antoniodatsch
antoniodatsch
FLIP
12K posts
SAUDOSO COLLIE
Don't wanna be here? Send us removal request.
antoniodatsch · 26 minutes ago
Text
instagram
--TELA BRASIL--
https://www.instagram.com/reel/DF27x4FuhQa/?igsh=YzljYTk1ODg3Zg==
0 notes
antoniodatsch · 8 hours ago
Text
instagram
0 notes
antoniodatsch · 2 days ago
Text
instagram
0 notes
antoniodatsch · 2 days ago
Text
instagram
0 notes
antoniodatsch · 2 days ago
Text
instagram
0 notes
antoniodatsch · 2 days ago
Text
instagram
0 notes
antoniodatsch · 2 days ago
Text
instagram
Eeia! 💸💸💸💸
0 notes
antoniodatsch · 3 days ago
Text
instagram
0 notes
antoniodatsch · 5 days ago
Text
Democrata do Texas lança primeiros artigos de impeachment de Trump sobre Gaza | Fox News
Fora Trump
O deputado democrata Al Green , congressista de Houston, Texas, que fez três tentativas de impeachment do presidente Donald Trump durante seu primeiro mandato, iniciou sua primeira tentativa de impeachment em 2025.
Green se levantou para discursar na Câmara na quarta-feira e disse que "a limpeza étnica em Gaza não é uma piada, especialmente quando emana do Presidente dos Estados Unidos".
"E [o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu] deveria ter vergonha, conhecendo a história de seu povo, de ficar ali e permitir que tais coisas sejam ditas."
Green continuou dizendo que seus artigos formais de impeachment são por "atos covardes propostos e atos covardes realizados".
https://www.foxnews.com/politics/texas-dem-launches-first-trump-impeachment-articles-over-gaza
0 notes
antoniodatsch · 5 days ago
Text
Se A Radio Não Toca: STF condena homem que furtou réplica Constituição em 8 de janeiro
Brasil vai aplicar reciprocidade em caso de taxação dos EUA, diz Lula
Presidente afirma que bravatas de Trump não devem preocupar.
Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante entrevista às rádios Itatiaia, Mundo Melhor e BandNewsFM BH, de Minas Gerais, na Resid��ncia Oficial da Granja do Torto. Foto: Ricardo Stuckert/PR© Ricardo Stuckert/PR
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta quarta-feira (5), que, em uma eventual taxação do governo dos Estados Unidos a produtos brasileiros, vai aplicar o princípio da reciprocidade. “É lógico. O mínimo de decência que merece um governo é utilizar a lei da reciprocidade”, disse em entrevista a rádios de Minas Gerais.
O presidente norte-americano, Donald Trump, vem prometendo aplicar tarifas abrangentes a diversos países com superávit comercial com os Estados Unidos (vendem mais do que compram dos americanos), como a China e até a parceiros mais próximos como México e Canadá. O Brasil vive situação oposta, tem déficit comercial, comprou mais do que vendeu aos americanos, e ainda não foi taxado diretamente, mas deve receber reflexos da guerra de tarifas.
Lula lembrou que a Organização Mundial do Comércio (OMC) permite a taxação de até 35% para qualquer produto importado. “Para nós, o que seria importante seria os Estados Unidos baixarem a taxa, e nós baixarmos a taxação. Mas se ele, ou qualquer país, aumentar a taxa de imposto para o Brasil, nós iremos utilizar a reciprocidade, nós iremos taxar eles também”, disse.
“Isso é simples, é muito democrático. Não há por que ficar tentando colocar uma questão ideológica nisso. O que eu acho é que o mundo está precisando de paz, de serenidade”, acrescentou o presidente, defendendo que “a diplomacia volte a funcionar” e que a harmonia entre os países seja restabelecida.
Para Lula, os Estados Unidos estão se isolando do mundo, mas também precisam de boas relações com outros países. “Nenhum país, por mais importante que seja, pode brigar com todo mundo o todo tempo”, disse, lembrando que o atual governo abriu 303 novos mercados para produtos brasileiros.
Bravatas
Na entrevista às rádios Itatiaia, Mundo Melhor e BandNewsFM BH, de Minas Gerais, Lula também alertou que não se deve ter preocupação com as “bravatas” do presidente Donald Trump, já que “ninguém pode viver de bravata a vida inteira”. “É importante que a gente comece a selecionar as coisas sérias para que a gente possa discutir”, afirmou.
“Tem um tipo de político que vive de bravata. O presidente Trump fez a campanha dele assim. Agora, ele tomou posse e já anunciou [que pretende] ocupar a Groenlândia, anexar o Canadá, mudar o nome de Golfo do México para Golfo da América. E já anunciou reocupar o Canal do Panamá”, acrescentou Lula.
Deportações
O presidente brasileiro afirmou ainda que o governo vai recepcionar os cidadãos que forem deportados dos Estados Unidos para o Brasil. A previsão é que, na próxima sexta-feira (7), um novo voo com brasileiros chegue ao país, vindo do estado norte-americano da Louisiana para Fortaleza, no Ceará.
“Nós estamos conversando, com o Itamaraty [Ministério das Relações Exteriores] e a Polícia Federal, para que a gente comece a ter todos esses dados lá em Louisiana, onde eles embarcam, para que a gente possa se preparar para recebê-los aqui e fazer com que eles cheguem no seu destino de origem”, disse Lula na entrevista.
“Nós estamos muito atentos, a Polícia Federal, Ministério da Justiça, Ministério dos Direitos Humanos e o Itamaraty, para que a gente dê cidadania a esses companheiros quando chegam ao Brasil, inclusive com assistência médica, para saber se as pessoas estão com algum problema de saúde. E nós vamos tratar como se deve tratar um ser humano, com muito carinho e muito respeito”, afirmou o presidente.
Lula explicou ainda que o governo brasileiro trata a situação como repatriação e não deportação. “São companheiros e companheiras brasileiras que foram para lá à procura de um mundo melhor, à procura de sorte, à procura de emprego melhor e que não conseguiram se legalizar, não foram aceitos pelo governo americano”, acrescentou.
...
https://searadionaotoca.blogspot.com/2025/02/stf-condena-homem-que-furtou-replica.html
0 notes
antoniodatsch · 5 days ago
Text
Se A Radio Não Toca: STF condena homem que furtou réplica Constituição em 8 de janeiro
Brasil vai aplicar reciprocidade em caso de taxação dos EUA, diz Lula
Presidente afirma que bravatas de Trump não devem preocupar.
Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante entrevista às rádios Itatiaia, Mundo Melhor e BandNewsFM BH, de Minas Gerais, na Residência Oficial da Granja do Torto. Foto: Ricardo Stuckert/PR© Ricardo Stuckert/PR
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta quarta-feira (5), que, em uma eventual taxação do governo dos Estados Unidos a produtos brasileiros, vai aplicar o princípio da reciprocidade. “É lógico. O mínimo de decência que merece um governo é utilizar a lei da reciprocidade”, disse em entrevista a rádios de Minas Gerais.
O presidente norte-americano, Donald Trump, vem prometendo aplicar tarifas abrangentes a diversos países com superávit comercial com os Estados Unidos (vendem mais do que compram dos americanos), como a China e até a parceiros mais próximos como México e Canadá. O Brasil vive situação oposta, tem déficit comercial, comprou mais do que vendeu aos americanos, e ainda não foi taxado diretamente, mas deve receber reflexos da guerra de tarifas.
Lula lembrou que a Organização Mundial do Comércio (OMC) permite a taxação de até 35% para qualquer produto importado. “Para nós, o que seria importante seria os Estados Unidos baixarem a taxa, e nós baixarmos a taxação. Mas se ele, ou qualquer país, aumentar a taxa de imposto para o Brasil, nós iremos utilizar a reciprocidade, nós iremos taxar eles também”, disse.
“Isso é simples, é muito democrático. Não há por que ficar tentando colocar uma questão ideológica nisso. O que eu acho é que o mundo está precisando de paz, de serenidade”, acrescentou o presidente, defendendo que “a diplomacia volte a funcionar” e que a harmonia entre os países seja restabelecida.
Para Lula, os Estados Unidos estão se isolando do mundo, mas também precisam de boas relações com outros países. “Nenhum país, por mais importante que seja, pode brigar com todo mundo o todo tempo”, disse, lembrando que o atual governo abriu 303 novos mercados para produtos brasileiros.
Bravatas
Na entrevista às rádios Itatiaia, Mundo Melhor e BandNewsFM BH, de Minas Gerais, Lula também alertou que não se deve ter preocupação com as “bravatas” do presidente Donald Trump, já que “ninguém pode viver de bravata a vida inteira”. “É importante que a gente comece a selecionar as coisas sérias para que a gente possa discutir”, afirmou.
“Tem um tipo de político que vive de bravata. O presidente Trump fez a campanha dele assim. Agora, ele tomou posse e já anunciou [que pretende] ocupar a Groenlândia, anexar o Canadá, mudar o nome de Golfo do México para Golfo da América. E já anunciou reocupar o Canal do Panamá”, acrescentou Lula.
Deportações
O presidente brasileiro afirmou ainda que o governo vai recepcionar os cidadãos que forem deportados dos Estados Unidos para o Brasil. A previsão é que, na próxima sexta-feira (7), um novo voo com brasileiros chegue ao país, vindo do estado norte-americano da Louisiana para Fortaleza, no Ceará.
“Nós estamos conversando, com o Itamaraty [Ministério das Relações Exteriores] e a Polícia Federal, para que a gente comece a ter todos esses dados lá em Louisiana, onde eles embarcam, para que a gente possa se preparar para recebê-los aqui e fazer com que eles cheguem no seu destino de origem”, disse Lula na entrevista.
“Nós estamos muito atentos, a Polícia Federal, Ministério da Justiça, Ministério dos Direitos Humanos e o Itamaraty, para que a gente dê cidadania a esses companheiros quando chegam ao Brasil, inclusive com assistência médica, para saber se as pessoas estão com algum problema de saúde. E nós vamos tratar como se deve tratar um ser humano, com muito carinho e muito respeito”, afirmou o presidente.
Lula explicou ainda que o governo brasileiro trata a situação como repatriação e não deportação. “São companheiros e companheiras brasileiras que foram para lá à procura de um mundo melhor, à procura de sorte, à procura de emprego melhor e que não conseguiram se legalizar, não foram aceitos pelo governo americano”, acrescentou.
...
0 notes
antoniodatsch · 6 days ago
Text
A primeira, a regulamentação do FNDCT (Fundo Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação), proibindo o contingenciamento de seus recursos, conforme lei aprovada pelo Congresso Nacional. A segunda, a viabilização da captação de crédito para a Finep (Financiadora de Estudos e Pesquisas) e para o BNDES, por meio do Mais Inovação, a taxas de juros favorecidas.
https://jornalggn.com.br/ciencia/o-mundo-e-o-brasil-na-era-da-inteligencia-artificial-por-luis-nassif/
0 notes
antoniodatsch · 6 days ago
Text
https://www.diariodocentrodomundo.com.br/como-erika-hilton-furou-a-bolha-e-virou-a-maior-lideranca-da-esquerda-no-congresso/
Mais uma estranheza do nosso tempo estranho: a deputada virou a maior liderança de esquerda porque tem 3,7 milhões de seguidores no Instagram... Cáspite, sou velha!
https://www.diariodocentrodomundo.com.br/como-erika-hilton-furou-a-bolha-e-virou-a-maior-lideranca-da-esquerda-no-congresso/
0 notes
antoniodatsch · 6 days ago
Text
youtube
0 notes
antoniodatsch · 6 days ago
Text
instagram
0 notes
antoniodatsch · 6 days ago
Text
Tumblr media
03/02/2025
"Cheguei na ABL com pelo menos uns 30 anos de atraso", diz Krenak
 
Agência Brasil
Literatura indígena é o tema do Caminhos da Reportagem desta segunda
TV Brasil
Publicado em 03/02/2025 - 17:38
Brasília
© Reuters/Ricardo Moraes
Reflexões de grandes nomes da literatura indígena pautam o Caminhos da Reportagem que a TV Brasil exibe nesta segunda-feira (3), às 23h. Para o programa inédito Palavras ancestrais, foram entrevistados autores como Ailton Krenak, Daniel Munduruku, Eliane Potiguara, entre outros.
A Academia Brasileira de Letras ganhou o seu primeiro imortal indígena em 2024. O escritor, filósofo e ambientalista Ailton Krenak foi eleito para a cadeira número 5 e deu visibilidade a um movimento que vem crescendo cada vez mais no Brasil, o da literatura produzida pelos povos originários.
“Para mim a entrada de pessoas indígenas nos espaços de decisão da vida política e cultural brasileira já entra atrasado. Eu cheguei na Academia Brasileira de Letras com pelo menos uns 30 anos de atraso. Na minha fala de agradecimento disse que iria levar comigo 305 povos”, avaliou Ailton Krenak.
Autor de mais de 60 livros e ganhador de prêmios literários, como o Jabuti, Daniel Munduruku escreve, principalmente, para crianças e adolescentes. O escritor paraense criou ainda um selo editorial e promove outras ações para estimular a produção literária de autores indígenas. “Nós somos hoje cerca de 120 autores indígenas e existem em torno de 350 títulos no mercado que são efetivamente reconhecidos como produção literária. E isso cresce a cada dia”, contabilizou Daniel.
Daniel Munduruku faz parte de um grupo de escritores indígenas considerado pioneiro na literatura dos povos originários. Junto com ele está Kaká Werá, que organizou o livro Apytama-Floresta de Histórias, ganhador do Prêmio Jabuti do ano passado na categoria infanto-juvenil.
Kaká destaca o papel dessa literatura como um instrumento de reflexão.
“A literatura indígena não é para contrapor o não indígena, é para colaborar com a sociedade como um todo”, disse.
Eliane Potiguara é reconhecida como a primeira escritora indígena a publicar um livro no Brasil, a cartilha A Terra é a Mãe do Índio, em 1989. Nos anos de 1970, ela trabalhou como professora e ativista em comunidades indígenas pelo país. “Foi justamente no período da ditadura militar, quando nós também sofremos muitos problemas. Naquele período eu entrei na militância e depois eu criei o Grumin (Grupo Mulher e Educação Indígena)”, contou.
Em nome de um grupo de escritoras indígenas, Eva Potiguara recebeu, em 2023, o Prêmio Jabuti na categoria Fomento à Leitura com o Álbum Biográfico - Guerreiras da Ancestralidade. “São muitas histórias de luta, de muito combate, mas de muita esperança também”, disse Eva.
Francy Baniwa pertence à comunidade Baniwa de Assunção do Içana, no Alto Rio Negro, no Amazonas. Ela é doutora em Antropologia pelo Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro e, em 2023, foi a primeira mulher indígena brasileira a publicar um livro de Antropologia, Umbigo do Mundo, pela Dantes Editora. “A antropologia chegou na minha vida como uma forma de falar sobre as narrativas a partir do meu ponto de vista como indígena, como mulher, muito também o intuito de falar por nós, falar sobre as nossas narrativas a partir dos nosso próprio entendimento, da nossa interpretação””, contou Francy.
“A gente gostaria que houvesse mais livros como Umbigo do Mundo, A Queda do Céu (de Davi Kopenawa e Bruce Albert) e Antes o Mundo não Existia (de Umusi Parokumu e Toramu Kehiri) . Muito mais dessa produção narrativa que tem muito a nos ensinar pelas diversas camadas de conhecimentos: botânicos, ecológicos e de pensamento filosófico”, avalia o antropólogo Idjahure Kadiwel. Para ele, o livro de Francy “é uma aventura que convida os leitores a redescobrir um pouco mais do que é o Brasil”.
O episódio também estará disponível no YouTube.
https://searadionaotoca.blogspot.com/2025/02/cheguei-na-abl-com-pelo-menos-uns-30.html🤔🗣️👏🚓🚔🚨
0 notes
antoniodatsch · 6 days ago
Text
Se A Radio Não Toca: "Cheguei na ABL com pelo menos uns 30 anos de atraso", diz Krenak
03/02/2025
"Cheguei na ABL com pelo menos uns 30 anos de atraso", diz Krenak
 
Agência Brasil
Literatura indígena é o tema do Caminhos da Reportagem desta segunda
TV Brasil
Publicado em 03/02/2025 - 17:38
Brasília
© Reuters/Ricardo Moraes
Reflexões de grandes nomes da literatura indígena pautam o Caminhos da Reportagem que a TV Brasil exibe nesta segunda-feira (3), às 23h. Para o programa inédito Palavras ancestrais, foram entrevistados autores como Ailton Krenak, Daniel Munduruku, Eliane Potiguara, entre outros.
A Academia Brasileira de Letras ganhou o seu primeiro imortal indígena em 2024. O escritor, filósofo e ambientalista Ailton Krenak foi eleito para a cadeira número 5 e deu visibilidade a um movimento que vem crescendo cada vez mais no Brasil, o da literatura produzida pelos povos originários.
“Para mim a entrada de pessoas indígenas nos espaços de decisão da vida política e cultural brasileira já entra atrasado. Eu cheguei na Academia Brasileira de Letras com pelo menos uns 30 anos de atraso. Na minha fala de agradecimento disse que iria levar comigo 305 povos”, avaliou Ailton Krenak.
Autor de mais de 60 livros e ganhador de prêmios literários, como o Jabuti, Daniel Munduruku escreve, principalmente, para crianças e adolescentes. O escritor paraense criou ainda um selo editorial e promove outras ações para estimular a produção literária de autores indígenas. “Nós somos hoje cerca de 120 autores indígenas e existem em torno de 350 títulos no mercado que são efetivamente reconhecidos como produção literária. E isso cresce a cada dia”, contabilizou Daniel.
Daniel Munduruku faz parte de um grupo de escritores indígenas considerado pioneiro na literatura dos povos originários. Junto com ele está Kaká Werá, que organizou o livro Apytama-Floresta de Histórias, ganhador do Prêmio Jabuti do ano passado na categoria infanto-juvenil.
Kaká destaca o papel dessa literatura como um instrumento de reflexão.
“A literatura indígena não é para contrapor o não indígena, é para colaborar com a sociedade como um todo”, disse.
Eliane Potiguara é reconhecida como a primeira escritora indígena a publicar um livro no Brasil, a cartilha A Terra é a Mãe do Índio, em 1989. Nos anos de 1970, ela trabalhou como professora e ativista em comunidades indígenas pelo país. “Foi justamente no período da ditadura militar, quando nós também sofremos muitos problemas. Naquele período eu entrei na militância e depois eu criei o Grumin (Grupo Mulher e Educação Indígena)”, contou.
Em nome de um grupo de escritoras indígenas, Eva Potiguara recebeu, em 2023, o Prêmio Jabuti na categoria Fomento à Leitura com o Álbum Biográfico - Guerreiras da Ancestralidade. “São muitas histórias de luta, de muito combate, mas de muita esperança também”, disse Eva.
Francy Baniwa pertence à comunidade Baniwa de Assunção do Içana, no Alto Rio Negro, no Amazonas. Ela é doutora em Antropologia pelo Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro e, em 2023, foi a primeira mulher indígena brasileira a publicar um livro de Antropologia, Umbigo do Mundo, pela Dantes Editora. “A antropologia chegou na minha vida como uma forma de falar sobre as narrativas a partir do meu ponto de vista como indígena, como mulher, muito também o intuito de falar por nós, falar sobre as nossas narrativas a partir dos nosso próprio entendimento, da nossa interpretação””, contou Francy.
“A gente gostaria que houvesse mais livros como Umbigo do Mundo, A Queda do Céu (de Davi Kopenawa e Bruce Albert) e Antes o Mundo não Existia (de Umusi Parokumu e Toramu Kehiri) . Muito mais dessa produção narrativa que tem muito a nos ensinar pelas diversas camadas de conhecimentos: botânicos, ecológicos e de pensamento filosófico”, avalia o antropólogo Idjahure Kadiwel. Para ele, o livro de Francy “é uma aventura que convida os leitores a redescobrir um pouco mais do que é o Brasil”.
O episódio também estará disponível no YouTube.
https://searadionaotoca.blogspot.com/2025/02/cheguei-na-abl-com-pelo-menos-uns-30.html
0 notes