#*   ❪    ♛    ❫  ◞ 𝗱𝗲𝗮𝗿 princess : face .
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ryuhyunari · 11 months ago
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⠀ ㅡ⭒ ❝⭒ ✦ ⭒ ☾ 𝐑𝐘𝐔 𝐇𝐘𝐔𝐍𝐀
KIM DAHYUN? não! é apenas RYU HYUNA, ela é filha de MORFEU do chalé 42 e tem DUZENTOS E QUARENTA E SEIS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há QUINZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, HYU é bastante COMPANHEIRA mas também dizem que ela é DESCONFIADA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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⭒☾ HABILIDADE
Névoa do Medo: Como uma habilidade ativa, a Névoa do Medo funciona como o nome mesmo sugere: Hyuna consegue expelir uma espécie de gás que ao ser inalado minimamente consegue provocar confusão mental de forma que o alvo fique confuso sobre o que é real ou apenas alucinações que são alimentadas pelos pesadelos ou sentimentos de medo e melancolia. Sendo um dos poderes mais potentes do pai, a Névoa do Medo não deve ser usada sem qualquer limite pois ela tem o efeito rebote e a própria Hyuna sofreria com os efeitos da mesma.
⭒☾ ARMA
Desde que entrou para a caçada, Hyuna aprendeu a usar um arco e flecha como a grande maioria de suas companheiras de caçada, sendo assim, continua com esse mesmo arco desde aquela época, mas agora melhorado. Um arco no estilo coreano chamado gakgung cuja curvatura em nada se assemelha aos mais ocidentais, depois de anos de subserviência à Ártemis, o arco que antes era feito com bambu e amoreira, agora é inteiramente prateado com uma leve luminescência ao ser tocado pela luz lunar durante a noite, há entalhes pelo mesmo, assim como a aljava também prateada cujas flechas nunca terminam. Quando não está sendo usado, o arco se transforma num adereço de mão que toma o dedo médio e a palma da semideusa se tornando mais fácil de ser ativado quando necessário.
⭒☾ BIOGRAFIA
Como sopro de alegria, nascer sendo da família real parecia ser a maior benção que alguém poderia ganhar vivendo nesse período, afinal quem não queria viver cercado de luxos e ter tudo a sua disposição sempre, principalmente em relação a comida. Hyuna teve esse berço, a princesa mais nova de três irmãos mais velhos, protegida pelos mesmos e pela rainha que permanecia ao seu lado, muito diferente do rei, este que ninguém sabia que na verdade não era seu pai, nem mesmo a rainha.
Morfeu apareceu para a rainha como se fosse seu rei, afinal ela não iria querer deitar-se com outro homem que não fosse seu marido e não porque ela o amava incondicionalmente, porque isso não era verdade, mas porque sabia bem que sua sentença seria uma dose de veneno que a mataria de dentro para fora caso fosse infiel com vossa majestade. Assim, só durante aquela noite, a rainha se sentiu amada e desejada de verdade e não somente uma peça feita para dar herdeiros ao reino. Talvez fosse por isso que a rainha se via tão unida e feliz ao lado de hyuna, a concepção feita com ternura e paixão talvez a deixasse com um gosto doce na língua por uma lembrança boa que não voltou a se repetir.
A princesa era filha de um deus grego e isso ninguém sabia, mas o que todos percebiam era que a doce princesa mais nova do reino era diferente. Havia algo diferente nela. “Uma aura que não pertence a este mundo cerca a princesa.” era o que os anciãos e curandeiros falavam e durante toda a vida enquanto crescia era lembrada disso constantemente, mas não sabia o motivo visto que era apenas uma criança sendo uma criança dentro dos limites estabelecidos enquanto membro da família real.
Tudo mudou quando completou treze e nessa idade um casamento já lhe era prometido há muito tempo, uma princesa prometida para a família mais nobre depois da família real, um comum acordo entre as famílias para manter os aliados dentro da corte e estabelecer a paz no reino. Era o que diziam para ela todos os dias quando começava a ser preparada para ser uma esposa digna, casta, benevolente, gentil e doce. Tudo o que Hyuna não queria ser, mas era tudo o que podia ser. Fora nessa idade que aquele estranho dom começou a aparecer, algo que ela não sabia como controlar ao certo e nem sabia de onde havia vindo, mas que simplesmente acontecia e quando estava assustada ou frustrada com algo e aquele cheiro doce de uma flor-de-lótus recém desabrochada que tomava o ar e deixava seus criados desorientados. Obviamente aquilo a assustou e com medo de que as pessoas descobrissem algo, a princesa fugia do palácio regularmente em busca de alguma resposta com curandeiros e sacerdotes que não sabiam lhe dizer qual era o seu problema.
Numa dessas andanças Hyuna descobriu o amor, um dos guardas pessoais do seu irmão, o rapaz de idade parecida cujos olhos doces lhe contavam tanta coisa mesmo que este não falasse uma palavra sequer. O sentimento era correspondido, mas os dois jamais poderiam ter um futuro juntos e estavam cientes daquilo, portanto se contentavam com a companhia um do outro durante as noites após a princesa conseguir fugir de seus aposentos para o encontrar naquela clareira no meio da floresta próxima ao palácio. Noites e mais noites de conversas sobre quaisquer assuntos que eles quisessem, afagos doces e tímidos visto que o tempo era outro e que eles não podiam ir além, assim um toque de mãos ou um abraço apertado era o limite e desta forma passaram-se semanas.
Se seu coração era preenchido por alguém que não podia ter, o homem que tinha o pertencimento de seu corpo a queria e queria com certa urgência, portanto aos quinze seu casamento foi marcado e desde então tudo desmoronou aos seus olhos. Alguém descobriu sobre o romance inocente que nutria pelo guarda e desta forma boatos maliciosos a respeito da castidade da princesa foram questionados, aliado a isso o palácio vinha sofrendo mais e mais ataques de estrangeiros que não se sabiam de onde vinham e ali guardada como um tesouro intocado, Hyuna decidiu fugir de uma vez por todas. Claro que teria ido com o seu amado, mas descobriu que ele havia sido executado a mando do noivo, que aparentemente podia conviver com a possível “defloração” da princesa, mas claramente não iria tolerar quem havia o feito. Entretanto isso nunca havia acontecido e tomada por um sentimento de culpa enorme, Hyuna fugiu e nunca mais olhou para trás.
Foram alguns dias na floresta até ser encontrada pelo grupo de guerreiras etéreas, na caçada da deusa Ártemis fora sua tenente quem a recrutou e lhe explicou o mundo onde estava inserida, o que poderia fazer dali em diante e quem poderia ser. Foi assim que a princesa se tornou uma caçadora, sendo embebida pela benção da deusa da lua e vivendo por mais de um século sob a proteção da mesma.
No início dos anos noventa, após dois séculos vivendo como caçadora, hyuna visitou o Acampamento Meio Sangue e se viu encantada com a quantidade de diferentes semideuses como ela num mesmo local, teve permissão para passar algumas semanas por lá para aperfeiçoar algumas coisas e ajudar no que fosse preciso e desde que percebeu que poderia ajudar semideuses mais novos a se protegerem no mundo lá fora, ela não quis mais parar e vive entre estar o acampamento por alguns períodos e seguir com as missões na companhia das companheiras de caçada.
Por fim, Hyuna aceitou o destino e gosta muito de ser uma caçadora, foram séculos sendo treinada, lutando e servindo Ártemis integralmente e sendo totalmente grata por isso.
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