#cortes infantil
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learncafe · 2 months ago
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Curso online com certificado! Cabelo curto/penteados
Neste tutorial, você verá como realizar diferentes penteados e formas de corte em cabelos curtos, em crianças e em adultos, realizados passo a passo em um total de 24 vídeos. Faça sua inscrição:
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g-h-0-s-t--g-i-r-l-d · 8 months ago
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Volvió mi trauma, después de muchos años, volví a verme en ese lugar, en el sillón que daba a la ventana, con la luz apagada y solo el foco de la calle alumbraba el lugar, donde me destruyeron la vida durante 6 meses, recuerdo su maldita respiración, mi cuerpo tenso y sin fuerzas. Actualmente pienso en porque no pude detener esa situación, pero a los 5 años tampoco habría podido hacer mucho. Odio el control que toma cada imagen y cada recuerdo vivido en mi vida, se paraliza mi cuerpo de la misma forma en que se paralizaba a los 5 años. Sinceramente, habría preferido que me matara para no dejar rastros a que me dejara viva en el infierno que por su culpa me tocó vivir.
Odio saber que viviré con esto toda la vida, hay una sola cosa que me puede ayudar a sanar y eso es encontrar el valor para por fin abandonar esta vida.
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aycarmelaimagen · 2 months ago
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Phone: 919 36 45 33
Address: la Plaza de las Margaritas, C. de los Nardos, 4, Local 3. Da a, 28941 Fuenlabrada, Madrid
Nuestra peluquería y centro de estética ofrece una atención completamente personalizada, brindando una experiencia integral de belleza y bienestar. Especializados en extensiones de cabello, coloración, colimetría, alisados y peinados para bodas, nos destacamos por realzar tu estilo y potenciar tu imagen. Además, en nuestro espacio puedes disfrutar de servicios de bienestar únicos, como tarot, masajes reiki y maderoterapia, ideales para armonizar cuerpo y mente. Ven a conocernos y transforma tu look mientras te relajas en un ambiente acogedor y profesional. ¡Tu belleza merece un cuidado especial!
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weblocal · 6 months ago
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Guia Completo para Corte de Cabelo Masculino Infantil
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costurafacilparainiciantes · 11 months ago
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Por que aprender a costurar seu próprio vestido de verão?
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Saber como  costurar seu próprio vestido de verão passo a passo é uma habilidade valiosa que pode trazer muitos benefícios.
Em primeiro lugar, permite que você expresse sua criatividade e estilo pessoal de uma maneira única.
Além disso, costurar seu próprio vestido pode ser uma atividade relaxante e terapêutica.
Costurar um vestido de verão também pode ser uma maneira econômica de expandir seu guarda-roupa.
Com os materiais certos e um pouco de prática, você pode criar um vestido bonito e personalizado por uma fração do custo de comprar um em uma loja.
Além disso, ao costurar seu próprio vestido, você tem controle total sobre o ajuste e o design.
Isso significa que você pode criar um vestido que se ajusta perfeitamente ao seu corpo e que reflete seu gosto pessoal.
Finalmente, aprender a costurar pode abrir a porta para outras oportunidades de costura.
Uma vez que você tenha dominado o básico, poderá experimentar projetos mais complexos e desafiadores.
Portanto, se você está procurando uma nova habilidade para aprender, ou simplesmente quer experimentar algo criativo e prático, costurar seu próprio vestido de verão pode ser a escolha perfeita.
Então, pegue sua agulha e linha, e vamos começar!
https://justpaste.it/costurar-vestido-de-verao
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visusagencia · 2 years ago
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conejo centro tambor mesa infantil
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sunshyni · 1 year ago
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ㅤㅤㅤㅤㅤPin date
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n.a: esse cenário não saía da minha cabeça, precisei escrever. Existe a grande possibilidade 99% comprovada de que isso ficou ruim, mas só releva o plot e ignora a escrita KKKKK
avisos: temos um Donghyuck pediatra esbanjando sensualidade, um palavrãozinho e tá um bocadinho sugestivo. Fruto dessa loucura aqui.
w.c: 1.3k
Boa leitura, docinhos! 🧡
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— A senhora já sabe onde pegar o medicamento dele, né? — Doutor Donghyuck perguntou a responsável do seu paciente das 16h que cutucava o nariz incessantemente em busca de uma meleca. A mãe do garoto assentiu com um gesto de cabeça e uma resposta verbal enquanto balançava a mão na direção da criança, num pedido silencioso para que o garotinho a pegasse. Donghyuck se abaixou, diminuindo sua estatura para ficar do mesmo tamanho que o menino com corte tigelinha, e tirou do bolso do jaleco branco, um pirulito pequeno em formato de coração, optando por dificultar a vida dos dentistas de plantão e entregou o doce para o garoto que imediatamente perdeu o interesse no nariz catarrento — Te espero na próxima consulta, garotão. Obedece sua mãe, ouviu? Pra você crescer que nem o tio aqui.
Donghyuck bagunçou os cabelos escuros da criança, acenando numa despedida final até que eles virassem o corredor, que foi o momento exato que ele capturou seu pulso, colocando todo seu corpo para dentro do consultório dele e fechando a porta logo a seguir. Você se encostou na parede, abraçando a ficha referente ao próximo paciente do pediatra com uma força desnecessária, reflexo do seu nervosismo e ansiedade. Donghyuck foi se aproximando aos poucos, o odor do chiclete de melancia que ele havia mascado agora há pouco alcançando as suas narinas sem permissão alguma, como consequência você elevou o queixo, o peito subindo e descendo numa velocidade fora do normal quando Haechan se inclinou e suas pálpebras ganharam vida própria, automaticamente se fechando sem o comando do seu cérebro.
— Tá esperando por alguma coisa? — Ele provocou num sussurro, fazendo você acertá-lo bem no bolso superior do jaleco no qual “Donghyuck Lee” estava costurado numa fonte infantil, e ao lado um coração desengonçado, igualmente desenhado por uma criança, ou foi só ele que costurou com o uso das suas habilidades quase inexistentes nesse âmbito. Donghyuck sorriu daquele jeitinho característico de menino levado e pousou as palmas das mãos sobre as suas bochechas, selando os lábios nos seus gentilmente num beijo que dizia com todas as letras: “senti sua falta”, ainda que vocês dois trabalhassem no mesmo andar do hospital, você na recepção e ele na própria sala.
— Eu tenho uma má notícia — Você disse ao mesmo tempo que Haechan envolvia os braços ao seu redor, e você prosseguia abraçando a mesma ficha.
— Fala — Você sorriu para o resquício de gloss labial nos lábios de Donghyuck que foi transferido de você para ele durante o beijo — Mas fica sabendo que se você me der cano hoje à noite, só te perdôo com, no mínimo, cinquenta beijos.
— Os seus últimos dois pacientes desmarcaram, então 'cê vai ter que me esperar um pouco mais naquele bar — Donghyuck fez careta, odiando a ideia de ter que esperar você terminar o expediente para vocês dois poderem se encontrar novamente no primeiro encontro, depois de muita insistência da parte dele. A verdade é que todo mundo da ala sabia sobre o pediatra Donghyuck e sua quedinha pela enfermeira residente – embora você já tivesse subido de patamar – vocês viviam numa troca de olhares intensa, no entanto você não queria se comprometer, pensando que poderiam julgá-la de forma injusta se você começasse a paquerar um dos médicos do lugar. Suas convicções foram para o ralo quando há pouco mais de uma semana, Donghyuck te beijou na sala de descanso, envolvendo todo seu corpo numa cadência nunca experimentada ou vivenciada antes.
— Eu não posso te esperar mais — Ele fez beicinho, se assemelhando mais com um dos seus pacientes pequeninos do que com um médico com especialização em pediatria que de fato o descrevia. Você tirou as mãos dele do seu corpo apenas para colocar a ficha – que impedia o contato completo entre vocês – acima de um armário ao seu lado, ficando nas pontas dos pés no processo, Donghyuck aproveitou a deixa para pousar a mão no pedacinho de pele que se tornou visível com o seu uniforme que se soergueu um bocado, e você enviou-lhe um olhar enviesado — Você já me fez esperar muito, 'cê sabe, né? Todo esse tempo te adorando em silêncio. Você, por acaso, sente prazer em me torturar?
— 'Cê gosta dessas coisas, doutor Lee? — Foi a sua vez de instigar, admirando a expressão do belo homem à sua frente que se tornou lasciva com a frase repleta de segundas intenções, Donghyuck te segurou nos braços novamente e você envolveu-lhe o pescoço, brincando com os cabelos ligeiramente compridos num corte meio mullet que te deixava gamada. E, apesar de não haver mais a ficha entre vocês, o estetoscópio de Haechan se mostrava um incômodo que não demorou muito para ser descartado temporariamente, e tomar o mesmo caminho que o primeiro item.
— Se você continuar me chamando de doutor Lee nesse seu jeitinho dengoso...
Donghyuck era completamente fissurado por bares fliperamas, ele gostava da estética e da atmosfera vintage retrô, por isso não pensou duas vezes em te convidar para um encontro em um deles, certo de que vocês poderiam ficar pertinhos um do outro enquanto jogavam pinball. Ansiosa do jeito que estava, você não fez muita coisa além de passar em casa para tomar um banho relaxante, trocar suas roupas e retocar a maquiagem que você raramente passava, optando por um batom rosinha ao invés do brilho labial, convicta de que seu removedor de batom particular faria seu trabalho com excelência. Já Donghyuck chegou muito cedo no local, pagou por algumas moedas para iniciar as máquinas e já estava na sua segunda cerveja long neck quando você resolveu dar o ar da graça.
— 'Cê sabe jogar, né? — Ele te perguntou e você apenas assentiu de relance, ocupada demais contemplando-o dentro de roupas casuais, dado que seus horários de saída eram sempre conflitantes, então tudo que você já pôde contemplar do guarda-roupa de Haechan se resumiam a peças na sua maioria pretas ou cinzas que ele costumava vestir por baixo do jaleco, mas hoje ele decidira ser ousado, unindo o despojado ao estiloso, embora as cores neutras permanecessem presentes — A gente pode jogar junto.
Você achou que ele estava falando sobre vocês dividirem as partidas de um mesmo pinball, mas não foi esse o caso, considerando que só foi você inserir a ficha na máquina para Donghyuck se colocar atrás de você, as mãos sobrepostas nas suas nos botões laterais do pinball, utilizados para movimentar os flippers do brinquedo.
— Tô um pouquinho bêbado ou é só o seu cheiro que é inebriante? — Ele questionou sem qualquer rastro de vergonha, pressionando o peitoral nas suas costas e afundando o rosto no seu cabelo solto e curvatura do pescoço. Você prendeu o fôlego, com certeza nada acostumada e familiarizada com a proximidade, e com o calor que emanava do corpo alheio, nem sabia se estava marcando pontos ou não, só conseguia prestar atenção nas suas reações diante a cada respiração e batida do coração de Haechan — Por favor, vira. Preciso te beijar.
Você o fez tão logo o Lee terminou a sentença, pega desprevenida por um Haechan faminto capturando sua nuca com possessão, colapsando os lábios contra os seus de forma tão profunda e vivaz, que por pouco ele não esqueceu da superfície de vidro da máquina e ergueu seu corpo sobre ela, louco para te tocar por toda parte. Você agarrou a jaqueta dele, espelhando os movimentos que ele fazia com a língua no interior da sua boca a fim de vocês conduzirem uma dança harmoniosa, quase choramingando contra os lábios do Lee quando o joelho se meteu furtivamente entre as suas pernas, fazendo você desejar que nenhuma família estivesse assistindo de camarote a todos aqueles hormônios batalhando uns com os outros, porque de maneira alguma um cidadão comum poderia conseguir ou ousar tirar vocês daquela bolha particular de ternura.
— Porra, 'cê é viciante — A voz de Haechan saiu abafada por estar escondendo o rosto corado no seu ombro, te surpreendendo com uma mordida no local desnudo dado a sua escolha de roupas. Você esboçou um sorriso contente, obrigando o Hyuck a olhá-la novamente apenas para você capturar suas bochechas e apertá-las, como se ele não tivesse te beijado pra valer com direito a mordidinha no lábio inferior, instantes antes.
— Ah, então era esse pinball que você queria jogar? — Você questionou brincalhona, descendo a mão para o centro da camisa dele. Donghyuck sorriu de um jeito sacana que facilmente poderia te levar para a cama, e te beijou lentamente, apertando sua cintura enquanto você puxava suavemente alguns fios de cabelo da nuca dele.
— Você não faz ideia.
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vrthvs · 3 months ago
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Superfície.
"Aquele ali?! Eu ficaria longe se fosse você... Aquele é Arthas Dorian Byaerne, um dos filhos do Duque Byaerne e o que chamam, popularmente, de Ovelha Negra... Dizem que o rostinho dele só engana no primeiro momento, que ele só espera o momento certo para te esfaquear pelas costas; que seu sorriso mostra as presas de uma serpente e suas palavras são como as de sereias que te atraem para seu fim. Na infância ele era o pior exemplo de nobreza! Mesquinho, arrogante, egoísta... Pessoas não mudam. Não deixe que ele te engane..."
Visage.
Aparência: Cabelos um pouco mais longos, fios negros, barba rala, bem aparada. Írises marrom-escuras, com um brilho dourado ao uso de magia. Cicatrizes, uma em cima da sobrancelha direita, num corte discreto em que não nasce pelos, outra em suas costas, cortando-a de seu ombro direito à lombar esquerda, e a terceira em seu antebraço esquerdo, seguindo a musculatura. Corpo com musculatura levemente torneada, combinando com seu porte.
Idade: 25 anos.
Altura: 1,85m.
Extracurriculares: Duelo Mágico & Meditação e Harmonização Divina
Biografia.
Arthas nasceu na casa Byaerne, filho do Duque, como o segundo filho de uma gravidez que pouco foi anunciada em comparação com outros filhos do casal, quase como se não esperassem um filho na época. Desde cedo, o rapaz sentia que era tratado diferente de seus irmãos - ganhava menos atenção que os outros, tinha menos tempo para conversar com seus pais e também seus afazeres eram muito menos importantes no dia-a-dia. Mesmo assim, ele nunca reclamou ou chorou por isso, tomando isso como sua realidade desde cedo, não entendendo os motivos, mas acreditando que poderia mudar com o tempo… Não mudou… Com dez anos, ele se afundou no desespero, tentando pensar com sua mente infantil o que ele poderia ter feito para não ser amado, vendo com clareza o olhar sem expectativas de seu pai sobre ele e a frieza com que sua mãe o tratava. Ele implorou quieta e desesperadamente por calor, mas a resposta foi sempre a nevasca do eterno inverno nos grandiosos salões e corredores. Aos doze, ele já havia perdido a esperança de chamar a atenção de seus pais, de que qualquer coisa que ele fizesse pudesse orgulhar os mais velhos, e, disso, surgiu seu lado mais rebelde e terrível. Contrário ao garoto introvertido e centrado que havia sido até então, um novo eu surgiu em meio ao profundo desespero, um eu que era, em termos simples… Babaca.
O jovem Dorian esbanjava de seu status para fazer o que queria, sem se importar com o que era certo ou errado, passando por cima de outros para satisfazer seu ego por pura petulância e arrogância. Se ele não podia ser feliz, por que os outros podiam? Se ele tinha que viver às sombras, por que outros tentavam brilhar à sua frente? Amargurado, ele viveu os próximos quatro anos de sua vida como alguém desprezível, bajulado por aqueles que desejavam favores de sua família, e com confusão atrás de confusão ele seguia sua vida tentando desafiar tudo aquilo que significava a nobreza de sua família. Festas enormes eram dadas em solo do Ducado de Byaerne, exageradas, lotadas de pessoas da nobreza do pior tipo. Por mais que ele fosse horrível, ele ainda era um Byaerne, e isso atraía pessoas que mesmo sabendo que ele não era flor que se cheirasse desejavam se aproximar com outros intuitos, e os elogios ditos aos vazio e o suporte que era criado a partir das mentiras ao vento apenas o faziam piorar.
Aos dezessete anos, a pior decisão de sua vida foi tomada. Ele se envolveu com pessoas com quem não deveria ter se envolvido e acabou em meio a um turbilhão de confusões e mal-entendidos que quase lhe custou sua vida; nesse momento, ele acreditou que finalmente seria deserdado e perderia tudo aquilo que era, porém, seu pai resolveu o escândalo com maestria. Apenas o olhar de decepção daquele dia doeu mais do que ele poderia imaginar. Seus dezessete foram passados em um reformatório privado para delinquentes em que ele mesmo decidiu se internar, longe do olhar público, onde começou sua jornada de auto-conhecimento e reforma.
Aos dezoito ele saiu do reformatório, sendo admitido na Academia Hexwood, finalmente se tornando um feiticeiro após inalar a fumaça do sacro cardo. Arthas se perguntava se seria escolhido por algum Deus, já que ele não se sentia merecedor de redenção, porém, para sua surpresa, um deles veio ao seu encontro. Seu espírito de batalha e sua mente agora mais clara e centrada que nunca chamaram a atenção de Hórus, talvez por sua busca por redenção, ou por sua alma ferida sempre lutando por se tornar uma versão melhor de si mesmo ter deixado uma pontada de dó no coração da divindade? Quem sabe… Com o novo propósito de se tornar alguém que possa trazer alguma mudança ao mundo, o Byaerne segue focado em compensar por seus crimes passados, mesmo que saiba que muitos não o perdoarão pelos males que causou.
Assim que entrou na Academia, ele escolheu algumas extracurriculares que acredita que o ajudarão no caminho de encontrar a paz em meio à tempestade de sua mente incerta. A primeira em que entrou foi em Meditação e Harmonização Divina, para se conectar melhor com a divindade que o escolheu, seu patrono. A segunda a ser escolhida foi, claro, Duelo Mágico, sabendo bem que sua divindade é uma conhecida nos meios da guerra e que responde à ideia de mediação e proteção. O Seon que o acompanha recebeu o nome de Nuri em homenagem a Hórus, significando “radiante” ou “luz”.
Personalidade.
Observador +++ || Detalhista ++ || Carismático +
Arrogante +++ || Quieto ++ || Vingativo +
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lionesslyra · 4 months ago
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A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em ALEERA ORIANNA ESSAEX. Sendo ASTUTA e VINGATIVA, ela foi escolhida como hospedeira e protegida da DEUSA SEKHMET. Aos 25 anos, cursa o NÍVEL II, com aulas extracurriculares de DUELOS MÁGICOS, ESGRIMA, EQUITAÇÃO, MEDITAÇÃO E HARMONIZAÇÃO DIVINA.
I. resumo ✹ II. wanted connections
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Mulheres não herdam o trono. Foi isso que Aleera cresceu ouvindo e, embora soubesse que um cargo de igual importância lhe era reservado – o papel de sussurrar, manipular, aconselhar e colocar nobres líderes no caminho correto, mantendo a ordem e a paz no Império – foi impossível não sentir certa insatisfação em relação ao título que jamais lhe pertenceria, primeiro por ser mulher e, mesmo que isso não fosse um empecilho, também jamais alcançaria o trono, já que não era a mais velha das princesas. 
Essa frustração não durou muito tempo, mas moldou os anos iniciais de sua educação e a colocou na busca por ser excelente. Poderia não se tornar Imperatriz, mas decidiu que seria perfeita como khajol. Portanto, mesmo ainda no início de sua educação dentro dos muros do palácio em Ânglia – é claro, quando compreendeu de fato as implicações de seu gênero no contexto social do Império – Aleera mostrava dedicação inabalável em suas lições e estudos. 
Decepcionou sua mãe uma única vez, uma mancha que a acompanha sempre que sente os olhos da Imperatriz Meritaten sobre si. Em sua ingenuidade e espírito aventureiro infantil, Aleera verbalizou durante o jantar sua admiração pelos dragões e seu desejo de se tornar uma montadora. Seu erro, percebido tarde demais, lhe rendeu um longo e desagradável sermão (e sua mãe mais exaltada do que jamais vira), mas a fez compreender que jamais montaria um dragão; esta função não era digna de uma princesa. A ela cabiam as artes da magia e a corte, não a Fronteira e a Guerra. Aleera não discutiu, mas o fascínio pelas criaturas não a abandonou, mas permaneceu para sempre secreto. 
Não soube dizer, a princípio, quem seria a divindade que a escolheria; seus sonhos, sempre disformes e incertos, sempre lhe revelavam imagens desérticas e relacionadas à uma leoa – sempre solitária. Foi somente quando sua curiosidade levou a melhor e ela cedeu à pesquisa, que identificou a divindade como sendo a deusa Sekhmet. 
Suas atividades extracurriculares foram escolhidas não só com base na utilidade, mas também por prazeres pessoais, sendo todas elas fonte de interesse e contentamento para a princesa.
No que tange a decisão de seu pai de abrigar os militares em Ardosia, Aleera não ousou pronunciar uma palavra que fosse, sabendo que a presença dos changelings e seus dragões desagrada (e muito) sua mãe. Secretamente, porém, ela está animada pela hipótese de ter dragões em Hexwood, já que assim poderá vê-los mais de perto do que jamais imaginou.
✹ HER TEMPER ✹
Aqueles fora de seu círculo social a descrevem como fria, distante, e até mesmo arrogante, mas é impossível negar que Aleera mostra elegância nos mais singelos movimentos, seja num sorriso (por mais raros que estes sejam) ou num gesto das mãos ao manusear seu pincél.
O carinho ela reserva para aqueles mais próximos em seu círculo de amizades, embora não se pode em seus relacionamentos, afinal, flertar nunca fez mal a ninguém. Rumores acerca de suas preferências tendem a dizer que tanto rapazes quanto garotas já caíram em seus charmes.
É ambiciosa e está sempre correndo atrás da sua melhor versão, buscando as maiores notas e os melhores resultados tanto nas aulas regulares da Academia quanto em suas atividades extracurriculares.
Apesar de um membro da família real, Aleera não é de se limitar pelos ideais alheios - se gostar da pessoa se aproximará, senão não e ponto. O mesmo vale para aqueles cuja presença possa ser interessante ou vantajosa, mesmo que não seja bem visto em seu âmbito familiar quando se tratando de changelings.
É persistente (teimosa aos olhos de algumas pessoas) e dedicada, e jamais vai desistir de perseguir algo que acredita ser capaz de alcançar ou de lutar pelo que acha certo. Seus treinamentos e meditação a tornaram alguém quase sempre paciente (créditos dados aos seus irmãos e irmãs) e perspicaz. Contudo, é extremamente autocrítica, sempre acreditando que não alcançou o ápice de seu potencial, sempre achando algo que ainda deve ser aprimorado. Aleera não aceita o próprio fracasso.
Em seus relacionamentos interpessoais, a princesa é carinhosa com aqueles que gosta, leal até os ossos àqueles que a conquistam e é uma amiga protetora, sempre oferecendo conselhos (mesmo quando estes não lhe são pedidos). É alguém com quem se pode ficar em silêncio confortável, mas também adora uma boa bagunça (uma travessura, uma escapada…) e é impiedosa quando é confrontada em combate - não hesita em machucar alguém se necessário. No que diz respeito ao romance, por ser um membro da família imperial, ela sabe estar destinada a um casamento político e, por isso, não tem expectativa alguma de encontrar o amor.
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atricksternamedteri · 7 months ago
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THE AMAZING DIGITAL MONSTERS
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Perfil SLATMON
Slatmon
Nivel: Infantil/Novato
Categoría Tipo: Digimon Diablillo
Atributo: Virus
Familia: Soldados de Pesadilla / Guardianes del viento
Se tiene registros de una forma mejorada y ya extinta de este adaptable Digimon, el cual solía surcar entre las corrientes de viento y atemorizar a otros Digimon virus y Data.
Se trata de un digimon subespecie de la especie IMPMON, los listones que recubren y medio reemplazan sus partes fisicas protegen su cuerpo desgarbado y subdesarrollado con la data dispersa por el digimundo de sus antepasados extintos y de Lassomon.
Dando uso de su movimiento especial, "Surprise gift" suelen atarse y enredarse con facilidad en sus enemigos, infligiendo cortes a través de los golpes con sus afilados listones, además de que pueden emitir un sonoro chirrido que puede aturdir al enemigo con su "chirp". Aunque su habilidad más icónica es su "Jingle Cry" con el cual pueden curar heridas superficiales con el cascabel de su cuello.
Aveces se les ve sobrevolar el aire, cargando con pequeños Digimon fase Bebé II o Novatos más pequeños, aunque sus débiles extremidades pueden dejarles caer accidentalmente.
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inutilidadeaflorada · 6 months ago
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Pesadelo/Vigília/Polis
Desconecta-se o conteúdo do símbolo Perverta outro argumento para seu fim Infantilize ou generalize, as moscas estão atentas Intuir que tudo era efeito da especiaria indigestão coletiva
Das hastes desses vestidos livram-se Uma intoxicação azul petróleo prepotente Existe um vermelho enfático das covas apressadas E por fim, o branco champanhe de um cadáver esquecido
Há um risco inclinando-se ao exílio Nosso país arma vigílias e probabilidades Sorteando números primos para decorar A contabilidade de um Golias
O agrado arbitrário cai morto Insistindo em um Davi vampírico Cerra os olhos por mero instante E o mundo submerge cortes de facas trêmulas
Os constantes pesadelos revogados São máquinas instruídas a sugerir logotipos E não são capazes de arrastar-me Para fora do meu mantra preço de pires
Quais são os desertos onde tarântulas embriagam-se? Creio que seja na materialização dos trópicos de capricórnio Um deus tombado ao patrimônio do homem Que agora tenta domesticar equinócios
O abominável teatro cívico: As subestações de gentes movidas a moinhos Engendram um exercício eólico Para cooptar companhias
E não adianta mais rezar por redenção Quando enfermeiras desfiam fios invisíveis E você volta a si, obcecado entre bacantes Tragando êxtase e espetáculo nessa coroa de espinhos...
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joan-espinozaiz · 11 days ago
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La protección de la infancia ante las implicaciones de leyes y fallos judiciales que promueven la niñez trans y la transición sexual con intervenciones médicas de manera temprana.
La niñez y la adolescencia son etapas fundamentales para el desarrollo humano, caracterizadas por cambios profundos en el ámbitos biológico, psicológico y social. En este contexto, la reciente discusión en nuestro país, sobre el fallo judicial de la Corte Constitucional, que promueve la afirmación de la niñez trans y fomenta intervenciones médicas tempranas, plantea interrogantes éticas, psicológicas y más que todo, sociales, que deben ser abordadas con mucha responsabilidad y dejando de lados intereses políticos en donde se busque agradar a colectivos minoritarios con intenciones de "ganar votos". En las líneas a continuación busco fundamentar mi postura en contra de la implementación de dicha "ideología" en el Ecuador, con la experiencia que me otorga el trabajo de más de 20 años en el ámbito juvenil, priorizando el bienestar integral de los menores y teniendo un enfoque prudente en el tratamiento de las incongruencias de género en la infancia.
El desarrollo infantil y adolescente como primer fundamento
Desde una perspectiva neurobiológica, el cerebro humano experimenta un proceso continuo de maduración que se extiende hasta los 25 años, particularmente en la corteza prefrontal, área responsable de la toma de decisiones, el control de impulsos y la evaluación de riesgos. Durante la infancia y la adolescencia, el cerebro atraviesa un proceso de reorganización llamado "poda neuronal", que refuerza las conexiones más utilizadas y elimina aquellas menos relevantes. Este desarrollo progresivo limita la capacidad de los menores para comprender plenamente las consecuencias a largo plazo de decisiones complejas, como realizarse un tatuaje, unirse a una subcultura, etc. Ni hablar de intervenciones médicas irreversibles relacionadas con la transición de género.
La identidad de género, por su parte, es un componente complejo y dinámico de la identidad personal que evoluciona durante la niñez y la adolescencia. Estudios sugieren que, en muchos casos, los sentimientos de incongruencia de género se resuelven naturalmente durante la pubertad sin necesidad de intervenciones médicas o psicológicas. Esto refuerza la necesidad de adoptar un enfoque prudente que permita a los menores explorar su identidad en un entorno seguro y comprensivo, sin presiones sociales o religiosas ni intervenciones irreversibles.
Evidencia científica sobre las intervenciones médicas tempranas
El uso de bloqueadores de pubertad y hormonas cruzadas en menores es un tema que genera controversia en la comunidad científica mundial, debido a la falta de estudios sólidos sobre sus efectos a largo plazo. Aunque los bloqueadores de pubertad se promocionan como una solución reversible, existen preocupaciones sobre su impacto en la densidad ósea, el desarrollo cognitivo y emocional, y la progresión natural de la pubertad. Las hormonas cruzadas, por otro lado, conllevan cambios irreversibles, como la esterilización y la alteración de las características sexuales secundarias.
En países como Suecia, Finlandia y el Reino Unido, las políticas relacionadas con las intervenciones médicas en menores han sido revisadas recientemente. Estos países han adoptado un enfoque más restrictivo, priorizando terapias psicológicas y evaluaciones profundas antes de considerar medidas médicas. Estas decisiones responden a las crecientes preocupaciones sobre los riesgos asociados y la insuficiencia de evidencia que respalde la seguridad y efectividad de las intervenciones tempranas.
Además, aunque algunos estudios iniciales sugieren que las intervenciones médicas pueden reducir los niveles de disforia, la evidencia es contradictoria en cuanto a su impacto a largo plazo en la salud mental. Los problemas psicológicos preexistentes, como la ansiedad y la depresión, a menudo persisten e incluso pueden intensificarse después de las intervenciones.
Consideraciones éticas y legales
En el ámbito legal, la Convención sobre los Derechos del Niño de la ONU enfatiza el derecho de los menores a un desarrollo pleno y saludable. La implementación de intervenciones médicas irreversibles que atenten contra su cuerpo y mente, en menores, podría ser vista como una transgresión de este derecho, al priorizar decisiones adultas sobre el bienestar futuro del menor. Además, la capacidad de los menores para dar un consentimiento informado es limitada, ya que no tienen la madurez necesaria para comprender plenamente las implicaciones físicas, psicológicas y legales de dichas decisiones.
Alternativas de apoyo y acompañamiento
En lugar de promover ideologías mal llamadas "progresistas", es fundamental implementar alternativas que prioricen el bienestar integral de las y los menores en nuestro país. Si nos enfocamos solo en el ámbito psicosexual podríamos hablar de:
Terapia psicológica especializada: Desde el gobierno, proveer espacios seguros y terapias dirigidas por profesionales capacitados que permita a los menores explorar su identidad y abordar problemas emocionales o psicológicos subyacentes.
Modelos de intervención no invasivos: El enfoque de espera vigilante, que permite observar la evolución de la identidad de género del menor a lo largo del tiempo, ofrece una alternativa respetuosa y prudente.
Educación y apoyo para padres: Es apremiante proveer programas de capacitación para padres, docentes, tutores y todo aquellos profesionales que trabajamos con niños, niñas y adolescentes. Esto fomenta la comprensión y aceptación de las emociones y experiencias de los menores sin pensar en apresurarse a decisiones impulsadas mediáticamente.
Inclusión en el ámbito educativo
El ámbito educativo juega un papel crucial en la formación integral de los menores y en la creación de un entorno inclusivo y seguro. En este contexto, la aprobación de leyes que fomenten la transición temprana podría generar una serie de implicaciones en las escuelas. Entre las más importantes tenemos:
Presión sobre las instituciones educativas: Las escuelas se verán obligadas a implementar protocolos que afirmen y "toleren" transiciones a temprana edad, lo que generará tensiones entre las familias, el personal docente y los estudiantes. Además, podría llevar a que las instituciones educativas enfrenten demandas legales (Como lo sucedido en Santa Elena) o conflictos éticos en casos donde estas políticas entren en conflicto con los valores de la comunidad escolar.
Impacto en la salud emocional del alumnado: La introducción de narrativas que promuevan ideologías de transición tempranas podría generar confusión en los menores que están explorando su identidad, aumentando la presión para tomar decisiones que podrían no ser adecuadas para su etapa de desarrollo. Teniendo como resultado el aumento de personas encasilladas en tal o cual "Género" por pura sugestión.
Impacto social y cultural
La aprobación de leyes que promuevan transiciones tempranas también plantea retos sociales y culturales significativos. En un país que enfrenta limitaciones en el ámbito de la diversidad cultural (atraso cultural sin querer sonar peyorativo) donde elegimos presidente al más popular en "tiktok"; la presión social y las narrativas mediáticas pueden influir en las decisiones de los menores y sus familias, fomentando la percepción de que la transición médica es la única solución para abordar la disforia de género. Esto puede llevar a una medicalización prematura y a la estigmatización de quienes optan por enfoques alternativos.
Además, estas leyes pueden polarizar a las comunidades, creando tensiones entre quienes buscan un enfoque prudente y aquellos que abogan por la afirmación impulsiva e inmediata.
Conclusión
El bienestar integral de los menores debe ser el eje central de cualquier legislación a nivel mundial. Adoptar un enfoque basado en la evidencia científica, el respeto por los derechos del niño y la prudencia ética es fundamental para proteger el desarrollo pleno de la infancia y la adolescencia.
Ecuador es un país con una gran diversidad cultural y un fuerte arraigo en valores tradicionales, influenciados por cosmovisiones indígenas, afroecuatorianas y religiosas. Además, el país enfrenta desafíos en materia de salud y acceso a recursos educativos básicos, entre otros, lo que hace necesario priorizar políticas públicas que aborden problemas estructurales en lugar de decisiones irreversibles sobre la identidad de género de los menores.
Es fundamental, sí, que el sistema educativo priorice la inclusión y el respeto hacia todos los estudiantes, fomentando valores de empatía y comprensión, pero evitando imponer ideologías que son más creadas por posturas políticas y por personas cuyo ámbito académico está lejos de abarcar el campo psicosocial o educativo, más que enfocadas en el desarrollo de nuestros niños y adolescentes.
Como educador, acompañante juvenil y más aún como padre, me opongo completamente a esta decisión de la Corte Suprema de Justicia en Ecuador.
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gaguejosilabas · 4 months ago
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arder é inevitável #2
a sobrevida do teu olhar
ainda alça um vôo
plainando imensa 
no ecrã da memória 
mas é também intensa
a crepitar em seu afã
a chama crematória
consumando o gris 
de paisagens recorrentes
antes aninhadas sob um véu 
de saudades iridescentes... 
o lume é sempre escarlate, 
mas o queixume... infantil 
nem mesmo a distância cauteriza 
os cortes desta fala febril
nas tuas linhas apócrifas
meus acordes diminutos 
e minutos quase-eternos 
de vermelho, embevecidos
a despencar, miúdos avernos,
seus corpos em frenesi:
lírios em combustão!
o fogo nasceu primeiro aqui
dentro do meu eu-vulcão. 
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crisalizmo · 1 month ago
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀୧‿̩͙ ˖︵ i'm not well ❄️ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀para : @tsvbavsa
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀El encuentro con su, no... se negaba a imaginar a Micah como parte de su familia, y ese como muchos otros pensamientos, llenaron su cabeza, logrando total desconcentración en él mientras movía un par de cajas de esferas que había comprado para adornar el árbol de la cabaña, hacía muchos años que no realizaba ese ritual, si había que nombrarlo de alguna forma y ahora le hacía ilusión hacerlo con Bora y sus hermanitos. Había mantenido total cuidado, pero bastaron unos segundos para que una que otra caja crujiera, avisando así el inicio de una catástrofe para Junsu ❛ ¡No! ugh... soy un imbe... — se detiene, buscando en la habitación, esperando no se encontrara ni una sola presencia infantil, menos mal solo apareció Bora, cruzando apenas el marco de la puerta ❛ Quédate ahí, rompí un par de esferas, voy a limpiar, no quiero que te cortes —
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costurafacilparainiciantes · 11 months ago
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absurdneutral · 4 months ago
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Cannibalism, day 1 – goretober 2024
Collab entre mim e o @insanelyfairy, onde nós pensamos e interpretamos juntos o mesmo tema ao longo desse mês. Essa postagem é referente ao primeiro dia do goretober mas, como tive pouco tempo para escrever e decidimos participar em cima da hora, hoje será postado dois temas diferentes.
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O rangido estridente do chão de madeira ecoou por todos os corredores da casa. Junto dele se ouvia apenas o som perturbador do movimento de vai-e-vem de uma serra no que Agnes imaginou ser um osso. Imediatamente ela se lembrou da vez que viu o pai trabalhar no mercado; ele era um dos únicos açougueiros da cidade e comumente recebia carcaças e mais carcaças de animais grandes como vacas e porcos. Numa dessas vezes, ela foi o visitar em horário de serviço, a pobrezinha ainda era apenas uma criança, com aquela idade nunca a permitiam entrar nos fundos do açougue, mas justo naquele dia a curiosidade se fez maior e ela decidiu desobedecer a uma das únicas regras impostas; A pequena Agnes entrou no momento certo para ver o pai serrar e no momento seguinte explodir sangue da bacia em que caiu a cabeça e que já guardava inúmeras entranhas de outros porcos. O cheiro nojento e o enorme serrote na mão suja de sangue nunca mais saíram da memória infantil da garota. Agora, tentando guiar-se por aquela casa abandonada, sabia que essa não era a melhor memória a se acessar, mas o cérebro é bom em suas armadilhas. Ao empurrar a porta entreaberta, Agnes se viu de cara com o último quarto da sala: O mais afastado da entrada, a fonte de todos os estalos e mau-cheiros. Por um momento foi como se ela tivesse aberto a sala de trás do açougue, pois a cena tão sangrenta e nojenta só era digna de um matadouro ou coisa pior.
Agnes não conhecia aquela pessoa a sua frente, ela sequer conseguiu olhar para aquele rosto transfigurado. Sua primeira reação foi se agachar no chão, abraçando-se aos joelhos e cobrindo a cabeça com as mãos, deixando finalmente o choro vir à tona para competir com o som que a serra produzia. Agora ela sabia o que estava fazendo aquele som irritante: Uma pessoa cortando o próprio crânio. Era uma cena impossível, claro. Fez Agnes questionar seus próprios sentidos a ponto de aguçar a curiosidade mórbida e a fazer dar uma segunda olhada. Por entre os dedos, ela viu o sangue pingar da mesa e formar uma poça no chão. Com horror, Agnes percebeu que a mesa não estava apenas suja de sangue, mas que havia um prato disposto à frente da mulher com um braço decepado sobre ele. Cheio de mordidas, faltando pedaços e ainda sangrando onde havia um corte irregular na extremidade do cotoco. O vômito veio antes que seu cérebro tivesse registrado o enjôo sentido. Como aquela mulher ainda estava viva? Por que caralhos ela fazia isso?
Com mais uma olhada – a vista embaçada por culpa das lágrimas –, concluiu, por fim, que aquele era o braço arrancado da mulher por ela mesma. Justificando o uso doentio de pratos e talheres, ela também comia a si mesma, enquanto serrava mais partes de seu crânio já ferido. Agnes sentiu o estômago embrulhar, ela queria correr, se esconder. Ver isso era ainda pior do que assistir o pai cortar a cabeça de um suíno, mas ela estava paralisada como se seus joelhos tivessem sido colados no chão. Agora, vendo onde estava, ou melhor, vendo o que via, sentia-se exatamente como sua versão criança: apavorada. Aquela era uma visão horrenda, parecia vir direto de seus maiores pesadelos! E só podia ser um pesadelo mesmo, pois era impossível que aquela cena fosse fisicamente possível de se realizar.
Agnes reuniu forças suficientes para um grito desesperado, sem se importar com a garganta trancada, doendo e arranhando. Infelizmente, um grito inútil. O som da serra parou, foi substituída pelo barulho alternativo do metal fino caindo contra o chão. Agnes levantou a cabeça, chorando e implorando a Deus que aquele inferno tivesse fim, mas aquele já não era território divino a muito tempo. Naquele momento de tensão, o cenário se modificou no momento em que a mulher largou no chão a serra. Agnes prendeu a respiração ao ver os lábios da mulher terminarem de mastigar um pedaço borrachudo de carne e então se curvarem num sorriso sangrento, cruelmente alegre e impossível. Os cabelos ruivos, agora banhados no verdadeiro vermelho sangue, caíram sobre o rosto, tampando o único olho funcional e deixando a mostra apenas o lado dilacerado, agora coberto porcamente por uma faixa imbuída em sangue e sujeira. Momentos antes de perder a consciência, podia jurar que viu a ruiva lamber o sangue dos dedos e morder com força o dedo indicador do braço arrancado, produzindo um som excruciante de deslocamento e trituração. Talvez toda aquela cena tenha doído mais em Agnes, que caiu inconsciente após tentar vomitar nada além de bile, do que doeu na mulher flagelada, que não esboçou nem sequer uma única expressão de agonia enquanto mastigava partes do próprio corpo.
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