#control aéreo
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Torre de control virtual: avance o incertidumbre
(© Julia) OTRA VEZ ES NOTICIA LA “TORRE DE CONTROL VIRTUAL“…” cuando el rio suena…agua lleva”. Las torres de control virtuales prometen innovación, pero generan dudas sobre su viabilidad y futuro. Mándanos TUS DIBUJOS Un proyecto entre avances y dudas Las torres de control virtuales son una apuesta tecnológica que podría transformar la gestión aeroportuaria en España. Sin embargo, su…
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Cuando Reagan despidió a los controladores aéreos
Ian Vásquez comenta sobre la situación del aeropuerto en Lima y hace una similitud con situaciones en otros países. Ian Vásquez Un cortocircuito de cables el domingo causó caos en los aeropuertos del Perú. Miles de visitantes y peruanos fueron desviados y quedaron varados hasta el día siguiente en aeropuertos alrededor de todo el país y los países vecinos cuando se apagaron las luces en las…

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Ofertas de Trabajo de Aeropuerto: Encuentra tu empleo en el sector aéreo
Ofertas de Trabajo de Aeropuerto. Las ofertas de trabajo en aeropuertos ofrecen oportunidades laborales en áreas como atención al cliente y operaciones. En InfoJobs, plataforma de empleo, se pueden encontrar diversos puestos disponibles, como agente de pasaje, auxiliar de catering y operador de rampa. La búsqueda de empleo se puede personalizar según el perfil del usuario y se mencionan…

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Trinity Blood - Reborn on the Mars Volume I - A Estrela do Lamento ----------------- ⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️ -----------------
Não sabe por onde começar? Confira o Roteiro de Leitura (。•̀ᴗ-)✧!!!
Capítulo 4: A Estrela do Lamento
Ⅱ
— Certo, desça!
Quando Abel foi forçado a sair do carro, sendo praticamente empurrado, ao redor já estava completamente escuro.
As luzes da cidade, visíveis à distância, tremeluziam melancolicamente no ar frio da noite. Embora ambas as feridas de bala nos ombros estivessem enfaixadas, isso não passava de um mero curativo de emergência. Lutando desesperadamente para não ceder aos joelhos vacilantes, Abel observou ao redor.
— Aqui é... um aeroporto?
Na visão turva e enevoada, era possível distinguir uma ampla pista de pouso feita apenas de terra batida e uma torre de controle rústica, construída em concreto bruto. Mais adiante, um biplano de reconhecimento estava estacionado, enquanto no céu noturno, onde as duas luas flutuavam, uma silhueta negra e sinistra pairava — um grande dirigível militar. Não havia aeroportos civis em István, então este provavelmente era um aeródromo militar. Se bem se lembrava, ficava numa área bastante afastada do distrito ocidental de Buda. Mas por que, afinal, haviam o trazido até aqui?
— Yo! Nos encontramos num lugar inusitado, hein, padre?
De longe, uma voz rouca e vulgar pôde ser ouvida.
Quando se virou, viu o cara de peixe que preferiria nunca mais ver, caminhando animadamente desde a torre de controle. Atrás dele, sendo empurrados pelos soldados da Guarda Militar, vinham quase cem homens e mulheres. Todos tinham as mãos acorrentadas, os pés presos por correntes, e suas roupas estavam em farrapos. Além disso, mais da metade deles estava ferida em várias partes do corpo.
— Isso aí, entrem para o outro lado da linha que está marcada ali, seus malditos partisans! E você também, padre!
Radco’n berrou, empurrando os homens e mulheres ainda amarrados para além da linha branca previamente traçada no final da pista. Em sua mão, girava um pequeno arco e flecha de carregamento por alavanca — a mesma besta que Esther usava.
— A partir de agora, embora seja um julgamento sumário, será realizado o julgamento de vocês. Eu serei o juiz. O promotor também será eu. E não há advogado de defesa.
No caminho até aqui, devem ter sofrido consideráveis maus-tratos. Os partisans, que desabavam no chão coberto de geada, nem sequer conseguiam soltar a voz. No lugar deles, Abel rebateu em um tom fraco.
— Se isso é um julgamento, quais são as nossas acusações?
— Assassinatos, roubos, extorsões, incêndios criminosos contra cidadãos e traição contra a cidade de István. A sentença é... pena de morte!
Do meio dos soldados, que observavam a troca de palavras com curiosidade, irrompeu uma gargalhada vulgar. Assobios agudos e insultos obscenos foram lançados contra os prisioneiros. Por outro lado, do lado dos partisans, só se ouviam gemidos fracos.
— Se dependesse de mim, faria questão de matar vocês lentamente, igual fizemos com aquela Reverenda e os outros ontem. Mas, infelizmente, estamos ocupados. Vocês vão todos ser fuzilados... por ele.
Dizendo isso, Radco’n apontou com o queixo para o dirigível negro que pairava sobre o aeroporto. Sob seu enorme balão de gás, o casco exibia uma fileira de canhões automáticos de grande porte. Quando Radco’n balançou o braço com força, um sinal de luz piscante veio da ponte de comando.
— Aquele é o encouraçado aéreo o Dragão Cavaleiro — Sárkány —, orgulho do nosso exército. A partir de agora, senhores, vocês serão os alvos do treinamento de ataque terrestre daquela nave. Naturalmente, vocês têm liberdade para correr e se esquivar, mas seria problemático se fugissem até a pista de pouso. Por isso, é proibido ultrapassar essa linha branca. Caso alguém viole essa regra, nós mesmos o executaremos a tiros.
Os olhos de Radco’n, sob suas pálpebras grossas e inchadas, brilhavam com um fulgor faminto e doentio. Enquanto brincava com a besta em suas mãos, como se fosse um brinquedo que não lhe agradasse, seus lábios se repuxaram para cima em um sorriso distorcido.
— Pelo menos, nos divirta bastante, Padre. Assim como seus camaradas de ontem.
— ......Foi você quem matou a Reverenda e os outros, Coronel?
— Hehehe! Foi divertido. Cortamos os braços e as pernas de todos aqueles bastardos e jogamos para os cães. Quanto às freiras, as cortamos enquanto as violentava. Não importa o quanto se achem superiores, no fim, continuam sendo mulheres... A Vitéz, então, foi especialmente deliciosa. Foi a melhor. Todos os trinta que estão aqui se revezaram para aproveitar.
— ........
Os lábios de Abel, cerrados com força, ficaram completamente brancos. Como se estivesse suportando algo, sua cabeça prateada abaixou-se, cada vez mais. Radco’n observava com satisfação o leve tremor daqueles ombros — era uma sensação realmente agradável.
— Eu até queria me divertir um pouco com vocês também, mas, infelizmente, tenho meus próprios afazeres. Bem, não levem a mal... Agora, que tal começarmos?
— Ainda não começou, Coronel?
A voz monótona que veio por trás dele foi fria o suficiente para acabar completamente com o entusiasmo de Radco’n. De fato, o gigante com rosto de peixe virou-se com um semblante irritado.
— O que diabos você veio fazer bem aqui, Major Ix?
— Patrulha... Por ordem de Gyula-sama, vim verificar a situação do serviço da unidade de artilharia antiaérea no aeroporto. Aproveitei para assistir à execução.
O Major Tres Iqus respondeu, sem mover um único músculo da sobrancelha diante dos olhares hostis lançados contra ele. Enquanto a bainha de seu casaco tremulava, o jovem oficial se aproximou com um passo mecânico. Seu rosto, que não demonstrava sentir o menor frio, se ergueu levantando levemente o queixo.
— A ordem de execução foi emitida há mais de uma hora. O que afinal está demorando tanto?
— Cale a boca. De qualquer jeito, estamos sem nada para fazer. Deixa a gente se divertir um pouco.
O sujeito irritante tinha chegado — com uma cara de buldogue que teve seu pedaço de carne crua arrancado bem na sua frente, Radco’n desviou o olhar.
— Ótimo, vamos acabar logo com isso! Dê as ordens para o ‘Sárkány’!
Repreendido por seu superior, cuja expressão era a própria personificação do mau humor, um dos soldados apressou-se a ligar o rádio que carregava nas costas. Depois de gritar ao microfone por um momento, o som dos motores no céu intensificou-se, como se estivesse respondendo.
— Ei, ei! Corram logo, seus malditos partisans! Se ficarem amontoados assim, não vai servir de treino!
Com uma voz vulgar, Radco’n puxou o gatilho da besta em suas mãos. A flecha grossa fincou-se no chão, bem aos pés de Abel. Esse foi o sinal — na parte inferior do dirigível que começava a perder altitude, as metralhadoras Gatling começaram a girar, como um ninho de víboras venenosas erguendo suas cabeças em ameaça. Talvez aterrorizados por esse presságio mortal, os partisans, que até então apenas olhavam para o céu sem forças, reuniram as últimas energias e começaram a correr todos de uma vez.
— Hahahah! Fujam, fujam, seus insetos miseráveis!
O riso estrondoso de Radco’n não alcançou os ouvidos de ninguém. Isso porque, naquele exato momento, as metralhadoras giratórias da aeronave abriram fogo.
Junto ao estrondo dos disparos, semelhante ao bramido de um dragão maligno, uma cortina de poeira se ergueu do solo. As rajadas de metralhadora, raspando por um fio os últimos da fila dos fugitivos, deixaram marcas de garras profundas na terra congelada.
— Tsc! Esses desgraçados do Sárkány estão só se divertindo.
Olhando para a aeronave, Radco’n riu com desprezo mais uma vez. Já não havia mais qualquer resquício de ordem entre os partisans que fugiam desesperadamente, tampouco um traço de espírito de luta. Empurravam e derrubavam uns aos outros, tentando escapar da mandíbula da morte a qualquer custo. Em suas retaguardas, as metralhadoras giratórias Gatling apontavam suas bocas negras para eles.
— Aguente firme... Levante-se, Ignatz-san!
No final da linha, havia uma dupla composta por um homem grande agachado e um padre esguio. O homem grande parecia ter sido atingido de raspão por uma bala na perna, e o padre esguio tentava ajudá-lo a se levantar, oferecendo-lhe o ombro. No entanto, ambos estavam apenas se desesperando, sem conseguir se mover direito.
— Típico de um padre... Diga para mirarem bem e atirarem.
Observando pelos binóculos para não perder o momento do impacto dos projéteis, Radco’n lambeu os lábios. Mais uma vez, o estrondo das explosões ecoou, e a terra se partiu. A cortina de poeira que se ergueu ao lado da pista avançou em linha reta na direção do padre, como a barbatana dorsal de um tubarão atacando sua presa.
— ...É isso aí!
Percebendo o enxame de balas se aproximando, o padre tentou desesperadamente se esquivar junto com o gigante. Mas era impossível a tempo. No instante em que ambos foram engolidos pela nuvem de poeira que se ergueu, Radco’n e seus soldados soltaram gritos de comemoração ──
De repente, tudo ao redor se iluminou.
— O-o que aconteceu!?
Quando eles ergueram o rosto ao mesmo tempo, seus olhos captaram a imagem de uma gigantesca esfera luminosa brilhando no céu noturno. No instante em que perceberam que aquilo era uma explosão de chamas vinda da parte lateral do Sárkány, um segundo projétil disparado das alturas já havia atravessado a bolsa de gás hélio e, em seguida, perfurado de lado a lado o próprio casco da nave.
— O... o Sárkány...!
Com um estrondo ensurdecedor, o dirigível partiu-se ao meio e, transformado em uma coluna de chamas, despencou pelo céu noturno. Após uma queda estranhamente longa, chocou-se contra uma pequena colina próxima ao aeródromo e, com um novo estrondo ensurdecedor, explodiu em pedaços.
— O que aconteceu!? O que diabos... Ah, aquilo é...!
No instante em que sua visão bioaprimorada captou algo pairando no céu noturno, a voz de Radco’n se tornou estridente.
—U-um encouraçado aéreo...?
Do alto distante, uma silhueta imaculadamente branca descia em um mergulho vertiginoso, como se fosse uma valquíria cortando o campo de batalha. Era um dirigível incrivelmente colossal. Sua fuselagem, desenhada em curvas elegantes, era a mais bela e refinada que Radco’n já vira, superando de longe qualquer aeronave que já tivesse contemplado. Porém, o que se destacava naquela estrutura alva eram a cruz romana, tingida em vermelho-sangue, e as palavras ‘Arcanum Cella Ex Dono Dei’, que era como o ‘Departamento Especial da Secretaria de Estado do Vaticano’ era conhecido.
— Va-Vaticano! Um navio de guerra aéreo do Vaticano!
〈Aqui é ... ‘Iron Maiden II’ pertencente a AX — a Divisão de Operações Especiais do Departamento de Estado do Vaticano — 〉
Foi naquele momento que, junto com um ruído irritante, a voz de uma mulher começou a falar do rádio.
〈Aqui é o encouraçado aéreo 'Iron Maiden II', pertencente a AX — a Divisão de Operações Especiais do Departamento de Estado do Vaticano — Eu sou a Capitã desta nave, Irmã Kate — Estou emitindo um aviso às forças policiais e militares da cidade de István em solo. A partir deste momento, este aeroporto está sob meu controle por meio de força militar. Todos vocês devem desarmar-se e render-se imediatamente, na medida do possível. Repito. Larguem suas armas imediatamente! 〉
O que foi anunciado em uma voz tranquila era algo longe de ser pacífico. E, como se quisesse provar que não se tratava de uma ameaça vazia, as armas principais alinhadas na lateral do encouraçado aéreo cuspiram fogo. Num instante, rastros de fogo, rubros como rubis, cortaram o céu noturno; no momento seguinte, os biplanos enfileirados além da pista de decolagem foram reduzidos a pedaços minúsculos, como se fossem frágeis dobraduras de papel.
— O-o que as artilharias antiaéreas estão fazendo!?
Por que o radar não conseguiu detectar a aproximação de um monstro tão grande desses!?
Dominado por dúvidas, fúria e medo, Radco’n agarrou o operador de rádio pelo colarinho enquanto ele tentava fugir. Então, gritou com toda a força em direção ao transmissor.
— Artilharia antiaérea, o que estão fazendo!? Depressa, derrubem aquele monstro!
— É inútil, Coronel.
Uma voz gélida ressoou, interrompendo a ordem de Radco’n, que berrava contra o rádio.
— Eles foram aniquilados... Não há sobreviventes.
— Não fale besteira, Ix! As artilharias antiaéreas estão, como pode ver, intactas...
Além da torre de controle, uma sombra semelhante a uma chaminé alta e estreita podia ser vista. Enquanto apontava para lá com sua besta e gritava, Radco’n de repente ficou em silêncio, como se sua garganta tivesse sido agarrada com força.
O que foi que esse homem disse agora há pouco?
‘Vim checar a situação da equipe de artilharia antiaérea’ — não foi isso que ele disse?
— Major Ix... v-você não pode ser...
— Os partisans! Peguem os malditos partisans como reféns!
Os soldados que estavam fazendo barulho ao lado de Radco’n, que havia congelado, se moveram. Percebendo que, sem nenhum lugar para se esconder, a única maneira de evitar o bombardeio aéreo seria usar escudos humanos. Um deles correu em direção a Abel, que estava agachado ali por perto, e agarrou seus cabelos prateados para puxá-lo para cima.
— Fique quieto, padre! Você vai ser meu refém...
O soldado que estava gritando de repente silenciou. Em vez de sua voz, um vermelho sangue fresco escorreu de sua boca. Com um olhar de estranheza, ele olhou para o próprio corpo.
— Eh?
Se ele chegou a perceber que o buraco do tamanho de um punho aberto em seu peito foi causado por uma bala, ninguém sabe. Quando caiu, tingido pelo sangue que jorrava, ele já havia se juntado à fileira dos mortos.
— “Rendam-se.” — Foi isso que foi dito, não foi?
O homem, segurando uma enorme pistola com ambas as mãos, murmurou em um tom monótono, como sempre. Mesmo tendo acabado de executar um dos companheiros, seu rosto permanecia completamente impassível.
— Major Ix... se-seu desgraçado...!
— ... 0,44 segundos atrasados.
Sem desviar nem um pouco o olhar, apenas o cano da arma de Tres se mexeu. No instante em que o estrondo da pólvora ecoou, Radco’n já havia tombado, segurando o abdômen, sem sequer conseguir puxar o gatilho da besta em sua mão.
— Ativando o programa tático residente no ‘Genocide Mode’ ── ‘Combat Open’.
No mesmo instante em que a sentença de execução foi murmurada de forma impassível, quatro soldados, sem sequer entender o que havia acontecido, tiveram a parte superior de seus corpos transformadas em uma névoa de sangue e foram lançados pelos ares. O braço de um suboficial, que mal conseguiu erguer sua metralhadora, foi dilacerado junto com a arma.
— Major Iqus! Desgraçado, pretende nos trair!?
— Negative. Desde o início, não tenho memórias de ter me tornado um dos seus.
— O que disse!? Então isso...
A bala disparada na cavidade oral do oficial, que ainda tentava gritar algo, atravessou com precisão seu palato e destruiu sua medula oblonga. O cadáver decapitado, espalhando generosamente sangue e massa encefálica, foi brutalmente lançado ao chão.
— Recomendo a rendição.
Enquanto ejetava o carregador vazio do punho, Tres fitou friamente os poucos soldados restantes.
— Vocês são os perpetradores do ataque à Igreja de San Mathias. Precisamos que vocês deem seus testemunhos no Castelo Sant'Angelo. Se se renderem, ao menos suas vidas serão garantidas.
— Castelo Sant'Angelo... Isso quer dizer que você é um cão do Vaticano?!
—Cu-cuidado, Tres-kun!
Abel, que até então, observava a situação atordoado, soltou uma voz quase como um grito.
Uma sombra saltou para cima atrás de Tres – era Radco’n. O soldado aprimorado, que resistiu ao impacto direto de um projétil de treze milímetros, segurava uma metralhadora que havia sido empunhada por um cadáver caído. Ele estava exatamente atrás de Tres, fora até mesmo de sua visão periférica, e, além disso, a arma de Tres estava sem carregador.
— Vá pro inferno, Ix!
Com uma sequência de disparos que soava como tecido grosso sendo rasgado, o corpo de Tres foi envolto por uma nuvem de fumaça de pólvora ao se virar. Dezenas de balas de metralhadora foram despejadas nele em rajada total. Uma nuvem de poeira subiu com força avassaladora, e o uniforme militar, brutalmente rasgado, foi levado pelo vento.
— Hiahaa! É isso que você merece, seu traidor miserável!
Finalmente, depois de descarregar todas as balas, Radco’n jogou fora a metralhadora e gritou com a boca ensanguentada. Com um olhar cheio de ódio, cuspiu em direção à névoa de poeira e fumaça de pólvora que envolvia a sombra de Tres.
— Você realmente achou que eu seria morto por um cão do Vaticano!?
— Negative ── Coronel Radco’n, não pretendo matá-lo. Você será levado vivo para Roma.
A voz que ecoou do outro lado da fumaça branca era fria como aço congelado.
Radco’n olhou para aquela direção, assustado, e suas órbitas oculares se arregalaram como se fossem saltar para fora. Quando o vento noturno levou embora a poeira da terra, uma silhueta surgiu além dela. O sobretudo militar, atingido diretamente por dezenas de balas, já havia se transformado em trapos, e o solo, perfurado por incontáveis marcas de projéteis, estava tão devastado que até a camada superficial havia sido arrancada, parecendo a entrada do inferno.
Apesar disso, apenas o homem que protegia o rosto com os braços cruzados em forma de cruz permaneceu ali, em pé, como se desconhecesse a própria morte.
—N-não pode ser...
A garganta de Radco’n se moveu com um engolir seco enquanto ele, instintivamente, recuava.
— Esse cara não é humano...

— ‘Não é humano’? Positive — de fato, eu não sou humano.
Como se nada tivesse acontecido, Tres descruzou os braços. Apesar de ter sido atingido por tantos disparos, nem uma única gota de sangue escorria de seu corpo. Apenas a pele artificial, composta por uma estrutura polimérica ligeiramente rasgada, e os músculos sintéticos de plástico com memória de forma, entre os quais as balas que não conseguiram perfurá-lo estavam esmagadas e grudadas de forma lamentável.
O jovem oficial — não, a máquina assassina — Killing Doll — que se passava por ele — se apresentou com uma voz monótona e mecânica.
— Meu nome é HC-IIIX, Executor designado da Divisão AX de Operações Especiais do Departamento de Estado do Vaticano. Código: 'Gunslinger'. E eu não sou um homem — sou uma máquina.
— ...Ma-Maldiçãããããããão!
Um rugido feroz irrompeu.
Radco’n curvou seu corpo musculoso e avançou em investida, levantando um estrondo no chão. O chão tremeu diante da corrida do soldado aprimorado, cuja velocidade rivalizava até mesmo com a de um veículo blindado de grande porte.
— Vá pro inferno, seu boneco maldito!
— 0,25 segundos atrasado.
Enquanto observava o punho, capaz de pulverizar até rochas, avançar como uma parede diante de seus olhos, a voz de Tres permaneceu completamente calma. No instante em que um som sutil de mola se soltando ressoou no amplo punho de sua manga, o carregador disparado deslizou perfeitamente para o cabo de sua M13, que segurava com ambas as m��os. Com um leve passo, ele evitou o golpe, que passou deixando para trás uma rajada de vento capaz de romper os tímpanos. No momento seguinte, a boca do cano de sua arma girou habilmente no ar, mirando com precisão o gigante que cambaleou desajeitadamente.
— !
Acompanhados com oito tiros consecutivos, jatos de sangue se ergueram dos quatro membros de Radco’n.
Cotovelos, ombros, joelhos e quadril — mesmo um soldado com aprimoramento biológico não poderia fortalecer esses pontos vitais. Tendo sido atingido, seu corpo gigantesco desabou no chão como uma marionete de fios cortados.
— V- você... de propósito...?
— Eu avisei. Não vou matá-lo, Coronel Radco’n.
Com seus olhos de vidro brilhando friamente, a máquina assassina — Killing Doll — declarou ao gigante, incapaz até de se levantar, um destino mais cruel que a morte.
— Não o matarei aqui. Providenciarei uma sala de interrogatório no Castelo Sant'Angelo para você. Lá, contará tudo o que fez até agora... Com esse corpo, duvido que consiga morrer tão facilmente.
Ignorando completamente o ciborgue aprimorado, que empalideceu de terror, Tres, então, voltou-se para Abel, que ainda estava caído no chão.
— Área de combate assegurada — Clear —... Relatório de avaliação de danos, Padre Nightroad.
— Finalmente resolveu se mover... Você demorou, Tres-kun.
Olhando para o homem que se erguia sozinho, como dominante do campo de batalha, Abel soltou um gemido.
— Fiquei apreensivo, me perguntando quando você finalmente iria agir.
— Negative ── foi apenas a sua conduta que se desviou demais do cronograma. Eu estou agindo exatamente conforme o planejado.
— Conforme o planejado? Então...
〈Infelizmente, informamos que, há duzentos segundos, o disparo da 'Estrela do Lamento' foi confirmado...〉
Diante daquela previsão sinistra, o rosto de Abel se contraiu. Em seu ouvido, a voz firme da Irmã Kate chegou através do comunicador auricular (ear cuff).
〈Esta é uma ordem de Caterina-sama. Padre Tres deve cooperar com os partisans para tomar o controle da cidade. Padre Abel deve embarcar imediatamente nesta nave e impedir o disparo da 'Estrela' por qualquer meio necessário! 〉
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Roteiro de Leitura (。•̀ᴗ-)✧!
Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿)
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Christina Onassis fue una de las mujeres más ricas del mundo, pero su vida estuvo marcada tanto por una inmensa riqueza como por una profunda tragedia personal. Su herencia era vasta, proveniente tanto del lado materno como del paterno de la familia, cada uno construido sobre la lucrativa industria naviera. A pesar de su poder financiero, su vida personal estuvo llena de desafíos, soledad y desamor.
El abuelo materno de Christina, Stavros Livanos, fue una figura prominente en la industria naviera, habiendo fundado el imperio naviero Livanos. La familia Livanos era una de las más ricas e influyentes de Grecia, asegurando que la madre de Christina, Athina Livanos, estuviera bien posicionada en la sociedad. Por parte de su padre, Aristóteles Onassis fue aún más formidable en el mundo de la navegación global. Conocido por su aguda perspicacia empresarial, Aristóteles construyó la mayor flota naviera de propiedad privada del mundo, acumulando una fortuna que lo convirtió en uno de los hombres más ricos del planeta. Su matrimonio con Athina Livanos unió a dos de las dinastías navieras más poderosas, creando un imperio de riqueza e influencia sin precedentes.
La estabilidad proporcionada por la riqueza de su familia se rompió por una serie de trágicos eventos que comenzaron en 1973. El hermano de Christina, Alexander, murió en un accidente aéreo a la edad de 24 años, una pérdida que devastó a la familia. Esto fue seguido por la muerte repentina de su madre, Athina, en 1974, bajo circunstancias que se creían ampliamente como una sobredosis de drogas. Solo unos meses después, a principios de 1975, Aristóteles Onassis también falleció, dejando a Christina como el último miembro sobreviviente de su familia inmediata.
Christina heredó la mayor parte de la herencia de su madre, estimada en 77 millones de dólares, y tras la muerte de su padre, recibió el 55% de su fortuna, valorada en aproximadamente 500 millones de dólares. El 45% restante se destinó a establecer una fundación en nombre de Alexander, cumpliendo el deseo de Aristóteles de honrar a su hijo.
A pesar de estas tragedias personales, Christina tomó el control del imperio naviero Onassis y demostró ser una empresaria capaz y decidida, gestionando los activos de la familia y expandiendo el negocio, continuando así el legado de su padre. Bajo su liderazgo, el imperio Onassis siguió siendo una fuerza formidable en la industria naviera global.
Sin embargo, las presiones de su vida personal pesaban mucho sobre Christina. La inmensa presión de cumplir con las expectativas de su padre, junto con la soledad y el trauma de perder a su familia, contribuyeron a sus problemas de salud mental. Diagnosticada con depresión clínica, le resultaba difícil formar y mantener relaciones personales.
En su búsqueda de compañía, Christina a menudo formaba relaciones basadas más en su riqueza que en un afecto genuino. Se casó cuatro veces, pero ninguno de estos matrimonios le trajo felicidad duradera. Un aspecto revelador de su soledad era su tendencia a rodearse de personas que dependían financieramente de ella. Luis Basualdo, un socialité a quien Christina pagaba 30,000 dólares al mes para que la acompañara y gestionara sus interacciones sociales, se convirtió en uno de los ejemplos más notables. Basualdo y su novia fueron figuras centrales en la vida de Christina, controlando efectivamente quién tenía acceso a ella, subrayando la profundidad de su soledad y su desesperación por compañía, incluso si eso significaba pagar por ella.
La vida de Christina Onassis, aunque llena de riqueza y privilegio, estuvo marcada por un profundo dolor personal. Murió a la joven edad de 37 años en 1988, supuestamente por edema pulmonar, aunque hubo especulaciones sobre la verdadera causa de su muerte.
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NÃO HÁ LUGAR COMO O LAR - PERCY/NICO AU COLEGIAL - CAPÍTULO XXVIII
Oii, como vai? Não deu para postar no fim de semana por causa das eleições, mas aqui está. Espero que vocês gostem.
Sem nenhuma revisão.
Boa leitura!
Capítulos anteriores: CAPÍTULO I / CAPÍTULO II / CAPÍTULO III / CAPÍTULO IV / CAPÍTULO V / CAPÍTULO VI / CAPÍTULO VII / CAPÍTULO VIII / CAPÍTULO IX / CAPÍTULO X / CAPÍTULO XI / CAPÍTULO XII / CAPÍTULO XIII / CAPÍTULO XIV / CAPÍTULO XV / CAPÍTULO XVI / CAPÍTULO XVII / CAPÍTULO XVIII / CAPÍTULO XIX / CAPÍTULO XX / CAPÍTULO XXI / CAPÍTULO XXII / CAPÍTULO XXIII / CAPÍTULO XXIV / CAPÍTULO XXV / CAPÍTULO XXVI / CAPÍTULO XXVII
— Bebê, tudo bem? — Percy teve que perguntar.
Geralmente Percy não se preocuparia se Nico ficasse longos períodos em seu mundinho feliz e submisso. A verdade é que ele gostava de ver Nico completamente sob seu controle, obedecendo cada ordem sua e se esforçando tanto atender suas vontades que se fosse por ele, esses momentos entre quatro paredes nunca teriam fim. Entretanto, o céu já começava a escurecer e ele podia ouvir o barulho da risada de seus irmãos e a voz de sua mãe os repreendendo.
Era nessas horas que Percy desejava ser um adulto e não ter que dividir o tempo que tinha com Nico, e muito menos deixar que eles vissem Nico em seu estado mais vulnerável. Sinceramente? Percy não se importava como outras pessoas iriam reagir e sim, como Nico se sentiria quando enfim emergisse de seu estado leve e contente.
Percy fez o melhor que pôde para que Nico se sentisse seguro o suficiente para sair de seu transe. Eles tomaram um longo banho de banheira, lavou os cabelos de Nico, ofereceu a comida favorita de Nico e depois o fez tirar uma soneca. Isso costumava ser o bastante para fazer Nico voltar ao normal. Hoje? Nico parecia especialmente decidido a se manter distante.
— Bebê? — Percy chamou mais uma vez.
Nico meramente levantou a cabeça que estava encostada em seu peito e se acomodou melhor debaixo das cobertas, piscando lentamente, parecendo esperar pela próxima ordem.
— Eu preciso que você volte para mim.
— Voltar? — Nico franziu a testa e se sentou, tentando raciocinar.
— Faz cinco horas. Quer jantar?
— Oh. — O vinco desapareceu do rosto de Nico, mas ele continuou como estava, lento e dócil, sem questionar nada. — Tudo bem.
Nico, então, se levantou. Ele se arrastou para fora da cama e, calmamente, calçou o sapato, andou até a porta do quarto e o esperou, paciente, obediente, quase se curvando, segurando as próprias mãos atras das costas.
Percy suspirou, pelo menos Nico não estava completamente aéreo. Aquilo era tudo sua culpa, sabia bem disso. Não era isso o que ele queria? Nico completamente obediente e submisso cem por cento do tempo?
No fim, Nico estava certo. O que Percy realmente queria era diversão e realizar suas fantasias mais obscuras.
Momentos mais tarde, Percy percebeu que não tinha motivos para se preocupar. Eles desceram as escadas, comeram sem nada estranho acontecer e Nico até interagiu com Tyson e Grover, ajudando Sally a colocar as travessas na mesa. Houve um momento em que Nico e Sally sumiram para dentro da cozinha e só voltaram dez minutos depois, momento que Percy pensou estar encrencado, mas tudo o que viu foi Nico se sentar em seu colo e encostar a cabeça em seu ombro, e Sally, que sorriu para ele toda orgulhosa.
***
Às vezes, Percy desejava voltar ao momento onde seus pais ainda eram casados e sua família tinha muito menos dinheiro. Isso significaria menos responsabilidades, mais tempo livre e menos estresse em sua vida. Primeiro, sua mãe teve a brilhante ideia de fazê-lo acordar as cinco horas da manhã naquele fim de semana para ajudar com o faturamento e inventario mensal, algo que um contador poderia fazer facilmente. Mas, não, Sally havia sofrido um golpe no passado e não estava disposta a receber outro. Por isso, todos da família eram obrigados a ajudar. Nico era um caso a parte, é claro, ele já ajudava Sally mais do que devia na cozinha, então, Nico estava dispensado desse trabalho árduo. E se não bastasse isso, eles teriam uma reunião com os abastecedores do restaurante.
Aparentemente, a qualidade dos legumes não estava agradando Sally, e, aparentemente, Percy intimidava qualquer um que olhasse muito tempo para ele. Vai intender. Sendo assim, essa era uma de suas obrigações; sempre que eles tinham que lidar com algum cliente ou prestador de serviço insuportável, ali estaria ele. E dessa vez, era o abastecimento de legumes; sua nova missão era ficar atras da mãe e encarar os homens até que eles concordassem com o novo contrato. Seria engraçado se não tivesse que deixar Nico sozinho em casa.
Mas antes de ir a reunião, Percy fez questão de ir acordar Nico. Sabia que ainda eram oito horas da manhã de um sábado, porém, ainda se lembrava como Nico tinha reagido quando não o encontrou na cama naquela vez que havia visitado o clube de Apolo. Então, sem fazer barulho, Percy subiu as escadas e foi em direção a seu quarto, vendo que a porta estava encostada, podendo ver dentro do quarto pela fresta da porta.
Percy empurrou a porta e o que viu tirou seu folego.
Nico estava no meio do quarto, pelado, cabelos molhados e descalço, de costas para a porta, sentado na beirada da cama. Nela, estava a caixa preta com a coleira, a mesma coleira que ambos tinham decidido ignorar, feito um taboo que nunca deveria ser mencionado. Mas ali estava Nico, segurando a coleira contra seu colo, parecendo admirar a peso em seus dedos longos e magros, completamente calmo e composto, e com a mesma atitude quieta e dócil que havia adotado pelos últimos dias.
Pela primeira vez, decidiu que não tomar nenhuma ação era o melhor a se fazer. Porque, não importava o que ele dissesse ou até mandasse, isso era algo que Nico teria que decidir por si mesmo. E se no final Nico decidisse que não queria nada daquilo, Percy teria que aceitar.
Não demorou para que Percy tivesse sua resposta. Lentamente, Nico levou a coleira até o próprio pescoço e a enrolou em volta de sua pele, ainda sem afivelar o fecho, parecendo medir o peso do couro em sua pele. Quando nada aconteceu, Percy observou Nico afivelar a coleira e continuar segurando o couro contra sua pele, como se a coleira fosse muito pesada para seu pescoço aguentar. Nico se levantou, e ainda de costas para a porta, andou até o espelho que ficava do outro lado do quarto, perto do guarda-roupa. Nico estava se admirando, era isso o que acontecia; ele tocou no couro da coleira, como se acariciasse o pelo de um animal de estimação, e mesmo daquela distância, Percy podia ver a pele oliva escurecendo com o rubor, embora Nico não estivesse entrando em pânico como antes. Afinal, por que ele iria? Era apenas fantasias, não era?
Percy não aguentava mais. Ele marchou a passos decididos para dentro do quarto e parou atras de Nico, quase colado a suas costas, observando agora ambas suas reflexões em frente ao espelho. Era algo automático, suas mãos foram para o pescoço de Nico, seus dedos rodeando o longo pescoço, bem na parte da coleira que agora escondia a gargantilha, massageando a pele que encontrou lá.
— Então você gostou. — Não havia sido uma pergunta, porque a resposta era óbvia. A expressão no rosto de Nico dizia tudo o que Percy precisava saber, e o arfar surpreso e tímido, mais ainda.
— Eu não... eu estava curioso! — Ali estava, a ansiedade vindo feito um trem-bala. Então, o problema devia ser sua presença. Ou talvez a expectativa que o próprio Nico colocava em si mesmo.
Nico deu um passo para a frente, tentando se livrar de suas mãos, e dessa vez, Percy permitiu que Nico fugisse; isso não era algo que ele devia brincar se quisesse que no futuro a visão de Nico usando uma coleira fosse algo cotidiano.
— Tudo bem. Eu não quis te assustar.
— Você não assustou. É só que... você sabe... não sei consigo fazer o que você espera de mim. O diário, são apenas fantasias e... nunca pensei que eu fosse... fosse gostar tanto disso a ponto de ter sexo com alguém. Eu só... eu não sei.
— Eu entendo. — Percy disse em sua voz mais afável.
— Você entende? — Nico abriu bem olhos, parecendo surpreso e tão inocente, que Percy voltou a se aproximar, tocando nos cabelos negros, tentando confortá-lo.
— Tudo bem se você quiser brincar. Tudo bem se você não quiser. A gente não tem que tentar algo novo só porque eu quero.
— Eu pensei que o papel de um submisso fosse fazer as vontades do dominador?
— Isso é uma fantasia, não é? Você mesmo disse. Não quero te forçar.
— Oh. — Nico murmurou, relaxando nos braços de Percy, encostando a cabeça em seu ombro e o abraçando pela cintura. — As vezes, eu sinto que devo fazer certas coisas... quer dizer! Você nunca me pediu para fazer isso...
— Está tudo bem. — Percy disse mais uma vez, sorrindo para Nico, decidindo tirá-lo de sua miséria. — A partir de agora sempre que eu quiser fazer algo vou pedir permissão. Não importa o que seja, mesmo que seja um beijo.
— Sempre?
— E você não tem a obrigação de aceitar ou retribuir, ou de se sentir pressionado.
— Eu não sinto que você me obriga, eu só... — Então Nico olhou para baixo, todo tímido, o virou o rosto para lado tentando se esconder. — É essa vontade incontrolável de... de fazer essas coisas.
— Como o quê?
— De obedecer. Não te desapontar. — Foi quando Percy viu Nico fechar os olhos, os apertando bem forte, ainda com o rosto contra seu ombro. — Eu quero ser o seu bebê e seu bom garoto para o resto da vida. Só seu.
Por essa Percy não esperava! Eles tinham com toda a certeza percorrido um longo caminho até ali. Percy se pegou endireitando as costas e respirando fundo, um sorriso um tanto maníaco se formando em seu rosto, uma reação mais rápida do que ele podia controlar. E tão rápida como veio, aquele senso de satisfação e possessão doentia, também desapareceu, restando a Percy apenas puxar Nico contra seu peito e o abraçar forte.
— Obrigado por me contar. Você é tão corajoso. Meu perfeito bebê, hm?
Nico não disse nada, mas ele gemeu, o abraçando mais forte ainda pela cintura, se encolhendo contra seu peito, quase se fundindo a ele. Percy não trocaria esse momento por nada nessa vida.
***
— Obrigado por me contar. Você é tão corajoso. Meu perfeito bebê, hm?
Sim, ele era! Deuses! Ouvir Percy dizer essas coisas, por mais que Nico já soubesse desse fato, fazia algo dentro dele explodir em contentamento.
Bem, o que ele podia dizer? Tinha decidido se deixar levar.
Quer dizer, o que de tão ruim poderia acontecer além de Percy o levar cada vez mais fundo nesse mar de prazer que ele nem sabia ser possível existir? Do que adiantava fugir e lutar contra esses sentimentos quando sem nem perceber se via no mesmo lugar? Essa sensação leve o fazia se lembrar de um jogo que ele e Percy costumavam jogar quando crianças; a cada vez que venciam um desafio, o jogo os levava a um nível acima, subindo degrau por degrau até chegarem ao nível final.
O problema é que aquele jogo inocente e bobo parecia não ter fim, os degraus se estendendo infinitamente a se perder de vista. Era assim que Nico se sentia, quanto mais longe Percy o levava, mas difícil era encontrar aquele mesmo Nico que havia começado no primeiro nível. As vezes, Nico mal se reconhecia. Não se sentia tão pequeno quanto antes, tão tímido ou tão indefeso. Era como se durante o jogo ele tivesse ganhado poderes especiais e eles ainda estivessem com ele, como se Nico os tivesse sugado para dentro de seu ser, para sempre absorvidos em sua pele. Mas, as vezes, mesmo que não ele quisesse, o velho Nico fazia suas aparições, ele não se orgulhava disso, forçando Percy a dar um passo para trás nessa valsa onde ninguém sabia qual seria o próximo passo. Entretanto, o que ele podia fazer se não entrar no ritmo da dança?
Esse era um bom exemplo, o melhor deles. Sentindo Percy acariciando seus cabelos e deslizando as mãos por suas costas, sempre tentando confortá-lo não importando o motivo. Mesmo quando não havia motivo ou quando o culpado era o próprio Nico. Naquele instante, Nico percebeu que dessa vez não precisava ser confortado, mas que gostava do gesto gentil de qualquer forma.
— Sei que eu posso ser... rigoroso. — Percy murmurou em seu ouvido, roçando a barba que crescia contra seu pescoço, o fazendo estremecer. — Você tem que me dizer se eu estiver sendo exigente.
— Você nunca exigisse o que eu não quero dar.
Essa era a verdade. Por mais que ele hesitasse ou dissesse que não queria, era difícil mentir para si mesmo quando o objeto de sua única obsessão na vida estava bem a sua frente, oferendo tudo o que pensou que nunca teria, ainda fosse tão intenso que parece que estava a ponto de desmaiar a qualquer momento. Não porque fosse ruim, mas porque Nico perdia o folego toda vez que Percy olhava para ele por mais de dois segundos.
Então, Nico sentiu lábios tocando os seus numa caricia doce e lenta, e fechou os olhos, relaxando conforme o beijo continuava; uma mordiscada e uma lambida depois, um arfar, línguas se encontrando em um encaixe perfeito, como sempre tinha sido, como naquela primeira vez onde ele tinha fugido e só voltado dois anos depois. Parecia que era tudo o que Nico tinha feito até esse momento, fugir e se esquivar até que ele não tinha vesse alternativa, até que seu único pensamento fosse se redimir por todo o tempo perdido.
— Bom garoto. — Percy disse colado a seus lábios, pressionando suas bocas juntas pela última vez antes de se afastar, sorrindo para ele.
Nico queria seguir Percy, pedir para ser jogar na cama e continuar subindo os degraus. Percy tinha outras ideias, como ir para longe de Nico e abrir o guarda-roupa, tirando um blazer e uma calça caqui social.
— Você não tinha que sair com seus amigos? — Percy disse, ainda com a cabeça dentro do guarda-roupas.
Isso era verdade. Era por isso que Nico tinha acordado tão cedo em um sábado, se distrair com o pensamento de vestir aquela coleira e se ajoelhar aos pés de Percy, jurando fidelidade e obediência eterna não estava dentro dos planos. Talvez depois do casamento se ele realmente acontecesse.
Quando Percy emergiu, estava completamente vestido. Sapatos italianos, camisa preta, terno completo e cabelos penteados para trás. Nico era tão sortudo! Como ele conseguir noivar com alguém tão bonito e charmoso estava além de sua compreensão.
Nico nem tentou se conter, ele andou até Percy, ficou na ponta dos pés e o beijou novamente, algo rápido e suave, e disse: — Você nunca se veste desse jeito pra mim.
Percy sorriu para ele, daqueles tipos de sorriso de lado e covinhas que o fazia parecer um tubarão, e o segurou pelos cabelos, o fazendo gemer.
— Do que adianta eu me vestir assim se as roupas vão ser tiradas em menos de cinco minutos?
Percy o beijou forte nos lábios, arrancando outro gemido dele e o deixou ir, se olhando uma ultima vez no espelho.
— Porque você não descansa um pouco, hm? Eles podem te esperar.
Bem, descansar não era a palavra certa.
Nico seguiu os olhos de Percy e olhou para o próprio colo. Nico tinha um certo volume aparente, e Percy parecia que iria a qualquer momento se ajoelhar no chão e ajudá-lo com isso. Em seguida, Percy voltou a olhar em seus olhos e sorriu novamente.
— Depois. Eu prometo. — Percy, seu dom cruel, disse, se afastando a lentos passos em direção a porta. Mas antes de ir, disse: — Não se divirta muito sem mim.
Então, parece que estou enrolando, não é? A verdade é que falta pouco de plot para escrever. Vou tentar terminar essa história nas proximas 30 mil palavras. Estou planejando alguns extras também, nada muito complicado.
Obrigada pela presença!
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La Importancia de los Medios Aéreos en el Medio Forestal.
Los medios aéreos desempeñan un papel crucial en la protección, conservación y gestión del medio forestal. Su capacidad para acceder a áreas de difícil acceso, rapidez de respuesta y efectividad en diversas tareas los convierten en herramientas indispensables para la protección del entorno forestal.

Ventajas de los medios aéreos en la vigilancia forestal
Una de las principales funciones de los medios aéreos es la vigilancia forestal. Las aeronaves, ya sean helicópteros o aviones ligeros, permiten realizar un monitoreo exhaustivo de grandes extensiones de bosque en tiempo real. Esta vigilancia es fundamental para:
Detectar incendios forestales en su fase inicial.
Identificar actividades ilegales como la tala o la caza furtiva.
Monitorear el estado de salud de la vegetación, lo que ayuda a detectar enfermedades o plagas que puedan afectar los ecosistemas.
Los drones también han ganado protagonismo en esta área, gracias a su costo más bajo y su capacidad para volar a bajas altitudes y capturar imágenes detalladas del terreno.
Extinción de incendios forestales
Una de las situaciones más críticas en las que los medios aéreos son esenciales es en la extinción de incendios forestales. La rapidez de actuación es vital en este tipo de emergencias, y los helicópteros y aviones pueden llegar a zonas inaccesibles para los equipos terrestres.
Tipos de aeronaves utilizadas en la extinción de incendios
Helicópteros: Equipados con baldes de agua que permiten cargar y descargar grandes cantidades de agua de manera rápida. Son efectivos en áreas montañosas o de difícil acceso.
Aviones cisterna: Capaces de transportar grandes cantidades de agua o retardantes, lo que les permite realizar descargas masivas sobre los focos del incendio.
Además, los medios aéreos permiten la coordinación en tiempo real con las unidades terrestres, optimizando los recursos y asegurando una mayor efectividad en la lucha contra el fuego.
Reforestación y restauración de áreas degradadas
Tras un incendio forestal, la reforestación se convierte en una tarea prioritaria. Los medios aéreos pueden acelerar este proceso mediante la dispersión de semillas en áreas extensas y de difícil acceso. Este método, conocido como reforestación aérea, ha demostrado ser eficaz en la recuperación de ecosistemas dañados.
Ventajas de la reforestación aérea
Permite cubrir grandes áreas en poco tiempo.
Acceso a zonas donde el terreno es inaccesible para los vehículos terrestres.
Minimiza la intervención humana directa, reduciendo el impacto ambiental.
Además, los drones también juegan un papel importante en la monitorización del crecimiento de las nuevas plantas, permitiendo ajustar las estrategias de restauración según sea necesario.

Control de plagas y enfermedades
Otra aplicación de los medios aéreos es el control de plagas y enfermedades que afectan al medio forestal. Gracias a su capacidad para acceder a grandes áreas en poco tiempo, los aviones y drones pueden aplicar tratamientos fitosanitarios de manera más eficiente que los métodos tradicionales.
Beneficios del control aéreo
Permite la aplicación precisa de productos fitosanitarios, minimizando el impacto en la flora y fauna no afectada.
Mayor eficiencia en la cobertura de áreas extensas.
Reducción de la exposición humana a productos químicos.
El uso de drones equipados con cámaras infrarrojas también facilita la detección temprana de árboles enfermos, lo que permite una intervención más rápida y efectiva.
Los medios aéreos se han consolidado como herramientas indispensables para la protección y gestión del medio forestal. Desde la vigilancia y detección temprana de incendios, hasta la reforestación y control de plagas, su capacidad para operar en terrenos difíciles y realizar intervenciones rápidas ha demostrado ser crucial para la preservación de los ecosistemas forestales.
La evolución tecnológica, especialmente con la incorporación de drones, ha ampliado las posibilidades de estos medios, haciendo que su uso sea cada vez más eficiente y accesible. Así, los medios aéreos seguirán siendo una pieza clave en la gestión forestal del futuro.
Autor: Ángel Tavío García 2024
#medios aéreos#gestión forestal#medio ambiente#gran canaria#helicpteros#naturaleza#conservación medio natural#conservación montes#prevención incendios
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Cazas F-16 de la Fuerza Aérea de Rumania en acción por primera vez en los cielos de España




Aviones de combate F-16 están operando estas semanas sobre los cielos de España, varios de la Fuerza Aérea de Turquía y, por primera vez, de la de Rumania están participando en el curso de élite de la OTAN TLP, que tiene sede en la base aérea del Ejército del Aire y del Espacio de Albacete. Tras el verano ha comenzado una nueva edición del curso de vuelo del programa de liderazgo táctico TLP (Tactical Leadership Program), el denominado FC (Flight Course) 2024-3 comenzaba el 16 de septiembre, y concluirá el viernes 4 de octubre, con una duración de 3 semanas. El TLP recibirá unas 650 personas, 34 de ellos se graduarán en este curso, todo un referente en el ámbito de la OTAN, serán 22 pilotos, 6 oficiales de inteligencia y 6 controladores aéreos. Los vuelos, que se realizan de lunes a viernes en periodo de tarde, dieron comienzo el 23 de septiembre, ya que la primera semana se dedica a la actividad académica y a vuelos en simulador. Las naciones participantes en el bando Blue aportarán 18 plataformas, serán España con aviones Eurofighter, Francia con sus aviones de combate Dassault Aviation Mirage 2000D y Mirage 2000-5, Estados Unidos con los espectaculares biplazas F-15E Strike Eagle, y Rumanía y Turquía con F-16. Destaca la presencia por primera vez en España de aviones de combate de la Fuerza Aérea de Rumania, que trasladó a Albacete tres de sus F-16AM MLU (Mid Life Update o Actualización de Media Vida). Esta fuerza aérea de la OTAN adquirió una docena de estos cazas a Portugal de segunda mano en la pasada década, a los que luego sumó otros 5 de la misma procedencia, estando ahora en proceso de recibir otros 32, tras darlos de baja la Real Fuerza Aérea de Noruega. En cuanto a la participación del bando oponente (Red Air), cuentan con un total de 6 aeronaves, siendo las naciones participantes: España con Eurofigher, F-18A y F-18M de sus Alas 11, 46 y 12 respectivamente; y Estados Unidos con los referidos F-15E, de los que en total han llegado a Albacete una docena desde su base de RAF (Royal Air Force)-Lakenheath (centro de Inglaterra), que forma parte de la Fuerza Aérea de los Estados Unidos en Europa o United States Air Force Europe (USAFE). Como apoyo a la realización del curso de vuelo se cuenta, como es ya habitual desde la implantación del TLP en España en 2008, con el concurso de medios de Mando y Control del Ejército del Aire y del Espacio español (EA) durante la ejecución de las misiones. Es de destacar también la participación del avión remotamente tripulado o RPAS (Remotely Piloted Aircraft Systems) MQ-9 Predator B (NR-05) del Ala 23, así como de dos instructores belgas especialistas en misiones de rescate de personal y equipos adicionales de control aéreo táctico americanos y españoles. Como amenaza antiaérea está prevista la participación de sistemas reales de defensa aérea del Ejército del Aire y del Espacio, misiles antiaéreos MBDA Mistral y el de simulación, que realiza la iluminación a las aeronaves con láser o radar Textron Mallina, del que ya hablamos en defensa.com Para simular amenazas también se cuenta con varios sistemas de simulación de la empresa americana Polygon, junto con el sistema del Armée de l´Air et de l´Espace francés ARPEGE que, como los medios españoles, estarán desplegados en distintas zonas del área de operación. Respecto a la intervención de otros medios aéreos, en el ámbito de la búsqueda y rescate en combate o Combat Search and Rescue (CSAR) de las tripulaciones abatidas se espera la participación en misiones específicas de un helicóptero NH 90 del Ejército del Aire y del Espacio en el bando Blue Air, junto con sus respectivos equipos de extracción, y de dos helicópteros Sikorsky MH-60R Seahawk de la Marina de los Estados Unidos en el bando Red. También se contará con la colaboración de un avión de transporte táctico C295 del Ala 35. Finalmente, desde las instalaciones del TLP se continuará utilizando el avanzado simulador de vuelo (MACE), que permite entrenar a los pilotos no solo en el entorno virtual, también interactuar con las aeronaves en misiones reales a través de avanzados protocolos de comunicación. Fuente: Read the full article
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Gesa Lange & Joan Didion

Os habréis fijado en que los participantes en desastres suelen localizar el <<inicio>> del desastre en un punto que sugiere que tienen control sobre los acontecimientos. Un accidente aéreo reformulado de esta manera no empezará con el sistema de presiones sobre el Pacífico Central que causó la inestabilidad sobre el Golfo que a su vez causó la cizalladura del viento en el aeropuerto de Dallas/Fort Worth, sino en alguna intersección humana manejable, como, por ejemplo, la <<sensación rara>>a la que alguien no hizo caso durante el desayuno. La crónica de un terremoto de 6,8 empezará no con el solapamiento de las placas tectónicas sino de forma más cómoda, en el local de Londres en el que pedimos un plato de Spode que se rompió la mañana que se movieron las placas tectónicas.
<<Ojalá hubiéramos hecho caso a la sensación rara.>> <<Ojalá no hubiéramos pedido el Spode.>>
Todos preferimos la explicación mágica.
_Joan Didion, Su último deseo. Penguin Random House, traducción de Javier Calvo.
_ Gesa Lange, SKALA II, 2018,
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UN HORIZONTE VERDE

Planeta Eos, año 2184. Los vientos aullaban a través de las dunas del color cobre oxidado, barriendo el polvo fino que se arremolinaba como un manto sutil sobre la superficie del planeta rojo. En medio de este desolado paisaje, una pequeña colonia se erguía como un oasis de vida: el hogar del Proyecto Verde, una organización dedicada a terraformar Eos y transformarlo en un mundo habitable y sustentable. En el centro de esta comunidad se encontraba el laboratorio de la Dra. Althea Rainier, una bióloga visionaria que había dedicado su vida a este ambicioso proyecto. Mientras los vientos azotaban las paredes transparentes de su invernadero, Althea observaba con orgullo las plantas que se alzaban sanas y vigorosas, absorbiendo la luz solar. "Hemos dado un gran paso", murmuró, acariciando suavemente las hojas de la Savia Eoana, una especie que había sido genéticamente modificada para prosperar en este hostil mundo. "Pero aún queda mucho por hacer".

La puerta del laboratorio se abre y por ella entra un joven de cabello oscuro y ojos brillantes. Es Karlen Vega, el protegido de Althea y uno de los ingenieros ambientales más prometedores de la colonia.
"Dra. Rainier, tiene que venir a ver esto", dijo Karlen con urgencia. "Hemos detectado una gran actividad sísmica al sureste de aquí. Parece que Zenith Corp. está perforando en busca de recursos minerales".
Althea frunció el ceño. Zenith Corp., la megacorporación minera más poderosa del planeta, era una constante amenaza para los esfuerzos de terraformación del Proyecto Verde. Mientras ellos trabajaban arduamente por crear un ecosistema sustentable, Zenith Corp. solo se preocupaba por extraer los valiosos minerales que yacían bajo la superficie, sin importarles el impacto ambiental.
"Reúne a tu equipo, Karlen. Iremos a investigar de cerca", ordenó Althea, su determinación brillando en sus ojos.
Horas más tarde, Althea y Karlen sobrevolaban las áridas llanuras en un vehículo aéreo, observando con preocupación las excavaciones que Zenith Corp había comenzado. Enormes máquinas perforadoras taladraban la corteza planetaria, devorando la roca y el suelo como bestias hambrientas de dinero y poder.

"Esto es lo que pensaba", murmuró Althea. "¡Están poniendo en peligro todo nuestro trabajo!".
Karlen asiente en silencio, sus dedos posando sobre los controles táctiles del vehículo, mientras buscaban un lugar seguro para aterrizar. Posteriormente, logran acercarse lo suficiente para obtener muestras y datos de la actividad minera. Sin embargo, no estaban solos.

Una mujer alta y elegante se acercó a ellos, ataviada con un impecable traje de ejecutiva. Era Ana Cross, la vicepresidenta de Zenith Corp.
"Dra. Rainier, Sr. Vega, me alegro de verlos", dijo Ana con una sonrisa fría y cínica.
"Supongo que han venido a inspeccionar nuestras operaciones. Como podrán ver, tenemos planes ambiciosos para Eos".
Althea se irguió, enfrentando a la mujer con determinación.
"Esos “planes ambiciosos” ponen mi trabajo en riesgo". La terraformación de Eos es un proceso delicado y frágil. Si continúan explotando los recursos sin control, podrían desestabilizar el equilibrio ecológico en el que hemos trabajado tanto por establecer".
Ana arqueó una ceja, sin inmutarse.
"Yo entiendo su preocupación, Dra. Rainier. Pero no podemos ignorar las necesidades de trabajos para cientos de desempleados que están en la tierra. Eos debe convertirse en un hogar seguro y próspero. Y eso, se requieren recursos, infraestructura y tecnología. Algo que solo Zenith Corp. puede proporcionar".
Karlen intervino, con su voz llena de determinación.
"Hay formas de integrar la conservación ambiental y el desarrollo industrial. Juntos, podríamos encontrar soluciones que beneficien a todos. Pero no a costa de destruir el frágil ecosistema que hemos construido aquí".
Ana los observó con una mezcla de interés y exasperación.
"Aprecio su entusiasmo, joven. Pero en el mundo real, a veces hay que tomar decisiones difíciles. Y créanme, Zenith Corp. hará lo que sea necesario para asegurar el futuro de la humanidad ".
Con esas palabras, Ana se dio la vuelta y se alejó, dejando a Althea y Karlen frustrados e inquietos.


De vuelta en la colonia, Althea convocó a una reunión de emergencia con los miembros clave del Proyecto Verde. Entre ellos se encontraba Ryo Takahashi, un veterano diplomático de la Unión Terrestre, enviado a Eos para mediar entre las diferentes facciones existentes.
"Esto es grave", dijo Althea, mientras mostraba en la pantalla las imágenes de las operaciones mineras de Zenith Corp. "Si permiten que continúen con esta explotación descontrolada, todo nuestro trabajo podría irse por la borda. ¡Debemos encontrar una forma de detenerlos!".
Ryo acarició su barbilla, pensativo.
"Entiendo su preocupación, Dra. Rainier. Pero también tenemos que considerar las necesidades existentes actualmente en la Tierra. Eos debe convertirse en un hogar viable y sostenible a largo plazo. Y eso requiere recursos, infraestructura y desarrollo tecnológico".
Karlen se inclinó hacia adelante, su mirada desafiante.
"¿Acaso no es ese también nuestro objetivo?, Hemos trabajado incansablemente para crear un ecosistema autosustentable. ¿Cómo pueden las corporaciones venir, destruir todo y llamarlo progreso?".
Después de estas palabras, empezó a haber exaltación entre los miembros del proyecto presentes. Entonces, Ryo levanta una mano, tratando de calmar los ánimos: "No estoy diciendo que apoyo las tácticas de Zenith Corp. Pero debemos encontrar un equilibrio, una solución que permita el desarrollo sin destruir los avances ecológicos que han logrado. De lo contrario, podríamos estar al borde de una guerra civil".
Althea frunció el ceño, consciente de que Ryo tenía razón. El conflicto entre el Proyecto Verde y las corporaciones mineras amenazaba con desestabilizar todo lo que habían construido. Necesitaban una estrategia cuidadosamente planificada si querían preservar el futuro de Eos.
En los días siguientes, Althea y su equipo trabajaron incansablemente, buscando alternativas que pudieran satisfacer tanto las necesidades de conservación como las de desarrollo. Karlen, en particular, se sumergió en la investigación, examinando formas innovadoras de integrar la tecnología con la naturaleza del planeta.
Mientras tanto, Ana Cross no se detuvo en sus esfuerzos por expandir las operaciones de Zenith Corp. Envió equipos de perforación a nuevas áreas, desafiando abiertamente al Proyecto Verde.
Llegado un momento, Althea convocó a otra reunión crucial con Ana y Ryo con la esperanza de llegar a un acuerdo.
"Hemos estudiado detenidamente la situación", dice Althea. "Y creemos haber encontrado una solución que podría satisfacer a todas las partes".
Ana la miró con recelo, pero Althea continuó.
"Proponemos crear una zona de conservación alrededor del bosque recién establecido. Allí, Zenith Corp. podrá extraer recursos, pero bajo estrictas regulaciones ambientales. Al mismo tiempo, El Proyecto Verde trabajará en la expansión del ecosistema, integrando la actividad minera de una manera sostenible".
Ryo asiente con aprobación.
"Pienso que es una propuesta interesante. Creo que podría funcionar, siempre y cuando ambas partes estén dispuestas a colaborar".
Ana permanece en silencio por unos momentos, evaluando la propuesta de los científicos. Hasta que suspira y dice: "De acuerdo, Dra. Rainier. Estaremos dispuestos a cumplir con las regulaciones ambientales, siempre y cuando se nos permita extraer los recursos que necesitamos para el desarrollo de Marte".
Althea sintió una oleada de alivio. Quizás, después de todo, sería posible encontrar un equilibrio entre la conservación y el progreso.

Las semanas siguientes fueron frenéticas, con el Proyecto Verde y Zenith Corp. trabajando juntos para implementar el plan. Karlen y su equipo diseñan sistemas de recolección y su uso eficiente de los recursos, minimizando el impacto ambiental.
Mientras tanto, Althea supervisaba la expansión del bosque de Eos, introduciendo nuevas especies adaptadas al planeta. Sin embargo, la paz frágil que habían logrado se ve amenazada cuando una tormenta de polvo sin precedentes azota la región. Las poderosas ráfagas de viento y la densa nube de partículas amenazaban con destruir tanto el bosque como las instalaciones mineras. Althea y Ana se vuelven a encontrar, esta vez, en un salón oscuro de la instalación del Proyecto Verde, esta vez en medio de la crisis.

"Tenemos que hacer algo, Dra. Rainier", dijo Ana, con preocupación reflejada en su rostro. "Si la tormenta continúa, perderemos todo el esfuerzo trabajado".
Althea asintió, sintiéndose alterada por la situación, buscando una solución.
"Tengo una idea, pero es arriesgada. Necesitaremos la cooperación de Zenith Corp y toda la tecnología que puedan aportar". Juntas, trabajaron incansablemente, coordinando a los equipos de ambas organizaciones. Utilizaron una tecnología experimental de control climático para desviar la tormenta y canalizar su energía, creando una especie de barrera protectora alrededor del bosque y las instalaciones mineras. Y el plan funcionó, y la tormenta se disipó, dejando a su paso un nuevo tipo de ecosistema híbrido, donde la naturaleza y la industria coexistían en armonía.
Karlen observó con asombro el resultado.
"¡Lo hicimos!. ¡Hemos encontrado una forma de preservar los bosques, sin tener que renunciar al desarrollo de Eos!".
Althea sonrió, consciente de que este era solo el comienzo de una nueva era para este planeta extraterrestre. Igual, Eos seguirá teniendo desafíos y compromisos, pero ahora tenían la esperanza de que la humanidad y la naturaleza, aun en medio ambiente no terrestre, pudieran coexistir en un delicado equilibrio.

#TerraformingMars#MakingMarsHome#ColonizingMars#SpaceSettlement#EnvironmentalScience#Conservation#Sustainability#GreenTech#ClimateAction#EcoInnovation#FutureOfEnergy#BalanceNatureDev#CoexistingWithNature#CorporateSocialResponsibility#ScienceFiction#SciFiEnvironment#HopeForTheFuture#EnvironmentalOptimism#SustentableByDesign#ProtectingHabitats#BiotechSolutions#ProblemSolvingSkills#InspiringStories#WomenInSTEM#WomenInLeadership#WomenInSciFi
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𝐓𝐇𝐀𝐓'𝐒 𝐖𝐇𝐘 𝐇𝐄𝐑 𝐇𝐀𝐈𝐑 𝐈𝐒 𝐒𝐎 𝐁𝐈𝐆, 𝐈𝐓'𝐒 𝐅𝐔𝐋𝐋 𝐎𝐅 𝐒𝐄𝐂𝐑𝐄𝐓𝐒 ! – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é LUNA CORONA RIDER caminhando pelos corredores da torre DAS NUVENS. Por ser filha de RAPUNZEL E FLYNN RIDER, é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E SEIS, mas primeiro ela precisará concluir o módulo VILÕES II, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
𝖓𝖔𝖛𝖔 𝖈𝖔𝖓𝖙𝖔: desforro, como Kyla
desenvolvimento.
atacante dos leões.
𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐍𝐎𝐍𝐒
i. A mudança do padrão de vida sofrida pelos mocinhos nunca pareceu abalar demais o casal Rider, que durante toda a vida enfrentou adversidades e não se deixava esmorecer diante das crises que surgiam pela estranha que, apesar de tortuosa, sempre apresentava um atalho como subterfúgio. Essa garra foi passada, sempre amorosamente, para a única filha oriunda da união de Rapunzel e Flynn.
ii. Devido a sua origem humilde como filha de mocinhos, a vida exigiu que Luna aprendesse de tudo um pouco para garantir não somente sua sobrevivência, mas também a oportunidade de vivenciar tudo que sua existência tem a oferecer. Sendo assim, ela acabou por desenvolver diversos talentos, entre eles a montaria em daemons, jardinagem, costura, concepção e produção de poções, pintura e canto. Cada um deles ocupa um espaço especial em seu coração e contribui para seu sentimento de completude. Sabendo que seu tempo em Tremerra é limitado, poderá partir para sua próxima aventura com a tranquilidade de ter aproveitado ao máximo seus dias como uma Rider.
iii. Destinada a ser vilã no conto ao qual fora designada, Luna dedica-se a construir uma ótima reputação para si própria enquanto pode, de certa forma aspirando recompensar todo o mau que causará futuramente. Não dá muita importância para a imagem desgastada e difamada dos mocinhos. Pelo contrário, orgulha-se de suas origens e faz de tudo em seu alcance para honrá-la. Independente da origem das pessoas, se dispõe a ajudá-las no que é cabível, sem se esquecer de manter-se protegida no processo de benevolência.
iv. Seu exterior delicado nem sempre traduz com exatidão sua personalidade. Mesmo que apresente muitos traços de delicadeza e resiliência herdados da mãe, dentro de si ela carrega também a audácia herdada de seu pai, assim como um talento nato para a aventura. Essa mescla em sua personalidade concede a ela mais facilidade em enfrentar os desafios que surgem em seu caminho, que comumente é visto por ela como um ensinamento para que alcance a nobreza. Não se renderia a uma realidade de isolamento e sofreguidão tal qual o passado desafortunado de Rapunzel.
𝐄𝐗𝐓𝐑𝐀
Após ler sobre a existência de uma pedra preciosa que concede a seu usuário o poder de blindar sua mente, assim evitando que seja invadida, Luna planeja uma aventura à procura do objeto. Sabe o quão perigoso pode ser estar vulnerável e pretende preservar-se de problemas futuros.
Ostenta uma enorme cicatriz, que atravessa grande parte da extensão de sua perna direita, resultado de um acidente aéreo sofrido durante uma partida de dragonball. Todo o sofrimento enfrentado nesse período não desfalcou sua paixão e dedicação ao esporte.
É no dragonball que seu lado mais competitivo e violento aflora, surpreendendo a muitos que menosprezam sua sede de vitória.
Lida muito bem com plantas, apresentando um vasto conhecimento sobre suas propriedades, o que, mostra-se extremamente útil.
𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑𝐄𝐒
Telepatia - Com sua habilidade, Luna é capaz de adentrar mentes e se comunicar através de pensamentos, podendo transmitir e extrair informações de diversas formas e para diversos fins. Conseguindo concentrar-se apenas em um alvo de cada vez, existe também uma limitação na distância do alcance de sua telepatia, sendo que objetos mais distantes tendem a dificultar qualquer tipo de invasão ou comunicação. Este limite mostra-se apenas quando ela está no controle da habilidade, mas ocasionalmente lida com algumas crises de interferências, durante as quais diversas vozes são absorvidas de uma só vez, o que é a causa grande transtorno e confusão.
Uma peculiaridade na sua habilidade é a influência de seus cabelos sobre ela. Resultante de uma distorção genética ocasionada pelo poder mágico de Rapunzel, as madeixas de Luna funcionam como um amplificador para sua telepatia. O alcance de seu poder é proporcional ao comprimento dos fios. Ou seja, quando ostentava cabelos curtos como o de sua mãe, o escopo de sua capitação era infinitamente menor, ainda que se mostrasse tão eficaz quanto antes. Por conta disso, há quem diga que seus cabelos são volumosos pois escondem muitos segredos.
𝐃𝐀𝐄𝐌𝐎𝐍
Fulmen (relâmpago em latim) é um dragão de porte médio, cujas escamas apresentam arroxeados e azulados, sendo essas fluorescentes. Sua longa cauda tem o mesmo cumprimento de seu corpo e mostra-se extremamente forte, tornando-se sua principal arma durante as partidas de dragonball. De temperamento calmo e pacífico, mantém um relacionamento tranquilo na companhia de outros daemons, gostando de brincar com qualquer criatura bem intencionada. Bastante elegante e habilidoso, consegue atravessar o ar com destreza e agilidade, rompendo-o como um verdadeiro trovão.
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Fallece el Expresidente Sebastián Piñera en Accidente Aéreo
#NACIONAL: La tarde de este martes, se confirmó la muerte del expresidente Sebastián Piñera en un accidente aéreo en el Lago Ranco, región de Los Ríos. El suceso ocurrió luego de que el helicóptero, propiedad de la familia del exmandatario, perdiera el control y cayera al lago en medio de condiciones climáticas adversas. Continue reading Fallece el Expresidente Sebastián Piñera en Accidente Aéreo

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IMAGENES Y DATOS INTERESANTES DEL DIA 16 DE ABRIL DE 2024
Día Mundial de la Voz, Día Internacional contra la Esclavitud Infantil, Día Mundial del Emprendimiento, Día Internacional del Síndrome de Wolf-Hirschhorn, Semana Mundial de la Creatividad y la Innovación, Año Internacional de los Camélidos.
San Amilcar, Santa Anastasia y Santa Potenciana.
Tal día como hoy en el año 2016
Ocurre un terremoto en Ecuador de 7,8 grados en la escala de Richter con epicentro en Esmeraldas, causando 670 víctimas mortales y numerosos daños materiales.
2014
Se hunde el transbordador surcoreano MV Sewol cerca de la Isla Jindo, en el que mueren 304 personas. Acaba provocando una serie de críticas contra el gobierno y los medios de comunicación.
2007
Ocurre la Masacre de Virginia Tech, en Blacksburg (Estados Unidos), donde un joven mata a 32 estudiantes en el campus de la universidad, incluyendo a él mismo. Además 29 personas resultaron heridas.
1961
Fidel Castro anuncia el carácter socialista de la Revolución Cubana (enero de 1959), durante el entierro a las víctimas de un bombardeo estadounidense. Este hecho provocará un intento de invasión a la isla ordenado por el presidente de Estados Unidos J. F. Kennedy.
1948
Con el fin de restablecer la economía de Europa después de la II Guerra Mundial, 16 países europeos fundan la Organización Europea de Cooperación Económica, que más tarde pasará a llamarse Organización para la Cooperación Económica y el Desarrollo, con sede en París (Francia). Éste será uno de los primeros pasos buscando la unidad en Europa que culminará en la futura Unión Europea. (Hace 76 años)
1917
Con el país inmerso en el caos debido a la I Guerra Mundial y a la abdicación del Zar Nicolás II, Vladimir Ilich Lenin llega a Petrogrado (Rusia) desde su exilio en Suiza para tomar el control de la revolución. Aunque primero exiliado en Siberia y después huido a Europa debido a sus actividades políticas y revolucionarias, Lenin conseguirá reforzar el Partido Bolchevique mediante sus escritos y su fluida oratoria. Siete meses después de su regreso, y bajo la dirección de Lenin, los bolcheviques se harán con el poder. Lenin supervisará la creación de la Unión de Repúblicas Socialistas Soviéticas y dirigirá el país hasta su muerte en enero de 1924, tras haber sido tratado contra la sífilis el año anterior. (Hace 107 años)
1912
Harriet Quimby, intrépida aviadora americana, se convierte en la primera mujer en cruzar el Canal de la Mancha, al tripular su moderno monoplano, fabricado por el pionero francés de la aviación Louis Bleriot, a través de una espesa niebla desde las costas de Dover, en Inglaterra, hasta las playas de Hardelot, en Francia. Fallecerá en julio en un accidente aéreo. (Hace 112 años)
1746
En la batalla de Culloden, Escocia, el ejército inglés derrota a las fuerzas escocesas bajo el mando de Carlos Eduardo Estuardo, poniendo fin al levantamiento Jacobita para tratar de restaurar a la Casa de Estuardo al trono de Inglaterra. Ésta será la última batalla librada en suelo británico hasta la fecha. (Hace 278 años)
1582
En la actual Argentina, Hernando de Lerma, gobernador de Tucumán, cumpliendo órdenes del virrey del Perú, Francisco de Toledo, funda la ciudad de San Felipe de Lerma en el valle de Salta, con el fin de crear una escala en las comunicaciones entre Lima y Buenos Aires. La población más adelante pasará a llamarse sólamente Salta. (Hace 442 años)
1531
En México, fray Toribio Paredes, natural de Benavente, España, a quien los nativos llaman "Motolinía" ("pobrecito" en lengua náhuatl, por su vida sencilla), funda la ciudad de Puebla, en el Valle de Cuetlaxcoapan, en la margen oriental del río San Francisco. Por su situación, será paso obligado del comercio y prosperá con rapidez. (Hace 493 años)
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Airbus A300B4 Cruzeiro do Sul
Registration: PP-CLA Type: A300B4-203 Engines: 2 × GE CF6-50C2R Serial Number: 109 First flight: Apr 23, 1980
Serviços Aéreos Cruzeiro do Sul was the second oldest airline of Brazil, tracing its origins to 1927, when it was founded as Syndicato Condor, a subsidiary of Deutsche Luft Hansa. Syndicato Condor retained rights and interests of a former German trade company, Condor Syndikat, which previously operated passenger and mail services in Brazil. It was renamed Cruzeiro do Sul in 1943. In 1979 Cruzeiro bought two Airbus A300B4. In 1975, Varig, a Brazilian airline which shared very similar origins, acquired its controlling shares. In 1993, it was finally merged into Varig.
Poster for Aviators. aviaposter.com
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Trinity Blood - Rage Against the Moons Volume I - From the Empire ----------------- ⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️ -----------------
Não sabe por onde começar? Confira o Roteiro de Leitura (。•̀ᴗ-)✧!!!
Capítulo 1: Voo Noturno
Ⅵ
Foi, sem dúvidas, um sonho horrível. O Tristán havia sido sequestrado e, além disso, ela mesma quase foi morta junto com um padre suspeito.
— Alôôô!?
O que estava acontecendo? O mundo inteiro tremia violentamente, como se estivesse a bordo de um dirigível sendo pilotado de qualquer jeito...
— Alôôô!? Jessica-saaan, acorde, por favooor! O leme, o leme está...!
— !?
O mar da sonolência evaporou-se em um instante.
— P-padre, tire as mãos daí!
— Ufaa, es... estamos salvos...
Assim que Jessica saltou de repente e agarrou o leme, a oscilação cessou como se fosse mentira.
— Oh! Como esperado. Bravo!
— P-Padre, e-e aquele vampiro...?
— Não, veja bem, quando a nave balançou, veja só, parece que ele foi arremessado para fora. Isso sim foi uma verdadeira graça divina... Mais importante, entre logo em contato com o aeroporto.
— Ah, sim....
Havia muitas coisas a serem esclarecidas. Apesar da intensa sensação de ter sido enganada, por ora, Jessica ligou o rádio.
— Aeroporto de Roma, favor responder. Aqui é o voo Albion Airlines 007, Tristan.
〈Tristan, vocês estão bem!?〉
Sem um instante de intervalo, o aeroporto respondeu. Parecia estar extremamente preocupado. Jessica relatou de forma breve.
— O criminoso aparentemente caiu acidentalmente para fora da nave. Solicitamos, por favor, orientação urgente para o aeroporto. Entre a tripulação, há vítimas...
〈Infelizmente, não podemos guiá-los... Mais importante, Tristan, fujam depressa!〉
— Hã?
Ao verificar os instrumentos, já estavam no espaço aéreo do Vaticano. Para Roma, restavam aproximadamente três a quatro horas.
〈Desculpe, não nos é permitido mais comunicação. De qualquer forma, fujam! Que a bênção de Deus esteja com vocês... Comunicação encerrada. OUT.〉
— Ah, hum, alô? Alô!?
— O que aconteceu?
— O controle de tráfego parou de responder...
Um discreto som eletrônico interrompeu a conversa.
O computador interligado a inteligência eletrônica estava informando a aproximação de três pontos luminosos detectados pelo radar. Jessica deu de ombros.
— Ah, e para piorar, até o radar está com defeito. O que faremos...? Isso com certeza é um defeito, não é? Se for assim, pelos cálculos, essa luz estaria se movendo a 800 km/h. Com essa velocidade, nem mesmo um avião...
No entanto, a reação de Abel contrariou as expectativas de Jessica. Ele correu até o radar e gritou em um tom agudo:
— Desligue os motores!
— Eh?
— Desligue os motores e reduza a altitude! Depressa!
O que ele estava dizendo? Diminuir demais a altitude era perigoso. Especialmente aqui, onde havia uma concentração de montanhas e vales. Se errassem e raspassem a lateral da nave...
Mesmo assim, Jessica obedeceu às ordens, surpreendida pela expressão do padre. Desligou os motores e injetou gás nos balonetes, reduzindo o volume de hélio para diminuir a força de sustentação.
— Mais, mais! Até ficarmos rente ao chão!
— Não... não diga absurdos! O que está acontecendo afinal? O defeito no radar é tão grave assim...?
— O radar está funcionando normalmente. Isso não é um defeito.
Enquanto comparava alternadamente o radar e o mapa, Abel respondeu com um tom rígido.
— São mísseis... Uma Lost Technology da era antiga. Então era verdade o boato de que estavam testando réplicas em Assis...
Abel explicou a Jessica, que ficou pálida, com um tom de voz um pouco mais calmo do que antes.
— Um míssil é projetado para seguir o calor residual mesmo após o motor ser desligado... Para ser honesto, com a manobrabilidade de um dirigível, desviar é absolutamente impossível. Mas, se voarmos a uma altitude extremamente baixa... Se conseguirmos fazê-los tocar o solo antes que colidamos com a terra...
— I-isso é impossível!
Finalmente entendendo a idiotice que estava sendo dita diante de seus olhos, Jessica soltou um grito de desespero. Tal façanha divina seria impossível, a menos que fosse obra de um demônio. Muito menos para ela, que nem sequer era um membro oficial da tripulação...
— Mesmo que seja impossível ou insano, por favor, apenas baixe a altitude... Tenho uma ideia.
Depois de falar o que queria sem dar explicações, Abel desapareceu para além da escotilha traseira.
— O-o que ele pensa que está fazendo...?
Abaixo das nuvens, estendia-se um vale coberto por uma névoa fina. Ao identificar uma cadeia montanhosa na rota através do mapa, Jessica virou bruscamente o leme para a direita. Por pouco, conseguiu desviar daquilo que estava oculto pela névoa e pela escuridão da noite — embora sua enorme estrutura lhe desse uma aparência lenta, a aeronave ainda mantinha uma velocidade próxima de cem quilômetros por hora, mesmo com os motores desligados. Se errasse o momento...
Sem que percebessem, os pontos luminosos no radar haviam se reduzido para dois — um deles teria colidido com o solo?
— Eu... eu também vou me esforçar, então você também faça o seu melhor!
Como se respondesse ao incentivo de sua "irmã", o enorme corpo da aeronave tremeu. Enquanto às vezes roçava o casco contra as copas das árvores altas, seguia costurando seu caminho pela paisagem acidentada. Talvez até um regimento inteiro de anjos da guarda estivesse postado na proa.
— A-aí vem ele!
No espelho retrovisor, uma luz mudou de forma diante de seus olhos. Uma víbora venenosa voava carregando um motor-foguete nas costas...
— U-uma coisa dessas...
Sem perceber que sangrava, Jessica mordeu os lábios. Girou o leme com toda a força, como se quisesse arremessar o próprio corpo contra ele.
— Como se fôssemos perder para uma coisa dessas!
Por um instante, o que roçou o casco da nave foi a copa das árvores ou um espectro subsônico ── O corpo do Tristan girou com força suficiente para arrasar colinas, e a explosão iluminou tudo em um vermelho intenso. A víbora, que falhou na manobra, colidiu contra a encosta. Mas ainda havia mais um...
— Não vai dar! Por aqui não vamos conseguir a tempo!
〈Tudo bem! Desculpe a demora!〉
O último míssil, prestes a cravar-se na popa da aeronave, ergueu o nariz em um hop-up — e, quase ao mesmo tempo, uma explosão ensurdecedora ressoou fortemente do outro lado da escotilha. No instante seguinte, um biplano, expelindo chamas do motor, levantou voo e disparou rumo ao céu. O míssil, equipado com um rastreador infravermelho de varredura cônica AM/FM e sintonizado para seguir fontes de calor, detectou um alvo ainda mais quente do que os motores da aeronave. Seguindo sua programação, inclinou suas asas estabilizadoras e partiu em perseguição.
Um estrondo ensurdecedor reverberou.
— Ah.....
Jessica soltou um leve suspiro. Ela ficou olhando, atordoada, para a flor de fogo e fumaça negra que desabrochava no céu.
E o padre...? Onde estava aquele bobo despreocupado...?
Abel não estava em lugar nenhum.
— Na-não pode ser... O padre nos protegeu...
“Eu cumprirei o meu dever” ── ao lembrar as palavras que ele dissera em vida, Jessica soltou um soluço. Lágrimas molharam o console.
— Ainda não te dei o sanduíche...
— Uuuh! Por causa disso, estou morrendo de fome...
— Isso mesmo, foi logo morrer antes de comer... Eeeh?
Jessica olhou para o lado e viu o padre, com uma expressão de quem estava prestes a morrer.
— O-o quê?
— Hah... pular de um avião em movimento foi um baita esforço, acabei gastando calorias demais. Assim, não chego até Roma... Wap!
Enquanto estrangulava o padre com uma investida de tackle, Jessica, com o rosto todo distorcido de lágrimas, pressionou sua face contra a dele.
— Padre! V-você está bem!
—G-gu-guh! Jessica-san, eu vou mesmo morrer, vou morrer de verdade! Além disso, parece que o leme está em perigo!
Enquanto segurava o leme por cima do ombro de Jessica, Abel acariciou gentilmente os cabelos da garota que chorava desesperada.
— Mas, você fez um ótimo trabalho... Você cumpriu sua tarefa de maneira esplêndida.
— S-Sim... O senhor também, Padre!
Porém, no sorriso de Abel havia uma sútil sombra. Jessica havia cumprido seu dever ── mas ele ainda tinha trabalho a fazer. No bolso, havia um balão amarrotado. E abaixo, deveria haver um pai, sozinho, que ainda buscava desesperadamente por seu filho pequeno...
— Certo, deixo isso com você. Vou dar uma olhada nos passageiros.
— Antes disso, precisamos ganhar altitude... Já chega, nunca mais quero fazer esses tipos de acrobacias.
Finalmente percebendo em quem estava se agarrando, Jessica se afastou envergonhada. Para disfarçar seu constrangimento, esfregou as lágrimas com força.
Foi nesse momento que o Anjo da Morte bateu na porta novamente.
— Eh!?
Com um alarme estridente, um ponto de luz surgiu no radar. E bem na frente do Tristan ──
— D-droga... aquele de antes...
— O terceiro disparo!
Não tinha caído!?
— N-não... não dá pra desviar...
— Jessica-san, abaixe-se!
No instante em que Abel empurrou Jessica ao chão...
Uma onda de choque avassaladora atingiu o dirigível, fazendo-o virar de lado.
— Kyaaaah!
Agarrando-se ao hábito ensanguentado, Jessica fechou os olhos. Seu corpo caía em direção à parede.
“Eu... eu fiz tudo o que pude... fiz, mas não foi o suficiente? Eu, o Tristan e essa pessoa... nós vamos morrer aqui? Mamãe, eu...”
— Hããã... será que poderia me soltar já? Jessica-san, você é surpreendentemente pesada...
— Eh?
Estava viva...? Por quê...?
O vidro da janela estava quebrado, e o vento que soprava para dentro carregava o cheiro de pólvora. O chão permanecia inclinado drasticamente.
Mas Jessica estava viva.
— Você está bem, Jessica-san?
— A-ah, Padre, o que exatamente...?
〈Tristan, consegue me ouvir?〉
Jessica, piscando os olhos sobre o padre, ouviu a voz suave de uma mulher vinda do rádio.
〈Aqui é o encouraçado aéreo Iron Maiden, pertencente ao Departamento de Operações Especiais da Secretaria de Estado do Vaticano — AX. Vamos guiar sua aeronave até o Aeroporto de Roma. Por favor, mantenham a calma e sigam as instruções.〉
— Ahm, o que está acontecendo... Ah, aquilo é!?
Jessica, que se levantara, ficou com os olhos pregados na janela. As nuvens logo acima se partiram e, emergindo delas...
— É-é enorme...
Era imenso. Tão grande que fazia o Tristan parecer um brinquedo.
No céu antes do amanhecer, tingido com tonalidades das cores azul-púrpura claras e acinzentadas, que se assemelhavam-se às penas de um pombo, uma sombra descia silenciosamente ── era uma nave colossal, ainda maior que o Tristan. Seu casco, formado por curvas elegantes, ostentava com clareza uma Cruz Romana estampada.
— Ah! Irmã Kate, obrigada pelo esforço. Me desculpe por causar mais problemas de novo.
〈Já me acostumei. Além disso, dessa vez não fui eu quem... O quê? Sim, sim, eu passo a mensagem... Padre Abel, uma mensagem do 'Gunslinger' ── 'Você foi descuidado.'〉
— Acabei ficando em dívida com a pessoa mais problemática... Da próxima vez, diga a ele que eu pago uma bebida.
〈Ele disse: 'Negative'. Fim da transmissão.〉
Por fim, um riso abafado soou, e o rádio ficou em silêncio.
— Ah, eles são meus colegas de trabalho, sabe...
Sacudindo sua batina de uma só manga, Abel se levantou, estreitando os olhos por trás dos óculos redondos.
— Pronto, agora está tudo bem. Jessica-san, por favor, siga as instruções deles. Enquanto eles estiverem protegendo, ninguém dentro de um raio de dez mil quilômetros poderá interferir.
Então, ela... e o Tristan estavam salvos?
Ainda sentindo-se meio como se estivesse sendo enganada por uma raposa, Jessica voltou seu olhar para a janela.
A névoa da noite já estava começando a se transformar em névoa matinal. Do outro lado do mar de nuvens, brilhava a primeira luz do dia.
— Que lindo...
O vento que soprava suavemente trazia o aroma do ar puro, enquanto o céu e a terra mudavam de cor a cada instante, fundindo-se em dourado no horizonte distante.
Hoje, o mundo também estava belo. Ou talvez, se o mundo fosse tão belo assim...
— Sabe, padre, eu...
Jessica ergueu os olhos para o homem com quem mais desejava compartilhar esse sentimento neste momento.
No entanto, não havia ninguém ali. Apenas a luz da alvorada projetava sua própria sombra.
— ... Padre?

O dia começou cedo na sede central do Ministério do Estado Sagrado, em Roma ── comumente chamada de Palácio da Espada (Palazzo Spada).
Embora ainda fosse antes do amanhecer, o ocupante do gabinete do diretor já havia concluído uma tarefa e entrado em descanso. Apesar de ser a hora em que as figuras dos clérigos começavam a aparecer esporadicamente nas ruas abaixo, a movimentação ativa da equipe de funcionários podia ser sentida através da parede, vinda da sala da secretaria ao lado.
— ‘Alteração do Tratado de Amizade e Comércio com o Reino de Albion concluída’ ── parece que a manipulação de informações pela Sagrada Secretaria de Comunicação — Propaganda Fide — foi bem-sucedida. O incidente do sequestro não recebeu uma única linha nos jornais. Nem mesmo as reclamações de Albion durante a renegociação do tratado.
Com o olhar ainda fixo nas páginas do jornal por trás do monóculo, a Cardeal Caterina Sforza ergueu sua xícara de chá. Enquanto apreciava o aroma que subia do líquido de tom amarelo-claro até o fundo de suas narinas, seus lábios tocaram a fina porcelana translúcida ── e, de repente, suas sobrancelhas se ergueram ligeiramente.
— Ora, você mudou a receita, Kate? Camomila, capim-limão e mel... além de hortelã?
〈Correto! — E mais, um ingrediente secreto: apenas uma gota de extrato de marmelo.〉
O holograma formado diante da mesa de trabalho sorriu gentilmente. Era uma freira de aparência refinada, com um pequeno sinal de beleza abaixo de um dos olhos.
〈Ultimamente você tem estado cansada, então elaborei uma receita mais suave para a garganta. O que acha do sabor?〉
— Vamos ver... Não posso dizer qual prefiro em comparação com a anterior, mas esta também está deliciosa. Obrigada.
Depois de agradecer graciosamente a consideração de sua subordinada, Caterina dobrou cuidadosamente o jornal que estava lendo. Aproveitando o momento em que cruzava as pernas sob a batina, apoiou o queixo afilado sobre a mão.
— A propósito, Kate... Sobre o caso do sequestro, como está a análise?
〈Sim, ao menos no que diz respeito às informações disponíveis. No entanto, quanto aos antecedentes e outros detalhes... há poucos indícios... Eu... peço desculpas.〉
Soltando um suspiro resignado, a freira dentro da projeção holográfica baixou o tom de voz.
Já havia se passado uma semana desde o sequestro ── embora o incidente em si tenha sido resolvido de forma discreta e pacífica, o contexto por trás do crime ainda permanecia envolto em mistério.
A motivação do crime, a existência de cúmplices, a rota de invasão ao dirigível... e assim por diante. Agora que o executor do atentado havia se suicidado, havia informações demais que permaneciam desconhecidas. Mesmo as exigências que foram feitas ── até que ponto eram para ser levadas a sério? Será que realmente acreditavam que o Vaticano, autoproclamada guardiã da humanidade, libertaria os vampiros?
〈Até o momento, conseguimos determinar que os sequestradores se infiltraram no Tristan durante a parada de reabastecimento no Aeroporto de Massilia. Ontem, Abel-san seguiu para o local... Agora, só nos resta aguardar o relatório dele.〉
— Bom, resta saber que tipo de pistas ainda podem estar por lá.
Contando os veios da madeira em sua mesa, Caterina respondeu com uma expressão um tanto desanimada.
O próprio sequestro já era preocupante, mas o fato de um atentado terrorista dessa escala ter sido executado sem deixar praticamente nenhuma evidência física não era apenas estranho ── era, na verdade, inquietante.
Além disso, há as palavras que o agente presente no local ouviu o Conde Alfred de Mainz murmurar pouco antes de se suicidar.
"Eu só estava cumprindo um pedido!
"...RosenKreutz, esses caras que..."
— ...RosenKreutz Orden.
De seus lábios levemente abaixados, uma voz baixa escapou
— Já se passaram dez anos desde então ── e agora, finalmente virão, os Inimigos do Mundo — Contra Mundi.
FLIGHT NIGHT - Voo Noturno (FIM)
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Roteiro de Leitura (。•̀ᴗ-)✧!
Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
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BREVE ESTUDO REFERENTE À AERONÁUTICA
BREVE ESTUDO REFERENTE À AERONÁUTICA
Aeronáutica na humanidade
A: Celiny A. da C. Arguiera
Um breve estudo referente à Aeronáutica
Introdução
A geografia é amplamente utilizada no cotidiano das pessoas, seja para se situar no espaço, encontrarem um caminho no mapa, hoje com as evoluções da internet esse trabalho é feito com o GPS, dentro das disciplinas de geografia também pode se estudar estatísticas de determinados meios, medição de regiões, entre outros.
A geografia também se encontra dentro das Forças Armadas que trabalham em prol de uma nação, no Brasil o conjunto que rege esse incrível trabalho são basicamente as forças da Marinha, Exercito e Aeronáutica, cada uma com suas especialidades, mas todas com o objetivo de trabalhar pela nação, em especial este trabalho abordará assuntos relacionados à Força Aérea Brasileira.
Breve história da aviação
O desejo da humanidade de voar rumo aos céus não é de hoje, tais desejos vem de muitos séculos atrás, e como um bom aprendiz por meio da observação os seres humanos certamente observavam seres capazes de voar, e ao longo foram surgindo hipóteses de como realizar tal façanha. Leonardo Da Vinci, um grande filosofo, estudioso, artista, engenheiro, um verdadeiro polímata desenhou como um projeto o que hoje viria a dar idéias para a criação do helicóptero por exemplo, claro que envolvendo outros estudos como física, engenharia, química, entre outros, e depois a geografia, para que, assim pudessem se situar no espaço. Mas antes mesmo de surgir essas fascinantes máquinas voadoras surgiram os balões, com estudos de vários cientistas, como Isaac Newton, Daniel Bernoulli, e experimentos dos irmãos Joseph Mechel e Jacques-Étrienne Montgolfier.
Utilidades Aéreas
Em 1937 já foi possível ver os aviões dirigíveis, sendo os primeiros veículos a realizarem bombardeios aéreos durante a Primeira Guerra Mundial, mas o seu primeiro acidente ocorreu no mesmo ano com o dirigível Hildenburg que explodiu ao aterrissar em Lakehurst, Nova Jersey.
Em 1906 o brasileiro Alberto Santos Dumont realizou o primeiro vôo devidamente homologado de uma máquina capaz de alcançar vôo por seus próprios meios, o famoso 14 Bis, uma máquina mais pesada, mas capaz de ser mais leve que o ar.
Foi possível o uso de aviões nas Primeiras e Segundas Guerras Mundiais, muito usados em bombardeios, transportes leves de equipamentos rápidos, missões mais secretas, defesas aéreas (segurança), também usados para transportes de pessoas, médicos, e muito mais. Ao longo dos anos essas máquinas viárias vêm se tornando cada vez mais tecnológicas, tendo um piloto e um co-piloto para pilotar, GPS para se localizarem no espaço, sendo mais automáticos também.
Muitos pensam que a Força Aérea serve apenas para Guerras na defesa de sua pátria, mas tem como funções dependendo das situações de ajudar no controle de incêndios, transportar rapidamente pessoas feridas, resgates, levar mercadorias de sua nação, formar oficiais, ajudar no controle da aviação, e além de tudo manter o poder aéreo de sua nação, no caso do Brasil a espetacular “Dimensão 22”, envolvendo nesses trabalhos desde Cadetes a Marechal do Ar.
Dentro da Força Aérea envolve desde a física, seja na construção de aeronaves, projetos, cálculos matemáticos e de física para levantar o vôo, a biologia e a química seja em desenvolvimentos de “armas” e equipamentos, envolve a geografia pois, para voar também é necessário conhecer o espaço geográfico do país, envolve estudos de mapas para chegar ao destino programados, e reconhecer todo o território para determinados eventos, a tecnologia como um todo para rastrear as aeronaves, e por de trás de tudo isso existe uma história de desenvolvimento, também se usa da linguagem para a comunicação, por exemplo. Também há a atuação de engenheiros,e de toda a equipe de militares dessa força, no caso do Brasil a FAB (Força Aérea Brasileira).
Postos da Força Aérea Brasileira (FAB)
Cadete: “Como um aquecimento é uma designação de militares sendo preparados para o oficialato.” No Brasil existe várias escolas que visam a formação de militares dentre os vários postos dentro da FAB, mas os anos iniciais de quem deseja iniciar sua carreira dentro da instituição tem como base estudos na Escola Preparatória de Cadetes do Ar, situada na cidade de Barbacena, no Estado de Minas Gerais.
Taifeiro Segunda Classe;
Soldado Segunda Classe;
Taifeiro Primeira Classe;
Soldado Primeira Classe;
Taifeiro Mor;
Cabo;
Terceiro Sargento;
Segundo Sargento;
Primeiro Sargento;
Suboficial;
Aspirante;
Segundo Tenente;
Primeiro Tenente;
Capitão;
Major;
Tenente Coronel;
Brigadeiro;
Major Brigadeiro do Ar;
Marechal do Ar.
Conclusão
Pode-se concluir que a Força Aérea Brasileira desempenha um grande papel no desenvolvimento da Dimensão22, e de brasileiros, garantindo defesa ao país, trabalhando em prol da Nação Brasileira, intervindo com vários trabalhos desde sua criação, envolvendo as mais variadas ciências em seu campo, mesmo que secundariamente, porém todas envolvem uma ligação entre si para o desenvolvimento da aviação e suas funções, a FAB também possui vários postos dentro de sua equipe, contendo várias funções e aprendizados.
Bibliografia:
Livro: Barsa: Nova Enciclopédia Barsa
pt.m.wikipededia.org
fab.mil.br
Nota da Autora
Esse trabalho foi feito em maior parte com o meu conhecimento intelectual, e também algumas pesquisas, ressalto que a ideia foi mostrar as disciplinas básicas da Grade Comum Curricular Brasileira dentro da vida cotidiana, sobre tudo em especial tratando da Força Aérea Brasileira (FAB), até porquê é um dos meus sonhos como pessoa ingressar na FAB, levando aprendizados para uma vida toda, bem como a contribuição no desenvolvimento de minha pátria.
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