#corpo inteiro
Explore tagged Tumblr posts
kassydrawings · 5 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
¸.•*Versão em Português*•.¸
Oi! Eu sou a Kassy!
E depois de MUITO tempo planejando, gostaria de anunciar com muita alegria que minhas comissões estão finalmente abertas!!!
Nas imagens acima você pode ver um pouco de detalhes sobre como minhas comissões funcionam, e o site na minha bio tem tudo o que você precisa saber sobre isso! E se você ainda tiver alguma dúvida depois de olhar meu site, sinta-se à vontade para me perguntar na minha dm!
Obrigado pelo apoio sempre! E sinta-se à vontade para me encomendar se gostar da minha arte!
⊱─────────────────────────⊰
 #comission #comissionsopen #comissions #comissionart #comissionwork #comissionme #portrait #halfbody #fullbody #português #comissões #comissõesabertas #comissoes #retrato #busto #meiocorpo #corpointeiro #prettygirl #prettydrawing #arte #brasil #drawing #draw #desenho #art #artist #artistsoninstagram #brasilianartistq
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
¸.•*English and Portuguese post*•.¸
Hey there! The name's Kassy, and after a REALLY long time planning, I'd like to happily announce that my commissions are finally open!!!
In the images above you can see a little bit of details on how my commissions work, and the website in my bio has everything you need to know about it! And if you still have a question after looking at my website, feel free to ask me in my dms!
Thanks for the support always! And feel free to comission me if you like my art!
⊱─────────────────────────⊰
4 notes · View notes
adaptingwatchmaker · 9 months ago
Text
sou homem naturalmente cowboy não apenas pelo cavalgar mas pelo jeito de custear a corda das rédeas com as minhas palmas ásperas.
2 notes · View notes
a-go-ni-a · 2 years ago
Text
Isso pode soar estranho, mas eu gosto de andar de trem porque me sinto tão normal. Ver todo aquele fluxo, as pessoas indo e vindo e fazer parte disso, sendo só mais uma também no meu próprio trajeto me faz pensar que tá tudo certo comigo.
E hoje entreouvi uma mãe falando pra filha “você tem que estudar” e isso me lembrou de como meu pai, quando eu era criança, sempre reforçava a ideia de que andar de transporte público é algo degradante, “coisa de pobre”, coisa de gente que não estudou e agora não tem dinheiro pra comprar carro. Pensei que se dissesse pra ele que passei o dia fora e fui de trem, ele faria uma careta e mostraria reprovação.
1 note · View note
saudebelafitness · 4 months ago
Text
Treino Funcional: 15 Dicas para Maximizar Seu Desempenho
Tumblr media
Introdução
Você já pensou em melhorar seu corpo para os desafios do dia a dia? O treino funcional é uma abordagem poderosa que vai muito além dos exercícios tradicionais. Ele integra movimentos naturais que fortalecem o corpo inteiro, preparando-o para atividades cotidianas com mais força e agilidade. Essa modalidade se destaca por usar movimentos variados e promover uma experiência dinâmica e desafiadora.
Se você busca maneiras de aprimorar seus resultados, está no lugar certo. Neste artigo, vamos explorar 15 dicas práticas que não só vão otimizar o seu treino, mas também te ajudarão a ganhar mais confiança e segurança em cada movimento. Preparado para transformar seu desempenho? Vamos começar!
1. Comece Devagar e Respeite Seus Limites
Cada pessoa tem um ritmo próprio de evolução, e entender isso é o primeiro passo para melhorar o desempenho. Ao iniciar, comece com movimentos básicos e aumente a intensidade conforme se sentir confortável. Isso reduz o risco de lesões e ajuda o corpo a se adaptar.
2. Mantenha uma Postura Correta
A postura é fundamental para o sucesso do treino funcional. Manter a coluna alinhada e o abdômen contraído durante os movimentos evita lesões e maximiza os resultados. Esse cuidado é essencial em exercícios que exigem controle e força.
3. Use o Peso Corporal para Fortalecer
O treino funcional valoriza o uso do peso do corpo, que é altamente eficaz. Movimentos como pranchas e agachamentos são ótimos para desenvolver força e resistência, sem a necessidade de equipamentos complexos.
4. Progrida Gradualmente
O progresso deve ser feito aos poucos. Adicione peso ou aumente as repetições gradualmente. Isso proporciona uma evolução segura, permitindo que o corpo acompanhe o ritmo das novas exigências físicas.
5. Inclua Acessórios para Variar o Treino
Ferramentas como elásticos e kettlebells podem intensificar os exercícios e trabalhar diferentes grupos musculares. Esses acessórios trazem mais diversidade ao treino, mantendo o estímulo e evitando a monotonia.
6. Respire de Forma Correta
A respiração é um fator importante no treino funcional. Inspirar pelo nariz e expirar pela boca durante os movimentos intensos ajuda a manter o ritmo e reduz a sensação de cansaço.
7. Exercite o Equilíbrio
O equilíbrio é uma habilidade essencial que impacta diretamente a qualidade dos movimentos. Trabalhar o equilíbrio em superfícies instáveis, por exemplo, aumenta a força do core e aprimora a coordenação.
8. Mantenha Regularidade nos Treinos
A consistência é chave para resultados sólidos. Tente praticar o treino funcional de duas a três vezes por semana para que o corpo se acostume e avance de forma contínua.
9. Varie a Rotina de Exercícios
O corpo responde melhor aos estímulos variados. Alternar exercícios que trabalhem força, flexibilidade e resistência evita a adaptação e garante um desenvolvimento equilibrado.
10. Faça Alongamentos Adequados
Alongar antes e depois do treino é essencial para preparar os músculos e evitar lesões. O alongamento também ajuda na recuperação, promovendo maior flexibilidade e menos rigidez.
11. Aumente a Intensidade com Cautela
Intensificar o treino é importante, mas deve ser feito de maneira segura. O corpo precisa de tempo para se adaptar a novas cargas e velocidades, então faça isso progressivamente.
12. Pratique Movimentos de Mobilidade
A mobilidade permite que você execute movimentos completos com mais amplitude. Exercícios de mobilidade mantêm o corpo solto e ajudam a evitar lesões, melhorando o desempenho geral.
13. Foque no Fortalecimento do Core
Um core forte é essencial para a estabilidade do corpo. Invista em exercícios como pranchas para fortalecer essa região, pois isso garante um melhor controle nos movimentos funcionais.
14. Controle os Intervalos de Descanso
Os intervalos entre as séries devem ser curtos, mas suficientes para recuperar o fôlego. Descansar adequadamente mantém a energia sem comprometer o ritmo do treino.
15. Busque Apoio Profissional
Contar com um profissional de educação física é importante, principalmente no início, para corrigir posturas e evitar lesões. Um acompanhamento especializado torna o treino mais seguro e eficiente.
Conclusão
O treino funcional é uma das melhores opções para melhorar o desempenho físico de forma abrangente. Com essas dicas, você estará bem preparado para realizar exercícios eficazes e seguros, garantindo resultados progressivos e duradouros. Lembre-se de que a chave para o sucesso é a persistência e a atenção aos detalhes de cada movimento. Com tempo e dedicação, você vai ver seu corpo responder e ganhar força, equilíbrio e flexibilidade. Agora é sua vez de aplicar essas dicas e aproveitar todos os benefícios do treino funcional.
Pontos Principais
Inicie no seu ritmo e evolua com cautela.
Foque na postura para evitar lesões e melhorar os resultados.
Use o peso corporal como ferramenta de fortalecimento.
Varie os exercícios para engajar diferentes grupos musculares.
Mantenha uma rotina regular para resultados consistentes.
0 notes
spadaycasal · 8 months ago
Text
Tumblr media
Massagem Relaxante para Alívio de Tensões
A massagem relaxante é uma técnica terapêutica que utiliza movimentos suaves e ritmados para aliviar a tensão muscular e promover o relaxamento. Essa técnica pode ser utilizada para reduzir o estresse, melhorar a qualidade do sono e aliviar dores musculares. Nossos terapeutas especializados aplicam a técnica de acordo com as necessidades individuais de cada cliente, garantindo uma experiência relaxante e revigorante.
Visite nosso site: https://bit.ly/spa-dharma
Espaço Dharma - Massagem Relaxante
☎ (11) 98184-0312 📧 contato@espacodharmasantos.com.br 🌐 https://espacodharmasantos.com.br
0 notes
bbyac0kcal · 2 months ago
Text
COMO FUI DE 101KG PRA 62KG: A THREAD
como eu recebo muitas perguntas das meninas/meninos daqui de como foi meu processo com a ana/mia (mais mia que ana), resolvi colocar aqui os principais pontos que eu me lembro, pq eu sou meio doida e tenho alguns lapsos de memória
A vida toda fui gorda. Criança gorda, adolescente gorda e adulta gorda no começo dos meus 20. Desde criança meu maior sonho era ser magra, já tinha pensamentos transtornados (aos 9 anos eu já pensava em arrancar a gordura da barriga na tesoura) mas nunca tinha conseguido colocar em prática, sempre desisti no começo. Depois de um término miserável, onde eu também era humilhada pelo meu corpo dentro do relacionamento, alguma chave virou e eu de fato consegui perder alguma coisa. Então aqui vão algumas dicas pra vocês:
1. ALIMENTAÇÃO
Todo mundo sabe que a base do emagrecimento é o déficit calórico, e quanto mais pesada você está, mais fácil é perder peso através dele. Quando eu estava no meu maior peso eu comecei entre trancos e barrancos a restringir do meu jeito, por quase um ano eu comia uma fatia de pão integral e um ovo sem nenhum tipo de gordura, as vezes mingau de aveia com 30g de aveia e 200l de leite desnatado, e a sopa de tomate de 27kcal, foram os alimentos que me salvaram no começo. Óbvio que tive inúmeros deslizes e descontroles!! Você está reprogramando seu corpo, não se martirize mas sempre recomece.
NF:
É seu melhor aliado, sempre! Se não estiver acostumada com NF’s longos, tente parar de comer as 19h e volte a comer pelas 14h, sempre quebrando os jejuns com alguma proteína. Meu máximo de NF foram 12 dias, mas isso aconteceu só uma vez, eu geralmente não passo de 5 dias.
EXERCÍCIOS:
É necessário, amores. Eu não fiz muito exercício durante o processo e acabei ficando muito flácida. Se tiverem condição, invistam em academia!! Depois de um tempo e até hoje eu tento dar pelo menos 12k de passos no dia. Os exercícios da Cloe Ting também são ótimos e caso não goste de academia, tentem fazer pilates
ÁGUA E LÍQUIDOS:
Não preciso nem falar nada. Beba água o dia inteiro. Beba café sem açúcar. Chás. Energético e refrigerante 0 também são seus amigos.
OMAD:
Na segunda etapa do meu processo, durante meses fiz apenas uma refeição ao dia, eu fazia às 17h pq sinto mais fome pela noite. Máximo de 500kcal na refeição, sempre
Chiclete sem açúcar:
As vezes você só quer mastigar algo. Uma unidade de chiclete pra mim dura quase o dia todo, não tem necessidade de comer um pacote no dia.
FOCO:
Lembre-se de tudo que você passou até hoje, da dor que é morar num corpo nojento. A vida é melhor e mais bonita pra quem é magra, ninguém merece ser escravo da comida.
MIA:
A bulimia chegou com muito esforço na minha vida. Nunca consegui vomitar no começo do processo (e até antes quando eu tentava) mas depois que aprendi, consigo tirar a culpa quando acontece algum descontrole. Algumas dicas: se tiver unha grande, opte pelo formato amendoado, machuca menos. Beba café bem forte antes, ajuda na ânsia. Conheça sua garganta, saiba os pontos mais sensíveis dela. Não espere mais que 20 min pra miar, eu particularmente acho mais fácil pôr pra fora quando a comida ainda tá uma “massa”. Se souber que vai miar, não coma pão, massa ou chocolate, dica de amiga. Sorvete é a comida mais fácil de miar. Beba MUITA água depois.
PERDA DE CABELO:
Infelizmente é normal, principalmente no começo do processo, mas eu sei como abala a autoestima. Invista em vitaminas não só pro cabelo e pele, mas vitaminas em geral, não são seu salvador mas vão te ajudar.
LAXANTES:
Muito comum e pode ser seu aliado (principalmente se você não mia), além de ser uma ótima solução pra inchaço. Uma opção mais barata e que funciona muito bem é o chá de sene.
FATSPOS:
Literalmente o que me salva. Aqui vai do seu gosto!! Quando estiver com fome, coloque vídeos de pessoas enormes comendo igual porcos. Procure vídeos de wieiad de pessoas gordas. Quando for fazer sua refeição, coloque um vídeo desses de fundo pra assistir. Vai por mim!
Num geral é isso, meus amores. Tá tudo bem resumidinho e eu não me considero exemplo de nada mas compartilhei um pouquinho do que fiz e faço. Se eu consegui, qualquer um consegue. A MF sempre vai estar um dia mais perto se você tiver disciplina.
Fiquem firmes e bem 💖💖💖💖💋
Tumblr media Tumblr media
451 notes · View notes
mahteeez · 12 days ago
Text
⎯⎯⎯⎯ 𝐑𝐄𝐂
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
(BangChan x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut, pwp.
⢷⠀Avisos: MDNI, sexo explícito, palavras de baixo calão, menção a gravação de vídeo do ato para terceiros (hehe).
⢷⠀Notas: Tô pra escrever com o Chan já tem tempo, e veio aí!
Tumblr media
Chan possui uma certa obsessão em tê-la à mercê dele, cada expressão sua, cada doce som que escapava de seus lábios, até a forma como seu corpo cedia ao toque dele, tão maleável. Sua submissão era sublime, quase sagrada, a ponto de parecer um pecado desfrutar disso sozinho.
O maior a fodia sem piedade, usando sua buceta úmida e escorregadia como seu brinquedo pessoal. Seus olhares estratégicos para as pequenas lentes ao redor faziam o homem grunhir.
— Ah! Channie... — Você gemeu, as unhas cravadas nos bíceps pálidos dele, enquanto era movida com rudez para cima e para baixo em seu pau.
— É gostoso, amor, uh? É bom sentir como eu arrombo essa bucetinha? — Ele grunhiu contra seu ouvido, a voz rouca e carregada.
Seus lábios entreabertos deixam escapar gemidos que quase se tornam gritos diante da voracidade com que Chan mete em você. Você lança outro olhar para uma das câmeras, especialmente para aquela posicionada acima, capturando perfeitamente os solavancos do seu corpo.
— Olhando desse jeito, eles vão gozar rapidinho. — Chan provoca, a voz carregada de malícia.
Ele vira o rosto, inclinando levemente o tronco para encarar a mesma câmera. Com um movimento firme, ajeita uma de suas pernas sobre o ombro, enquanto seus dedos ásperos apertam sua bochecha, forçando seus lábios a formarem um biquinho fofo.
— Tão lindinha... Aposto que vocês não imaginavam que ela era essa vagabunda que estão vendo agora, hein? — Ele solta um riso áspero, voltando a atenção a você. Tudo o que consegue fazer é choramingar, balbuciando pedidos quase incompreensíveis por mais.
Com dois tapinhas no seu rosto, Chan desliza a mão das suas bochechas até o meio das suas pernas, onde passa a brincar com seu pontinho sensível. O toque faz seu corpo estremecer, e você sente uma espiral de prazer se formando no seu estômago.
— Eu... Channie-ah! Eu vou gozar... — Você geme, a voz embargada pelo prazer.
— Isso, goza, minha bonequinha... Vamos, mostra pra eles. — Chan praticamente rosna.
Ele agarra com uma das mãos firmemente sua perna ainda apoiada em seu ombro, intensificando as estocadas. Logo, leva os próprios dedos à boca, lambendo-os antes de voltar a esfregar seu clitóris com precisão.
Sua cabeça pende para trás, o pau de Bangchan entrando fundo, acertando ruidosamente os pontos certos dentro de você. Ele observa cada detalhe, seus olhos revirando em puro êxtase, a baba escorrendo pelo canto do seu queixo enquanto você grita pelo nome dele, completamente submissa ao prazer que ele te impõe.
Lágrimas logo brotam em seus olhos enquanto seu corpo inteiro estremece. Seus dedos dos pés se curvam visivelmente, sua boca permanece aberta em um grito silencioso enquanto você esguicha descontroladamente.
Chan não conseguia parar, sua buceta se apertava nele com força, jorrando jato após jato, suas coxas já completamente encharcadas. Mas ele não cederia agora, não ainda. Não quando ainda podia te foder até o limite, arrancando mais tremores, mais gemidos, mais da sujeira deliciosa que ele queria exibir aos amigos.
— Isso, amor... Faz uma bagunça pra mim.
Ele sorri, satisfeito, mantendo o ritmo enquanto seus olhos se desviam por um segundo para outra câmera. Ah, os meninos vão gostar desse aqui.
Tumblr media
Gostou? Então dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
(Pedidos abertos, aliás)
Até a próxima, bjsss <3
168 notes · View notes
markievie · 2 months ago
Text
𝗢𝗡𝗘 ◦ COSMIC CRISP.ᐟ ⋄ ❪ ㌛ ❫
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⎯⎯⎯⎯ ⧼ ㇹ ⧽ 𝖺𝖿𝗂𝗇𝖺𝗅, 𝗈𝗋𝗀𝗎𝗅𝗁𝗈 𝗇𝖺̃𝗈 𝖾́ 𝗍𝗎𝖽𝗈. ⺭
( 해찬! ) ◦ 𝖿. 𝗋𝖾𝖺𝖽𝖾𝗋 𓏺 𝒈. 𝗌𝗆𝗎𝗍 𓏺 𝒄. 𝖿𝗋𝖾𝖾 𝗎𝗌𝖾, 𝗌𝖾𝗑𝗈 𝗈𝗋𝖺𝗅, 𝗈𝖻𝗃𝖾𝖼𝗍𝗂𝖿𝗂𝖼𝖺𝗍𝗂𝗈𝗇 '𝗁𝖺𝖾' . . 'ㅅ' 4.18O sub!haechan
𝗇𝗈𝗍𝖾𝗌.ᐟ ⎯ 枯。   debut do haechan aqui no perfil! ♡
Tumblr media
𝑟𝑒𝑏𝑙𝑜𝑔𝑠 ﹙ぉ𓈒﹚ 𝑓𝑒𝑒𝑑𝑏𝑎𝑐𝑘
não é segredo para absolutamente ninguém que donghyuck encapsula mágoas.
O moreninho mantém sua caixinha dourada de “coisas que o irritaram” muito bem conservada em sua mente, polindo-a todos os dias, fazendo questão de deixá-la sempre lustrada e reluzente.
e, sendo o homem insuportável que é, é capaz de se chatear por dias apenas por ter seus caprichos negados. seja um copo de água, seja um cheirinho no pescoço, donghyuck fará você saber o que é não ter paz na vida.
— você ‘tá com raiva? hm? — você questiona baixinho, a voz numa cadência tão manhosa e meiga que hyuck quase cedeu.
te ignora, obviamente, o olhar completamente focado na série boba que passava na TV. mas você não se deixa abalar.
— hein, vida? — resolve tentar outra abordagem e se arrasta da ponta do sofá até bem pertinho do rapaz. senta de joelhos e encara o rostinho bochechudinho de perto, encostando sua testa no ladinho da cabeça dele, ficando rente ao ouvido. aproveita para pentelhar ele e começa uma sequência de hein’s infinitos.
e ele? nem tchum.
se afasta com os olhinhos arregalados, incrédula na insistência do rapaz em te ignorar.
— vida? ‘cê ‘tá de brincadeira, né, hyu? — bufa de levinho, a atenção focada no jeitinho que o rapaz ergue as sobrancelhas com desdém, o deboche moldando totalmente a feição petulante.
não se deixa convencer, pelo contrário. desliza igual uma cobrinha sorrateira para o colo dele, os joelhos enfeitando cada lado das coxas envolvidas na calça moletom clarinha.
a inércia nos olhos e no corpo do seu namorado exalam uma indiferença gritante, sequer te dirige uma olhadela que seja, ou um mínimo toque — mesmo que fosse para te afastar.
não era estranha ao “tratamento da invisibilidade”, sabia bem desse método desdenhoso totalmente enraizado no jeitinho exigente do moreno presunçoso. — não é sobre não ter o que quer, na hora que quer, é sobre o cerne de ser impedido, contrariado, não suporta o veto displicente de algo que ele deseja ter por pura e espontânea vontade, ainda mais se ele pedir por isso.
e o rapaz é tão genioso que, às vezes, nem quer tanto assim, mas o simples “não” o torna o homem mais teimoso e insistente que há de existir no planeta inteiro.
o estresse ameaça ferver seu sangue com o reles vislumbre da atitude infantil, mas um fechar de olhos e um suspirar fundo resfriam sua personalidade esquentadinha muito bem.
se algo, prefere tirar proveito da situação.
ele não quer te ignorar? ficar quietinho e fingir que você é invisível? pois bem.
sobe a sainha na intenção de facilitar sua movimentação e é claro que escuta o risinho soprado atingir delicamente o seu ego.
decide ignorar a sutil demonstração de sarcasmo, sendo ela tão recorrente que a sua mente imediatamente conjura a imagem do sorriso ladino que acompanha a performance.
era óbvio que ele pensaria que você está fazendo isso por ele, para agradar a ele, como uma forma de ganhar atenção com um pedido de desculpas obsceno.
ah, se ele soubesse…
apoia o peso no chão, ficando de joelhos bem no meio do homem esparramado. tenta ignorar a soberba que flutua em ondas dele — ainda agindo como se você fosse um mosquitinho insolente que resolveu zanzar perto dele.
se move com desenvoltura, as mãos astutas fazendo todo o trabalho em despir as coxas fartas — e tudo que a rodeasse.
desfaz o nó com rapidez, as mãos deslizando em direção ao cós da calça para puxá-la com habilidade praticada, — faz tudo sozinha, obviamente, visto que hyuck mal faz questão de facilitar seu esforço, achando divertido demais fingir não notar sua luta para conseguir remover a vestimenta até o meio das coxas praticamente sem ajuda.
fica ali, paradinho, sem sorrir, sem reclamar, sem reconhecer sua presença. assiste a porcaria da TV como se não fosse de seu conhecimento a mulher ajoelhada bem na frente dele.
e você? se antes a ideia de ser ignorada te irritava, agora era como um sonho. isso significa que poder fazer o que bem entender sem ouvir uma só piadinha irritante advinda da boquinha malcriada do homem.
apoia os dedos nas coxas grossas, sentindo a textura macia sobre as palmas das mãos ao passo que inicia um carinho nada inocente na carne farta. sobe e desce com mansidão, os pelinhos ralos agraciando sua derme com cócegas quase imperceptíveis.
não que precisasse de muito tato para despertar no namorado exatamente o tesão que precisava para brincar com ele um tiquinho — nah, hyuck já estava duro desde o instante em que você se ajoelhou toda bonitinha 'pra ele.
não se demora muito, o foco sendo o cacete que ignorava de propósito. — não que hyuck fosse pedir para ser tocado, conhece a peça o suficiente para saber que ele preferiria escolher a dor de uma ereção necessitada, do que a de rogar uma súplica totalmente despojada da armadura dourada que o rapaz usa como uma segunda pele: orgulho.
fachada orgulhosa essa que o impossibilita de demonstrar o tesão instintivo que sente quando as falanges ligeiras contornam a cabecinha amarronzada, rodeando aquela área sensível por minutos a fio até que uma poça de pré-gozo se acumulasse.
você observa o pau veiudo rechear sua mão, a glande gorda babando pré-semén. — do mesmo jeitinho com que a boquinha carnuda costuma babar nos lençóis quando suas sentadas ficam fortes demais para ele aguentar.
o pensamento te incentiva e, sem mais delongas, arrasta o polegar sobre o lugarzinho melecado, uma caretinha enojada cruzando sua face só para não perder o costume.
“paga de indiferente, mas o pau tá tão melado que se eu sentar nele agora entra tudinho.” debocha em igual soberba, o coração palpitando de alegria com a percepção que hyuck não poderia refutar com um comentário espertinho — e certeiro — sobre sua própria intimidade estar pingando na calcinha.
rela a palma sobre o buraquinho que expele o líquido, se sujando inteira em prol de esfregar a pica com a própria mão, na ânsia de bater uma punheta bem bagunçada.
encara o rosto impassível à sua frente, os braços se reclinando no encosto do sofá e as pernas abertas de modo que a linguagem corporal emane tédio, desinteresse, menosprezo.
ri de levinho, divertida como nunca.
e sobe devagar para acariciar a borda da pontinha inchada, numa desculpinha fajuta para te facilitar puxar o prepúcio ainda mais para baixo, o caminho agora livre para que um filete de saliva desligasse de sua boca até a partezinha descoberta.
engolfa bem os dígitos sobre a área molhada e logo passa a bombear com afinco, sem permitir que uma gotinha sequer do fluído seja desperdiçada.
manobra o punho para acariciar o caralho rijo com fervor, obcecada no barulhinho molhado da fricção erótica — e também em como as veias arroxeadas pareciam engrossar ainda mais em suas mãos, consequência da piroca melecada já se enchendo de porra quente.
acelera o ritmo com a mão direita, enquanto a esquerda acaricia os testículos pesados. as coxas de hyuck se abrem ainda mais, tirando um sorrisinho convencido seu.
já que o indicativo do prazer dele não vem no rostinho bonito — afinal, o maldito faz bom uso de todas as artimanhas sonsas que aprendeu e não indica uma emoção sequer, — então exibe-se no jeitinho que a base pulsa freneticamente a cada resvalar firme, a sensibilidade obrigando o pau farto a ficar quase todo vermelhinho, judiado, uma equivalência absolutamente perfeita com as bochechas gordinhas enrubescidas, para não mencionar os lábios carnudos rubros.
e tudo que você quer é prová-lo, sentir o esperma abarrotar sua boca, devorá-lo com força e sorver qualquer sumo que escorresse da pele avermelhada como se ele fosse uma maçã.
olha para os olhos bonitinhos e vê eles completamente enevoados, ainda virados na direção da tela brilhante. ri soprado, inclinando o pau na sua direção para dar um beijinho na ponta. sabe que ele está te provocando com toda aquela pose inabalável, mas mentiria se dissesse que isso — usá-lo e tocá-lo com permissão total — não é uma experiência excitante.
nesse ponto, só quer dar pra ele e nada mais.
aproveita a proximidade e sacode a mão para frente e para trás, acertando o próprio rosto com a rigidez massuda, os olhinhos fechando quando o peso atinge a bochecha algumas vezes.
donghyuck quase enlouquece com a provocação desleixada.
não faz um som, no entanto, mas estava se controlando para não agarrar seus cabelos e socar em você com brutalidade, afogar as zombarias presunçosas que ameaçavam emergir da sua garganta com a pica embebida de pré-gozo, a falta de zelo certamente machucando as paredes internas do seu pescoço e rasgando sua boquinha travessa — já que os cantinhos sempre tinham que se esticar dolorosamente para conseguir rodear o caralho inteiro.
ele respira fundo, tentando se restabelecer em algum tipo de compostura — inútil, pois falha. qualquer energia substancial já tendo sido drenada pelo esforço de suportar suas investidas com a expressão esmiuçadamente dissimulada.
e nunca admitiria em voz alta, mas encontrou um novo prazer em receber tudo que você estiver disposta a oferecer, enquanto só tem de ficar ali como um acessório estático, uma decoração bonitinha e aproveitável, um pau usável e melado para você sentar com displicência.
o membro dele dá uma fisgada e ele sufoca um gemido manhosinho ao fingir não vê-la substituir os dígitos pelos lábios cheinhos, optando por engolir todo o comprimento o máximo de pudesse. — as cordas vocais fazendo mágica quando os seus gemidinhos doloridos tremulam ao redor do pau gordo.
os quadris dele se erguem involuntariamente, o desejo por você cadenciando a estocada firme. você o espreita relaxando a cabeça para trás, encostando-a no sofá como cortina de fumaça para o puro prazer que o faz revirar os olhinhos bonitos.
com muita dificuldade você desce tudinho, a garganta ardendo e a visão embaçada devido as lágrimas. fica uns segundinhos, só até o os engasgos ficarem impossíveis de administrar. e tira da boca, quase sem fôlego, um filete de saliva conectando você ao pau estupidamente espesso. maneia a cabeça com a língua de fora, provocando a glande com o carinho frenético, sorvendo a porção generosa de líquido que sai do buraquinho ali.
hyuck sente os olhos encherem d'água, as restrições auto impostas — não gemer, não tocar, — o deixando maluquinho. ele morde a própria língua num último esforço para se controlar assim que você envolve os lábios na parte baixa do prepúcio, engolindo o cacete até a metade sem dar trégua, a mão envolvendo a base para acariciar o tantinho que não aguentava encaixar na cavidade judiada.
o cuspe se acumula no caralho babado, escorrendo em direção ao testículos abarrotados, você não se controla ao acompanhar as gotinhas com a própria língua, as cerdas molhadinhas lambuzando-o ainda mais com as lambidas provocantes.
o gosto almiscarado gruda no seu paladar, a essência pura e máscula do seu homem te fazendo quase perder a cabeça por um momento, por um fio não cedendo a vontade de pedí-lo para esfolar sua garganta (com golpes brutos, porque a espessura por si só já fazia um estrago miserável).
é preciso um acúmulo imenso de autocontrole e uma reserva quase inexistente de pudor para que você consiga mudar o foco.
agora optando em pôr o comprimento na frente do rosto, o queixo encostando na base ao passo que observa a pontinha ultrapassar seus olhinhos, — que você revirou obscenamente só de pirraça, pois mesmo que hyuck não visse a cena como um todo — já que insistia em ignorá-la sutilmente —, a mente imunda trataria de preencher o restinho da imagem por si só.
aproveita a posição propícia e desce a boquinha para beijar as bolas com cuidado, como se fossem seus brinquedinhos pessoais, já colocando uma delas na cavidade molhada, — os olhos atentos na respiração descompassada camuflada pelos barulhinhos altos provenientes do aparelho eletrônico e quase imperceptíveis devido as duas camadas de roupa que ainda vestia. — estica bem a língua para acariciar tudo direitinho, do jeito que foi ensinada pelo namorado.
esse que abre mais as pernas, observando de relance você bem no meio das coxas, a carinha toda melada de se esfregar nele enquanto a boca brilha com o leitinho que mamou na pontinha lambuzada.
e ainda sim, o que o faz desejar deixar o orgulho de lado só ‘pra poder enterrar até o talo no seu buraquinho é a visão gostosa da sua buceta encharcada sendo estufada com os mesmos dedos que estavam sujos dele.
do cheiro dele, do gosto dele, do licor dele.
o líquido esbranquiçado pingando da curva do seu punho junto com o seu melzinho transparente o obrigando a soltar um grunhido baixinho.
porra. porra. porra.
como se odiava por ter iniciado essa tortura. foi ingênuo ao imaginar que a namorada, tão orgulhosa quanto, iria engajar sua atitude prepotente com um simples compilado de manhas e chorinhos implorando-o para receber a devida atenção.
foi uma reviravolta insana tê-lo usando-o como se ele fosse o bonequinho, quando na realidade a ideia que ele tinha para o cenário era totalmente diferente. — a mão na sua cabeça enquanto você se redimia chupando o pau grosso, enquanto ele finge que você é uma puta qualquer ajoelhada na frente dele.
mas não, a maldita estava se divertindo tanto quanto ele.
sua voz rouquinha que o tira do estupor, os traços delicados contrastando com a rudeza profana que sai da sua boquinha, — eu bem que ia te mamar mais um poquinho, hyu. mas nem precisa, já tão duro que é só… — você opta por cuspir mais algumas vezes, sem realmente precisar, apenas pelo prazer sórdido de poder ser tão imunda quanto quisesse. pois, de fato, não se acanha em sujar a extensão todinha como bem entende, afinal, precisava deixar tudo bem molhadinho ‘pra você.
sobe em cima do rapaz, restringindo o sorriso zombeteiro ao ver em primeira mão o engasgo inesperado que ele solta quando você encaixa a cabecinha sem pincelar duas vezes.
e se arrepende no mesmo instante pela sua ousadia, as unhas afiadas fincando na nuca exposta para descontar a dor da piroca arregaçando seu buraquinho.
o falo sendo tão corpulento que seu corpinho o tratava como um intruso — tentando expulsá-lo como se o pau gordo não tivesse adentrado sua bucetinha tantas outras vezes. e apesar dos seus melhores esforços pra caber tudo, olha para baixo e vê que sua entradinha relutava em abrigar o restante.
morde a boca, insistente em forçar os quadris a descerem devagarzinho, encostando sua cabeça no ombro do namorado com manha. — é tão grande, hyuck. — observa o pomo de adão engolir em seco, uma gota de suor rolando pela sinuosidade saliente, símile ao modo com que sua pélvis rola preguiçosamente para encaixar tudo no próprio buraquinho.
em poucos minutinhos finalmente chega até o fim, tão cheia de pica que não conseguiria se mover nem se quisesse. fica paradinha, gosta da sensação de ter ele dentro. não busca sentir aquela vontade de movimentar logo de cara.
donghyuck não compartilha do sentimento, no entanto. trêmula a pélvis contra você assim que a bucetinha pisca, perdido na sensação de esmagamento que a fricção dentro do seu canalzinho proporciona. e soca uma, duas, três vezes antes de soltar um gemido lânguido, as sobrancelhas franzidas fazendo parzinho com os olhinhos chorosos semicerrados de tesão.
— amor… amor, f-faz direito. — arfa.
você ri baixinho, sem intenção de facilitar o pedido dificultoso. fica paradinha, imitando a bravata orgulhosa do namorado de mais cedo. faz que nem escutou.
ao ouvir a satisfação reverberar no seu riso, o rapaz se estressa, a impaciência acumulada pressionando as mãos a agarrarem seu quadril com brutalidade, te subindo só o suficiente para te afundar de volta no cacete sem cuidado nenhum, até o talo, tão fundo que as bolas esfregam na bordinha da sua buceta.
vocês dois gemem, mas não te leva sequer um segundo completo para se recuperar.
— hm? cansou de ficar quieto? de fingir ser mais macho do que é? — morde o pescoço suadinho, sem se render, o tom raivoso escorrendo veneno em contraste com a bucetinha pingando mel, — ‘cê se superestima demais.
— que tal calar a boquinha e só sentar, hein? — nem o desespero parece amenizar o ego gigantesco do maldito. o sorriso esnobe dando as caras com tanta facilidade que parece até que é você que está quase implorando para ter uma foda decente.
abre a boca para responder, mas não consegue sequer pronunciar a primeira palavra antes de ser cortada.
— quer vir de marra? beleza, — ele fala, te obrigando a erguer a coluna só para sustentar o olhar desafiador de pertinho. te dando a chance de ver o exato momento em que as orbes cintilam de diversão, o nariz redondinho sendo esfregado no seu com falsa doçura, mais do que disposto a tirar seu último fio de paciência. — só que ‘cê não aguentou nem 10 minutinhos e já abriu essa bucetinha pra eu meter.
seu estresse explode com a manipulação escancarada, a falta de pudor em distorcer os acontecimentos e elaborar uma argumentação totalmente capciosa. uma veia salta na sua testa ao notar a elevação sacana do cantinho da boca, oriunda do divertimento em forjar todo um malabarismo só para não sair por baixo.
sabe bem o que ele quer.
quer fazer parecer que o desespero é todinho seu pra te ter do jeitinho que ele deseja — mansinha.
mas não vai cair na trapaça habilidosa. não dessa vez.
apoia a mão nos ombros cobertos, ajeitando a posição do pau no seu buraquinho enquanto curva a coluna para rebolar do jeito que quer. ignora o homem como se sequer existisse um ser humano por trás de toda aquela máscara pretensiosa. ergue o quadril alto o suficiente para que a cabecinha quase seja forçada a sair, — sentando novamente pouco antes.
— ahn- porra! — hyuck joga a cabeça para trás, a pélvis se erguendo automaticamente para enfiar o pau ainda mais fundo, como se se seu buraquinho já não tivesse sido escancarado o suficente. — faz de no- — você abafa a boca atrevida com a mão, como se o ordenasse a ficar caladinho.
e se antes hyuck sentia vontade de gozar, agora acredita que pode explodir.
é completamente manipulável por uma atitude dominante vindo de você. só com isso já sabe que não vai durar muito mais.
— shhhh — ele encara sua boca sussurrar, sem saber onde estagnava a mente: no jeitinho que seu buraco agarrava ao redor da pica enterrada na extremidade do seu canal ou se na sua vozinha toda arfante. — vou fazer o que eu quiser.
ele te dá aquele olhar bonitinho de olhos arregalados, as orbes redondas numa áurea tão inocente que nem parece que estão fazendo putaria. você arreganha mais as pernas, forçando o peso do corpo a te empalar contra o cacete gostoso. hyuck solta um chorinho digno de pena, o tom doce como mel, típico do jeitinho manhoso. — ‘tô usando seu pau, não sua boca, então deixa essa porra bem fechadinha, ouviu?
é possível que o corpo tremelicando abaixo do seu estivesse nublando seu julgamento, mas os sons dengosos não deixam muito espaço para dúvidas.
hyuck gosta de ser usado. /até demais.
reforça o aperto no rosto gordinho, a buceta contraindo quando o rapaz revira os olhos com força, a íris sumindo por um instante.
ele deixa os braços caírem ao lado do corpo, molinho, molinho. a própria imagem da submissão.
— hmmm‐ hm — ele solta barulhinhos abafados, sabendo bem que não estava sendo ouvido, — não só pela mão no rosto dele, mas porque agora se sentia como um boneco nas suas mãos. você sequer se dirigia a ele mais, muito mais preocupada em quicar com o máximo de energia que tivesse. os olhos fechados e a pele brilhante completando o seu prazer egoísta.
o lee não consegue controlar o tesão que sente ao ser usado assim.
pensa em meter de volta, surrar seu interior com força, beijar os lábios da sua buceta com a base inchada te maltratando bem fundo. mas as unhas cortantes arranhando a bochecha dele o fazem lembrar da posição dele agora.
um objeto.
que não tem — nem pode ter, curso de ação nenhum.
um instrumento. ainda que sexual.
tocado e manejado por suas mãos com tanta maestria que um coro melodioso de gemidos escapa do fundo da garganta.
é por isso que agarra a espuma do sofá com força, — o nó dos dedos quase partindo com a exibição de instabilidade masculina, — na tentativa lastimável de se manter paradinho para você, por você.
— hmmmm-hmm — a visão dele embaça no exato momento em que te assiste esfregar o próprio pontinho rapidamente. sabe que nem você e nem ele vão aguentar muito mais. um suspiro alto escapa da boca dele assim que sente a boca ser libertada, a respiração trêmula sendo expulsa em lufada desesperadas.
você se apoia no peito coberto, empurrando o tronco molenga ainda mais no sofá. puxa o cabelo macio do homem para trás, usando-o como balança para não vacilar na velocidade das quicadas.
hyuck afunda no estofado inutilmente, sem conseguir conjurar forças suficientes para se manter firme. encara o teto como se fosse a primeira vez que o visse, tão perdidinho que o cérebro ameaça se liquefazer, lágrimas rolando com fartura pelas bochechas, a representação do excesso de prazer que experienciava.
— a-amor… — choraminga com a voz mansa.
— shhh, aguenta, ‘tô quase terminando. — ele mal registra sua tentativa de sossegá-lo — sequer poderia chamar de tentativa? visto que não havia nenhuma real brandura advinda do tom insensível, desinteressado até o âmago. e não consegue evitar em manhar alto com a óbvia indiferença. — hm? não era o que você queria? hein? — os fios são puxados com firmeza, a diversão explícita em ver o homem naquele estado patético. — ficar quietinho fingindo que não é com você? então fica.
ele tenta falar novamente, dessa vez para avisar que vai gozar, mas outro puxão ameaça arrancar qualquer pensamento coerente da mente dele, o deixando bobinho novamente.
a garganta do rapaz treme com um grunhido desesperado, o cacete pulsando com a quantidade surreal de porra que joga dentro de você sem aviso, o barulho da esfregação mil vezes mais alto agora que a intimidade de você dois estava completamente esporrada.
ouve você reclamar baixinho da bagunça e sente o próprio corpo convulsionar, — mas não consegue assimilar se foi pela euforia da gozada intensa ou dos soluços chorosos que comprimiam a caixa torácica. o rio de lágrimas encharcando a boca aberta enquanto sua buceta molhava o pau judiado, apertando com tanta força que, inconscientemente, o rapaz se joga mais para dentro do sofá como tentativa de fuga — não funciona, entretanto. pois mesmo cansada do recente orgasmo você ainda encontra forças para agarrar o pescoço moreninho, estampando na pele suada a crueldade das suas intenções com uma enforcada cruel.
inclina o corpo na direção dele, o membro quase amolecido escorregando para fora junto com o líquido branquinho que se acumulou no seu canalzinho.
lambe os lágrimas do rosto sofrido, quase inerte. sorri satisfeita, agora entendendo a obsessão do namorado em acabar com você toda as vezes transavam — se a visão fosse semelhante a que estava tendo agora, então, caramba, compartilhava dos ideais sádicos.
leva a mão do pescoço até as bochechas, num carinho relaxante, acalma a pele avermelhada com dengo. a tentação fala mais alto e você esmaga o rosto alheio descuidadamente na junção entre o polegar e o indicador. os olhos finalmente te encaram de volta, piscando lentamente, ainda meio nebulosos.
e ele lacrimeja novamente quando você deixa um beijinho melecado de baba e choro na boquinha forçadamente achatada.
a troca de olhares é intensa, nem você e nem hyuck conseguem desviar.
você aproveita a oportunidade para guiar a mão sobressalente sorrateiramente, em direção a espessura descansando bem embaixo de você.
não perde o arregalar de olhos do namorado, num desespero flagrante com as suas ações imprudentes, o olhar tentado a descer para ver as carícias sendo feitas no próprio cacete, o único impedimento sendo a força absoluta que você aplica para comprimir a pele macia dele mais uma vez.
— não- eu não- não aguento- eu- — balbucia com se tivesse aprendido a falar agora, a masturbação já incitando a superestimulação a se apossar do corpo cansadinho — e, como esperado, fornecendo mais um poquinho de diversão para você.
— p-por- fa-favor. — pede fraquinho. sem saber pelo quê. e você o questiona, obviamente, a mão não parando de subir e descer na extensão e nas bolas inchadas enquanto aguarda a resposta. — eu…
— quer mais? — ele acena a cabeça de maneira bamba, como se estivesse fraco demais para impedí-la de pender. os lábios vermelhos brilham com os últimos resquícios do choro recente e você não resiste em beijá-los em conjunto com a punheta gostosa, enfiando a língua dentro da cavidade desleixadamente, saliva pingando para fora do ósculo luxurioso.
hyuck geme quando a chupada na língua combina com a lambida do seu polegar na cabecinha sensível, — quase engasga, na verdade, recuperando todo o fôlego perdido assim que você faz a bondade de afastar um cadinho dele.
— pede com jeitinho. — chacoalha o rosto dele de levinho, trazendo algum senso de realidade para o rapaz que parecia estar se entregando ao próprio tesão novamente. — mostra pra mim que teu orgulho não serve de porra nenhuma quando você quer comer minha bucetinha. vai.
Tumblr media
𝗇𝗈𝗍𝖾𝗌.ᐟ ⎯ 枯。 4k de palavras nessa brincadeirinha e eu ainda tô sentindo que foi extremamente rushado e mal feito, socorro. aliás, perdão por não ter postado ainda o smut dos mahae, juro que tenho bons motivos ;(
194 notes · View notes
gimmenctar · 6 months ago
Text
*ੈ✩‧₊˚
Tumblr media Tumblr media
…vocês já devem imaginar. 💭 MNDI
tags. phone sex, masturbação (m&f), os dois são meio perv. bigdick!jisung, ele é um MENACE aqui. tá simples.
Tumblr media
o charme de jisung é ser alheio ao poder que tem.
vocês conversam animadamente após o fim do expediente no estágio. enquanto ele fala sobre seus gostos questionáveis, mas fofos, você ouve com atenção e sorriso fácil. no fundo da sua mente, porém, correm os familiares pensamentos pervertidos.
os dedos longos; o pescoço; a mandíbula; os lábios cheinhos; a voz, oh sim, o tom grave que é tão calmo e inebriante ao mesmo tempo, e a porra dessa corrente que ele cismou em usar. jisung é uma perdição sem sequer perceber.
o boné com a aba pra trás lhe cai bem, adiciona certo quê de perigo ao conjunto todo. vira e mexe ele ajeita a franja que insiste em pinicar os olhos, ou futuca algo nas próprias roupas… você não deixa escapar nenhum movimento.
ninguém é de ferro, park percebe seu olhar queimando nele, mas não sabe o que fazer com isso. às vezes acha que é surto da cabeça avoada dele. entretanto, a vontade que tem se iguala a sua — o que não daria pra te beijar agora, ir além disso também.
parece que existe uma barreira entre os dois, mas ela está prestes a ser quebrada.
ao chegar de volta em casa, percebe que jisung havia mandado uma foto. ao abrir, sente seu estômago contorcer. que merda, park.
o clique exibe o reflexo dele em um pequeno espelho. os lábios fazem uma pequena aparição, já é o suficiente pra te chamar atenção. apenas o pescoço e parte do colo aparecem, junto com a bendita correntinha prata que te desestabilizou.
jwi: tirei p vc jwi: parece que vc gostou de como eu tava hj
de início, você fica apenas chocada. mas ele... ele sabe o que está fazendo. envia outra foto, desta vez mais comedida. os dedos em volta do celular enquanto ele brinca com o boné causam certo efeito sobre seu corpo.
jwi: me responde qnd chegar jwi: preciso de vc
ele não pode estar falando sério.
bom, dois podem jogar o mesmo jogo.
você se sente diferente, o desejo de atender o pedido implícito te faz sentir muito, muito poderosa. óbvio que não perderia a oportunidade de provocar, jisung park não perde por esperar.
cheguei agora
mentira, tinha demorado pra se arrumar pra ele.
do que vc precisa?
os segundos de espera fazem seu coração acelerar. parecia prestes a explodir. e se tivesse entendido errado? e se fosse só uma brincadeira pra ele?
jwi: deixa eu te ver jwi: facetime? jwi: pode?
bingo!
respondeu positivamente, e logo o convite pra ligação apareceu na sua tela.
nada poderia ter te preparado, entretanto. o torso nu de jisung te pegou desprevenida, o cordão reluzindo pela luz do aparelho. o quarto está no fundo está escuro, mas dá pra ver que ele está encostado na cabeceira. os olhinhos focam em você, reparando a camisa maior do que seu corpo.
será que teria algo por baixo? qual é seu cheiro agora? será que já entendeu o que ele precisa? são tantas perguntas, mas a tensão é tão excitante que não conseguem dizer nada.
"qual é o problema, ji?" seu sorrisinho disfarçado responde uma das perguntas. "como eu posso te ajudar?"
ele está duro, esse é o problema. esse que é o foda de ter imaginação fértil, mas você também não ajuda, comendo ele com os olhos todos os dias, o dia inteiro. ele quer saber o que exatamente se passa pela sua cabeça quando você fica quase babando nele.
"é um problema grande." ele ri.
filho da puta.
jisung provoca a ereção por cima da cueca, doido pra te mostrar como você o deixou. mas ainda não. ele quer tirar todas as suas inibições antes, arrancar os segredos que você esconde.
"você quer ver?" atiça.
não acha coragem pra responder. sente seu centro pulsar com a possibilidade. sempre pensa em como ele é, como seria colocá-lo na boca enquanto ele te dá prazer também... os cenários que passaram por sua cabeça são infinitos.
"responde, gata. não posso te dar o que você quer sem saber o que você tá pensando agora." o tom de voz é ainda mais grave e sério do que o comum, te causa um arrepio.
"tô pensando tanta besteira, ji." fala firme, provocante. jisung morde os lábios em antecipação, o pau lateja com a vontade.
"fala, vai."
"queria que você tivesse aqui pra eu te mostrar."
ele murmura, é quase um gemido, pra dizer que quer ouvir mais. cerrando as pálpebras, park põe a mão por dentro do pano e lubrifica o pau com o pré-gozo.
"me mostrar o quê?"
"como eu tô molhada pra você. aposto que você tá doido pra ver meus peitos também."
ele abre os olhos com urgência. "deixa eu ver. brinca com eles pra mim."
hesita um instante, mas sua umidade grita de necessidade. você levanta a blusa até revelar os mamilos durinhos. belisca um deles e depois desenha círculos devagar, sentindo o corpo reagir rapidamente ao estímulo.
"vem por a boca aqui, vem."
park está vidrado, hipnotizado. ele quase dá de maluco e vai mesmo.
"deixa eu ver você também."
jisung mostra o tronco despido, ele sabe que é gostoso. a mão grande acaricia o próprio corpo até chegar na pelve, te mostrando a cabecinha pra fora da cueca, toda meladinha e irritada, pedindo por um pouco de carinho. águou.
"quer fazer o que pra resolver isso?" resolve ousar, abaixa mais a peça e te mostra a extensão inteira. está levemente fora de si.
"quero te chupar todinho."
o homem estremece. começa a movimentar as mãos no pau, bem devagarinho. "hm, queria estar fodendo sua boca gostosa."
"sabe o que é mais gostoso, ji? minha buceta."
puta que pariu. ele, de verdade, quase gozou. a renda rosinha claro já estava molhada com seu mel. seu indicador alisa o centro pulsante, o carinho te fazendo desejar mais.
"chega essa porra pro lado."
ele se ordenha um pouco mais rápido, certo desespero começa a tomar conta dele. ao te ver inteiramente exposta fica pior. você está escorrendo por ele.
“põe um dedo. não me deixa sozinho.”
você chupa o próprio dedo e não perde tempo em atender ao pedido dele. é muito bom conhecer o próprio corpo, com alguns movimentos, você já se sente em brasas. não controla nenhum som, deixa jisung ouvir tudo.
“merda! hm.” os barulhos molhados do pau dele saem alto do outro lado. “você é muito gostosa. caralho. põe mais um dedo, goza pra mim.”
enquanto seus dedos entram e saem, seus olhos se fecham, imaginando as mãos de park no lugar. sente-se mais excitada, mais molhada. precisa dele.
jisung fode a própria mão com força, o quadril sobe e desce sem que ele pudesse evitar. te assistir rebolar contra a própria mão está o enlouquecendo.
“tô perto, linda. mostra essa boceta pra mim.”
ele vê a câmera chegando mais perto. o ângulo é perfeito: seus dedinhos massageando o clitóris babado, os peitinhos mais no fundo e seu rosto entregue ao prazer. é o suficiente pra ele.
park estimula a cabecinha uma última vez, voltando a ordenhar o membro com rapidez. o leitinho dele vaza por toda parte, mela ele inteiro.
“jisung!”
dá pra ver as contrações nos seus músculos, e ele deseja muito que fosse em volta dele.
enquanto as respirações voltam ao normal, você ri. está muito satisfeita, mas a vergonha logo aparece, te fazendo corar e esconder o rosto na camisa.
“a gente tá fodido.” jisung te acompanha na risada.
“literalmente.”
223 notes · View notes
voarias · 11 months ago
Text
te sorri num domingo onde nada era certo, por mais que promessas preenchessem todo o espaço em torno de nós. compartilhamos toques tímidos de nossas mãos uma na outra, um beijo meio sem jeito enquanto meus olhos encontravam os teus sob a meia luz do teu quarto. você falou sobre futuro como se tivesse certeza que íamos render incontáveis páginas de um livro de vida inteiro, e eu ri porque nada daquilo poderia acontecer de fato na vida real. compartilhamos segredos pouco antes dos nossos corpos partilharem um ao outro. tua boca percorreu caminhos na minha pele que tua voz logo depois jurou permanência. teu suor se misturou com o meu na medida em que teu cabelo meio molhado destacava a cor dos teus olhos: aquela que sempre foi minha preferida. gritei pela necessidade que senti do teu corpo sem um único som reverberar pela minha garganta; ainda que não acreditasse em um amanhã, desejei tê-lo. ainda que não restasse nós depois da despedida ensaiada de promessas de um futuro, desejei teus dedos mais uma vez em torno dos meus. ainda que soubesse que não tínhamos história para virar livro, desejei te escrever em cada linha que me derramo desde então.
voarias
431 notes · View notes
sunshyni · 3 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
ㅤㅤㅤㅤㅤ"POÇÃO OU FEITIÇO?" ✦— L. H.
— Haechan ex!boyfriend × Leitora.
— categoria: smut (e enrolação porque vocês me conhecem).
— word count: 1302
— notinha da Sun: antes que vocês digam que é plágio KKKKKK Me inspirar na estética da @hansolsticio pra esse post foi estrategicamente planejado KKKKKKK A verdade, Solie, é que eu já tava há muito tempo com esse seu pedido na mente, mas nunca soube muito bem como desenvolver. Bom, até hoje KKKKKKKK Fiz uma fusão das maiorais “Poison” do Dream e “Spell” do Seventeen. Afinal, como toda Glinda tem sua Elphaba, toda czennie tem sua carat 💚🩷
Tumblr media
Você não conseguia simplesmente ignorar sua respiração acelerada, a gotinha solitária de suor descer devagar pela sua espinha, molhando o collant preto. Haechan tinha parado de reclamar de cada passo seu. Na verdade, você sabia melhor do que ninguém que ele não estava somente te enchendo o saco. Em parte, sim, afinal vocês eram ex-namorados que teoricamente deveriam se odiar, mas não era exatamente o que acontecia. Haechan continuava te protegendo em segredo das garotas da escola de balé metidas a besta, que claramente tinham inveja da que elas chamavam de suburbana, e você continuava ficando até o último minuto no estúdio só pra tentar dividir o mesmo ônibus que ele, mesmo que, quando ele colocava os AirPods, sua atenção instantaneamente recaísse sobre a música nos seus ouvidos.
Já estava escuro quando vocês repassaram pela última vez o dueto que aprenderam quando ainda namoravam. Você fez de tudo para tentar mudar sua dupla, mas nenhum dos garotos tinha a facilidade que Haechan sempre teve de se conectar com você. Não era só sincronia; era conexão de almas.
Tanto você quanto Haechan já tinham trocado de roupa quando, de repente, a luz se fez ausente no estúdio, muito provavelmente devido à chuva torrencial que desabava lá fora, fazendo todo seu ânimo de retornar para casa desaparecer, porque você sabia que ficaria por um bom e precioso tempo estagnada no trânsito da cidade, e você já conseguia escutar as buzinas de gente estressada à distância.
— Tô com a chave do estúdio. Você tá com pressa? A gente pode ficar aqui e esperar um pouco — Haechan balançou o celular, fazendo a lanterna acender e te olhando, tentando manter a frieza nos olhos castanhos, mas você conseguia contemplar o tom chocolate derreter toda vez que ele direcionava o olhar para o seu, o que fez seu coração doer. Até pouco tempo atrás vocês eram feitos à luz um para o outro.
— Pode ser. — Você deu de ombros, como se não se importasse, mas os cabelos da franja dele, meio molhados devido ao fato de ele provavelmente ter lavado o rosto para organizar seus pensamentos condizentes a você, provocavam o mesmo nervosismo na sua barriga como na primeira vez que ficaram juntos no seu apartamento minúsculo.
Você se aproximou da barra em frente ao espelho de corpo inteiro. Não era como se estivessem no breu. A luz dos postes da rua e da lua lá fora iluminavam a sala. Certamente acontecera algo com o gerador do prédio para a luz estar demorando tanto para retornar.
Os dedos levemente ásperos e gelados de Haechan tocaram sua cintura com hesitação. Você sempre teve a postura impecável, mas, surpresa, ajeitou os ombros tentando endireitar-se quando sentiu-o abraçando-o de costas, cobrindo seu abdômen com a palma da mão, invadindo a camiseta larga que você combinara com a calça jeans. Ele escondia e esfregava o rosto na sua nuca, nos seus cabelos soltos que delineavam cachos abertos que o deixavam simplesmente maluco por você.
Ele ergueu os olhos, contemplou seu perfil pelo reflexo do espelho. Os olhos escuros, densos feito chocolate mesmo, daqueles 90% cacau, não transmitiam um desafio; pelo contrário, pareciam de um animal recém-domado, dóceis como os de um gatinho amável.
— Você sabia que eu tinha um encontro pra hoje, não é? Sua bruxa — Haechan te virou na direção dele tão rápido quanto ele te rodopiava no balé, as mãos contornando sua cintura, apertando, pressionando, sentindo você estremecer com o toque pesado e, ao mesmo tempo, gentil. Suas próprias mãos, mesmo ansiosas para tocá-lo fora de qualquer coreografia, permaneciam no ferro da barra, apertando cada vez mais, sentindo cada membro do seu corpo gradualmente perder as forças da sustentação.
Haechan não queria e nem era capaz de tirar os olhos de você nem por 1 segundo. Sendo assim, as pontinhas do cabelo meio molhado espetaram sua pele quando ele pôs a boca na sua clavícula, aproveitando a maleabilidade do tecido da camiseta que desceu, dando-o a liberdade para aspirar na sua pele, chupar a região, utilizar os dentes até se separar da sua derme e contemplá-la avermelhada.
Queria te marcar, mesmo sabendo que você não era mais dele.
— Foi só eu sentir esse seu perfume de novo pra ficar enfeitiçado — Você nem conseguia falar, sentia-se meio muda, mas suas mãos, suas mãos queriam senti-lo contra o toque e, quando o fez, tocando os braços, os bíceps e os ombros, sentiu Haechan se retesar e respirar fundo em resposta ao contato. — Porra... Você não faz ideia do quanto sinto sua falta.
— Sente? — Você questionou, os olhos pesados de tesão, e ele nem te tocara de um jeito sexual, pelo menos não até o momento. Haechan te virou de novo, te fez contemplar a si mesma e ele atrás de você, os braços envolvendo seu corpo de repente frágil, debilitado. Quando o Lee estava por perto, você precisava de um complemento que era exclusivamente ele, só ele.
— Todo dia — Ele beijou seu pescoço, te encarando pelo espelho, reconhecendo seus sinais, sua respiração acalorada que refletia na quantidade de vezes que você inspirava o ar no decorrer de 1 minuto, o coração acelerado que ele percebia só de encostar os lábios gordinhos sobre a pele do seu pescoço. A mão esquerda dele se alojou na sua cintura, enquanto a direita desceu pra sua calça jeans. Ele tirou o botão da sua casa utilizando somente o dedão e o indicador e desceu o zíper devagar. — Posso tocar uma pra você?
— Literalmente há alguns segundos atrás você tava dizendo que tava com saudades de mim, Haechan. Como você... — Você disse com um sorriso tímido. Ele sabia bem como te deixar constrangida, mas você costumava perder fácil a timidez, principalmente com as luzes apagadas. Então, quando ele inseriu o dedo médio, você revirou os olhos, pega de surpresa.
— Abre as pernas. — Você o fez, tão rápido quanto costumava corrigir a postura sempre quando era atingida por um bastão de balé por sua professora mais rígida na adolescência. Ele cobriu sua intimidade com a palma da mão enquanto o dedo médio te acertava suavemente, a fim de te instigar, esticar. Observava sua respiração, te beijava com doçura por onde sua boca conseguia alcançar. Ele se perdeu um pouco, com sua pulsação lá embaixo, o aperto nos agora dois dedos que iam e vinham. Ele te socava gentil, mas com a firmeza que um parceiro no balé deveria ter, e, quando você abriu a boca num gemido sem som, ele sorriu para o espelho, aumentando a velocidade, te fazendo tão dele que era difícil acreditar que vocês eram apenas ex-namorados.
— Senti sua falta também — Você admitiu, totalmente sem fôlego. Haechan sorriu, sem parar, sua mão praticamente te engolia.
— Engraçado você falar isso quando tô perto de te fazer gozar.
Você sorriu, os olhos quase fechados, as bochechas vermelhas, o coração acelerado. Sua mão segurou o braço dele, tentando fazê-lo parar antes que te superestimulasse. Afinal, você não sabia se conseguiria permanecer em pé sem que seus joelhos fraquejassem. Haechan cessou os movimentos gradualmente, te acalmando com beijinhos espalhados pela sua pele, afastando seu cabelo e prendendo-o com o próprio punho só pra beijar sua nuca.
— Pode me responder uma coisa, bruxinha? — Ele perguntou, olhando para você, agora de verdade. Te virou nos braços dele, envolvendo sua cintura com firmeza, te impedindo de cair de joelhos, mesmo que ele adorasse o ângulo.
— Não vou te impedir se eu disser não mesmo — Respondeu, com um brilho de brincadeira no olhar, e ele revirou os olhos, divertido.
— Foi poção ou feitiço?
Tumblr media
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
128 notes · View notes
hsballerina · 4 months ago
Text
Tumblr media
I W B Y S.
i wanna be your sacrifice.
I wanna be your sacrifice tonight, make me scream, take me to new heights, moan echoes in the silent night, take my soul, don’t fight, just ignite, whispers in the wind, eerie lullaby, dark rooms, secrets we don’t defy, crimson kiss, let our fates collide hot touch, in your arms, I’ll reside, lust and fear, in between, hot sights, dark nights blend, we fall deep, till the very end.
Harry, o Rei do Inferno, encontra um possível súdito, ideal para lhe proporcionar massagens relaxantes, e o leva ao castelo sem hesitar. Mas o que parecia uma simples aquisição logo se torna um confronto de vontades, enquanto o súdito desafia sua autoridade e desperta algo inesperado no próprio Rei.
Ideia totalmente de @bay-bayer. Eu encontrei essa ideia totalmente por acaso e ela alugou um condomínio inteiro no meu cérebro. Me desculpe se não estar da maneira que você idealizou, amor. Me perdoe se não ficou bom da maneira que você queria, eu dei o máximo de mim para isso acontecer. E te agradeço também, obrigada por permitir que eu postasse a sua ideia. Muito obrigada e, do fundo do meu coração eu espero que você goste. 🤍
hbottom - ltops - sobrenatural - dirty talk - breeding kink - pain kink - overstimulation - oral sex - anal sex - knife play - spanking & after care.
O crepúsculo rubro iluminava as ruas do submundo, onde Harry estava entediado em uma noite típica caminhando pelos becos sombrios de seu reino até o momento em que ele avista um homem desacordado, com o corpo encostado na parede fria de pedra.
A aparência do desconhecido logo chamou a atenção de Harry de imediato, que sorriu de forma travessa.
— Olha só o que o acaso trouxe até mim… — ele disse a si mesmo, já imaginando o quanto seria agradável ter alguém novo como ele para lhe servir e, principalmente, para fazer massagens relaxantes, aliviando toda a sua tensão de um longo dia no trono.
Sem hesitar, Harry fez o corpo do homem flutuar suavemente até o seu castelo, onde o deitou em uma cama luxuosa, cercada por velas e ornamentos sombrios. Ele se sentou ao lado, ansioso para vê-lo acordar, imaginando as mãos do seu novo servo massageando seus ombros cansados.
Harry mal podia esperar. Só ao imaginar ele soltava um suspiro.
Quando o homem finalmente abriu os olhos, olhos azuis profundos, ele olhou ao redor e logo reconheceu a figura de Harry.
Era claro.
Ele não parecia nada impressionado. Na verdade, havia um brilho de irritação em seus olhos, e logo franziu a testa.
— Você é o rei daqui, não é? — o homem perguntou em um tom carregado de desprezo. — Que grande piada ridícula!
— Ah, você acordou! Excelente. Agora podemos começar. Eu tenho algumas... exigências que você vai gostar de cumprir — Harry respondeu surpreso, mas ainda confiante.
Antes que Harry pudesse terminar a sua frase, Louis se lançou contra ele, o empurrando contra a cama com uma força inesperada. Harry não estava preparado para a intensidade; ele tentou se soltar, ele poderia muito bem se soltar, mas Louis o imobilizou, com uma mão apertando seu pescoço firmemente.
— Você realmente acha que vou servir alguém, ainda mais você? Rei ou não, vou te mostrar seu lugar, seu lixo. — Louis zombou com um sorriso debochado nos lábios.
Harry tentou se esquivar, mas a pressão das mãos de Louis o mantinha preso. O toque rústico e a firmeza fizeram seu corpo reagir involuntariamente, o que não passou despercebido por Louis.
— Olha só! O 'todo poderoso' Rei do inferno é uma puta oferecida? — Louis provocou percebendo e zombando.
Harry tentou responder, mas só conseguiu soltar um gemido. Louis riu, um som rouco e provocante, que só intensificava o embaraço de Harry.
— L-larga... isso não... não termina aqui... — Harry murmurou lutando para falar.
— Acha mesmo que você tem algum controle aqui? — Louis zombou, dando um tapa firme no seu rosto. — Você é patético. Sabe o que vou fazer agora? Vou te humilhar cada vez mais — Louis disse rindo enquanto segurava Harry com mais força.
Enquanto Louis continuava a pressionar Harry contra a cama, Harry começou a sentir uma excitação inesperada crescendo dentro de si. Prazer e luxúria sendo refletidas em seus olhos verdes. Sem querer, no âmbito de se soltar, ele esfregou a sua virilha no corpo de Louis. O pau dele já evidente pela proximidade se pressionando contra Harry que se contorce na cama embaixo dele.
— Você está gostando disso, não é, sua vagabunda ordinária? — em um ato inesperado Louis lhe dá mais um dos seus tapas fortes no rosto de Harry, não com força suficiente para machucá-lo gravemente, mas o bastante para humilhá-lo. — Gostando de ser um submisso, hm? Você é uma vadia ridícula. — Louis riu, vendo a mistura de vergonha e excitação no rosto de Harry marcado pelos seus dedos.
— Eu... vou... me soltar... — Harry tentou protestar, mas sua voz falhou. A excitação era inegável, e Louis não parava de esfregar seu pau já semi ereto contra ele, intensificando a sensação e fazendo Harry gemer cada vez mais alto.
— Não, você não vai. — Louis sorriu o apertando ainda mais em seu controle. — Eu poderia fazer isso o dia todo. Você é tão fácil de controlar. Olha só, nem precisa de muito esforço.
Louis riu novamente, observando o quanto era fácil dominar o poderoso Rei do inferno. Harry, completamente subjugado, tentava inutilmente recuperar algum controle, mas a força de Louis e a humilhação tornavam tudo impossível.
E o pior, Harry estava gostando daquilo.
— Você não é nada além de uma puta oferecida, Harry — Louis murmurou com um tom baixo e ameaçador enquanto Harry continuava a esfregar a virilha contra o pau de Louis, aumentando o tesão entre eles. O prazer crescia dentro de Louis, percorrendo todo o seu corpo até o ponto em que seu membro pulsava de vontade, querendo se afundar em um lugar quente e apertado e permanecer ali.
Louis deslizou uma de suas mãos firmes pelo corpo de Harry, sem se importar em ser gentil. A camisa que o Rei vestia era apenas uma barreira entre eles, e Louis sabia que precisava se livrar dela sem demora. Em um único movimento, puxou o tecido e o rasgou, revelando o peito de Harry, que tremeu de surpresa.
Louis tensionou o maxilar sentiu o próprio corpo arrepiar e ferver de desejo, os olhos ardendo de tesão ao ver os mamilos rosados, sensíveis e arrepiados que pareciam estar ali para ele, o provocando apontados em sua direção, o chamando.
Um sorriso satisfeito brotou nos lábios de Louis ao ver a reação de Harry.
— Olha pra isso, Harry... — ele murmurou, a voz rouca e cheia de posse, passando o dedo devagar pelos mamilos sensíveis. Harry arrepiou e deixou escapar um gemido baixo, tentando controlar a onda de excitação que o dominava.
Sem mais esperar, Louis afundou a boca em um dos seus mamilos inchados enquanto com os dedos de sua outra mão soltando o pescoço de Harry ele torcia o segundo mamilo entre o seu polegar e o indicador. Harry se contorcia se esfregando mais contra o pau de Louis com uma ousadia sem controle sentindo todo o comprimento do súbito.
Harry gemeu, os olhos cerrados e o rosto corado. Ele estava sensível, e o toque de Louis o deixava ainda mais vulnerável.
— Louis, por favor… — Harry sussurrou, tentando conter o próprio gemido, mas a voz saía trêmula.
Louis não parou. Ao contrário, ele se inclinou, levando a boca a um dos mamilos, o mordendo com uma pressão violenta o suficiente para deixar Harry arqueando as costas de prazer. Ele não resistiu à dar uma chupada forte, enquanto Harry soltava um suspiro trêmulo.
— Isso é o que você quer, Harry? Me trazer aqui e me provocar? Só pra eu acabar com você desse jeito? — Louis provocou, com a boca ainda próxima à pele sensível. Ele ergueu o olhar, percebendo Harry choramingar levemente, como se estivesse no limite entre o prazer e a sobrecarga.
— Mais devagar, Lou… — Harry pediu, a voz falhando enquanto ele mordia o lábio, Harry estava tão perto. — É muito… eu sou sensível aí…
Louis sorriu, satisfeito ao ver Harry tão submisso. Sem controle algum. Ele deu um tapa forte em um dos mamilos, observando o corpo de Harry tremer com o impacto.
— Ah, claro que você é — Louis respondeu mordendo o outro mamilo deixando marcas de seus dentes antes de chupar de novo, a língua passando em círculos, provocando cada centímetro da pele de Harry. — Mas eu não vou parar até você me chamar de papai.
Harry mordeu o lábio, a voz embargada, claramente hesitando entre o desejo e a resistência.
Ele ofegou, o rosto tingido de vermelho enquanto Louis continuava provocando, mordendo, chupando em succções violentas fazendo Harry chorar e gemer alto.
— P-papai... — ele murmurou, quase em um suspiro, envergonhado e entregue.
Louis sorriu ao ouvir o pedido de Harry. Ele adorou vê-lo assim, vulnerável, entregue. Com um movimento lento e intencional, Louis se abaixou, os lábios traçando um caminho pelo peito de Harry, mordendo e chupando a pele sensível, deixando marcas visíveis e arrancando dele suspiros cada vez mais altos.
— Quem diria que o grande Rei do inferno estaria assim pra alguém, hm? Sendo uma perfeita vagabunda a fim de abrir as pernas pra mim — ele provocou, roçando os lábios pelos peitos de Harry, enquanto a ponta da língua provocava, causando uma onda de sensações que o fazia se contorcer e gemer choramingando.
Harry arfou, o rosto ruborizado, e murmurou baixinho, tentando manter alguma compostura, mas já sem forças para resistir.
— Ai, papai...
Louis apenas riu baixinho, os olhos brilhando de satisfação enquanto continuava seu caminho para baixo, a boca deixando um rastro quente e molhado pela pele de Harry. Ele beijou e mordeu a barriga dele o provocando com toques até que chegou à cintura, onde deixou uma mordida suave que fez Harry soltar um gemido abafado.
— Impaciente, não é? — Louis sussurrou com um sorriso travesso, os dedos brincando com o botão da calça de Harry.
Harry fechou os olhos, sentindo o corpo tremer em expectativa. Ele queria tanto que mal conseguia conter o alívio misturado com a ansiedade que fazia o seu corpo ter espasmos.
— Lou... Papai, por favor — murmurou com a voz falhando, apertando as mãos ao redor do lençol, como se aquilo fosse suficiente para acalmá-lo.
Louis, com um sorriso satisfeito se inclinou sobre ele, sussurrando ao pé do seu ouvido, a voz grave e carregada de provocação.
— Implora mais, Harry — Louis provocou com um sorriso satisfeito. — Quero ver você implorando como uma vagabunda... me mostrando a verdadeira putinha que é o Rei do Inferno. — disse, enquanto afastava as mãos do corpo dele, deixando Harry em uma agonia ainda maior gemendo alto. Louis, então, abriu sua própria calça, tirando para fora seu pau duro, sensível provocando Harry ainda mais ao mover o punho de maneira lenta perto demais das suas pernas ainda cobertas.
Harry arfou, mordendo o lábio enquanto encarava Louis, os olhos carregados de desejo e frustração.
— Por favor, papai... — Ele deixou escapar, a voz falha. — Eu preciso... eu quero você, eu quero tanto você... te sentir socando em mim até eu não aguentar mais. E mesmo implorando pra você parar, eu não quero que você pare até me encher com a sua porra... — A voz de Harry saiu embargada de desejo, o olhar suplicante.
— Porra, o jeito que você geme sem parar me deixa louco de tesão. Caralho, está me dando uma vontade absurda de te cobrir só com as minhas marcas — Louis sussurrou os olhos azuis tempestuosos mirando e apertando com firmeza o peito sensível e avermelhado de Harry, que soltou um gemido mais alto, quase como um pedido, seja pela frase de Louis ou pela própria sensibilidade.
— Por favor... — Harry choramingou, a voz embargada.
Louis soltou seu pau gordo, vermelho já babado, ofegante, e puxou o quadril de Harry para mais perto, os olhos intensos, queimando em desejo. Com um movimento decidido ele abriu o botão da calça de Harry, deslizando o zíper lentamente, o revelando usando uma calcinha rendada que moldava perfeitamente seu corpo.
Dando evidência a sua parte íntima.
Ele tinha uma buceta.
Porra! Louis teve que apertar a base do pau pra evitar o tremor que o tomava no seu pênis. A visão fez o membro de Louis pulsar quase à beira de explodir. Sem hesitar, ele afastou a calcinha de Harry para o lado e, sem qualquer preparação, apenas com a lubrificação natural de Harry, Louis o penetrou de uma vez só.
Harry soltou um grito agudo, alto, entre o susto e o prazer avassalador. O Rei era apertado como um inferno, e a sensação do pau sendo envolvido por Harry era uma mistura perfeita de calor e pressão. O corpo de Harry se contraiu de forma instintiva, abraçando o membro de Louis com força, enquanto ele se perdia naquela sensação.
— Ah, Louis... Papai — Harry arranhava os braços de Louis com unhas curtas, deixando um rastro quente e ardente na pele dele. Louis, no entanto, não se concentrava na dor; estava totalmente envolvido pelo prazer que aumentava cada vez que Harry o apertava se contraindo ao seu redor, enquanto sentia seu corpo pulsar intensamente.
Mal Louis começou a se mover, e Harry atingiu o ápice, em um grito alto. Os olhos rolaram para trás das
pálpebras enquanto o pau de Louis o preenchia e fazia pressão. O corpo de Harry seguia tremendo em um orgasmo incontrolável que parecia querer expulsá-lo, mas Louis não deu trégua. Ele começou a se movimentar forte, duro, firme dentro e fora.
O barrulho das bolas de Louis se chocando com a bunda molhada do gozo e da lubrificação de Harry que não parava de vazar da buceta e se espalhar pelas coxas dele e se acumular na virilha de Louis começa a se tornar música que ecoava no quarto. Louis soltava barulhos bem parecidos com rosnados
Cada estocada era mais forte, mais intensa. Louis distribuía tapas ardidos e apertos fortes nas coxas de Harry, além de mordidas sendo espalhadas pelos peitos sensíveis, arrancando gemidos cada vez mais desesperados dele.
Louis se inclinou, mordendo e chupando o pescoço de Harry, deixando marcas que se mesclavam ao suor da pele exposta e vermelha pelos tapas e mordidas. Os quadris de Louis se moviam num ritmo firme, com força, enquanto as mãos seguravam com força as coxas de Harry, deixando marcas, o fazendo quase perder o fôlego de tanto prazer.
— Diga “obrigado.” — Louis murmurou enquanto segurava o rosto suado e ruborizado de Harry, os olhos dele mal se abrindo com o toque firme no maxilar, o forçando a encará-lo. Louis interrompeu os movimentos, se mantendo ainda dentro, e o quarto pareceu se encher do som pesado de suas respirações entrecortadas.
Harry estava tão próximo do êxtase que um toque a mais seria suficiente para atravessá-lo. Ele apertou o pulso de Louis, o arranhando, num reflexo que misturava a urgência com a tensão de quem se encontra à beira do inevitável.
E, ainda assim, Louis parou — a ponta do pau pausando no ponto exato em que Harry nunca antes havia sentido causando uma onda súbita de emoção quase o levando às lágrimas.
— O quê? — Harry conseguiu balbuciar com a voz rouca, desgastada.
Louis segurou o olhar de Harry, sua expressão era profunda, quase desafiadora. — Diga "obrigado". Me agradeça por estar te proporcionando esse prazer, por te levar aonde nunca ninguém chegou. — Ele falou em um tom baixo, mas firme, e então se moveu mais uma vez, um impulso profundo que o fez parar de novo logo em seguida, arrancando um suspiro involuntário de Harry, que fechou os olhos ao se perder na sensação.
— Porque, no fundo, você sabe — Louis completou sussurrando junto ao ouvido de Harry — que não merece. Vamos lá, Harry.
Ele deslizou o quadril lentamente, provocando Harry, que tentou, em vão, mover o próprio corpo em busca de mais, quase enlouquecido pela espera.
— Obrigado, obrigado! — exclamou Harry, a voz carregada de desespero e prazer. O grito fez uma veia pulsar no pescoço de Louis, que então começou uma nova sequência de estocadas, intensas e fortes, estaladas.
Sem que Louis precisasse guiá-las, as pernas de Harry se ergueram, descansando nos ombros de Louis, numa entrega completa. Tomado pela onda de prazer, Harry sentiu o corpo todo estremecer enquanto atingia o clímax uma vez mais.
E mesmo com o segundo orgasmo de Harry, ele não permitiu que Louis parasse e nem Louis queria parar.
— Ah... mais... — Harry sussurrou, a voz rouca. — Louis, ah papai... Não para, por favor... — Harry gemia incentivando Louis que continuava se afundando ainda mais fundo, mordendo e chupando o pescoço de Harry sem piedade, que se contorceu em resposta, os olhos revirando de prazer.
Com uma última estocada profunda, Harry se desfez pela terceira vez, o corpo tremendo violentamente enquanto Louis continuava a estocar, intensificando ainda mais o prazer de ambos.
Louis se controlava inúmeras vezes, sentindo a entrada de Harry apertando seu pau de forma tortuosa. Era tão prazeroso quanto doloroso, pois ele precisava se conter para não gozar, já que queria foder Harry até que ele estivesse exausto. Precisava se manter firme para não esvaziar suas bolas a cada contração da buceta tão apertada se tornando mais a cada espasmos.
— É isso que você merece, ser fodido, ser apenas um buraco para foda — Louis murmurou apertando a base do próprio pau ao deixar a entrada de Harry bem aberta e vermelha. — Você não merece tanto prazer assim. É só uma vagabunda, que serve para abrir as pernas para quem tem um pau grande.
Harry gemeu, a respiração descompassada, enquanto Louis esfregava o dedo em seu clitóris o fazendo arquear as costas e gozar pela quarta vez seguida.
Antes que ele pudesse recuperar o fôlego, Louis lhe deu um tapa no peito e outro na coxa.
— Vire de quatro — ordenou, e mesmo devagar, Harry obedeceu. Claro. — Quem dobedecendo a um simples súdito, que deveria estar lambendo os seus pés — Louis provocou observando enquanto Harry se ajeitava na posição. — Sua pose falha tantas vezes. — Louis deu um tapa na bunda empinada de Harry pegando o pau, apertando a base ao ver aquela visão que deveria ser imaculada.
Mas Harry não merecia nada além de ser usado e coberto de porra, até transbordar. Era esse o seu pensamento.
Louis colocou o pau na fenda entre a buceta usada e o buraquinho intocável se contraía em torno de nada, desejando tanto.
— Porra... Ah, Lou... — Harry gemeu ao sentir a cabeça do pau de Louis pressionar contra o buraquinho, já molhado por toda a sua excitação que escorria até seu cuzinho. Louis deslizou a cabeça lentamente pela entrada de Harry, o pré-gozo se misturando ao gozo de Harry, formando uma bagunça deliciosamente prazerosa e excitação pra caralho.
Harry, com os cachos caindo sobre o rosto, afundou a cabeça ainda mais entre os lençóis vinho, enquanto a mão de Louis o mantinha no lugar, de joelhos na cama apertando sua cintura. Com a outra mão, Louis espalhava o próprio pré-gozo pela fenda, melando toda a entrada de Harry, espalhando o seu líquido por ali.
Harry sentia o pau de Louis deslizar pela sua entrada, batendo de leve, o fazendo choramingar, desejando ser preenchido por ele. Porém, Louis demorava, pressionando a glande apenas até o limite, provocando gemidos de Harry, para em seguida deslizar para cima, usando a mão para formar uma ponte e esfregar o comprimento por toda a sua bunda. Algumas vezes batendo e melando uma das bochechas.
Sem esperar mais, com o maxilar travado, Louis empurrou a glande na entrada e, em um só movimento, penetrou Harry por completo, o fazendo gritar de forma escandalosa e chorosa, o suficiente para chamar a atenção e mobilizar os guardas do castelo, que começaram a bater de forma ritmada na porta de mogno do quarto.
Harry mal teve tempo de entender o que estava acontecendo, mas a ameaça dos guardas invadirem o quarto o fez despertar. Em um instante, Louis o segurou pelo pescoço por trás com firmeza, enquanto a outra mão pressionava uma lâmina fria contra sua coxa. Harry não sabia, não tinha ideia de onde ele havia tirado aquilo.
O peito de Louis pressionava contra as suas costas, assim como o pau dele sendo completamente engolido pela entrada de Harry.
Era impossível não se excitar ainda mais com aquilo. Em um movimento rápido, Louis pressionou a lâmina fazendo um leve risco em sua coxa, arrancando um gemido de surpresa e prazer de Harry.
— Quietinho. Diga apenas o necessário para mandar esses guardas pau mandado embora, para que você possa cavalgar no meu pau como um verdadeiro cavalheiro. Se eu perceber que você usou algum código para fazê-los invadir esse quarto... — Louis pressionou mais a faca na coxa de Harry e estocou levemente seu quadril contra ele, provocando mais gemidos. — Pode apostar que eu posso machucar você de um jeito que não vai gostar nem um pouco.
Louis ergueu o pescoço de Harry, mordendo dolorosamente o lóbulo de sua orelha.
— Estamos entendidos? — perguntou, em um tom frio.
Harry, choroso, acenou que sim.
— Então faça. — ordenou Louis com voz dura.
— Eu estou bem, está tudo bem. Não me incomodem outra vez. Voltem ao que realmente interessa — disse Harry em voz alta, ouvindo a confirmação do outro lado da porta.
— Muito bem — murmurou Louis, tirando a mão do pescoço de Harry e segurando sua cintura. As costas de Harry estavam pressionadas contra o peito de Louis, que o guiava para rebolar e sentar em seu colo, apressadamente, devido ao tesão.
Louis deslizou a base da faca pelo clitóris de Harry, a passando pelos lábios dele recolhendo o melzinho e levando até os lábios vermelhos do Rei. Harry o tomou na boca, a língua envolvendo o cabo como se fosse o pau de Louis, enquanto seguia cavalgando em seu colo de maneira desenfreada.
Louis mordia e chupava suas costas, distribuindo tapas nas coxas e nos peitos de Harry, que eram apertados, os mamilos rosados torturados pelos dedos de Louis, enquanto Harry sugava o cabo da faca com fervor.
Louis então tirou a faca da boca de Harry, a jogando ao lado deles no colchão, e o virou para que ele pudesse cavalgá-lo olhando em seus olhos. Assim foi feito: Harry se virou de frente, sentando no colo dele e rebolando.
— Olha bem a puta que você se tornou, Vossa Alteza. Uma verdadeira vagabunda enlouquecida, que mal se controla para gozar — Louis zombou, dando tapas na buceta de Harry, que gemeu de forma chorosa quando ele segurou suas mãos, que tentavam ir em direção à própria intimidade para se estimular ainda mais. Louis as prendeu atrás de suas costas e levantou o quadril, o erguendo em estocadas firmes. — Se você gozar antes do meu comando, vou bater na sua bunda até ela ficar roxa e você não conseguir mais sentar no seu glorioso trono. Entendeu?
— Sim... — Harry respondeu com voz chorosa, implorante e trêmula. — Por favor, papai, me deixe gozar, por favor... Eu preciso tanto.
A buceta de Harry escorria seu prazer de forma interminável entre as suas coxas e a virilha de Louis, tornando o som mais molhado e obsceno. Harry arranhou os dedos de Louis que seguravam seus pulsos, tentando se soltar, contorcendo o corpo a cada golpe dentro de si, ficando mais desesperado, mas ciente de que, se gozasse, a consequência seria pior.
— Não se envergonha de ser uma puta tão desesperada? — Louis apertou seus pulsos com mais força, controlando os movimentos de quadril de Harry, além de descer um tapa em sua coxa. Ele balançou a cabeça, as pálpebras piscando para conter as lágrimas. — Acha que essas lágrimas vão me convencer de alguma coisa?
— Por favor, papai. Eu prometo ser bom... — Harry implorou, os lábios formando um biquinho proeminente, atraindo o olhar de Louis, que não resistiu e os tomou em um beijo avassalador.
O beijo de Louis carregava uma intensidade avassaladora, envolto em uma profundidade que fazia Harry perder o fôlego. A língua de Louis deslizava pela boca de Harry com uma confiança quase predatória, explorando cada canto. Ele não hesitou em cravar os dentes no lábio inferior de Harry, o puxando para si quase provocativo.
Louis soltou uma das mãos de Harry, abrindo os olhos apenas para pegar um item essencial em seus planos. Ele segurou o objeto e o levou até a bucetinha sensível de Harry, o esfregando entre os lábios enquanto mordia e chupava os lábios de Harry com avidez.
Louis envolveu o cabo da faca na lubrificação de Harry, o tornando molhado em segundos, e então o penetrou, fazendo Harry gemer alto em seus lábios com a estimulação em ambas as suas entradas, ambas sendo muito bem preenchidas.
Os quadris de Louis se contorceram, empurrando o pau cada vez mais para dentro, e Harry gemeu alto, em um tom constrangedor. Louis se inclinou e o beijou com mais força e ganância. Harry separou os seus lábios ansiosamente, tão envolvido que não se importava mais. Ele só queria mais. Se contorcendo contra o corpo duro de Louis, sentia cada movimento forte e hora mais lento, que provocava todo tipo de sensações que pareciam facilmente lhe envenenar. O pau de Louis pressionou em um lugar dentro dele, fazendo Harry estremecer e jogar a cabeça mais para trás agarrando qualquer coisa que pudesse acançar. Eles se moviam juntos, gemidos baixos e grunhidos acompanhando os sons de seus corpos se chocando cada vez com mais força.
Louis afastou seus lábios dele enquanto masturbava Harry com o cabo da faca, o fazendo chorar de tanto tesão. Harry queria gozar, ou sentia que explodiria em breve.
Louis não resistiu à estimulação apertada de Harry e gozou dentro dele, liberando fios intermináveis de porra que eram recolhidos pelo buraco de Harry, que se contraía para pegar tudo o que ele soltava. O pau de Louis sofre espasmos dentro dele, enquanto Louis segurava a faca fora de Harry e erguia o quadril, estocando levando mais da sua porra para o fundo de Harry, além de estar gemendo alto em seu ouvido.
Harry rebolava lentamente, estimulando Louis no orgasmo até que, de repente, Louis o deitou na cama e desceu os lábios até a bucetinha sensível, a tomando em sua boca, chupando e sugando o clitóris com fome pelo gosto de Harry, que se esfregava em seu rosto, querendo sentir mais, em todo lugar.
— Ah, Louis, tão bom, tão bom, ninguém tinha feito isso, e é tão bom... — Harry sussurrou gemendo choroso e sensível.
— Como nunca tinham feito isso? — Louis perguntou olhando a expressão chorosa e manhosa de Harry.
— Ninguém nunca teve interesse nessa parte, a não ser em ter os próprios paus na minha boca... — Harry respondeu fungando.
— Bom, já que é assim, fico feliz em ter sido o primeiro a experimentar dessa buceta — Louis disse passando a língua desde o buraquinho que soltava sua goza até a buceta, a sugando, mordiscando até Harry gozar em sua língua, gritando.
Louis o segurou com firmeza quando Harry tombou, esperando até que sua respiração se regularizasse. Então o envolvendo nos braços, Louis o conduziu até o banheiro, onde uma banheira espaçosa e ornamentada os aguardava, preenchida com água morna e perfumada com óleos. O ambiente era iluminado por luzes suaves e velas, que lançavam um brilho dourado no vapor que subia da água, criando uma atmosfera relaxante e íntima.
Harry suspirou, se deixando ser guiado, o corpo ainda trêmulo e sensível. Louis o ajudou a entrar na água, o segurando firmemente enquanto ele se acomodava.
— Eu... nem lembro da última vez que tive um banho assim — Harry murmurou soltando um leve sorriso de canto, parecendo relaxar mais a cada segundo.
— Então, só relaxe e deixe que eu cuide de você — Louis respondeu sorrindo. Ele se colocou atrás de Harry na banheira, suas mãos deslizando pelas costas dele, aplicando uma pressão firme e cuidadosa. — Você estava precisando disso, não é?
Harry soltou um suspiro longo, quase um gemido de alívio, enquanto os polegares de Louis se moviam ao longo dos ombros dele, aplicando uma massagem lenta e relaxante.
— Sim... Muito. Você não faz ideia de como isso é bom. Eu deveria ter pedido antes — Harry murmurou, fechando os olhos e deixando a cabeça recheada de canchos descansar no peito de Louis.
Louis sorriu, seus dedos descendo para os músculos tensos das costas de Harry, onde aplicava mais pressão, soltando nós de tensão acumulada.
— Eu sei que você carrega muita coisa sozinho, mas, quando quiser, estou aqui para ajudar — Louis disse, mantendo a voz baixa e reconfortante. — Não precisa se segurar tanto, nem mesmo no que sente.
Harry abriu os olhos, se voltando levemente para encará-lo. O rosto estava iluminado pela luz suave das velas, os olhos de Harry parecendo mais claros e mais calmos.
— Eu acho... que nunca ninguém disse isso para mim antes — sussurrou, vulnerável. — Nunca senti que pudesse realmente soltar tudo.
Louis parou a massagem por um momento, deslizando os braços ao redor de Harry em um abraço apertado.
— Talvez seja porque ninguém conheceu você assim. Mas eu quero que saiba que pode confiar em mim para tudo — disse, seu queixo apoiado no ombro de Harry.
Harry fechou os olhos, suspirando e se permitindo relaxar completamente no abraço de Louis. O calor da água, o perfume e a presença dele, tudo parecia se encaixar naquele momento.
— Obrigado, Louis. Por tudo isso... por fazer eu me sentir assim.
Louis sorriu, passando uma mão pelo cabelo molhado de Harry, sentindo os fios macios escorrerem entre seus dedos.
À medida que os dias passavam, Louis voltava à sua rotina habitual — um trambiqueiro de mãos leves, que adorava enrolar as pessoas com suas mágicas. No entanto, sempre que solicitado no castelo do Rei, ele sabia que rumo seguir. Assim como naquela vez em que foi convocado pelos guardas e levado diretamente à sala do trono.
Apenas ele e o Rei eram permitidos ali naquele dia.
Ao entrar, Louis encontrou Harry completamente despido, sentado em seu trono alto com alguns degraus acima. Usava apenas o manto real escuro de veludo, repleto de adornos imponentes que Louis pouco notava. A coroa repousava sobre sua cabeça — um item usado somente em ocasiões extremamente raras.
O cabelo longo, cheio de cachos indomados, caía sobre uma parte do rosto de Harry, lhe conferindo uma expressão ainda mais sombria, iluminada apenas pelos candelabros que lançavam uma luz parcial na sala.
— Essa sim é uma visão inédita — Louis comentou se aproximando com um sorriso de canto. Com suas calças simples, ele se movia lentamente, a língua tocando o canto dos lábios enquanto seu olhar sombrio recaía sobre o Rei.
Os olhos de Harry, verdes e dilatados, acompanhavam cada passo de Louis.
Naquele dia, Louis acabou possuindo Harry, que, entregue, se mostrava totalmente submisso no próprio trono. Depois, Harry empurrou Louis para se sentar no seu próprio trono enquanto o Rei se movimentava em seu colo, o usando, cavalgando no seu pau como um perfeito dildo. As unhas de Harry se cravavam nos pulsos de Louis o prendendo à cadeira, enquanto ele continuava a se mover, arrancando lágrimas de Louis a cada nova sessão de cavalgadas no pau sensível.
O manto de Harry logo se manchou de porre de Louis, e a coroa, antes em sua cabeça, agora adornava a de Louis.
No final, Harry ajoelhou-se, em uma reverência ao "novo Rei". Se curvando, ele se dedicou a satisfazer Louis, que, sentado em seu trono o observava com um olhar de satisfação Harry lhe pagar um boquete.
Perdões por qualquer erro, e obrigada pela sua leitura! Nos vemos em breve. 🪽
148 notes · View notes
yzzart · 1 year ago
Text
"...𝐥𝐢𝐤𝐞 𝐚𝐧 𝐞𝐥𝐞𝐯𝐚𝐭𝐨𝐫"
⋆。𖦹°‧ enzo vogrincic x f!reader.
⋆。𖦹°‧ sumário: alguma coisa aconteceu naquele elevador, porém, o quê?
⋆。𖦹°‧ word count: 2.396!
⋆。𖦹°‧ avisos: 18+! smut, pegação no elevador, putaria em público, dirty talk, fingering, menção a oral, enzo sendo um canalha e puto (mais uma vez), palavras explícitas e conteúdo explícito.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
"Las damas primero, bien?"
Titulando uma imagem de cavaleiro, com um suave toque ousado, o uruguaio estendeu uma mão em direção ao elevador, que havia chegado no ponto, e oferecendo o caminho. — Enzo riu, aumentando o sorrisinho pouco pilantra que se prendeu em seus lábios, ao receber uma sombrancelha arqueada de você.
Você achou uma graça, afinal, era de costume aquelas ações e entre outras; participando do pequeno divertimento, você inclinou sua cabeça na direção do mais velho, imitando um gesto antiquado e sorrindo desajeitadamente.
"Muito obrigada." — Proferiu ao entrar, observando seu reflexo no imenso e limpo espelho que se centralizava e, logo, Enzo desempenha o mesmo, sendo responsável em apertar o botão até o andar que seguia até o quarto de vocês. — Questão de segundos, uma de duas coxas recebeu um brincalhão beliscão por certos dedos grossos e tão familiares.
Homem maldito. — Você, mentalmente, proferiu e o sujeito se manteve quieto, agindo como se tivesse feito nada.
O sinal, alertando a confirmação do andar e sobre o fechamento das portas, exclamou pelo aconchegante ambiente; acompanhado pela clássica e simpática música ao fundo. — Nada que poderia incomodar, além da estranha lentidão para alcançar os andares iniciantes; talvez, uma manutenção ou verificação estaria em discussão. — Era o início da madrugada, ninguém iria constranger os funcionários.
Isso soava apropriado, afinal, não estava pronta para isso e imaginava que seu namorado se encontrava na mesma situação.
Aproveitando o espelho, você passava as mãos entre algumas mechas do cabelo, arrumando ou apenas empenhando planos para o dia; no fundo, questionando se, realmente, iria cumpri-los. — As vezes, cruzando certos amassos em sua roupa, mexendo distraída no tecido da saia. — Que foi muito atiçada pelo uruguaio durante o dia inteiro; jurando ao pé do seu ouvido que iria adorar arrancar ela de suas pernas ou também te comer enquanto você usa a peça.
Para deixar mais interessante, o insolente havia comentado isso a você e saiu correndo para uma entrevista. — Deixando você e suas bochechas se amargarem na promíscua vergonha.
E falando no diabo, seus olhos se atentaram pelo vidro refletor para encontrar a imagem do mais velho, que mexia no celular e, provavelmente, lendo alguma coisa relacionada a entrevista; decidindo postar, para mais tarde, um pequeno trecho em seu story. — A estatura concentrada, em qualquer coisa que estava explorando no aparelho, de Enzo clamou algo em seu peito; nada de surpreendente, claro, mas parecia. — A movimentação giratória e interna que a língua fazia na bochecha dele estabeleceu um nó em sua garganta, fazendo você engolir seco.
Querendo, e precisando, desviar a atenção da façanha, seus dedos se encaminharam até uma mecha escura dos cabelos do uruguaio, que teimava ficar com as outras, ficando grudada na testa e sendo arrumada atrás de sua orelha; não preparado com o toque, Enzo ficou surpreso e apreciou o ato através do espelho, encontrando com seus olhos. — Também, declarando um "mi linda" como agradecimento, que foi retribuído á um plácido sorriso por você.
"Que tal uma foto, hein?" — Sugeriu em tom pensativo, buscando a câmera no celular e ganhando, mais uma vez, uma sombrancelha arqueada de você junto com os braços cruzados; você viu uma diligente e espreita mirada cruzar em seu corpo vindo do rapaz.
Facilmente, dava para fazer uma pasta ou álbum com todas as fotos do Enzo em elevadores, — e isso não era uma reclamação, em primeiro lugar — e quase se formava em um costume; bem, era uma melhor que a outra e sempre a deixava em situações vulneráveis, ele sabia e gostava ainda mais de tirá-las por causa desse fato.
"Agora?" — Questionou e apoiando, encostando as costas nas paredes e ganhando um pequeno choque por causa da frieza, observando seu namorado arrumar minúsculos detalhes em sua roupa. — "Já podemos considerar isso uma tradição?" — Brincou. — "Ah, podemos sim." — Respondendo a si mesma, a risada de Enzo se instalou no ambiente.
"Pensei que gostava delas, linda." — Contestou com sobrancelhas franzidas e inclinando a cabeça para o lado, olhando para você de cima para baixo; captando o desejo em retirar aquela saia quando chegasse ao seu destino. — "Já falei o quão gostosa você fica nessa saia hoje?" — Voltou sua postura no espelho.
"Cê sabe que eu gosto..." — Respondeu a contestação sentindo um gostinho de manha em seu paladar enquanto presenciava o momento fotográfico. — "E... sim, você já falou." — Uma de suas pernas se esfregou na outra, uma ação ingênua, gostando de ser agradada.
Não se manifestando e conferido, mais uma vez, suas vestimentas, Enzo levantou o aparelho, que focava a imagem dele, e se preparou para tirar a foto. — Antes de tudo, não deixou de comprometer a típica pose e sua cara apolíneo; em outra palavra, de puto. — A face que transmitia austeridade, severidade e permitia um olhar despudorado no aparelho; exalando a mais pura imagem descarada.
Você não conseguiu se contentar, era evidente; seus olhos devorava com vontade o quê estava diante deles, sem nenhum pingo de vergonha, e ainda confortou a satisfação pelo fato daquele homem pertencer a palma de sua mão. — Assim, como vice-versa. — Mordendo o lábio inferior, movimentando, um pouquinho, a cabeça para o lado e sentindo uma intensa atenção no meio de suas pernas, você não escondeu a excitação que começava a não suportar.
Nem mesmo o controle de suas pernas você tinha noção, pois, pela segunda vez se esfregaram e procuravam apoio, um equilíbrio; já tornava a ficar incrédula.
Para piora a situação, Vogrincic, que não poderia negar seus olhares, continuava ocupado com sua foto; prendendo um sorrisinho mordaz, querendo ver o desfecho e se divertir. — Ele olhou para seu reflexo, sem que você perceba, e flagrou um pesado suspiro sendo livre. — Brevemente, verificou a sequência de andares que o elevador percorria, e influenciado pela lentidão, seguia no sexto; estava muito longe do destino.
"O que você achou, nena?" — Perguntou, sonso; virando o celular em sua direção e mostrando a foto, fingindo que esperava uma opinião e mesmo deixando explícito a verdadeira intenção. — "Hm?" — Mirou em busca de qualquer reação.
"Incrível." — Respondeu, rapidamente, e querendo encurtar um risco de conversa, com a foto recebendo sua atenção apenas por uma vez e sendo realista, você teria muito tempo para admirar aquela fotografia; seus olhos desceram pela boca do mais velho, ansiando em sentir-los.
"Ah, de verdad?" — Murmurou ao dirigir o celular para sua direção, estalando a língua e espreitando os olhos, salvando a foto. — "Estou pensando em colocar uma música, no sé..." — Vogrincic sentia um prazer, um divertido prazer em tentar se fazer de desentendido para ver o quê você iria fazer, qual impulso proporcionar.
Sem paciência, quase transbordando de inquietude e sedenta de erotismo, sua voz resmungou somente um "ah, por favor" e não admitindo perder tanto tempo, suas mãos se encontraram no rosto do uruguaio e, ligeiramente, uniu os lábios contra os de Enzo; não o pegou de surpresa, afinal, esperava isso e deu a liberdade para o beijo. — Um beijo faminto, desesperador e tão indecente, demonstrando muito a vontade que você havia enfrentado durante aquele meio tempo; Enzo pôde perceber.
Ele guardou, de forma nervosa, o objeto eletrônico no bolso, querendo ter as mãos livres para concentra-las em você; agarrando elas com força e robustez em sua cintura, e se controlando para não puxar, pelo menos, um pouquinho a saia. — Se duvidar, aquele homem criaria uma rivalidade contra a peça. — Ganhando impulso, Enzo pressionada os quadris contra os seus e a prensava ainda mais até a parede.
E você cruzou um caminho com suas mãos até o pescoço do sujeito, raspando, levemente e pouca pressão, as unhas pela região e não quero exaltar porque, no fundo, sabia que teria a chance de marca-lo; e notou uma ondinha de arrepio. — Os lábios sendo esmagados, não sabendo comparar com uma briga por espaço, entrando no completo controle, ou uma tentativa de diminuir o fogo que estendia entre vocês. — Talvez, as duas opções. — Se lambiam, chupavam, mordiam e agarravam sem dó, na mais pura putaria.
"Sabe..." — A boca do uruguaio se estalou contra a sua ao se separar, um fiozinho de saliva se tornou, rapidamente, presente e unido seus lábios com os dele; algo sujo, delirante. — "... agir como uma cadelinha durante isso?" — Seu sorrisinho vagabundo, que inalava sacanagem, chocou na pele. — "Es una cosita muy fea, amor." — Sussurrou. — "Muy, muy fea."
A humilhação aumentou, ainda mais, o tesão que percorria por suas veias e tencionando uma moleza, na verdade, um dengo impudente; seu olhar transmitia excitação, implorando para ser comida ou tocada, independente sobre o ambiente que estava, nem precisava sair uma palavrinha da boca. — Enzo sabia, e tinha a digna certeza, que morreria por causa de sua ingenuidade, completamente, sem vergonha.
Enzo sabia que vocês não tinham muito tempo para fartarem suas vontades naquele lugar, porém, com a graça e estimulo que tinha, não deixou de preencher seu pescoço com selares molhados e longos beijos desalinhados, inalando seu cheiro que se juntava com uma fragrância balsâmica. — Esse homem agia como um animal quando sentia, mesmo de forma leve, o seu aroma. — E de brecha, uma de suas mãos se encontrou com sua coxa, levantando uma parte da saia, mesmo no querer de arranca-la.
"Eu adoraria comer você, aqui mesmo, bebita." — O tom de voz do rapaz era desapontado, querendo convencer a frustação, entretanto, portando um lembrete para, futuramente, ter a oportunidade de atender esse cenário. — "Lo digo en serio." — Retirou o rosto estonteante do seu pescoço, fixando um olhar singelo em você e querendo que acredite e lembre de suas palavras.
O joelho de Enzo intrometeu-se entre suas pernas, destinando uma ordem para abri-las e imediatamente o pedido foi executado, com a mão, que estava em sua coxa, agora passou a levantar ela, segurando na altura dos quadris; sua calcinha já se tornava visível. — Você estava atordoada demais para prestar atenção em alguma coisa muito concreta, até as mínimas ações estavam sendo complicadas, apoiada nos ombros do mais velho, permitindo-se levar por ele.
Ao piscar de olhos, a outra mão do seu namorado alcançava sua peça intima, e constatava uma parte do tecido, plenamente, molhada, intrigado pela causa de sua excitação; conduzindo a calcinha de lado, o grosso e sagaz dedo do meio de Enzo se arrastou por sua bucetinha. — Deslizando com facilidade pelas suas dobras, conquistando uma atenção em seu clitóris, pela sensibilidade frágil e pulsava dentro de alguns segundos. — Os lábios articulados do maldito se formaram em algo oblíquo, contornado na perversidade.
"Você não tem vergonha mesmo, não é?" — Mais uma pergunta sem resposta, não precisava. — "Pingando pra' caralho por causa de uma foto é sacanagem." — O dedo esbarrou em seu buraquinho, você prendeu a respiração e queria fechar os olhos, nem força poderia restar. — "Maldita perra." — Riu, amargamente, mordendo seu lábio inferior e puxando; você queria beija-lo, tanto que chegou a inclinar para frente, querendo a sensação da boca dele contra a sua, mas, o uruguaio se afastou e manteve o sorrisinho perverso. — "Quer beijinho agora é?"
No décimo-primeiro andar, ao mesmo tempo que recebia a pergunta, e a pegando desprevenida, seu buraquinho foi preenchido pelo grosso dedo de Enzo; livrando um gemido, considerado um pequeno grito, delicado de sua garganta e pousando nos ouvidos do sujeito. — Também, ao ouvir, grunhiu contra. — A sensação era gostosa, muito mais do que isso, se tivesse a chance de arranjar palavras; você se sentia satisfeita, sempre com essa onda ao ser preenchida por Vogrincic. — Era viciante.
Suas paredes internas chupavam, engoliam, o dedo dele enquanto ele puxava e enfiava, novamente; agora, Enzo revelava um sorriso orgulhoso porém para si mesmo. — Quando ouvia os preciosos gemidos e pedidos com seu nome, o mais velho balançava a cabeça pela concordância e formando um pequeno biquinho nos lábios, sussurrando "eu sei que é bom, meu amor" — Até distribuiu um beijinho em sua têmpora.
"Enzo, Enzo..." — Você falou, completamente, arrastada e repetitivamente, sentindo corrompendo aos poucos; a velocidade do dedo poderia ser considerada ou comparada a uma martelada, arrancando as últimas linhas de sanidade que restava a ti. — "Por favor..." — Lágrimas de prazer já estavam presentes em seus olhinhos, ameaçando, levemente, a borrar sua maquiagem.
"O que não faço por você?" — Balbuciou. — "Vamos, bebita, goza no meu dedo." — Um pedido disfarçado de ordem, não importava; o aperto de sua bucetinha no dedo de Enzo arrancou um grunhido do mesmo, logo, uma vibração com a rapidez que obtinha. — "Nunca me cansaré de esto." — Confessou com um suspiro.
A tensão que existia em seu peito estava por um fio de ser liberada, quebrada e sendo substituída pelo alívio e amenização. — E não demorou muito para que isso acontecesse; sua buceta estremeceu quando esse fio se parte, afogando a onda do prazer para você e conquistando Vogrincic.
O dedo de Enzo encontrou-se molhado, ou melhor, ensopado do seu gozo, de todo seu prazer e excitação que a fez delirar; dando uma razão para choramingar mais um pouquinho, lágrimas desciam do seu rosto avermelhado. — O corpo que o uruguaio segurava estava tremendo, entregando espasmos. — E ele ainda mantinha o dedo dentro de você, aproveitando a sensação deliciosa e quente.
"Nena?" — Chamou sua atenção, e se retirando de sua entradinha, você gemeu com a sensação vazia e desaprovando; Enzo riu, desacreditado. — O cafajeste, antes de trazer a imagem de bom moço, manifestou seu dedo até a boca, chupando-o enquanto olhava, diretamente, para você e até fechando os olhos ao saborear o gosto. — "Deliciosa." — O elogio a fez vibrar, novamente.
"Seu sacana." — A tentativa de ofensa saiu de modo abrasileirado, um gostinho amargo com vontade de atacar aquele homem e de todas as maneiras possíveis; seus olhos se moviam por toda a extensão do rosto esculpido, agindo como uma presa atrás de sua caça.
"Ah, mas quem parecia uma putinha no cio por causa de uma irrisória coisa era você, meu bem." — Retrucou, e muito merecido, rindo e passando o polegar em sua boca. — "E tava lindinha fazendo isso." — De repente, a musiquinha havia se encerrado e uma anunciação do andar foi identificado no ambiente com as portas se abrindo; era o destino de vocês.
Um aperto foi feito em sua coxa, pela outra mão que a segurava, agindo como sinal; você ainda estava em êxtase e sem acreditar no que havia acontecido e feito. — Agora, teve um tempinho de vergonha na cara. — E teria que enfrentar muitas coisas durante o resto da madrugada.
"Vamos, querida?"
543 notes · View notes
spadaycasal · 8 months ago
Text
Tumblr media
Massagem Relaxante
A massagem relaxante é uma técnica de massagem que utiliza movimentos suaves e lentos para ajudar a aliviar o estresse, a tensão muscular e a ansiedade. Ela pode ser realizada em todo o corpo ou apenas em áreas específicas, como o pescoço, ombros e costas. Além disso, a massagem relaxante também pode ajudar a melhorar a circulação sanguínea, reduzir a dor muscular e promover uma sensação de bem-estar geral. Experimente uma sessão de massagem relaxante e sinta a diferença em seu corpo e mente!
Visite nosso site: https://bit.ly/spa-dharma
Espaço Dharma - Massagem Relaxante
☎ (13) 98184-0312 📧 contato@espacodharmasantos.com.br 🌐 https://espacodharmasantos.com.br
0 notes
marrziy · 2 months ago
Text
HOT!Short #3
★: Príncipe Henry
| Maldoso da sua parte bagunçá-lo após ele se aprontar.
P: 968
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Vossa alteza e vossa excelência tinham responsabilidades e compromissos que não permitiam imaginar folgar para tecer romance total; tudo muito além da sua preocupação com as centenas de páginas didáticas pela manhã e o curto prazo que restava para devolvê-las à biblioteca acadêmica.
O relacionamento que tinha com o sol e a lua não era perfeito, muita coisa te tirava da órbita naquele universo tão querido, e, em uma sexta-feira de big bang, a expansão mais incômoda fez-te sentir o pontinho estelar menor da sua galáxia de três astros.
                           
Numa sala amarelo-abajur, você repousava com a cabeça no colo ternado de seu namorado brevemente presente.
Teu príncipe riu baixinho para a tela retangular que clareava a plenitude cansada de seu belo rosto. "Olha o que nosso homem me mandou…" Henry lançou-te o brilho azul, mostrando a você a foto que recebera de Alex. "Ele tá super atrasado e ainda faz pausa pra mandar nudes… que desastre."
'Dramático', você julgou ao ver apenas o abdômen de Alex à mostra e testemunhou de relance, pois Henry puxara o celular ao cair de uma notificação. 'Ele não desgruda dessa merda… Será que não reparou nas minhas encaradas mortais?' Com um beicinho carrancudo, movimentou a cabeça sobre as coxas que usava de travesseiro e, sem perceber, aproximou a bochecha da virilha de Henry.
'Tô doido ou o pau dele acabou de pulsar?'
Um sorriso de interesse moldou seus lábios com a forte impressão.
'E a foto nem beirava o quadril. É tão fácil atiçar meu principezinho…'
Para tirar a prova, você pressionou a lateral do rosto contra a parte da grife que cobria a pélvis de Henry e sentiu não só a carne palpitar, esticando o pano da calça, mas também o calor que exalava da dureza.
O loiro enrijeceu da cabeça aos pés, apertou as coxas numa falha tentativa de disfarçar e desviou os mirantes quando seus olhos subiram para encará-lo.
Foi o seu basta.
Num piscar de olhos, você montou no quadril alheio e passou a roçar sua bunda em cima de onde protuberava, atritando os diferentes tecidos na velocidade e pressão que queria.
"A-amor! Nã…" Henry tentou repreender, mas foi calado por uma palma batendo violentamente contra seus lábios. A força do seu 'shhh' era tamanha que a cabeça dele caiu para trás, afundando nas almofadas do encosto.
"Eu tô puto pra caralho, amor." a cada palavra, o arrastar dos seus quadris ficava mais intenso sobre o pau teso de Henry, que, por sua vez, saltava dolorosamente dentro da cueca. "Você acha que pode pisar aqui depois de passar o dia inteiro fora…" atrasou o discurso para dentar o pescoço exposto e sugar arrepios do príncipe ofegante. "Me tirar o ânimo falando que voltou para trocar de roupa porque vai comparecer ao pós-vento com Alex e sei lá quem duque, me ignorar porque tem gente pra responder nessa porra de celular e ainda crer que vai ficar por isso mesmo?"
Henry levou a mão até seu pulso, tentando retirar a mordaça de dígitos que lhe cobria a boca, provavelmente para se explicar ou se desculpar, mas foi uma terminação que não chegou, também barrada pelos dedos impiedosos que, adentrando a fresta desabotoada da camisa social, em pinça, agarraram um dos mamilos reais.
Seu solzinho amoleceu com o belisco no broto rosado, choramingando na sua palma.
"E sabe o que mais me emputece, querido?" você ronronava em cima da pele leitosa. "Que você e Alex, quando se entediam nesses lugares, recarregam trepando feito dois coelhos no cio à primeira vista de um cantinho discreto, enquanto eu fico aqui, com o pau mofando e a bunda criando teia; escondido."
Os olhos cor de mel viraram melaço ao puxão brusco que recebera no biquinho inchado; a pequena saliência foi do rosa-claro para um rubro latente em segundos. Henry agarrou a cintura do seu corpo ondulante, respirando pesado, na dúvida se puxava você contra o necessitado volume ou se o negligenciava com um afastamento que julgava necessário.
Como se soubesse das calçadas que Henry tinha para cruzar, você sussurou no ouvido dele: "Só vou deixar você sair daqui quando me entupir de porra. Quero ficar pingando a semana todinha…" e substituiu a mão que cobria a boca do loiro por seus lábios, beijando a fartura vermelha enquanto descia as mãos até o cós da calça dele, buscando pela outra vermelhidão que pretendia devorar.
                           
A respiração quente abafava o lugar.
Os quadris dele se encaixavam nos seus desajeitadamente, o pau grosso entrando e saindo do seu buraquinho apertado como se fosse fundamental para viver; ele metia forte para dentro e retornava devagarinho, precisando socar seu âmago com a cabeça rosada da pica para sentir-se satisfeito. "Porra!… baby, e-eu…" Henry gemeu rouco, babando em seu queixo enquanto o envolvia com os lábios trêmulos, mordendo conforme o abdômen se contraía e os dedos formigavam.
O príncipe esmagava sua cintura com os braços, a musculatura maciça tensionando dentro do terno. Ele jogou os quadris para cima uma última vez, enfiando-se até amassar as bolas na sua bunda e senti-las esvaziarem em cargas quentes e torrenciais.
Henry travou o rosto com a boca entreaberta e a testa franzida, sobrancelhas unidas e olhar cerrado durante todo o tempo em que gozava gostoso no seu interior quentinho.
Você entrelaçou os dedos nos fios suados, desgrenhando-os, e se pressionou para baixo, querendo espalhar aquele mar de gozo no terno de grife para se certificar de que os planos do coitado chorão abaixo de você haviam sido arruinados.
Suas paredes ardiam e latejavam, intimidando o cacete gasto, fincado ainda longe no seu buraco.
E, nos seus lábios, um sorriso ansioso se esticava com o tilintar das chaves na porta.
Alex entraria, e a primeira coisa que veria seria a porra do namorado escorrendo da bunda do outro namorado.
101 notes · View notes
clavedelune · 1 month ago
Text
Tumblr media
mesmo que seja eu
esteban kukuriczka x leitora
n/a importante: primeiramente, o conceito do esteban nerd é da fanfic “reaction formation” da maravilhosa @geniousbh que me inspirou muito para escrever essa fic. segundamente, escutem “mesmo que seja eu” do erasmo carlos. a música é trash mas… TEM QUE OUVIR QUERIDAS!!! a fic fica bem melhor com ela. terceiramente (?), eu sei que a minha ask tá lotada mas eu amei tanto essa fic que tive que postar logo talvez ela seja tão boa que encerre minha carreira. vira um smutzinho no fim então… só interaja se for 18+. é isto, boa leitura!
Existem inúmeras e variadas maneiras desta situação toda ficar pior. Mas, isso não significa que você está lidando bem com o que está acontecendo, com essa vergonha que suas amigas estão te fazendo passar. Inclusive, você está debatendo encontrar outras amigas para o restante dos anos na faculdade; parece prudente.
Afinal de contas, essas duas que você tem simplesmente te enganaram na cara dura. O que ficou combinado no grupo era uma noite de karaokê das garotas, não uma noite de karaokê das garotas e seus respectivos namorados, com direito a você e o garoto mais CDF do curso inteiro segurando vela.
Calma; você e ESTEBAN KUKURICZKA não estão segurando vela. O que vocês estão fazendo é sofrendo uma tentativa descarada de “arranjo romântico” por parte dos amigos.
— Não fique assim tão sisuda, aproveite o momento, — uma das suas amigas comenta, sorrindo enquanto se aconchegava em Matías Recalt, o namorado. — O Kuku é uma graça, e ele tem tudo a ver com você.
Foi necessária toda a força no seu corpo para te impedir de rir com desdém e revirar os olhos. Você não tinha absolutamente nada a ver com o Esteban. Ele era esquisito. Introvertido. Sério. Não chegava necessariamente a ser um nerd patético, mas às vezes chegava perto. No geral, você achava que ele se saia bem falando na classe, mas, uma vez, foi a dupla dele para um projeto e ele gaguejou em todas as vezes que tentou dirigir a palavra a você.
Se a estranheza à pessoa dele não fosse suficiente, havia outra coisa que fazia com que os seus sentimentos por Esteban chegassem próximos ao ódio; ele ousava te desviar do foco. A vida toda você foi uma mulher diligente, colocando os estudos e as obrigações em primeiro plano. Não seria diferente na faculdade.
Mas um homem como Esteban podia facilmente mudar isso, não é? Seja sincera, você se deixaria seduzir por aquele homem com cara de menino esquecido no colégio em qualquer dia da semana, né? Pior; dependendo do quão persuasivo ele fosse com aqueles olhos escuros e aquela deliciosa voz baixa, é capaz de você deixá-lo fazer o que quisesse contigo.
E tudo isso era um mau sinal. Esteban Kukuriczka é uma silenciosa e constante ameaça à vida que você sempre viveu; regras, livros, dedicação. Nesse esquema, os homens ficariam em segundo plano, eternamente. Mas… bastaria que ele pedisse, quem sabe com um beijo molhado no lugar entre as suas pernas que dói de tesão só de pensar nele, que você abriria mão de tudo. Não haveria mais rotina ou coisas a estudar, tarefas a serem feitas; você sabe que estaria mais do que contente em dar para ele o dia todo.
Apesar disso, destes fatos que aparecem no canto da sua mente com uma logicidade e obviedade singulares, você se recusa a entreter a hipótese. Parece fora do natural aceitar que você se sente atraída por Esteban Kukuriczka. Pior ainda admitir que gostaria de senti-lo dentro de você. Por isso, você rejeita o pensamento, em silêncio, na sua, mal mal acompanhando a conversa na mesa de amigos.
— É meio… ruim i-isso, né? — Uma voz baixa diz, meio gaguejando, claramente se dirigindo a você. Ou, ao menos, tentando. Você sabe de quem se trata, e vira instintivamente o corpo para encará-lo, diante de você, do outro lado da mesa.
É uma visão agradável, vai; olhos escuros que mais parecem os de um cachorro que pede para ser alimentado, cabelos loirinhos como o sol de verão e… aquela penugem que ele chama de bigode. Você ri de leve pensando nisso e o cenho de Esteban se franze. Não querendo parecer mal educada, é claro, você limpa a garganta.
— Desculpe. Não tinha escutado o que você disse. O que era?
— Ah… — a voz dele murcha e o Esteban se esquiva dos seus olhos, evitando te encarar muito. Você consegue notar que ele está ficando vermelho e se esforça para conter um sorrisinho. — Eu… eu tinha dito que nossos amigos estão nos fazendo segurar vela… E… e que isso é meio ruim, né?
— Não acho que é isso que eles estão fazendo.
Esteban volta a te encarar após escutar a sua voz soando. Por um instante, ele parece perdido na sua face. Você sabe que está ficando rubra a cada instante em que sente aqueles olhos te olhando, te admirando e que nada é dito. Honestamente, é difícil definir se você gosta ou não daquela sensação; parece que ele te encara como alguém faria com uma obra de arte, mas do tipo que se cobiça, que se quer roubar.
Será que ele quer te roubar? Algo em ti diz que sim, mas talvez seja mais sobre o teu próprio medo de se render aos encantos bobos e intelectuais daquele espécime masculino tão… singular. Em parte, é bom sentir-se desejada por ele. Você tem a sensação que em todas as ocasiões em que Esteban não está dirigindo a palavra a você ele consegue ser charmoso e quem sabe meio sexy; talvez seja um alivio que a magia se esvaia contigo.
— Eles estão tentando nos arranjar um para o outro, Esteban, — você comenta, quebrando o silêncio que pareceu durar por horas. Diferente do que você imaginava, ele faz uma cara de surpresa que te parece um tanto falsa, fingida, mas você não questiona.
— A gente?
— Sim, Kuku, a gente, — você testa o apelido, deixando que as sílabas dancem na sua boca. É inevitável um sorriso. De novo, Esteban te olha falsamente surpreso.
— Se bem que… faz sentido… — Você é que é pega de surpresa. Desta vez, de forma completamente genuína. É impossível saber o que ele quis dizer com aquilo, ou com o sorriso sacana que se forma nos lábios de Esteban ao fim da frase.
Algo dentro de você acha que ele está armando alguma coisa. Mas esse é um pensamento que se vai quase na mesma velocidade em que apareceu. Tenha dó. Esteban Kukuriczka só falta esquecer o próprio nome quando está falando com você. É impensável que ele esteja planejando qualquer coisa.
Tentando se esquivar daquele momento e, principalmente, esconder o rubor que se forma nas suas bochechas, você se vira na cadeira para conversar com uma amiga, praticamente abandonando Esteban na ponta da mesa sozinho. Infelizmente, não consegue parar de pensar naquele diálogo, independentemente do quão estúpido e insignificante foi.
Você não odeia Esteban nem nada, mas, a forma que ele age te dá nos nervos. Primeiro que ele parece completamente inocente. Do tipo que talvez não saiba nem o que é sexo. Segundo que… é difícil acreditar que ele não tem uma agenda. Uma segunda intenção que está escondendo por trás daquele sorriso sonso. Ao mesmo tempo que isso é improvável. Por favor! Olhe pra este homem! Esta pateticidade em formato de homem; não te parece provável que ele procure o clitóris dentro do seu umbigo?
E que diabo! Por que existe uma parte de você que demonstraria feliz a localização do clitóris para ele?
Talvez nem seja uma questão sobre o que Esteban faz, mas sim sobre as coisas que ele te faz sentir.
— Olha lá!
Você escuta alguém da mesa dizendo, enquanto ri. É Felipe Otaño. Ele aponta para o palco do karaokê e seus olhos seguem a direção do indicador do homem, apontando, quase que exclusivamente pra ti, a cena mais grotesca que você talvez já tenha um dia visto.
Esteban Kukuriczka diante de um telão com letras. A música tem um ritmo ligeiramente brega que te é muito familiar. Mesmo que seja eu, Erasmo Carlos.
Inacreditavelmente, Kuku canta. Esbanjando uma confiança que te faz franzer o cenho enquanto assiste, abestalhada, ao espetáculo. A mesa com os seus amigos explode em risadas, Matías está gravando o amigo enquanto o encoraja. Na medida em que a música vai rolando, as peças vão se encaixando na sua cabeça, lentamente. Até porque, é nítido que Esteban está te encarando enquanto canta, um sorriso sacana nos lábios.
Filosofia é poesia é o que dizia minha avó, antes mal acompanhada do que só.
O verso faz o seu queixo cair. Principalmente porquê Esteban sorri ainda mais pra você, notando a sua incredulidade. Ele faz um gesto como se tivesse dando de ombros antes de seguir para a próxima parte da música.
Você precisa é de um homem pra chamar de seu. Mesmo que esse homem seja eu.
Aquilo é a gota d’água. Seus olhos se esbugalham enquanto uma das suas amigas te cutuca no braço, rindo. Quando termina de cantar o verso, Esteban pisca para você, mandando um beijinho. Quanta audácia! E… de onde vem tudo isso?
Sentindo um misto de raiva, indignação e talvez um pouco de tesão, você se levanta da cadeira, com pressa, andando até a saída do palco, uma área estranhamente reservada da boate, apesar dos protestos das suas amigas, que afirmam, meio bêbadas, que aquilo não passava de uma “brincadeira do Kuku”.
Quando Esteban desce do palco, ele praticamente se assusta com a sua presença ao pé da escada. Você chutaria que isso se dá, em parte, à sua cara nada feliz.
— Qual é a sua, cara? — Você começa, com uma óbvia irritação na voz. Esteban se aproxima e chega perto de você, de volta à mesma expressão sonsa de sempre.
— Qual é… nena, eu… eu tava só cantando uma música. — Novamente gaguejando, você tem vontade de estapear aquela carinha idiota dele. Especialmente porque o apelido que ele usa te causa um desconforto imediato entre as pernas.
— Você não pode simplesmente vir com essa agora. Tava todo se achando no palco, não é? Dizendo que eu precisava de um homem pra chamar de meu. O que você acha que isso faria comigo? Hein?
— Te… te faria relaxar… Você certamente precisa de um… relaxamento.
É fácil pescar as segundas intenções da frase. Dessa vez, Esteban gagueja menos, parecendo até mais coerente.
— E você acha o que? Que vai ser o homem pra eu chamar de meu, pra me relaxar? Hein, Esteban? Me responde!
— Acho. — Ele afirma, finalmente, de maneira tão estranhamente triunfal que te surpreende.
— Você não consegue nem falar comigo cara-a-cara e utiliza de uma musiquinha sexista pra… tentar me conquistar? Vira homem, porra.
— Mas eu sou homem! Eu sou homem!
— Ah é? — Uma risada desdenhosa escapa os seus lábios.
— Sou! Sou homem sim. — Esteban levanta a voz, pela primeira vez falando contigo de forma confiante, quase… bruta.
Bem do jeito que você gosta, não é? É involuntário o jeito que o seu corpo se aproxima do dele durante toda essa discussão calorosa.
— Então mostra! Uma vez na tua vida mostra pra mim que você é homem, porra! Um homem não precisa…
Você ia dizer “esconder o que quer por trás de uma musiquinha idiota”, mas Esteban é mais rápido. A mão dele enlaça a sua cintura e te puxa pra perto, um beijo quente, gostoso e estranhamente apaixonado. O gesto é lotado de luxúria e quase te faz entender… quase te faz entender tudo; a timidez contigo, a noite no karaokê e principalmente as palavras dúbias.
Esteban separa o ósculo por um momento, antes de te colocar contra a parede da boate, bem ali à vista de quem quisesse ver. Rapidamente, ele volta a distribuir selinhos pela sua face, descendo pelo seu pescoço. Não existem palavras coerentes saindo da sua boca, somente sonzinhos abafados e bêbados de prazer.
— Isso aqui é homem suficiente pra você? — A voz dele pergunta, abafada, enquanto puxa de leve o seu cabelo. Você não aguenta não provocá-lo, pensando naquela carinha de sonso dele e faz que não com a cabeça. De repente, tudo o que você sente é uma mão fria entrando por dentro do seu short e afastando a sua calcinha. Caralho. Que homem louco.
— E agora? Hein? — A cada palavra o toque dele no ponto mais sensível do seu corpo parece se intensificar em velocidade, te conforta por dentro a informação de que, bem, ele sabe onde fica o clitóris. Ainda mais porque Esteban claramente sabe o que fazer com ele. Involuntariamente, as suas mãos se apoiam uma no tórax e a outra nas costas de Esteban, tentando encontrar algum suporte.
— A gente… a gente tá no meio de todo mundo… — você formula, ou tenta. Consegue ouvir uma risadinha de escárnio dele. Ali, naquele cenário em que Esteban Kukuriczka está te dedando numa boate de karaokê você sente o quão perigoso se render a ele realmente é. Mas… por Cristo; não importa. É exatamente como você temia, talvez até melhor. A rigidez e a dedicação de outrora já praticamente sumiram da sua mente, não há o que dizer ou pensar; somente o que sentir.
— Me perdoe por isso, nena, — Esteban diz, ao pé do seu ouvido, aumentando um pouco mais o ritmo, — mas é que eu preciso te deixar que nem você me deixa, sabe? Idiota.
— Tá funcionando…
— Eu sei. Não disse que você precisava de um homem pra chamar de seu?
Você consegue concordar com a cabeça, se sentindo perigosamente perto do seu ápice. Instintivamente, a mão que se apoia ao tórax de Esteban se afasta, você com o dedo indicador no peitoral dele, perdida de tanto prazer só faz sussurrar:
— Meu.
82 notes · View notes