𝐊𝐚𝐧𝐠 𝐇𝐚𝐞𝐰𝐨𝐧 ・ second prince of Korea. ⸻ ⋆ 𝑳𝑰𝑴𝑰𝑻𝑬𝑫 𝑬𝑫𝑰𝑻𝑰𝑶𝑵!!
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JUNGKOOK for CALVIN KLEIN (2024)
#❪ ✧ ❫ ─── ⠀ ⠀⠀ ٭𝐅𝐈𝐋𝐄𝐃 𝐔𝐍𝐃𝐄𝐑 ⠀ 〳 ⠀ appearance#TOTALMENTE CEDIDA PRA ESSE HOMI POSANDO PRA CALVIN KLEIN#como que pode isso????#os starters do haewon vão sair amanhã#e dessa vez vai sair mesmo#perdão pela demora kkk fui vacilona monstra
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E tinha sorte de serem conhecidos, não que conseguisse classificá-lo como amigo, na verdade, havia uma distância entre amizade e respeito quando se tratava de príncipes. Haewon percebeu que não tinha amigos ali no exato momento que se viu sozinho naquele velório, entendia o papel de príncipes e princesas, mas haviam aqueles que passavam a linha da responsabilidade para ser amigo e definitivamente Haewon estava sozinho. Mesmo assim, não deixou de se preocupar e querer dar um pouco de atenção ao príncipe da França, talvez a doença tenha impedido o homem de ir até lá ou apenas o fato de que o seu irmão não era um príncipe tão próximo dos outros como Haewon era, de qualquer modo, não tinha ficado chateado com a ausência de André e nem mesmo de sua irmã.
Ficou agradecido por ter tido a caixa retirada de sua mão, entrando no quarto com a mesma intimidade imposta que seguiu em relação as suas relações em qualquer lugar do mundo. Sorriu com as palavras dele, poderia não parecer muito, mas foi importante ouvir isso do outro homem, agradecendo com um aceno leve de cabeça. “Você vai ter que me ver de preto por um tempo, agora eu sou meio que obrigado a seguir os protocolos” Falou revirando os olhos, já que a sua vida teve uma revirada enorme depois do que aconteceu. Imitou o gesto dele com o pacote que ainda tinha em mãos e correspondeu ao abraço, talvez tenha aproveitado um pouco mais do que devia ali, já que não teve nada daquilo depois que anunciaram o ocorrido a ele, no salão principal daquele palácio.
Sorriu quando ele se afastou e pigarreou, um pouco sem jeito. “É, deixa te mostrar como faz” Pegou a chaleira e montou com cada peça que tinha ali e mostrou, indicando cada uma, explicando as funções dela. “Aqui você coloca a erva, se for aqueles chás de saquinho que vocês gostam, você pode rasgar o saquinho aqui ou só colocar eles do jeito que tá, eu prefiro rasgar. Aí coloca a água aqui e coloca pra ferver, aí pronto, você tem um chá” Sorriu como se fosse a coisa mais incrível do mundo. “Esses dois potinhos são as xícaras, pode pegar ele pelas laterais ou embaixo sem problemas, ela não fica quente e você pode aproveitar o chá tranquilamente. Isso aqui são ervas de ginseng vermelho, é muito dado no chuseok, pra desejar boa saúde e vida longa… o chá é bem gostoso”
André estava deitado na sua cama sem sono nenhum, mexendo distraído no cordão que usava, observando o teto e as decorações que deviam ter centenas de anos, redecoradas com o tempo para permanecerem novas. Não era tão fora da realidade que o príncipe francês tivesse momentos de insônia, mas ultimamente ainda não saía de sua mente as palavras do jornal de Victor. O jornalista sempre foi ácido com suas palavras, mas agora que o mundo inteiro sabia de seu estado de saúde por causa dele era um desconforto que não deixaria seus pensamentos tão cedo. Como o filho mais novo do rei e da rainha, André não recebia tanta atenção quanto a sua irmã mais velha, mas agora parecia que tinha se tornado um tópico que a população pegou para discutir; como se estivessem apostando quanto tempo ele ainda teria antes da doença lhe pegar de vez.
Seus pensamentos foram interrompidos com uma batida na porta. Devia ser algo importante, afinal, nenhum guarda o chamaria se não fosse urgente; ou não deixariam ninguém suspeito passar. Quando viu Haewon ali, a última opção fez mais sentido. O príncipe coreano tinha uma aparência cansada e triste, o que fez André suspirar. "Ei..." O cumprimentou, pegando uma das caixas que ele carregava para ajudá-lo enquanto dava um passo para o lado, oferecendo o espaço para dizer que ele podia entrar. Acendeu a luz, feliz por ter alguém pra conversar, apesar do clima não ser dos melhores. "Não, tudo bem..." Balançou a mão, espantando a ideia de que acharia que Haewon estava doente. "Eu soube do que aconteceu... Sinto muito." Falou, por mais clichê que fosse. André tinha perdido o pai não tinha muito tempo, e aquele sentimento de luto era difícil de lidar, assim como era difícil de encontrar palavras para melhorar o sofrimento. Ele sorriu fraco, colocando o pacote maior em cima da cama, aproximando-se de Haewon para puxá-lo para um abraço. "E obrigado..." Agradeceu, afastando-se para abrir a caixa por fim. "O que é isso? É para fazer chá?" Questionou com curiosidade, olhando para os potes ali.
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TASK: 𝐕𝐀𝐋𝐄𝐍𝐓𝐈𝐍𝐄'𝐒 𝐃𝐀𝐘
O tinder de Haewon não precisa de nada chamativo, ao menos ele acredita que não precisa, o intuito do aplicativo é um só e ele sabe que não precisaria de um nude para que alguém se interesse por ele. Então fotos bonitas e um bom flerte é o que ele usa como garantia de chamar a atenção, ainda que não seja tão necessitado de atenção assim, mas ele gosta de conhecer pessoas novas e o aplicativo lhe proporciona isso.
ps. ele não coloca a informação de ser um príncipe, mas as vezes alguém reconhece ou simplesmente solta o famoso "você se parece demais com fulano"
@elysianhqs
#❪ ✧ ❫ ─── ⠀ ⠀⠀ ٭𝐅𝐈𝐋𝐄𝐃 𝐔𝐍𝐃𝐄𝐑 ⠀ 〳 ⠀ development#elysianhqstask#elysian: competition#coloquei a tag certa agora kkkk#a descrição dos dois sendo totalmente meia boca kkkk#mas ok
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JUNGKOOK in CALVIN KLEIN for @heybaetae ♡
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𝐋𝐄 𝐒𝐀𝐈𝐍𝐓 𝐕𝐀𝐋𝐄𝐍𝐓𝐈𝐍 ! 𝑙'𝑎𝑚𝑜𝑢𝑟 𝑒𝑠𝑡 𝑑𝑎𝑛𝑠 𝑙'𝑎𝑖𝑟 𝑎 𝑐𝑒𝑡𝑡𝑒 𝑠𝑎𝑖𝑛𝑡-𝑣𝑎𝑙𝑒𝑛𝑡𝑖𝑛
O visual tradicional coreano agora vai fazer parte do seu guarda-roupas, antes, o príncipe tinha uma liberdade maior de escolher o seu visual, agora tinha uma pessoa para decidir todas as peças que usaria. Infelizmente, ainda carrega o luto, sendo essa a razão da cor preta fazer parte do visual, mas o dourado presente indica a realeza coreana, com figuras representando o animal do ano, já que o ano novo lunar tinha acontecido a pouco tempo. Sem nenhuma joia ou adereços além de seus piercings, Haewon manteve seus cabelos amarrados e dessa forma, foi ao evento que nem estava interessado em ir. O intuito de levar o príncipe até lá? Quem sabe agora ele consiga uma noiva de fato.
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❝ don’t be ridiculous, there’s enough room on this bed for both of us. ❞
Haewon não estava acreditando nisso, o fato dos dois terem ido parar em um hotel pequeno já era absurdo o suficiente por serem quem eram, mas definitivamente não esperava ter sido colocado com ele em um quarto com uma única cama, solteirão, que não tinha uma proporção tão aceitável que coubesse os dois. "Imagine só, nós dois tendo dinheiro o suficiente para pagar um quarto em um hotel grande, com camas separadas e suíte, tendo que dividir essa cama aqui" A reclamação foi audível o suficiente para que Ace pudesse retrucar daquela forma, de fato, havia espaço suficiente para os dois, se quisessem dormir de conchinha. "Eu to achando que tu quer foder comigo e não tá sabendo como pedir" Brincou, ainda que tivesse um fundo de verdade, eles faziam tanta brincadeira sobre serem um casal que Haewon já não se importava de simplesmente cair de boca naquela tentação, já estavam todos fanficando com eles mesmo, meio caminho já estava andado. "Está certo, vamos dormir de conchinha então" Disse, se livrando da roupa que usava, ficando apenas de cueca boxer, porque ele sempre preferiu dormir assim e então se deitou na cama que, surpreendentemente, era bastante confortável. Virou o rosto na direção do amigo e deu uma piscadela, batendo no seu lado e sorrindo. "Vem, deita aqui comigo, amorzinho"
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❝ you need to rest, you don’t have to do it all today. ❞ // @notprinceadonis
flashback.
Havia aquela obrigação do príncipe aparecer em uma coletiva de imprensa para dar o seu pronunciamento sobre o ocorrido, mas Haewon estava visivelmente abalado, ainda que usasse um terno preto, não tinha condições físicas ou psicológicas de fazer nada, então precisou buscar alguém que lhe ajudasse a se livrar da obrigação, Adonis parecia ser a escolha perfeita. O rosto inchado já era o principal indicativo de que ele tinha chorado a noite toda, não queria passar por todas as torturas que eram feitas para ele aparentar feliz e tranquilo. A cabeça estava deitada sobre a mesa do quarto do príncipe grego enquanto ouvia o amigo lhe dizer aquelas coisas. "Eu posso descansar aqui só hoje? Não quero ouvir sermão e isso vai acontecer se eu voltar pra lá" E ele ouviu e aceitou fazer que lhe foi aconselhado, descansaria, não tava mais se importando que deveria ou não cumprir agenda. "Sei que é um abuso da minha parte, já que você vai ter que expulsar a imprensa daqui"
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“ i made you some tea and soup. ” (rae)
Existiam alguns pontos que faziam as pessoas agirem de uma forma diferente depois que descobrem o seu processo de luto, Haewon estava sem qualquer atividade em sua agenda desde quando retornou, vivendo praticamente pra ser mais um convidado entre os demais, fazendo o mínimo do mínimo para retornar ao seu quarto e ficar por lá mais um pouco. Então foi a uma surpresa quando viu Reagan na sua porta, principalmente ao ouvir e perceber que, de fato, havia chá e sopa na bandeja que ela segurava, um ato de gentileza inesperado, piscando algumas vezes antes de lhe dar espaço para entrar e indicar a mesa logo a frente. "Obrigado! Confesso que estou surpreso..." Se sentou em uma das cadeiras e repetiu o gesto de indicar a ela, agora, a cadeira do outro lado da mesa para que ela pudesse se acomodar. Pegou a colher e sorveu um gole generoso da sopa, gostando do sabor que invadiu a sua boca. "Sério que foi você quem fez? Porque isso aqui está delicioso"
@englandisxmycity
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this is an closed starter.
@andrc
Quando o príncipe finalmente decidiu voltar a aparecer para todos, Haewon não escondeu a sua aparência deprimente, o rosto inchado e visivelmente frágil, o rapaz só conseguiu ler as últimas notícias do país naquele momento, esquecendo-se do presente que havia comprado a dias para o seu amigo de longa data, ainda que estivesse visivelmente preocupado com a saúde dele, era como se tivesse a capacidade de ler o futuro e essa ter sido a razão de ter comprado o que comprou. Sem embrulhos, o rapaz caminhou pelo palácio até que pudesse chegar nos aposentos do príncipe, batendo na porta de leve, usando uma roupa casual, mais confortável, porém ainda nas cores que se seguiam as tradições do seu país, a cor branca.
Quando a porta abriu, Haewon estava tentando ajeitar os cabelos longos, que voltou a cobrir a região da nuca, desalinhados e levemente amassados, o rosto não desinchava de forma alguma, poderia usar a técnica que fosse de estética, continuaria sendo apenas aqueles olhos quase se fechando e levemente avermelhado. "Ei, desculpa..." Pigarreou ao perceber que ainda estava um pouco rouco, levando a mão até a garganta. "Não estou doente, antes que pense nisso..." Estendeu a duas caixas que tinha com ele, uma maior que a outra. "Feliz aniversário muito atrasado"
ooc: caixa maior com isso e isso; caixa menor com isso.
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𝐓𝐈𝐌𝐄'𝐒 𝐒𝐎 𝐂𝐑𝐔𝐄𝐋 𝒔𝒆𝒆𝒊𝒏𝒈 𝒆𝒂𝒄𝒉 𝒐𝒕𝒉𝒆𝒓 𝒊𝒔 𝒏𝒐𝒘 𝒎𝒐𝒓𝒆 𝒅𝒊𝒇𝒇𝒊𝒄𝒖𝒍𝒕
it's all winter here, even in august my heart is running on time alone on the snowpiercer i want to go to the other side of earth holding your hand to put an end to this winter
trigger warning: menção a morte e descrição de um funeral.
O reino da coréia pode ter evoluído em muita coisa, mas certas tradições nunca são deixadas de lado, as raízes eram, ainda, muito importantes para os coreanos, mesmo depois da união entre suas divisões do passado, conhecido pelo maior acordo de paz existente na história do mundo, ainda sim, há distinções entre religião, cultura, entre outros pontos que só não são diferentes em um único fator: tradicionalismo. O simbolismo por trás de um funeral vai além de qual religião aquela família pertence, até mesmo da crença do próprio morto, que decide tudo antes do dia chegar, até mesmo a foto é feita e escolhida por ele. O sangju, que é a figura central do ritual, sempre cai nos ombros da pessoa mais próxima do falecido, na tradição, ele que é responsável por todos os ritos funerários e pré-sepultamento que inclui a limpeza e o preparo do corpo.
Haewon estava no palácio de Versalhes quando foi informado da visita repentina de membros da corte coreana, já tinha recebido um e-mail de seu irmão dizendo que estava a caminho do palácio para presenciar uma parte da seleção, também avaliar as moças que provavelmente se casaria com ele, mas ao colocar os pés na sala principal, foi recebido pelo cachorro do irmão e o seu valete. A notícia foi recebida como um baque enorme, a ponto de se sentir anestesiado, sem uma reação imediata e sequer ouviu o que vinha logo em seguida. Haejin, seu irmão mais velho e herdeiro direto ao trono, havia feito o seu plano funerário a dois anos atrás, ele não sabia que morreria em terras estrangeiras e muito menos que o irmão seria obrigado a fazer o seu papel naquela parte do planeta, bem longe do seu país. Sempre foram mantidos longe um do outro, uma relação que foi construída com muito suor e muita determinação dos dois que queriam ser irmãos acima de qualquer posição política ou de qual posição ocupavam na sucessão ao trono, Haewon sentia saudades todos os dias, por isso que tudo lhe pareceu uma enorme tortura.
Havia seguido todos os planos de seu irmão, Haejin tinha escolhido a cor de suas flores, o hanbok que usaria, a urna em que ficaria, até mesmo a foto que colocaria em seu velório, era fácil de seguir e fazer da forma como ele desejava, ainda que não tivessem na Coreia e muito menos que seu pai tivesse tido a coragem de aparecer para a despedida. Como sempre, os dois estavam sozinhos. O príncipe fez questão de seguir todas as tradições e aceitou sem questionamento, o seu papel de sangju, limpando o corpo e o preparando, ainda que não conseguisse ver a beleza de seu irmão com tanta nitidez, carregando aquela imagem na sua mente de forma traumática, as lágrimas incessantes em seu rosto e o soluço alto denunciando toda a sua vulnerabilidade, Haewon apenas seguiu.
Todos os flashes em seus rosto não incomodava, não foi permitido ninguém no velório que não fossem amigos, parentes e aliados políticos, sem imprensa, sem o povo coreano que se despediria, até porque não havia ninguém na porta aguardando por ele. Três dias, esse deveria ser o tempo que precisava seguir com a tradição para que tudo se completasse, mas Haewon definiu apenas um na presença dele e os outros dois seguiriam no país de origem de seu irmão, com outro sangju, o segundo nome da lista. Exatos vinte e quatro horas com o terno preto, as duas braçadeiras de mesmo tom e o broche da família Kang, tudo como deveria ser e seguindo todos os trâmites necessários para que tudo pudesse ser feito da forma como deveria. Seguiram juntos para o seu país e a despedida seguiu ali, o luto não durou muito com a ansiedade do rei em anunciar o novo herdeiro ao trono, Haewon não teve tempo de sofrer e logo precisou voltar para a França carregando o peso da coroa sobre a sua cabeça, com um longo estoque de roupas brancas na sua mala, o príncipe achou que seria mais seguro continuar onde estava e ignorou todos os pedidos e até mesmo as ameaças que partiram de seu pai, não dando o tempo de todos os dias do luto serem seguidas, antes mesmo que o país voltasse a funcionar, Haewon colocava seus pés na França mais uma vez.
Não havia mais o brilho, nem mesmo a animação em continuar como estava, mecanicamente, o príncipe seguiu até o seu aposento, onde ficou mergulhado em seus lençóis por dias, naquele pequeno casulo de mantas francesas feitas de algodão puro da lã mais cara do mundo, Haewon ficou escondido, voltando aos seus cinco anos quando descobriu que iria a um internato na Suíça, ficar longe do irmão e ser obrigado a se tornar aquilo que seu pai queria, chorou tanto que afetou a sua garganta, deixando-o rouco por dias. Seu irmão cuidou dele e conseguiu convencê-lo de que conseguiria, que ficaria tudo bem, mas naquele momento, o seu rosto inchado e a sua garganta dolorida não poderia ser cuidada por Haejin, estava sozinho, abraçado a única lembrança que tinha de seu irmão mais velho: o globo de neve com a Namsan Tower no centro e cerejeiras floridas ao redor, o ponto mais alto de Seoul onde sempre procuravam ir no primeiro dia de neve apenas para que novos desejos pudessem ser realizados e aquele ano, Haewon não conseguiu fazer, culpava o destino por ter lhe tirado a oportunidade de manter mais um ano seguro para o seu irmão.
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[29/547] — until we meet again, jungkook ♡
#❪ ✧ ❫ ─── ⠀ ⠀⠀ ٭𝐅𝐈𝐋𝐄𝐃 𝐔𝐍𝐃𝐄𝐑 ⠀ 〳 ⠀ appearance#vindo aqui pra dizer que hoje sai#to no hospital com o meu pai agora#então a noite eu to aqui sem falta#VAMOS MOVIMENTAR ESSA CASA TADEU#ps. olhem bem pra esse peitão#ele tá solteiro kkkk#e totalmente disponível pra jogo
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his expressions, his moves 😩
#❪ ✧ ❫ ─── ⠀ ⠀⠀ ٭𝐅𝐈𝐋𝐄𝐃 𝐔𝐍𝐃𝐄𝐑 ⠀ 〳 ⠀ appearance#roubei essa de uma amg minha#porque né#amanhã eu acho que consigo zerar haewon e jochem#PORQUE CONSEGUI ZERAR A MEEEEEI#perdão mil a demora pessoas eu juro que tô me esforçando#é que a rotina de babá de gato e mãe de três cachorros tá me deixando muito cansadinha#dia 8 acaba tudo kkkk#aí volto a ser uma pessoa com tempo livre e muitas ideias
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summary of jungkook in 2023 ♡ (2022 ver.) (2021 ver.) (2020 ver.) (2019 ver.)
#❪ ✧ ❫ ─── ⠀ ⠀⠀ ٭𝐅𝐈𝐋𝐄𝐃 𝐔𝐍𝐃𝐄𝐑 ⠀ 〳 ⠀ appearance#gente plmdds paciência comigo kkkk#eu imploro sadhdusah#ficou faltando coisa e amanhã eu volto#focar nele e na mei que tá acumulado demais kkkk sos#EU VOU CONSEGUIR!!!!! 😠
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“Eu não tenho nada contra o frio, até gosto, ficamos mais elegantes no inverno, mas prefiro o calor” Principalmente porque era o tipo de pessoa pelada que preferia usar o mínimo possível de roupa, isso não combinava muito bem com o clima atual na França. Voltou o olhar para o príncipe levemente curioso, principalmente porque era estranho que ele tivesse demorado tanto para encontrar o lugar que estavam. “Você veio sozinho? Nenhum guarda com você?… Nenhum guarda com o mínimo de senso de direção?” Soltou a alfinetada, mas que não demorou muito para se tornar apenas uma risada divertida. O príncipe coreano apenas sorriu com a informação que recebeu do outro, assentindo levemente. “Parece divertido” Haewon experimentava os dias e as tradições dos outros, era engraçado que tivesse se apegando a isso sabendo que não teria absolutamente nada em seu país, ao menos não com a família que tinha… na verdade… com o pai que tinha. “Ah, claro, tem essa parte que eu sempre esqueço. Deve tá sendo um natal complicado para a princesa” Brincou, pegando um daqueles negócios com marshmallow, chocolate e biscoito que serviam depois de derreter o doce direto no fogo, ouvindo o aviso de que estava muito quente. “Tem alguma expectativa nessa seleção? Algum plano? Sabe, essa coisa de fazer grandes negócios ou grandes casamentos… porque a nossa vida se resume a isso” Falou em um tom meio debochado, enquanto conferia que já podia dar uma boa mordida naquele troço, arriscando uma mordidinha que lhe custou uma gemida dolorosas e aqueles sopros na tentativa de esfriar o negócio dentro da boca, rindo baixo. “Tá quente mesmo esse treco, vai com calma”
O atraso de Sebastian para chegar até o ponto onde estava havendo a comemoração com o pinheiro de natal tinha se dado por um simples motivo: ele havia se perdido. Quando finalmente avistou as luzes da fogueira, respirou aliviado de encontrar o ponto certo e rumou até o outro Principe que estava lhe chamando, sentando-se ao lado dele de forma aliviado. " ah sim, finalmente um calorzinho. " tinha passado tantos minutos perdido na mata que suas mãos estavam geladas apesar das luvas. Estava esquentando as mãos quando ouviu o questionamento do outro. " chamar atenção? não sei dizer na França, mas em illéa a gente passa o natal de pijamas. " comentou com um sorriso divertido nos lábios. " mas talvez por estar rolando uma seleção a coisa esteja sendo tão chamativa. " os olhos de Sebastian pousaram em algumas selecionadas e ele tinha plena certeza que elas estariam congelando com os trajes escolhidos.
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Não se surpreendeu ao saber que ela não sabia coreano, até porque ela parecia desvinculada a sua cultura desde sempre, sem contar que tinha nascido fora do país natal de sua mãe, ao menos foi o que lhe disseram, então apenas sorriu. “Não se preocupe, não vou fazer isso com você” Diferente dela, Haewon era muito bom em idiomas, era fluente me pelo menos três, ainda aprendendo outros idiomas para que pudesse conversar melhor com as pessoas que tinha que conversar, de fato, Haewon estava empenhado no papel diplomático da família e se pudesse, continuaria vivendo assim até que o seu irmão lhe substituísse. O príncipe chegou a rir das palavras dela, não tinha qualquer intenção sobre a menina, ainda que fosse muito bonita e flertasse facilmente com qualquer ser humano que respirasse, o homem estava disposto apenas a tentar recuperar para ela o que lhe pertencia de fato, tentar arrumar a bagunça que seu pai tinha feito. “Eu não duvido que seja, senhorita. Na verdade, se fosse analisar pelo contexto, o grande desonesto aqui sou eu” Brincou com uma piscadela, sabia que era algo que falavam pelas suas costas, ainda mais tendo tantos coreanos naquele ambiente, ele sentia o olhar e os sussurros, os comentários ácidos e tudo o que era necessário para saber que o reinado de seu pai não era tão amado assim. “Eu não tenho problema nenhum com idade, logicamente que me incomodaria de estar noivo de alguém com uma diferença exorbitante com a minha idade, porque fica ainda mais claro que o negócio é falso” E era isso que o incomodava mais ainda, um casamento falso, com planos obscuros por trás do ritual sagrado do patrimônio. “Eu queria estar com alguém que pelo menos me despertasse confiança, entende? Não conhecê-la é que me deixa mais irritado” Suspirou, meneando a cabeça enquanto desviava o olhar pra a janela onde podia ver a neve grossa sobre o jardim. “Eu não quero me casar assim, mas infelizmente estou preparado desde cedo a simplesmente não fazer nada do que eu realmente quero” E se lembrava muito bem do dia que chegou com as tatuagens feitas, seis meses de viagem e voltava com o braço fechado, seu pai ainda tentou tirar o que ele achava ser uma pegadinha, a pele avermelhada e dolorida era o sinal que lhe servia de lembrança todos os dias, suspirou e voltou o olhar para ela com um sorriso nos lábios. “Você disse pra ela que não queria ou apenas ignorou a possibilidade? Você pode estar compromissada e nem sabe disso”
˚✧˚ · .・| Os olhos de Maelle se arregalaram, assustada pela possibilidade. "Espero que não, não sei coreano. Meu máximo é da um oi." Confessou, recordando-se de todos os esforços da mãe para que aprendesse o idioma, mas as letras pareciam difíceis e a pronúncia mais ainda. O fato era que Maelle jamais fora considerada um gênio e além do francês, arranhava apenas um pouco mais o inglês. Espanhol? Um desastre! Alemão? Nem se fala! Coreano? Um caso perdido. Era melhor que se voltasse apenas aos esportes, aonde estava sua verdadeira vocação. "A operação cupido é terrível!" Reclamou, jogando a cabeça levemente para trás e então se voltando ao príncipe. "Não precisa se preocupar com a possibilidade de me roubar dela. Tem muitas selecionadas, talvez ela nem perceba se algo assim acontecer, mas enquanto eu estiver assim, minha lealdade é dela. Além de ser uma regra da seleção, sou uma mulher de caráter" Falou com certo orgulho. A verdade também é que não haviam muitas pessoas ali que chamavam sua atenção, apenas algumas e mesmo assim, nada poderia fazer a respeito. Não queria a humilhação de uma desclassificação por quebrar as regras, mesmo que estivesse necessitada de afeto. Tony era a única pessoa em quem podia encontrar isso e havia o ótimo bônus dela ser bonita e uma pessoa agradável. "Hmm, é interessante. Tomara que não seja velha demais." Proferiu para ele, percebendo que se encontravam em situações semelhantes. "Como você se sente sobre isso? É algo que quer?" Indagou, bebericando um pouco da xícara disposta a sua frente. "Minha mãe tentou fazer isso comigo também, arranjar um casamento, mas não sei muitos detalhes porque sequer dei atenção a proposta."
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flashback: antes do evento de fim de ano.
De alguma forma haviam fechado o nome que dariam, um esquema muito usado por Haewon e que, de alguma forma, sabiam sempre que chegava nos lugares, com a definição, o príncipe ficou mais satisfeito e seguro de que conseguiriam curtir um pouco sem chamar muito a atenção. Em nenhum momento se questionou se devia ou não tocar a princesa, até porque ambos pertencia a realeza, não era como se fosse fazer algo contra ela. O simples entrelaçar dos dedos era algo tão natural para o homem, fazia isso até mesmo com os seus funcionários, entendia que algumas pessoas poderiam não saber lidar muito bem com isso, mas no fim das contas, sempre conseguia fazer com que as pessoas entendessem que era o jeito dele. Estava com um sorriso brincando nos lábios e o olhar focado naquela missão quando ouviu a mulher se explicar, sendo agora o seu foco, já que foi automático que virasse o rosto até a face da garota, assentindo levemente com a cabeça enquanto ela falava aquelas coisas. “Eu nunca passei por isso, nem meu irmão, ao menos ele nunca me disse. Eu não consigo nem imaginar como deve ter sido, mas sabe, não sei se foi a forma como a minha mãe nos criou, a rainha consorte não era de família nobre, e muitas concubinas lhe tratavam com certo desdém, então eu acho que ela simplesmente aprendeu a aproveitar tudo enquanto podia” Riu baixo, encostando-se um pouco no banco do carro, os olhos voltados para a mulher. “E eu tive um pouco mais de liberdade que o meu irmão, então era mais fácil pra mim. Sabe que sou o pior exemplo de pessoa aqui, não sabe?” Brincou mais uma vez, o príncipe carregava uma fama que ele não sabia como explicar, apenas tinha, na verdade, havia explicação sim, as histórias, algumas sendo mentirosas e outras nem tanto, só alimentavam ainda mais o mistério por trás do garoto que não parecia ter nenhuma responsabilidade. “Você é quem você é, não fique tentando se moldar para o que as pessoas esperam de você. Aprendi isso na marra” Comentou em voz baixa, voltando o olhar para o caminho. “E por que não? Ter a sua companhia parece ainda melhor do que fazer isso sozinho” O sorriso nos lábios era o reforço que precisava, a forma dele dizer que estava tudo bem e que gostava daquela novidade. “Não se preocupe, não é um martírio pra mim ficar trancado com você em uma sala escura… na verdade… é até interessante” Falou com um ar que carregava intenções por trás de cada letra, rindo baixo por ter soado tão sem vergonha. “Quando ficar sociável, a gente vai pra pista de dança” E com isso o carro parou e a luz do lado externo invadiu o ambiente antes de saírem, colocando a máscara em seu rosto e esperando que a menina fizesse o mesmo, naturalmente as pessoas da fila imaginaram que se tratava de alguém famoso, chegaram a gritar e chamar, alguns flashes foram direcionados para eles, porém conseguiram entrar no estabelecimento ao som de seus guardas exigindo que as imagens fossem apagadas. Quando entrou, tirou a máscara e guardou no bolso da calça, sorrindo para um dos recepcionistas do lugar que apenas o guiou sem falar absolutamente nada além do — sejam bem vindes! — até que uma sala exclusiva foi aberta e os dois entraram. “Ah, esse tem karaokê, parece tanto com a minha casa” Brincou assim que viu a ambientação, com uma enorme janela que dava para ver o que acontecia na pista de dança, mas o ambiente abafava o som externo. Também havia um bar que ficava na lateral do lugar, com um barman pronto para servi-los. “Pronto, temos tudo o que precisamos aqui, depois a gente procura a farofa”
━ parece tem muitas coisas que piscam, acho que vou gostar. ━ ao menos esperava que sim - assentiu a sugestão de nome achando um tanto fofo a escolha. ━ gostei de donnie. ━ disse então o acompanhava até o carro, o comentário sobre estarem misteriosos e a piscadela lhe arrançando um riso fraco. se ajeitou no banco e se distraiu com a paisagem, o castelo logo sumindo atrás deles e não podia deixar de sentir o coração bater mais forte pela adrenalina, havia nervosismo e animação misturados, e talvez estivesse dando muito na cara ao escutar a pergunta de haewon e teria respondido ou se explicado logo em seguida mas se distraiu com o toque das mãos, os olhos caindo para os dedos entrelaçados com um pequeno sorriso que indicava que não tinha qualquer repreensão ao toque só surpresa talvez e um sentimento engraçado já que não era acostumada com demonstrações de afeto, os murasaki sempre foram muito frios e rígidos em sua criação e nunca tivera irmãos também e ter amigos sendo uma princesa era muito difícil mas sempre fora fácil se sentir confortável com haewon, ele era aconchegante e quente exatamente como as mãos que seguravam as suas, eram muito diferentes mas ela sempre viu nele um lugar onde podia ser livre ou podia ser ela mesma sem ser julgada por isso ou ter medo de perde-lo e por isso não se importava de se abrir e compartilhar coisas pessoais, não havia um limite ou filtro quando se tratava do outro. ━ um pouquinho, você sabe, não tenho costume de fazer essas coisas. ━ sorriu amarelo, um tanto envergonhada porque sabia que pra ele era comum. ━ mas eu quero mudar isso sabe? eu... quando eu quase morri, pensei no quanto nunca aproveitei minha vida, do quanto passei toda minha vida tentando ser uma versão perfeita que meus pais queriam e que o meu reino queria, eu sempre sentia uma necessidade ridícula de ser perfeita pra eles assim talvez fosse mais fácil aceitarem... bom quem eu sou. ━ hirose sempre foi muito confiante sobre ser uma mulher trans mas sabia que seus pais esperavam e desejavam que fosse um menino a assumir o trono no futuro e desde muito novo tentou compensar aquela frustração dando seu melhor, criando uma imagem perfeita e não que não quisesse dar seu melhor para seu povo e reino mas também era uma pessoa como qualquer outra que desejava viver experiências e cometer erros, era tão cansativo viver dentro de um limite sufocante, era injusto pensar que precisava fazer aquilo apenas para que aceitassem quem era de verdade e no final não conseguir ser ela mesma de qualquer modo mas sim uma versão ideal que as pessoas esperavam que fosse. ━ obrigada por me ajudar com isso. ━ o convite para sair tinha caído muito bem afinal. ━ parece legal, mas vai aguentar uma noite inteira sozinho comigo? ━ semicerrou os olhos como se o analisasse em uma brincadeira caindo em um riso fraco em seguida. ━ olha... eu sei que sou, um pouco... ok talvez muito antissocial mas não quero estragar sua noite, ou sua diversão, então tudo bem se você em algum momento quiser ficar no meio das outras pessoas, eu não me importo de ficar sozinha. ━ apesar de ser um pouco engraçado pensar em curtir sozinha em uma boate. ━ e bom, eu vou te contar um segredo... eu fico sociável quando bebo. ━ sussurrou como se de fato fosse algo confidencial.
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Haewon não era do tipo que ficava intrigado ou desconfiava tanto assim das pessoas, havia colocado na cabeça de que não era o seu país, então não era o seu problema. O lance é que não tinha como ficar preso em uma bolha estando preso em outra, a realeza sempre colocava risco para qualquer pessoa que estivesse por perto, no caso, Haewon não estava cem por cento seguro ali. Saber que haviam pessoas que estavam perto demais dele, envolvidas com aquele grupo e ele tinha que entender o que estava acontecendo, apesar de não ter ficado muito satisfeito com o que ouviu, apenas sorriu e deu de ombros. “É, eu também tô achando isso” Falou meio distraído, achando tudo muito suspeito. “E você? Já pensou em algum presente pra sua namorada? Pense assim, você só tem que escolher um, ela tem que escolher treze” Brincou, era uma visão divertida que ele e mais algumas pessoas do castelo dividiam. “Desculpa, foi uma piada bem infeliz”
𓍢ִ໋ ❥︎ʿ os olhos atentos de mehlika vagavam pelo grande salão onde a maioria dos atuais hóspedes do palácio faziam agora suas refeições. acontece que depois de umas semanas conturbadas, tudo o que desejava era desfrutar de um bom jantar. o problema é que as garotas na mesa não paravam de falar sobre o assunto do discurso da princesa; só que elas pareciam tão convencidas de que tony tinha feito aquele discurso incrível por conta própria que não parecia perceber o óbvio: a princesa parecia bem desconfortável na tela. ou foi apenas ela que notou por notar cada nuance na face de sua amada? não dava para ter certeza, mas isso não impediu de resmungar... e ser ouvida. o olhar saiu das moças para o príncipe, ainda não estava acostumada a fazer refeições com a realeza, então sempre hesitava em falar algo pois temia que algo ficasse preso e seus dentes e pagasse algum mico. mas agora que tinha começado, ia terminar. “ ━━━ não sei de nada e não é que eu ache que vai acabar, muito pelo contrário. provavelmente está só começando." suspirou pesadamente, meio frustrada com a situação. “ ━━━ é meio ingênuo pensar que tudo vai se resolver por causa de um discurso que a princesa nem parecia querer fazer."
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