#cortes de pelo coreano
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“ ninguém é melhor que eu. ” – nct 00'line.
SFW depois do corte.
❕: esse plot é basicamente você reagindo aos meninos traindo você e falando em algum momento a frase do título.
Assim que te viu, Renjun congelou. “Amor, me perdoa eu- ” “ Renjun, você 'tá me atrapalhando ” você falou enquanto digitava no celular. “ Como você não 'tá triste por ter sido traída? ” a garota que a poucos segundos antes estava beijando o Huang, perguntou. “ Por que ninguém é melhor que eu, querida ” a olhou de cima a baixo “ Você só é a única disponível ” disse e saiu andando, largando Renjun alí, com uma sensação de desprezo e inferioridade.
Jeno te olharia nos olhos tentando mostrar superioridade, mas, quando viu seu olhar frio, indiferente o desprezando, ele sentiu a culpa o invadir. Você sempre foi tão carinhosa e amorosa com ele, ele estava ao menos esperando ver algumas lágrimas caírem pelo seu rosto. “ Você não 'tá nenhum pouquinho... Triste? ” a garota perguntou “ Ninguém é melhor que eu, meu bem ” você disse enquanto olhava uma última vez para o Lee, logo pegando o celular e ligando para alguém.
“ Alô? ” escutou através do telefone “ Nana, o date ainda 'tá de pé? ” perguntou “ P'ra você sempre linda ” sorriu com o que escutou “ Pode me buscar aqui na frente da casa do Jeno? ” uma pausa “ Finalmente terminou com esse idiota? ” Jeno nunca se sentira tão humilhado, principalmente por você e até onde ele achava, seu melhor amigo. “ Terminei sim ” sorriu “ Quando você chegar eu te conto o que aconteceu ” olhou o Lee com deboche “ Certo, até logo gatinha ” Jeno pode escutar “ Até Nana. ”
É. Jeno Lee havia acabado de perder a melhor garota que ele havia conhecido para o melhor amigo talarico.
Haechan estaria de joelhos, chorando, implorando para você não deixar ele, mas, quando viu que isso não adiantaria nada, apenas aceitou o fato de que ele havia perdido a melhor pessoa que ele já havia conhecido. Suas palavras ficavam martelando na cabeça do coreano “ Ninguém é melhor do que eu, Donghyuck. E você sabe disso. ”
É. Ele sabia disso mais do que qualquer um.
Jaemin não conseguiria olhar na sua cara. “ Você sabe que nenhuma vai ser melhor que eu, não sabe Jaemin? ” e escutar isso acabou com ele, por que foi aí que ele percebeu que havia te perdido para sempre.
Yangyang tentaria dar a volta por cima, mas assim que chegasse em casa iria cair aos pedaços por ter perdido o amor da vida dele. “ Eu posso substituir ela, lindo ” a garota com quem ele havia te traído falou “ Não, você não pode ” ele a olhou com raiva “ Por que não? ” ela perguntou indignada “ Porque ninguém é melhor que ela. ”
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how blessed are some people, whose lives have no fears, no dreads; to whom sleep is a blessing that comes nightly, and brings nothing but sweet dreams.
𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀:
timothy cho, ou timmy. 9 de fevereiro foi quando foi transformado. panssexual, solteiro. aparenta ter 34 anos, mas possui 150. tempo que vive em Arcanum. 10 anos. ocupação. hacker. altura. 1,88m. cabelo. preto. olhos. vermelhos. porte físico. atlético. línguas faladas. coreano clássico e moderno, francês, espanhol, chinês e inglês.
traços de personalidade: 𝐈𝐍𝐅𝐉
inteligente, empático.
impulsivo, reservado.
(mais informações abaixo)
𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐅𝐈𝐀:
Nascido como Kim Ga On em 1874, durante a Dinastia Joseon, a família de nobres tinha forte influência entre os cargos de alta patente da família real, Ga On chegou a um posto de confiança ao lado de um dos príncipes antes que começassem os sinais da invasão do Japão no país. Tinha 34 anos quando um espião japonês lhe sequestrou para tomar o seu lugar na posição, foram poucos herdeiros do trono que conseguiram sobreviver as artimanhas sujas do país vizinho para tomar o poder, e Ga On não sobreviveria de forma alguma. Uma paixão pareceu lhe salvar do destino agonizante da morte, aquele homem parecia saber como mantê-lo vivo por uma eternidade, qualquer coisa que fosse possível para mantê-lo vivo e próximo o suficiente para vê-lo evoluir. Não, o espião não era um vampiro e muito menos imortal, mas ele conhecia um e o levou até Ga On que não tinha ideia do que estava acontecendo, lhe foi servido um líquido pastoso e vermelho, chegou a sentir uma breve ânsia, mas lhe foi garantido que era algo que lhe salvaria, imaginando que tentariam mata-lo envenenado, não fez muitos questionamentos quando bebeu aquele pequeno cálice, por mais nojento que pudesse parecer.
(trigger warning: descrição de uma morte por asfixia)
Em uma espera angustiante sobre o seu destino, ouviu alguma conversa em japonês entre os espiões e realmente acreditou que sobreviveria, a maioria tinha partido e o último que ficou não foi aquele que lhe sequestrou, era um estranho de olhar frio e um sorriso quase demoníaco, foi com ele que experimentou a morte pela primeira vez, os dedos gelados envolveram o seu pescoço e ele sequer soube quanto tempo ficou naquela situação, apenas que tudo tinha ficado escuro e que, provavelmente, a sua alma tinha deixado o seu corpo.
(fim do trigger warning)
Porém foi como despertar de uma sessão de tortura, Ga On sentiu o seu corpo inteiro doer, cada célula do seu corpo parecia feri-lo como pequenas agulhas, para então despertar em uma casa e cheio de fome, demorou alguns minutos para perceber que a sua fome era de algo que nunca lhe trouxe qualquer interesse na vida: sangue. Aquele líquido viscoso e de um vermelho intenso lhe foi entregue mais vezes em uma taça de cristal, o homem era estrangeiro, pele muito branca, uma aparência quase sem vida e olhos bem vermelhos, uma barba rala e roupas de primeira, tecidos finos e corte clássico europeu, deveria ser algum lorde de algum lugar da Europa, ele lhe servia aquele líquido pelo menos três vezes no dia, ainda que a sua fome parecia insaciável, Ga On conseguia deitar o seu corpo sobre a cama, as dores sumiam aos poucos e a energia parecia voltar, mas ele percebeu que não conseguia dormir, e que aquele cômodo sempre ficava escuro, não tinha como abrir janelas e as portas viviam trancadas.
Depois de algum tempo preso naquela casa, a figura do espião que lhe sequestrou surgiu no campo de visão, ele parecia feliz em vê-lo bem, ainda que diferente. A conversa não foi muito amigável, após descobrir a sua verdadeira natureza, ele percebeu que não poderia voltar a sua vida de antes, teria que manter a história de sua morte a sua família e entregar para os deuses a possibilidade de manter o seu país em segurança. Ga On abandonou o seu nome, o seu título e o seu clã para se tornar Timothy, o sobrenome ia mudando com o passar do tempo. Primeiro foi Kim, depois partiu para Lee, chegou a ser Park, mas finalizou a sua jornada como Cho. A cada década vivida, adquiria mais conhecimento e se adaptava a nova vida, seu documento mudava assim como a sua idade, sempre com 34 anos e uma vasta experiência, cartas de referência, conhecimento, mas sempre sozinho. O vampiro que o transformou ainda mantinha contato, mas se acostumou a viver por conta própria, assistiu a morte de todas as pessoas que se apaixonou, que odiou, que criou laços fortes de amizade, não era bom ser imortal e odiou aquele japonês por tê-lo lhe dado aquela vida miserável, mas não tinha muita opção.
A sua chegada a Arcanum foi pela necessidade de mudança, documento novo e nova profissão. Agora tinha uma habilidade quase incomum com computadores, programação, entre outros tipo de tecnologia, se juntou ao clã vermilion com a certeza de que não era leal a ninguém, se não a si mesmo. Uma década tinha se passado, uma nova vida estava sendo estabelecida ali, esperava ao menos não ter que fugir novamente já que haviam muitos semelhantes a ele, Timothy sentia que agora ele poderia criar laços sem medo e torcia para que não terminasse tão cedo.
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⋆ ☾ 。 ㅤㅤ 𝐌𝐄𝐄𝐓 𝐓𝐇𝐄 𝐒𝐂𝐈𝐄𝐍𝐓𝐈𝐒𝐓 𝐁𝐎𝐘.
o apartamento A3 da torre TWILIGHT não está mais vago. quem se mudou para lá foi YOON HAJUN, que tem VINTE E CINCO anos e, aparentemente, trabalha como HOST (CONHECIDO COMO SUN EM UM HOST-BAR EM GANGNAM) E ESTUDANTE DE ENGENHARIA AEROESPACIAL (SNU). estão dizendo que se parece muito com LEE KNOW, mas é bobagem. não esqueça de dar as boas vindas!
𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀:
25 de outubro, sol em escorpião, lua em sagitário. demipanssexual, solteiro. línguas faladas: coreano, inglês, russo, japonês e chinês. aparência no dia a dia: blusas de nerd, óculos, cabelos desarrumado, jeans surrado e tênis. aparência no trabalho: elegante, sexy e com roupas mais escuras, algumas transparentes e mais justas. cabelos curtos, sempre com o mesmo corte, castanho claro, liso. mora no complexo a 5 anos.
𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎:
No interior de Daegu, mais especificamente na famosa vila da maçã, vive a família Yoon, mais uma tradicional família coreana que vive com o pouco que as maçãs lhe rendem. É uma família grande, unida e cheia de carinho, não tem muito a oferecer e parece se contentar com isso, acomodados na vida simples e na rotina pesada de trabalho diário. Cultivar maçãs, ou comercializar frutas e seus derivados, ou trabalhar servindo comida caseira não parecia nada atraente para Yoon Hajun, o mais novo membro da família. O jovem se mostrou um verdadeiro gênio desde criança, aprendeu a fazer contas antes mesmo de aprender a falar, com dez anos já ajustava todos os eletrodomésticos da casa e tinha uma enorme curiosidade sobre coisas eletrônicas, além da sua enorme paixão pelo universo e as estrelas. Era muito novo quando escolheu seguir a carreira espacial, definiu o seu sonho em desenhar foguetes e não mudou, nem mesmo quando se tornou adulto. Se inscreveu para o vestibular de engenharia aeroespacial, mas disse aos pais que estudaria agronomia em Seoul, que novas tecnologias estavam sendo ensinadas ali, então facilmente conseguiu organizar a sua mudança e, foi realizar o seu sonho.
biografia completa abaixo
𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘:
No interior de Daegu, mais especificamente na famosa vila da maçã, vive a família Yoon, mais uma tradicional família coreana que vive com o pouco que as maçãs lhe rendem. É uma família grande, unida e cheia de carinho, não tem muito a oferecer e parece se contentar com isso, acomodados na vida simples e na rotina pesada de trabalho diário. Cada membro da família tem um único investimento que nunca muda: a educação, para que possam evoluir um pouco, a decisão é que todos só estudam coisas relacionadas à agricultura, foi assim que o comércio da família foi crescendo cada vez mais. Agora a família tem até um restaurante familiar bem famoso na vila, no qual o futuro de todos os membros parecem estar ligados a isso.
Cultivar maçãs, ou comercializar frutas e seus derivados, ou trabalhar servindo comida caseira não parecia nada atraente para Yoon Hajun, o mais novo membro da família. O jovem se mostrou um verdadeiro gênio desde criança, aprendeu a fazer contas antes mesmo de aprender a falar, com dez anos já ajustava todos os eletrodomésticos da casa e tinha uma enorme curiosidade sobre coisas eletrônicas, além da sua enorme paixão pelo universo e as estrelas. Era muito novo quando escolheu seguir a carreira espacial, definiu o seu sonho em desenhar foguetes e não mudou, nem mesmo quando se tornou adulto.
Não foi algo que agradou a família, Hajun passou a ter problemas por ser diferente e ter um sonho que mudava os planos daquela família, o seu destino traçado não parecia ter mudança alguma, então decidiu tomar as rédeas de sua vida, usando de um truque básico e meio sujo: a mentira. Se inscreveu para o vestibular de engenharia aeroespacial, mas disse aos pais que estudaria agronomia em Seoul, que novas tecnologias estavam sendo ensinadas ali, então facilmente conseguiu organizar a sua mudança e, foi realizar o seu sonho. Apenas depois de atingir a maioridade que dividiu esse segredo com a família, o que causou problemas em relação à confiança entre Hajun e a sua família, mas não durou muito tempo, principalmente quando foi notado que ele conseguia viver sozinho na cidade grande.
E mesmo depois de tudo isso, a falta de apoio dos familiares continuaram, mesmo Hajun provando diariamente o seu potencial, acabou se tornando completamente independente e isso resultou em ações mais desesperadas, em todos os empregos que conseguia, não ficava muito tempo devido a faculdade e acabava sendo demitido por atrasos e faltas repentinas sem aviso, foi garçom, caixa, atendente, e trabalhou até na construção civil, mas o que realmente lhe rendeu uma rotina segura foi o trabalho de Host. Em todos os lugares em que trabalhava, a sua beleza era algo que se destacava muito, sempre sendo assediado por proprietários de boates que focam em pessoas bonitas para o atendimento aos seus clientes, a ida até aquela boate em Gangnam foi pelo desespero em não conseguir fechar o mês.
Mesmo assim, precisa dividir o seu apartamento para conseguir se manter estável, mas agora com um apartamento que também se tornou fixo em sua vida, já que vivia mudando de canto em canto, de buraco para buraco, porque não conseguia se manter em lugar nenhum, nem mesmo os dormitórios que a própria faculdade cedia aos alunos de baixa renda. Com todas as economias que tinha, pegou as poucas coisas que tinha em seu último quarto e se mudou, esperando assim fazer com que a família finalmente entendesse, enquanto ele tivesse esse sonho, ele não iria desistir tão cedo.
𝐏𝐎𝐑𝐐𝐔𝐄 𝐒𝐄𝐔 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐆𝐄𝐌 𝐄𝐒𝐓𝐀́ 𝐄𝐌 𝐇𝐀𝐍𝐄𝐔𝐋 𝐂𝐎𝐌𝐏𝐋𝐄𝐗?
Hajun foi para Haneul porque foi o mais barato que encontrou, já que não tem tanto dinheiro assim. Não tem muita coisa para colocar em seu apartamento e precisou de alguns meses para ter algumas coisas, como um sofá, uma cama para sustentar o seu colchão, que até aquele momento estava sobre papelões espalhados no chão, uma geladeira e um fogão. Existem algumas dificuldades que atrapalham um pouco, como a distância pro trabalho e a distância para a faculdade, tendo gastos que acabam dificultando um pouco as coisas, mas a sua dedicação e determinação faz com que ele aguente tudo numa boa, desde que se torne um bom engenheiro, dali em diante, ele poderia melhorar de vida.
VAGA DE GARAGEM: Ocupa uma vaga de moto com uma Lambretta LD 58 branca com vermelho.
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Oi cê poderia escrever como o Johnny seria como seu inimigo?
Provocativo
Johnny deixava chupões no pescoço da mulher mais baixinha, lambia a região e fazia ela fechar os olhos enquanto apertava a mão na nuca do coreana.
Enquanto deixava a sua marca no corpo, johnny mantinha os olhos bem abertos e olhando fixamente para a pessoa que estava do outro lado da casa de festas, mesmo que as luzes coloridas piscassem e uma multidão estivesse no caminho. O homem ainda conseguia sorrir cínico para as expressões que a pessoa fazia distantemente.
Ele sabia que você havia avisado amiga para ficar com todas as pessoas do ambiente, menos ele, o cara mais babaca e superficial de toda aquela cidade.
-Você me paga, johnny suh - resmungou de longe e insinuo um corte no pescoço para o coreano, que abriu um sorriso e piscou maldosamente.
Vingativo
Aquarianos podem ser um tanto quanto vingativos quando estão dispostos. Espere atitudes surpreendentes do johnny quando estiver sob um sentimento de fúria.
-POR QUE TIROU O MEU NOME? - você gritava no corredor da universidade enquanto parava em frente ao homem alto.
-O que eu fiz? - questionou com voz baixa propositalmente e fingindo que não estava entendendo a situação.
-Você é uma pessoa horrível, a nossa inimizade não deve se envolver com os trabalhos acadêmicos. - falou enquanto bufava, ainda não acreditando que ele havia tirado seu nome do trabalho mais importante do semestre.
-Concordo, mas experimenta tentar me humilhar na frente de todos na sala novamente e você vai ver do que mais sou capaz - sussurrou entre os dentes para você e sorriu cínico.
Johnny gostava de atacar os inimigos intelectualmente, não precisava e nunca precisou usar de força física para pôr alguém em seu próprio lugar.
Sedutor
Se você não fosse bem blindada(o) possivelmente se apaixonaria pelo johnny. Ele é e sempre foi bom de lábia, saberia usar as palavras certas, sabia onde pisar e como pisar.
Uma grande bandeira vermelha o lado sedutor dele, porque a final de contas, johnny te odiava e se você tivesse caidinha(o) por ele, o menino usaria tudo isso para te humilhar e deixar sedenta(o) por algo que nunca teria.
-Sempre babando pelo meu pau - ele sussurrou no seu ouvido enquanto levava a sua mão até o meio da sua própria bermuda - Consegue sentir o tamanho?
Deixaria você tocar e até dar uma olhadinha por cima mas nunca chegariam aos finalmente.
-Quem sabe um dia eu deixo você experimentar - falou baixo e levantou caminhando embora.
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𝐓𝐈𝐌𝐄'𝐒 𝐒𝐎 𝐂𝐑𝐔𝐄𝐋 𝒔𝒆𝒆𝒊𝒏𝒈 𝒆𝒂𝒄𝒉 𝒐𝒕𝒉𝒆𝒓 𝒊𝒔 𝒏𝒐𝒘 𝒎𝒐𝒓𝒆 𝒅𝒊𝒇𝒇𝒊𝒄𝒖𝒍𝒕
it's all winter here, even in august my heart is running on time alone on the snowpiercer i want to go to the other side of earth holding your hand to put an end to this winter
trigger warning: menção a morte e descrição de um funeral.
O reino da coréia pode ter evoluído em muita coisa, mas certas tradições nunca são deixadas de lado, as raízes eram, ainda, muito importantes para os coreanos, mesmo depois da união entre suas divisões do passado, conhecido pelo maior acordo de paz existente na história do mundo, ainda sim, há distinções entre religião, cultura, entre outros pontos que só não são diferentes em um único fator: tradicionalismo. O simbolismo por trás de um funeral vai além de qual religião aquela família pertence, até mesmo da crença do próprio morto, que decide tudo antes do dia chegar, até mesmo a foto é feita e escolhida por ele. O sangju, que é a figura central do ritual, sempre cai nos ombros da pessoa mais próxima do falecido, na tradição, ele que é responsável por todos os ritos funerários e pré-sepultamento que inclui a limpeza e o preparo do corpo.
Haewon estava no palácio de Versalhes quando foi informado da visita repentina de membros da corte coreana, já tinha recebido um e-mail de seu irmão dizendo que estava a caminho do palácio para presenciar uma parte da seleção, também avaliar as moças que provavelmente se casaria com ele, mas ao colocar os pés na sala principal, foi recebido pelo cachorro do irmão e o seu valete. A notícia foi recebida como um baque enorme, a ponto de se sentir anestesiado, sem uma reação imediata e sequer ouviu o que vinha logo em seguida. Haejin, seu irmão mais velho e herdeiro direto ao trono, havia feito o seu plano funerário a dois anos atrás, ele não sabia que morreria em terras estrangeiras e muito menos que o irmão seria obrigado a fazer o seu papel naquela parte do planeta, bem longe do seu país. Sempre foram mantidos longe um do outro, uma relação que foi construída com muito suor e muita determinação dos dois que queriam ser irmãos acima de qualquer posição política ou de qual posição ocupavam na sucessão ao trono, Haewon sentia saudades todos os dias, por isso que tudo lhe pareceu uma enorme tortura.
Havia seguido todos os planos de seu irmão, Haejin tinha escolhido a cor de suas flores, o hanbok que usaria, a urna em que ficaria, até mesmo a foto que colocaria em seu velório, era fácil de seguir e fazer da forma como ele desejava, ainda que não tivessem na Coreia e muito menos que seu pai tivesse tido a coragem de aparecer para a despedida. Como sempre, os dois estavam sozinhos. O príncipe fez questão de seguir todas as tradições e aceitou sem questionamento, o seu papel de sangju, limpando o corpo e o preparando, ainda que não conseguisse ver a beleza de seu irmão com tanta nitidez, carregando aquela imagem na sua mente de forma traumática, as lágrimas incessantes em seu rosto e o soluço alto denunciando toda a sua vulnerabilidade, Haewon apenas seguiu.
Todos os flashes em seus rosto não incomodava, não foi permitido ninguém no velório que não fossem amigos, parentes e aliados políticos, sem imprensa, sem o povo coreano que se despediria, até porque não havia ninguém na porta aguardando por ele. Três dias, esse deveria ser o tempo que precisava seguir com a tradição para que tudo se completasse, mas Haewon definiu apenas um na presença dele e os outros dois seguiriam no país de origem de seu irmão, com outro sangju, o segundo nome da lista. Exatos vinte e quatro horas com o terno preto, as duas braçadeiras de mesmo tom e o broche da família Kang, tudo como deveria ser e seguindo todos os trâmites necessários para que tudo pudesse ser feito da forma como deveria. Seguiram juntos para o seu país e a despedida seguiu ali, o luto não durou muito com a ansiedade do rei em anunciar o novo herdeiro ao trono, Haewon não teve tempo de sofrer e logo precisou voltar para a França carregando o peso da coroa sobre a sua cabeça, com um longo estoque de roupas brancas na sua mala, o príncipe achou que seria mais seguro continuar onde estava e ignorou todos os pedidos e até mesmo as ameaças que partiram de seu pai, não dando o tempo de todos os dias do luto serem seguidas, antes mesmo que o país voltasse a funcionar, Haewon colocava seus pés na França mais uma vez.
Não havia mais o brilho, nem mesmo a animação em continuar como estava, mecanicamente, o príncipe seguiu até o seu aposento, onde ficou mergulhado em seus lençóis por dias, naquele pequeno casulo de mantas francesas feitas de algodão puro da lã mais cara do mundo, Haewon ficou escondido, voltando aos seus cinco anos quando descobriu que iria a um internato na Suíça, ficar longe do irmão e ser obrigado a se tornar aquilo que seu pai queria, chorou tanto que afetou a sua garganta, deixando-o rouco por dias. Seu irmão cuidou dele e conseguiu convencê-lo de que conseguiria, que ficaria tudo bem, mas naquele momento, o seu rosto inchado e a sua garganta dolorida não poderia ser cuidada por Haejin, estava sozinho, abraçado a única lembrança que tinha de seu irmão mais velho: o globo de neve com a Namsan Tower no centro e cerejeiras floridas ao redor, o ponto mais alto de Seoul onde sempre procuravam ir no primeiro dia de neve apenas para que novos desejos pudessem ser realizados e aquele ano, Haewon não conseguiu fazer, culpava o destino por ter lhe tirado a oportunidade de manter mais um ano seguro para o seu irmão.
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⋆ ☾ 。 ㅤㅤ 𝐌𝐄𝐄𝐓 𝐓𝐇𝐄 𝐁𝐀𝐃 𝐂𝐎𝐏.
o apartamento E3 da torre AURORA não está mais vago. quem se mudou para lá foi PARK SAEROYI, que tem TRINTA E DOIS anos e, aparentemente, trabalha como POLICIAL (DETETIVE). estão dizendo que se parece muito com KIM NAMJOON, mas é bobagem. não esqueça de dar as boas vindas!
𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀:
12 de setembro, sol em virgem, lua em peixes. panssexual, solteiro. línguas faladas: coreano e língua de sinais coreana. aparência: usa roupa casual social, uma mistura de jeans com social, sapatênis e tênis vans, regata é uma peça permanente em seu guarda roupas. está sempre com curativos e óculos escuros para esconder hematomas. fumante, viciado em doces e café. cabelos curtos, sempre com o mesmo corte, preto, liso. quando tem crise de ansiedade, raspa a cabeça. mora no complexo a vida toda.
𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎:
A história de Saeroyi não foge muito do habitual de uma família tradicional coreana, exceto pelo fato de ser filho de uma talentosa e conhecidíssima xamã, essa coisa da espiritualidade e curandeirismo era tão comum em sua vida que não tinha mais nada que pudesse surpreendê-lo, e sim, mesmo tendo essa ligação espiritual dentro de sua família, ainda era super tradicional. O garoto rebelde que brigava fácil e sempre aparecia com o rosto machucado, humor ácido e temperamental, Saeroyi era conhecido como o justiceiro, pois quase todas as brigas envolviam casos de bullying e as suas vítimas eram sempre os valentões que ele passou a simplesmente odiar. E foi com esse pensamento que ele decidiu seguir a carreira militar, se alistou ao exército assim que terminou o ensino médio e foi a porta de entrada para ele sair do exército para o cargo na polícia, não demorando para estar de uniforme e fazendo rondas pela cidade, com os anos dentro da carreira militar, foi transferido de vários departamentos até chegar no departamento de homicídio onde aconteceu a definição da sua vida. Saeroyi é conhecido por ser impulsivo, mas o seu maior defeito é ser explosivo e inconsequente, por muitas vezes voltou pra cara com a cara estourada ou com algum tiro novo para sua lista, mas definitivamente, tinha uma lista enorme de sucessos em suas operações, até o dia que caiu em um caso de homicídio que acabou com a sua saúde mental, Saeroyi não conseguiu conter o seu temperamento até o momento que ficou cara a cara com o acusado, causando uma reação impulsiva e violenta.
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𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘:
A história de Saeroyi não foge muito do habitual de uma família tradicional coreana, exceto pelo fato de ser filho de uma talentosa e conhecidíssima xamã, essa coisa da espiritualidade e curandeirismo era tão comum em sua vida que não tinha mais nada que pudesse surpreendê-lo, e sim, mesmo tendo essa ligação espiritual dentro de sua família, ainda era super tradicional. A começar pelo fato de sua mãe ter sido obrigada a criar seus filhos sozinha, após a morte de seu pai devido a uma doença, ela parecia já saber e estar conformada com esse fato, o que foi a primeira coisa a surpreender Saeroyi e também a primeira a fazer com que ele se acostumar com essa realidade em sua vida. E dentro dessa bolha dos esquisitos vindo de uma família estranha, outra coisa natural foi ele ser a pessoa superprotetora e, consequentemente, explosiva que ele se tornou. O garoto rebelde que brigava fácil e sempre aparecia com o rosto machucado, humor ácido e temperamental, Saeroyi era conhecido como o justiceiro, pois quase todas as brigas envolviam casos de bullying e as suas vítimas eram sempre os valentões que ele passou a simplesmente odiar.
E foi com esse pensamento que ele decidiu seguir a carreira militar, se alistou ao exército assim que terminou o ensino médio e foi a porta de entrada para ele sair do exército para o cargo na polícia, não demorando para estar de uniforme e fazendo rondas pela cidade, com os anos dentro da carreira militar, foi transferido de vários departamentos até chegar no departamento de homicídio onde aconteceu a definição da sua vida. Morando em Itaewon, trabalhava em um posto policial próximo e assim estava tendo contato com sua mãe apenas pelo telefone, quando tinha algum tempo para isso, a sua vida era dividida entre trabalhar e manter uma vida social falida, com poucos amigos e relacionados com resultados deprimentes.
( trigger warning: menção a violência e sangue )
Saeroyi é conhecido por ser impulsivo, mas o seu maior defeito é ser explosivo e inconsequente, por muitas vezes voltou pra cara com a cara estourada ou com algum tiro novo para sua lista, mas definitivamente, tinha uma lista enorme de sucessos em suas operações, até o dia que caiu em um caso de homicídio que acabou com a sua saúde mental, Saeroyi não conseguiu conter o seu temperamento até o momento que ficou cara a cara com o acusado, causando uma reação impulsiva e violenta, foi com as mãos sujas de sangue que acabou preso para conter a raiva intensa que sentiu naquele momento e acabou sendo julgado pela corregedoria que resultou em mais uma transferência de departamento, ficando em um posto policial próximo da casa de sua mãe. Não era só as lembranças do homicídio que foi obrigado a presenciar que vivia preso em sua mente, mas também a forma como a sua mente foi usada de maneira covarde durante a investigação, fazendo com que ele tivesse diversos traumas presos em sua mente.
𝐏𝐎𝐑𝐐𝐔𝐄 𝐒𝐄𝐔 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐆𝐄𝐌 𝐄𝐒𝐓𝐀́ 𝐄𝐌 𝐇𝐀𝐍𝐄𝐔𝐋 𝐂𝐎𝐌𝐏𝐋𝐄𝐗?
Haneul era o prédio que fazia parte da sua história de vida, nasceu e cresceu ali, seus amigos de infância estão ali, a sua história foi construída ali, todos da vizinhança já conhecia o seu rosto cheio de marcas, o temperamento difícil e a ligação familiar que era uma das poucas coisas que recebia um elogio direto. E o ponto maior vinha do cuidado dele com a mãe, razão essa de ter decidido voltar a morar com ela quando foi transferido, não só pelo desejo de ter o famoso colo de mãe quando chegasse lá, mas também para manter todo o cuidado que ele tinha com ela.
Voltar para Haneul era voltar pros olhos curiosos de seus vizinhos e para a preocupação extrema relacionado a sua mãe, além da ligação espiritual que sempre foi muito cético, agora tinha a presença de seu sobrinho, mais um que despertou esse sentimento de superproteção, principalmente depois da morte de sua irmã que, por consequência, transformou o rapaz em um órfão aos dois anos de idade. Não era o melhor exemplo para ele, mas se esforçava ao máximo para ser uma boa pessoa só para continuar garantindo a segurança dos dois.
VAGA DE GARAGEM: tem um Mazda MX-5 Miata 1995 conversível vermelho.
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⋆ ☾ 。 ㅤㅤ 𝐌𝐄𝐄𝐓 𝐓𝐇𝐄 𝐓𝐑𝐎𝐔𝐁𝐋𝐄 𝐁𝐎𝐘.
o apartamento F2 da torre AURORA não está mais vago. quem se mudou para lá foi DANIEL LEE MONTEIRO, que tem VINTE E QUATRO anos e, aparentemente, trabalha como MÚSICO E ESTUDANTE DE MÚSICA (CURSO PROFISSIONALIZANTE). estão dizendo que se parece muito com JEON JUNGKOOK, mas é bobagem. não esqueça de dar as boas vindas!
𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀:
1 de junho, sol em gêmeos, lua em virgem. panssexual, namorando (dois). línguas faladas: coreano, inglês e português (tem um pouco de sotaque) // língua de sinais coreana. membro de uma família católica tradicional. aparência: um pouco punk, jaquetas de couro ou jeans surrado, calça jeans sempre envelhecidas (as vezes usa couro), strass e fivela ainda é moda pra ele, botas e tênis all star. cabelos longos, preto, ondulado, corte mullet. tem dois piercings no lábio, um na sobrancelha e vários furos na orelha. tem o braço direito fechado em tatuagens, do ombro a ponta dos dedos. mora no complexo a 6 anos.
𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎:
Daniel nasceu de vida ganha, vindo de uma família rica e vivendo em um dos melhores lugares para se viver no Brasil (isso de acordo com algumas revistas, não sou eu dizendo), o menino sofreu aquilo que toda criança rica e herdeira sofre, as pressões familiares natural do único filho da maior herdeira do patrimônio da família, teve uma educação regrada e foi controlado pelos desejos de sua avó sem qualquer direito de escolha, mesmo assim, era um garoto livre. Até os seus dez anos, viveu o que queria viver, aprendeu o que queria aprender e decidiu muitas coisas de sua vida por conta própria. Porém, a separação de seus pais foi feita através de acordos, um deles era o fato de que, depois dos dez anos, Daniel estudaria em escolas sul-coreanas e seguiria a sua vida profissional no país de origem de seu pai, passando a viver com ele. Foi aí que tudo mudou, Daniel deixou a família e, junto com ela, toda a infância e alegria que ele tinha, pois ao colocar os pés na casa de seu pai, tudo se transformou em um verdadeiro inferno. Daniel era um filho odiado, logo conheceu tudo aquilo que nunca experimentou sendo o membro querido da família Lee Monteiro. Foi assim que Daniel chegou no complexo de Haneul, estrangeiro, não foi difícil conseguir o aluguel e tinha dinheiro em sua conta o suficiente para viver o início daquela nova vida. Abriu mão de suas regalias, logo o dinheiro que só crescia na sua conta, se tornou esquecido junto com todo o seu passado que foi colocado em uma caixa, escondido para que nunca mais corresse o risco de voltar, sendo assim o seu verdadeiro recomeço.
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𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘:
Antes de entender a história de Daniel, é preciso entender como é a família dele. O famoso império Choson é dominado pela família Lee Monteiro, uma das famílias mais ricas do Brasil que é fruto de mais uma família imigrante em fuga de um período cheio de violência e morte. A família Lee fugiu da Coreia durante a década de 50, onde acontecia uma guerra sangrenta e dolorosa, não se sabe ao certo como eles chegaram em Florianópolis, mas tudo começou ali. Desde a primeira geração dessa família em terras brasileiras, o domínio foi sempre das mulheres, o nome Lee se tornou presente em todas as gerações seguintes e não havia nenhuma linhagem mais coreana do que a deles, essa família sofreu muito como qualquer outro imigrante em um país que não é dele, mas foi na beira do desespero que decidiram vender comida caseira coreana, os passos iniciais que levaram a maior franquia de comida coreana existente no país.
Choson é uma marca coreana-brasileira que cresceu tanto, que acabou tornando a família Lee uma das mais ricas do país, mas essa proporção toda só foi possível quando um único nome não coreano entrou para a família, Monteiro, o único que partiu de um homem que fez parte daquele círculo familiar e acabou tornando aquele laço ainda mais forte. Os Lee Monteiro cresceu em uma rapidez quase imediata e logo estavam fazendo parte das listas mais relevantes do país, mas também foi a brecha necessária para que certas tradições voltassem. E a principal delas era o desejo de manter a linhagem coreana ainda mais firme entre eles, não se importam de ver membros da família partirem pra Coreia e ficarem ainda mais longe, pois uma característica forte naquela família era o fato de ser muito família, moravam em casas grandes para que todos ficassem juntos, almoços e jantares eram barulhentos demais, não havia primos distantes que, de fato, fossem distantes, todos se conheciam e sabiam da vida um do outro, por isso que essa tradição retornando não foi muito bem recebida.
A última a adotar essa tradição foi Sofia, ela não queria ser empresária, então decidiu estudar gastronomia na Coreia e foi aí que o inferno em sua vida se tornou real, conheceu o seu futuro marido e a paixão foi instantânea, voltou para o Brasil já casada e grávida, na esperança de manter um casamento dos sonhos e atendendo todos os desejos de sua mãe, Sofia quebrou uma longa linhagem de filhos homens, mas voltou a alimentar o domínio feminino dos Lee Monteiro, mas a razão de seu filho carregar apenas o seu sobrenome vinha do fato de ter tido um péssimo casamento e que não durou muito, a separação foi inevitável e aí começamos a ver a história de Daniel.
De infância tranquila, Daniel nasceu de vida ganha, vindo de uma família rica e vivendo em um dos melhores lugares para se viver no Brasil (isso de acordo com algumas revistas, não sou eu dizendo), o menino sofreu aquilo que toda criança rica e herdeira sofre, as pressões familiares natural do único filho da maior herdeira do patrimônio da família, teve uma educação regrada e foi controlado pelos desejos de sua avó sem qualquer direito de escolha, mesmo assim, era um garoto livre. Até os seus dez anos, viveu o que queria viver, aprendeu o que queria aprender e decidiu muitas coisas de sua vida por conta própria, era visto como um rebelde por parte de sua avó, pois ele escolheu não seguir os caminhos da família e se tornou músico muito cedo, igual a história de muitos músicos da atualidade, Daniel criou um canal de música ainda criança e, autodidata, não demorou para aprender a tocar instrumentos e a cantar, ao contrário do que era esperado, sua avó simplesmente se apaixonou por sua voz e passou a apoiá-lo em suas decisões, pagando tudo o que o dinheiro poderia pagar para ele se tornar um fenômeno da música com pouca idade.
( trigger warning: menção a violência contra criança e drogas )
Porém, a separação de seus pais foi feita através de acordos, um deles era o fato de que, depois dos dez anos, Daniel estudaria em escolas sul-coreanas e seguiria a sua vida profissional no país de origem de seu pai, passando a viver com ele. Foi aí que tudo mudou, Daniel deixou a família e, junto com ela, toda a infância e alegria que ele tinha, pois ao colocar os pés na casa de seu pai, tudo se transformou em um verdadeiro inferno. Daniel era um filho odiado, logo conheceu tudo aquilo que nunca experimentou sendo o membro querido da família Lee Monteiro. Seu pai era um homem cruel e monstruoso, uma imagem que nunca lhe foi passado pela mãe, descobrindo que até violência doméstica fez parte da relação mal sucedida, o homem era igual rico e importante, um nome seguro das consequências que seus atos poderiam causar, bastava pagar e tudo ficava bem. Por essa razão, Daniel foi vítima de violência, chegando a ser drogado pelo homem para “lhe dar um pouco de paz”, e aos catorze anos Daniel estava viciado e se tornou um garoto problema como consequência das infelicidades que lhe foram dadas, seu pai lhe privou de tudo, de ter contato com os seus amigos, com a sua família, deixando-o ilhado naquele pequeno inferno diário todos os dias, fazendo com que o único caminho conhecido por ele fosse o fundo do poço.
Era muito jovem, mas já carregava a imagem do filho problemático pela a alta sociedade, as poucas aparições dele era com o rapaz em uma imagem deprimente de droga, bebida e uma aparência horrenda para alguém tão rico, o que despertou um sinal de alerta de sua mãe que precisou lutar muito para conseguir, finalmente, autorização judicial para uma visita, ter contato com o próprio filho e, quem sabe, tentar tirá-lo das mãos de seu ex-marido. O grande problema é que, quando finalmente conseguiu encontra-lo, foi obrigada a ver o seu filho de dezesseis anos beirar a morte em uma overdose traumática, não se sabe como ela conseguiu salvar a vida de seu filho, só se sabe que Daniel despertou em uma clínica de reabilitação e ali ele ficou até completar os seus dezoito anos, foi também o momento da grande virada de chave e a decisão de se afastar daquela instabilidade que a sua família poderia lhe proporcionar, as lembranças de tudo o que viveu com o seu pai fazia com que ele entendesse o porquê de ter cedido as doses pesadas de drogas que ele lhe dava, remédios que viviam naquele círculo familiar com muita facilidade, a sua madrasta sendo viciada em calmantes e seu pai sendo viciado em drogas injetáveis, se lembrou muito bem que no dia que chegou tão perto da morte foi porque ele tinha apanhado muito e queria ser feliz por alguns segundos, por isso que pediu um pouco daquilo que seu pai usava, porque queria entender o que aquilo tinha de tão bom para que o homem a amasse mais do que ele e foi assim que acabou quase morrendo na frente de sua mãe.
( fim do tw )
O que se sabe sobre tratamentos relacionados a vícios, seja qual for, envolve não só a rede de apoio que Daniel nunca teve, mas também as tentações que vivem ao seu redor, além daquela apadrinhagem que é necessário para entender o que acontecia. Não foi fácil, o garoto não conseguiu se livrar do seu pequeno inferno de imediato, foi numa dessas que conheceu o seu anjo da guarda e, consequentemente, o motivo de seu enorme furacão de dor e sofrimento, por isso que, ao sair da clínica com os seus dezoito anos, decidiu não voltar para o berço de ouro e muito menos para o centro daquela tempestade que poderia lhe ser fatal.
𝐏𝐎𝐑𝐐𝐔𝐄 𝐒𝐄𝐔 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐆𝐄𝐌 𝐄𝐒𝐓𝐀́ 𝐄𝐌 𝐇𝐀𝐍𝐄𝐔𝐋 𝐂𝐎𝐌𝐏𝐋𝐄𝐗?
Foi assim que Daniel chegou no complexo de Haneul, estrangeiro, não foi difícil conseguir o aluguel e tinha dinheiro em sua conta o suficiente para viver o início daquela nova vida. Começou um sofá velho no canto da sala, depois veio um colchão mais confortável por cima de um amontoado de papelão, para logo ter uma geladeira, microondas e ocupar os armários com comida, entre outras evoluções de quem estava começando a vida sozinho. Abriu mão de suas regalias, logo o dinheiro que só crescia na sua conta, se tornou esquecido junto com todo o seu passado que foi colocado em uma caixa, escondido para que nunca mais corresse o risco de voltar, sendo assim o seu verdadeiro recomeço. Foi a música que fez ele se estabelecer, mesmo que meio incerto, fazendo pequenos shows em bares e voltando a ter acesso em suas redes sociais, conseguiu um dinheiro legal para viver bem por tempo suficiente para, finalmente, dizer que era independente por completo.
Hoje Daniel trabalha em um emprego fixo, não é bem o seu sonho sendo realizado, já que gostaria mesmo de ser um músico bem estabelecido, mas ganhava um salário mensal e tinha horário para entrar e sair, o que era muito importante para ele naquele momento, voltou a frequentar a terapia e continuar com o tratamento de reabilitação que não tinha acabado ainda, vivendo cada dia como se fosse o último, procura fugir de seus antigos vícios de todas as formas possíveis, sendo mais regrado em sua vida. Também está se dedicando um pouco mais aos estudos, mantendo o curso profissionalizante de música e se tornando um aluno exemplar, coisa que ele nunca foi na vida dele, nem mesmo na infância perfeita em que vivia. Daniel agora tem um futuro bem seguro, tem chances de se tornar uma pessoa verdadeiramente feliz e recuperada de todo o caos que viveu durante toda a sua vida.
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Nome: Lim Seongmin Faceclaim: Sunghoon, enhypen Empresa: F3VR Ocupação: streamer Grupo: n/a
Idade, data de nascimento: 22 anos - 08/12/2002 Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreano Pronomes: ele/dele Moradia: Yongsan-gu
B-side: nível 3 Atributo principal: Popularidade redes sociais (SNS) Tipo de player: aberto a desenvolvimento User: seongmingj.bsky.social
Carisma: 5/10 Atuação: 4/10 Vocal: 4/10 Dança: 5/10 SNS: 8/10 Vida Pessoal: 4/10
OOC: +18 Triggers: talassofobia - mar Temas de interesse: todos
TW no plot: menção a homofobia
Filho de duas mães, nascido em Seul, Seongmin era a criança prodígio desde sempre. Uniforme bem passado e cabelo arrumado, horários restritos cumpridos corretamente, notas boas na escola, elogios de seus professores, presidente do grêmio estudantil, o tipo de estudante perfeito. Um pouco na dele, mas nada que o impedisse de brilhar em seu esporte favorito: patinação no gelo. Até os 16 anos de idade, o menino se dedicava fielmente ao que fazia, era organizado e conseguia equilibrar sua vida perfeitamente entre os estudos e o esporte. Não possuía muitos amigos e a chance de ter uma namorada no momento era quase nula devido à sua timidez extrema.
Entretanto as coisas mudaram um pouco quando este ingressou no ensino médio e então foi apresentado a muitas coisas novas. Jogos e amizades online, parecia o mundo perfeito para um introvertido, sem reais necessidades de interagir com pessoas no mundo real e todas essas coisas que para o Lim, pareciam ser ideais. Com o tempo, os gostos do garoto foram mudando e o mundo virtual começou a chamar sua atenção mais ainda. Animações, animes, jogos como Valorant, League of Legends e Genshin Impact passaram a fazer parte de sua vida e o gosto pelo esporte foi aos poucos sendo deixado de lado.
Depois da escola, aos 18 anos, o garoto se entregou ao mundo do stream de jogos online e mudou-se para uma região mais no centro de Seul visando a oportunidade de construir um futuro baseado naquilo na empresa F3vr. Junto de seu amigo online de anos, a quem dividia condomínio e era vizinho porta com porta e passava noites em claro conversando e jogando juntos. Desde então, o garoto havia passado por uma transformação emocional que o deixava cada dia mais confuso, gostava de mulheres e tinha convicção disso, então porque o melhor amigo mexia tanto consigo? Por ser filho de um casal lésbico, o Lim deveria ser um pouco mais mente aberta, certo? No entanto, Seongmin não parecia acreditar nisso tão fielmente.
Ao ver pela primeira vez seu amigo beijando outro cara em sua frente em uma das baladas que costumavam frequentar em Itaewon, o coreano sentiu um misto de emoções confusas, que passavam da repulsa, ao ciúme. Inveja por ter outra pessoa tocando de maneira tão íntima em seu melhor amigo e o nojo de reconhecer que talvez sentisse algo a mais por Junseo. A confusão mental de pensar que talvez o motivo de nunca ter tido relações em sua época de adolescente fosse a sua real sexualidade a qual o Lim enxergava a necessidade de explorar mais esse lado pessoal seu.
Por outro lado, sua fama só crescia e os números de pessoas inscritas em seu canal aumentavam cada vez mais, principalmente quando uma live sua jogando stardew valley pela primeira vez em anos viralizou, depois de uma enxurrada de pessoas entrarem repentinamente para assisti-lo ao vivo, coisa que o Lim não tinha costume. Ficou tão constrangido daquela vez, que sua dicção falhou miseravelmente, fazendo a internet virar cortes do momento fofo que hitou.
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Nome completo: Im Woo-shik Faceclaim: Song Mingi, ATEEZ. Data de nascimento e idade: 21/11/1752, 272 anos (Aparentando 28 anos.) Pronomes: ele/dele Etnia: Sul-coreano Origem: Kumgangsan, Coreia do Sul Criatura: Fada
Labor: Gerente no Endor Coffee Shop Moradia: Limbum Rede social: wooshikept
Temperamento: Sobre a luz de ode shakesperiano, nenhuma fada em sã consciência escaparia do grito sinuoso da própria natureza trapaceira; Wooshik, por muito tempo, não foi exceção. A imagem imaculada de “rapaz de comercial de margarina”, entretanto, parece ser o suficiente para trazer a tona a personalidade veementemente tranquila e respeitosa do rapaz, manobrando relação atrás de relação com doses homeopáticas de simpatia que apenas escondem o quão cruelmente ardiloso um dia já possa ter sido. Mantém uma boa fachada de “genro perfeito” na pura tentativa de mascarar o instinto excessivamente protetor, obcecado e impulsivo que cultivou centenas de anos atrás, muitas vezes sequer notando a forma como a antiga personalidade escoa por entre o aperto do dia-a-dia. Ainda sim, é o puro exemplo da sensação de proteção vinda de um irmão mais velho, o conselho de um amigo responsável ou a ajuda de um vizinho prestativo.
Biografia:
“I’ll follow thee and make a heaven of hell, to die upon the hand I love so well.” ― William Shakespeare, A Midsummer Night’s Dream.
Desde tigres falantes até carpas que se transformam em mulheres, ou até mesmo de traiçoeiros dokkaebis e suas barganhas atrativamente perigosas… Nem mesmo Shakespeare conseguiu retratar toda a malícia que existe nos atos traiçoeiros de muitas dessas criaturas denominadas como “fadas”. Wooshik, entretanto, vê-se em uma luta com a condição que é a própria natureza desde que as suas memórias lhe falham ― mas nem sempre foi assim.
Não se lembra realmente de quando ou como surgiu, todo o processo na corte feérica é extremamente nebuloso. As primeiras recordações que possuiu fora a da vida nas montanhas isoladas da península coreana, cercado de semelhantes e mergulhado no exílio da própria comunidade conforme aprendia costumes, trejeitos, tradiç��es e quaisquer outros traços que o marcassem, o relembrassem do que era: esperto, trapaceiro, ágil, ardiloso; uma fada.
Entretanto, a própria família esqueceu um dos traços feéricos mais aflorados dentro do jovem: a curiosidade. Por mais que soubesse que descer a montanha era perigoso, proibido ou até mesmo passível de exílio, era como se a inocência da própria excentricidade fosse o catalizador para que finalmente o fizesse… e o mundo que descobriu, era novo.
Os seres humanos eram fascinantes e todo o reinado em ascensão era algo que atraía o ser feérico com toda e qualquer intensidade que encontrava no próprio corpo; até mesmo preferia passar mais tempo ao lado daquelas pessoas e da natureza genuinamente caótica que eles esbanjavam do que o modus isolado da própria família — aquilo era caos de verdade. Instabilidade. Mudança.
Porém, nenhuma pessoa chamou tanto a atenção da fada quanto um jovem príncipe chamado Yi-San; um garoto inteligente e determinado assim como o feérico, mas que ainda sentia a dor do luto após o pai ter sido executado em sua frente. A compaixão do submundano e a solidão do príncipe foram o suficiente para que a amizade florecesse quase que imediatamente; os dois eram inseparáveis e se apoiavam da própria maneira — a fada ajudando o príncipe em sua campanha para a reivindicação ao trono, sendo que, em troca, ganhava uma amizade genuína e desfrutava de todo o conforto que o nobre conseguia lhe dar, sendo o único que sabia sobre a natureza de sua própria raça.
Não demorou muito para que, após alguns anos, Yi-San subísse ao poder conforme, de coração partido, Wooshik assistiu o príncipe tomar para si a esposa que todos esperavam que ele possuísse. Ele sabia que não poderia disputar espaço em um mundo que não o pertencia, mas sua obssessão e paixão pelo amigo fora tão grande que cometeu o maior pecado que uma fada poderia ousar fazer; temendo perdê-lo, segredou-lhe o seu nome verdadeiro: #@$#%@.
O período a seguir seguiu sendo extremamente nebuloso. As únicas memórias que realmente possui são a das mãos sujas de sangue, os lábios prateados com palavras cruéis e um instinto tão maquiavélico que sequer tinha noção se realmente era o príncipe no controle ou… algo já existente. Incontáveis corpos nas suas mãos; incontáveis contratos e barganhas em nome de outra pessoa; bençãos e forças sendo extraídas sem o seu consentimento. Tudo por amor, ou obssessão.
Mas nem mesmo uma fada consegue conceder a irmortalidade para alguém, então bastou que esperasse para que o tempo corrigísse o próprio erro — se é que o considerava como um, como os anos seguintes deixaram claro. Por longas décadas, entrou em um cíclo vicioso semelhante ao do príncipe: se tornava obcecado por alguém, entregava o seu nome verdadeiro e deixava com que usassem e ousassem daquilo para que não preciasse sentir a culpa das próprias ações. Era como uma droga. Era caos. Era… imprevisível.
Até que não foi mais; quando acordou no meio de um dos transes, a mente quebrou. Demorou alguns bons anos para que conseguisse recuperar uma parcela da fada tão poderosa que um dia já tinha sido — fragmentado na mesma quantidade de vezes em que se deixou ser controlado daquela forma, sem responsabilidade alguma consigo ou com qualquer outra pessoa. Sequer tinha notado o tempo passar direito — não haviam mais carruagens, apenas veículos, fumaça e uma frase entalhada cruelmente no próprio braço: take me to the white lands of Empathica.
Encontrou abrigo e se recuperou em outro país, abaixo do solo humano e escondido entre xícaras de café e pães recém tirados do forno; uma nova imagem que tenta ao máximo afogar a ansiedade latente com cada rosto não conhecido. Afinal, uma nova obsessão é sempre inevitável.
Características especiais:
Ato um, Curiosidade: Com uma mente tão precisa quanto curiosa, a fada tem a capacidade de se guiar e relembrar de detalhes com uma precisão sobrehumana, sempre sabendo a direção de onde está indo, a quantidade de horas, minutos e segundos até o pôr/nascer do sol e conseguindo se lembrar com exatidão de qualquer informação que tenha escutado — em um período limitado de trinta dias.
Ato dois, Inverno: A natureza traiçoeira e caóticas das fadas concederam ao jovem a capacidade de ser protegido contra invasões, manipulações e leituras mentais — possuindo uma “mente de titânio” — essa que não se manifesta quando em relação ao seu nome verdadeiro. Entretanto, complementarmente, ser tão bom em esconder o que pensa faz com que os lábios não acompanhem a mente; sendo incapaz de proferir uma mentira deliberadamente.
Ato três, Empatia: Woo-shik tem a habilidade de detectar, absorver e manipular as emoções da pessoas em volta dele. As emoções se manifestam através de uma aura multicolorida, fazendo com que seja possível ouvir os pensamentos do alvo em correlação com a emoção se manifesta — todavia, a fada também corre o risco de ser tomado pela emoção em questão de maneira quase descontrolada, sendo especialmente perigoso quando em ambientes com fartura de pessoas e, consequentemente, emoções.
Ato quatro, Primavera: A magia feérica de Wooshik se manifesta bastante em sua criatividade, podendo fazer com que qualquer coisa que desenhe ou rabisque se torne realidade a partir de sua vontade; saindo da tela em que foi concebida e adentrando a realidade. Entretanto, o jovem precisa ativamente de tempo e concentração para que consiga terminar cada um dos detalhes das suas peças que, em caso de seres vivos, não necessariamente o obedecem.
Ato cinco, Paixão: Através de um toque íntimo, um beijo, um abraço e até mesmo um toque prolongado, a fada consegue marcar alguém para ser a sua paixão temporária. Essa conexão atua como uma força temporária para a pessoa marcada, aumentando todos os seus atributos físicos — mas em detrimento da capacidade da fada, deixando Woo-shik severamente mais frágil e fraco do que o normal.
Ato seis, Verão: Através de um toque virulento, um golpe ou qualquer tipo de ação agressiva, a fada consegue marcar alguém para ser o seu ódio temporário. Essa conexão atua de forma detrimental para ambas as partes, fazendo com que compartilhem qualquer ferida infinglida em ambos — como se o ódio corroesse a fada por dentro. A conexão também se desfaz caso Woo-shik acabe desmaiando ou ficando insconciente.
Ato sete, Obsessão: A fixação de Woo-shik faz com que seja fácil para a fada encontrar quem quer que seja no habitat natural de um feérico: os sonhos. O coreano consegue adentrar, manipular e conceder sonhos ou pesadelos para quaisquer pessoas que estejam dormindo ou desacordadas no mesmo cômodo que ele — drenando boa parte da capacidade física do usuário que, obrigatoriamente, deve também estar em sono profundo.
Ato oito, Outono: A natureza mais tranquila e pacífica das fadas manifestou a capacidade de Woo-Shik de curar pelas mãos quando desejado, embora feridas profundas ou feitas com ferro frio sejam impossíveis de serem curadas pelo feérico, além de consumirem muita energia. Ainda sim, sua maior capacidade é a de restaurar a capacidade física e mental — como cansaço, energia ou estresse.
Ato nove, Titania: A conexão com a terra e geocinese das fadas se intensificou de maneira mais agressiva em Woo-shik que, acostumado a utilizar a terra, consegue manipular metais e minerais com precisão através de metalocinese. A fada ainda precisa que o metal exista no ambiente e manifestar esse poder por períodos prolongados pode causar exaustão extrema. Além disso, ferro frio — uma fraqueza natural das fadas — é imune ao controle.
Ato final, Oberon: O nome verdadeiro de alguém é uma das armas mais poderosas do submundo. Por ser a natureza de benção e maldição das fadas, Woo-shik consegue fazer com que o potencial de poder de alguém desperte e chegue ao ápice em troca do nome verdadeiro da criatura — assim como um preço permanente, preço esse que delimita a quantidade de tempo de atuação do efeito. A utilização desse poder é extremamente desgastante e não pode ser feito mais de uma vez por dia.
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✦ Nome do personagem: Han Sungjae. ✦ Faceclaim e função: Suho - EXO. ✦ Data de nascimento: 11/10/1991. ✦ Idade: 32 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreano. ✦ Qualidades: Responsável, afetuoso e empenhado. ✦ Defeitos: Fofoqueiro, cauteloso e desconfiado. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Proprietário do Psique Beauty. ✦ Bluesky: @EF91HS ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Na maior parte do tempo, seus vizinhos nem lembram da existência de Sungjae, já que o coreano fica mais de 12 horas fora de casa. Mantém convivência pacífica, apesar de ser muito desconfiado e cauteloso com qualquer um que chegue perto ou reclame de sua filha.
TW's na bio: menção a abandono parental. Biografia:
A família Han não era de toda humilde; tinham um teto sobre as cabeças e comida o suficiente todos os dias. Mas isso se devia ao fato dos quatro irmãos trabalharem desde o ensino fundamental para auxiliar na renda em casa. Sungjae, por exemplo, trabalhava em salões de beleza, limpando, organizando e auxiliando os cabeleireiros mais experientes, já que previamente havia mostrado interesse por estética e beleza.
Quando estava naqueles ambientes, prestava atenção como nunca antes (nem mesmo na escola), e reproduzia alguns cortes e penteados em sua família. Com o tempo, o seu talento nato e a dedicação empregada o levaram a estudar em academias renomadas, tanto na Coreia do Sul quanto no exterior. E foi justamente numa dessas viagens para o exterior que sua vida deu a primeira reviravolta.
Naquela época, Sungjae já tinha seu primeiro salão de beleza e estava em uma convenção de novos empreendedores, em busca de aprimorar e crescer no ramo empresarial. Quando uma palestrante lhe chamou a atenção - era a mulher mais bonita que ele já havia visto e seu coração estava disparado como se tentasse acompanhar uma bateria num show de rock. Ele não era bobo e muito menos inocente, sabia que encontrá-la por acaso nas ruas de Londres seria muito difícil; por isso aproveitou o fato de ser um dos poucos sul-coreanos naquela palestra e fez uma pergunta na língua materna de ambos, o que claro, fez com que ela prestasse atenção no Han.
Saíram dali direto para um encontro. Além da clara afinidade por serem do mesmo país, tinham algo a mais. Algo como uma chama que fazia um queimar pelo outro, tomados por uma paixão arrematadora. Mal sabiam que aquela primeira noite resultaria no bem mais precioso dos dois, sua filha Nari. Após ambos voltarem ao país de origem, engataram em um namoro, que logo se estendeu a casamento às pressas assim que souberam da gravidez. Mas mesmo tudo sendo tão rápido, eles estavam felizes e estonteantes.
Inspirado pelo casamento e pela filha à caminho, Sungjae deu um passo arriscado em seu empreendimento, abrindo um espaço completo para cuidar da beleza e bem-estar de seus clientes, em um condomínio que prometia ser um dos mais luxuosos de Gangnam-Gu, Acropolis Complex, que havia recém “inaugurado”. Era um local que sabia que seria lar de personalidades influentes como celebridades, políticos e empresários, devido a todo o investimento e propaganda feita. Uma ótima oportunidade para ascender e ser reconhecido nacionalmente e mundialmente, e claro, trazer o máximo de conforto para sua família. Felizmente, seus planos deram muito certo; tão certo que, poucos meses depois, se tornaria morador do condomínio também.
Nos primeiros meses, eles tiveram uma vida aparentemente perfeita. Enquanto o negócio dele florescia, a família parecia estar prosperando, e ele se sentia realizado tanto no âmbito pessoal quanto no profissional. Sua esposa o apoiava no crescimento do salão, e juntos eles criaram um ambiente amoroso para a filha.
Contudo, como a vida é feita de altos e baixos, logo a dele começou a despencar. Num dia chuvoso e melancólico, Han acordou sozinho na cama, o que era estranho, pois a companheira sempre acordava após ele. Se levantou e foi em busca dela, mas as únicas coisas que achara foram a filha chorando desesperadamente, uma procuração para divórcio e uma carta que pedia para que ele não a procurasse nunca mais. Sungjae não entendia o que estava acontecendo ali, sempre tinham mantido uma relação respeitosa e comunicativa entre si, era extremamente confuso e ilógico que ela fizesse aquilo consigo de uma hora para outra.
O desaparecimento dela o forçou a amadurecer rapidamente. Ele teve que aprender a ser mãe e pai, cuidar da filha sozinho e lidar com a dor da perda, ao mesmo tempo em que mantinha seu salão de beleza funcionando. Depois de pouco menos de um ano, as coisas pareciam estar estabilizadas, mas algo dentro de si o dizia para ter cuidado e continuar em alerta.
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Sunghoon + odaxelagnia/marking kink.
Isso aqui originalmente era para ser com o Jay, mas acho que combinou mais com o Sunghoon mesmo :P
NSFW depois do corte.
Você e Sunghoon estavam na cama do seu quarto, apenas curtindo a presença um do outro. Um stage de Sacrifice (Eat me Up) passava em sua TV, deixando seu namorado tímido e envergonhado.
“ Vamo' dar uma pausa? ” Sunghoon pergunta escutando um “ claro ” como resposta.
“ Mas, porque você quer dar uma pausa? ” o perguntou.
“ Quero namorar ué. ” te respondeu.
Então, pausou o vídeo, e foi para o colo do Park, que já te esperava de braços abertos. “ Fiquei morrendo de vontade de morder seus braços vendo você naquela roupa. ” sussurrou no ouvido do coreano.
“ Você sabe que pode. ” te respondeu sorrindo com malícia.
“ Não deveria me provocar. ” alertou.
“ Você sabe que eu gosto quando você faz o que bem entender comigo, amor. ”
Não pode conter o sorriso. “ Tire sua camiseta então. ” selou os lábios desenhadinhos “ Vou me divertir agora. ” e o seu dito fora o feito de Sunghoon, agora ele se encontrava somente de cueca, esperando você o deixar da maneira mais patética possível.
Deitou o coreano na cama e passou a distribuir beijos pelo pescoço pálido do mesmo, os toques singelos fizeram Sunghoon suspirar, te arrancando um sorriso.
O Park sentia o corpo esquentar debaixo de seus toques tão singelos, cada beijo deixado pelo pescoço dele o arrancava um murmúrio, o fazendo fechar os olhos e respirar profundamente.
“ A-amor... ” falou quando você beijou o pomo de Adão dele, as mãos automaticamente indo para suas coxas.
Tudo o que pode fazer foi rir. Sunghoon era adorável quando ficava desse jeito.
“ Fala amor. ”
“ Me morde. ” pediu.
E porra. Você fez. O deu uma mordida tão forte que Sunghoon gemeu engasgado, sentindo o pau latejar dentro da cueca. Os suspiros ofegantes junto com o coração acelerado o deixavam anestesiado.
“ Parece que seu pau vai rasgar sua cueca, Hoon. ” riu rente a orelha do mesmo “ Gosta tanto assim de ser meu brinquedinho? ”
Sunghoon já estava com a cabeça jogada para trás há muito tempo, só aproveitando o que você dava para ele. E quando você começou a rebolar... Ele revirou os olhos, já sensível demais a tudo.
“ Amor... ” chamou enquanto pegava suas mãos “ Me toca aqui... ” levou sua mão esquerda para um dos mamilos do mesmo “ Aqui... ” sua destra para o pau latejante do Park “ E aqui... ” levou suas mãos até o cabelo dele.
“ Você é só uma vadiazinha mesmo. ” puxou o cabelo de Sunghoon, escutando o gemido gostoso que ele deu.
Suas mãos foram para os mamilos acordados do coreano, mas sua boca continuava a chupar e morder o pescoço, ombros e braços de Sunghoon, o deixando uma bagunça debaixo de si. Sentia perfeitamente o estado do pau do seu namorado, mas queria fazer ele implorar.
“ Me morde mais forte, por favor. ” te olhou com os olhos escuros, quase fechando.
Sunghoon era a porra de um masoquista, mas você não estava reclamando nadinha. Quando mordeu o ombro do mesmo, com a força que ele tinha pedido, quase gozou com a visão de Sunghoon engasgando com os próprio gemidos enquanto revirava os olhos e levantava o quadril para ter mais contato. Por um momento parou para poder observar o menino pálido e viu que a última mordida que o deu estava com um pouco de sangue, o que te fez descer o rosto até ali e lamber todo o resquício do líquido vermelho que tinha sido deixado naquela área.
“ S-se você continuar assim eu vou g-gozar... ” suspirou, sentindo o pau doer de tão duro que estava.
“ Então goza. ” beijou atrás da orelha do namorado.
E merda! Sunghoon veio tão forte e quente sem que você tenha se quer o tocado, gemendo tão alto que com certeza receberiam uma multa por conta do barulho.
“ A-amor. ” escondeu o rosto em seu pescoço, recuperando o fôlego.
“ Dorme um pouquinho, hm? ” acariciou os fios de Sunghoon.
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La chica de Corea del Sur
Ayer entré a un vídeo de una chica coreana que vive en Corea del Sur. Y pensaba, mientras la escuchaba hablar en coreano, el nivel de vida que debe tener. La casa impecable; la piel extremadamente cuidada, al igual que sus manos y su cabello, brilloso; la tetera de vidrio y la taza floreada, todo de forma excelente. Y pensé: «cómo me gustaría vivir a mí asi». Y también pensé en las chicas de la comunidad islámica, que pelean por conseguir un empleo o que viven de prendas regaladas. La chica me saludó en coreano y yo le pregunté en qué ciudad vivía de Corea del Sur. Sin embargo, no le entendí. No paraba de agradecer y su educación resultaba increíble. La diferencia abismal de muchos de nosotros, los argentinos, que contamos el dinero para llegar a fin de mes. Mi piel se ve arruinada, pero yo pensaba en que si contara con el nivel de vida de aquella chica, mi piel se vería espectacular. Porque aun sin cuidados, mi piel se ve bastante bien. No uso guantes para lavar los platos. A la noche me pongo un poco de crema en las manos porque se me irritó la piel. Además, mis uñas no están cuidadas y hace mucho que no gasto en peluquería para hacerme un buen corte de cabello. No tengo lavarropas ni secadora de ropa; tampoco gas natural ni aire acondicionado. Mi jarrito de acero inoxidable está roto, sin manija y el picaporte de una puerta se cayó. En la pared se ven las grietas, al igual que en el piso de madera de mi pieza. Entonces, yo pensé: «qué diferencia, Dios. Si yo tuviera lo que esta chica tiene... ¡Noooo! No pienses que la envidio, no la conozco, le deseo lo mejor. Yo quisiera que todo el mundo estuviera como ella. ¡De qué me quejo, si hay hermanas que no tienen ni para comer! Pero no entiendo por qué otros no pueden tener nada. Se ve tan linda, tan cuidada. Yo le deseo lo mejor. Pero me pongo a pensar en cómo yo me vería si tuviera lo que esta chica tiene». Y la verdad, no me puedo quejar de lo que tengo en un país empobrecido como este. Me alimento con lo mejor y me defiendo muy bien. Y yo miraba esa pintura en los ojos, ese delineado perfecto; esa tetera de acero y vidrio, con el agua caliente y el saquito de té en esa taza tan blanca y repleta de flores. Ella hablaba suave, con su idioma coreano tan dulce, tan delicado, con esos acentos imperceptibles. Entendía cuando decía gracias a todos. A mí me contestó varias veces. Le escribí que estoy estudiando coreano, en su idioma, por supuesto. No sé por qué la sigo en mi Tik Tok, debe ser por el idioma. Sigo a muchísima gente que no conozco. Y lo que me di cuenta es de que tiene muchos seguidores. Y eso me dio mucha tristeza, porque de alguna manera, millones de personas siguen a aquellas otras que en apariencia están bien cuidadas y que pareciera que lo tienen todo. Y eso es lo que me dijo una vez un amigo, que yo sigo causas perdidas. Yo soy diferente, porque miro con respeto al indigente que se encuentra en la calle. Muchas veces me gusta llevar cosas que encuentro de la basura. Después las lavo bien. Y yo miro con respeto a esos hombres sentados en la vereda, sucios y tomando un té en esos jarros negros y repletos de costras. Sus manos negras y sus pelos grasosos. Pero una vez uno me saludó y yo le contesté. Y yo soy tan diferente, pero sentí pena al darme cuenta de que millones seguían a esa chica por lo linda que se veía y por lo cuidada que estaba. Y yo siento orgullo de mí, por no ser igual a esa gente. Y yo le dije a Dios que no la envidio, que no la conozco y que le deseo lo mejor; pero le pregunté a Dios por qué otras personas no pueden disfrutar de todo ese lujo y ese cuidado que tenía esa chica. Y no tuve respuesta. Todavía recuerdo la tetera, las prendas y su piel tan cuidada. Quizá yo podría gastar algo de dinero en eso, pero para mí lo más importante es mi centro, mi alma, no la apariencia. Nada más lejos de lo que piensa una mayoría.
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IMAGENS FORTES: Israel queimou mulheres e crianças vivas em campo de refugiados em Gaza, diz entidade | R Fórum
-Miltom comentou;
Quem mais duvida que são piores que os nazistas?
Lembro que os crimes dos nazistas contra os judeus só foram revelados porque um general estadunidense, que igual não existe mais por lá, distribuiu filmagens dos campos de concentração pelo mundo todo, contra os interesses da Inglaterra, França e Russia e até do seu próprio pais que queriam "abafar".
O general foi o Eisenhower que viria ser o 34º presidente dos USA e governou por 8 anos (foi reeleito), assinou a lei de direitos civis e mandou tropas para fazer valer o fim da segregração racial nas escolas decretado pela Suprema Corte e deu continuidade ao New Deal, o programa socialista que salvou o país pós 1929.
Por outro lado promoveu golpes de estado pelo mundo e protegeu os interesses dos japoneses e dos sul coreanos "traíras" colaboracionistas dos japoneses que invadiram e massacraram o povo coreano, dividindo a Coreia em Norte e Sul.
https://revistaforum.com.br/global/2024/5/27/imagens-fortes-israel-queimou-mulheres-crianas-vivas-em-campo-de-refugiados-em-gaza-diz-entidade-159487.html
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EVENTO O6: SNOWBALL DANCE
Na manhã do dia 16, as cinco casas acordaram com caixinhas em suas portas com convites para o baile de inverno da universidade. O Snowball Dance, evento que marca o encerramento do período letivo em Hanbaek, evoca uma atmosfera de entusiasmo à medida que os estudantes resgatam seus ternos e vestidos, preparando-se para celebrar o final do semestre. A reitoria, sem restrições orçamentárias, empenhou-se em criar um ambiente verdadeiramente magnífico, repleto de recordações da grandiosidade da universidade.
De início das 21h do sábado até o amanhecer, situado fora dos limites do campus, o local escolhido foi transformado em um cenário etéreo. Com flocos de neve cintilantes no teto e cortinas de veludo azul-escuro revestindo as paredes, o espaço ganhou vida. Mesas adornadas com centros de mesa de cristais e flores brancas conferem elegância, enquanto uma pista de dança impecavelmente polida convida os estudantes a se moverem ao som de músicas cuidadosamente selecionadas.
Conforme indicado nos convites, o dress code pede por trajes formais e elegantes. Os estudantes são incentivados a vestirem-se com sofisticação para complementar a atmosfera magnífica e festiva do evento - a iluminação suave em tons dourados e azuis intensifica a atmosfera festiva, proporcionando uma sensação acolhedora e mágica. As estações de comida, que vão desde deliciosos petiscos de inverno até bebidas quentes e reconfortantes, prometem satisfazer os paladares dos participantes. O espaço ao ar livre é transformado em um encantador jardim de inverno, completo com esculturas de gelo reluzentes e lareiras, oferecendo um ambiente descontraído para momentos especiais.
Chefes talentosos apresentam uma fusão irresistível de sabores, preparando cortes suculentos como filé mignon e costelas prime, harmonizados com molhos exclusivos que elevam a experiência gastronômica a uma sofisticação ímpar. Essas deliciosas carnes grelhadas são complementadas por uma variedade de pratos sul-coreanos autênticos, como o reconfortante Tteokguk, o saboroso Odeng e o refrescante Patbingsu, criando uma mesa que celebra tanto a tradição quanto a inovação culinária. Quanto às bebidas, uma seleção cuidadosa abrange desde vinhos tintos encorpados até brancos refrescantes, enquanto coquetéis artesanais e mocktails caprichados adicionam um toque contemporâneo à experiência. O ambiente é enriquecido pelo aroma tentador de especiarias, criando uma atmosfera envolvente e inesquecível para os universitários apreciarem cada sabor e momento compartilhado.
O baile se apresenta como mais do que uma simples celebração - é uma noite inesquecível, repleta de encanto, celebração e agradecimento aos estudantes por sua dedicação ao longo do semestre.
NOTAS OOC:
É com muito prazer que damos a largada ao baile de inverno da nossa comunidade! O evento acontecerá as 21h00 do sábado, apesar dos trajes formais, damos abertura para que os estudantes sejam criativos e se trajem da maneira que os deixem mais felizes, afinal, tão próximos das férias, a liberdade é mais do que incentivada!
Os convites serão entregues para as casas a partir das 08h00, podem usá-los como artifício para interação na timeline.
Apesar de ser um baile, não é obrigatório o estabelecimento de pares para o comparecimento do evento. Caso os personagens queiram ir sozinhos, não há problema nenhum. (E nem é nossa intenção estragar o rolo dos come quietos!)
Um canal no discord será criado para o evento e vocês podem usar a hashtag #SNOWBALLDANCE para as fotos do baile.
Esperamos que aproveitem o evento da melhor maneira possível! Um beijo da moderação e bom baile a todos. 💚
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⠀ ㅡ⭒ ❝⭒ ✦ ⭒ ☾ 𝐑𝐘𝐔 𝐇𝐘𝐔𝐍𝐀
KIM DAHYUN? não! é apenas RYU HYUNA, ela é filha de MORFEU do chalé 42 e tem DUZENTOS E QUARENTA E SEIS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há QUINZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, HYU é bastante COMPANHEIRA mas também dizem que ela é DESCONFIADA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
cnns
⭒☾ HABILIDADE
Névoa do Medo: Como uma habilidade ativa, a Névoa do Medo funciona como o nome mesmo sugere: Hyuna consegue expelir uma espécie de gás que ao ser inalado minimamente consegue provocar confusão mental de forma que o alvo fique confuso sobre o que é real ou apenas alucinações que são alimentadas pelos pesadelos ou sentimentos de medo e melancolia. Sendo um dos poderes mais potentes do pai, a Névoa do Medo não deve ser usada sem qualquer limite pois ela tem o efeito rebote e a própria Hyuna sofreria com os efeitos da mesma.
⭒☾ ARMA
Desde que entrou para a caçada, Hyuna aprendeu a usar um arco e flecha como a grande maioria de suas companheiras de caçada, sendo assim, continua com esse mesmo arco desde aquela época, mas agora melhorado. Um arco no estilo coreano chamado gakgung cuja curvatura em nada se assemelha aos mais ocidentais, depois de anos de subserviência à Ártemis, o arco que antes era feito com bambu e amoreira, agora é inteiramente prateado com uma leve luminescência ao ser tocado pela luz lunar durante a noite, há entalhes pelo mesmo, assim como a aljava também prateada cujas flechas nunca terminam. Quando não está sendo usado, o arco se transforma num adereço de mão que toma o dedo médio e a palma da semideusa se tornando mais fácil de ser ativado quando necessário.
⭒☾ BIOGRAFIA
Como sopro de alegria, nascer sendo da família real parecia ser a maior benção que alguém poderia ganhar vivendo nesse período, afinal quem não queria viver cercado de luxos e ter tudo a sua disposição sempre, principalmente em relação a comida. Hyuna teve esse berço, a princesa mais nova de três irmãos mais velhos, protegida pelos mesmos e pela rainha que permanecia ao seu lado, muito diferente do rei, este que ninguém sabia que na verdade não era seu pai, nem mesmo a rainha.
Morfeu apareceu para a rainha como se fosse seu rei, afinal ela não iria querer deitar-se com outro homem que não fosse seu marido e não porque ela o amava incondicionalmente, porque isso não era verdade, mas porque sabia bem que sua sentença seria uma dose de veneno que a mataria de dentro para fora caso fosse infiel com vossa majestade. Assim, só durante aquela noite, a rainha se sentiu amada e desejada de verdade e não somente uma peça feita para dar herdeiros ao reino. Talvez fosse por isso que a rainha se via tão unida e feliz ao lado de hyuna, a concepção feita com ternura e paixão talvez a deixasse com um gosto doce na língua por uma lembrança boa que não voltou a se repetir.
A princesa era filha de um deus grego e isso ninguém sabia, mas o que todos percebiam era que a doce princesa mais nova do reino era diferente. Havia algo diferente nela. “Uma aura que não pertence a este mundo cerca a princesa.” era o que os anciãos e curandeiros falavam e durante toda a vida enquanto crescia era lembrada disso constantemente, mas não sabia o motivo visto que era apenas uma criança sendo uma criança dentro dos limites estabelecidos enquanto membro da família real.
Tudo mudou quando completou treze e nessa idade um casamento já lhe era prometido há muito tempo, uma princesa prometida para a família mais nobre depois da família real, um comum acordo entre as famílias para manter os aliados dentro da corte e estabelecer a paz no reino. Era o que diziam para ela todos os dias quando começava a ser preparada para ser uma esposa digna, casta, benevolente, gentil e doce. Tudo o que Hyuna não queria ser, mas era tudo o que podia ser. Fora nessa idade que aquele estranho dom começou a aparecer, algo que ela não sabia como controlar ao certo e nem sabia de onde havia vindo, mas que simplesmente acontecia e quando estava assustada ou frustrada com algo e aquele cheiro doce de uma flor-de-lótus recém desabrochada que tomava o ar e deixava seus criados desorientados. Obviamente aquilo a assustou e com medo de que as pessoas descobrissem algo, a princesa fugia do palácio regularmente em busca de alguma resposta com curandeiros e sacerdotes que não sabiam lhe dizer qual era o seu problema.
Numa dessas andanças Hyuna descobriu o amor, um dos guardas pessoais do seu irmão, o rapaz de idade parecida cujos olhos doces lhe contavam tanta coisa mesmo que este não falasse uma palavra sequer. O sentimento era correspondido, mas os dois jamais poderiam ter um futuro juntos e estavam cientes daquilo, portanto se contentavam com a companhia um do outro durante as noites após a princesa conseguir fugir de seus aposentos para o encontrar naquela clareira no meio da floresta próxima ao palácio. Noites e mais noites de conversas sobre quaisquer assuntos que eles quisessem, afagos doces e tímidos visto que o tempo era outro e que eles não podiam ir além, assim um toque de mãos ou um abraço apertado era o limite e desta forma passaram-se semanas.
Se seu coração era preenchido por alguém que não podia ter, o homem que tinha o pertencimento de seu corpo a queria e queria com certa urgência, portanto aos quinze seu casamento foi marcado e desde então tudo desmoronou aos seus olhos. Alguém descobriu sobre o romance inocente que nutria pelo guarda e desta forma boatos maliciosos a respeito da castidade da princesa foram questionados, aliado a isso o palácio vinha sofrendo mais e mais ataques de estrangeiros que não se sabiam de onde vinham e ali guardada como um tesouro intocado, Hyuna decidiu fugir de uma vez por todas. Claro que teria ido com o seu amado, mas descobriu que ele havia sido executado a mando do noivo, que aparentemente podia conviver com a possível “defloração” da princesa, mas claramente não iria tolerar quem havia o feito. Entretanto isso nunca havia acontecido e tomada por um sentimento de culpa enorme, Hyuna fugiu e nunca mais olhou para trás.
Foram alguns dias na floresta até ser encontrada pelo grupo de guerreiras etéreas, na caçada da deusa Ártemis fora sua tenente quem a recrutou e lhe explicou o mundo onde estava inserida, o que poderia fazer dali em diante e quem poderia ser. Foi assim que a princesa se tornou uma caçadora, sendo embebida pela benção da deusa da lua e vivendo por mais de um século sob a proteção da mesma.
No início dos anos noventa, após dois séculos vivendo como caçadora, hyuna visitou o Acampamento Meio Sangue e se viu encantada com a quantidade de diferentes semideuses como ela num mesmo local, teve permissão para passar algumas semanas por lá para aperfeiçoar algumas coisas e ajudar no que fosse preciso e desde que percebeu que poderia ajudar semideuses mais novos a se protegerem no mundo lá fora, ela não quis mais parar e vive entre estar o acampamento por alguns períodos e seguir com as missões na companhia das companheiras de caçada.
Por fim, Hyuna aceitou o destino e gosta muito de ser uma caçadora, foram séculos sendo treinada, lutando e servindo Ártemis integralmente e sendo totalmente grata por isso.
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