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#comida reconfortante
toplifespot · 15 days
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Receta clásica de dulce de membrillo: disfruta de un delicioso postre siempre
Descubre cómo preparar la receta clásica de dulce de membrillo y sorprende a tus seres queridos con un postre exquisito. ¡No te pierdas este delicioso dulce de membrillo casero! Descripción: Descubre cómo preparar un exquisito postre casero con nuestra receta clásica de dulce de membrillo. Sumérgete en el sabor tradicional y la dulzura irresistiblemente auténtica de este delicioso manjar. ¡Una…
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PURÉ DE PATATAS CON JALEA DE ARÁNDANOS
Hola, amigos y amigos y hoy te voy a enseñar cómo preparar un delicioso puré de patatas (papas) con jalea de arándanos. Esta receta es muy fácil de hacer y te sorprenderá por su sabor y textura. Es ideal para acompañar carnes o aves, o para disfrutar como plato único. Para hacer el puré de patatas necesitas los siguientes ingredientes: 1 kg de patatas (preferiblemente harinosas) 300 ml de…
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tortademaracuya · 1 year
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creo que nunca dibuje una micah tan genuinamente contenta. el poder del guiso
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wonyouscals · 5 months
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sentir medo e nojo de comida é reconfortante.
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silencehq · 7 months
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A festa estava a todo vapor e os semideuses arriscariam dizer que foi muito mais divertida do que qualquer coisa que Dionísio ou Quíron tentaram fazer. As festas clandestinas sempre eram as melhores! O vinho não acabava porque era mais fácil amanhecer o dia do que os filhos de Dionísio deixarem uma festa ocorrer sem bebida. Mas talvez eles não precisassem se preocupar com isso pois de repente, fez-se silêncio. A música parou. Os gritos de indignação soavam alto e parecia um reflexo olhar para onde o som ficava. Ao lado do aparelho, estava Quíron.
O centauro tinha duas harpias nas árvores mais próximas, todos os olhos deles voltados para os semideuses festeiros. Não dava tempo de correr, ele já os tinha visto. “São quatro e trinta e seis da manhã, o que significa isso? O horário de recolher foi estabelecido e todos vocês desrespeitaram.” a voz do centauro era projetada alta o suficiente para que todo mundo ali presente ouvisse, ninguém sabia como ele fazia isso mas a presença sempre reconfortante do diretor, nessas horas se tornava intimidante.
“Se as harpias encontrassem algum de vocês no bosque, teríamos que providenciar mortalhas! Isso é uma falta de responsabilidade! E vocês…” a mão apontava para alguns conselheiros que estavam perto, a decepção escrita na face. “... acabaram de conseguir o cargo e já estão desrespeitando uma regra tão importante?” a bronca era pesada e Quíron parecia irritado demais. Todos percebiam aos poucos que passaram do limite levando a festa tão tarde. “Arrumem isso! Guardem tudo e voltem para os chalés! Agora!” a ordem estava dada e o olhar escuro do diretor não deixava espaço para discussões.
Enquanto começavam a recolher as coisas, guardar as garrafas e as comidas, a voz de uma semideusa de Nyx soou confusa, interrompendo o clima tenso que pairava na cachoeira. “O que ele está fazendo aqui?” os olhares foram então para além do diretor, os campistas parecendo confusos ao ver o semideus desconhecido que até então tinha estado imóvel na enfermaria por um mês. Desde o Natal, ele não dava sinais de melhora ou de reconhecimento. Mas agora estava ali.
“Meu caro? O que está fazendo fora da enfermaria?” Quíron perguntou. “Isso é sangue nele?” alguém gritou no meio da multidão de semideuses bêbados, alguns começaram a dar passos para trás para longe do jovem que encarava todos com a típica face vazia. De fato, havia sangue na camiseta laranja, sangue em suas mãos, em sua calça. Ele estava descalço, os pés sujos de lama pela caminhada. Antes que mais pudesse falar algo, o garoto se curvou e gritou. O grito de agonia soava alto, potente, assustava a todos que rapidamente se afastavam ainda mais. Quando o grito cessou, a voz que saiu do jovem era grossa, sombria, conhecida.
“Uma alma por outra alma. Saúdem Petrus Gravesend, meu filho.” a voz de Hades saia da boca do jovem que tinha os olhos virados para trás quando se erguia. Sobre sua cabeça uma caveira não deixava dúvidas, Hades reclamava o semideus; quem olhasse para Quíron naquele momento, o veria pálido, assombrado. Todos assistiam estupefatos pois fazia alguns anos que um filho dos Três Grandes não aparecia. O silêncio surpreso foi cortado por um estalo seguido de um barulho mais alto, o chão se abria em uma fenda que cortava da cachoeira e o bosque adentro. Os gritos dos semideuses se misturavam com comandos de Quíron e dos Patrulheiros na tentativa de impedir que acidentes acontecessem, árvores vacilavam e galhos caiam machucando alguns semideuses. Todo o caos durou apenas alguns minutos… e então parou. As luzes que os filhos de Apolo trouxeram já não iluminavam mais o lugar, a escuridão tinha tomado conta de tudo. Haviam algumas poucas pessoas machucadas, mas nada grave, apenas arranhões e o garoto de Hades caia de joelhos no chão, cansado da exibição de descontrole dos poderes.
Voltando para o centro do acampamento, a história era outra. Crianças e jovens que não estavam na festa dos líderes tinham se machucado com os tremores e as consequências desses. Acontece que os tremores e a rachadura imensa no meio do acampamento assustaram os pégasos, fazendo-os se soltarem dos estábulos. Adolescentes pisoteados por tentarem sair dos chalés que desabavam pelos tremores, animais feridos, tudo isso fazia os Curandeiros entrarem em cena. Mas o grito que soou vindo da enfermaria ia além de apenas um susto pelo estado do acampamento.
tw: sangue, morte.
Um semideus estava morto. A face dilarada com marcas de garras e mordidas grandes demais para serem de humanos. Cães infernais. Não sabiam se foi uma ou mais criaturas, mas aquelas com certeza eram marcas de um ataque deles. Não dava para saber se o monstro ainda estava dentro do acampamento ou se já tinha saído, mas a perda já havia acontecido. Uma alma por outra alma, afinal.
fim do tw.
A CONSEQUÊNCIA
Semideuses que na primeira edição e na segunda também não conseguiram completar suas pontuações e/ou não mandaram suas planilhas, receberão a punição como combinado anteriormente.
O acampamento está parcialmente destruído. Os tremores causaram danos imensos, os chalés estão danificados, os principais pontos conhecidos como o Pavilhão, as salas onde algumas aulas acontecem e até mesmo a arena sofreram danos. Toda a reparação está nas mãos dos semideuses, mas Quíron garantiu que alguns ficassem com as limpezas mais pesadas por causa da festa:
Matilda Rosenthal (@mattivray), Helena Moura (@helsonfire), Niamh Braddock (@nbraddck), Kaiser Hyperion (@piorquecerveja), Ravena (@blackbvrd) foram os nomes ditos pelo centauro. Segundo ele, eram semideuses que ele esperava muito mais e estava decepcionado, então garantiu que eles tivessem uma carga mais pesada.
Áreas a serem reconstruídas: Pavilhão, chalés, varanda da Casa Grande, arena, estábulos, banheiros coletivos. O uso dos poderes ativos está liberado, a estratégia é de vocês.
Molly Mayfair (@mollymayfair), Yoon Junho (@juncyoon), Fahriye Aydan (@opiummist) e Stevie Rowie (@vitorialada) foram designados a conter e prender novamente os pégasos, uma madrugada longa para vocês.
AMBIENTAÇÃO
CLIMA: Não está chovendo, mas em compensação está nublado, bastante nublado. Nos próximos dias o sol não aparecerá nem mesmo de dia, está escuro como se fosse fim de tarde. Quando houver uma mudança sobre isso, vocês serão avisades. Até lá, continua escuro.
FILHO DE APOLO: Uma mortalha foi providenciada e a cerimônia ocorreu. Podem interagir sobre isso e/ou citarem em interações/povs. Seu nome era Aidan Moore.
FILHO DE HADES: O semideus desconhecido agora está falando. Seu nome é Petrus Gravesend. Quíron não deu explicações sobre Hades ter se pronunciado, o semideus foi para o chalé 13 mas todos os dias é possível vê-lo indo até a Casa Grande e saindo pontualmente após meia hora.
ACAMPAMENTO: A rachadura ainda divide o espaço, uma enorme fenda aberta que tem início perto da cachoeira e chega até o centro do Acampamento. Os semideuses com poderes relacionados ao solo já tentaram resolver esse problema e não conseguiram. Ninguém é permitido chegar perto da fenda pois algumas pessoas tentaram e ouviram vozes vindo do fundo; existe uma barreira mágica feita pelos FILHOS DA MAGIA protegendo toda a fenda e impedindo a aproximação. Virou um grande contratempo pois para chegar de um lado a outro é preciso pegar o caminho até a casa grande e contornar o espaço sem a fenda.
OOC
Nosso segundo drop está no ar! Agora esse sim é oficial e interfere diretamente no plot da central, como puderam ver.
A partir de agora vocês podem decidir transformar as interações para essa segunda parte ou continuar em flashback as interações da festa. Também são incentivados POVs, caso assim desejem!
Os semideuses citados dessa vez continuam sendo os que tiveram relação direta com as etapas da dinâmica dos conselheiros.
Não houve feridos graves, como bem frisado no texto. Apenas arranhões leves, somente os adolescentes fora da festa tiveram um impacto maior.
A reparação pode ser feita por qualquer semideus, mas os citados (por causa de não mandarem as planilhas ou não atingirem a pontuação no anterior, como combinado no início da dinâmica, entram agora com esse "castigo") receberam muito mais horas de castigo limpando tudo. Quíron não estava de bom humor com vocês tsctsc.
Dúvidas e qualquer coisa, nossa ask e chat estão abertos!
Um extra: A partir de agora o Petrus tem um blog, ele será uma figura que irá interferir sempre diretamente no plot da central. Sintam-se livres para mencionar ele nas interações.
SIGAM PETRUS.
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themasterreader69 · 2 months
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ASÍ ES LA VIDA
Matías Recalt x Reader
Matías Recalt organiza un picnic sorpresa para su pareja durante un veranillo de invierno.
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La noche anterior había hecho fiebre y la verdad tenía la energía por el suelo, solo quería que el día terminara de una vez por todas, así que aproveché que no estaba pasando nada en el trabajo para intercambiar mensajes de WhatsApp con mi pareja, Matías. Quejándome con él de que la jornada no terminaba más. El cansancio se acumulaba en mis dedos mientras escribía mis quejas en su chat. 
Mamut 🦣🤎: 
bueno amor
cuando salgas
venite derecho para casa :-)
Yo: Es lo que planeaba hacer 
        genio
Después de ese mensaje, Matías simplemente mandó un sticker en muy mala calidad que decía relaxa, a vida é assim mesmo.
Le envíe un ???, pero se desconectó y dejó de responder. Al llegar a la casa, lo encontré aprontando tres mochilas en el living de nuestro apartamento.
—¿Bueno pero qué es estooo? —pregunté en tono burlón.
—¡Hola primero! ¿no? ¿no te enseñaron modales a vos? —me dijo mientras se acercaba para darme un beso de bienvenida. Me reí y siguió — Mira, la cosa es así, vos y yo, vamos a acampar.
—¿Eh? — dije mientras me sacaba la campera y la dejaba en el perchero.
—Sí, mira, anunciaron que va a haber un pequeño veranillo de invierno este fin de semana y digo, bueno, aprovechemos que no tenés que trabajar. Vamos, nos distendemos, lagarteamos un poco... ¿Qué te parece?
—Bueno si es una excusa para lagartear al sol entonces sí —respondí.
Mientras me sentaba a ver como él terminaba de empacar las mochilas, Matías comenzó a describir el lugar al que íbamos a ir, una zona boscosa, lejos de donde vivimos y -según lo que vi en Google Maps lejos de cualquier signo de civilización por unos cuantos kilómetros a la redonda- no era un lugar que conocía mucha gente, es más, era un lugar al que él nunca había ido antes pero que recordó que un amigo suyo se lo recomendó una vez. 
—Es perfecto para desconectar de todo, allá no vas a pensar en tu trabajo —dijo lleno de emoción mientras me daba un abrazo reconfortante—. Además, preparé algunas sorpresas para el picnic.
A la mañana siguiente -más cerca de la tarde que del día- partimos, resulta que Matías alquiló un pequeño vehículo, acondicionado con lo justo y necesario para disfrutar a las afueras de la ciudad, puso una playlist que descargó de Youtube a su celular porque como a mí, no le gustaba utilizar Spotify. En el texto que iba deslizándose en la pantalla se leíait's about the oranges i'd peel for you - a playlist. Tomamos mucho mate durante el viaje y estuvimos dando varias vueltas tratando de buscar el lugar perfecto para estacionar, es que habían caminos que no nos mostraba el mapa y fue toda una aventura llegar pero finalmente nos acomodamos tiempo antes del atardecer.
El sol estaba radiante, hacían poco más de 20 grados seguramente, pero era más que suficiente luego de una semana que no superaba los 10°C. Mientras yo recorría la zona, noté que a poco más de cincuenta metros de donde estábamos había un pequeño cuerpo de agua, para mí ese lugar era perfecto para estar así que Matías volvió al vehículo y comenzó a sacar cosas de una de las mochilas, la amarilla, tenía todo lo necesario para el picnic. Extendió uno de los acolchados —que recuerdo haber lavado la semana pasada— en el suelo, un par de almohadones y empezó a sacar comida de un canastito que jamás había visto antes. De ahí sacó; empanadas, bebidas, una bolsa repleta de naranjas y mandarinas. También habían otras cosas que no sé ni cómo hicieron para entrar o dónde las tenía escondidas, como una mini torta y una tabla de charcutería.
—Ah bueno, vos sos realmente un hombre que resuelve. —¿Un hombre? no solo soy UN hombre, soy EL hombre y además soy tuyo —respondió Matías con una sonrisa mientras me apuntaba—. Lo planeé todo para que no tengas que ocuparte de nada dijo mientras extendía sus brazos, victorioso.
Nos sentamos juntos y empezamos a comer, se ve que nos dio hambre la ruta porque comimos absolutamente todo lo que él tan elegante había ordenado frente a mí minutos atrás. Cuando llegó el momento de comer la torta de chocolate que compró, busqué un cuchillo entre el canasto, pero no encontré, entonces él levantó dos copas con una gran sonrisa en la cara. 
—Mirá, esto lo vi en un vídeo —Atravesó la torta empujando la copa — ¡Charán! —. Me alcanzó lo que vendría a ser mi porción con un gran gesto de orgullo, cual niño.
—Gracias, todo lo que hiciste hoy me resulta hermoso—. Extendí mi mano para sostener su rostro y lentamente Matías se recostó boca abajo en la manta a comer disfrutando su porción de torta.
—Relaxja, la vida es así mismo— dijo pronunciando muy mal las palabras del sticker en portugués que me había mandado ayer.
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hanniesvtsstuff · 3 months
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Cuando estás enferma:
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Seungcheol:
Al ser un miembro cariñoso y dedicado, Seungcheol es probable que reaccione con preocupación y cariño por tu bienestar al estar enferma. Probablemente te hará preguntas sobre cómo te sientes, cuánto tiempo has estado enferma y qué puedo hacer para ayudarte. También puedes esperar que te traiga algunos regalos, como una medicina que le pidas, una comida saludable o cualquier otra cosa que le digas que necesitas. Sin lugar a dudas, sería un buen enfermero y te apoyará en la recuperación.
Jeonghan:
Jeonghan es generalmente tierno y atento cuando sus seres queridos están enfermos. Probablemente intentará animarte, haciéndote reír con sus bromas y comentarios divertidos. Puede que incluso prepare té o algún bocadillo fácil de digerir para ti. Jeonghan también es capaz de tener una actitud calmada y tranquilizadora, lo cual puede ser reconfortante si te sientes estresado por estar enfermo. En pocas palabras, es probable que te haga sentir cuidado y apoyado durante tu recuperación.
Joshua:
Como una persona cariñosa y considerada, Joshua probablemente reaccione con preocupación y bondad si estás enferma. Probablemente te preguntará cómo te sientes y si hay algo que pueda hacer para contribuir a tu pronta recuperación. Es posible que incluso te brinde palabras de ánimo y apoyo, y ofrezca algún gesto como hacer que te traigan una medicina u ofrecerte una comida ligera. Joshua seguramente te apoyará de manera sincera y cuidadosa durante tu momento de debilidad y te desea que vuelvas pronto a la salud.
Jun:
Como una persona generalmente tranquila y servicial, Jun probablemente reaccionará con preocupación y ternura si estás enferma. Probablemente se ofrezca a ayudarte en lo que necesites, preparando comida, haciendo mandados o simplemente haciendo sentir acompañado. Es probable que trate de animarte y distraerte de tu estado a través de bromas o actividades divertidas. En general, Jun es probable que te brinde apoyo tanto a nivel emocional como práctico mientras te recuperas de tu enfermedad.
Hoshi:
Hoshi es generalmente una persona energética y enérgica, y probablemente reaccione con preocupación y urgencia si estás enferma. Puede que incluso bromee y use el humor para tratar de levantar tu ánimo mientras te ayudas a recuperarte, y es probable que se ofrece a llevarte cualquier medicina o regalo que necesites. Hoshi es alguien que generalmente busca maneras de apoyar a sus seres amados, y probablemente buscará formas de hacerte sentir mejor.
Wonwoo:
Como una persona generalmente tranquila y considerada, Wonwoo probablemente reaccione con preocupación y apoyo si estás enferma. Es probable que busque maneras de mantener tu ánimo positivo y divertido, ya sea mediante conversaciones o actividades que te hagan sentir mejor. Es probable que trate de hacerte compañía y animarte mientras te recuperas, y puede incluso tomarse el tiempo para hablar contigo y escuchar tus sentimientos. En general, Wonwoo es probable que te brinde una sensación de preocupación y apoyo de fondo de manera tranquila y reflexida.
Woozi:
Woozi es generalmente un hombre reflexivo y expresivo, y probablemente reaccione con preocupación y atención si estás enferma. Es probable que se ofrezca a ayudarte de cualquier manera que pueda, incluyendo llevar medicina, acompañarte a citas médicas o simplemente hacerte sentir acompañado. A pesar de su personalidad reflexiva, Woozi puede ser afectuoso y dedicado cuando se trata de los que le importan, por lo cual será probable que él haga todo lo posible para apoyarte durante tu proceso de recuperación.
Dk:
DK es generalmente un hombre cariñoso y servicial, y probablemente reaccione con preocupación y atención si estás enferma. Probablemente se ofrezca a llevarte comida, ayudarte en las tareas del hogar y mantenerte divertido con actividades entretenidas. Es probable que trate de animarte y hacerte sentir más cómodo en general, y buscar maneras de ayudarte a pasar tiempo agradable mientras te recuperas. En resumen, DK es probable que sea muy afectuoso y servicial durante tu momento de debilidad.
Mingyu:
Al ser una persona cariñosa y protectora, Mingyu probablemente reaccione con preocupación y amor cuando estás enferma. Es probable que se sienta ansioso por tu estado y desee hacer cualquier cosa para aliviar tu sufrimiento. Buscará maneras de apoyarte, ya sea ofreciendo ayudarte con las tareas del hogar, preparando comida para ti o simplemente estando a tu lado. Esperas que te brinde ánimo y compasión mientras estás recuperándote, y que haga todo lo posible para que tú te sientas mejor.
The8:
The8 es generalmente una persona tranquila y tierna, y probablemente reaccione con preocupación y un deseo de cuidado si estás enferma. Es probable que trate de animarte y hacerte estar más cómodo, ofreciéndote cuidados y atenciones. Puede que incluso se ofrezca a prepararte un té relajante o un caldo para que te sientas mejor. El8 probablemente será muy cariñoso y atento con tus necesidades mientras te recuperas.
seungkwan:
Seungkwan es generalmente una persona activa y enérgica, pero también cariñosa y preocupada. Si estás enferma, probablemente reaccione con preocupación y energía, queriendo hacer todo lo posible para animarte y hacerte sentir mejor. Es probable que te envíe muchos mensajes para saber cómo estás y te ofrezca llevarte un regalo o incluso ir a visitarte. Además, puede que trate de mantener tu ánimo positivo y ser el foco de atención, haciéndote reír y pasar el tiempo de manera agradable.
Vernon:
Vernon es generalmente una persona tranquila y considerada, y probablemente reaccione con preocupación si estás enferma. Es probable que trate de animarte y mantener tu ánimo positivo, y podría incluso ofrecerte llevar alguna medicina o alimento que te haga sentir mejor. Vernon puede ser atento y afectivo durante tu momento de debilidad, pero es probable que no vaya a extremos exagerados en su cuidado. Por otro lado, puede ser más sutil pero dedicado con su apoyo y atención durante tu proceso de recuperación.
Chan:
Chan es generalmente un chico cariñoso y preocupado, y probablemente reaccione con mucha preocupación si estás enferma. Probablemente hará muchas preguntas para saber cómo te sientes y cómo puede ayudar, y es probable que te ofrezca llevar medicamentos o cualquier otra cosa que necesites. Chan probablemente se ofrecerá a hacerte compañía, ya sea para ver una película o jugar juegos en línea para entretenerte. Es probable que te brinde mucha atención y apoyo durante tu proceso de recuperación, haciéndote sentir cuidado.
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letsgetbigger · 4 months
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La pierna rota
Primera parte
Era la tercera semana del curso universitario y el campus bullía de vida y actividad. Alex y David, compañeros de dormitorio, habían congeniado desde el principio. Ambos asistían a las mismas clases, compartían comidas en la cantina y pasaban horas juntos en el gimnasio. Alex era rubio y tenía un cuerpo atlético. Lo que más llamaba la atención de su complexión era su culo respingón. A pesar de su timidez, disfrutaba de la compañía de David. Este, moreno y más cachas, emanaba una confianza y una presencia dominante que Alex encontraba embriagadora. Los dos eran muy guapos pero vírgenes.
Una tarde, David volvió de la biblioteca cargado de libros y apuntes, solo para encontrar a Alex en la cama con una pierna enyesada.
—¿Qué te ha pasado? —preguntó dejando sus cosas a un lado y acercándose a él.
Alex suspiró, claramente molesto.
—Tuve una caída tonta en las escaleras. Me he roto la pierna y el médico ha dicho que evite apoyarla durante un mes entero.
David frunció el ceño.
—Vaya. ¿Te duele mucho?
—Sí, pero me han dado algo para el dolor. Lo peor es que no puedo moverme bien y no sé cómo voy a asistir a clase.
David se sentó en el borde de la cama de Alex, poniendo una mano reconfortante en su hombro.
—No te preocupes por eso. Me encargaré de pasarte mis apuntes para que no te quedes atrás.
—Gracias.
—Y olvídate de ir hasta la cantina. Yo te traeré comida para llevar.
Alex lo miró con gratitud
—Qué haría sin ti.
David se levantó, su expresión firme.
—Estoy aquí para ayudar. Vamos a superar esto juntos.
Con esa promesa, David se dispuso a cuidar de Alex durante las siguientes semanas.
En su primer día como enfermero, David se levantó temprano para asistir a clase, dejando a Alex durmiendo en la habitación. Regresó al cabo de unas horas con comida rápida en una bolsa de un restaurante del campus.
—Te traigo algo de comer —dijo poniendo la bolsa en una bandeja sobre la cama de Alex—. Yo me voy a la cantina ahora y luego al gimnasio. Por la noche iré a buscarte la cena.
—Gracias.
Alex, hambriento, echó un vistazo a su comida. La devoró rápidamente. Hamburguesa, patatas fritas y un batido. Se sintió un poco culpable por consumir tantas calorías, pero el hambre y el aburrimiento hicieron que ignorara esos pensamientos.
Cada día seguían un patrón similar. Y las noches se convirtieron en su tiempo para estar juntos. David salía a por la cena y los dos se acomodaban en la cama de Alex para ver películas y series en el portátil. Compartían risas y conversaciones. David solía observar a Alex comer, notando pequeños cambios en su cuerpo. Sus músculos tonificados empezaban a suavizarse y una pequeña capa de grasa se acumulaba alrededor de su cintura y muslos. Alex también notaba los cambios. Al principio se sentía incómodo y avergonzado, aunque había algo intrigante en todo aquello.
Una noche, disfrutando de una película juntos, Alex miró a David.
—Creo que he ganado algunos kilos —murmuró.
David asintió.
—Sí, lo he notado. Pero estás bien, Alex.
Las palabras de David hicieron que Alex se sonrojara y también despertaron algo en él.
A medida que los días pasaban, ambos se encontraban pensando más y más en el aumento de peso de Alex. La noche antes de quitarse el yeso, estaban en la cama, mirando una película. David dejó que su mano descansara en el abdomen de Alex, sintiendo la suave curva que se había formado. Alex se tensó al principio, pero luego se relajó, permitiendo que la mano de David se quedara ahí.
—No sabía que me gustaría tanto... esto —admitió Alex en voz baja y mirando a David con ojos brillantes.
David sonrió, su pulgar acariciando suavemente la piel de Alex.
—Yo tampoco.
Compartieron una mirada cargada de significado. La tensión sexual era palpable. David, con su mano aún sobre el abdomen blando, decidió dar el primer paso. Se inclinó y rozó sus labios con los de Alex. Este respondió al beso, primero tímidamente y luego con creciente fervor. Cuando se separaron, respiraban con dificultad.
—Tu cambio físico me excita, Alex —confesó David.
Alex tragó saliva.
—A mí también me excita —admitió en voz baja—. Y el hecho de que hayas sido tú el que me haya traído toda esa comida, que seas en cierto modo el culpable de que haya cambiado... me pone mucho.
Las palabras de Alex animaron David. Con una sonrisa traviesa, le quitó la camiseta, exponiendo su pecho y su vientre. Alex hizo lo mismo con él, desnudándolo con manos temblorosas pero decididas. Las tetas de Alex, antes firmes, mostraban una ligera capa de grasa y sus pezones eran más prominentes. La barriga había perdido definición y se veía suavemente redondeada. David bajó las manos hasta los pantalones de Alex, desabrochándolos y tirándolos hacia abajo. Alex copió a David. Se quedaron en calzoncillos slip ajustados. La tela marcaba claramente sus dolorosas erecciones. David, con una mezcla de deseo y curiosidad, deslizó los calzoncillos de Alex hacia abajo, liberando su polla. Después dejó al descubierto su propio miembro erecto. Se estudiaron durante un momento, absorbiendo la visión del otro, antes de que David tomara la iniciativa.
—Te has puesto increíble —murmuró, su mano deslizándose por el abdomen de Alex.
Su voz estaba cargada de deseo. Empezó a trabajar la polla de Alex con movimientos lentos y firmes. Alex cerró los ojos y dejó escapar un gemido. Cada sacudida incrementaba el placer.
—David —jadeó Alex—, voy a... oh... Dios...
David aumentó el ritmo de la mano mientras su propia erección era atendida por sí mismo con igual intensidad.
—Déjate llevar, Alex —susurró David, sus ojos clavados en los de su compañero de dormitorio.
Con un último gemido, Alex llegó al clímax. Se corrió en la mano de David, quien alcanzó el orgasmo poco después y se tumbó. Sabían que acababan de cruzar una línea, una que no estaban dispuestos a retroceder. Sus vidas habían cambiado para siempre y estaban ansiosos por explorar todo lo que el futuro les tenía preparado.
A la mañana siguiente, sábado, Alex salió del consultorio del médico con una sensación de alivio y entusiasmo. Después de semanas con la pierna enyesada, finalmente podía moverse con mayor libertad. Se había puesto un chándal, ya que todos los vaqueros le iban demasiado apretados. Al abrir la puerta del dormitorio, encontró a David esperándolo con una gran sonrisa y comida dispuesta tentadoramente sobre uno de los escritorios.
—¡Bienvenido de vuelta a la libertad, Alex! —exclamó acercándose para abrazarlo—. Pensé que deberíamos celebrarlo a lo grande.
Alex sonrió, sintiendo un calor especial en su interior.
—Gracias, David. Joder, cuánta comida.
Se sentaron en la cama y David empezó a servirle porciones generosas en una bandeja. Alex, emocionado, devoró cada bocado mientras David lo observaba con satisfacción. A medida que comía, David no pudo evitar comentar los cambios en el cuerpo de Alex.
—Has engordado mucho, especialmente en el culo —dijo con gesto travieso—. Se ha vuelto más grande y redondo. Me encanta.
Alex sintió un rubor subir por sus mejillas, pero no podía negar que le gustaba la atención de David.
—Sí. Este chándal es de lo poco que me vale —Admitió entre bocados.
—Y no solo en el culo —continuó David pasando su mano por el abdomen de Alex—, tu barriga también ha crecido.
Tras un buen rato masticando, tragando y bebiendo, Alex estaba lleno y satisfecho. David, sin embargo, tenía más planes para él.
—Quiero darte algo más, como premio por habértelo comido todo —dijo con voz seductora.
David se arrodilló frente a Alex y empezó a bajarle los pantalones, dejando al descubierto sus calzoncillos ajustados.
—Uf, qué apretados te quedan, Alex — murmuró antes de liberar su semierección y empezar a darle placer con la boca.
Los gemidos de Alex llenaron la habitación mientras David trabajaba con maestría. Cuando Alex llegó al orgasmo, la grasa reciente de su cuerpo tembló. David se incorporó, lamiéndose los labios, y se inclinó para besar a Alex.
—Quiero verte crecer más. ¿Te gustaría eso?
Alex, todavía sintiendo las olas de placer, asintió. David sonrió con satisfacción.
Segunda parte
Otro mes pasó, uno en el que David se dedicó a alimentar a Alex con dedicación. Cada noche, después de la cena en la cantina, se aseguraba de que la barriga de su compañero de dormitorio acabase bien llena. Alex, por su parte, tragaba con entusiasmo, disfrutando tanto de la comida basura que compraban en los restaurante de la zona como de los múltiples dulces.
Una tarde de domingo, después de un almuerzo particularmente copioso, Alex se encontraba en soledad frente al espejo del baño. Llevaba solo unos slips que ahora le quedaban extremadamente ajustados. Se giró para ver su reflejo desde diferentes ángulos. Su barriga había crecido notablemente, redondeándose y proyectándose sobre la goma elástica de la ropa interior. Sus muslos se habían ensanchado y sus flancos sobresalían por los lados. Pero lo que más llamaba la atención era su culo: se había vuelto aún más grande y redondo, llenando por completo la parte trasera de los calzoncillos y estirando la tela casi hasta el límite. David entró en el cuarto en ese momento con una caja de donuts en la mano. Al ver a Alex admirándose en el espejo, una sonrisa de orgullo y deseo se dibujó en su rostro.
—Mírate —dijo David acercándose y pasando sus manos por las caderas de Alex para apretar la grasa con adoración—. Estás tan gordo...
Alex se estremeció con el tacto de David y al escuchar sus palabras.
—Es por tu culpa —murmuró Alex con excitación.
David se acercó más, presionando su cuerpo contra el de Alex.
—Lo sé —le susurró al oído antes de ofrecerle un donut—. Come.
Alex tomó el donut y lo mordió, disfrutando del sabor dulce y de la sensación de estar siendo cebado. Mientras Alex comía, David dejó la caja sobre el lavabo, se desabrochó los pantalones y se bajó los calzoncillos, liberando su erección inmediata. Sin dejar de mirar el reflejo de Alex en el espejo, deslizó sus apretados slips hacia abajo con dificultad, exponiendo sus cachetes gordos.
—Este culazo hay que follarlo —dijo David rozando la punta pegajosa de su polla entre las nalgas voluptuosas.
Mientras Alex continuaba comiendo los donuts que David le daba, David lo penetró muy lentamente, sus gemidos mezclándose con los sonidos de Alex masticando. Cada embestida era un recordatorio de cuánto había cambiado, de cómo su cuerpo se había transformado. David no dejaba de susurrar en su oído lo gordo que estaba. Alex, completamente entregado, sentía oleadas de placer recorrer su cuerpo. Su barriga rebotaba ligeramente con cada movimiento y sus pezones duros rozaban contra el espejo. Terminó el último donut justo cuando llegó al clímax, sus gritos resonando en el baño. David continuó moviéndose, prolongando el placer para ambos, antes de correrse. Se quedó unos momentos dentro de Alex, respirando pesadamente.
—Quiero verte más gordo —dijo.
Alex, todavía sintiendo la polla de David en el culo y los donuts en su estómago, asintió.
—Sí. Engórdame más.
Al día siguiente, Alex y David decidieron que no irían a clase. El deseo de pasar el día juntos disfrutando de la intimidad y del proceso de transformación del cuerpo de Alex era demasiado fuerte. David se despertó temprano y salió a comprar una gran cantidad de comida. Regresó al dormitorio con varias bolsas llenas de comida rápida, dulces y refrescos. Alex, todavía en la cama, observó con ojos curiosos y llenos de anticipación cómo David colocaba la comida sobre el escritorio. El aroma de las hamburguesas, las patatas fritas, las pizzas y los postres hacían que su estómago rugiera de hambre. David se acercó a la cama con una porción de pizza en la mano y la sostuvo frente a los labios de Alex.
—Hoy vamos a asegurarnos de que esa grasa siga aumentando —dijo con una sonrisa seductora.
Alex abrió la boca y mordió la pizza, sintiendo el queso aceitoso en su boca. Mientras Alex comía, David se sentó a su lado acariciando la barriga redondeada. Se balanceaba si la sacudía. Por otra parte, los flancos resultaban tan irresistibles también que David no podía dejar de tocarlos tampoco.
—Estás tan gordo, Alex. Me encanta cómo se mueve toda esta grasa gelatinosa —dijo David con voz baja y cargada de deseo.
Sus manos recorriendo cada lorza, cada pliegue, admirando cómo el cuerpo de Alex se había transformado. Alex, con la boca llena, sólo pudo gemir de placer. Las caricias de David y sus palabras de admiración le hacían sentirse increíblemente sexy. Siguió devorando una porción tras otra, todas ofrecidas por su compañero de dormitorio. David se inclinó y comenzó a besar la barriga de Alex.
—¿Engordarás más para mí? —preguntó levantando la mirada para encontrarse con los ojos de Alex.
—Sí —respondió Alex con voz entrecortada debido a la excitación.
David sonrió y bajó los calzoncillos humedecidos de líquido preseminal de Alex, revelando su miembro. Mientras se terminaba la pizza, David se dispuso a masturbarlo lentamente, sus manos moviéndose con habilidad. Alex se estremeció de placer, sintiendo cómo su cuerpo se volvía cada vez más sensible al tacto de David. Su barriga rebotaba ligeramente con cada sacudida y sus pezones también. David observó a Alex con fascinación. No pudo resistir más. Lo giró y se colocó detrás de él, bajando sus propios pantalones y calzoncillos.
—Te voy a follar, Alex. Y mientras lo hago, quiero que te comas esta hamburguesa —dijo acercándosela.
Alex emitió un gruñido afirmativo. David deslizó con una mano su polla en el interior de Alex y con la otra empujó la hamburguesa hacia su boca para que se la comiera a la vez que lo embestía. Llegaron rápidamente al clímax.
Los primeros exámenes finalmente llegaron a su fin y el estrés acumulado de semanas de estudio se disipó. Un día, a David se le ocurrió comprar una báscula. Regresó al dormitorio con una sonrisa. Alex, quien había pasado los últimos meses disfrutando de la comida con la que David lo cebaba, estaba tumbado en la cama, absorto en una serie.
—Alex, ven aquí —llamó David con una mueca traviesa en los labios.
Alex se levantó con algo de esfuerzo, su cuerpo claramente más voluminoso y pesado. Se acercó a David, quien colocó la báscula en el centro del cuarto.
—Es hora de ver cuánto has crecido —dijo David, su tono de voz lleno de anticipación.
Alex se subió a la báscula y ambos observaron cómo los números se estabilizaban.
—95 kilos —leyó David en voz alta—. Joder, has subido 25 kilos.
Alex miró a David y se fijó en su entrepierna. Sin decir una palabra, se arrodilló frente a él, bajó sus pantalones y empezó a chuparle la polla. David gimió, sus manos enterrándose en el cabello de Alex mientras este lo tomaba profundamente en su boca. La vista de Alex, más gordo y dedicado a darle placer, era una visión que lo volvía loco.
—Sí, Alex, sigue así —dijo temblando de placer.
Alex lo chupaba con fervor, disfrutando del poder que tenía para excitar a David. La polla de David estaba durísima y cada gemido que emitía lo animaba a seguir. David no pudo contenerse más. Levantó a Alex y lo empujó hacia la cama.
—Vaya culazo —susurró David bajándole los calzoncillos extremadamente ajustados y dándole una palmadita.
Entró en él despacio, saboreando cada segundo.
—Te has puesto tan gordo para mí... —dijo al comenzar a moverse.
Alex gimió, sintiendo la presión y el placer mezclándose en su cuerpo.
—Sí, David, y me encanta estar así para ti —respondió moviéndose al ritmo de las embestidas de David.
David aumentó el ritmo, sus manos agarrando los flancos de Alex con firmeza.
—Eres tan sexy, tan... obeso —murmuró.
Ambos llegaron al orgasmo a la vez, sus cuerpos sacudiéndose en sincronía. Al acabar de correrse, David se desplomó sobre Alex, jadeando y sudoroso. Después de unos momentos, se apartó y se tumbó junto a él.
—David —comenzó Alex, girándose para mirarlo a los ojos—, tengo algo que confesarte. Verás... quiero que los dos engordemos. Me gustaría verte a ti con unos kilos extra.
—¿Ah, sí?
—Te pone la grasa, es obvio. ¿No te preguntas cómo sería sentirla en tu propio cuerpo?
—Bueno, la verdad es que tengo algo de curiosidad, sí.
—Creo que deberíamos empezar estas vacaciones de Navidad. Las pasaremos aquí, en el campus, y podemos dedicarnos a comer y a disfrutar juntos.
David sonrió, su rostro iluminado con la misma excitación que sentía Alex.
—Podemos probar.
Se miraron con una mezcla de amor y lujuria, sabiendo que el camino que habían decidido tomar juntos estaría lleno de placer y descubrimientos. Y así, con una nueva determinación, se prepararon para el próximo capítulo de su historia compartida, listos para ver hasta dónde podían llegar.
Tercera parte
Las vacaciones de Navidad estaban llegando a su fin y, para Alex y David, esos días habían sido una transformación completa, no solo en sus cuerpos, sino en su relación. Desde el día en que Alex había confesado su deseo de que ambos engordaran juntos, los dos habían dedicado cada momento a cumplirlo. Cada mañana pedían desayunos copiosos a domicilio: montones de tortitas cubiertas de mantequilla y jarabe de arce, salchichas, huevos y vasos de batidos ricos en calorías. A mediodía, se turnaban para salir a buscar comida rápida; que consistía en hamburguesas, pizzas y enormes raciones de patatas fritas. Y la cena siempre era un festín, con postres que parecían no tener fin. Comían, reían, y compartían caricias mientras sus cuerpos se expandían día a día.
El resultado de esas semanas de indulgencia era innegable. Alex, quien había empezado con un cuerpo rechoncho, había ganado aún más peso. Su barriga ahora se derramaba sobre el borde de sus pantalones, suave y redondeada. Sus muslos rozaban entre sí. Y su culo, por naturaleza respingón, se proyectaba con un volumen adicional que lo hacía muy prominente. David, por otro lado, había comenzado su transformación con un cuerpo más musculoso. Pero la constante ingesta de comida y el abandono temporal del gimnasio le habían añadido kilos de una manera distribuida. Su ombligo, profundo de por sí, se perdía en una barriga que empezaba a redondearse. Sus pezones grandes parecían más prominentes bajo el tejido suave de sus camisetas ajustadas, y sus caderas y muslos habían adquirido una capa de grasa que le daban un contorno más voluptuoso. Su trasero, siempre firme, ahora tenía una blandura que lo hacía rebotar ligeramente cuando se movía.
Era una tarde de domingo cuando ambos decidieron enfrentarse a los resultados de su dedicación. Se miraron el uno al otro, sus ojos llenos de complicidad y deseo, y se dirigieron a la báscula. Primero fue Alex.
—105 kilos —anunció David con rostro triunfante—. Has ganado otros 10 estas vacaciones.
Alex sonrió, sintiendo orgullo y excitación. Se bajó de la báscula y le hizo un gesto a David para que tomara su lugar. David subió y esperó que los números se estabilizaran.
—91 kilos —leyó Alex—. Tú has ganado casi 20 kilos. ¿Cómo es posible?
Sin decir una palabra, se bajaron los calzoncillos, que les apretaban incómodamente alrededor de sus cinturas y traseros.
—Me encanta cómo estás —murmuró David, acercándose a Alex y deslizando una mano por su barriga.
—Y a mí me encanta cómo te has puesto tú —respondió Alex, sus manos recorriendo los flancos de David.
Celebraron con un beso lo que habían creado juntos y David llevó a Alex hacia la cama.
—Voy a darte todo el placer que te mereces —susurró David—. Cada kilo que has ganado es por mí, y eso me vuelve loco.
Sus labios besaron el cuello de Alex mientras sus dedos jugaban con sus pezones. Alex gimió, sus manos buscando los pezones de David, pellizcándolos suavemente y disfrutando de la reacción que eso provocaba.
—Y cada kilo que has ganado tú es por mí —respondió Alex.
David sonrió abrazando a Alex, cuya polla estaba dura y goteando.
—Comamos un poco más —sugirió David, alcanzando una tarta de chocolate cortada en porciones generosas que había dejado en su escritorio el día anterior—. Quiero verte devorar esto mientras te follo.
Alex se giró, su respiración acelerada por la expectativa. Mientras David lo penetraba despacio, comenzó a comer las porciones, una tras otra, cada bocado llenándolo tanto de comida como de placer. Sus gemidos llenaban la habitación a la par que David se movía dentro de él y le susurraba "estás tan obeso" y "me encanta tu culo gordo". Álex le pidió que comiera tarta también y David obedeció. Se la acabaron rápidamente. Cuando llegaron al orgasmo, David se desplomó sobre Alex, ambos cubiertos de migas.
—Sigamos así —murmuró Alex, su voz apenas audible—. Engordemos más.
David asintió, besando la frente de Alex.
El sol de la mañana se filtraba a través de las cortinas, despertando a Alex y David. Se estiraron en sus camas, sintiendo el peso adicional de sus cuerpos después de unas vacaciones de indulgencia. Se miraron y rieron, sabiendo que hoy tendrían que enfrentarse a la realidad de sus nuevos tamaños.
—Deberíamos probar la ropa de ir a clase antes de que se reanude el curso —dijo David levantándose de la cama—. Dudo que algo más que un par de camisetas grandes y pantalones de chándal nos queden bien.
Alex sintió una mezcla de nervios y excitación al pensar en cómo su ropa se ajustaría a sus nuevas curvas. Empezaron a buscar en sus armarios. David fue el primero en probarse una camiseta. Era una de sus favoritas, de color negro, que antes le quedaba perfectamente ajustada. Ahora, al deslizarla por su torso, la tela se estiraba notablemente sobre su barriga y sus pezones abultados se notaban más que nunca.
—Me va ridícula —dijo David mirando su reflejo en el espejo del baño y luego a Alex.
Alex no pudo evitar morderse el labio inferior ante semejante prueba del engorde de David.
—¡Estás hecho una vaca! A ver yo —dijo sacando unos vaqueros elásticos.
Se los subió por sus anchos muslos con dificultad.
—¡Uf! No puedo abrocharlos —comentó girándose para ver que la tela se estiraba peligrosamente en sus caderas.
David observó cómo los pantalones desabrochados de Alex no cubrían su trasero, acentuando su nueva redondez.
—Tú sí que eres una vaca. Las costuras de ese pantalón van a reventar en cualquier momento —se burló David.
Siguieron probándose diferentes prendas, con risas y comentarios eróticos. Estaba claro que necesitaban ropa nueva.
Salieron de la residencia malvestidos y caminaron hacia la tienda más cercana. Cada paso hacía que sus cuerpos se movieran de manera llamativa: las barrigas rebotaban ligeramente y los traseros se bamboleaban sensualmente.
Regresaron a su dormitorio habiendo adquirido varias piezas grandes, incluyendo ropa interior, y excitados por las visiones en los cambiadores.
—Hoy me he dado cuenta de lo gordos que estamos realmente —dijo David acariciando la barriga de Alex y sintiendo la suavidad bajo sus dedos.
—Lo sé —dijo Alex agarrando las tetas de David.
La habitación se llenó de susurros, caricias y gemidos, cada movimiento una promesa de placer.
El primer día de clases después de las vacaciones transcurrió con cierta normalidad para Alex y David. Se levantaron temprano, se vistieron con sus nuevas prendas y asistieron a clases. Todo el mundo comentó lo mucho que habían engordado durante la Navidad, pero ellos se limitaron a encogerse de hombros. Al acabar la mañana, se dirigieron a la cantina para almorzar. Y aunque la comida era saludable, comieron más de la cuenta.
Se tumbaron en las camas de vuelta en su dormitorio.
—¿Deberíamos volver al gimnasio? —preguntó Alex, aunque sin mucha convicción.
David lo miró y sonrió.
—Prefiero pedir una pizza y seguir disfrutando de esto —dijo dando una palmada en su propia barriga.
Alex rió y asintió.
—Suena mejor. Pero ¿pizza? Si acabamos de comer.
Decidieron hacer una pequeña travesura. Se pusieron los calzoncillos más pequeños que tenían, unos que no había tirado apropósito. La goma se les clavaba en las carnes y mostraban descaradamente la raja de sus culos.
—A ver qué cara pone el pizzero —dijo David ajustándose los calzoncillos y admirando su reflejo en el espejo.
Pronto sonó el timbre. David abrió la puerta, dejando al descubierto su cuerpo apenas tapado por los slips. Alex se acercó también, ambos exhibiéndose con descaro. El pizzero se quedó mirando con la boca abierta, sin poder evitar observar las redondeces expuestas.
—Aquí... aquí tienen su pizza —dijo con voz temblorosa entregándoles las cajas.
—Gracias —dijo Alex, tomando la pizza y dándose la vuela.
Estallaron en risas al cerrar la puerta.
—¡Nos miraba como si fuéramos monstruos! —dijo David.
—¡Ha sido increíble! —añadió Alex.
Se despegaron los calzoncillos, se sentaron en la cama de Alex, abrieron la caja y comenzaron a devorar la pizza. Cada mordisco era una mezcla de placer y lujuria.
—Mira lo gordo que estás —balbuceó David.
—¿Y tú qué? Cerdo obeso —respondió Alex.
El deseo creció entre ellos y mientras seguían masticando, se sobaban y se masturbaban mutuamente. Los insultos sobre su obesidad los llevaba a nuevos niveles de excitación. Estaban atrapados en un ciclo de placer y gordura, y ambos sabían que no había vuelta atrás.
Parte final
Después de meses de clases, las vacaciones de primavera, los exámenes finales, mucha indulgencia y sesiones interminables de placer, el curso casi había terminado. Alex y David se despertaron una mañana sintiendo el peso de sus cuerpos, resultado de su voraz apetito y su constante deseo de engordar.
David abrió los ojos primero, su mano rozando la extensión de su barriga antes de levantarse de la cama. Su cuerpo se movió con un esfuerzo notable. La grasa de su abdomen se desbordaba en varios pliegues. Sus pezones, grandes y oscuros, se proyectaban en su pecho blando, rodeados de una masa de carne que temblaba con cada movimiento. Sus brazos, una vez firmes y tonificados, ahora eran gruesos y llenos. Bajó la mirada hacia sus piernas. Sus muslos se habían ensanchado considerablemente y sus pantorrillas estaban rellenas de grasa. Lo más inesperado de su transformación era su trasero. Sus glúteos se habían expandido enormemente, cada nalga gorda y redondeada rebotaba ligeramente al andar. Sus caderas también se habían ensanchado, dándole una forma más voluptuosa.
—Alex, ¿estás despierto? Vamos a pesarnos, gordo. Ya toca —balbuceó David con voz adormilada.
Alex se levantó de la cama. Su cuerpo no se quedaba atrás en cambios. Sus abdominales, antaño firmes y definidos, habían desaparecido bajo una gruesísima capa de grasa. La barriga le colgaba sobre el borde de sus calzoncillos XL, creando una redondez que oscilaba con cada movimiento. Sus pezones también eran más grandes. En cuanto sus brazos, estaban rodeados de una capa de grasa que les daba una apariencia suave. Los muslos le habían crecido considerablemente, al igual que sus pantorrillas, y sus glúteos, una vez firmes y respingones, ahora eran más grandes y redondeados incluso que los de David, una visión tentadora con cada paso que daba.
Se dirigieron juntos hacia la báscula. David subió primero, observando cómo los números subían rápidamente hasta detenerse en 148 kilos.
—¡Hostia! 148 kilos —dijo con una mezcla de asombro y excitación.
Luego fue el turno de Alex. Subió a la báscula. Los números subieron hasta detenerse en 142 kilos.
—142 kilos —dijo Alex orgulloso y preocupado.
David se acercó a Alex para acariciar su enorme trasero, sus manos hundiéndose en la carne suave y rebosante. Apretó ligeramente aquellas nalgas, haciendo que se movieran como gelatina. Las manos de Alex recorrieron la barriga blanda de David para sentir cada centímetro de grasa. Luego sus dedos jugaron con los pezones tamaño salami de David, que se endurecieron al instante. Se miraron el uno al otro con intensidad. Se les había ido totalmente de las manos. ¿Qué dirían sus familias al volver a verlos en verano?
—David, te amo.
—Yo también te amo, Alex.
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verdantluxury · 3 months
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Lumine ficou parada, deixando que ele arrumasse suas roupas; um sentimento de timidez nada usual invadindo seu corpo ao mesmo tempo que seu coração deu um leve salto, achando tamanho cuidado inesperado — embora fosse bastante tolo, já que a verdade é que Childe sempre se mostrou muito protetor com aqueles que considera próximos ou sua família.
— Você é meu guia e temos todo o tempo do mundo. — Sua voz saiu suave, quase um sussurro, enquanto um sorriso tímido se formava em seus lábios.
Ela passou a olhar ao redor, prestando mais atenção ao cais e às pessoas. Além do frio, a cidade estava se abrindo em uma arquitetura bastante única. As construções de Snezhnaya eram imponentes, com traços elegantes e robustos, refletindo a dureza do clima e a determinação de seu povo. As ruas eram largas e bem pavimentadas, mas quase desertas devido ao frio cortante. Lumine notou que mesmo os habitantes locais, acostumados com as temperaturas extremas, se moviam rapidamente, como se quisessem minimizar o tempo exposto ao ar gelado.
A brisa fria fazia com que suas bochechas ardessem e sua respiração formava pequenas nuvens de vapor. Ela puxou o casaco mais firmemente ao redor do corpo, sentindo o calor começar a se espalhar aos poucos. Seus olhos voltaram-se para Childe, que ainda ajustava o casaco dela com cuidado. Havia algo reconfortante na presença dele, uma sensação de segurança que ela não sentia com muita frequência.
— É realmente diferente de tudo que já vi. — Comentou, referindo-se tanto à paisagem quanto ao clima. — Mal posso esperar para ver mais da cidade e, claro, conhecer seus irmãos.
Enquanto caminhavam em direção à carruagem, Lumine não pôde deixar de sentir que esta viagem tinha um potencial especial. Havia algo no ar de Snezhnaya, algo além da neve e do gelo.
Paimon, agora aquecida no pequeno casaco, flutuava ao redor de ambos, observando tudo com uma curiosidade infantil, mas seus comentários eram mesmo direcionados as comidas quentinhas que estavam por vir.
— Vamos, Paimon. — Apressou a loira, arrumando-se no assento e esperando que a fadinha e Tartaglia fizessem o mesmo.
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( Starter para @predvestnik )
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elbuhosabio72 · 19 days
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LA EMPERATRIZ
La voz de la Emperatriz sería cálida, envolvente y llena de amor. Tiene un tono maternal y reconfortante, que transmite seguridad y ternura. Habla con una serenidad natural, como si cada palabra fuera una caricia. Su voz es melodiosa, capaz de calmar y de inspirar a quienes la escuchan. Es una voz que nutre, tanto en lo emocional como en lo espiritual, con un subtexto constante de abundancia y prosperidad.
Estilo expresivo en una relación amorosa:
En una relación amorosa, la Emperatriz se expresa a través del cuidado, la atención y la generosidad. Su amor es abundante, siempre buscando nutrir y hacer crecer a su pareja y a la relación en sí. Se enfoca en crear un ambiente de confort y bienestar, donde ambos puedan florecer. La Emperatriz valora la conexión física y emocional, utilizando tanto el afecto como el apoyo tangible para fortalecer la relación.
Su estilo es protector y lleno de afecto, y busca construir una vida compartida que sea rica en experiencias y placer. A menudo se expresa a través de gestos generosos, ya sea preparando una comida especial, creando un hogar acogedor, o simplemente estando presente de manera constante y comprensiva. Sin embargo, su deseo de cuidar y nutrir puede, en ocasiones, volverse sobreprotector si no se equilibra adecuadamente.
Verbos que utilizaría:
"Nutrir", "Crear", "Proteger, "Cuidar", "Manifestar, "Florecer",
¿Cómo entenderla cuando se combina con otros arcanos?
Con El Mago:
"Crear con intención" o "Nutrir la manifestación"
Interpretación: La Emperatriz y el Mago juntos indican que los sueños y deseos pueden hacerse realidad a través de la creatividad y la acción consciente. Esta combinación sugiere que la energía creativa de la Emperatriz, combinada con la habilidad del Mago para manifestar, puede dar lugar a grandes logros en la relación o en proyectos compartidos.
Con El Loco:
"Nutrir la aventura" o "Proteger el nuevo comienzo"
Interpretación: Aquí, la Emperatriz proporciona un ancla de estabilidad y cuidado a la energía errática y aventurera del Loco. Esta combinación puede significar que una nueva relación o una nueva fase en la vida amorosa necesita de un enfoque cuidadoso para asegurar que florezca en lugar de desvanecerse en el caos.
Con La Suma Sacerdotisa:
"Crear desde la intuición" o "Nutrir lo oculto"
Interpretación: La combinación con la Suma Sacerdotisa sugiere que la creatividad y la abundancia de la Emperatriz deben ser guiadas por la sabiduría interna. Esta pareja puede indicar un momento en el que es necesario nutrir y proteger ideas o sentimientos que aún están en desarrollo, esperando el momento adecuado para revelarse.
Con El Emperador:
"Crear y proteger" o "Nutrir la estructura"
Interpretación: La Emperatriz y el Emperador juntos representan una combinación poderosa de creación y protección. Mientras la Emperatriz nutre y cuida, el Emperador proporciona la estructura y la estabilidad necesarias para que todo florezca. Esta combinación sugiere una relación bien equilibrada donde ambos roles, el de cuidado y el de liderazgo, se apoyan mutuamente.
Con La Fuerza:
"Florecer con coraje" o "Proteger con poder suave"
Interpretación: Cuando la Emperatriz se combina con La Fuerza, la relación se beneficia de una mezcla de poder suave y fuerza interior. Esta combinación sugiere que el cuidado y la protección no siempre necesitan ser suaves y que, a veces, es necesario mostrar fortaleza y determinación para proteger lo que es valioso.
Con La Muerte:
"Renacer y florecer" o "Transformar para crear"
Interpretación: La Emperatriz y la Muerte juntas indican un período de transformación profunda que, aunque inicialmente puede ser doloroso, resultará en un renacimiento y un florecimiento nuevo. Esta combinación sugiere que algo debe terminar para que algo nuevo y hermoso pueda nacer y crecer.
Con El Sol:
"Manifestar alegría" o "Crear felicidad duradera"
Interpretación: La Emperatriz combinada con El Sol sugiere un momento de gran alegría y abundancia en la relación. Esta combinación representa la manifestación de la felicidad y la creación de un ambiente lleno de amor, luz y calidez, donde todos pueden florecer.
¿Qué quieren decirnos?
La Emperatriz, al combinarse con otros arcanos, nos recuerda la importancia de nutrir y cuidar tanto nuestras relaciones como nuestras propias vidas. Ella nos habla de la abundancia y la belleza que pueden surgir cuando prestamos atención y dedicamos tiempo a las personas y proyectos que nos importan. En sus combinaciones, la Emperatriz nos enseña que el amor, el cuidado y la creación consciente son esenciales para que cualquier cosa florezca y prospere.
Nos dice que la verdadera riqueza en la vida proviene del acto de dar y cuidar, y que al hacerlo, también nos nutrimos a nosotros mismos. Ella nos guía a entender que, al combinar su energía con la de otros arcanos, podemos lograr un equilibrio entre la acción y la reflexión, entre el amor y la protección, y entre la creatividad y la estructura. En última instancia, la Emperatriz nos anima a abrazar la abundancia en todas sus formas y a crear un entorno donde el amor y la vida puedan prosperar.
representa la manifestación de la felicidad y la creación de un ambiente lleno de amor, luz y calidez, donde todos pueden florecer. ¿Qué quieren decirnos? La Emperatriz, al combinarse con otros arcanos, nos recuerda la importancia de nutrir y cuidar tanto nuestras relaciones como nuestras propias vidas. Ella nos habla de la abundancia y la belleza que pueden surgir cuando prestamos atención y dedicamos tiempo a las personas y proyectos que nos importan. En sus combinaciones, la Emperatriz nos enseña que el amor, el cuidado y la creación consciente son esenciales para que cualquier cosa florezca y prospere. Nos dice que la verdadera riqueza en la vida proviene del acto de dar y cuidar, y que al hacerlo, también nos nutrimos a nosotros mismos. Ella nos guía a entender que, al combinar su energía con la de otros arcanos, podemos lograr un equilibrio entre la acción y la reflexión, entre el amor y la protección, y entre la creatividad y la estructura. En última instancia, la Emperatriz nos anima a abrazar la abundancia en todas sus formas y a crear un entorno donde el amor y la vida puedan prosperar.
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belencha77 · 3 months
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CAPITULO 32 - NOCHE DE ESTRELLAS
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|| Bienvenidas || Exclamo y rápidamente inclino la cabeza y hago una reverencia al recibirlas, tratando de lucir lo más cordial posible.
|| Lady Riley… Te ves... bueno... agradable. Veo que los Beaumont ciertamente se han superado a sí mismos || comenta Madeleine, inclinando la cabeza en señal de respeto.
|| Es verdad, afortunadamente este baile no es tan vulgar como había imaginado que sería || agrega Olivia, cruzándose de brazos y regalándome una pequeña sonrisa.
|| Gracias, tomaré sus palabras como cumplidos || respondo después de soltar un ligero suspiro, intentando que sus palabras me afecten lo menos posible.
|| Y deberías hacerlo. Muy bien, ahora que empiece la fiesta... ¿Dónde está el vino? || pregunta Olivia mientras pasa a mi lado y se dirige a buscar bebidas por la habitación. Mientras tanto, Maxwell conversa con Hana y Drake, y Madeleine se detiene para mirar a Liam, quien está sentado en su mesa en el frente, antes de volver hacia mí.
|| Debes sentirte bastante satisfecha, ¿verdad? || me dice Madeleine con un ligero tono de rabia en su voz.
|| No sé de qué estás hablando, Madeleine || respondo sin comprender el motivo de su molestia.
|| Escuché rumores de que te has convertido en la favorita de la gente para el día de la Coronación... || continúa, mientras yo la observo con pesar. Ella parece considerar todo esto como un simple juego.
|| Tienes razón, estoy dentro de las favoritas, al igual que tú. Pero para aclarar la situación, esto no es una carrera || le digo mirándola fijamente.
|| ¿No lo es? En cierto modo, creo que sí, Riley || responde Madeleine.
|| Pues no lo es, Madeleine. Esto se trata de Liam y de con quién él se quiere casar || exclamo molesta, pero ella se burla de mí.
|| ¿Con quién él se quiere casar? || dice riéndose de mí || Ok, si tú piensas de esa forma, no puedo refutarlo. Por cierto, magistral movimiento el que hicieron ||
|| ¿A qué te refieres? || pregunto confundida.
|| Me refiero a que observo con atención los tonos distintivos de la casa Beaumont tanto en la vestimenta del Príncipe como en la tuya. Es como si estuvieran destinados a complementarse, ¿no te parece? ||
|| Fue un gesto generoso por parte de Bertrand, ese regalo para ambos ||
|| Es reconfortante que sea solo un obsequio, porque lucir como una dama es una cosa, pero ser elegida es completamente diferente. Uno nunca puede prever lo que depara el futuro || me dijo con tal certeza que en momentos me sentí insegura y desvalida a su lado. Sin embargo, rápidamente recuperé la compostura.
|| Que gane la mejor mujer || le afirmé.
|| Así es, estoy convencida de que la verdadera ganadora saldrá victoriosa || replicó ella, escudriñándome de arriba abajo antes de alejarse precipitadamente. Mientras ella se aleja, escucho a lo lejos que Bertrand se dirige al estrado para dirigirse a los asistentes.
|| ¡Bienvenidos a todos! Por favor, tomen asiento. La cena comenzará en breve || anuncia.
|| Ellas no pierden oportunidad de intimidar a la gente || susurra Drake inclinándose hacia mí luego exclama en voz alta || Será mejor que nos vayamos, muchachos. Tenemos un lugar esperándonos. Nos vemos luego, Brown || me dice.
|| ¡Nos vemos, amiga! || exclama Hana con una amplia sonrisa || Disfruta esa cena ||
|| Adiós, mi flor. Disfruta || Me despide Maxwell con un beso en la mejilla. Los tres avanzan hacia las mesas, y yo los sigo de inmediato en busca de mi asiento. Al llegar, ocupo mi lugar en la cabecera de la mesa. Liam está sentado a mi izquierda, y Bertrand a mi derecha. Le sonrío a Liam y le guiño un ojo. Él suelta una risita y me mira con dulzura en los ojos.
**
Poco después, empezamos a disfrutar de la comida, la cual fue servida por los sirvientes, mientras conversábamos y congeniábamos entre todos.
|| La comida es exquisita, y el vino, excelente. Además, el entorno es magnífico. Duque Bertrand, usted hace honor a su casa || exclama el rey, inclinando la cabeza mientras Bertrand sonríe y responde.
|| Es muy amable de su parte decir eso, señor. Lamento que solo pudiéramos hospedarlo una noche... ||
|| Lastimosamente, no podemos evitar que la temporada social llegue a su fin. Debemos regresar al palacio || responde el rey, mientras escapo un suspiro; han sido meses llenos de emoción y ansias. Pero rápidamente coloco mis pensamientos en orden y exclamo a todos:
|| No puedo creer que la Coronación esté tan cerca… ||
|| Estás en lo correcto, Lady Riley, y el Príncipe Liam pronto deberá enfrentar muchas decisiones || dice Bertrand, mirándonos a ambos. Liam me devuelve la mirada y responde.
|| ¿Sabes, Bertrand? Sinceramente, me siento seguro de mis decisiones en este momento || dice sonriendo y mirándome, lo que hace que mi corazón también sonría. La reina Regina se ríe y se inclina hacia Liam con una sonrisa emocionada.
|| ¿De veras? ¿Ya te has decidido por la dama con la que deseas casarte? || pregunta sorprendida mientras mira a Liam, quien la observa por un momento antes de dirigir sus ojos hacia mí.
|| Pues... || exclama Liam, pero el Rey Constantino lo interrumpe rápidamente.
|| No, no, no, Liam, no deberías revelar eso hasta la Coronación... No sería apropiado... ||
|| Está bien, padre, tienes razón || responde Liam con una sonrisa amplia. Luego, Regina nos observa atentamente, notando las miradas que intercambiamos Liam y yo, antes de hacerme una pregunta directa.
|| ¿Lady Riley, digamos que fueras elegida? ¿Crees que estarías lista para casarte y asumir la responsabilidad de ser reina? || pregunta Regina.
|| Bueno, Su Majestad, sé con claridad que no sería pan comido estar casada con Liam || respondo. El Rey suelta una carcajada mientras miro fijamente a Liam.
|| Sin duda, Lady Riley, me encanta su manera de ser || exclama el Rey. Sin embargo, antes de que pueda responder a la pregunta de Regina, Bertrand me interrumpe, visiblemente ansioso.
|| Por supuesto que estaría lista, Su Majestad || interviene Bertrand.
|| Duque Ramsford, creo que no hay necesidad de responder por ella. Creo que Lady Riley es más que capaz de hacerlo por su cuenta || replica la Reina. Sus palabras hacen que todos me miren con atención || ¿Lady Riley ||
|| Con toda sinceridad, estoy segura de que estaría lista || respondo con convicción, dejando que el sentimiento impregne mis palabras || Porque para mí, el matrimonio va más allá del amor; se trata de trabajar en equipo. Aunque el amor es esencial, comprendo que se necesita mucho más para que una unión perdure. Estoy preparada para enfrentar los desafíos que vendrán, sabiendo que, como Príncipe Heredero, Liam y yo tendremos que superar obstáculos juntos. Además || añado, dejando ver mi determinación || Sé que habrá momentos difíciles, pero no me siento débil. Estoy lista para afrontar cualquier situación que se presente || Mis palabras sorprenden al rey y la reina, mientras Liam y Bertrand muestran una sonrisa llena de complicidad y apoyo en sus rostros.
|| Vaya, Lady Riley, qué buena respuesta. Es verdadera y sincera || comenta el Rey.
|| En verdad, Su Majestad, me preocupo mucho por Liam y sé quién es || le digo con sinceridad.
|| Claro que lo haces || responde Liam, sonriéndome una vez más, lo que hace que no pueda evitar volver mi mirada hacia él. De repente, el Rey aclara su garganta, llamando nuestra atención.
|| Bueno, esto realmente me satisface... Pero es hora de brindar, ¿no les parece? || propone el Rey, levantando su copa hacia nosotros. Correspondemos levantando la nuestra hacia la suya. A mi lado, veo a Bertrand sonreír, lleno de esperanzas. Lo miro y sonrío junto con él. Esta noche me siento victoriosa.
**
Después de unas horas de socializar con la familia real, compartiendo vivencias y anécdotas, realmente fue una velada excepcional. Era el momento de que la gran fiesta comenzara y de que los anfitriones realizaran el brindis. Bertrand, Maxwell, Liam y yo estábamos en las gradas del salón principal, listos para que Bertrand pronunciara sus palabras.
|| Duque Bertrand, permíteme felicitarte. La cena estuvo deliciosa || Expresa la reina Regina, asintiendo con la cabeza mientras nos sonríe a Bertrand, Maxwell y a mí.
|| Y el postre hizo que todo fuera aún mejor, ¿no creen? || agrega Maxwell, inclinando la cabeza hacia atrás y mostrando una sonrisa.
|| No hay duda de que la buena compañía fue el secreto del éxito de la cena || exclama Liam, mientras toma mi mano y ambos volvemos a sonreír y reír. El Rey nos observa a ambos antes de dirigir su mirada a la Reina y tomar su mano también.
|| ¡Juventud! Recuerdo bien haber sido joven una vez || exclama el Rey, besando la mano de Regina.
|| Lo bueno es que siempre me siento joven cuando estoy contigo, cariño || responde la Reina con dulzura.
|| Es lo mismo para mí, querida... Sinceramente, cuando todo esté dicho y hecho, espero que Liam tome la decisión correcta || dice el Rey, dirigiendo su mirada hacia Liam.
|| ¡Eso es lo que todos esperamos, señor! || exclama Bertrand, sonriendo al rey antes de dirigirme una sonrisa || Muy bien, creo que es hora del brindis de inicio. Si me permiten un momento, por favor || aclara Bertrand su garganta, captando la atención de todos los presentes mientras los sirvientes comienzan a repartir las bebidas || Ahora que el gran salón está abierto, unámonos al maravilloso brindis para dar inicio a las festividades del ducado de Ramsford || anuncia Bertrand quien sube por la mitad de las escaleras del salón, un lugar representativo donde se exhiben las armas de la familia, para que todos los asistentes puedan verlo || Ciudadanos, nobles, amigos, nos hemos reunido aquí hoy para celebrar el final de la temporada social. Así que me gustaría compartir con ustedes algunas palabras... || comienza su discurso Bertrand, pero mientras él continúa hablando, Maxwell me da un codazo y señala con la cabeza hacia la parte posterior de las escaleras.
|| Es hora de recoger nuestras armas, mi flor. ¡Tú y yo vamos a abrir unas botellas! || exclama Maxwell, llevándome hacia la pared de armas que se encuentra en la parte superior de las gradas, donde agarra un par de botellas de champán. Mientras tanto, yo sostengo delicadamente una daga que llama mi atención || Perfecta elección, elegante y precisa || exclama Maxwell mientras levanta una espada de la misma pared. No mucho después, escuchamos a Bertrand finalizando su discurso.
|| ...Así que junto con toda la casa Beaumont conmigo, ¡propongamos un brindis! || anuncia Bertrand.
|| Esa es nuestra señal, ven, mi flor || me dice Maxwell, tomando mi mano y guiándome hacia la mitad de las escaleras, donde se encuentra Bertrand.
|| … Por nuestra amada familia real... || dice Bertrand a viva voz.
|| Y por todos aquellos que nos acompañan esta noche || añade Maxwell, con emoción en su voz. Los dos hermanos luego me miran, como si esperaran que yo pusiera las últimas palabras para el brindis de inicio.
|| Y, finalmente, pero con igual importancia, brindemos por los hermanos Beaumont. Nuestros anfitriones legendarios, sin los cuales yo, Riley Brown, no estaría aquí en este momento || expreso con una sonrisa, dejando que el sentimiento de gratitud inunde mis palabras mientras mi mirada se encuentra con la de Liam.
|| ¡Es hora de tirar la casa por la ventana entonces! || exclama Maxwell, quien saca inmediatamente la espada y golpea la botella de champán, rompiéndola por completo y haciendo que el champagne se derrame por todas las escaleras.
|| Nunca antes hemos dejado que una botella perdida nos detenga. ¡Tráeme otra! || dice Bertrand, sonriendo y haciendo un gesto para solicitar un reemplazo a Maxwell.
|| ¡WOOOOOH! ¡Ese es mi hermano! || grita Maxwell, alzando las manos y entregándome otra botella || Es tu momento, mi flor. ¡Vuélvenos orgullosos! || me dice con entusiasmo, y yo lo miro con ansias y determinación. Asiento con la cabeza y paso rápidamente la daga por la parte superior de la botella. En cuestión de segundos, logro abrir la botella por completo y hacer que el corcho salga disparado. Un delicioso champán espumante ahora se desborda sobre las escaleras. Maxwell me mira sorprendido.
|| Wow... Me tomó mucho más tiempo dominar ese movimiento. Eres una digna hermana mía || dice dándome un gran abrazo y sonriendo mientras la multitud estalla en carcajadas. Bertrand se dirige una vez más a la multitud.
|| De parte de nuestra casa Beaumont... ¡Gracias por acompañarnos! Es momento de brindar || anuncia Bertrand. Todos los asistentes aplauden mientras el Rey y la Reina se acercan a donde Bertrand y yo estamos.
|| Ha sido una espléndida noche, Duque Ramsford, Lady Riley... Mis más sinceras felicitaciones || dice la Reina Regina, enviándonos una sonrisa de satisfacción, a lo que ambos damos un suspiro de alivio.
|| Ustedes han ofrecido el tipo de velada agradable que siempre se ha esperado de una celebración en el estado de Ramsford || añade el Rey Constantino, asintiendo tranquilizadoramente con la cabeza mientras yo aprieto el brazo de Bertrand emocionada || Tu padre estaría demasiado orgulloso, Duque Bertrand ||
|| Ustedes son demasiado amables, sus Majestades || responde Bertrand haciendo una reverencia, a lo que yo hago lo mismo en señal de respeto.
|| Aunque la celebración parece recién empezar, me temo que, por nuestra parte, deberíamos irnos. Los viejos como nosotros no podemos manejar los eventos nocturnos como ustedes los jóvenes... Es hora de que ustedes comiencen a disfrutar de la noche || comenta el rey Constantino, observando detrás de nosotros donde Maxwell y otros nobles están empezando la fiesta. Bertrand levanta su copa hacia el Rey y la Reina.
|| Señor, sinceramente se lo extrañará mucho cuando se jubile. Ha sido un honor conocerlo todos estos años || expresa Bertrand con afecto.
|| Oh, Bertrand, eso no es necesario || responde la Reina con sentimiento en su voz, limpiándose un poco los ojos, que se llenan de lágrimas.
|| Es justo y necesario, mi señora || Bertrand levanta su copa y aclara su garganta || ¡Brindemos por el Rey! ¡LARGA VIDA AL REY! ||
|| ¡LARGA VIDA AL REY! || exclaman todos los asistentes al unísono, antes de empezar a conversar, beber y algunos a bailar.
|| Gracias, Duque Bertrand || dice la reina Regina, inclinando su cabeza con lágrimas en los ojos.
|| Fue un gusto compartir con ustedes || nos dice el Rey sonriendo || Nos veremos de nuevo en la Coronación. Esperemos que los resultados sean favorables para todos nosotros || añade el Rey mientras aprieta la mano de la Reina y se despiden. Bertrand se vuelve hacia mí con una sonrisa gigante, como nunca antes se le ha visto, y me abraza con fuerza.
|| Bueno, bueno, esto es una maravillosa señal || exclama emocionado, mientras yo me aparto de él y lo miro con sorpresa.
|| ¿Me has abrazado por tu cuenta? || digo sorprendida || No puedo creer que haya llegado este día || le digo, también sonriendo.
|| Lady Riley, es momento de celebrar. ¿Escuchaste al Rey? Espera que sea una decisión 'Favorable para todos'. Veo un futuro brillante en nuestro camino || exclama Bertrand lleno de emoción, mientras yo sonrío ampliamente al recordar las insinuaciones de Liam, que me hacen pensar que esa noche me escogerá. Si Bertrand lo supiera, seguro se emborracharía con el resto.
|| No puedo creer que te estoy viendo feliz y complacido... ¿Esta noche por fin veré al Bertrand divertido? || pregunto, y él simplemente me sonríe, toma una botella de champán abierta y se bebe una gran cantidad de líquido.
|| Pues ha llegado el día, querida || responde Bertrand, quien comienza a golpear la botella con mi daga, atrayendo la atención de todos hacia nosotros || ¡QUE EMPIECE LA FIESTA! || exclama emocionado, y se dirige a la pista de baile. De repente, por las puertas entran bailarines profesionales y acróbatas. Observo a Maxwell saltando de emoción y moviéndose al compás de la música.
De pronto, todos parecen emocionados y felices, disfrutando de la gran fiesta, cada uno demostrando sus mejores dotes de bailarín. A lo lejos, diviso a Liam, Drake y Hana, inmersos en una conversación, por lo que decido acercarme. Sin embargo, al llegar, escucho a Drake quejándose.
|| No puedo creer que hayan pasado tan solo unos minutos y ya me duelen los oídos || se queja Drake mientras se tapa los oídos y pone los ojos en blanco.
|| Vamos, Drake || Liam le da un codazo en el brazo || Normalmente te tomas al menos treinta minutos antes de desaparecer ||
|| Pero, Drake, esta fiesta es maravillosa || exclama Hana, mirando a su alrededor, y de repente me ve llegar || ¡Riley! ||
|| Hola chicos || exclamo sonriendo, mientras Liam se acerca hacia mí, toma mi mano y sonríe.
|| Déjame decirte que fue un gran brindis || se acerca a mi oído y me susurra || Me alegro de poder estar aquí contigo, Riley ||
|| Y yo estoy feliz de poder estar contigo también || exclamé con una sonrisa dirigida a ella. Hana nos observó y, de repente, tomó la mano de Drake con decisión.
|| Drake, es hora de bailar. Ven conmigo || dijo, arrastrándolo hacia la pista sin darle oportunidad de negarse o de responder. Drake nos miró con sorpresa, sus ojos bien abiertos, mientras se alejaban de nosotros. En ese instante, dirigí mi atención hacia Liam, cuya mirada reflejaba una mezcla de emoción y ansiedad.
|| Liam, ¿qué estás planeando? || inquirí con una sonrisa curiosa.
|| ¿Por qué crees que estoy tramando algo? || respondió con una sonrisa cómplice || Está bien, me has descubierto. La verdad es que quiero llevarte a mi lugar favorito en todo el estado ||
|| ¿Tienes un lugar favorito aquí? || pregunté intrigada.
|| Así es. Cuando era niño solía venir mucho con mi madre. Este lugar se convirtió en mi refugio, escapando de las reuniones aburridas o evadiendo a Max || Explicó inclinándose para susurrar en mi oído || Y, por supuesto, deseo compartir ese lugar contigo. ¿Te gustaría acompañarme? || Sus palabras hicieron que mi cuerpo se estremeciera y mi corazón latiera con fuerza. Lo miré emocionada y nerviosa.
|| Claro que si Liam, me encantaría || Exclamé sonriéndole grandemente llena de expectativas ante la perspectiva de descubrir este lugar especial a su lado.
**
Tras navegar entre la multitud, alcanzamos el exterior del salón y ascendimos por una majestuosa escalera que nos llevó a uno de los numerosos pisos de la vasta mansión. Al llegar, mis ojos exploraron ávidamente el entorno, absorbiendo cada detalle. Ramsford era verdaderamente inmenso, revelándome aspectos que Maxwell nunca había mostrado. De repente, Liam nos condujo hasta dos imponentes puertas dobles y las abrió de par en par. Mi boca se abrió automáticamente al contemplar lo que se extendía ante mis ojos.
|| Esta es la biblioteca y el salón de música... || me informó Liam con una sonrisa, mientras mis ojos exploraban las interminables filas de libros que adornaban los estantes.
|| ¡Dios mío, Liam, hay tantos libros! Amo leer || exclamé con una sonrisa, justo cuando mi atención se desvió hacia un magnífico piano de cola || Que precioso || murmuré, dejando que mis dedos se deslizaran inconscientemente sobre las teclas, produciendo las primeras notas de Für Elise.
|| No sabía que sabías tocar el piano || comentó Liam sorprendido, apoyado en el pilar del piano, observándome atentamente. En ese momento, me di cuenta de que me había dejado llevar por la música, y sentí cómo el rubor teñía mis mejillas de un intenso rojo.
|| Lo siento... Me dejé llevar || murmuré con vergüenza, esbozando una sonrisa nerviosa.
|| No, no lo lamentes. Además de ser una maravillosa cantante, eres una artista || exclamó Liam, devolviéndome una sonrisa mientras nuestros ojos se encontraban, provocando que mi corazón comenzara a latir con fuerza. Luego tomo de mi mano y me guio hacia otro pasillo. De repente, se detuvo y me miró con una sonrisa || Ven por aquí... Hemos llegado a mi lugar favorito || anunció. Ascendimos por una escalera en espiral y llegamos a una habitación oscura. Liam presionó un botón y las sombras se disiparon, revelando un techo de cristal || El observatorio || exclamó con una amplia sonrisa. Admiré el entorno con asombro. En el balcón, junto a un enorme telescopio, había un diván al aire libre y dos sillones reclinables. Me acerqué al telescopio y observé el firmamento por un momento antes de volverme hacia Liam, quien estaba apoyado en la barandilla del balcón, sonriéndome.
|| ¡Liam, esto es increíble! || exclamé emocionada, alzando la vista para contemplar el cielo oscuro, salpicado de innumerables estrellas || Voy a reclamarle a Maxwell por no haberme mostrado esto antes || Al bajar la mirada, vi a Liam recostado en el diván, con la cabeza apoyada en la mano. Al encontrarse con mi mirada, palmeó el lugar a su lado, invitándome a unirme a él.
|| ¿Quieres acompañarme? || exclamó, y yo respondí con una amplia sonrisa mientras me acercaba hacia él. Antes de sentarme, levanté la falda de mi vestido y me recosté de lado frente a él || Realmente ese vestido... te queda muy bien || me dijo Liam, sonriendo entre dientes.
|| Gracias... Pero será mejor que lo disfrutes mientras dure, a medianoche me vuelvo a convertir en una calabaza || bromeé, provocando una risa contagiosa por parte de Liam, quien sacudió la cabeza divertido. Pasamos un rato conversando sobre nuestras actividades de las semanas que no nos habíamos visto, antes de comenzar a discutir sobre el baile de coronación || La Coronación se llevará a cabo dentro de un par de semanas... Regresaré al Palacio una vez que todo haya terminado, y durante ese tiempo, no tendremos muchas oportunidades de vernos. Por eso pensé que sería bueno disfrutar de un poco de calma antes de la tormenta. Por eso quise traerte aquí || explicó Liam.
|| ¿De verdad será una tormenta? Es decir, ¿la Coronación será tan intensa? || interrogué con curiosidad.
|| Los preparativos serán agitados, por así decirlo... Habrá tareas que coordinar, discursos que escribir, gente que conocer... Y bueno, ya sabes, lo de mi padre, no es nada fácil... || comentó Liam de repente, con una sonrisa antes de desviar la mirada hacia abajo, jugueteando con la costura del diván || Pero a pesar de todo eso, estoy muy contento de que tengamos este tiempo a solas, Riley. He estado pensando en ti todo el día... || agregó.
|| Yo también he estado pensando en ti... || respondí, captando su atención momentáneamente antes de mostrarle mi dedo índice junto con el pulgar juntos || Pero solo un poco... || añadí con una sonrisa, provocando la risa de Liam.
|| Riley, no sé qué es lo que tienes... pero hay algo que me mantiene con ganas de más || admitió Liam sinceramente.
|| ¿Estás seguro de que no le dices eso a todas las chicas? || pregunté con una segunda intención ya que aún no estaba segura de sí Liam realmente no había tenido nada serio con nadie. ¿Cómo podría ser posible que este hombre tan maravilloso no tuviera a nadie en su vida? Liam me miró rápidamente, arqueando una ceja, mientras un mechón de cabello volaba sobre mi rostro. Sin dudarlo, extendió su mano para apartarlo y colocarlo detrás de mi oreja. Su suave toque envió un escalofrío a través de mi piel mientras lo observaba fijamente. Lentamente, Liam se inclinó y su rostro quedó a centímetros del mío.
|| Como te dije ayer, hubo una vez que pensé que estaba enamorado… Pero la chispa no estaba allí. Y fui muy sincero cuando dije que antes de ti, ni siquiera sabía qué era lo que les faltaba a las demás. Nunca he conocido a nadie como tú, Riley. Y quiero llegar a conocerte, saber qué es lo que hace que tu corazón salte con los latidos. Quiero llegar a conocer tu verdadero yo… || Liam me miró fijamente, buscando mis ojos verdes mientras la luz de la luna rebotaba en mi piel. Su mano rozó mi mejilla y se posó allí, y podía sentir claramente cómo mi corazón latía con fuerza en mi pecho || Cada... Única… Parte de ti… || susurró, acercándose con cada una de sus palabras, cerrando la pequeña distancia entre nosotros. Presionó sus labios contra los míos en un suave beso. Ambos nos fundimos el uno con el otro, mientras nuestros cuerpos se relajaban como si hubiéramos estado esperando este momento. Liam deslizó su lengua a través de mis labios ganando entrada. Su mano se deslizó hacia la parte posterior de mi cuello mientras su pulgar rozaba mi mandíbula y profundizaba mucho más el beso, perdiéndonos por completo en ese momento. Me recosté mientras Liam se inclinaba sobre mí y el beso se volvió más apasionado, más acalorado, más lleno de deseo. Nos separamos por un momento para recuperar el aliento mientras nuestros ojos buscaban los del otro || Riley, no tienes idea de lo mucho que te deseo… Pero… || susurró con ojos llenos de deseo.
|| ¿Por qué te detienes? || inquirí, tirando de él y capturando sus labios nuevamente, lo que provocó un gemido por su parte. Comencé a desabrochar los botones de su camisa, pero Liam suavemente detuvo mi mano, separándose de mala gana y mirándome con anhelo || Liam, ¿no me deseas? ||
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toplifespot · 16 days
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Sopa de habas: Deliciosa receta clásica para disfrutar en casa y sorprender a tu paladar
“Descubre cómo preparar en casa una sopa de habas deliciosa y tradicional que cautivará tu paladar. Sigue paso a paso esta receta clásica y sorprende a tus seres queridos con un plato reconfortante y lleno de sabor”. Descripción: Descubre en esta exquisita receta de sopa de habas un verdadero deleite para tu paladar. Con ingredientes clásicos y sencillos, podrás preparar en casa un plato lleno de…
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marcoacf · 1 year
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Hoje é um dia especial e ao mesmo tempo agridoce. Hoje celebramos o aniversário da minha mãe, uma mulher incrível que estaria completando 78 anos se ainda estivesse aqui conosco. É difícil colocar em palavras a falta que ela faz em minha vida desde que nos deixou em setembro de 2021.
Minha mãe foi uma pessoa extraordinária, cheia de amor, sabedoria e bondade. Ela iluminou cada momento da minha vida com seu sorriso acolhedor e suas palavras reconfortantes. Seu amor incondicional e apoio sempre foram um porto seguro para mim, e eu sinto sua falta todos os dias.
Hoje, enquanto celebro seu aniversário, meu coração se enche de memórias preciosas e alegres. Lembro-me dos momentos divertidos compartilhados em família e das risadas intermináveis que ecoavam pela casa. Suas comidas deliciosas, seu carinho nas horas difíceis e suas palavras de encorajamento continuam vivas em minhas lembranças.
Embora a tristeza da sua ausência esteja presente, quero lembrar a todos que hoje é um dia para celebrar sua vida. Quero honrar sua memória relembrando as lições valiosas que ela me ensinou: amar incondicionalmente, ser gentil com os outros, buscar a felicidade nas pequenas coisas e nunca desistir dos meus sonhos.
Mãe, onde quer que você esteja, espero que esteja rodeada de amor e paz. Você deixou um legado incrível neste mundo e continuará vivendo em nossos corações para sempre. Sua presença é sentida em cada pensamento amoroso e em cada momento de alegria compartilhado em sua memória.
Feliz aniversário, minha querida mãe. Seu espírito brilha eternamente, e hoje e sempre, celebramos a mulher maravilhosa que você foi e a influência positiva que teve em nossas vidas. Sinto-me abençoado por ter tido você como minha mãe e sei que seu amor me guiará pelo resto da minha jornada.
Descanse em paz, minha doce mãe. Eu te amo hoje e sempre.
Feliz aniversário, mãe!
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okeutocalma · 1 year
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Neteyam Sully [Male Reader].
Os dois tem 20 anos, se passa após o filme avatar o caminho da água.
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Nuvens carregadas acumulavam-se adiante.
Embora eu não pudesse enxergar o céu por trás das densas copas das árvores da floresta — ou sentir os ventos castigados se agitando do lado de fora da toca —, sabia que uma tempestade estava se formando. As árvores balançavam no crepúsculo cinzento, e os animais tinham ido se esconder em suas tocas. 
Vários dias antes, havíamos nos abrigado dentro de nosso próprio "buraco", por assim dizer: uma espécie peculiar de depressão na floresta, onde as árvores tinham criado raízes que lembram dedos, entrando e saindo da terra fria.
Dei-lhe o apelido carinhoso de O Buraco. Embora a neve recobria tudo que havia do lado de fora dele, os flocos se derreteram ao se aproximar de o de estávamos.
Arrumando a pedra que usávamos para cozinhar na fogueira, cutuquei, esperançoso, a carne disforme sobre ela. 
Não podia ser um tipo de comida, exatamente, tendo em vista que os únicos "ingredientes" era apenas a carne de um animal que tinha caçado para nós dois.
— Isso eu não como. — Disse Neteyam, monocórdico, encarando a carne como se estivesse prestes a criar pernas para o atacar,era de um animal diferente? Sim. Seus cabelos escuros, normalmente soltos de maneira imaculada, estavam desgrenhados e despontando para todos os lados pelo tempo que ele estava dormindo no tipo de ninho que fizemos com as mantas que pegamos.
Antes que pergunte ou ache muito confuso, eu fugi com Neteyam,“fugimos” da floresta a mando de Mo’at.
“— Ambos vão para distante da floresta,para onde a neve cobre o chão e os animais são peludos, fique meses lá até Eywa mandar um sinal. Não avisa ninguém, apenas vão. Eywa nos trouxe Neteyam de volta para nós… Apenas ela o tirará.”
— Por favor Neteyam, coma um pouco. Prometo procurar frutas depois. — Digo suavemente,deixando a carne assando de lado e indo me aproximar do omatikaya.
Eu nunca havia sentido tanto a falta de casa como naquele momento. Os dias pareciam intermináveis, e Neteyam, também sentia a mesma saudade. 
Ao piscar eu me vi abraçando-o, percebi que ele chorava de tristeza e saudades.
Compreendi, naquele instante, que mesmo em meio às adversidades e paisagens desconhecidas, ainda existia um elo profundo que nos ligava à nossa terra natal. 
Eu também sentia as lágrimas se formando nos cantos dos meus olhos, pois relembrar nossa casa e todas as memórias felizes associadas a ela era uma experiência dolorosamente bela, mas sem o sinal de Eywa, não voltaríamos.
Envolver Neteyam em meus braços tornou-se um gesto de conforto, não apenas para ele, mas também para mim. Senti o peso do cansaço e das saudades sendo aliviado, à medida que nossos corpos se tocavam e nossos corações se conectavam. 
Era como se aquele abraço fosse um refúgio seguro, onde podíamos compartilhar a vulnerabilidade de nossa nostalgia.
Eu o apertei com delicadeza, transmitindo todo o amor e compreensão que sentia. Meu peito transbordava de empatia por Neteyam, porque nós dois compartilhamos o mesmo sentimento de pertencimento perdido. Juntos, vivíamos longe de casa, longe daquilo que nos era familiar e confortável.
Mas, naquele simples abraço, encontramos um bálsamo. Encontramos a força e a coragem para seguir em frente, lembrando-nos de que, apesar de estarmos distantes fisicamente, o lar permanecia dentro de nós. A saudade era dolorida, mas cada aperto dado nesse abraço era uma lembrança de que não estávamos sozinhos nessa jornada.
Enquanto o abraçava, deixei algumas lágrimas correrem pelo meu rosto, mas elas eram lágrimas de esperança. Esperança de que um dia, em algum lugar do mundo, encontraremos um novo lar que nos permitirá vivenciar novamente a sensação de pertencimento e felicidade.
Neteyam se acalmou ao meu lado, enquanto trocamos silenciosamente essa energia reconfortante. Estávamos ali um para o outro, compartilhando esse momento de emoção e recordação. Juntos, encontraremos a força para continuar em frente, enfrentando as adversidades que a vida nos presenteava.
E assim, enquanto permanecemos envolvidos nesse abraço, soube que minha conexão com Neteyam ia além de palavras e aventuras. Éramos dois corações solitários, procurando um pouquinho de lar um no outro, encontrando consolo em nossos abraços apertados.
 — Coma um pouco, depois podemos passear lá fora. Eu prometo.— Digo suavemente passando minha mão sobre as costas dele como forma de carinho, aos poucos ele se acalmou.
— Você maltratou a carne,ela parece grama mastigada. — Ele resmungou com a voz quebradiça.
Sinto uma risada suave escapar através de meus lábios. O mundo ao meu redor parece brilhar com uma nova intensidade, e eu me permito ser envolvido pelos braços de Neteyam que preenche meu coração com a fala dele.
— Talvez eu tenha arrancado a pele do animal de maneira muito bruta,aí a carne ficou molenga. Mas olha,agora temos uma nova manta! — Mostrou a pele branca que tinha alguns pontinhos pretos. — Se cortar dá um bom negócio pra vestir!
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 [Nome] e seu amado Neteyam dançavam pelo campo coberto de neve, aproveitando o momento mágico que a natureza proporciona. 
Os flocos caíam suavemente do céu, enfeitando o ambiente com brilho e encanto, enquanto eles se entregavam à alegria contagiante do inverno. Assim como prometido pelo Omatikaya,eles saíram para "passear", a pele do animal de antes foi cortada e feita de um tipo de roupa para Neteyam e [Nome] cortou outra pele para si.
[Nome] sorria radiante, suas bochechas rosadas pelo frio, os olhos cheios de vivacidade. 
Seus cabelos escuros se misturavam com os flocos brancos, formando um cenário perfeito de poesia. Neteyam, com sua expressão serena e apaixonada, não conseguia tirar os olhos do macho, fascinado por sua beleza e espírito leve.
Neteyam era apaixonado por [Nome] desde quando eram pequenos, sempre fazia orações a Eywa pedindo conselhos de como conquistar o amado. O que ele não sabia que [Nome] também fazia o mesmo.
Os dois iniciaram uma batalha de bolas de neve, rindo alto a cada acerto e desvio. A neve voava para todos os lados, deixando-os ainda mais encharcados, mas a sensação gélida era insignificante diante de tanta diversão.
[Nome] correu em direção a Neteyam, saltando em seus braços e abraçando-o com força. Eles giraram sobre a neve, causando pequenos redemoinhos ao seu redor. O riso era contagiante, invadindo o ar frio e enchendo seus corações de amor e felicidade.
Enquanto a tarde avançava e o sol começava a se pôr, eles construíram ou pelo menos tentaram,um ikran de neve juntos. 
Cada detalhe era cuidadosamente esculpido, tentando tornar a figura mais real. Mas a única coisa que ficou parecendo foi a carne de hoje cedo.
Neteyam pegou a mão de [Nome] e, juntos, deitaram-se ao lado do ikran deformado, admirando a beleza do entardecer e o branco cenário que os rodeava. 
Aconchegados um ao outro, sentiram-se em paz e a dor da saudade de casa não estava tão dolorida.
A neve continuava a cair, como pequenos fragmentos de sonho, e eles permaneceram ali, aquecendo seus corações com a doce presença um do outro. 
O coração de Neteyam estava repleto de sentimentos, tão intensos e verdadeiros que ele não conseguia mais guardar para si.
 A cada dia que passava, a presença de [Nome] em sua vida se tornava mais essencial, preenchendo os espaços vazios com um amor.
Decidido a não mais esconder o que sentia, o Omatikaya reuniu todas as suas forças e coragem. Ele sabia que a verdade precisava ser dita, que era hora de abrir seu coração e revelar o quanto [Nome] significava para ele.
O Sully estava sentindo uma mistura de ansiedade e emoção. Seu coração batia acelerado, mas sua determinação permanecia firme.
Com uma voz suave, ele começou a falar, suas palavras fluindo como um doce melodia:
— [Nome], desde quando crianças, algo mudou em mim. O seu sorriso iluminou os lugares do meu coração, e a sua presença encheu minha vida de felicidade e alegria…
— Eu nunca pensei que pudesse me apaixonar dessa forma, tão profundamente e intensamente. Mas é impossível negar o amor que sinto por você. Todos os sentimentos que queimam em meu peito, todas as borboletas que voam em meu estômago, são apenas um reflexo do quanto você é especial para mim.
Neteyam pausou um momento, buscando olhar fundo nos olhos de [Nome],se levantando da neve procurando um sinal de reciprocidade. O tempo parecia suspenso, como se todo o universo estivesse esperando pela resposta de [Nome].
— [Nome], eu entendo se você não sentir o mesmo. Eu só precisava te dizer o que está em meu coração, honestamente e sem medo. Pois mesmo que o futuro não reserve um final romântico para nós, nosso vínculo de amizade é inquebrável e minha admiração por você nunca cessará.
E assim, Neteyam aguardou, com o coração repleto de esperanças e anseios, torcendo para que [Nome] pudesse compartilhar os mesmos sentimentos que ele. O ambiente ficou carregado de tensão e silêncio, enquanto eles estavam prestes a descobrir o que o destino lhes reservava.
Neteyam observou [Nome] com expectativa e um brilho de esperança nos olhos. O coração do Sully parecia congelar por um momento, quando ele viu as lágrimas começarem a escorrer pelo rosto do amado.
 Seriam lágrimas de tristeza ou de alegria? Ele segurou firme as mãos de [Nome] e esperou, ansioso, pelas palavras de resposta.
— [Nome], por favor, não chore. Não queria te causar tristeza… — Disse Neteyam, sua voz embargada pela incerteza. 
As lágrimas de [Nome] continuavam a cair, mas agora seus lábios se abriram para falar. Em meio aos soluços, você formulou as palavras que transformaram completamente o cenário:
— Neteyam seu skxawng!!  Eu também sinto o mesmo por você. Cada dia que passamos juntos só aumenta o amor que sinto em meu coração. 
Com o coração pulsando de alegria, Neteyam não conseguiu conter sua emoção e, segurando o rosto de [Nome] com as mãos, beijou delicadamente suas lágrimas, deixando-as encostar em seus lábios.
As lágrimas de [Nome] agora eram lágrimas de felicidade, e o sorriso que se espalhou por seu rosto iluminou o ambiente como um raio de luz.
— I see you Neteyam.
— I see you [Nome].
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Os olhos de [Nome] nunca se desviaram desse foco enquanto ele percorria lentamente o corpo de Neteyam. 
Eles tinham voltado para o buraco, três dias se passaram desde a declaração dos sentimentos e o Sully parecia um Thanator faminto atacando o amante.
Neteyam cruzou os braços, expressando sua frustração de forma petulante. Ele estava convencido de que deveria poder permanecer nos braços de [Nome] e finalmente fazer o Tsaheylu com ele.
— Eu quero fazer o Tsaheylu com você! — Disse ele, com um bico nos lábios, parecendo uma criança mimada.
[Nome] olhou para o amado com ternura, reconhecendo a intensidade de seu desejo.
— Oh meu amor, não devíamos esperar mais? Faz apenas três dias…
— Não! Estamos esperando há anos [Nome], eu morri e voltei graças a grande mãe, ninguém consegue essa oportunidade.
[Nome] envolveu Neteyam em um abraço carinhoso, concordando com suas palavras reconfortantes. Sentindo o mínimo tremor em seu corpo, [Nome] suavemente deixou beijos em seu pescoço, desejando transmitir todo o amor e cuidado que sentia.
Guiando-o com gentileza, [Nome] levou Neteyam até o local que haviam construído juntos, um refúgio seguro e afetuoso. 
Deitando-o com delicadeza, [Nome] permaneceu ao seu lado e sem pressa, acariciou suavemente o rosto do amado, afastando qualquer vestígio de preocupação ou estresse.
 A parte plana de seu nariz provocava contra a pele lisa enquanto beijos lentos eram depositados ao longo do abdômen do garoto até seu peitoral. Sem aviso, dentes afiados beliscaram suavemente seu mamilo direito. O Sully soltou um suspiro, tentando sair do abraço. [Nome] não hesitou em segurar seus quadris e puxá-lo de volta no lugar.
Finalmente aquele nariz se arrastava pelas clavículas e subia pelo pescoço. A cabeça de Neteyam caiu para trás sem pensar, deixando sua garganta aberta para o acesso. 
Para sua surpresa, no entanto, uma mão segurou a parte de trás de sua cabeça, posicionando-o cuidadosamente de costas para a frente. O rosto de [Nome] continuou a desenhar uma longa linha da borda da mandíbula de Neteyam até o queixo. 
— Eu… eu quero…
O ômega prendeu a respiração enquanto subia até que estivessem nariz com nariz, lábios a menos de um centímetro de distância. A respiração pesada e quente soprou contra seus lábios e os olhos de Neteyam se fecharam.
O beijo foi pesado e agonizantemente lento. Era como se você estivesse tentando memorizar a sensação dos lábios macios do amado contra os seus. E então eles se foram e ele abriu os olhos para encontrar o homem mais alto olhando diretamente para ele.
— O que você está pedindo, amor? Use suas palavras. —  Com os dedos já se contorcendo em direção ao cós da tanga e aceitando que não havia como contornar isso que tanto queria, Neteyam deixou as palavras fluírem.
— Por favor, posso chupar seu pau. — Um sorriso felino se estendeu nos lábios do Na'vi de longos cabelos negros antes de Neteyam ser capturado em outro beijo.
Neteyam permitiu que o macho dominasse a dança de suas línguas, completamente perdido em seus hormônios. Ele podia sentir o último resquício de resistência e lógica flutuando para longe de sua mente.
— Ser uma coisa tão doce pedindo tão bem. Como posso dizer não? — Com o coração batendo em uma taxa exponencial, Neteyam olhou para trás, completamente perdido quanto ao que fazer a seguir.
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voces-y-versos · 1 month
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LOKIUS AU - Bajo la luz de la luna: Capítulo 1
Loki es autista y tiene habilidades sociales muy limitadas, lo que lleva a que la gente tienda a excluirlo, asumiendo erróneamente que es altivo y egocéntrico. Sin embargo, la verdad es que Loki simplemente tiene dificultades para desenvolverse socialmente.
A pesar de lograr mantener un trabajo estable, estar lejos de su familia lo sumerge en una tristeza profunda. Realmente intenta ser independiente como un adulto debería serlo, pero es una tarea desafiante hacerlo solo.
Intentó entablar amistades en su trabajo, pero sus intentos suelen acabar mal. Solo una persona no lo juzgó por su manera de comunicarse: Mobius. Mobius era afable, con una cabellera rubia y un divertido bigote ochentero. Su nariz torcida le sumaba un encanto divino, y el hecho de que su tema preferido para hablar eran las motos de agua, hacía que Loki se sintiera extremadamente cómodo en su presencia.
A Loki le agradaba su compañía, aunque le resultaba difícil expresarlo verbalmente e incluso facialmente. Disfrutaba realmente pasar tiempo con Mobius y apreciaba poder compartir el interés especial de este último. Sentirse menos solo era reconfortante.
Además, Mobius era el único que no tergiversaba sus palabras. Como aquella vez en que el grupo de Mobius lo invitó a comer asado de cordero, y Loki simplemente expresó su desagrado por esa comida. El grupo asintió con un "entiendo" superficial mientras se disponían a irse, pero Mobius le ofreció otra opción mientras esperaba que los acompañaran.
Durante el almuerzo, cuando Loki necesitaba usar sus audífonos, Mobius a veces se sentaba a su lado. A pesar de que los demás malinterpretaban su actitud como desinterés hacia los demás, Mobius se sentaba con él sin exigirle que se retirara los audífonos.
A pesar de que dos compañeros hablaron sobre él mientras Loki estaba con los auriculares puestos, acusándolo de pretencioso por usar unos caros. Loki se sintió mal ante esa acusación, Loki necesitaba tener una buena calidad en cancelación de ruido debido a su sensibilidad auditiva.
Loki se cuestionaba por qué Mobius lo entendía mientras los demás no. ¿Habría descubierto Mobius su condición de autismo? Loki procuraba que solo sus superiores en el trabajo supieran sobre su autismo, por cuestiones laborales, pero prefería que sus compañeros no lo supieran.
Esto se debía a una experiencia pasada. Cuando era más joven e intentaba interactuar con otros, al revelar su autismo esperando comprensión, solo logró ser excluido. Su hermano Thor le contó que algunos lo alejaban más porque, al ser autista, suponían que prefería la soledad.
Aquello había sumido a Loki en una profunda depresión. No entendía de dónde provenía la idea de que los autistas desean estar solos. Él anhelaba tener personas con quienes compartir su vida. Aunque Thor le aseguraba que siempre lo tendría a su lado, Loki sentía que la actitud de su hermano se debía más a una obligación que a un verdadero deseo de amistad.
Loki anhelaba una amistad genuina, un compañero de días grises y noches sin estrellas. Alguien que compartiera su mundo de silencios, donde las películas en el cine fueran las únicas conversaciones posibles. Buscaba a quien no juzgara su rostro inexpresivo, que comprendiera su saludo desde la distancia, un gesto ensombrecido por la aversión al contacto físico.
Suplicaba por alguien que aceptara sus auriculares como su escudo ante un mundo estruendoso, alguien que respetara sus pausas sociales, sus silencios gritando la fatiga de un alma abrumada. Ansiaba un confidente telefónico, un interlocutor de susurros en una era de palabras estruendosas.
Ansiaba una complicidad que bailara en los márgenes de lo no dicho, que no se mofara de sus percepciones sensoriales, que abrazara su sensibilidad extrema y no se desvaneciera ante su danza entre la inexistencia facial y la sobreactuación expresiva.
Loki navegaba entre sombras, buscando un eco de su propia alma en los confines de relaciones superficiales. Se hallaba encerrado en una prisión invisible, donde la autenticidad era una ilusión y la conexión verdadera, un espejismo distante.
Caminaba entre rostros desconocidos, enmascarados por convenciones sociales, incapaces de percibir más allá de la superficie. Intentó, en vano, descubrir complicidad en miradas ajenas que solo reflejaban desdén o indiferencia.
Cada intento fracasado, cada gesto de exclusión, forjaba una jaula más densa a su alrededor. El rechazo se convertía en un eco sordo que retumbaba en su mente, esculpiendo su perspectiva del mundo en una amalgama de desconfianza y desilusión.
Los muros se alzaban, impenetrables, mientras su corazón ansiaba una conexión que se le escapaba como un sueño efímero. Se convirtió en un espectador solitario en una obra teatral, donde los demás interpretan papeles predefinidos, incapaces de ver más allá del guion establecido.
El mundo se convirtió en un laberinto de desencuentros, donde cada callejón sin salida lo alejaba más de la esperanza de hallar un alma afín. Los espejismos de la amistad genuina se desvanecían entre sus manos, dejándolo sumergido en la oscuridad de una existencia solitaria y sin conexión.
. . .
30 de diciembre del 2023. 814 palabras.
Hola, surgió este fanfic como un desahogo de mis propios problemas. Así que sí, solo me proyecto en Loki.
Espero les guste, habrán al menos 10 capítulos.
Comenten sus opiniones y espectativas de la historia.
Por favor.
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midnightembrxce · 1 month
Text
❝⠀𝐼 𝑘𝑛𝑒𝑤 𝑦𝑜𝑢 𝑤𝑒𝑟𝑒, 𝑦𝑜𝑢 𝑤𝑒𝑟𝑒 𝑔𝑜𝑛𝑛𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑒 𝑡𝑜 𝑚𝑒. ⠀❞ 𝐃𝐚𝐫𝐤 𝐇𝐨𝐫𝐬𝐞.
La noche se desplegaba a mi alrededor como un manto de terciopelo negro, y yo me movía a través de ella con una tranquilidad que solo los nocturnos conocen. Mi cabello pelirrojo brillaba bajo las luces de las farolas, una llama viva en medio del cuadro sombrío de la ciudad. Deslizaba la lengua por mis colmillos, ahora reducidos al mínimo para mantener las apariencias humanas. Mis ojos azules, ocultos tras las lentillas que se sentían secas, miraban la oscuridad con una mezcla de satisfacción y cansancio.
Al llegar a mi casa, las sombras de la noche me rodeaban con una intimidad que sólo el crepúsculo puede ofrecer. Abrí la puerta y lancé las llaves en el cuenco que había adquirido en uno de esos mercadillos medievales de los que solía disfrutar los fines de semana. Era un pequeño recuerdo de tiempos más simples, de una época en la que el ruido no era constante y la vida parecía un poco más lenta. En esos días no había móviles ni tecnología para distraer la mente, solo juegos y cotilleos que mantenían el interés a lo largo de la semana.
Fui directamente a la cocina, donde las bolsas de sangre apiladas en la nevera esperaban pacientemente su turno. Aunque la hora de mi cena siempre llegaba después de mi jornada, esa noche no sentía mucha hambre. No podía recordar la última vez que había probado comida humana, salvo por la maldita crema de cacahuete que se encontraba en la segunda balda. Era algo de picoteo previo a la cena que me aliviaba el tedio acumulado durante la semana.
Saqué el bote de crema de cacahuete y me desplomé en el sofá, dejando escapar un largo y cansado suspiro. La textura del sofá bajo mis músculos tensos fue un alivio temporal. Pestañeé con fuerza; las lentillas estaban comenzando a molestarme y sabía que debía quitármelas antes de que mis ojos se convirtieran en fósiles. Abrí el bote y dejé que el placer de la crema de cacahuete inundara mi boca. El sabor dulce y salado se deslizó por mi paladar, provocando un suave quejido de placer. Era un pequeño consuelo en medio del agotamiento, y la masa se deslizó por mi garganta con un calor reconfortante. Mis pupilas se dilataron, y me dejé llevar por un trance que ni yo misma comprendía del todo.
De repente, un ruido seco se escuchó tras la puerta. Mi cuerpo se tensó y el corazón que creí inherte no dejaba de bombear contra mi pecho. No había llamado, tan solo pude escuchar el sonido de pasos que se alejaban rápidamente. Me levanté del sofá con rapidez, dejando el tarro de crema de cacahuete sobre la mesa. Me dirigí a la puerta y vi un sobre manchado descansando en el suelo frío de mi casa. La duda me asaltó; nadie en el vecindario debía estar al tanto de mis peculiaridades. Miré la carta con cautela y, al abrirla, encontré un mensaje breve pero inquietante. Decía que debía reunirme en el claro más próximo a mi casa, justo a medianoche. Sola.
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La lectura del mensaje me dejó perpleja. No había indicios de quién podría ser el remitente, y la falta de detalles me desconcertaba aún más. Miré el reloj; aún faltaban minutos para medianoche. Decidí que, a pesar del misterio y la inquietud que sentía, debía ir. Era una de esas noches en las que los secretos parecían jugar con las sombras, y yo no podía resistirme a desentrañar lo desconocido. Era como dejar un juego a medias, y eso era superior a mí.
Me preparé para salir.
Al cerrar la puerta tras de mí, la nocturnidad de la noche me envolvió nuevamente. El claro estaba a unos minutos de distancia, y mientras caminaba bajo el cielo estrellado, el murmullo de la noche parecía intensificarse. El viento susurraba secretos que no podía entender, y mi mente se llenaba de preguntas sin respuesta que iban amontonándose unas con otras. ¿Quién era? ¿Por qué tanto secretismo? ¿A caso estaban buscándome por algo en especial? Que yo recordase, desde hace una década que no me metía en líos.
Al llegar al claro, la luna llena iluminaba el espacio con una luz plateada. Miré a mi alrededor, buscando cualquier señal de la presencia de la persona que había enviado la carta. La calma del lugar era casi palpable, y el silencio se sentía denso. Cada crujido de las hojas y cada susurro del viento parecía amplificado, y yo me sentía como una intrusa en mi propio entorno.
Entonces, vi algo en el suelo, un pequeño objeto que reflejaba la luz de la luna. Me acerqué lentamente y lo recogí. Era un amuleto antiguo, con un símbolo que no reconocía. Mientras lo sostenía en la palma de mi mano, sentí una extraña vibración que recorrió mi cuerpo. Miré a mi alrededor, intentando encontrar una pista sobre quién podría haber dejado el amuleto allí y por qué.
No había nadie más que yo y ese amuleto.
Me dispuse a analizarlo nuevamente. Me agaché para examinar el amuleto con más detalle. Lo sostuve con ambas manos, dejando que la luz lunar iluminara cada rincón del objeto.
El amuleto tenía una forma ovalada, con bordes irregulares que parecían haber sido moldeados con precisión hace siglos. La parte trasera mostraba claros signos de oxidación, el metal había adquirido un tono verdoso y rugoso, como si el tiempo hubiera dejado su marca indeleble. Sin embargo, el frente del amuleto estaba en un estado sorprendentemente bueno. Algunas áreas del metal eran tan pulidas que reflejaban mi rostro de manera casi nítida, como si el tiempo se hubiera detenido en esos puntos específicos.
El diseño en el amuleto era intrincado. Al principio, los dibujos parecían ser meros patrones abstractos, pero al observar más de cerca, empecé a discernir formas más definidas. Había figuras geométricas entrelazadas con lo que parecían ser símbolos antiguos, casi indescifrables. El grabado era tan sutil que requería una atención meticulosa para distinguir sus detalles. Las líneas eran finas y serpenteantes, como si hubieran sido hechas con una paciencia infinita.
En el centro del amuleto, a pesar de la complejidad del diseño, había un grabado más claro y distintivo. Se trataba de un apellido, aunque no pude identificarlo de inmediato. Las letras estaban escritas en un alfabeto que no reconocía, pero la forma en que estaban dispuestas era elegante y arcaica. Parecía que el nombre había sido tallado con una habilidad excepcional, dejándonos un testimonio de una familia o linaje antiguo.
Un susurro de viento recorrió el claro, y un escalofrío me atravesó. Mientras sostenía el amuleto, la sensación de su peso y la textura del metal en mis manos me conectaban con algo profundo y primordial. La historia del objeto parecía latir a través de él, un eco de tiempos pasados que me llamaba a desentrañar sus secretos.
El apellido grabado en el amuleto era "Nighthowl." El nombre resonó en mi mente, pero no podía ubicarlo en ninguna historia o leyenda que conociera. ¿Quiénes eran los Nighthowl? ¿Qué relación tenían con este amuleto y con el mensaje en la carta? Estas preguntas se arremolinaban en mi mente mientras examinaba el objeto con más detenimiento.
Me pregunté si el amuleto tenía algún tipo de significado especial para quien lo había dejado aquí. ¿Era una señal de advertencia, un símbolo de pertenencia o quizás un mensaje oculto? El silencio del claro parecía cargado de respuestas no dichas. El amuleto parecía estar esperándome para revelar un secreto, y yo no podía ignorar la sensación de que estaba a punto de descubrir algo significativo. Algo que podía dar un giro a mi vida, sin tener que presenciar la monotonía constante desde que me levantaba a media tarde y me acostaba cuando el sol empezaba a asomarse tras las montañas.
Con el amuleto en mano, me dirigí de vuelta a casa.
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