#porque achei que seria fofo
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❝ you need to rest, you don’t have to do it all today. ❞ // @notprinceadonis
flashback.
Havia aquela obrigação do príncipe aparecer em uma coletiva de imprensa para dar o seu pronunciamento sobre o ocorrido, mas Haewon estava visivelmente abalado, ainda que usasse um terno preto, não tinha condições físicas ou psicológicas de fazer nada, então precisou buscar alguém que lhe ajudasse a se livrar da obrigação, Adonis parecia ser a escolha perfeita. O rosto inchado já era o principal indicativo de que ele tinha chorado a noite toda, não queria passar por todas as torturas que eram feitas para ele aparentar feliz e tranquilo. A cabeça estava deitada sobre a mesa do quarto do príncipe grego enquanto ouvia o amigo lhe dizer aquelas coisas. "Eu posso descansar aqui só hoje? Não quero ouvir sermão e isso vai acontecer se eu voltar pra lá" E ele ouviu e aceitou fazer que lhe foi aconselhado, descansaria, não tava mais se importando que deveria ou não cumprir agenda. "Sei que é um abuso da minha parte, já que você vai ter que expulsar a imprensa daqui"
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⋆.˚ ᡣ𐭩 .𖥔˚ SOZINHA NO BANHEIRO COM O IRMÃO GOSTOSO DA MELHOR AMIGA - AGUSTÍN P.
❛ honestamente, ser a melhor amiga de Alfonsina desde a infância tinha muitos benefícios, mas certamente o principal deles era dono de um nome, rosto e jeito de homem Homem: Agustín, o irmão mais velho que era um sem-vergonha. Mas não era como se a atração fosse correspondida, afinal, você sempre seria a Cuqui, a melhor amiga da irmãzinha 7 anos mais nova, uma eterna criança aos olhos de Agustín. Quer dizer, era o que você achava, porque Agustín estava decidido a te fazer tirar essa ideia da cabeça.❞
— AVISOS : agustín pardella x leitora afab, meio slowburn, pegação mas sem smut muito explícito (sorry bbs, sou tímida), menção a oral (f!receiving), age gap de 7 anos, leitora é a melhor amiga de infância da irmã do Agustín, meio angst-fluff. || CUQUI é um apelidinho que eu achei na Internet que eles aparentemente usam pra se referir a alguém que tem muito carinho e que meio que significar "fofo", "adorável". Vem da palavra "cuco" (que é tanto "bicho-papão" ou aquele passarinho que tem o canto "cuco, cuco", sabe?)
— PALAVRAS : 4119 (pelo menos é o que o iA Writer disse)
𐙚˙⋆.˚ ᡣ𐭩 notas : adivinha quem inventou de começar a escrever fanfic do cast de la sociedad de la nieve meio que muito tempo depois do hype dar uma esfriada? euzinha. mas aqui estamos, o importante é fazer. e eu escolhi o pardella pq eu sou gamada nesse homem. e bem, eu tive essa ideia junto da @bestgirlie que compartilha as loucuras e tesões por esse cast delicioso e fiquei de escrever essa fanfic, inclusive cheguei a mandar pra @creads um dos pensamentos bem pensantes meu que eu tenho com a Ana sobre o Agustín irmão mais velho pegando a leitora universitária melhor amiga da irmã dele e ainnnnn que as contribuições dela foram 💯💯🗣👌absolute cinema🙌 então é aqui estamos com essa minha humilde fanficzinha com esse tema. espero muito que gostem e queiram ler mais trabalhos meus ♡
#☆ masterlist. | regras.
꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦
AGUSTÍN PARDELLA era um cachorro. Não tinha outra palavra para descrever aquele malandro barbudo e estupidamente charmoso que vivia te provocando e, pior ainda, nem mesmo sabia que você existia. Era maldade pura, de verdade, mas infelizmente ele nem tinha culpa disso. Você era a verdadeira culpada, afinal, que tipo de garota alimenta a paixãozinha idiota pelo irmão mais velho da melhor amiga que se tem na infância ano após ano até chegar aonde está hoje? Apaixonada por aquele cachorro safado e cara de pau. Não é como se fosse muito difícil: Agustín era o pecado vivo, parecia que ele fazia de propósito para te deixar ouriçada, mas toda vez que você decidia visitar sua melhor amiga, ele aparecia sem camisa, o peitoral e as costas cheios de tatuagem e o cabelo cacheadinho longo quase caindo nos ombros. Sempre com ou uma cuia cheia de mate ou um baseado na mão e aquele sorriso cafajeste no rosto. Até mesmo quando fazia frio, Agustín fazia questão de abrir a porta do quarto da irmã para buscar alguma coisa que tinha esquecido lá ou para falar alguma baboseira sem sentido com aquele peitoral peludo exposto para quem quisesse ver. Será que ele sentia frio? A irmã dele vivia reclamando dessa mania dele que tinha supostamente começado "do nada", mas você não ia reclamar daquela visão dos deuses, não? Ela também reclamava de como ele andava deixando o cabelo e a barba crescerem, e ela não era a única, a mãe dele também reclamava. Faziam questão de comparar ele com o Capitão Caverna ou o primo Itt da Família Addams quando ele estava por perto.
— Sabe Cuqui, — a mãe dele te chamou durante um almoço na casa deles, — você não acha que o Agustín ficaria melhor se cortasse aquele pello todo?
Foi tão de repente que você nem soube como reagir, apenas riu tímida e brincou com o uso inesperado do apelidinho bobo que eles te deram quando você ainda era pequenininha. Você era como família, esteve por perto desde o dia que conheceu a irmã mais nova de Agustín, Alfonsina, quando se mudou do Brasil para a Argentina por causa do emprego do pai. Por uma ironia do destino, moravam no mesmo condomínio mas não no mesmo bloco, os apartamentos um na frente do outro e frequentavam a mesma escola. Ficaram grudadas como carrapato e não se desgrudaram nunca mais; os pais acharam que vocês iam se afastar com a formatura do ensino médio e com a entrada na faculdade, mas quando vocês duas fizeram o anúncio de que iam para a mesma faculdade naquele churrasco de domingo, ficou mais do que claro que eram almas gêmeas destinadas a serem amigas para sempre. Agustín não estava presente nesse almoço, na verdade, durante todo o ensino médio você quase não viu o dito cujo, o que foi ainda mais duro para o seu coração apaixonado. Não sabia o que era pior: ver o objeto de seus desejos e sofrer porque não o tem ou não o ver e ainda sofrer pelo mesmo motivo.
Sempre no escanteio, a eterna melhor amiga da irmãzinha, a Cuqui que ele certamente sempre veria como aquela criança de trancinhas esvoaçantes e sorrisinho banguela que grudava nele nas brincadeiras que ele participava. Alfonsina morria de ciúmes e era muito engraçado, vocês decidiam uma brincadeira e no momento que Agustín decidia que ia se juntar, você trocava de lado na hora para ficar com ele. Se estavam brincando de casinha e ele vinha pedir se podia participar, ele era o seu marido e pai do seu bebê e ponto final. Brincando de boneca na sua Casa dos Sonhos da Barbie? Ele fazia a Barbie que namorava a sua Barbie e de quebra ainda era o Homem Aranha, porque ele era um homem Homem e não podia deixar a masculinidade de lado. Ou quando brincavam de pega-pega e ele fazia questão de te abraçar quando te pegava? Ou quando era esconde-esconde e ele fingia que não te via para te deixar ganhar? Você sempre soube que ele fingia que não te via, porque vocês cruzavam olhares e não tinha como ele não te ver nos lugares idiotas e óbvios que você escolhia para se esconder – Alfonsina sempre sabia e conseguia te achar por primeiro (ela até dizia que era sem graça brincar contigo por isso), então porque Agustín que era tão mais alto e mais velho que você não achava? Ele brincava que você era a Cuqui dele, a amiga favorita da irmã favorita dele, até provocava Alfonsina dizendo que te queria de irmã no lugar dela. Doía, claro que sim, comprovando ainda mais a sua teoria de que você era só a Cuqui, uma irmãzinha para ele. Doeu do mesmo jeito quando ele apareceu em casa com uma namorada. Na época, ele tinha uns 17 anos, e você seus 10. Nem mesmo tinha entrado na puberdade e assim que viu a namorada dele: alta, esbelta e com um corpo escultural, você soube que a batalha estava perdida. Estava brincando com umas bonecas Monster High com Fonchi na sala e na hora que ele entrou com a dita cuja, você ficou vermelha de vergonha da cabeça aos pés. Estava usando aquela jardineira e meias coloridas, os cabelos presos em duas marias-chiquinhas e o aparelho de dentes cor-de-rosa. Talvez ali foi o primeiro momento em que se sentiu insegura com a própria aparência e não foram poucas as situações de constrangimento que você passou se comparando com outras mulheres.
Foi até bom o fato de você não visto Agustín muito durante a puberdade devido a faculdade dele, que era de noite. Ele trabalhava o dia todo e ia para a faculdade em outra cidade quando chegava de noite e você só o via nos finais de semana, isso se chegava a ver. Ouvia Alfonsina reclamar das namoradas do irmão que ela às vezes nem conseguia se acostumar com a presença delas ou decorar o nome antes dele trocar, isso sem falar nas inúmeras peguetes que ele levava para casa. Ele era um amante da farra, gostava de ficar puteando por aí (como a mãe dele dizia) e não parava quieto em casa; elas não sabiam, mas saber das aventuras românticas e sexuais do malandro machucavam mais seu coraçãozinho do que você deixava transparecer. Mas vida que segue, não é? Foi no primeiro ano do ensino médio que você decidiu que ia deixar aquela paixão de lado e aproveitar. Chegou até mesmo a ter um namorinho com um garoto do terceirão que não passou da escola, mas que foi bom. Parecia que quanto mais perto da formatura você chegava, mais bonita você ficava e, de fato, quando a faculdade chegou, uma das primeiras coisas que você notou foi que você já não era mais uma menina, mas sim uma mulher. Uma mulher Mulher, como Alfonsina diria, imitando a mania do irmão de dizer que era um homem Homem. E por falar no malandro, foi nesse contexto de faculdade que você teve seu reencontro com ele.
Alfonsina decidiu que queria porque queria ir numa festa de formatura de uma das amigas veteranas de vocês no fim do seu terceiro semestre, e você, que andava com a cabeça tão ocupada com provas e trabalhos e com a possível ideia de ter pego exame (mesmo com Fonchi te afirmando que não tinha como, afinal, você era a melhor da turma) decidiu que ia para a festa e que se foda o resto do mundo. Ainda moravam no mesmo condomínio e decidiram que iriam se arrumar juntas na casa da Fonchi. E tal como nos últimos anos, você ficou mais do que satisfeita com o resultado do seu look: o vestido preto de alcinha que chegava um pouco acima da metade da coxa e o tênis branco eram básicos, mas a maquiagem e o penteado eram os verdadeiros tchans na sua aparência. Fora o perfume gostoso de lírios que você tinha ganhado no seu último aniversário e tinha se tornado sua marca registrada por onde quer que fosse. Alfonsina brincava dizendo que aquele perfume impregnava na roupa e na cabeça e não saia nem com oração.
Alfonsina estava dando os últimos toques no cabelo. — Ah, Cuqui? — Ela te chamou, desviando sua atenção do celular, estava no Instagram de papo com um bofe padrãozinho da sua faculdade do curso de educação física que você estava doida para dar uns beijos naquela noite. — Lembrei que deixei meu carregador portátil no quarto do Agustín, você pode ir pegar para mim? Acho que está na cômoda dele.
— Claro, Fonchi. — Se levantou em um pulo e saiu do quarto. Quanto mais se aproximava daquele quarto no fim do corredor, o maldito quarto no fim do corredor, mais sentia as borboletas no estômago se revirando. Será que ele estava em casa? Devia estar em uma festa, como sempre, puteando com algum daqueles amigos dele. Será que era com o Enzo, o Matías ou com o Esteban? Eram tantos que você nem lembrava o nome. E se ele estivesse jogando videogame com eles? Ele nem notaria a sua presença. Você só precisava entrar silenciosa e furtiva como um ninja, pegar o carregador portátil e vazar. Só isso. Fácil, não? Errado, porque no momento em que você parou em frente a porta e, num reflexo, deu algumas batidinhas nela como sempre fez. Era uma garota educada, fazer o que?
— Entre. — A voz grossa do outro lado da porta te pegou desprevenida. Ele sempre teve a voz máscula assim? Respirou fundo e, controlando a tremedeira, girou a maçaneta e entrou no quarto. Continuava igual como sempre foi, a única diferença sendo que não tinha mais os bonecos de super-heróis nas prateleiras e que agora ele estava cheio de caixas e mais caixas. E tinha um cheiro excêntrico no ar. Maconha, era claro, você não era boba, mas resolveu focar nas caixas. Será que ele estava de mudança? Ele estava sentado em uma cadeira gamer na frente do computador e com um fone de ouvido gigantesco na cabeça; ele nem te olhou quando você abriu a porta. Provavelmente achou que era a irmã. Ignorou a ignorada dele e andou em direção a cômoda do lado da cama, pegou o dito carregador portátil (que estava carregando) e saiu do quarto o mais rápido possível, só queria ir logo para a formatura e beijar o padrãozinho da educação física. Tão imersa nos pensamentos, nem poder ver o fato de que, em nenhum momento nesse processo todo, os olhos de Agustín desgrudaram de você e do seu corpo. Por Díos, quem era você e o que fazia na casa dele? Não que ele estivesse reclamando, mas ele não lembrava das amigas da irmã ou da mãe serem gatas daquele jeito.
— Gracias. — Você disse antes de fechar a porta e vazar para o quarto da sua melhor amiga.
No dia seguinte, Agustín ainda não tinha tirado você da cabeça e não se aguentou na hora do almoço. Você já não estava mais ali, tinha ido para casa direto depois da festa porque não queria ter que ficar de ressaca na casa dos Pardella (não daria esse desgosto para a Mamá Pardella, apenas para a sua própria mãe), então Alfonsina foi deixada a própria sorte com um Agustín muito curioso.
— Alfo, desculpa te perguntar, mas quem era aquela garota bonita que foi no meu quarto ontem pegar o teu carregador portátil?
Alfonsina olhou para ele como se ele fosse louco: — Do que você tá falando, Agus? Você conhece ela há anos.
— Nunca nem vi aquela garota.
— Agustín, você não se lembra da Cuqui? — A Mamá Pardella se intrometeu. — ¡Dios mío! vocês viviam grudados.
Alfonsina riu da cara de choque do irmão. Como era a história? Aquela gatinha era você? Você, tipo, você a Cuqui? Não era possível. Ele resolveu fazer algo que ele nunca imaginou que faria na vida: entrar no seu Instagram e tirar a história a limpo. E quebrar a cara no processo, porque de fato, lá estava você em toda a sua glória. A mulher mais linda que ele já tinha visto em seus quase 30 anos de existência. Como isso era possível? A última vez que ele tinha te visto, você não passava de uma pirralha! Literalmente, a última vez que ele lembrava ter te visto foi quando ele levou a primeira namorada para conhecer a família. E isso faziam o que? De certo, uns dez anos. Você sumiu depois disso (pelo menos do campo de visão dele) e ele nunca tinha parado para perceber isso, se sentindo mal por não ter estado por perto nesses anos.
Alheio a você, ele começou a querer "recuperar o tempo perdido", como ele mesmo tentava se convencer. E quando ele colocava algo na cabeça, nem o diabo tirava; inclusive, a maldita ideia de aparecer sem camisa na sua frente para ver se tirava alguma reação sua foi totalmente ideia dele. Agustín nunca foi idiota, ele percebia o jeito descarado que seus olhos brilhavam quando olhava para ele e ele sabia dizer que você tinha certa admiração por ele, mas ele nunca levou a sério. Primeiramente, o fato de que vocês tinham uma grande diferença de idade o impedia de dar importância, e segundo que mesmo que ele tivesse alguma segunda intenção, como era o caso no momento, você era a melhor amiga da irmãzinha dele. Só cara safado se interessa pela melhor amiga da irmãzinha. E minha nossa, ele era o maior safado que existia na Argentina e tinha orgulho disso.
Tinha mais orgulho ainda quando a mãe implicava com ele para raspar a barba e cortar o cabelo e ele não dava o braço a torcer. Como ele poderia depois do que ele tinha ouvido algumas semanas atrás?
— A verdade é que ele fica parecendo um homem das cavernas com aquele monte de pelo e cabelo. Tenho desgosto de homem assim, cruzes, a mamá também. A gente tenta porque tenta convencer ele a cortar e nada. Ele diz que quer ficar parecendo um viking másculo, parece que ele esqueceu que ele é latino, e não um nórdico. — A voz de Alfonsina ecoava pela casa. Você e ela estavam sozinhas, Agustín e os pais estavam no trabalho sem previsão de voltar cedo; ao fundo, o álbum Life Support de Madison Beer tocava baixinho, apenas para que não ficassem no silêncio total. Talvez por isso vocês não ouviram o chacoalhar das chaves de Agustín e o ranger da porta principal abrindo. Ele entrou silencioso porque estava cansado. Tinha sido liberado do trampo mais cedo porque tinha um compromisso mais tarde (ser amigo do chefe nessas horas era uma benção e tanto) e sentou no sofá da sala, exausto, com os braços e pernas extendidos e a cabeça no encosto.
— O que eu tô querendo dizer é que homem de cabelo comprido ou barba não é para mim. — Alfonsina falou ao fundo. Ele suspirou, ela provavelmente estava em mais uma das suas intermináveis ligações com alguma amiga ou mandando alguma mensagem de áudio no WhatsApp.
Mas foi uma surpresa e tanto quando você respondeu. — Eu sou o contrário. Meio que eu me amarro em homem cabeludo e meio peludo. — Riu e Agustín imediatamente levantou a cabeça do encosto do sofá, mais atento do que nunca. — Eu acho que o Agus ficou mais bonito assim, ele nunca foi feio, mas certamente deixou ele mais gatinho.
— Se você diz. Mas não entendo essa tara por homem barbudo.
— Não é tara, é só uma preferência.
— Ah, sei, mas tenho certeza que você tem uma tara pelo meu irmão assim.
Você engasgou. — Eu nunca disse isso!
Alfonsina gargalhou. — Eu sei, sua boba.
— Mas é verdade. Eu ia dizer, você sabe o Vladimir do curso de fisioterapia? É tipo ele.
— Você tem uma quedinha pelo Vladimir, é?
— Eu nunca disse isso.
— Primeiro você diz que o meu irmão fica gatinho de barba, agora vem com essa? Seus gostos são estranhos, Cuqui.
— É que você não entende como isso dá um plus em muitos momentos. — Riu. Agustín nem mais pensava direito, uma parte de si enciumada desse tal de Vladimir da fisioterapia (quem esse marmanjo pensava que era para chamar a sua atenção assim?), e a outra completamente animado pelo que ele havia acabado de ouvir. Você achava ele gatinho? Parecia que os deuses tinham enfim abençoado ele com um sinal verde para os objetivos dele.
Só existia uma pedra no caminho dele nessa história toda: Alfonsina que não desgrudava de você em nenhum momento. Porra! Ele amava a irmãzinha, de verdade, porém estava ficando cansativo você vir visitar a casa dos Pardella só quando a irmã dele estava. Por mais que ele amasse aquele jogo de gato e rato, em que ele aparecia sem camiseta no quarto só para te deixar constrangida ou para ver como você estava linda toda arrumada para alguma festa da faculdade, estava ficando cansativo aquela droga de nunca conseguir tomar uma atitude e dar o bote em você. E Alfonsina estava começando a ficar cansada e irritada com as interrupções dele nas fofocas da semana da faculdade ou nas sessões de estudos.
— Ei, Alfo. Posso pegar o seu-... — ele disse enquanto abria a porta do quarto da irmãzinha, mais uma vez naquela semana. Mas foi surpreendido com o quarto vazio quando abriu a porta. Quer dizer, quase vazio. Você estava lá, deitada na cama de Fonchi mexendo no celular completamente desinteressada, os cabelos espalhados pela colcha e usando uma tennis skirt que tinha subido até perto da virilha quando você se deitou sem cuidado. Por Dios, você era um inferno de gostosa e um tormento na vida dele por si só. — Ué, cadê ela?
— Fonchi saiu, ligaram do estágio pedindo a presença dela quase que imediatamente e ela teve que sair correndo. Acho que faz uns quinze minutos, mas não tenho certeza. Não acho que ela vai voltar tão cedo, você precisava dela para alguma coisa?
Os olhos dele brilharam, será que tinha sido iluminação divina? Abençoado fosse o estágio da irmã e a visita dos pais à tia do interior. — Poxa, que pena. — Ele disse no tom de voz pesaroso mais convincente que ele conseguiu, mas a verdade era que era quase impossível disfarçar a felicidade que ele estava sentindo. — Vocês combinaram de fazer algo?
— A gente ia fazer skincare, eu comprei uns produtos coreanos e eles chegaram na segunda. Queria testar para ver se era tão bom quanto dizem. — Suspirou, brincando com os pacotes de gel de limpeza facial, máscaras faciais, depiladores e afins que estavam na colcha.
O sorriso de Agustín se alargou ainda mais, isso se era possível se alongar mais do que já estava. — Se você quiser, eu posso fazer com você. — Você o encarou, ainda deitada, e sorriu como uma criança que tinha ganhado um picolé num dia de sol. Se sentou rapidamente na cama, animadissima, perguntando se ele estava falando sério. — É claro que sim, porém com uma condição. — Ele até ergueu o dedo indicador ao falar isso. — Que você fume um comigo.
Quem era você para negar essa oportunidade tão única na vida, não é? — Ah, não sei não... — Você fingiu estar pensativa, tinha que manter a postura e não parecer tão desesperada por um tempo sozinha com ele. O sorriso no rosto dele começou a desaparecer, receoso com a possibilidade de você recusar. — Eu tô brincando, bobão. — Riu, se sentando na cama em um pulo. — Vamos lá!
— Mas tem um problema, Cuqui. Aqui não, fica cheiro. Vem pro meu quarto.
Que se foda a sua dignidade. Antes de você notar, lá estava você sentada na cama do Agustín com a máscara de limpeza de pepino no rosto fazendo efeito e dividindo um baseado com ele do lado. Talvez fosse efeito do baseado, mas a verdade é que você estava tão relaxada que conseguiu ignorar as borboletas na barriga e ter uma conversa decente com ele, tal como nos velhos tempos; pareciam até velhos amigos íntimos de tanto papo. Agustín tinha aquele jeito brincalhão mas maduro, aquela aura de conforto que te fazia se sentir segura em se abrir com ele e falar tudo da sua vida que você achava interessante compartilhar, algo que nenhum outro amigo homem ou peguete seu tinha, pelo menos não tanto quanto o argentino.
Você ria de uma piada dele quando resolveu olhar o celular, já tinha passado o tempo suficiente para as máscaras fazerem efeito. — Ah, tem que tirar. — Ele te encarou confuso, antes de você apontar para o rosto. — A máscara, Tín. A máscara.
— Ah, sí. — Ele se levantou da cama e te puxou junto, te ajudando a ficar de pé. Riram como dois idiotas o caminho todo até o banheiro da suíte dele. — Mas eu preciso de ajuda, Cuqui, não sei fazer essas coisas. Soy un hombre.
Estava agora sozinha no banheiro do irmão gostoso da minha melhor amiga. Riu, "sozinha no banheiro do irmão gostoso da melhor amiga", parecia até nome de um filme pornô barato e ruim. Após molhar um algodão com a água morna da pia, você passou ele pelo rosto de Agustín, limpando o produto verde sem deixar nenhum traço dele. A pele de Agustín parecia mais brilhante e, bem de perto, foi a primeira vez que você notou como ele tinha um perfume bom. Muito bom. — Sabe Cuqui, — o olhou curiosa, os olhos dele (vermelhinhos) estavam grudados no seu rosto. Há quando tempo ele estava te encarando? — eu queria muito te dar um beijo, mas eu não consigo te levar a sério com esse negócio verde no rosto. — O que?
Você nem teve uma resposta imediata, o cérebro entrou em curto-circuito com aquela fala tão inesperada e te deixou tão desnorteada que você nem reagiu ou protestou quando ele te levantou sem dificuldade alguma e te colocou sentada na pia. Agustín sempre foi forte, mas não imaginava o quão forte ele era. E então algo molhado tocou seu rosto, limpando a máscara com o maior cuidado do mundo; era como se você fosse uma bonequinha de porcelana e Agustín um cuidadoso restaurador. Assim que o resto da máscara foi devidamente tirada e seu rosto molhado e seco, Agustín sorriu sacana. — Listo. — Aproximou o rosto do seu, o contato visual jamais sendo quebrado e as mãos grandes e calorosas envolvendo o seu rosto, pronto para te beijar. — Posso? — Perguntou, raspando a ponta do nariz no seu.
Que SE FODA a sua dignidade. — Sim... Por favor... — Arfou. E foi assim que você se permitiu ser atacada pelos lábios de Agustín, que te envolveram num beijo caloroso e nem um pouco inocente. As mãos, antes ao redor do seu rosto, desceram tortuosa e lentamente até chegarem a sua cintura, apertando-a e te fazendo inclinar o corpo para frente com o toque súbito. Nesse movimento súbito, o sacana aproveitou para colocar a mão nas suas coxas, brincando com a bainha da sua saia, perigosamente perto da sua bunda descoberta, como se pedisse permissão. E é claro que você concedeu, aproveitando que ele estava distraído com a sua saia, colocou as mãos por debaixo da camiseta dele. A pele estava quente, muito quente, e quando sua mão geladinha entrou em contato com ela, Agustín estremeceu, mas foi quando você arranhou as laterais do corpo que ele reagiu de verdade, soltando um gemidinho contra os seus lábios e aproximou mais o corpo do seu, te permitindo que você pudesse envolver a cintura dele com as suas pernas e usar os ombros dele para que se apoiasse e levantesse o suficiente para que ele colocasse as mãos na sua bunda, apertando a carne com desejo. Os seus gemidinhos e arfares estavam o enlouquecendo, ainda mais porque você tentava contê-los. Pressionou a pélvis contra a dele, tentando se aliviar, e o argentino gemeu, te envolvendo com os braços carnudos e te apertando com força contra o corpo, tendo um acesso estratégico para o seu pescoço, que agora era o que recebia total atenção dele. Beijava e chupava com gosto, lentamente descendo e descendo. Inebriada, tanto pela maconha quanto os beijos sufocantes do argentino, você nem notou quando o homem se ajoelhou em frente a você, beijando a sua perna direita conforme subia, até chegar perigosamente próximo demais de sua intimidade. Enfiou a cara entre as coxas e esfregou barba no interior de cada uma conforme beijava, te dando arrepios e te fazendo enfim dar atenção a ele, quando ele agarrou as coxas com forças e não te deixou se afastar dele. Os olhares se cruzaram quando ele olhou para cima, para o seu rosto que ele se perguntou se sempre foi tão lindo e hipnotizante, e com um fio de voz, fez a tão infame pergunta:
— Posso, Cuqui?
E quem é você para dizer que não para esse homem Homem?
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Sem Título
Notinha da Sun - EU TENHO QUE TRABALHAR DAQUI A POUCO, MAS GOSTO DA PRESSÃO. ENTÃO, ESSE É UM RASCUNHO DE ALGUM CONTO QUE ESCREVI E PUBLIQUEI AQUI. MAS ACHEI QUE FICOU TÃO FOFO QUE NÃO PODIA DEIXAR SÓ PRA MIM!!
— Por que você tá acordada? — Você girou a cadeira de rodinhas na direção da porta do estúdio improvisado que montara no seu apartamento. Como a bela produtora musical que era, tanto por dentro quanto por fora, viu Hyuck encostado na porta, descalço, usando uma calça larga e a camisa cinza que você tinha tirado dele algumas horas antes. Gostava de sentir a pele dele na sua, sem barreiras, sempre que podiam dormir juntos, o que acontecia ocasionalmente. — O quentinho do seu corpo fez falta.
— Você é um dengoso mesmo, né? — Você disse, puxando a outra cadeira de rodinhas que comprou e colocou ali por causa dele. Às vezes, ele se intrometia no seu processo criativo, aquele responsável por fazer você pensar em melodias e compor letras para grupos como o dele, entre outros. Na verdade, foi uma tarefa difícil conseguir a aprovação de uma demo sua para o NCT, algo com que sonhava acordada há... Tanto tempo que parecia desde sempre. — Vem cá, baby.
Ele se sentou ao seu lado, feliz da vida, embora os olhos denunciassem que havia acordado há pouco. Entrelaçou os dedos nos seus, brincando suavemente, como se precisasse te tocar, mesmo que minimamente.
— Tá sem sono? — Ele perguntou, beijando suavemente os nós dos seus dedos enquanto te olhava com a cabeça ligeiramente inclinada. Donghyuck havia melhorado tanto o inglês por sua causa, e isso fazia você se sentir uma felizarda; ele não precisava fazer isso para te conquistar. Ele já te tinha, mesmo antes de vocês se conhecerem.
— Tava pensando na gente — você admitiu. Com Hyuck, entendeu que os relacionamentos não precisavam ser complicados. Pelo menos na comunicação, não precisavam de barreiras; você falava absolutamente tudo para ele, mesmo que às vezes ele esboçasse uma carinha de interrogação por conta das dificuldades com o idioma.
Mas existia uma barreira que ia além da língua, e você não queria encará-la. Queria que ela simplesmente não existisse.
— A gente não tem uma música, sabia? — Você disse, olhando-o com um olhar pidão e um beicinho nos lábios. — Se a gente tivesse uma música, acho que seria Fallen Star, do The Neighbourhood.
— Ah não, essa música é triste. — Ele disse, elevando sua mão entrelaçada com a dele, num gesto que pedia, sem palavras, para você se levantar. Você obedeceu, e ele arrastou a cadeira, deixando você presa entre a mesa de mixagem e a cadeira dele. Haechan ergueu sua camiseta e beijou sua pele de forma terna. — Por que essa música?
— Porque você é uma estrela, e eu tô apaixonada por você, mas... você tá muito longe. — Ele fez uma carinha de confusão, inclinando a cabeça levemente para o lado, como um cachorrinho. — Eu sei o que fariam com você se descobrissem disso. Do que a gente tem. E eu sei que você pensa nisso, mas, se eu não tivesse te cortado agora mesmo, você com certeza diria: “foda-se eles”.
— Você sabe que eu diria. — Ele disse, te abraçando, e você acariciou os cabelos dele, enquanto uma lágrima solitária escapava dos seus olhos. — Mas vai dar certo, do nosso jeito.
Ele se levantou, tocando seu rosto suavemente, provocando, aproximando os lábios e se afastando, fazendo você sorrir de leve. Logo depois, ele te beijou, envolvendo vocês dois numa cadência sem fim, fazendo seu coração acelerar, sentir as famosas borboletas na barriga, querer fugir para outro planeta só para poderem ter a vida que sonham, sem perceber.
— Eu não tô longe. Eu tô aqui. — Você olhou nos olhos dele, sentindo a sinceridade que ele queria transmitir nas palavras. — Sou seu.
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NEM PENSAR!
Johnny x Reader
Gênero: Friends to lovers, Fluff
W.C: 1K
ᏪNotas: Finalmente pude escrever sobre a prota com piercing engual do Johnny (Obrigadinha Mika!!), fiquei feliz, afinal, EU tenho piercing engual do Johnny!!! KKKKKK (Inclusive, não achei nenhum gif com ele já de piercing que combinasse, aff 😭) enfim, boa leitura meus amores! Espero que gostem! Tá uma coisa bem divertidinha, o que eu adoro também.
— Vai, Johnny! Deixa a gente ver! — Hina exclamou, praticamente saltando de ansiedade no sofá de sua sala, o ponto de encontro habitual do grupo e onde hoje vocês maratonariam filmes de comédias antigos, o passatempo favorito de todos.
— Tá estranho — Johnny murmurou, mantendo as mãos teimosamente sobre o nariz.
Parecia que ele tinha passado por uma cirurgia plástica complexa, mas, na verdade, era apenas um piercing lateral que ele decidiu colocar impulsivamente na noite passada. Desde então, ele estava fazendo um grande suspense.
— Para de frescura! — Você interveio, levantando-se do sofá e pulando em cima do seu melhor amigo.
A diferença de altura fez com que você tivesse que se esticar um pouco, mas sua determinação superou a resistência dele. Em um movimento desajeitado, você conseguiu afastar as mãos dele do rosto, segurando-as enquanto examinava o novo acessório no nariz.
Lindo. Johnny Suh estava excepcionalmente lindo, como sempre. De alguma forma, ele parecia melhorar a cada dia. A combinação do novo corte de cabelo com luzes e aquele piercing sutil faziam você querer dizer que ele estava na melhor fase da vida. Todavia, ao segurar o queixo dele com uma das mãos e girar sua cabeça como uma mãe meticulosa, tudo o que você conseguiu dizer foi:
— Meu Deus, o que é isso? — Você fingiu surpresa. — Seu nariz tá uma bola!
— O quê?! — Johnny berrou, correndo para o banheiro da casa.
Segundos depois, ele voltou com uma expressão emburrada, olhando para você e Hina, que estavam às gargalhadas.
— Eu tô brincando — Você disse, aproximando-se ao perceber que o Suh estava realmente preocupado. — Ficou legal, agora a gente é irmão de piercing — Você apontou para o próprio nariz, que também tinha uma joia semelhante à do amigo.
— Eca, vou tirar — Johnny brincou, mas um sorriso iluminou seu rosto enquanto ele te empurrava levemente.
— Isso tá mais para piercing de casal — Hina afirmou do sofá, se deitando e analisando o que ela chamava de "seu maior ship".
Você e Johnny se entreolharam rapidamente. Suas bochechas ruborizaram, e você tratou de impedir que Hina insistisse no assunto.
— Qual foi, Nana, não começa — Você pediu, acertando uma almofada na jovem de cabelos encaracolados e escuros como a noite.
— Ah, gente, sério! — Hina insistiu, sentando-se rapidamente. — Vocês são tão fofos juntos! E agora estão combinando!
Hina era do tipo de romântica incurável, e dizia ter o sexto sentido do romance. O problema sempre fora que ela sonhava alto demais nessa área para o seu gosto mórbido e negativo, principalmente porque, desde o momento que adentrou no seu grupo de amigos da faculdade, cismou que você e Johnny seriam simplesmente o casal perfeito.
Você conhecia o rapaz a tanto tempo, desde o colegial, aprendeu a enxerga-lo como um membro da família, não um namorado, afinal, isso seria extremamente estranho, não?
Por isso odiava cada vez que Hina revivia aquela história. Pois a verdade era que, apesar de você e o Suh passarem mais tempo se alfinetando e discordando de tudo que era possível, seu coração ainda insistia em bater mais forte a cada mero pensamento de poder chama-lo de seu um dia.
— Eu nunca, nunca, namoraria ele — Você disse, mais ríspida do que pretendia devido ao nervosismo, ou ao desejo extremo de acreditar em suas palavras.
— Tá bom, foi mal — Hina se desculpou, entendendo a deixa.
Johnny, por outro lado, não disse uma só palavra.
O único som que fora audível segundos — que mais pareciam horas — depois daquele momento foi de seu interfone, que Hina correu para atender — as vezes seus amigos eram mais donos da sua casa do que você mesma.
— O Jeno chegou, vou abrir para ele — Ela anunciou. Após mudanças no prédio, não havia mais porteiro, e os moradores deviam buscar seus visitantes ou entregas.
— Beleza, vou fazer a pipoca — Você disse, caminhando em direção à pequena cozinha. Todavia, parou e olhou para trás novamente. — Vai pegando as bebidas? — Pediu para Johnny.
— Ahn? Ah, pego sim — Ele respondeu, saindo de seus devaneios.
Um silêncio pareceu reinar entre vocês no novo recinto, você mordiscou seu lábio inferior, concentrada no milho de pipoca e se questionando se havia dito algo de errado para o amigo, já que apesar das inúmeras discussões, nenhum dos dois jamais havia se magoado de fato, e aquela situação era extremamente peculiar para você. Agoniada com aquele desconforto, após ligar o fogo, não demorou muito para que se virasse para a geladeira, buscando a atenção de seu amigo.
— Joh... — Não fora capaz nem ao menos de terminar de chama-lo ao se surpreender com a figura masculina tão próxima de você, provavelmente com a mesma ideia de te questionar algo.
— Seria tão ruim assim? — Johnny perguntou, quase sussurrando.
— O-o que? — Você gaguejou ainda surpreendida pela proximidade de seus corpos, conseguia analisar muito bem a argola metálica brilhante no nariz do rapaz, e confirmou mais uma vez que havia sido um ótimo impulso tomado, assim como suas madeixas.
— Sabe — Johnny coçou a nuca, nervoso — Namorar comigo?
Não saberia dizer quem estava mais vermelho naquela situação, ele, ou você após formular sua resposta por longos minutos.
— Não, nenhum pouco na verdade.
Os olhos de Johnny ousaram lhe fitar pela primeira vez naquele ambiente, e quando o sorriso ladino iluminou seus lábios, pode jurar que o mundo inteiro parou por alguns míseros e suficientes minutos.
— Mas se você contar para a Hina, eu te mato — Você tentou aliviar a tensão antes que cometesse alguma loucura.
Um riso alegre finalmente escapou das cordas vocais do loiro, que se inclinou, aproximando-se ainda mais.
— Eu vou ter que contar quando a gente começar a namorar — E então, como uma criança travessa, abriu um sorriso exagerado.
Você o empurrou para longe enquanto ria e virou-se para o fogão novamente.
— Vai pegar as bebidas logo, eu não namoro com gente enrolada — Argumentou, tentando esconder a vergonha.
Mas, pela primeira vez, sentir seu coração bater por Johnny Suh não parecia uma ideia tão ruim assim. Talvez fosse mais como colocar um piercing: você não saberia que amaria até tentar.
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pairing. bêbado!hoshi + reader
summary. onde seu namorado bêbado tem muito amor para te dar
w.c. 691
warnings. álcool, namorado carinhoso e chorão (definitivamente um aviso a ser dado ⚠️), final abrupto porque tive bloqueio de criatividade, texto não revisado então pode ter alguns erros ortográficos
notes. é a primeira vez que estou escrevendo algo pro tumblr que seja em portugues, notei que aqui tem pouco conteúdo pros brasileiros então quis dar uma força pro fandom br, provavelmente vou postar uma versão em inglês por o engajamento ser melhor. e também tenho pensado muito nesse "plot" e é algo que eu achei combinar muito com o hoshi, espero que apreciem
o cheiro de álcool no ambiente era fraco comparado a quão bêbado soonyoung aparentava estar; o que era pra ser somente um jantar romântico resultou em um namorado bêbado falando bobagens e fazendo birra quando era impedido de beber mais.
“soonyoung, é sério, chega de bebida para você.” você disse enquanto tentava afastar a garrafa de soju das mãos do rapaz, o que foi um ato difícil com o garoto segurando a garrafa como se ela fosse o motivo dele estar vivo.
teve que respirar fundo ouvindo os apelos dele implorando para tomar somente mais um gole e que prometia parar depois dele, você já havia escutado essa mesma promessa umas cinco vezes e não tinha paciência alguma para escutar pela sexta vez.
mas em seu momento de distração, soonyoung passou os olhos para a sua face, os olhos pouco turvos fazendo todo o possível para se focar nos traços da face alheia, admirando silenciosamente o rosto que tanto amava; ele sempre se perdia olhando para o seu rosto, soonyoung poderia passar horas somente te olhando e ele não reclamaria em momento algum.
“amor” ele chamou, te fazendo olhar para ele, finalmente conseguindo tirar a garrafa de perto dele. “seu rosto é tão lindo” murmurou chegando mais perto como quem quer observar melhor sua face.
sua única ação foi um arquear de sobrancelha, imaginando que ele estava tentando te bajular para recuperar a bebida, mas o ato não durou muito quando soonyoung levou ambas mãos até seu rosto segurando suas bochechas com todo cuidado do mundo, seu toque tinha um carinho tão grande que foi impossível impedir se distrair pelas palmas quentes e amorosas que cobriam suas bochechas.
“soonie, o que você tá fazendo?” caiu em ouvidos surdos quando ele agiu como se nem tivesse escutado, e talvez ele realmente não tivesse, estava tão perdido em pensamentos que não seria surpresa se suas palavras tivessem entrado por uma orelha dele e saido pela outra.
“como eu posso ser tão sortudo de te ter?” as sobrancelhas dele se juntaram em uma expressão contemplativa, pensando seriamente em que milagre ele deve ter feito na vida passada para ter conseguido te conquistar nessa vida. “eu te amo tanto, você é a pessoa mais bonita que eu já vi na minha vida inteira”
ele chegou tão perto que era possível sentir a respiração dele bater em seu rosto, o cheiro de álcool sendo levemente desagradavel, mas você mal conseguiu prestar atenção nisso com os olhos brilhantes a sua frente que te encarava com tanto apreço que você sentiu um friozinho na barriga.
e em um piscar de olhos, soonyoung começou a chorar, estava tão inundado de sentimentos que não conseguiu conter as lágrimas, e você se desesperou, não sabendo o motivo do choro.
“eu te amo tanto, meu coração é todo seu, você ocupa cada pedaço dele” soonyoung resmungou numa voz chorosa, que fez seu coração doer, você não sabia se ficava feliz com as palavras ou se se preocupava com o choro repentino. “você é a pessoa mais incrível que eu conheço, eu amo você, amo tanto”
ele se jogou contra você te abraçando e deitando a cabeça em seu ombro, e as próximas palavras dele se tornaram resmungos embaralhados que você mal conseguia distinguir algumas poucas palavras; a única coisa que você tinha certeza era que o rapaz estava chorando por te amar mais do que tudo, e isso era tão fofo que encheu seu coração de amor por ele, escutando cada palavra dele como forma de dizer que se importava e que apreciava ele tanto quanto ele te apreciava.
“soonie, eu também te amo muito, você é o melhor namorado do mundo e eu não poderia sequer imaginar estar com outra pessoa que não seja você, você é a pessoa mais engraçada, mais altruísta, e mais incrível que eu conheço e…” sua fala foi interrompida por um ronco suave, e olhando para o lado, o rapaz ressonava calmamente em seu ombro, num sono tão bom que você nem conseguiu ficar com raiva dele, somente dando um suspiro seguido de um sorrisinho e um beijinho na cabeça de seu namorado bêbado e dorminhoco.
#seventeen x reader#seventeen#hoshi#hoshi x reader#svt#svt x reader#kwon soonyoung#soonyoung x reader#hoshi fluff#seventeen x leitor#seventeen x leitora
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oi lindeza, espero que esteja bem 😽
procurei em todos os lugares e não achei nada fofinho com o Jeonghan sobre o dia dos namorados :((
imagina esse homem sendo romântico (na medida do possível)
oi, gatinha! estou ótima e espero que você tbm esteja bem 🫶🏽💖 pois eu também gostaria muito de ler um hannie namoradinho no dia dos namoradinhos </3
minha visão sobre o assunto é a seguinte...
Assim como você, também vejo o Hannie sendo romântico. Vocês dois são um casal muito chameguento e apegadinho. Vivem se bicando e se atracando pelos cantos, mas o Hannie não consegue passar um dia sem cuidar de ti igual um bebezinho. Então uns dias antes da data, em um desses momentos de amor & denguinho que vocês costumam ter, você e o Hannie planejariam alguma coisa juntinhos. Provavelmente optariam por algo mais íntimo, mas que pudesse acontecer ao ar livre e de preferência em algum lugar bem bonito — afinal era costumeiro que vocês tirassem um monte de fotos um do outro.
Sendo assim, eu acredito que vocês acabariam escolhendo algo super fofo como um piquenique no parque, por exemplo. Passariam horas agarradinhos escolhendo o local perfeito, mostrando inspirações de comidas para levar e de fotos que poderiam tirar. Vocês listariam tudo bonitinho, designando quem deveria fazer o quê e tudo o que precisaria ser comprado para o date de vocês. E ficariam muito animados, doidinhos para que o dia finalmente chegasse. Continuariam compartilhando uma coisa ou outra pelo celular enquanto esperavam pela data, só para não deixar a coisa cair no esquecimento.
No entanto, é de Yoon Jeonghan que nós estamos falando. Ele até tentaria resistir, mas não iria conseguir deixar a oportunidade passar. É perceptível que eu gosto muito de fazer referência à coisas que eu falei no passado, então: lembra daquele trecho em (im)paciência sobre o Hannie ADORAR fingir que esqueceu datas importantes só para te ver em pânico? Então... é isso aí. Assim que o dia 12 chegasse você iria acordar radiante, super entusiasmada em começar a arrumar todas as coisinhas que ficaram sob a sua responsabilidade.
O entusiasmo iria se transformar em confusão com um Jeonghan muito arrumado aparecendo na porta da cozinha. Você, obviamente, iria questionar e seria engabelada com uma história absurda sobre um amigo de Jeonghan que estaria visitando a cidade só por um dia e, ao que parece, era uma oportunidade única, já que o tal amigo parecia ter vindo de outro país. Hannie era um ótimo ator, infelizmente. Você já estaria toda murcha com os olhinhos cheios de lágrimas quando ele chegasse perto para te pedir um beijinho antes de sair.
Não queria discutir com Jeonghan, pois se uma amiga sua viesse de tão longe assim, talvez você também optasse por vê-la. Na verdade, o homem nem parecia se recordar dos planos que havia feito contigo — e isso te deixava mais para baixo ainda. Mal retribuiu o selinho que ele te deu, muito abatida com tudo. Jeonghan continuaria ali pertinho, veria seu rostinho meio raivoso e não conseguiria mais segurar o riso. "Você sabe que eu tô mentindo, 'né?", seriam as últimas palavras do seu namorado antes que você enchesse ele de tapas — quase chorou novamente, por pura frustração.
E não se preocupa, o Hannie só tava arrumadinho porque precisava comprar um monte de coisinhas pro date de vocês (fato que você obviamente havia esquecido), além de te comprar um presente para compensar a raiva que te fez passar ♡.
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Mimi, como você acha que seria os meninos do Nct dream ou nct 127 no dia dos namoradinhos? Na minha cabeça, o Jeno e o namorado que compra tipo, um perfume ou uma lingerie, algo para você usar mesmo. Já jaemin, faria uma puta cesta com flores e tals, aí aí.
Minha irmã começou a namorar há um mês e o namorado dela é fofo( brega). Fofo do tipo, quer fazer uma surpresa no dia dos namorados, decorar o quarto dela e todo dia leva chocolate pra ela lá em casa. Brega do tipo, marca ela naquelas fotos bregas de namorado no insta sabe? Aquelas fotos com duas crianças e coloca “esse é o futuro que eu quero com você”. E é muito hilário pq a minha irmã e hiper seca, do tipo, ela odeia abraço, não gosta de beijinhos, não gosta que encostem no cabelo dela e ele é super de toque físico sabe? Cada panela tem sua tampa
NCT DREAM, 127 NO DIA DOS NAMORADOS ও
Adorei esse tema que você mandou aqui porque eu sou uma boiola nata pra pensar nessas coisinhas envolvendo o nct em geral, então seu pedido foi eu ganhando na loteria totalmente! E sim, eu concordo muito com essa sua análise do Jaemin e Jeno. (O jaemin inclusive seria MUITO o namorado da sua irmã!!!)
Sobre sua irmã e o namoradinho dela KSKSKSKSKSKSKSKS eu confesso que achei fofo, fiquei rindo lendo esse relato porque eu me vi nesse relacionamento, só que eu era a pessoa que era muito marrentona e sem toques, mas quando eu tava no secreto com meu ex eu me transformava KKKKKKKKK e realmente é muito bonitinho, ele é a outra metade da laranja dela! ( agora vamos para o que eu acho! )
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀💋
Jeno, yuta, taeil ; seria o tipo de namorado que te compraria alguma coisa, não é do tipo de surpresa brega, mas eles fariam algo especialzinho e comprariam algo que muito provável gostaria de te ver usando. (Não necessariamente lingeries ou coisas assim)
Johnny, Jaehyun, Doyoung e Renjun ; faz uma surpresa chique, na maioria das vezes é super conceitual ou algo que só vocês entenderiam, o dia todo de dates e seu presente no final te deixaria feliz pelo resto do mês. Não precisaria ser algo grande, eles acreditam que as memórias que fizeram naquele dia é o presente maior, mass eles comprariam no intuito de você lembrar deles sempre que ver.
Jungwoo e Mark ; seria o tipo de namorado que passaria a semana toda fingindo que havia esquecido só pra te ver desacreditada (isso até o dia dos namorados.) E no final montaria uma surpresa legal pra os dois se divertirem igual bestas (parque de diversão, um dia todo naquele salão de jogos de shopping sabe?) O presente seria algo que os dois usariam juntos COM CERTEZA, eles gostam dessas boilisse.
Taeyong, Jaemin, Haechan ; é o namorado mais brega que existe, ele faz tudo de clichê que tem direito e no final ainda arruma uma surpresa bem brega pra você. (O haechan chegaria na beira de contratar aqueles carros de som com correio apaixonado!) Te mimaria tanto, compraria tantas coisas e até se declararia pra você nesses momentos, iria parecer o primeiro mês de namoro, sabe? Quando os dois se empenham em algo brega pra dar.
Jisung e Chenle ; seria o primeiro dia dos namorados dele e os bichinhos ficariam apavorados com certeza, passaria o mês todo pensando em algo pra te dar ou uma surpresa pra fazer. No caso do jijico ele armaria uma surpresa toda bonitinha com um presente algo que você queira muito, a surpresa não daria muito certo porque ele ficaria nervoso demais, o que não impediu de ser fofo e de vocês aproveitarem. No caso do Chenle, ele não faria surpresas porque acha "cringe" mas o cara é RICH, ele compraria tudo o que visse pela frente e lembrasse você, seriam TANTOS presentes que você entraria em choque.
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Oi, tudo bem com você? Espero que esteja bem ^^
Ano passado eu vi um dos seus desenhos da sua personagem, Ari, ao lado do Rocky do Lackadaisy lá no Pinterest e logo me apaixonei pelas suas artes. Não demorou muito pra eu achar a sua conta aqui no Tumblr, onde vi seus outros desenhos lindos e maravilhosos. Sim, você acabou ganhando mais um seguidor fiel rsrs
Sério, suas artes são incríveis e achei muito legal a ideia de criar uma OC do Lackadaisy que é baseada em si mesma, além de ser a namorada/esposa do Rocky 😍🥰 Esse com certeza é um dos casais que eu mais shippo atualmente, hehe
Mas eu queria te fazer uma perguntinha: O meu Lackadaisy OC pode ser um parente da Ari? Tipo um primo distante? Eu sei que a Ari é de Portugal assim como você, enquanto eu sou do Brasil, mas acho que não seria uma má ideia a Ari ter um parente que é brasileiro. Mas pra ter certeza se é mesmo uma boa ideia, queria te perguntar sobre isso e ao mesmo tempo te pedir permissão pro meu OC ser parente da Ari.
Mas enfim, espero que você continue fazendo mais desenhos fofinhos e fantásticos, porque você é uma artista super talentosa e gente boa ❤️ E eu realmente espero não ter te incomodado :)
oi!! vou indo, espero que estejas bem também!
muito obrigada, fico feliz por saber que gostas do meu conteúdo, também espero continuar a fazer muitos mais desenhos de Lackadaisy para partilhar por aqui! 💕💖💕
a Ari tem família espalhada por vários países (ela própria tem um pouco de sangue inglês e espanhol), ter alguns parentes do brasil não seria improvável! talvez um tio-avô que fez vida lá possa ter resultado nesse primo brasileiro hahaha
aprecio perguntares primeiro, eu dou permissão sim- acho que seria fofo e adoro ver diferentes OCs interagirem! 👍✨
#se eu errei no parentesco aqui algures não me julguem pelamordedeus eu entendo quase nada do assunto gdskgds#eu disse tio-avô mas tia-avó também serve. tanto faz#ai ai este português e a falta de nomes neutros 😔 mas deu pra entender né#asks#thunderbone
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Pets para os personagens de TWST
Estava pensando, quais personagens de Twisted Wonderland teriam animais de estimação.
Por favor fale se concorda ou discorda de que personagem teria que animal. Alguns personagens não tive certeza, então achei melhor não forçar para que não ficasse muito OC.
Não sei porque, mas imagino Deuce tendo um peixinho. Acho que combina com ele.
Se Ace tivesse um animal, seria um cachorrinho que na verdade é do seu irmão mais velho, mas Ace também ajuda a cuidar levando pra passear.
Imagino que quando as aulas voltassem, ele diria ao professor Trein que o cachorro dele comeu a atividade de férias.
Não imagino Trey tendo animais de estimação.
Se Cater tivesse um, seria dois gatos, normalmente donos de gatos não conseguem ter só um. Em algum momento você adota mais.
Cater, com certeza postaria várias fotos dos seus gatos no Magicam.
Como Trey, não acho que Riddle teria um animal de estimação. Penso que sua mãe não iria permitir. Mas só caso tivesse, seria um peixe como Deuce.
As vezes imagino que Riddle entrou no clube de equestre para ter mais contato com os animais, já que não pode antes.
Não acho que ninguém de Savanaclaw teria algum animal de estimação, algo sobre eles serem territoriais como citado no livro 2.
Não consigo imaginar se o trio de Octavinelle teria algum animal de estimação. Isso é porquê não sei muito sobre a cultura dos tritões.
Kalim deve ter vários animais exóticos em sua casa e no dormitório. É citado no jogo que ele tem elefantes.
Não acho que Jamil tenha algum animal de estimação, mas acho que seria muito fofo se ele tivesse.
Vil teria um gato ou um cachorro, provavelmente um cachorro.
Epel teria mais de um animal, imagino que ele conheça todos os animais de seus vizinhos. Acho que ele também teria um cachorro, e ele brincaria bastante com ele.
Rook teria uma ave, não sei que ave, mas teria uma.
Acho Idia e Ortho não teriam animais, porque provavelmente onde eles vivem não são permitidos animais. Mas Idia com certeza gostaria de ter um gatinho.
Não vejo Lilia tendo algum animal, mas acho que ele e Silver estariam sempre cercado por eles.
Não sei se Sebek ou Malleus teriam algum bichinho de estimação.
Mas algo me diz que Malleus gostaria bastante de ter um animal para lhe fazer companhia.
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Oi dimi, tudo bem? Também não.
OI ADM, eu tinha visto um post que dizia que animal o dima seria, e tu disse um gato, ou seja, isso me fez lembrar de OUTRO post(um de playlist do dima). Então eu vim aqui pra dizer as musikinhas que me lembra ele(E O SHIRO, PORQUE SIM). Toma Nilba:
Put Your Head On My Shoulder – Paul Anka; Me lembra aquela imagem do dimi no quarto do shiro, com a cabeça encostada no ombro dele, sempre que canto lembro E COLOCO nessa imagem.
His Theme 【UNDERTALE】 – kai & Bia; QUANDO EU OUVI ESSA MUSICA, SO LEMBREI DO DIMA E DO SHIRO.
Gato Cerveje – Kamaitachi; JURO, JURO MESMO, PRA MIM É TOTAL O DIMI SE ELE FOSSE O GATO MESMO é tem até aquela parte: todos me conhecem como; gato mal e brabo. Juro.
Wolf In Sheep's Clothing – Sett It Off; Me lembra ele e o Igor, de alguma forma...
Foi isso,(possivelmente tem mais) se você não conhecer pesquisa plis, e me confirma se você achar parecido ou sla, beijinhos pro dimi e pra ti ADEMIR, Amo-te.
ADM: Achei muito fofo, o do gato eu não conhecia ksksksk
Inclusive eu ja dublei uma versão do dueto de his theme tbm
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Casa Mal Assombrada
ilustração digital | 2023
Vou mostrar um pouco de como foi o processo artístico de ilustrações temáticas de halloween que desenvolvi a partir de um desafio de desenho, o Drawtober, que em 2023 teve 6 prompts com o tema de "casa mal assombrada".
Decidi fazer um projeto como se fosse a ilustração de uma história infantil, aproveitando para estudar também ilustração digital, que sou iniciante.
Iniciei fazendo esse painel de referências, jogando ideias para não se perderem, assim eu conseguir visualizar como eu iria construir essa casa e todo o seu entorno.
Eu quis usar referências de Brasil, então pensei em uma casa grande de madeira, mas não uma mansão. O salão de festas será um barracão de madeira, comum em sítios, e por aí vai.
Prompt 1 - Overgrown cemetery
Para o primeiro desenho - cemitério coberto de vegetação, inicialmente, pensei em algo voltado para a religiosidade, mas depois lembrei que aqui é comum enterrar cachorros da família no quintal de casa, então achei que seria perfeito para uma história infantil.
Camada a camada, é legal ver nossa ideia tomando forma.
Assim, nasceu o desenho 1, In Memoriam de Nick 🐶 💜 meu primeiro cachorro!
Olha só como ele ficou feliz :)
Prompt 2 - Moth bitten library
Para essa ilustração, biblioteca picada por traças, eu voltei para o meu painel de referências para pensar em que parte da casa esse cômodo estaria e voltado para que face a partir do meu desenho anterior, e, assim, construí o espaço na face oeste.
Os móveis, itens decorativos e plantas não busquei referência visual, mas sim na minha memória afetiva e fiz diretamente a blocagem adicionando depois algumas linhas.
Então fui adicionando os personagens e as sombras.
Representei novamente o Nick, minha filha Alice quando era mais nova e o nosso gatinho Benjamin que já tem 12 anos. Foi muito prazeroso fazer essa ilustra!
Agora as luzes no toque final!
E, pra não perder o costume, um gif cheio de magia!
Prompt 3 - Devious Dining
A terceira ilustração do desafio, Devious dining (eu não consegui pensar em uma tradução que fizesse sentido pra mim), sempre buscando meu painel de referências, foi construída na face leste da minha casa mal assombrada. Foi bem difícil entender como eu queria mostrar essa cozinha de bruxa e demorei bastante tempo na etapa do rascunho.
Muitos dos elementos que coloquei nessa cozinha me lembram das minhas avós, como o fogão a lenha, o pilão, o caldeirão, a peneira, a vassoura artesanal, as ervas e o domínio da cozinha. Ambas eram cristãs, uma católica e uma protestante, mas, para mim, eram, antes de tudo, bruxas naturais.
A cachorrinha é a Gertudes, que resgatamos em 2019, e o gatinho fantasma é o Aramis, meu gatinho de 9 anos que ainda é vivo e muito arteiro.
Aqui, a ilustra finalizada com a iluminação fantástica.
Ah, a gralha azul é uma referência à minha terra e uma homenagem à esse pássaro lindo que está ameaçado.
E agora o gif dessa cozinha mágica!
Prompt 4 - Moonlit conservatory
Essa ilustra, estufa ao luar, foi a mais fácil até agora de localizar nesse mundo no qual se passa minha história, porque ela já havia aparecido na primeira ilustração!
Quis dar um destaque para a parte de trás da casa também, então a enquadrei de forma que ela aparecesse através da estufa com a lua surgindo atrás.
As personagens são a minha filha Tiê e nossa cachorra Lóri.
Aqui a ilustra finalizada, amei demais desenhar essas plantinhas <3
Isso ficou muito fofo <3
Prompt 5 - Dools in the attic
Finalmente chegamos no prompt Bonecas no ático!
Essa era uma ilustração que eu estava bem ansiosa pra fazer porque além de representar minhas filhas juntas - embora ambas aqui estejam crianças a mais velha tem hoje 20 anos - eu representei minhas 3 primeiras bonecas lá dos anos 80, que as tenho comigo até hoje, mesmo que uma delas tenha perdido a cabeça!-literalmente.
Parece assustador, mas veio de um lugar quentinho no peito.
E... mais um toque de magia!
Prompt 6 - Ghostly Ballroom
E chegamos a última ilustraçao - oficial - do Drawtober, o baile fantasmagórico! Aqui eu quis representar a mim e a meu companheiro dançando com assombrações bem animadas!
Então, bora de arrastapé!
Chega mais, sejam bem vindos ao baile!
Não sabe como chegar?
Não tem problema porque eu fiz uma ilustração extra com um mapa da propriedade, o gif dela está no início do post!
Tentei ser sucinta, mas eu precisava contar um pouquinho sobre as histórias por traz de cada ilustração.
Que bom que chegou até aqui, que a magia ilumine sua vida!
#ilustração#digital illustration#digital art#desenho#ilustraciondigital#ilustração infantil#livro ilustrado#childrenbooks#drawtober#drawtober 2023#october challenge#arte digital
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⠀⠀⠀ ヤ ・ your seas ・ ヤ
Olá!! Encerrando mais um desafio por aqui hdhgj. As apas que saem de casa desafio mostra como cada um é uma experiência. Estava ansiosa para postar o resultado e espero ter criatividade o bastante para seguir com o plot de cada um; ou achar bons fanfiqueires para adotarem.
Your Seas Challenge, feito por @ourseass
ヤ ・ lótus vermelho | i. meio a meio
― um design que seja dividido com duas metades opostas! ― categoria: boku no hero academia ・ Aceitei a sugestão de misturar o estilo dark com clean; queria porque queria que fosse com essa fanart, pois acho que ela funciona muito bem com os dois estilos. Tive dificuldade em criar o conceito e o título, mas depois de uma conversa meio capenga com o ChatGPT, descobri uma lenda japonesa sobre o lótus vermelho e aí boom, tudo resolvido. Que fique claro que não acredito muito na veracidade dessa lenda, porque né, ChatGPT. Não consegui achá-la depois em outro lugar, mas achei fofo e rende um ótimo plot de fantasia de época ambientado no Japão. Então, por que não?
ヤ ・ papito in love | ii. manipulação
― modificar e/ou ambientar o personagem para que ele se encaixe na manipulação (desafio com foco no personagem) ― categoria: boku no hero academia ・ Se você é como eu, uma cria da MTV e fã das perolas que o Supla lança por aí, você entendeu muito bem a referência IHHIDUHAISUDHAUSD. Apesar de saber fazer manips, acho um saco, particularmente aquelas que precisam ser coerentes, como fazer o personagem estar sentado em um café. Tenho a foto base salva no meu Pinterest e sempre a associo com o Supla e com o Kirishima, então uni o útil ao meme e lancei minha primeira manip de personagem. Gostei bastante do resultado e me diverti fazendo, tanto que agora tenho uma da Nobara pronta para ser usada. ・ Para essa capa, imagino o Kirishima como uma versão alternativa do Supla, misturando japonês com inglês adoidado, com um estilo peculiar e flertando de um jeito nada típico, mas muito másculo.
ヤ ・ mellow yellow | iii. stock/background
― utilização de um cenário real e/ou desenhado; uma manipulação do ambiente (desafio com foco no fundo) ― categoria: boku no hero academia ・ Tinha baixado o fundo para uma outra capa, achei tão bonito que quis usá-lo de novo em um edit que o valorizasse. Tentei pensar nessa capa como se fosse um tipo de foto, um quadro de anime colegial, aquela vibe gostosa de cotidiano, sabe? O título é de uma música japonesa que encontrei ao tentar achar uma capa amarela de álbum bonita, sinto essa que combina com a ideia. ・ Ficou um amorzinho, né? Até criei um PSD só pra ela, porque nenhum dos meus salvos estava fazendo jus ao cenário.
ヤ ・ l'appel du vide | iv. texturizado
― faça um design usando e abusando de texturas ― categoria: livre ・ Me desafiei, não sei para quê, a fazer essa capa sem um png/personagem central, apenas com texturas e pequenos overlays para dar detalhe. Ainda não sei o que pensar, tem dias que gosto do resultado, em outros não. ・Descobri a expressão francesa "l'appel du vide" navegando pelo Pinterest (lugar de muitas ideias), seria traduzido para algo como "o chamado do vazio", o momento antes de pular do abismo. Refere-se ao instinto de pular do alto de prédios, aquele pensamento intrusivo maroto, sabe? Esse e a muitos outros pensamentos do tipo. Me senti representada, sinto a necessidade de escrever algo sobre.
ヤ ・ how you doin, mi corazón? | v. divertida
― faça seu melhor para construir uma capa divertida ― categoria: boku no hero academia ・ Sero o maior arrasa corações entre todos nós IUHDIUAHD. Gosto muito do personagem, como ele é sincero no pior momento possível, ter sido inspirado no Miranha, gostar de suco de laranja e de todos os headcanons que fazem dele metade latino, meio drogado e paquerador. Joguei tudo isso no caldeirão de ideias, mais a icônica frase do Joey, de Friends: "how you doin?" E nasceu essa linda obra de arte UHIUSHUHDIUAS. ・ Penso que uma ótima capa divertida é aquela que te diverte fazendo, o conceito por trás e só de olhar para ela. Abusei do lovecore, das minhas horas no Picrew (bom lugar para montar personagens) e até fiz uma leve manip com a luva de box IUDIDH. Uma das minhas capas favoritas, apenas.
ヤ ・ stripes | vi. colagem
― faça um design preenchido com diversos elementos pequenos! encha com o máximo de conteúdo possível ― categoria: boku no hero academia ・ O título não tem nada a ver com nada, o contexto está no aesthetic e é sobre isso. Stripes significa "listras" e tipo...? Não encontrei título melhor, não faz sentido, mas faz muito sentido UHUDIHSAIDU é estilo, puro estilo. ・ Vejo muitas capas de colagem que tem sei lá quantos pngs e detalhes e na hora de fazer uma parecida eu entro em pânico, tenho a sensação que não tem overlays o suficiente ou tem demais e sem propósito nenhum. Essa eu fiz com uma calma, pondo e pondo mais coisa aos poucos. Foi bastante satisfatório fazê-la, tal qual a um art journal.
ヤ ・ several bad puns later | bônus: gif
― faça um design que possua um gif; você poderá escolher o tipo de design que será (divertido, dark, colagem) ― categoria: jujutsu kaisen ・Tive bastante dificuldade com essa capa, primeiro porque eu não sabia qual parte seria o gif, e, segundo, eu queria que fosse amarela. O pior é que capa amarela é uma questão pra mim HDIUHDIUAHUDI. Tentei fazer com um gif do Gojo criança, mas não deu muito certo e eu não tava afim de fazer png de 16 frames, daí voltei pra minha ideia inicial de fazer sobre o Choso. Aí a dificuldade final foi achar um título bom, por isso vamos agradecer aos memes do Bob Esponja. ・Eu gosto muito do Choso, acho ele muito fofo e (spoilers a frente) o irmão que o Yuuji precisava e, graças a deus, conseguiu ter. Pra esse edit, minha ideia era como se o Choso fosse o grande irmão mais velho que é obrigado a lidar com as besteiras que os irmãos mais novos fazem.
Fazia um tempo que queria fazer este desafio, ia fazer outro antes, mas confundi os dois UHIUSHUSFIHF. Enfim, gostei bastante, foi divertido e um socão necessário para sair do bloqueio criativo. Funcionou? Sim e não, sobrevivendo ao bloqueio em meio aos trancos e barrancos IUHDDASHI... porém, valeu a pena. Adorei os resultados e as propostas, eu mi divirto.
#capa de fanfic#spirit#capa para fanfic#capa design#capa anime#ys-challenge#your seas#desafio#desafio para capistas#bnha#boku no hero academia#jjk#jujutsu kaisen#dark#clean#divertida#colagem#collage#manip#texture#cybercore#retrô#lovecore#romântica
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NINA...tô ficando com um carinha ja tem um tempinho já sabe, a gente não tem nada, obviamente, mas hoje eu passei com ums amigos perto da casa dele né, vi q ele tava com um doguinho no colo corri lá pra fazer um carinho no bixin, perguntei se era dele e ele disse sim, ele perguntou se eu gostava de cachorro e eu respondi q sim, e q tenho duas cachorrinhas , quando do nada ele me vira e solta um "da a patinha pra mamãe Julie" (Julie e o nome da cachorrinha dele) na hora eu não me toquei, mas depois a ficha caiu, achei fofo, confesso q me deu uma mexida....mas agora tem um grande "?" na minha cabeça, minha amiga falou q e golpe, q ele tá querendo e me levar na lábia, me enrolar.....mas eu tô "????" Da ideias
pq seria golpe? procura saber mais sobre ele, e porque a sua amg pensa assim, talvez te ajude. se ele realmente não tiver uma boa "reputação", aí eu acho que vc deveria se preocupar.
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Diga-me ou mostre-me o que veste e te direi quem és, estilo é tudo, atitude idem, não seja uma vadia básica, vadia, seja uma vadia má! E já sabe, o Diabo veste Prada!
SEXTA-feira fui comprar um casaquinho na Zara e comprei também uma calça e outras coisinhas, digo, uma camisa e um suéter, um tricô fininho para usar por baixo do casaquinho em dias de frio mais severo. E quase me vi tentado a provar uma >>> calça oversize, mas, quem tem cu tem medo, em vez de correr o risco de sair com um modelo desse na sacola que custa quase 400 reais e depois não usar, optei por provar e comprar uma boa e básica >>> skinny com rasgos na cor azul e com botões, não gosto de calça com zíper. A última compra de calça forma duas skinny também rasgos e botões, uma black e uma azul claro, bem claro. Ambas são de cintura bem baixa, como estou com a virilha bem chapada a cintura baixa cai muito bem, e ainda dá uma boa marcada, o caríssimo leitor me entende, né?! Mas confesso que fiquei tentado a pelo menos provar uma oversize, mesmo achando que é menos própria que uma skinny para um homem de 50 anos. Ambas não ideias, mas a oversize seria menos, pelo menos é o que eu acho. Depois de ver os dois boys dos vídeos abaixo, digo, um é boy e outro é uma princesinha, mas acho ele super fofo, pegaria com tesão, achei sexy a tal calça oversize, mesmo ensacando lá nos pés. Abomino aqueles que usam as calças largas lá pra cima do umbigo, anátema, esses merecem a fogueira e danação eterna no mármore do inferno. Já essas calças largas mostrando quase uma palmo da cueca é muito animador de ver, até inspirador. Como tem as pernas largas, quase boca de sino, só me pergunto como fazer para manter a calça no corpo sem usar um cinto ou um cordão, porque vendo assim como eles estão mostrando no vídeo é uma desafio à lei da física. Claro, parado é uma coisa, e quando começar a caminhar? A cintura da calça (o cós) vai parar lá nos tornozelos. Ainda acho que uma skinny, mesmo que colada no corpinho, como são as minhas, é mais discreta que uma oversize com o fundilho chegando a altura dos joelhos. E bem provável que compre uma só para ver como fica, e use casa. Assim como fiz com uma vista ao sex-shop, gastei 600 reais em brinquedinhos, o que não dá muita coisa, essas coisas custam caro, e tem uns que nem tirei da embalagem, dois eu usei uma única vez, e até comprei uns anéis penianos para dar de presente para boys, mas não dei ainda. Acho que é porque estou dando muito pouco ultimamente e quando dou é para o mesmo boy, sim, que ganhou um anel peniano. Tem uma justificativa para tudo, é um dos melhores boys que já peguei na última década.
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[Tradução] Entrevista KERA 185 - 01/ 2014(Aoi & Uruha)
Além de seguir com a turnê mundial durante o mês de setembro, para a banda de rock the GazettE, que ampliou suas atividades em escala global, houve também o tão aguardado lançamento de seu novo álbum, [Beautiful Deformity]. Quanto aos pensamentos incluídos neste álbum e no show, falamos com os dois guitarristas em nome do grupo. Uruha e Aoi. - Seu primeiro show no exterior após 6 anos foi um sucesso! Além disso, sua turnê nacional está em andamento! Antes de falar sobre seu novo álbum [Beautiful Deformity], vamos começar com suas impressões sobre a turnê após 6 anos, “the GazettE WORLD TOUR 13.”
Uruha: Os fãs sul-americanos eram muito apaixonados de qualquer maneira. No Japão, tem gente que vai assistir e ouvir atentamente dependendo da música. Pode-se dizer que eles (fãs sul-americanos) vieram para se divertir.
Aoi: No twitter, havia muitas vozes dizendo "por favor, venha" de fãs estrangeiros. Então, na verdade, se vamos, é compreensível dizer “ah, somos bastante populares”. Durante as apresentações, eles (os fãs) mostraram suas emoções insaciáveis e eu achei muito fofo. Suponho que você possa dizer que isso acendeu um sentimento em nós para retribuir o deles. Acho que é um passeio que nos enriqueceu bastante. É que na Europa, nosso hotel ficava na periferia, então em todos os lugares tínhamos a mesma paisagem. *sorriso azedo* Embora Ruki e Uruha tenham passado uma hora vendo a paisagem de Paris.
Uruha: Embora pensássemos que deveríamos ir, mesmo que fosse um problema, as lojas estavam fechadas na noite em que chegamos. *sorriso azedo* No entanto, no México, fomos ver algumas pirâmides. *risos* Desta vez, o coordenador foi muito bem.
Aoi: De alguma forma, parecia que emitimos um sentimento de “the GazettE é uma banda difícil de agradar, então não deveria haver nenhuma grosseria”. *sorriso azedo* Mas acho que é simplesmente porque nosso empresário fez muitos pedidos *risos*. No entanto, se eu puder ir novamente, quero continuar me apresentando no exterior.
Uruha: Eu também. Acho que seria maravilhoso se pudéssemos ir constantemente.
A propósito, [Beautiful Deformity] foi lançado em 79 países e regiões ao redor do mundo.
Aoi: “Até chegar a todos os cantos do mundo”... é algo que não posso dizer, mas como acho que (o álbum) foi entregue em vários países, gostaria de disponibilizá-lo para as pessoas no exterior.
Desde que surgiu a conversa sobre o álbum, gostaria de perguntar um pouco mais sobre [Beautiful Deformity]. São suas opiniões, o que você acha que vai acontecer com ele?
Uruha: Se você ouvir de novo, é um álbum que pode ser entendido imediatamente/diretamente. Embora as músicas feitas por cada um dos membros estejam incluídas, todas o fizeram em torno do mesmo tema.
Então é por isso que a capa foi feita com os 5 animais combinados. Mas, embora haja um senso de unidade, parte da vida pessoal de cada membro está incluída, como a música suave [Redo] incluída (no álbum) que é bastante fresca.
Aoi: Essa é a música escrita por Kai.
Uruha: Embora haja diferenças ao longo do álbum, é claro, não há músicas que não incluam o que fizemos até agora, então não há nenhum sentimento de inconformidade.
Também [Redo] é uma música colocada no meio do álbum. Na 1ª parte temos músicas muito apaixonantes e a ordem parece totalmente um setlist de show.
Aoi: Isso porque quando estávamos no processo de escolha das músicas, queríamos criar esse tipo de imagem. É claro que não apresentamos a lista de faixas nessa ordem nos shows, mas queríamos fazer com que, ao ouvir este álbum, você sentisse vontade de assistir a um show do GazettE.
Logo depois de começarem as vendas, começaram a turnê nacional, que deve ter sido divertida para vocês.
Aoi: Estávamos pensando em mostrar um 'the GazettE' diferente do ano passado.
Nós conversamos sobre muitas músicas do seu álbum, mas nos shows, há alguma que você gosta particularmente?
Uruha: Sem duvida alguma, Last Heaven.
Aoi: Ah~, eu também!
É uma música com uma linda melodia. O que você mais gosta nela?
Uruha: Durante o show isso cria uma espécie de atmosfera. Como é uma música de violão, acho que se torna uma atmosfera que fica no palco.
Aoi: Nesse momento, há uma sensação de tensão, que você acha que seu coração está prestes a sair pela boca... Não é essa a essência da história? *sorriso azedo*
Finalmente o assunto pendente tem a ver com KERA, queremos saber sobre sua moda de outono! Há alguma roupa de outono que você comprou recentemente?
Aoi: Para mim, em termos de moda, comprei umas calças de couro na Alemanha.
Uruha: O que eu comprei recentemente é uma camiseta (com um grande rosto estampado nela). Comprei na Argentina por 2.000 ienes.
Aoi: Eu também! Eu comprei o mesmo em uma versão diferente!
Parece que eles se divertiram muito fazendo compras durante a turnê no exterior.
Aoi: Porque a moda é sobre encontros casuais... Por favor, escreva isso em negrito. *risos* Isso foi dito pelo líder do estilo gangster da nossa escola, Ruki, “podemos comprar isso no Japão”, mas em resposta eu digo “A moda não é sobre encontros casuais!?” Como se, quando voltarmos ao Japão, formos procurá-lo e possivelmente tudo já tenha sido vendido, certo? *risos*
Eu posso entender *risos*
Aoi: Além disso, depois do verão, é o tipo de clima onde você pode usar calças de couro. Foi um alívio ir para a Finlândia depois da Alemanha (porque é mais frio).
Uruha: A Alemanha tem muitas roupas boas. Eu comprei muitas. Mas, quando olhei as etiquetas das roupas que comprei, todas diziam "made in Japan" *sorriso amargo*, foi um choque. *risos*
Não, porque a moda é sobre encontros casuais!
Creditos by Sixthgunbr.
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land in his bed repeat yesterday’s mistakes
Minho POV ON:
Entrei no banheiro desesperado e morrendo de vergonha, meu deus não acredito no que eu fiz. Eu não acredito no que eu fiz... mas isso é necessariamente ruim? Quer dizer, talvez eu devesse continuar. Que mal têm em uns beijos, certo? Jisung mesmo disse "é só um beijo" então não precisa significar algo, precisa?
Meus pensamentos eram rápidos e nem eu conseguia acompanhar, meu coração palpitava e eu apenas achei que tinha voltado aos meus sentidos, porque não tinha ainda. Uma hora pensava de um jeito, mas um minuto depois eu já tinha outras ideias completamente diferentes.
Tentei desfazer o que estava crescendo la embaixo, se é que me entendem, mas não consegui. Pensei na minha avó, pensei em crianças, em gatinhos fofos, pensei em coisas nojentas, mas não conseguia focar nisso, não conseguia esquecer do que eu precisava esquecer. Jisung e seus lábios macios, seu beijo quente e confortável, sua lingua passando pela minha e sua mão tocando minha pele... eu não preciso gostar dele pra gostar do que ele fez comigo, certo? Posso ainda odiá-lo uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa.
Bom, agora não adianta chorar pelo leite que não foi derramado, Jisung com certeza já deve ter descido pro estúdio, então vou apenas deitar no sofá e esperar o fogo passar.
Quando sai do banheiro, vi que Jisung me esperava no sofá, e senti que isso foi um sinal do universo me provando que é melhor se arrepender do que passar vontade, então não perdi tempo em agarrá-lo de novo, dessa vez no sofá.
Jisung retribuía ainda mais intenso me deixando cada vez mais certo que passar vontade não seria uma opção.
Dei uma pausa pros seus lábios e beijei seu pescoço que havia uma pequena tatuagem de flor, nunca tinha reparado nela antes.
— Você é doido. -sussurrou com a voz rouca e baixa no meu ouvido me fazendo arrepiar por inteiro.
— Você é irresistível. -coloquei a culpa nele, ja que era dele mesmo. E vamos ser honestos, Jisung merecia ser usado alguma vez na vida, então decidi que eu seria a pessoa a dar o troco no galinha.
Depois de mais alguns beijos e etc fomos pegos no flagra.
— Ei.. O QUE? O QUE VOCÊS ESTÃO FAZENDO? -pulei do sofá me ajeitando rapidamente e tentando parecer como se nada tivesse sido visto. Bom, meu plano não se saiu tão bem assim, talvez se ninguém soubesse seria um pouco melhor. Não sei que mentira vou inventar pra Hyunjin, mas não queria dizer a verdade.
— Bem...
Fui correndo pro banheiro e me tranquei de novo, me sentando no chão atras da porta com as mãos na testa.
— Que bosta, que bosta! Que ideia... seu burro! -dizia baixinho a mim mesmo, o arrependimento já chegou.
Continuei me martirizando sobre o ocorrido, não muito bem sobre o ocorrido em si, mas a forma que aconteceu. Talvez eu devesse ter levado Jisung pro meu quarto, mas ainda assim levantariam suspeitas... então talvez eu devesse ter esperado como uma pessoa normal e ficado com ele apenas depois dos outros terem ido embora, ou então não ter ficado com ele. Mas isso não importa agora, porque já aconteceu, e talvez eu devesse aprender a lidar com isso.
Meu horário de hoje estava livre mesmo, então tirei a roupa suja e tomei um belo banho pensativo, sobre os lábios de Jisung valerem a pena o sacrifício ou não e sobre o que falaria a Hyunjin.
Tentei demorar mais de 1 hora no banheiro pra ser suficiente pra estar sozinho quando saísse, mas adivinha? Hyunjin estava me esperando NA PORTA do banheiro.
— Até que enfim. Você ta de castigo! Que porra é essa? Agora vai ficar agarrando ele o tempo todo? Você precisa se controlar, Minho. Depois não vem chorando dizendo "ai odeio ele" "ai ele é um idiota", você ta pedindo! Tomara que ele seja mesmo!
— Hyunjin, eu decidi que preciso aprender com isso, não acha? Devia aprender a ficar com as pessoas sem alimentar sentimentos, aprender a beijar sem significar nada, então vou usar Jisung pra isso.
— Minho, as pessoas tem personalidades próprias, faz parte do seu DNA ser um velhinho que se apaixona pela primeira pessoa que tem contato físico, você não pode mudar isso! E outra, de repente subir pra sua casa e atacar ele foi bem não-profissional da sua parte, ele não esta sendo uma boa influência!
— Viu? Já estou mudando! -disse tentando convence-lo que beijar Jisung era sim uma boa ideia, talvez se ele tentasse saberia do que estou falando.
Meu celular interrompeu nossa conversa com uma ligação que eu não recebia a muito tempo.
— Quem é? -Hyunjin perguntou tentando ler em meu celular.
— Senhora Yang... mãe do Jeongin. Bem, e do Jisung.
— Oxi, porque ela te ligaria? E às 17 da tarde?
— Não sei, ha muito tempo atrás ela me ligava com frequência, ela gosta de mim. -disse e finalmente atendi a ligação.
"Minho! Que saudades! Como você esta?"
— Senhora Yang, que surpresa! Estou bem, e você? -disse com um sorriso no rosto encarando Hyunjin e indo em direção a cozinha.
"Melhor agora, sabe, faz um tempo que precisava de sua visita! Temos muito o que conversar... sem contar que a reforma aqui de casa finalmente acabou e eu queria muito te convidar pra um jantar aqui hoje! Se você não tiver nada melhor pra fazer, claro."
Senhora Yang sempre foi gentil comigo desde a adolescência que passei com Jeongin e Seungmin (seu primo) e sempre me agradeceu por ser amigo dele. Antes quando eu e Jeong éramos mais próximos, eu estava em sua casa o tempo todo, dormia la e comia la quase sempre, e já fazia muito tempo que não acontecia de novo. Fiquei sabendo da reforma a um tempo atrás, mas perdi a intimidade com Jeongin ao passar dos anos. Fiquei feliz com o convite, e aceitei.
— Claro! Eu adoraria, fico feliz com o convite!
"Que isso! Não é nada... você costumava passar o tempo todo aqui, já faz tanto tempo. Talvez seja bom pra Jeongin sua presença, e pra Jisung também. Bom, espero que ele saia do quarto..."
— Com certeza, e será bom colocar o papo em dia com a senhora! Jisung está aqui no estúdio, vou liberar ele mais cedo!
"Não, não! Por favor, traga ele com você! Não aguento mais pagar uber ou buscar ele de carro, me faça esse favor, querido! Ele está com medo de andar sozinho na rua, isso tem me deixado louca! Me preocupo tanto com ele... Mas você pode trazê-lo, né?"
— Claro, claro! -afirmei já sentindo o arrependimento embrulhado dentro de mim, como vou aguentar sentar no carro ao lado de Jisung depois de tentar devora-lo no meu sofá? E encarar sua mãe? Deus...
"Então, até daqui a pouco Minmin!" E enfim desligou.
— Não acredito, Minmin? Ela te chama de Minmin? -Hyunjin ria escandalosamente.
— Nossa, seu horário hoje também está bem flexível, né? Caramba, deve estar dificil pagar as contas na sua casa... -disse enquanto o levava de volta pra descer as escadas e voltar ao estúdio. Fui com ele e ajudei Changbin com algumas coisas até dar o horário. Enquanto isso, evitei chegar perto de Jisung e ele fez o mesmo, até que Changbin e Hyunjin foram embora.
Jisung pegou suas coisas e vi que estava mexendo no celular, provavelmente chamando um uber, o que me fez lembrar que prometi a carona.
— Ei, eu te levo. -disse sem jeito de longe. Ele olhou pra mim surpreso sem entender.
— Não precisa... eu-
— Sua mãe me convidou pra jantar com vocês, estou indo pra sua casa daqui a pouco, então eu te levo. -tentei fazer parecer menos estranho, parecer que eu não estava querendo forçar uma intimidade onde eu o daria carona, mas na verdade só ficou mais bizarro.
— O que? Minha mãe fez o que? Do que você ta falando?
— Ela me ligou, pediu pra eu te levar pra casa e jantar com vocês. -ainda não estava bom, mas não encontrei outra forma de dizer. De repente me senti queimando e acho que deveria estar ficando vermelho. — Vou terminar de arrumar as coisas e subir pra me ajeitar, se quiser pode esperar lá em cima. -pareceu um convite pra ser agarrado, então tentei mudar. — Ou aqui embaixo, na cozinha. Ou em outro lugar, quer dizer, você que sabe, me espera em qualquer lugar que você... que você quiser esperar! -disse por fim e subi de uma vez as escadas, sem terminar de arrumar as coisas como tinha dito. Com certeza o deixei ainda mais confuso, mas pelo menos estou causando alguma impressão. Jisung merece ficar confuso depois de me fazer pensar nele por tanto tempo e me fazer beija-lo com tanta vontade.
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