#abuso infantil
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A muchos de nosotros todavía nos duelen los traumas de la infancia.
Alexander Alay.
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Há uma sombra que me acompanha, invisível aos olhos do mundo, mas presente em cada olhar que lanço ao espelho. É um peso que não se desfaz, uma marca que não deveria existir.
No dia a dia, ninguém nota. Sorrio, vivo, respiro. Mas por dentro, há uma luta constante contra um inimigo que habita minha memória e minha pele. Tento lavar, esfregar, apagar. Às vezes, quase acredito que posso ser inteira de novo.
Ele, que um dia foi como um porto seguro, tornou-se a tempestade que nunca passa. Não há palavras para descrever a contradição de amar e temer, de respeitar e odiar, de sentir falta e querer distância.
Há momentos em que quero fugir da minha própria existência, como se pudesse começar de novo em uma pele que nunca sentiu o toque errado, em uma mente que nunca carregou esse fardo. Mas sei que minha história é minha, mesmo com suas rachaduras, e que, de alguma forma, um dia aprenderei a olhar para mim mesma com compaixão.
Enquanto isso, escrevo. Deixo que as palavras sejam meu refúgio, um espaço onde posso gritar em silêncio e, talvez, encontrar um pouco de paz.
(Texto autoral).

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Me has quitado algo que nunca será tuyo
fui agua de mar,
y sin aviso, sin permiso
desataste mi huracán
fui viento de la brisa
y sin aviso, sin permiso
mi viento congela la piel de mi mamá.
fui calma, fui amor, fui vida
y sin aviso, sin un solo gramo de permiso,
me convertiste en dudas, llanto e impotencia.
me has quitado algo aunque sabías que nunca iba a ser tuyo
¿de qué te sirven mis lágrimas?
¿de qué te sirve mi inocencia?
¿de qué te sirve mi piel?
que es mía y nunca te la dí.
me has quitado algo que nunca será tuyo,
pero que tampoco será mío.
mi infancia se resume en tu momento
mis risas se apagan en tu recuerdo
mi nombre se conoce junto al tuyo
mis pasos se han vuelto débiles,
porque no quiero que jamás
me lleven devuelta a ti.
me has quitado algo que nunca será tuyo,
pero yo lo puedo recuperar
porque mi sonrisa se ha borrado
pero sigo siendo su dueña.
fui princesa de tus fantasías,
pero soy reina de mi imperio.
mi imperio fue invadido,
pero yo sé gobernar con empatía
¿a ti quién te invadió tu imperio?
noto que nunca aprendiste a gobernar.
y ahora,
tu memoria me recuerda que soy indestructible.
tu memoria te recuerda quién eres
porque me quitaste algo que nunca será tuyo
pero me entregaste tu humanidad, tu valor, tu orgullo y tu valentía.
tú solo eres un ladrón,
robas a quienes tienen mucho porque tú no tienes nada.
tú solo eres polvo, restos de estrella
y no todos podemos ser estrellas en esta galaxia.
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En mi mente habitan los recuerdos, recuerdo los lugares, sus sucias manos y su ser recorriendo cada centímetro de mi pequeño cuerpo, acabando así con mi inocencia y mi felicidad. Recuerdo cómo me tapaba la cara y cada maldita palabra para engañarme. Recuerdo despertar sintiendo su peso encima de mí, su fuerza, su respiración, su olor, y el dolor mientras fingía seguir durmiendo para que todo acabara rápido. Recuerdo vivir con ese miedo de dormir y que al despertar él estuviera ahí de nuevo. Recuerdo cómo esa niña que algún día fui no entendía qué pasaba y que prefería morir a seguir viviendo eso.
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No. 324
Siempre me destroza recordar porque Andrew Minyard odia la palabra "por favor" y me hace recordar que yo también la odio a veces, puedo recordar la voz rompiéndose de mi hermana mientras dice "Papi, por favor, no me pegues".
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Dica de Livro: Alice no país das varas de família! - que fala sobre alienação Parental | Podcast Sobre Alienação Parental Para ouvir nosso Podcast, busque SOBRE ALIENAÇÃO PARENTAL nos principais APPs de podcast: - Spotify => https://open.spotify.com/show/3uzzw4Uv6WewrN4mPnVR3W - Apple Podcasts => https://podcasts.apple.com/us/podcast/sobre-alienacao-parental/id1599210748 - Google Podcasts => https://www.google.com/podcasts?feed=aHR0cHM6Ly9hbmNob3IuZm0vcy80MDg2OTZmYy9wb2RjYXN0L3Jzcw== - Amazon Music => https://music.amazon.com.br/podcasts/b971e326-ae08-40ca-b45c-41d297fc9d89/sobre-alienacao-parental Sobre Alienação Parental http://www.sobrealienacaoparental.com
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quando eu tinha uns 3 anos de idade, lá pra inícios de 97 (sou velha rs) minha mãe estava grávida de 7 meses mais ou menos do meu irmão, e mesmo com aquele barrigão ela saia comigo;
a gente foi pro centro da cidade e estava em uma loja de costura, ela tava distraída olhando produtos, e eu larguei da mão dela e saí da loja e desci até um fliperama que ficava alí pertinho da loja onde minha mãe tava, meu pai tinha comprado um mega drive na época e eu já achava videogame o máximo, entrei e fiquei lá, sentada em uma cadeira de um jogo de corrida brincando com o volante;
um tempo depois minha mãe aparece desesperada me dá uma surra alí mesmo e a gente vai embora ( e eu muito brava sem entender porque eu tinha apanhado).
Uns anos depois minha mãe contou que quando ela percebeu que eu sumi, ela entrou em desespero, as funcionárias da loja entrando em desespero também porque minha mãe tava com aquele barrigão quase tendo um treco (eu quase fiz meu irmão nascer mais cedo, rs) e não ajuda que pouco tempo atrás tinha passado aquela novela Explode Coração com os casos das crianças desaparecidas ( e meio que não sei pelo efeito só da novela mas meio que tava uma histeria coletiva de desaparecimento de crianças na época), mas foi uma comoção, um momnte de gente ajudando a procurar, até que alguém me viu no fliperama dois minutos de onde minha mãe tava e avisou ela, e o resto já sabem.
mas até hoje eu fico pensando em quão indgnada eu fiquei por ter apanhado sem ter feito nada. (e no lugar do fliperama hoje é uma loja de roupas, toda vez que eu passo perto, eu lembro desse dia).
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A veces me echo a llorar cuando recuerdo mi infancia.
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A infância deveria ser um período de inocência, de descobertas e de alegria. No entanto, para muitos de nós, esse capítulo da vida é marcado por cicatrizes profundas e memórias que não se dissipam com o tempo. A experiência de abuso sexual durante a infância é uma dor que atravessa os anos, moldando a maneira como vemos o mundo e como interagimos com ele. É uma batalha silenciosa, travada dentro de nós, frequentemente invisível para aqueles ao nosso redor.
Desde o momento em que a confiança foi traída, um véu escuro se estendeu sobre minha vida. Lembro-me de momentos em que me sentia segura, cercada por risadas infantis e brincadeiras despreocupadas. Mas, em um instante, tudo isso foi destruído. A dor do abuso não se limita ao ato em si; ela se infiltra em cada aspecto da vida cotidiana. A sensação de vulnerabilidade se torna uma constante, como uma sombra que nunca me abandona.
Conviver com essa experiência todos os dias é como carregar um peso invisível. Há dias em que a memória vem à tona, trazendo com ela ondas de tristeza e raiva que parecem incontroláveis. Outras vezes, a dor se transforma em um vazio, uma desconexão com o mundo que me rodeia. As interações sociais se tornam desafiadoras; a confiança, um bem raro. Sinto-me frequentemente como uma estranha em minha própria vida, lutando para me conectar com aqueles que amo e que, muitas vezes, não conseguem compreender a profundidade da minha dor.
A luta com a autoimagem é outra batalha que enfrento. O abuso pode distorcer a maneira como vemos a nós mesmos. A culpa e a vergonha se entrelaçam, criando um ciclo vicioso que é difícil de quebrar. Aprender a aceitar quem sou, com todas as minhas imperfeições e marcas, é um processo contínuo. Às vezes, olho para o espelho e não reconheço a pessoa que está refletida. É uma busca constante por validação, por entender que não sou definida pelo que me aconteceu, mas sim pela força que tenho para continuar.
No entanto, mesmo em meio à dor, há uma centelha de esperança. Através da terapia, do apoio de amigos e familiares, e da autoexploração, começo a encontrar maneiras de reescrever minha narrativa. Aprendi que a cura não é linear; há altos e baixos, momentos de progresso seguidos de retrocessos. Mas cada pequeno passo em direção à liberdade emocional é uma vitória. A arte, a escrita e a expressão criativa tornaram-se ferramentas valiosas em meu processo de cura, permitindo-me externalizar o que muitas vezes é difícil de verbalizar.
A conscientização sobre o abuso sexual e suas consequências é crucial. É fundamental criar um espaço seguro para que outras pessoas compartilhem suas histórias, pois muitas vezes, a solidão é um dos maiores obstáculos a serem enfrentados. Ao falarmos abertamente sobre nossas experiências, começamos a desmantelar o estigma e a vergonha que muitas vezes cercam esses temas.
Por fim, conviver com o trauma do abuso sexual na infância é uma jornada complexa e desafiadora. É um caminho repleto de dores, mas também de resiliência. Ao compartilhar minha história, espero inspirar outras a encontrar sua voz e a lutar pela sua própria cura. Juntas, podemos transformar nossa dor em força e, eventualmente, encontrar a paz que tanto desejamos.
(Texto autoral).
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¿Como pudiste lastimar a un niño pequeño? ▪︎

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Las heridas de la infancia me siguen lastimando, así como la primera vez que me tocaste.
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Les invito a ver esta película Sound of Freedom que trata sobre el abuso y maltrato a menores y como dice el narrador principal “Los hijos de Dios no están a la venta”
#sound of freedom#trata de personas#abuso infantil#pedofilo#delincuencia#criminal case#crimen organizado
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I honestly don't know why they quote the UN when we all know it is the most criminal terrorist organisation to exist. How do they allow this, still? How does UNICEF allow this? FUCK THE UN, FUCKING GENOCIDE ACCOMPLICES.
We are living witnesses of a genocide and systematic violence.
Israel is a terrorist organization established under the name of the state.
Israeli prisons are still full of innocent Palestinian children, women and men. They all have one crime: being Palestinian. They torture in prisons. The world should not remain silent about this oppression and genocide that has been going on for years!
#fuck the UN#palestine#free palestine#palestina#palestinian lives matter#free gaza#palestinian genocide#palestina libre#abuso infantil#abuso emocional#child abuse#children's rights
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Alienação Parental é Abuso Moral contra a Criança #alienaçãoparental #alienacaoparental
#alienacao parental#alienação parental#abuso infantil#abuso psicologico#sindrome da alienacao parental#estatuto da crianca e do adolescente
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Preciosa.

Hoy vi esta película.
Me estrujó el alma.
Otra historia más donde compruebo lo que desde hace 25 años sospeché un día en que reflexionaba y llegó a mi mente, como revelación: la obesidad la creamos, alzamos un muro de grasa, para protegernos de algo. Todos los obesos —o bueno, casi todos, para dejar espacio a quienes sensiblemente se sientan mal al leer una verdad insospechada— nos estamos resguardando de algo.
Años después, supe de un chamán que lo afirmaba. Solo me validó. Años más tarde, leo el maravilloso libro, La dieta del alma, de Marianne Williamson, y dice lo mismo. Ahora, esta verdadera autoridad, experta en temas en Un curso de milagros, validó aún más mis propias reflexiones psicoterapéuticas y espirituales.
Hoy que vi la película, «Preciosa», trata de otra historia más de las desgarradoras consecuencias del abuso sexual. Y no, decirte esto no es spoiler. Leer esto aquí no se compara con lo que verás en la película. Y si eres muy atento hasta a los diálogos, ahí se revela mucho más: ¡¿Cómo no se va a proteger una jovencita construyendo un enorme muro de grasa si cuando estaba dando a luz a su primer hijo, producto de un incesto, su madre la pateaba en la cabeza gritándole y menospreciándola porque «le quitó a su hombre»?! ¡¿Cómo no va a desear protegerse de una madre extremadamente violenta, abusadora por igual?!
La película es un doloroso poema a una de las realidades más grandes y calladas en la vida. Ahora entiendo por qué fue ganadora de tantos premios.
Yo me acabo de enterar de que la película tiene aproximadamente 17 años de haber salido. Pero bueno, yo me enteré ayer dentro de un entrenamiento que estoy tomando de psicoterapia y, en el apartado de abuso infantil, salió la recomendación. Y sí, soy obediente cuando un maestro me dice: «Ve la película».
La vi.
Tan solo te puedo decir que, si no la has visto, tienes que verla.
Cuando una persona decide dejar de ver para siempre a alguien que le ha hecho enorme daño, aun siendo familiares cercanos entre sí, es una de las liberaciones más inteligentes que la víctima puede llegar a lograr, que tiene que lograr.
Lo tóxico puede llegar a niveles letales. Por ello, identificándolo, se tiene que eliminar.
Esta película da «mucha tela de donde cortar», pero eso lo dejaré para más adelante.
¡Habla! El silencio, mata.
—Alejandro Ariza Z.
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Madre de Florida arrestada por intentar vender a su hija de 18 meses por $500
Una mujer en Florida fue arrestada tras intentar vender a su hija de 18 meses por $500 y luego abandonarla cuando nadie aceptó la oferta, según informó el Departamento de Policía de Palatka. La sospechosa, identificada como Jessica Woods, de 33 años, enfrenta cargos por negligencia infantil, abandono de menor y venta de un niño a cambio de dinero o propiedad. El hecho ocurrió el pasado 5 de…
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