#gaguejosilabas
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TBT 🎶❤️
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chamariz #1
o fogo dorme de olho aberto
e mesmo semi desperto
é capaz de se consumir
e de consumar
o ego.
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Somos a tempestade anunciada.
A chuva na qual quase nos beijamos mostrou a intensidade necessária para que algo entre nós pudesse existir.
Não pude não beijá-la.
Ao ver tamanha tempestade que por nós foi desbravada, com unhas e dentes.
Não pude evitar. Ao te ver de branco esperando-me com aquele sorriso que eu de certa forma amei a primeira vista.
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😍😍😍
O orgulho de ler alguém querido.
@gaguejosilabas
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Valleleitura Meu Tumblr de poemas é o gaguejosilabas
Seu voto foi registrado. Obrigada pela participação! Escritor(a) do dia 03/09/17.
Vote você também e tenha uma autoria reblogada.
Obs.: só reblogamos autorias com a tag: #ProjetoCartel.
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Algumha vez
Fum taggeado por @imaginayselibre:
Algumha vez:
-Dige-ches: “I love you”?
Tantas que nem lembro.
-Espera-ches toda a noite por umha chamada?
Nom, algumha mensage pode ser, mas fiquei dormido.
-Sai-ches toda a noite?
Si, os anos na universidade dam para muito.
-Sai-ches sem permiso? Nom que eu lembre.
-Fuma-ches um cigarro?
Nom, nunca fumei tabaco :P.
-Dormi-ches com umha pessoa do mesmo sexo?
Si, mais de umha vez.
-Rouba-ches dinheiro de um amigo?
Nunca, roubar nom está bem!
-Estive-ches num aviom?
Si, poucas vezes, mas si.
-Dormi-ches todo o dia?
Si, para recuperar todas as que levava perdidas durante semanas.
-Botar em falta a alguém tanto que machuca?
Si, ainda o fago cada dia.
-Ficar dormido nas aulas?
Acho que nom, polo menos nom lembro que sucedesse.
-Estive-ches só?
Si, e passou de ser normal a ser dos piores momentos da minha vida.
-Fige-ches trampa num jogo?
Quem nom fixo trampas nun jogo? xD
-Te perdi-ches?
Si, e o alcol tivo algo que ver.
-Estive-ches num accidente?
Si, num par deles, mas sigo vivo de momento.
-Te detiverom?
Nom, de momento também. Na Espanha detenhem a qualquera, menos aos ricos (políticos, futbolistas...).
-Di-ches dineiro a umha pessoa sem casa?
Si.
-Estive-ches tam contento que chora-ches?
Si, creio que já chorei de todos os modos e por todas as causas possíveis.
-Lamenta-ches ter amado a alguém?
Nunca podes lamentar ter amado, só podes lamentar nom tê-lo feito.
-Tive-ches problemas com a lei?
Nem com a lei, nem com a polícia (de momento).
-Tive-ches um admirador secreto?
Nom creio, e se o tivem, dizer nom dixo nada!
-Fixe-ches submarinismo?
Nom, poucos deportes figem na minha vida.
-Rompi-ches um osso?
Si, a clavícula.
-Che digerom que tinhas sotaque?
Si, muitas vezes, nom sei a que galego nom.
Ahí van mis tagueados @gaguejosilabas, @toelmoum-finisterrae, @verbasinfinitas, @rexouba, @gaticosycosicas, @antiapers, @rodrigoorato, @michinha e quem queira.
Obrigado @imaginayselibre polo convite.
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arder é inevitável #2
a sobrevida do teu olhar
ainda alça um vôo
plainando imensa
no ecrã da memória
mas é também intensa
a crepitar em seu afã
a chama crematória
consumando o gris
de paisagens recorrentes
antes aninhadas sob um véu
de saudades iridescentes...
o lume é sempre escarlate,
mas o queixume... infantil
nem mesmo a distância cauteriza
os cortes desta fala febril
nas tuas linhas apócrifas
meus acordes diminutos
e minutos quase-eternos
de vermelho, embevecidos
a despencar, miúdos avernos,
seus corpos em frenesi:
lírios em combustão!
o fogo nasceu primeiro aqui
dentro do meu eu-vulcão.
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arder é inevitável #1
memórias em desuso
retornam alvoroçadas
como pássaros flambados
pelo cerúleo estelar:
anunciando o jorro escaldante
de um vesúvio de cios sombreados
na penumbra das pálpebras semiabertas,
úmidas de espera, almiscaradas de saudade
ânsias tais, vitrificadas!
como antigas borbulhas
na quentura vulcânica
de uma partilha de vontades febris,
agora fossilizadas...
a murmurar o nome
do sôfrego fruto
de reencontro.
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arder é inevitável #3
devaneio ilhas naufragadas em bioluminescência... incidentes idílicos aglomerados na íris, antes do piscar momentâneo: as lágrimas douradas ofertadas ao poente queimam minha dor almiscarada enquanto o tecido róseo-púrpura da tela celeste matiza cada novo tom do refazer de si ao capricho solar.
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cura
a
cura
é
crua
.
.
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cronos #4
são dias impuros
mas, os brutos corações
continuam brotando
de pedras lavadas
e o tempo, tão amolado,
é cinzel...
perante um pêndulo de ânimos
que ainda teima
com seu vai-e-vem caprichoso
fumegando incensos noturnos
e sortilégios amiúdes pela manhã
para honrar uma cabala
de vontades imorredouras
e os nomes guardados
desde o começo...
saudade de chispa,
sonho divinal.
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animal divino #1
dentes de mamífero,
mandíbula brava
mastigo cada palavra
com gosto de ego e ilusão
a carne da costela se eriça
alma inteiriça de constelação!
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miragem #1
de meus delírios florescem peônias e demônios: é o léxico do corpo que se debruça sobre o absurdo tal qual a serpente que passeia num jardim esquecido e sonha acordada que um dilúvio de emoções subitamente afogue o ego dos que se julgam inocentes.
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devaneio, devaneio
devaneio, devaneio me explique por favor a que veio?
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disciplina do fogo #1
disciplina do fogo:
arder e arder
sem culpa!
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gris #1
a saudade de mar
é sede de horizonte
e fome de cor.
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