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Cinco Solas ou Cinco Pilares da Reforma Protestante
Introdução:
Olá internautas, Graça & Paz da parte de DEUS nosso PAI e do SENHOR JESUS CRISTO seja com todos vós, AMÉM!
Estamos no mês da Reforma Protestante e hoje trago para vocês caríssimos irmãos um post acerca das cinco solas de forma resumida para os cristãos de hoje em dia, segue o post, uma ótima leitura, que DEUS abençoe em CRISTO JESUS!
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As igrejas evangélicas de hoje estão cada vez mais dominadas pelo espírito deste século em vez de pelo Espírito de Cristo. Como evangélicos, nós nos convocamos a nos arrepender desse pecado e a recuperar a fé cristã histórica.
No decurso da História, as palavras mudam. Na época atual isso aconteceu com a palavra evangélico. No passado, ela serviu como elo de união entre cristãos de uma diversidade ampla de tradições eclesiásticas. O evangelicalismo histórico era confessional. Acolhia as verdades essenciais do Cristianismo conforme definidas pelos grandes concílios ecumênicos da Igreja. Além disso, os evangélicos também compartilhavam uma herança comum nos "solas" da Reforma Protestante do século 16.
Hoje, a luz da Reforma já foi sensivelmente obscurecida. A consequência foi a palavra evangélico se tornar tão abrangente a ponto de perder o sentido. Enfrentamos o perigo de perder a unidade que levou séculos para ser alcançada. Por causa dessa crise e por causa do nosso amor a Cristo, seu evangelho e sua igreja, nós procuramos afirmar novamente nosso compromisso com as verdades centrais da reforma e do evangelicalismo histórico. Nós afirmamos essas verdades e não pelo seu papel em nossas tradições, mas porque cremos que são centrais para a Bíblia.
SOLA SCRIPTURA: A Erosão da Autoridade
Só a Escritura é a regra inerrante da vida da igreja, mas a igreja evangélica atual fez separação entre a Escritura e sua função oficial. Na prática, a igreja é guiada, por vezes demais, pela cultura. Técnicas terapêuticas, estratégias de marketing, e o ritmo do mundo de entretenimento muitas vezes tem mais voz naquilo que a igreja quer, em como funciona, e no que oferece, do que a Palavra de Deus. Os pastores negligenciam a supervisão do culto, que lhes compete, inclusive o conteúdo doutrinário da música. À medida que a autoridade bíblica foi abandonada na prática, que suas verdades se enfraqueceram na consciência cristã, e que suas doutrinas perderam sua proeminência, a igreja foi cada vez mais esvaziada de sua integridade, autoridade moral e discernimento.
Em lugar de adaptar a fé cristã para satisfazer as necessidades sentidas dos consumidores, devemos proclamar a Lei como medida única da justiça verdadeira, e o evangelho como a única proclamação da verdade salvadora. A verdade bíblica é indispensável para a compreensão, o desvelo e a disciplina da igreja.
A Escritura deve nos levar além de nossas necessidades percebidas para nossas necessidades reais, e libertar-nos do hábito de nos enxergar por meio das imagens sedutoras, clichês, promessas e prioridades da cultura massificada. É só à luz da verdade de Deus que nós nos entendemos corretamente e abrimos os olhos para a provisão de Deus para a nossa sociedade. A Bíblia, portanto, precisa ser ensinada e pregada na igreja. Os sermões precisam ser exposições da Bíblia e de seus ensino, não a expressão de opinião ou de idéias da época. Não devemos aceitar menos do que aquilo que Deus nos tem dado.
A obra do Espírito Santo na experiência pessoal não pode ser desvinculada da Escritura. O Espírito não fala em formas que independem da Escritura. À parte da Escritura nunca teríamos conhecido a graça de Deus em Cristo. A Palavra bíblica, e não a experiência espiritual, é o teste da verdade.
Tese 1: Sola Scriptura
Reafirmamos a Escritura inerrante como fonte única de revelação divina escrita, única para constranger a consciência. A Bíblia sozinha ensina tudo o que é necessário para nossa salvação do pecado, e é o padrão pelo qual todo comportamento cristão deve ser avaliado.
Negamos que qualquer credo, concílio ou indivíduo possa constranger a consciência de um crente, que o Espírito Santo fale independentemente de, ou contrariando, o que está exposto na Bíblia, ou que a experiência pessoal possa ser veículo de revelação.
SOLO CHRISTUS: A Erosão da Fé Centrada em Cristo
À medida que a fé evangélica se secularizou, seus interesses se confundiram com os da cultura. O resultado é uma perda de valores absolutos, um individualismo permissivo, a substituição da santidade pela integridade, do arrependimento pela recuperação, da verdade pela intuição, da fé pelo sentimento, da providência pelo acaso e da esperança duradoura pela gratificação imediata. Cristo e sua cruz se deslocaram do centro de nossa visão.
Tese 2: Solo Christus
Reafirmamos que nossa salvação é realizada unicamente pela obra mediatória do Cristo histórico. Sua vida sem pecado e sua expiação por si só são suficientes para nossa justificação e reconciliação com o Pai.
Negamos que o evangelho esteja sendo pregado se a obra substitutiva de Cristo não estiver sendo declarada e a fé em Cristo e sua obra não estiver sendo invocada.
SOLA GRATIA: A Erosão do Evangelho
A Confiança desmerecida na capacidade humana é um produto da natureza humana decaída. Esta falsa confiança enche hoje o mundo evangélico – desde o evangelho da auto-estima até o evangelho da saúde e da prosperidade, desde aqueles que já transformaram o evangelho num produto vendável e os pecadores em consumidores e aqueles que tratam a fé cristã como verdadeira simplesmente porque funciona. Isso faz calar a doutrina da justificação, a despeito dos compromissos oficiais de nossas igrejas.
A graça de Deus em Cristo não só é necessária como é a única causa eficaz da salvação. Confessamos que os seres humanos nascem espiritualmente mortos e nem mesmo são capazes de cooperar com a graça regeneradora.
Tese 3: Sola Gratia
Reafirmamos que na salvação somos resgatados da ira de Deus unicamente pela sua graça. A obra sobrenatural do Espírito Santo é que nos leva a Cristo, soltando-nos de nossa servidão ao pecado e erguendo-nos da morte espiritual à vida espiritual.
Negamos que a salvação seja em qualquer sentido obra humana. Os métodos, técnicas ou estratégias humanas por si só não podem realizar essa transformação. A fé não é produzida pela nossa natureza não-regenerada.
SOLA FIDE: A Erosão do Artigo Primordial
A justificação é somente pela graça, somente por intermédio da fé, somente por causa de Cristo. Este é o artigo pelo qual a igreja se sustenta ou cai. É um artigo muitas vezes ignorado, distorcido, ou por vezes até negado por líderes, estudiosos e pastores que professam ser evangélicos. Embora a natureza humana decaída sempre tenha recuado de professar sua necessidade da justiça imputada de Cristo, a modernidade alimenta as chamas desse descontentamento com o Evangelho bíblico. Já permitimos que esse descontentamento dite a natureza de nosso ministério e o conteúdo de nossa pregação.
Muitas pessoas ligadas ao movimento do crescimento da igreja acreditam que um entendimento sociológico daqueles que vêm assistir aos cultos é tão importante para o êxito do evangelho como o é a verdade bíblica proclamada. Como resultado, as convicções teológicas freqüentemente desaparecem, divorciadas do trabalho do ministério. A orientação publicitária de marketing em muitas igrejas leva isso mais adiante, apegando a distinção entre a Palavra bíblica e o mundo, roubando da cruz de Cristo a sua ofensa e reduzindo a fé cristã aos princípios e métodos que oferecem sucesso às empresas seculares.
Embora possam crer na teologia da cruz, esses movimentos a verdade estão esvaziando-a de seu conteúdo. Não existe evangelho a não ser o da substituição de Cristo em nosso lugar, pela qual Deus lhe imputou o nosso pecado e nos imputou a sua justiça. Por ele Ter levado sobre si a punição de nossa culpa, nós agora andamos na sua graça como aqueles que são para sempre perdoados, aceitos e adotados como filhos de Deus. Não há base para nossa aceitação diante de Deus a não ser na obra salvífica de Cristo; a base não é nosso patriotismo, devoção à igreja, ou probidade moral. O evangelho declara o que Deus fez por nós em Cristo. Não é sobre o que nós podemos fazer para alcançar Deus.
Tese 4: Sola Fide
Reafirmamos que a justificação é somente pela graça somente por intermédio da fé somente por causa de Cristo. Na justificação a retidão de Cristo nos é imputada como o único meio possível de satisfazer a perfeita justiça de Deus.
Negamos que a justificação se baseie em qualquer mérito que em nós possa ser achado, ou com base numa infusão da justiça de Cristo em nós; ou que uma instituição que reivindique ser igreja mas negue ou condene sola fide possa ser reconhecida como igreja legítima.
SOLI DEO GLORIA: A Erosão do Culto Centrado em Deus
Onde quer que, na igreja, se tenha perdido a autoridade da Bíblia, onde Cristo tenha sido colocado de lado, o evangelho tenha sido distorcido ou a fé pervertida, sempre foi por uma mesma razão. Nossos interesses substituíram os de Deus e nós estamos fazendo o trabalho dele a nosso modo. A perda da centralidade de Deus na vida da igreja de hoje é comum e lamentável. É essa perda que nos permite transformar o culto em entretenimento, a pregação do evangelho em marketing, o crer em técnica, o ser bom em sentir-nos bem e a fidelidade em ser bem-sucedido. Como resultado, Deus, Cristo e a Bíblia vêm significando muito pouco para nós e têm um peso irrelevante sobre nós.
Deus não existe para satisfazer as ambições humanas, os desejos, os apetites de consumo, ou nossos interesses espirituais particulares. Precisamos nos focalizar em Deus em nossa adoração, e não em satisfazer nossas próprias necessidades. Deus é soberano no culto, não nós. Nossa preocupação precisa estar no reino de Deus, não em nossos próprios impérios, popularidade ou êxito.
Tese 5: Soli Deo Gloria
Reafirmamos que, como a salvação é de Deus e realizada por Deus, ela é para a glória de Deus e devemos glorificá-lo sempre. Devemos viver nossa vida inteira perante a face de Deus, sob a autoridade de Deus, e para sua glória somente.
Negamos que possamos apropriadamente glorificar a Deus se nosso culto for confundido com entretenimento, se negligenciarmos ou a Lei ou o Evangelho em nossa pregação, ou se permitirmos que o afeiçoamento próprio, a auto-estima e a auto-realização se tornem opções alternativas ao evangelho.
(Deixe seu comentário!)
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Fontes:
REFORMA HOJE: Uma convocação feita pelos evangélicos confessionais. Autores: James M. Boice, Gene Edward Veith, Michael Horton, Sinclar Ferguson e outros. Editora Cultura Cristã
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Os Cinco Solas da Reforma Protestante
Introdução. Há quinhentos e seis anos, a Igreja visível estava nas trevas. A Escritura era inacessível para a maioria das pessoas e o Evangelho foi distorcido e transformado em mentira. No entanto, o Deus Soberano escolheu homens, como Martinho Lutero e João Calvino, que revelariam a Verdade. Esta redescoberta da Verdade ocorreu principalmente por meio de uma ênfase concentrada na Escritura – ou…
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caminar por barrios cuasichetos en capital es como lluvia artificial permanente
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primero de diciembre. sensibilizada totalmente. no sólo se termina el año, sino que se terminan muchas cosas: por lo pronto, se vendió mi casa. mi hogar, el espacio que yo había logrado construir. me sensibiliza por la cantidad de cosas vividas ahí, desde 2020. los cumpleaños, las juntadas, la cantidad de gente que vino y pasó por allí. los tatuajes que hice, los clientes que tuve, los alumnos...
me acuerdo mucho de nosotros dos juntos ahí. desde que me cortaste estuve poco en mi casa. sentía que era un espacio ajeno a mi, si ya no estabas vos. casualmente, empecé a vender cosas viejas. y casualmente la energía se movilizó para conseguir un comprador. cinco años sin que apareciera nadie y justo ahora aparece un candidato con ganas de comprarla.
efectivamente se lleva a cabo la entrega de las llaves este 10 de diciembre. me acuerdo lo ultimo que me dijiste cuando viniste a buscar tus cosas y dejarme: "me pone triste saber que nunca más voy a ver este lugar". vos ya sabias, no sólo que no ibamos a vernos nunca mas en la vida, sino que este lugar ya no te pertenecia. y a mí tampoco.
solo puedo recordarte con amor. sensibilidad a flor de piel cuando pienso en la cantidad de madrugadas que pasamos escuchando música, besándonos, hablando. viviendo fogosamente de nuestros cuerpos. yo te daba todo lo que soy. y vos a mi tambien y nunca tuvimos que fingir. nunca senti verguenza por lo que me gusta y por lo que soy con vos. y vos tampoco conmigo.
quizas te dolió al final, que haya roto el pacto implicito que habia entre nosotros. esa mirada juiciosa aparecio en mí. era insostenible verte con amor cuando solo me ofrecías destrato. no era maltrato, ni siquiera me tratabas. era no tenerme en cuenta para nada. actitudes contradictorias. abandono constante. ir y venir. lo de mi cumpleaños es algo que me sigue haciendo llorar. aunque vos digas que no me dejaste en mi cumpleaños, que no me hayas hablado por cinco dias y que me hayas pedido un tiempo ese mismo día sólo puede ser interpretado de una sola manera acá y en cualquier tiempo y espacio
con esa casa se va todo. oficialmente no queda ningun sitio para nosotros. solo mi memoria porque estoy segura de que en la tuya no hay lugar para mí. no lo hubo en vida, tampoco en imágenes. sueño con volver a las primeras veces que te ví. sueño con primeras veces con vos. sueños imposibles.
lo único que deseo con todas mis ansias es despertarme un día y sentir que vale la pena estar conmigo, que yo valgo la pena, y que todavía tengo posibilidad de experimentar el amor. porque, sinceramente, solo siento que se terminó el tiempo para mí.
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Sub!Enzo headcanons 🖤
Pequeñas aclaraciones: yo ya había terminado tu regalo (el miércoles pasado) justo antes de que empezaras a publicar como festejo antes de tu cumple. Así que antes de empezarlo me había decidido por sub!Enzo como tema para tu regalo (porque vi que hasta ese momento no se había escrito mucho de él) y justo subiste más fics sobre sub!Enzo 🤡 Pero leyendo tus nuevas historias sobre él me alegra ver que coincidimos en muchos aspectos kjsdfkjs.
Advertencias: uso indiscriminado de • con la excusa de no escribir un fic entero. 18+.
En fin, feliz cumple Lu! Espero que te guste tu regalo (y que la espera haya valido la pena) y que la pases re lindo hoy 🖤
⋆⁺。˚⋆˙‧₊☽ ◯ ☾₊‧˙⋆˚。⁺⋆
• Pequeñas demostraciones de afecto en público que provocan que se sonroje (y que secretamente le encantan): que le agarres de la cintura mientras caminan, que lo agarres/lo abraces por la cintura mientras él rodea tu cuello con sus brazos cuando comparten un beso (no importa si sos más baja, de la misma altura o más alta que él), que le muerdas un cachetito de forma juguetona simplemente porque podés (o como una advertencia implícita para que se comporte), que le agarres la cara con una mano y lo obligues a mirarte cuando querés su atención o que cuando comparten un abrazo o un beso tus manos desciendan por su cuerpo hasta meterse dentro de los bolsillos de su pantalón y que le des un buen apretón.
• No importa en qué posición se vayan a dormir la noche anterior, cinco de cada siete mañanas despertás con Enzo con su cabeza apoyada en tus pechos y con tus brazos envolviéndolo.
• La forma más rápida para que se excite son las caricias suaves en las partes más erógenas de su cuerpo: su espalda, la parte interior de sus brazos y la de sus muslos y su cuello. Rozás esas zonas apenas con las puntas de tus dedos, tus uñas o tus labios y ya lo tenés temblando.
• Cuando es él el que quiere tomar la iniciativa sabe que no hay forma más efectiva para provocarte que poniéndose uno de sus sweaters holgados, de esos cuyas mangas le cubren casi por completo sus manos, y debajo de este solamente unos boxers. Es consciente de la forma en que ese look te provoca cosas. Y si esto no funciona porque por algún motivo te pintó hacerte la difícil y no querés darle el gusto de ceder tan rápido, sabe que con dejar que sus ojitos te transmitan lo que necesita de vos sin decir una palabra mientras se muerde el labio con desesperación es suficiente para doblegar tu voluntad.
• Las posiciones favoritas de Enzo son cualquiera que le permita ver tu rostro mientras cogen (con el tiempo pudiste deducir porqué había tantos espejos en su casa) pero si tiene que elegir una sola, seguro elige con vos arriba de él como su posición favorita.
• Si le preguntás qué tipo de sexo le gusta más (suave, apasionado, brusco, etc.) va a escoger suave e intimo. Sin embargo, hay días en los que realmente necesita que lo uses pura y exclusivamente para tu propia satisfacción, que utilices su cuerpo como si fuera un juguete cuyo único objetivo es el de darte uno o más orgasmos (y también que no seas muy delicada al momento de maniobrar su cuerpo a tu gusto).
• Tiene una debilidad por los apodos cariñosos que le das como “bebé”, “amor”, “ángel”, “muñeco”, entre otros (ya sea cuando están cogiendo o no).
• Kinks/qué lo calienta: praise kink, dirty talking, hair pulling (enredás las raíces de su pelo entre tus dedos, le das un tirón firme y Enzo se desconfigura por completo), barebacking (posible breeding kink, pero todavía no está listo para esa conversación), breath playing/choking, CNC, oral sex (prefiere más dar que recibir y le encanta cuando te sentás en su cara), sensation play, oral fixation, teasing (hay ocasiones donde le encanta ser un calienta pijas y provocarte sutilmente, y si vos se lo echas en cara él se va a hacer el boludo y te lo va a negar, diciendo que no sabe a qué te referís), marking/biting/scratching.
• Tengo que hacer otro punto dedicado exclusivamente al marking/biting/scratching porque este va para largo. Le encanta que lo marques, ya sea con tus uñas o con tu boca, le fascina verse al espejo al día siguiente antes de tomarse una ducha y ver los diferentes tipos de marcas y tonalidades que dejaste a lo largo de su cuerpo. Eso sí, prefiere que lo marques en lugares que no sean tan visibles. Si bien es capaz de poner una cara neutra gracias a sus habilidades de actor, por dentro se muere de la vergüenza cuando al día siguiente las maquilladoras se tardan más tiempo en la zona de su cuello tratando de tapar las marcas que le dejaste. Sus lugares favoritos para que dejes tus marcas son zonas donde la piel es más sensible, como por ejemplo la de la zona entre sus piernas y sus caderas -bien cerca de su miembro- y la zona donde su cuello se une con su hombro (sabe que va a tener que usar ropa con cuellos un poco más cerrados en comparación a lo que está acostumbrado a usar pero no le importa). También lo acostumbraste casi de manera inconsciente a que una mordida en su hombro o tus uñas arañando con fuerza a lo largo de su espalda se vuelvan el último empujoncito que necesita para alcanzar su orgasmo. En cuanto a marcas sobre tu piel, le gusta dejarte chupones. Dónde te va a poder marcar va a depender de qué tanto se lo permitas, pero si tiene el pase libre para marcar cualquier parte de tu cuerpo, se va a encargar principalmente de decorar todo tu cuello y tus tetas con sus marcas. También va a dejarte unas media lunitas rojas en tus caderas o cintura como producto de sus uñas aferrándose con firmeza a tu cuerpo.
• No tiene ningún problema con coger (o darte una mano o su lengua) en lugares públicos si ninguno de los dos puede controlar las ganas, pero si tiene la opción de elegir prefiere hacerlo en la intimidad de su hogar.
• Tiene buena estamina, lo cual va de la mano con el hecho de que Enzo es de los que no van a parar hasta estar seguros de que quedaste completamente satisfecha. ¿Terminaron de coger pero te querés volver a correr? Decíle con qué, si con sus dedos, su lengua o que te coja otra vez y lo hace (y si al terminar aún querés más, te da otro orgasmo casi con el mismo entusiasmo con el que te dio el primero).
• No digo que sea un insaciable, pero casi siempre está dispuesto a tener sexo con vos. Ya sea en la cama antes de que se levanten, o en la ducha antes de empezar con el desayuno o un rapidito cuando vuelve de correr o entrenar si nota que todavía no te fuiste, entre otros ejemplos. Creo que las pocas ocasiones que puede llegar a rechazar tus intentos de iniciar algo sería porque se encuentra muy cansado físicamente luego de estar todo el día haciendo entrevista tras entrevista o participando de una interminable sesión de fotos, o porque pasó todo el día interpretando un papel que le exigió demasiado tanto emocional como mentalmente, por lo que prefiere esperar un tiempo a que termine de salir por completo de dicho personaje y sentirse él mismo otra vez.
• Este hombre sabe exactamente qué tiene que hacer y cómo debe hacerlo para poder complacerte, pero aún así le encanta que le des ordenes de cómo querés que te complazca: “besáme”, “tocáme”, “sacáte la ropa”, “levantáme y sentáme en la mesada”, “haceme acabar con tus dedos, dale”, “arrodilláte y usá tu boca”, “acostáte, quiero usar tu boca”, “cogéme”, “más fuerte”, “correte adentro”.
• En cuanto a comportamiento y obediencia, Enzo es casi un ejemplo a seguir. Casi. Hay días en que la calentura realmente le puede más que su necesidad de ser un buen chico para vos, la cual en sí es bastante fuerte.
• Una mañana despierta sólo en su cama, ya que ese mismo día tus obligaciones te obligaron a levantarte más temprano e irte mientras él aprovechaba su día libre para dormir unas horas de más. Cuando rueda en la cama perezosamente para abrazar tu almohada, el olor de tu perfume y otro olorcito mucho más rico invade sus sentidos. Sabe que no debe desobedecer esa regla -la más importante- y aún así, su mano derecha se desliza tentativamente a lo largo de su abdomen hasta encontrarse con la semi erección provocada por provocaron la fricción de las sábanas contra su entrepierna y los recuerdos de la noche anterior.
• Luego de acabar y todavía algo atontado por las endorfinas producto de su orgasmo -y por los restos del sueño-, agarra su celular y se saca una foto. Sabe que si no te lo confiesa ahora, luego el castigo será mil veces peor (aún no está seguro de cómo, pero vos siempre te das cuenta cuando él rompe esta particular regla). Enfoca la cámara para que en la foto salga su torso -desde su cintura hasta su cuello-, el cual está adornado con las gotas blancas de su semen. Va al chat que tiene con vos y sin agregar ningún texto envía la foto. Con el pulso levemente acelerado, observa la pantalla fijamente esperando tu reacción hasta que ve cómo las dos tildes de su foto se vuelven azules. Aquello es lo único que recibe como respuesta. Muerde su labio inferior y vuelve a abrazar tu almohada con fuerza como si estuviera abrazando tu cuerpo, enterrando su rostro en ella para esperar a que vuelvas y le implementes el castigo que él mismo se buscó.
• La mayoría de las veces sus castigos consisten en él acostado boca arriba en la cama con sus brazos atados a la cabecera de esta bien separados para que no pueda esconder su rostro en ellos.
• Cuál va a ser el castigo va a depender del humor en que te encuentres esa noche. A veces elegís que te mire mientras te tocás, sin que él pueda hacer nada al respecto más que retorcerse debido a la frustración e impotencia que invade su cuerpo, mientras trata de zafarse del agarre que lo tiene atado a la cabecera para poder tocar tu cuerpo. Luego de que te volvés a correr frente a sus ojos, te pide que lo liberes o te ruega que por favor lo toques vos a él. "No bebé, vos ya te corriste hoy sin mi permiso, ¿te acordás? Ahora me toca a mí." Otras veces optás por hacerlo correrse varias veces sin darle tiempo entre orgasmos a que se recupere. Te recostás junto a él sin dejar de acariciar su miembro para hacer que se corre otra vez mientras le susurrás en el oído lo putita que es -entre otros apodos degradantes- por andar tocándose sin tu permiso, provocando que se junte aún más sangre en sus mejillas. Las plegarias que salen de sus labios -rojos de tanto morderlos- para que por favor pares mueren cuando, ante su asombro e incredulidad, vuelve a correrse con un quejido lastimero. Sin poder controlar del todo su respiración rápida y superficial, te mira con sus ojitos brillosos para rogar con voz temblorosa tu perdón por desobedecerte.
• Si te parece que realmente está arrepentido le das un besito en la frente, empezás a deshacerte de aquello que lo mantiene atado a la cabecera y comenzás con el aftercare. Por otro lado, si la disculpa no te parece lo suficientemente genuina, le sonreís con ternura y volvés a agarrar su miembro para empezar a acariciarlo de arriba a abajo otra vez, provocando que Enzo niegue rápidamente con la cabeza mientras podés observar cómo la desesperación empieza a apoderarse de él una vez más (obviamente sólo vas a parar si lo escuchás decir su palabra de seguridad o si sentís que ya fue suficiente castigo).
• Si algo tienen en común todos sus castigos es que nunca va a poder predecir qué es lo que le vas a hacer.
• El aftercare por lo general consiste en la misma rutina a la que ya estás más que familiarizada, la cual aplicás al terminar una escena o un castigo. O si al final de dichas actividades notás que Enzo tiene una herida no tan superficial o que siente una molestia en algún músculo que no habías previsto antes de empezar, entonces empleás un poco más de tu cuidado. Cremas suavizantes para cualquier tipo de quemaduras que hayan provocado el material de lo que hayas elegido para atar alguna parte de su cuerpo y te cerciorás que los rasguños que dejaste en sus brazos, hombros y espalda sean solamente superficiales. Si siente molestia en algún músculo, le indicas que se siente o que se acueste en la cama y masajeás dicha zona hasta que notás que la tensión en sus músculos se desvanece y su cuerpo se relaja por completo. Si la escena fue muy intensa para él y todavía se siente demasiado sensible (o directamente entró en el subspace) preparás un baño para los dos y te concentrás en lavar su pelo y enjabonar su cuerpo hasta dejarlo impecable, mientras le murmuras cumplido tras cumplido, asegurándole de lo bien que se portó y cuánto lo amás. Una vez que ya está completamente limpio y seco, lo guiás a la cama y enredás tus brazos alrededor de su cuerpo -siempre vigilándolo bien de cerca- hasta que sentís que finalmente su respiración se vuelve más lenta y profunda.
• Uno de tus placeres culposos -o no realmente tan culposo si te lo ponés a pensar mejor- es ordenarle a Enzo que se frote contra vos hasta que se corra. Hay algo en la forma en que está dispuesto a humillarse ante vos con tal de hacer lo que sea necesario para poder correrse que nunca falla en elevar tu pulso u obligarte a cruzar tus piernas en busca de un poco de alivio.
• Te sentás en el borde de la cama o del sillón mientras él se arrodilla frente tuyo, mordiéndose el labio ansiosamente esperando tu siguiente órden.
• “¿Te querés correr?” le preguntás con un tono que borda en lo casual, como si no fueran evidentes la notable -y seguramente dolorosa- erección dentro de su ropa interior y la desesperación que brilla en sus ojos oscuros. Sonreís cuanto asiente rápidamente con la cabeza. “Frotáte contra mí hasta acabar.”
• En cualquier otra ocasión probablemente te hubiera hecho un puchero como protesta o te hubiera suplicado que le ofrezcas otras opciones menos bochornosas para conseguir su clímax. Pero cuando deseás complacer este capricho personal tuyo, te asegurás de tomarte tu tiempo para llevarlo a un estado de excitación sin retorno en el cual su único objetivo es correrse, sin importar si para conseguirlo debe perder su dignidad frente a vos y rebajarse a comportarse como un animal en celo.
• Sin pensarlo dos veces, se sube a tu regazo y acomoda uno de tus muslos entre sus piernas. Apoya sus manos en tus hombros -la única parte de tu cuerpo que sabe que tiene permitido tocarte- y no pierde el tiempo en hacer movimientos tímidos o fingir vergüenza para empezar a frotarse contra tu muslo con desesperación. Suspira de alivio el segundo que su entrepierna hace contacto con vos. Percibís a la perfección el contorno de su miembro firme contra tu músculo y sentís cómo el calor que proviene de esa zona te empieza a afectar.
• “Mirá lo que sos.” murmurás maravillada mirando hacia arriba para poder hacer contacto visual con él. Notás que sus mejillas se enrojecen aún más, casi dándole un aspecto febril, y sabés esto no es causado exclusivamente por el esfuerzo físico que está haciendo.
• “Amor, tocáme, p-por favor.” te ruega entre jadeos luego de varios minutos de haber comenzado, apoyando su frente delicadamente contra la tuya. Vos te relamés los labios con hambre, incapaz de poder apartar tu vista de la visión frente a vos. Te preguntás fugazmente si siempre tuviste este lado sádico del cual nunca fuiste consciente y llegás a la conclusión de que no, sólo Enzo es el único responsable que logra que este lado tuyo surja.
• “No.”
• Aprieta los labios con fuerza para evitar que un lloriqueo de frustración escape de sus labios, pero cuando ve tu mirada de advertencia automáticamente deja que su boca se abra y un sonido que podría considerarse un gemido obsceno mezclado con un sollozo resuena en la habitación. El agarre en tus hombros se vuelve más firme, volviéndose casi doloroso.
• Sus embestidas empiezan a disminuir la velocidad para volverse más fuertes contra tu cuerpo, indicio de que se está acercando a su orgasmo e inconscientemente está tratando de alargar lo más que pueda la placentera sensación. Totalmente ido, sus párpados se cierran y deja caer su cabeza ligeramente hacia atrás, sus labios apenas entreabiertos.
• “¿Vas a acabar, lindo?” le preguntás y asiente como puede con la cabeza. Agarrás la suave superficie bajo tu cuerpo y apretás con fuerza, tus uñas arañando la tela en un intento de controlarte. “Miráme cuando te corrés.” le ordenás. Vuelve a conectar su mirada con la tuya y sus embestidas retoman el mismo ritmo acelerado de antes. Son sólo segundos los que le toma a Enzo para correrse con un gruñido que termina convirtiéndose en un gemido roto, mientras su cuerpo empieza a sacudirse con violencia. Sabés que está haciendo un esfuerzo inhumano para no volver a dejar caer su cabeza hacia atrás o cerrar los ojos.
• Cuando el movimiento de sus caderas se vuelve cada vez más lento hasta detenerse por completo, permanece inmóvil sobre tu regazo. Tu vista baja a su entrepierna, donde te encontrás con la evidencia de su clímax oscureciendo la tela de sus boxers. No le das tiempo a que recupere el aliento. Agarrás su rostro con una mano, lo besás con fuerza -casi con violencia- y no dudás en meter tu lengua en su boca, haciéndolo lloriquear contra tus labios. Le mordés el labio inferior y tirás ligeramente.
• “Sos hermoso, ¿sabías?” le decis una vez que lo soltás, tus palabras apenas son audibles debido a la falta de aliento por culpa del beso. “Te amo.” Enzo, súbitamente tímido, te abraza y oculta su rostro en tu cuello, grabando esas mismas palabras en tu piel mientras vos le acariciás el pelo con movimientos suaves.
• En cuanto a juguetes yo creo que Enzo es de mente abierta y está dispuesto a probar todo aunque sea una vez para decidir si le gusta o no (aunque en la mayoría de los casos le va a gustar más el hecho de que seas vos la que esté usando el juguete con él que el juguete en sí).
• Creo que un no por parte de Enzo podría ser el heavy degrading kink. Si lo usás en él un poco durante sus castigos no tiene problema (al fin y al cabo sabe que es parte del castigo y muy dentro suyo sabe que no creés en las palabras hirientes que le estás diciendo en ese momento), pero si lo llegás a usar fuera del contexto de un castigo creo que tus palabras podrían llegar realmente a lastimarlo emocionalmente (soft boy, please do not harm). Lo mismo aplica pero con vos. No puede referirse a vos con nombres degradantes, simplemente no le nace. Por algún motivo no lo imagino muy emocionado con el roleplay, y los tríos tampoco son una opción (no piensa compartirte con nadie, ni siquiera por una sola ocasión).
• Las vendas y todo aquello que amortigüe los sonidos provenientes de Enzo son un rotundo no por tu parte. Querés ser capaz de poder escuchar cada sonido que se escapa de sus labios, y también poder presenciar cómo su mirada se vuelve cada vez más desenfocada debido al placer. En el caso de que se encuentren en una situación donde ser silenciosos es más una obligación que una opción, pero Enzo es incapaz de contener los sonidos obscenos que salen de sus labios, siempre podés meter tus dedos en su boca para silenciarlo.
• A estas alturas me parece que ya quedó más que claro, pero Enzo es ruidoso cuando coge y es algo que frecuentemente lo hace (o lo hacía) sentir inseguro de sí mismo.
• Cuando ustedes comenzaron a compartir momentos cada vez más íntimos a medida que su relación progresaba, notaste cómo Enzo se mordía los labios o los apretaba con el objetivo de no hacer ningún ruido, con la excepción de algún gruñido que producía de vez en cuando. No te gustó para nada notar ese pequeño detalle ya que amabas su voz grave y estabas ansiosa por poder escuchar qué tipo de sonidos indecentes podía llegar a hacer.
• Te preguntaste si esto se debía a causa de una mala experiencia previa con alguna de sus ex parejas o simplemente era producto de una timidez por su parte que desconocías.
• “Te quiero escuchar, Enzo.” le dejaste bien en claro un día mientras usabas tu boca para llevarlo al borde del orgasmo, pausando tus movimientos por completo cuando sentías que estaba a nada de correrse, solamente para volver a empezar. “Si veo que te volvés a morder los labios para no hacer ningún ruido, me voy a ir de la habitación y te voy a dejar con la pija al palo.” tu tono de voz era demasiado casual en comparación con la amenaza que le estabas dando. “Y pobre de vos si me llego a dar cuenta de que te tocaste sin mi permiso.”
• En ese momento no pudiste adivinar qué fue lo que hizo que temblara bajo tus manos, si fueron tus crudas palabras o el hecho de que habías vuelto a envolver su miembro con tu boca y a retomar el mismo ritmo que habías estado usando durante los últimos veinte minutos.
• El primer gemido que escuchaste salir de su boca fue directo a tu entrepierna, empeorando la molestia que se había hecho presente en esa zona desde que comenzaste a degustarlo. Emitiste un sonido de apreciación al escucharlo. Las vibraciones alrededor de su miembro hicieron que otro gemido, un poco más alto que el primero, resonara en toda la habitación.
• No te tomó más de unos pocos minutos hacer que se corriera, tu nombre saliendo de sus labios en forma de un prolongado gemido. Observabas como trataba de calmar su agitada respiración que escapaba por su boca entreabierta y sus ojos parcialmente cerrados estaban clavados en el techo. Gateaste hasta que sus rostros se encontraran a la misma altura. Sus cansados ojitos marrones te miraron con reverencia.
• “No vuelvas a callar nunca más esos sonidos hermosos que hacés, ¿me escuchaste?” le susurraste contra sus labios, para luego darle un ligero beso cuando lo viste asentir con la cabeza.
• Te tomó un buen tiempo pero eventualmente lograste domesticarlo a tu gusto, consiguiendo que se olvidara de aquellas inseguridades que tanto lo atormentaban. Si hay días en que aquellos pensamientos negativos vuelven a querer plantarse en su cabeza, tus reacciones fisiológicas provocadas por sus gemidos y lloriqueos de placer siempre le van a servir de recordatorio de que realmente te fascina lo ruidoso que es.
• Debido a las exigencias de su ocupación laboral, hay ocasiones donde Enzo se ve obligado a viajar a otras partes del mundo por un período de tiempo considerable. Si bien hablan casi todos los días en los que se encuentran separados, hay noches en las cuales Enzo te llama -siempre teniendo en cuenta la diferencia horaria para no llamarte en un momento inoportuno para vos- desesperado por escuchar tu voz (prefiere llamarte por encima del sexting).
• Cuando está realmente desesperado, no hace falta que diga muchas palabras para que seas capaz de detectar el ligero temblor en su voz cuando te pregunta cómo estás o te cuenta sobre su día.
• Ese tipo de llamadas -o videollamadas en caso de que la diferencia horaria entre ustedes no sea mucha y ambos tengan la posibilidad de compartir la noche juntos- son de esperarse cuando Enzo viaja porque no importa dónde se encuentre, las mismas reglas todavía aplican (sobre todo la que le prohíbe tocarse sin tu permiso).
• En algunas llamadas empezás dándole órdenes simples. De qué prenda se tiene que deshacer, cómo posicionarse en la cama del hotel donde se está hospedando, qué parte de su cuerpo tiene que acariciarse mientra él se imagina que son tus dedos y tus manos las que lo están tocando y no las suyas, el ritmo de sus caricias (primero con toques suaves y lentos porque sabés que eso lo frustra y sólo retrasa lo que realmente necesita).
• “Por favor amor, ¿me puedo tocar?” “Mmm, no, todavía no.” “Pero-” “Enzo.”
• Si notás que la necesidad en su voz es realmente verdadera, simplemente permitís que sea él el que hable, dejando que te cuente cuánto desearía que estuvieras en su cama junto a él y detallándote todo lo que le gustaría hacerte.
• “Necesito tenerte acá conmigo,” te murmura con su voz grave quebrándose ligeramente. “Extraño tu sabor, n-necesito volver a tener mi cara enterrada entre tus piernas y no salir de ahí hasta que deje tus piernas temblando de t-tanto correrte.” escuchás el inconfundible y obsceno sonido de su mano deslizándose fácilmente por su miembro gracias al líquido preseminal, provocando que el hormigueo entre tus piernas empiece a ser realmente molesto. “¿S-Sabés lo que duele estar todo el día con la pija parada y no p-poder tocarme?” te reclama con un hilo de voz.
• Si estuvieran en cualquier otra situación te encargarías de ponerlo en su lugar por el tonito con el que te está hablando, pero dadas las circunstancias en las que ambos se encuentran, se lo dejás pasar. Por ahora.
• “La cogida que te voy a dar cuando vuelvas, bebé.” le prometés, prácticamente imaginándote todo lo que le vas a hacer el segundo que lo tengas nuevamente a tu lado (sumado al castigo que le vas a dar si insiste con esta actitud desubicada). Te mordés el labio cuando un gemido ronco suena directo en tu oído.
• Si en ese momento te encontrás disponible te unís a él desde tu propia cama. Pero si no es el mejor momento para vos, te asegurás de que la llamada de Enzo no haya sido en vano. Al fin y al cabo, esta es su recompensa por haber sido un buen chico para vos al haberte llamado para pedir tu permiso en vez de haberse tocado sin decirte nada.
• Cuando se corre y los efectos del orgasmo terminan por desaparecer, lo golpea la familiar ola de emociones que suele abrumarlo cuando se encuentra lejos de vos por mucho tiempo.
• “Te extraño.” te confiesa con su voz ahora más bajita y carente de la necesidad y deseo con la que te había estado hablando hace tan sólo unos minutos. Te lo podés imaginar abrazando su almohada en busca de consuelo, y esta imagen hace que tu corazón se encoja un poco.
• “Ya sé amor, yo también te extraño. Mucho.” le asegurás. “Ya quedan pocos días para que vuelvas.” le recordás con la esperanza de que tus palabras lo puedan sacar de aquel estado melancólico. Darías cualquier cosa para poder estar junto a él acariciando su pelo con movimientos lentos hasta que se quede dormido en tus brazos. No podés evitar que las comisuras de tu boca se eleven cuando escuchás solamente un leve sonido de afirmación como respuesta. “Estás cansado, lindo. Andá a dormir.”
• “Bueno,” sabés que debe estar realmente agotado cuando no te pide que sigan hablando unos minutitos más. “Mañana hablamos.” te promete, el sueño haciendo que arrastre un poco sus palabras. “Te amo mucho.”
#submission#enzo vogrincic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#lsdln cast#lsdln smut#lsdln x reader#GENTE#USTEDES NO ENTIENDEN#Leí esto y toqué el cielo
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"Free Day" - Chaeryeong & Chaeyeon
Chaery: Unnie! Gracias por venir conmigo hoy
Chaeyeon le dió una dulce sonrisa mientras subían al tren, ambas hermanas habían salido juntas en el día libre de Chaeryeong, ella le pidió a su manager que no las acompañe para pasar un rato a solas con su hermana confiando en que siendo famosas.. nadie les haría nada, ¿No?
Cuando subieron al tren notaron que el vagón estaba bastante vacío, mirando hacia los demás vagones la situación era muy parecida, solo habían unos pocos hombres en cada uno y alguna mujer mayor
Nadie las había reconocido, lo que les hizo pensar que al ser personas mayores no saben de ellas o de los idols en si lo que les dio mayor confianza para relajarse ahí dentro
El trayecto hacia su parada era de unos pocos minutos, tan solo 15 minutos hasta bajarse pero a mitad de camino.. Luces fuera
Todos en el tren se quedaron quietos mirando hacia los lados tratando de entender que había sucedido, el tren se había detenido y estaban a oscuras
Las hermanas prendieron sus celulares para ver si tenían señal, al menos de esa manera poder comunicarse con alguien para avisar de lo sucedido
Luego de notar que bajo el túnel no tenían señal, Chaeyeon decidió ir hacia la cabina del conductor para preguntar que había pasado, estaban a cinco vagones del lugar por lo que Chaery aún asustada.. La dejo ir mientras miraba el suelo
Espero allí sentada un minuto.. dos.. tres.. cuatro.. cinco.. y luego de 15 minutos su hermana aún no volvía, cuando escucho un grito desde los vagones de adelante
"¡Suéltame bastardo!"
Escucho claramente la voz de Chaeyeon, ella intento moverse y correr hacia su hermana pero su cuerpo no reaccionaba.. El miedo del momento y todos los pensamientos en su mente la dejaron estática en su lugar
"¡N-no! P-por favor!! S-soy virgen!"
Chaeryeong se tapo los oídos y escondió su cabeza entre sus rodillas, un hombre la vio y se acercó a ella tocando suavemente su hombro para ver que le pasaba, lo que sobresalto a la idol
Sr: Disculpe señorita.. ¿Se encuentra bien?
Chaery lo miro asustada tratando de hablar.. Su voz no salía, cuando intento hablar y señalar hacia el lugar del que venían esos gritos.. El hombre sonrió, se arrodilló frente a ella y acariciando su mejilla le dijo..
Sr: ¿Sonido..? Tu linda hermanita no tuvo que irse sola.. Sabes, los hombres adultos como nosotros tenemos necesidades y lindas jovencitas como ustedes andan mostrando sus cuerpos en crecimiento..
Ella empujó al hombre e intento correr hacia su hermana, un poco de valentía y miedo fueron suficientes para lograr que su cuerpo reaccione.. cruzó vagón por vagón mientras los fuertes gritos de Chaeyeon y varias fuertes bofetadas se escuchaban en la dirección que ella iba
Al abrir la última puerta.. Vio a ocho hombres adultos, algunos con bastón con la polla al aire, Chaeyeon estaba siendo violada por dos de ellos, con una polla en su coño y la otra en su trasero
El resto se tocaba esperando su turno.. Cuando vieron a Chaeryeong se rieron de ella, se burlaban de su hermana llamandolas "Las zorras Lee"
Chaery intento alejar a esos hombres de su hermana, pero solo se ganó fuertes golpes en su estómago derribandola, un anciano busco algo en su pantalón, saco unas pastillas que obligó a Chaeyeon a tomarlas
Luego se acercó a Chaeryeong, levantó su cabeza sujetándola por su cabello y le dió unas pocas palabras
Sr.2: Afrodisíacos.. Con esto serán putas perfectas
Chaeryeong lloraba desconsolada mientras escuchaba los gritos y el llanto de Chaeyeon, lentamente convertírse en gemidos de placer..
Chaery: D-dejenla.. Unnie..
Sr.3: ¿Porque soltariamos a esta puta apretada?
Chaery: Y-yo.. Y-yo.. F-follenme.. Seré su.. Perra.. Solo dejen a Unnie
Rogo de rodillas, pidiendo porfavor que dejen a su hermana libre a cambio de su cuerpo.. Los hombres se miraron entre si y..
La luz del tren volvió pero este no avanzo, solo hizo un anuncio "Por favor todos acercarse al segundo primer vagón, tenemos dos perras sexys para follar hasta morir"
Los ojos de Chaeryeong se abrieron de par en par mientras escuchaba los pasos acercarse hacia ellas, todos los demás hombres entraron al vagón.. Algunos fueron hacia Chaeyeon cambiando de posición y eyaculando encima de ella
El resto iba hacia Chaery, desgarrando su ropa mientras ella intentaba cubrir su cuerpo, en solo unos minutos estaba desnuda mientras sostenía sus brazos y piernas.. Dejandola expuesta para que alguien la tome
Cuando vio el primer hombre acercarse a ella.. Un extranjero.. Ella ni en el porno había visto un pene tan grande, el hombre presióno la punta de su polla en su entrada y de una sola embestida le robó la virginidad
El dolor en su entrepierna era desgarrador, sus ojos nublados por las lágrimas que caía sin parar, su voz ronca por el fuerte grito que dió recién..
Sus oidos escuchaban a su hermana mayor rendida ante estos hombres, pidiendo que la follen más duro, que usen sus agujeros sin parar
Chaeyeon gritaba que la lleven con ellos al terminar, que la usen el resto de su vida, que está lista para ser solo un juguete sexual con agujeros que terminarían sueltos por tanto sexo..
Chaeryeong abrió la boca para hablar y un viejo apestoso aprovecho para meter su polla sucia en la boca de la joven, follando su garganta por solo dos minutos antes de correrse en su boca
Su coño adolorido por el hombre extranjero abusando de su cuerpo de forma brutal, podía sentir la punta de su pene golpeando su útero, Chaery escupió el semen del viejo y estuvo apunto de vomitar
Chaeryeong: B-basta.. M-me duele..
Chaeyeon: ¡T-te envidio! ¡Quisiera.. un pene.. tan grande.. dentro de mi!
Chaeryeong: U-unnie.. N-no.. N-no..
Chaeyeon gemia con fuerza ante cada toque, su cuerpo estaba tan sensible que el aire podía darle un orgasmo, su cuerpo debilitado era usado por ellos de todas las formas posibles, el semen escurriendo por sus piernas, dentro de sus agujeros, en todo su cuerpo..
El mismo hombre que drogo a su hermana se acercó a ella, con el frasco de pastillas en las manos.. Lentamente se acercó a ella y antes de meterle algunas a la boca..
Sr.2: Ya tenemos una zorra perfecta.. Tu cuerpo es más sexy, pero es más divertido verte llorar ~
Chaeryeong lo miro horrorizada, creía que al menos drogada no sufriría tanto.. Pero decidieron torturarla y jugar con ella
Luego de varias fuertes embestidas más el extranjero que tomo su virginidad dejo su útero lleno de semen.. La levanto en sus brazos, cruzando sus manos por sus piernas hasta su cuello dejándola de espaldas a el
Con un solo movimiento se abrió paso directo a su otro agujero virgen, destrozando el magnífico culo de la más joven de las dos hermanas.. Otro señor se acercó de frente y estando los dos parados follaron a Chaeryeong, el resto solo se tocaba mirando la cara de dolor de la chica, sus ojos rojos y su voz ronca por tanto gritar..
Un gran contraste con su hermana que bajo las drogas cayó rendida al placer, en medio de su tortura el tren se movió y el conductor hablo.. "Terminen rápido con estas perras, tenemos otras putas que violar"
Y así.. Un trayecto que parecía corto se hizo eterno.. el tren avanzaba lento.. Hombre tras hombre se corría dentro o encima de las hermanas, al final el conductor antes de bajarse y cambiar su turno les tomo una foto, uso a ambas chicas y las dejo acostadas una al lado de la otra, con Chaeyeon inconsciente.. Chaeryeong lloraba y lloraba.. Esperando que las próximas personas las ayuden..
"Bueno.. está vez los chicos se lucieron.. Lastima que estén tan sucias.. Ya no sirven, vayanse"
Chaeryeong se levantó desnuda, arrastró como pudo a su hermana y salió del tren para ir a los baños a limpiarse.. E intentar seguir sus vidas tranquilas.. por ahora
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EN TUS MANOS (FIC)(ESP) Agatha x reader PARTE 1
Después de una semana y media de pura crisis finalmente pude acabar el capítulo de esta historia nueva en español :´) Espero lo disfruten.
¿Confiar en Agatha Harkness o no confiar? Esa es la cuestión.
AgathaxLectora. Aquí la lectora es aprendiz de Lilia, quien le advierte no asociarse con Agatha Harkness pero es algo difícil de resistir, especialmente si se la pasa apareciendo en tus visiones.
1 Lecciones de magia y esa mujer misteriosa
No te gustaba recordar tu pasado. Haber vivido por diecisiete años con una familia que mostraba desprecio hacia quién eras y que fue capaz de dejarte abandonada a tu suerte en las calles como "castigo" por lo que eras nunca fue un tema que podías abordar con tranquilidad, así que a veces mentías y decías que creciste en un orfanato si alguien te lo preguntaba, así las preguntas paraban de una vez. Incluso después de diez años más el recuerdo de los maltratos o del día en que te echaron a la calle te atormentaba algunas noches en sueños, tus padres religiosos se acercaban con ira a ti como si quisieran golpearte, te tomaban fuertemente de los brazos al punto de causarte dolor y te arrastraban hasta el auto de tu padre para lanzarte a los asientos de atrás y llevarte lejos con el objetivo de abandonarte a tu suerte.
¿Cuál fue el supuesto delito? Ser una bruja. Específicamente una bruja clarividente que podía tener premoniciones, pero a tus padres les daba igual los tipos de brujas que habían en el mundo (sin siquiera saber de las más despiadadas), para ellos una bruja era una bruja y todas debían ir en fila a la hoguera o ser colgadas. Ellos hablaban mucho de la hoguera, de improvisar una en un lugar alejado, pero al parecer contigo tuvieron algo de misericordia y "sólo" te dejaron abandonada en una carretera a merced del clima, el hambre, y por supuesto, gente de mal vivir como los dos tipos aterradores en auto negro que intentaron secuestrarte esa misma noche.
Deseabas deshacerte del recuerdo y cada vez se hacía menos complicado, pero apenas el primer día fue brutal contigo hasta que afortunadamente Lilia Calderu y la fascinante cultura de las brujas llegaron a tu vida. Esa misma noche fue cuando Lilia apareció en la calle oscura donde estuviste a punto de ser secuestrada.
No habías tenido ninguna visión al respecto, no entendías por qué si antes de acabar en la calle tenías visiones de cosas que ocurrirían de vez en cuando. En aquel entonces te costaba mucho tenerlas pero lo más importante era que aquella señora de cabello rizado y ropa holgada te salvó de un destino espantoso.
Su nombre era Lilia Calderu, decía que era siciliana y una bruja clarividente al igual que tú, pero con cuatrocientos cuarenta y siete años. Abriste mucho los ojos y te asombraste, jamás en tu triste vida habías conocido a alguien tan longevo. Por un momento pensaste que podría ser mentira, hasta que empezó a hablar de sucesos históricos en los cuales estuvo presente y no podías disimular el asombro. Total, te habías criado en una familia muy católica, y nadie en tu familia había vivido más de noventa y cinco años aproximadamente, cualquier miembro de esa familia se escandalizaría al oír sobre alguien de más de cien años. Lo que Lilia te contaba te hacía olvidar que estabas literalmente sola y abandonada a tu suerte, incluso habías estado llorando sin control esa misma tarde, hasta que te preguntó sobre ti.
"¿Dónde diablos están tus padres, niña?" Te preguntaba mientras caminaban tratando de encontrar a algún oficial de policía y decir que habían secuestradores pero no encontraban nada ni a nadie cerca. Lilia llevaba su bolso y en él tenía una bolsa de papel llena de croissants. Te ofreció la bolsa y tomaste uno. "No me digas que tuviste una visión y escapaste, ¿sabes cuántos niños desaparecen sólo en Westview? Yo sé lo que les pasa a muchos, y no es NADA genial..."
"Me dejaron en la calle" Contestaste antes de dar una mordida algo desesperada por el hambre, a lo que Lilia reaccionó alzando las cejas. "sólo me metieron en el auto, mi padre condujo por dos horas y me dejaron por aquí" Terminaste la oración para seguir comiendo con muchas ganas. Ni siquiera habías desayunado y la oscuridad de la calle apenas dejaba ver la irritación e hinchazón de tus ojos.
"¿Qué? Oh..." Dijo Lilia tratando de que lo que dijiste cobre sentido dentro de su lógica. Por supuesto que vio cosas mucho peores pero aún así le pareció algo espantoso al juzgar por su expresión. " Oh, Lo siento ¿y has estado caminando por aquí desde la tarde?" Lilia parecía estar sacando cálculos en su mente sobre algo. "Ya sabes lo que dicen niña...la misma historia, diferente época...tienes suerte de estar viva"
Tú sólo asentiste con la cabeza. No lo sabías en aquel entonces, no sabías a qué se refería si fuiste educada en casa y nadie te explicó de los juicios a las brujas con detalle, eso lo aprenderías más adelante, cuando Lilia se convertiría en tu mentora. Te sentiste un poco avergonzada de haber mencionado tus poderes porque no siempre se manifestaban. Sucedía de vez en cuando, y temías que Lilia te considere una farsante.
"¿Cuál es tu nombre?" Preguntó Lilia. "Soy Lilia Calderu, hago lecturas del tarot a los mortales, con todos los medios de pago y...también tengo un negocio aparte, Lilia´s Leggins"
"Soy T/N" Contestaste, habías terminado todo el bocadillo y te había encantado pero no querías volver a mirar la bolsa.
"Bueno, T/N, no vas a quedarte aquí a que te vuelvan a querer raptar o asaltar, ¿verdad? parece que estás de suerte pequeña, porque justo en estos momentos necesito una asistente en mi negocio con urgencia, estaba a punto de preparar carteles porque todo está hecho un caos" Dijo Lilia deteniéndose en una puerta de vidrio templado con un cartel grande que decía "CERRADO" y un diseño de un ojo en la parte superior al centro. Había otro cartel, mucho más grande en letras gruesas, que decía:
"MADAME CALDERU´S PSYCHIC READINGS"
"¿De verdad?" Preguntaste algo exaltada, de un momento a otro te había permitido trabajar para ella y quedarte en su negocio, no podías creerlo.
"¡Claro! sólo no rompas nada, las bolas de cristal son caras e importadas. No voy a permitir que una bruja joven e inexperta se quede sola en medio de la calle si puedo ayudar. Lamentablemente muchas brujas no tendrían la misma voluntad pero ese estereotipo de la bruja cruel que hace sacrificio tras sacrificio o asiste a ciertas "fiestas" o a eventos con cierta "artista" está muy anticuado, yo no soy así. Sólo para que lo sepas." Se formó una ligera sonrisa en sus finos labios. "Bienvenida"
Lilia abrió la puerta e hizo un gesto para que pases, miró a todos lados antes de cerrarla. Al entrar encendía las luces y empezaste a observar detenidamente toda la decoración. Había una puerta que conducía al negocio a su pequeño y acogedor apartamento, con una mesa pequeña de comedor junto a la cocina y por otro lado tenía el sofá. Tenía algunas plantas en macetas de todos los tamaños, algunas puestas sobre estantes de madera vieja y algunas colgando en una esquina, el papel tapiz tenía diseños de flores, en un rincón encontraste una mesita cubierta por una pila de libros, tenía estantes con cristales y piedras y pinturas de paisajes enmarcadas, mirabas todo con asombro y te encantaba la energía de la casa, así sea antigua y tenga un poco rasgadas algunas áreas del papel tapiz.
"Por cierto, no sólo trabajarás para mi, sino que también tendrás clases conmigo y vas a leer mucho, ¿entendido? Libros de lectura de tarot y todo lo que debes saber al respecto, libros de historia, te haré una introducción a nuestra cultura porque es muy importante que lo sepas. ¡Oh! y mañana te voy a preparar un espacio para que duermas, hoy dormirás en el sofá, no te molesta, ¿verdad?" Dijo Lilia mientras dejaba sus llaves en una de las mesas.
"Muchas gracias señora Lilia" Le dirigiste una sonrisa y tus ojos se humedecieron nuevamente.
"Maestra Lilia" Contestó, inexpresiva. "Comamos algo y vamos a dormir, tienes mucho que aprender, T/N"
--------------------------------------------
Pasaron casi cuatro años desde aquel día y tú ya te habías familiarizado no sólo con el negocio de Lilia, sino también con todo lo relacionado a las brujas y tus propios poderes. Lilia te había proporcionado clases intensivas incluso los domingos, incluso en navidad y el cuatro de Julio, te había asignado lecturas diarias para después del trabajo, te enseñó a leer el tarot y mencionó, indignada, todos los estereotipos sobre la brujería que le parecían ridículos. Fabricaron juntas una litera para que puedas dormir más cómodamente y organizaron una pequeña biblioteca en un almacén donde Lilia también guardaba los artículos de limpieza.
Solías empezar tu día haciendo limpieza en el negocio junto a Lilia, sacando polvo de las mesas, colocando manteles nuevos y revisando quién tendría una cita ese día o en otros casos acompañabas a Lilia a hacer sus lecturas en eventos privados. Desayunaban algo ligero y mientras Lilia atendía a los clientes, tú te ponías a leer lo que tenías pendiente si es que no debías entregar algún pedido de los leggins(Lilia te consiguió una bicicleta para que puedas ir más rápidamente). Lilia no te pedía que hagas lecturas aún, te decía que debías estar lista pero podías practicar cuando no haya nadie siempre y cuando coloques todo en su lugar después, y al final del día ambas volvían a repasar lo leído y Lilia te contaba historias o anécdotas de sus días en épocas pasadas.
Ustedes dos se llevaban bastante bien y trabajaban muy eficazmente como equipo, sin embargo hubo un asunto que te dejó un poco preocupada. Obviamente habían brujas malvadas y magia muy oscura, eso era algo de lo cual Lilia te exigió (Literalmente usó la palabra "exigir") que te alejes de ese tipo de temas, y sólo ver lo básico de forma teórica pero lo que te inquietaba era que tus poderes comenzaron a manifestarse nuevamente después de años de quedarse casi bloqueados. Empezaste a ver cosas. Situaciones. Personas.
Y con personas, te referías a otras brujas. Una en específico.
A veces estabas pasando el trapeador por la cocina de Lilia mientras escuchabas a Fleetwood Mac (afortunadamente a Lilia le gustaban sus canciones y la voz de Stevie Nicks) y venía a tu mente la imagen de una misteriosa mujer. Esa mujer comenzó a repetirse en tus visiones, del mismo modo que una especie de bosque oscuro lleno de maleza y un camino que apenas se veía. La mujer podría ser unos cien o doscientos años más joven que Lilia, tenía cabello largo y oscuro, unos expresivos ojos azules y un hermoso rostro con pómulos marcados, mandíbula fuerte y nariz romana. Memorizaste sus rasgos y el aire de superioridad con el que aparecía en tu mente porque no podías negarlo, la mujer era bastante atractiva, era muy difícil quitarte su imagen de la cabeza al punto de cuestionarte qué era realmente lo que sentías al verla. Se lo comentaste a Lilia y ésta arqueó las cejas.
"Una mujer de cabello oscuro y ojos azules, pues conozco a varias con esas características T/N" Contestaba Lilia, pero sabías, intuías que ella estaba enterada de quien era la mujer a quien te referías y por algún motivo no te lo quería decir por lo tensa que se veía.
Un día de aquellos, la viste de nuevo en una fotografía. En un libro. Era la misma mujer con los mismos rasgos, sólo que con ropa de otra época y con rizos elaborados. Le mostraste el libro a Lilia mientras se tomaba un café que le preparaste durante el desayuno y puso los ojos en blanco. Se notaba un aire de exasperación.
"Ah, esa era..." Resopló. "...Agatha Harkness. No quieres saber de ella, ¿sabes a cuántas ha matado? Mató a su propio aquelarre, a su propia madre e incluso dicen que sacrificó a su propio hijo" Dijo Lilia con desdén, mirando la imagen como si hubiese una cucaracha aplastada en el papel para después desviar la mirada rápidamente.
"¿En serio?" Preguntaste, tus pupilas se hacían cada vez más grandes. "Oh..."
"Ajá, fue una sobreviviente de los juicios de Salem ¡pero a qué costo! qué mujer desagradable...no te recomiendo que busques mucho sobre ella, está desquiciada si es que aún sigue con vida. Es traicionera, siempre anda con engaños y nos hace quedar mal a todas y a nuestra cultura. Verla me pone de mal humor, hazme el favor de quitar eso"
"Aparece siempre en mis visiones" Dijiste, dejando el marcapáginas y cerrando el libro. "También un bosque o algo parecido" Lilia estaba a punto de dejar su taza ya vacía en la mesa de la cocina pero se detuvo de inmediato al escuchar tus palabras.
"Entonces parece que sí sigue con vida. Si estás sola y la ves, aléjate. No le respondas, no le dirijas la palabra. Es por tu bien. Un poco más de café, por favor" Ordenó Lilia entregándote la taza en lugar de dejarla. tú asentiste con la cabeza.
La mujer llamada Agatha Harkness y ese lugar seguían apareciendo en tus visiones. Te observaba, te sonreía de una forma maliciosa, podías escuchar su voz. Tarareaba una canción. Cada que te perdías en tus pensamientos mientras realizabas alguna actividad rutinaria, tus visiones llegaban como en desfile y lo primero que veías era a aquella bruja. Viste un largo saco azul que se movía con el viento, su cabello recogido en un peinado de la época victoriana, su rostro muy cerca del tuyo y mordiendo su labio inferior después de escanear tu alma con la mirada, y las visiones no paraban. A veces cantaba en voz baja.
"Al sendero voy...bruja bruja soy..."
No habías escuchado esa canción en tu vida, pero no estabas segura si preguntarle a Lilia al respecto.
El lugar donde tus visiones se llevaban a cabo no parecía real. Era un bosque pero estaba conformado por demasiados elementos que parecían sobrenaturales. Iluminación azul proveniente de alguna fuente desconocida, árboles extraños, plantas luminosas, un camino largo de pequeñas piedras, niebla, y esa mujer caminaba a tu lado sin dejar de observarte. Reía. Empezaste a asustarte, no sabías qué hacer, ¿por qué eras la única que tenía esas visiones?
El timbre del negocio sonó pero estabas lavando unos platos así que fue Lilia quien atendió. A ambas les parecía un poco extraño porque no habían citas pero tal vez se trataba de algún cliente nuevo. Continuaste con lo tuyo pero sentías que tu corazón se aceleraba, algo no marchaba bien y no entendías qué era. Lilia se tardaba lo normal como con cualquier cliente, pero había algo que despertaba, sacudía, tu intuición. Te secaste las manos y al voltear, Lilia estaba de vuelta en el comedor pero esta vez estaba acompañada de dos personas. Un adolescente con vestimenta oscura que usaba delineador...y ella.
Agatha Harkness.
Tuviste suerte de haber dejado el último plato en la mesa porque si lo hubiese tenido en la mano, se te hubiese resbalado de las manos temblorosas y hecho pedazos en el piso al verla y tu respiración se cortó por un segundo. Era exactamente la misma mujer de tus visiones. El mismo rostro, la misma mirada penetrante, las mismas líneas que se formaban en los extremos de sus ojos y la misma sonrisa de oreja a oreja dirigida hacia ti.
"...mi aprendiz y ayudante, T/N" Pudiste oír que Lilia le hablaba pero se escuchaba casi como si estuviese sumergida en el agua. El rostro de Agatha era lo que cautivó tu atención y te dejó en shock tras haberla visto finalmente en persona. Agatha Harkness, la mata-brujas. No sabías si sentirte asustada o dejar que la intriga siga creciendo. Lilia miraba la Agatha con desdén y estuvo a punto de decirte que te retires a otro lado porque pudo notar tu asombro.
Tuviste otra visión fugaz con Agatha como protagonista. Esta vez estaba también Lilia y otras mujeres que no conocías y todas estaban tomadas de las manos.
"Hmm..." Agatha te sacó a la realidad al acercarse lentamente.
"Lo siento...soy T/N" Agatha pretendió no escucharte y continuó. "Me parece que esta encantadora joven sabe quién soy yo, ¿o no?" Dijo Agatha mientras observaba cada milímetro de tu rostro y cabello. "Y es una muy buena aprendiz, por lo que veo...¿No te gustaría unirte tú también?"
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Hola que tal. Soy la loquis del Au! Universitario jjk.
Con el Gojin.
Tengo una obsesión con hacer como historietas de estos dos, es lo único que hago al chile.
El caso.esto no lleva un orden bais
?así debía usarse? No che.
~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~••~
—¡Satoru!
Lo primero que pasó por su cabeza al oír su nombre a lo lejos fue "demasiada confianza". Una mueca quizo aparecer en su rostro ante la idea de tener que soportar contacto fisico no deseado.
Satoru aprendió a lo largo de su vida que ser uno de los mejores significaba renunciar a su espacio y privacidad. Siendo propiedad del pueblo para su libre admiración y sus comentarios juiciosos.
Entonces, cuando la amiga de Shoko se detuvo frente a él preguntando por la muchacha no hizo nada más que sonreír y contestar.
Claro que se imagino que ella se quedaría a su lado, también comenzó a idear respuestas para desviar las preguntas que invadirán su privacidad e incluso formas de esquivar los coqueteos.
Era una forma de lidiar con su belleza. (Humildemente)
Sin embargo, lo que fue un tanto desconcertante fue que la persona que se sentó a su lado guardara silencio y simplemente mirara su celular con suma atención. No debió haberle sorprendido, la había visto apenas unas pocas veces y ella siempre se mantenía callada a cualquier lugar que iba con Shoko, Satoru estaba seguro que sola la vio hablar con su amiga en voz baja.
Otra cosa que el jugador del equipo de la universidad debía admitir era que odiaba el silencio. No le gustaba estar quieto y aunque tampoco le agradaba las conversaciones entrometidas, tampoco le agradaba del todo el silencio incómodo. Busco cualquier cosa para hablar que no fuera de su familia, el equipo o su pequeña carrera de modelaje.
Hasta que un sonido que el reconocía llegó a sus oídos. Sus ojos azules miraron de reojo la pantalla del celular de la muchacha y cuando notó un árbol cuadrado no dudó en acercarse y preguntar interesado.
—¿Que juegas?
Una mueca avergonzada apareció en el rostro de Naoki mientras ocultaba su celular en su pecho.
—Minecraft — murmuró.
Satoru sonrió de forma genuina, comenzando a sacar su celular sin dudar ni un segundo.
— Yo también lo tengo.
Ella guardó silencio, ambos mirándose fijamente mientras esperaban algo del otro.
— que bien.
Satoru la miró con una mueca de indignación, eso le había dado por completo en su ego.
— Pásame tu nombre de usuario para mandarte una invitación — soltó ignorando por completo si ella quería jugar con él o no.
Ya había creado el mundo y no estarían en silencio por más de media hora.
—¿Eh? — soltó ella confusa, como si apenas estuviera procesando la interacción — Pero, o sea qué. Vale, si, nombre de usuario.
....
Cuando Suguru se encontró con Shoko saliendo de él edificio supo que probablemente Satoru había estado solo con la amiga de ella y que probablemente está noche mientras jugarán oiría quejas y quejas de como ella no lo dejaba de tocar y coquetearle.
No dudó en hacérselo saber a su amiga, la cuál lo miró sin expresión. Soltando que estaba más preocupada por aquella chica.
— ¿Se agobia al socializar?
—Y más con una persona tan enérgica como Satoru — exclamó la castaña comenzando a sacar un cigarrillo — Además ustedes dos son bastante burlescos.
—eso no es verdad.
—Por algo no le agradan a Utahime.
—Utahime es sensible — seguru lanzo un suspiro, tomando el cigarrillo que le ofrecía la chica — De todos modos, sabes que es bastante molesto.
—Lo sé, ella no es así. Les aseguro que no se las hubiera presentado si fuera distinta.
—¡PERO, PORQUÉ TE VAS!
—Nonono, quinientas, Satoru — le contesto la muchacha con una sonrisa — ¡Quinientas arañas!
Ambos se quedaron quietos mirando con sorpresa como un alterado Satoru reclamaba el abandono cuál niño berrinchudo. Y como una risueña Naoki reía ante los gritos del hombre a su lado.
— ¡Cinco arañas! ¡Cinco arañas detrás mío y me abandonas!
Ella volvió a carcajear.
—¡Te dije que todavía no debíamos meternos a la cueva!
— ¡Tenia una espada de diamante!
Suguru y Shoko se miraron sonriendo mientras avanzaban.
— Nos preocupamos demasiado — señaló Shoko tranquila.
Suguru asintió.
— A veces se me olvida que la estupidez de Satoru se pega.
(Conocidos)
.......
¡Tachaaaaaan!
Una de las pequeñas interacciones de estos dos. Ni se hablaban estos tontos.
Los bestos frendos se preocupan por sus besties, lo que no saben es que los dos forman una neurona.
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Billy Loomis & Stu Macher x Male Reader
"Pertença e obedeça"
• Filme: Pânico (1996)
• Gênero: dark
• Sinopse: eles te querem de corpo e alma, e você se entrega, aceitando aquela dinâmica pouco favorável. Paixão e burrice são palavras próximas, e nessa história, o leitor vacila entre elas ao se perder em um labirinto de carícias por apego e cortes por ciúme.
• Avisos: violência, insinuações sexuais e relacionamento tóxico (tudo em nível elevado, então se liguem!)
• Palavras: 1.3k
1° pessoa - presente
As coisas não acontecem do nada; tudo vem de um processo movido à porquês.
Mas a lógica disso só existe quando é de você para si mesmo. Ao ser aplicada de você para outro alguém, aí sim as coisas surgem do absoluto nada e além.
Afinal, você não sabe o que se passa na cabeça do próximo, não o conhece ao ponto de saber exatamente qual trauma, influência ou gosto o levou a tomar determinada atitude ou escolha, então para você, tudo o que ele faz ou deixa de fazer vem do nada.
Tirando os psicólogos da rodinha, isso meio que se aplica a todo mundo.
Eu poderia dizer exatamente o momento em que a merda começou a feder na sola do sapato.
Foi uma frase curta, mas de magnitude gigantesca.
"Nunca mais conversa com ele."
Certamente, na perspectiva de Billy, houve um trajeto de uma vida até essa fala, mas para mim, que a ouvi em um sábado à tarde, durante um passeio descontraído em um parque, não houve nenhum antecedente, simplesmente surgiu e eu tive que lidar.
Mas eu não lidei, eu não soube lidar e continuo não sabendo.
Eu congelei, foi tão abrupto que me tirou a fala. Meu olhar substituiu o trabalho da boca e, se pudesse ser traduzido, estaria perguntando a Billy se ele era maluco.
E ele é.
Fui descobrir isso quando interpretei a fala dele como hipérbole e não a levei a sério. Era um exagero grande demais para ser verdade...
— Desculpa! — eu disse essa palavra tantas vezes nos últimos cinco minutos que ela perdeu o sentido. — Eu prometo não fazer de novo! Já disse que vou cortar contato, que vou obedecer, então chega disso, por favor! — tentar revidar é inútil, cansa e faz doer mais, então me limito a implorar. Talvez minha lamúria desperte empatia...
Esse sou eu tentando me enganar. Me ver chorar só deixa os filhos da puta mais excitados.
— Para de se contorcer, vai acabar se machucando! — Billy repreende, terminando de traçar o "y" do próprio nome na minha barriga. Ele dá uma pausa após finalizar, afastando a lâmina ensanguentada.
— Você tá me machucando!
— Porque você merece, porra! — Billy, deitado na cama com o torço entre as minhas pernas, apoia o peitoral no meu colo e põe a língua para fora, mantendo minha camiseta erguida com uma das mãos enquanto lambe os cortes que ele infligiu à minha carne. — Eu te dei todos os avisos, mas mesmo assim, você preferiu ignorar e continuar de papinho com o fracassado do Randy... — a voz alterada dele não deixa dúvidas quanto à raiva que infla no peito. Mas a pupila está dilatada... — Cê teve sorte. O plano original era rasgar o seu cu com uma faca e depois te foder. — o olhar vultoso não abandona o meu, e condiz com o jeito que Billy me deixa lambuzado e com a forma que ele esfrega o quadril no colchão.
— Billy tá certo, gatinho. — sinto a respiração de Stu na minha nuca. Pendendo a cabeça para trás, me deparo com seu rosto sorridente. — Você meio que pediu por isso. Agora, aguente as consequências como um bom menino. — o Macher mantém meus pulsos presos, me impedindo de usar as mãos para afastá-los.
Eu bati propositalmente minhas costas contra o peitoral de Stu, o fazendo colidir na cabeceira da cama. — Você sempre está do meu lado... Por que essa agora?
Eu sei que doeu quando o ouço resmungar e descontar com um aperto bruto nos meus pulsos. — Foi mal, cadelinha, mas Billy me prometeu algo irrecusável caso eu o ajudasse a te castigar.
Billy ri contra meu estômago e morde minha pele ferida, me arrancando um gemido desgostoso.
Eu me odeio por estar intrigado e minimamente animado em um momento onde eu deveria me sentir apenas revoltado. — Que merda ele te prometeu? — o embargo na minha voz desaparece à medida que as lágrimas escorridas secam nas minhas bochechas.
Talvez isso significasse estar doente de amor.
Foi tão desesperador e doloroso sentir a faca separando a pele que agora só consigo aproveitar o alívio.
A raiva e a tristeza de ter uma cicatriz com o nome de uma pessoa no meu corpo... isso eu sinto depois.
— A bundinha. Você sabe como é raro o Billy liberar o rabo? Eu faria coisas piores por isso. — Stu tenta selar meus lábios, mas eu viro o rosto para o lado oposto.
Erro rude.
— Você quer jogar duro? Tudo bem, vamos ver o quão durão você realmente é. — Stu não poupa força na mandíbula ao morder meu pescoço. Como um cão arrependido, eu alinho nossas faces e, choramingando, aceito seu beijo. — Porra... foi mais fácil do que eu pensei. — ele murmura com nossas bocas unidas.
Billy para de me lamber quando não há mais sangue escorrendo. — E não pense que você não estará junto. Enquanto Stu estiver me fodendo, eu vou estar metendo em você. — a mão dele pousa nas minhas coxas, arranhando ao ponto de deixar vergões. — Afinal, somos um trio...
É aqui onde eu duvido dos meus sentimentos.
Eu sei o quão errado é, sinto na pele a dor de perceber que a porra da vida não é um morango... ou é, porque essa fruta é azeda pra caralho.
A questão é que, após o pior, depois de refletir e repensar minhas decisões, cogitar um milhão de vezes me impor e dar fim a essa relação, eles me tratam bem, e novamente, eu não sei lidar.
É tão bom durante o tempo em que tudo são flores, quando sinto as pétalas e não os espinhos.
Eu os amo quando não são monstros.
Mas é exatamente isso que eles são.
— Você parece bem calminho agora. Fiquei com medo de ir longe demais com a faca, sua respiração tava muito pesada e o seu abdômen contraia bastante. Mas então... tá preparado? Falta escrever o nome do Stu ainda.
Monstros.
Calafrios serpenteiam pelo meu corpo no instante em que vejo Billy com a faca na mão. — Por favor, não faz isso! Ainda tá ardendo... Essa merda dói pra cacete! — passo a me contorcer, em outra tentativa inútil de escapar desse inferno, mas Stu me acorrenta, com mais afinco dessa vez.
O filho da puta quer o próprio nome me rasgando.
— Relaxa, nem vai ser o primeiro nome completo, só o apelido, três letrinhas. — Billy tenta amenizar a situação absurda.
Absurda só para mim.
— Qual foi, cara? Não quer uma cicatriz com meu nome? — Stu abocanha a minha orelha.
Cachorro!
— E-eu faço qualquer coisa! Só... só para com isso! — a cada palavra, eu aumento o tom, em sincronia com a aproximação da faca.
Billy levanta a sobrancelha, me encarando com um sorriso, no mínimo, suspeito. — Qualquer coisa, é? — ele pausa o punho fechado no cabo quando a lâmina toca minha barriga, pressionando o suficiente para ser desconfortável, por estar próxima da região machucada. — Então me beija. Se você fizer isso, eu paro.
Billy ergue o torço e eu me curvo em sua direção. Começa lento, mas logo ele está com a língua dentro da minha boca. Meu estado entorpecido me impede de tomar iniciativa, estou apenas à disposição.
Exatamente como eles querem.
Billy se afasta quando o ar faz falta, unido a mim por um fio transparente de saliva.
— Pronto, a-agora me deixa ir!
O Loomis ri. — Você é burro ou ingênuo? Independente de qual for, apenas continue sendo, é divertido pra caralho. — ele aperta minhas bochechas, molda meus lábios em um biquinho e me dá um selinho. — Viu? Posso roubar um beijo de você quando eu quiser, então por que eu pararia por isso?
— Anda logo, Billy! — Stu se manifesta. — Faz ele chorar de novo! Ele fica tão fofo chorando... Porra, meu pau tá duraço!
Sei lá...
Talvez eu mate meus namorados algum dia desses.
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Hoy ya son cinco meses desde que terminamos, y van a ser dos meses desde que dejamos de hablar. No sabes cómo duele el saber todo el daño que te hice y saber que merezco todo el dolor que siento por tu huida de mi, porque eso hiciste, escapaste de mi.
Y quien iba a querer quedarse con este desastre, porque eso es lo que soy, un desastre mental y emocional que no puede mantener nada porque se autosabotea a sí misma con cada acción que realiza.
Me duele saber que todo lo que espere para poder cumplir nuestros sueños lo tiré a la basura por algo sin significado para mí, pero que causó un gran dolor en ti, y que ahora todo eso lo vas a hacer con tu nueva novia, que por cierto es bastante bonita y espero no sea el desastre que fui yo.
A veces tengo rabia de que con ella si y conmigo no, pero basta con acordarme de lo que hice y esa rabia se transforma en dolor y tristeza que se derraman por mis mejillas.
Sé que es lo mejor para ambos, pero no puedo sacar de mi mente que estás con alguien más, que dejaste de amarme y que no signifique nada para ti, tu último trato conmigo me demostró que ese amor tan grande que decías sentir por mí había tenido su final y todo fue porque no pude comunicar lo que realmente sentía.
Me dio miedo perderte por mi actuar, pero tampoco deje de actuar de esa forma, como dije, soy un desastre mental, ni siquiera yo misma sé porque hice todo esto.
Me fié del amor incondicional que decías tener por mi, pensando en que ibas a perdonar ese error, así como yo perdone los tuyos, pero no fue así, solo me sacaste de tu vida como si fuese una chaqueta vieja que deshechas y continuaste tu camino con alguien más.
Me imagino que debes estar bien para estar dándole amor a alguien más mientras en estos cinco meses yo lo único que he hecho es llorar y pensarte a diario, no he parado de hacerlo y no creo que acabe pronto mi martirio, lo merezco.
Pero tampoco me olvido de que tú no eres un santo, y que cada uno paga sus pesares de alguna u otra forma, ninguno de los dos somos malas personas, solo actuamos acorde a las herramientas que tenemos y a lo que realmente somos.
Yo estoy tratando de sanar, tomé terapia y aunque sigo hablando con chicos, ninguno me llama la atención, no siento nada, y no sentiré nada por un largo tiempo.
Te extraño y aún siento amor por ti, y sigue siendo tan real, tan grande que jamás interrumpiría la paz que te dio el alejarte de mí. Jamás molestaría a tu nueva novia y jamás te diría estas cosas por más que quisiera hacerlo, porque al final me ha costado tanto soltarte porque no pudiste darme esa despedida que necesitaba para poder avanzar, me dejaste con todo en la mesa y solo te fuiste.
Quizás si hubieras sido claro, quizás si hubieras al menos sido sincero y directo conmigo al momento de preguntarte si había alguien más, el dolor sería menor, pero no quisiste darme ni una sola migaja de empatía. Entiendo tu enojo conmigo, pero por todo lo que hice por ti no merecía la incertidumbre, el desprecio y la humillación.
Solo espero que en algún momento tengas ese vínculo con tu hijo, por el cual yo luché que tuvieras, luché desde la sombra porque jamás quise entrometerme ya que no era mi tema, espero hayas encontrado un buen trabajo, espero que puedas surgir y tapar esas bocas que tanto mal hablaron de ti, espero que seas exitoso. De verdad te deseo el bien, pero una parte chiquita de mi, desea lo contrario porque mi egoísmo tiene rabia de haberte acompañado en el proceso de crecer por seis años y no haber podido ver eso en lo que yo siempre supe que ibas a convertirte, espero que la persona que tengas al lado te potencie lo suficiente para darte ese ánimo y apoyo que siempre te hizo falta, y que yo intenté darte todo el tiempo que estuvimos juntos. Espero que de verdad hayas superado el error que cometí hacia ti, me imagino que así fue para que ya estés con alguien más.
Yo seguiré aquí, tratando de superar el hecho de que jamás volveré a ver tu cara, ni sentir tu olor, jamás volveré a tomar tu mano, ni siquiera puedo escribirte, por eso lo hago aquí, para sacar mis pensamientos escritos mientras veo borroso por mis lágrimas que lo único que desean es poder volver aunque sea una noche dormir a tu lado y enterrarme en tu pecho mientras nos abrazamos, eso no volverá a ocurrir.
Constanza A. 🌻
#desamor#amor#dolor#miedo#rabia#cansada#die#tristeza#boring#decepcion#texto en tumblr#escritos#pensamientos#escritos de amor#dolor del alma#amor y dolor#notas de dolor#lo que siento#lo que no decimos#lo que nunca te dije#lo que fuimos#cosas que nunca te dije#hasta nunca#perdon#arrepentimiento#muerte
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✦ Uso libre. ✦ No retirar créditos, ni usar como base para otro código. ✦ Código para Firma con nombre y frase, no exagerar en ambos. ✦ Medidas 500x277. ✦ La imagen se acomoda sola, en este ejemplo esta con un gif pero puede ser estática. ✦ Tiene cinco variables:
–letra: Color frase grande.
–letra2: Color frase pequeña.
–colorfondo: Color para el fondo con el que la imagen se va a mezclar.
–trasp: color fondo de la frase pequeña semitransparente.
–fondo: imagen de fondo.
✦ Personaje: Trevor Belmont – Castlevania. ✦ Cualquier duda, pregunta, sugerencia estoy a un ask de distancia. ✦ Disponible para crear todas sus ideas y volverás realidad.
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XOX Luxury Poison
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O que são os 5 Solas da Reforma?
Os 5 Solas da Reforma (“sola” significa “somente”) são cinco princípios fundamentais para a doutrina da salvação que muitos ramos do protestantismo, incluindo os ramos luteranos e reformado, ainda ensinam hoje. Sola Scriptura: ou Somente a Escritura, afirma que a Bíblia é a mais alta fonte de autoridade na vida de um cristão, o tribunal final de apelação (embora não a única autoridade: a própria…
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Los nombres de los Cinco Furiosos
Tras la película de Kung Fu Panda 4 me dio por pensar como sería las primeras conversaciones de Zhen con los Cinco Furiosos. Me la imaginé nerviosa por causar una buena impresión pero encajando bastante bien con la dinámica del grupo dada a su actitud pícara y disfrutando junto a ellos de sus aventuras estableciéndose una relación de confianza. Lo que me llevo a un pensamiento ''¿ Ella al querer conocerles más les preguntaría cuales son sus auténticos nombres?'' .
Esta teoría lleva años rulando en el fandom pues se dice que sus nombres en realidad se refieren a sus estilos de lucha o a su especie ( así como al Maestro Buey, Cocodrilo o Rhino) pues los que conservan dentro de esta disciplina su nombre propio son aquellos que tienen un rol superior como Oogway, Shifu o Po y los que no tienen un titulo como Zhen o Tai Lung.
Bien, pues decidí que les buscaría un nombre adecuado para cada uno, que encajase con su físico o su personalidad, fáciles de recordar y que fuesen distinguibles entre ellos ¡let's go!
Mantis: Xun Yu ( veloz jade )
Con Mantis tuve claro que no quería buscar nada que tuviese que ver con su tamaño pero si quería destacar sus habilidades más potentes como su velocidad. De ahí surge su primer nombre, Xun . Su segundo nombre, Yu (Jade), es por su color verde aunque este puede significar también ''insecto'' dependiendo del kanji con el que se escriba. Mi idea es que Mantis se autodenomine como ''el rayo verde'' haciendo referencia a su nombre real.
Grulla: Zimo ( tinta refinada )
En un comienzo quise que su nombre estuviese relacionado con el cielo o el aire dada a su especie aviar o a sus técnicas pero me hizo pensar que una de las cosas que más me llama la atención de este personaje es su interés por la caligrafía china. Por ello, me decante por nombrarle Zimo (tinta o escritura) para reflejar su amada afición en su nombre.
Mono: Wong Sang ( morera amarilla )
Para Mono investigue sobre su actor de doblaje, el mismísimo Jackie Chan, cuyo nombre de nacimiento es Chan Kong-Sang. Quise tomarlo como referencia cambiando el nombre de Kong pues es el nombre del hermano de mono por Wong (amarillo) relacionándolo al color de su pelaje. Quería hacer una referencia a su faceta cómica pero me no encontré ningún nombre adecuado a las pautas que había asignado.
Víbora: Jia Ling ( bello cascabel )
Al igual que con mono, investigue sobre su actriz de doblaje, Lucy Liu, cuyo nombre completo es Lucy Alexis Liu Yu Ling. Quería reflejar su personalidad encantadora y dulce por lo que tome de referencia el nombre de Ling (tintineo) por el siseo que esta produce al ser una serpiente además de por su actitud alegre. Pero su primer nombre sería Jia para enfatizar la belleza de este personaje.
Tigresa: Xia ( amanecer )
Para ella pensé en profundizar más sobre su historia y su desarrollo como personaje para así darle el nombre adecuado. Esta es su historia:
Cuando Tigresa vivía en el orfanato recibió el nombre de Xian por parte de los demás niños ya que este significa "aquella que vive en reclusión" perpetuando su desprecio y miedo hacia a ella. Cuando Shifu finalmente decidió adoptarla, tras haber escuchado muchas veces ese nombre casi siempre acompañado de la palabra "monstruo", le pregunto que nombre nuevo deseaba para ella. Esta aceptaba simplemente el de Tigresa pues no creía que pudiese merecerse un nombre. Shifu reflexionó y decidió ponerle el nombre de Xia. Tigresa al principio le disgusto esta idea pues sonoramente era parecido al anterior pero Shifu le explico su elección. Ambos nombres aunque parecidos no poseían mismo significado pues ahora ella ya no estará más en la oscuridad recluida y sola sino que tenia la oportunidad de una nueva vida, un camino marcado por la luz desprendía de ella, un nuevo amanecer.
Así que sí, Zhen preguntaría sus nombres a los cinco furiosos dándose la situación de que Po se entere en ese mismo instante. Todos excepto Tigresa responderían a esta pregunta ya que para ella sigue siendo un tema muy personal relacionado con su pasado y con Shifu y aún no se siente cómoda como para compartirlo con todos ¿puede que sí pueda con cierto panda?
#dreamworks#kung fu panda#kung fu panda 4#kfp po#kfp tipo#furious five#master tigress#master mantis#master crane#master viper#master monkey
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Helloooou, tava usando o chat puramente por curiosidade e pensei "Tem pessoas que pedem pra ele escrever fic" e fui testar, sai em choque kkkk então eu queria fazer um pequeno desafio com vocês. Motivo: eu sei que muitos já ouviram sobre esse assunto de fanfics geradas por IA, mas nem todos tiveram o contato com essas estórias. Então eu pedi pro chat gerar uma ficzinha curta seguindo a minha forma de escrita e tudo mais e escrevi também uma; a versão original foi escrita por mim e a outra foi escrita pela IA. O desafio é: você consegue diferenciar uma escrita por um humano e uma escrita por uma IA? e pode parecer nóia minha, mas é literalmente parte da minha área de estudo kkkk vamos considerar como um estudo de caso para fins científicos, que nunca será divulgado :P
Logo abaixo vou deixar duas versões e nos comentários vocês podem dizer qual foi escrita por quem e porquê você acha isso. Ajudem a suprir a curiosidade desse pobre cientista da computação curioso.
Versão 1:
Sussurros ao vento
O relógio marcava exatas 2h15 da manhã. A falta de sono contrastava com o cansaço que tomava conta de seu corpo devido ao dia de trabalho na cafeteria, mas seus olhos e sua mente pareciam mais despertos do que a manhã tomada pela cafeína. A luz branca que vinha da janela parecia se misturar ao som dos poucos carros passando pela rua naquela hora da madrugada, o som de uma sirene de estacionamento e a voz abafada pela parede fina que separava seu quarto do quarto de seu vizinho. Renjun tentou se virar para o lado oposto à luz clara invadindo seu quarto e fechar os olhos. Passou um tempo nessa posição até levantar, com um suspiro frustrado, para buscar um copo d'água na cozinha. A casa estava escura, mas não o bastante; o brilho dos poucos eletrodomésticos ligados à energia servia para iluminar a sala-cozinha de seu minúsculo apartamento e guiá-lo para seu destino sem precisar ligar alguma lâmpada. A casa estava fria, e a frieza do chão passava pela sola fina da pantufa que ele havia calçado. Pegou a água e a bebeu sentado na banqueta da ilha que separava os dois cômodos. Seus olhos vagaram ao redor da casa, enxergando o pouco que sua visão, levemente embaçada, permitia. Sua mente vazia parecia ao mesmo tempo cheia e confusa. O silêncio moderado do ambiente parecia sufocante demais naquele momento. O frio da casa e a falta da presença de qualquer outra pessoa, além de si próprio, fez o ambiente de três cômodos parecer um castelo abandonado. Ele se sentiu ainda mais sozinho. Coçando os olhos com as costas do dedo direito, Renjun se levantou e colocou o copo vazio na pia limpa, deixando-o lá para resolver pela manhã, quando não estivesse procurando uma forma de dormir — a água gelada da torneira faria o contrário do que buscava. De volta ao quarto, foi até a janela para fechá-la, mas a brisa fria da madrugada pareceu chamá-lo. Assim como um marinheiro pego pelo canto de uma sereia, Renjun olhou para baixo. Ele morava no terceiro andar de um prédio de cinco andares; a distância do batente de sua janela até o chão era consideravelmente grande. Se alguém caísse dali, provavelmente quebraria alguns ossos, e, se tivesse sorte, só sairia com uma fratura que poderia ser consertada. Caso contrário… Ele se afastou da janela, agora completamente aberta. Seu coração estava acelerado, e a voz que vinha junto ao vento parecia macabra demais. Renjun trancou a janela, fechou a cortina e seguiu para sua cama. Deitou-se e se cobriu dos pés à cabeça. O que antes parecia uma voz melódica e suave trazida pela brisa da madrugada se transformou em uma risada diabólica que o fez tremer e fechar os olhos com força. Na manhã seguinte, Renjun acordou com o despertador do celular indicando que já era hora de levantar para mais um dia de trabalho. Se espreguiçou, levantou-se da cama, calçou as pantufas para iniciar o dia, mas algo parecia estranho no ambiente. Afinal, ele lembrava de ter trancado a janela naquela madrugada.
Versão 2:
Sussurros ao vento
O relógio marcava exatas 2:15 da manhã. A falta de sono contrastava com o cansaço que tomava conta de seu corpo, ainda marcado pelo dia longo na cafeteria. Seus olhos, no entanto, pareciam mais despertos do que nunca, fixados na janela iluminada pela luz branca da rua, que se misturava ao som dos poucos carros passando, a sirene distante de um estacionamento, e o murmúrio abafado pela parede fina que separava seu quarto do quarto do vizinho.
Renjun tentou virar-se para o lado oposto, tentando evitar a luz que invadia o ambiente, fechando os olhos com força. Passou alguns minutos ali, na tentativa de se perder no sono que não vinha, até finalmente se levantar com um suspiro frustrado. Caminhou até a cozinha à procura de um copo d’água. A casa estava escura, mas não o suficiente. O brilho fraco dos eletrodomésticos ligados à energia era o único guia por entre os cômodos. O chão gelado lhe fazia sentir o peso do inverno na pele, mesmo estando com as pantufas.
Sentou-se na banqueta da ilha que separava a sala da cozinha, bebendo a água com um olhar vago, perdido nos cantos daquele pequeno espaço. O silêncio, antes apaziguador, parecia sufocante agora. A ausência de outra presença, o frio da casa, fazia o apartamento de três cômodos parecer um vasto castelo vazio, e ele o príncipe aprisionado, à espera de algo que nunca viria.
Renjun coçou os olhos com as costas do dedo e se levantou, pondo o copo vazio na pia. Deixaria para lavar mais tarde, quando não fosse buscar alguma solução para o cansaço mental. Voltou ao quarto, caminhou até a janela e a fechou, mas a brisa da madrugada parecia o chamar, sussurrando algo em seus ouvidos. Ele olhou para baixo, do terceiro andar do prédio, a distância até o chão parecia absurda. A queda seria fatal, não haveria como sair ileso.
Ele se afastou da janela, o coração acelerado, e foi tomado por uma sensação estranha. O vento parecia carregar uma voz, algo que ele não queria ouvir. Como um marinheiro atraído pelo canto de uma sereia, ele não conseguia resistir, mas ao mesmo tempo, sabia que algo estava errado.
Renjun trancou a janela e fechou a cortina, apressado. Voltou para a cama, cobrindo-se da cabeça aos pés. A voz, antes suave e convidativa, havia se transformado em uma risada diabólica que o fez tremer. Seus olhos se apertaram, o medo se infiltrando em seu corpo.
Na manhã seguinte, o despertador tocou. O celular indicava que era hora de levantar para mais um dia de trabalho. Renjun se espreguiçou, os músculos doloridos, e calçou as pantufas. Algo, porém, parecia estranho. Havia uma tensão no ar, como se algo tivesse mudado durante a noite. Ele se levantou e, ao dar os primeiros passos em direção à janela, lembrou-se. Ele a havia trancado. Mas, ao se aproximar, percebeu que a cortina estava ligeiramente aberta, e o vento estava lá, trazendo com ele uma sensação de… presença. O mesmo vento que, naquela madrugada, sussurrava de forma ameaçadora.
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New month, new My Candy Love chapter! So, here's what I chose in episode 3 (as always, spanish bc that's my server!!)
+positive -negative /neutral
Devon: …
(Miro la mesa, un tanto incómoda con tanta atención.) +Amanda +Elenda
(A modo de agradecimiento, inclino humildemente la cabeza.) +Thomas +Brune +Elenda
(Sonrío y me uno a los aplausos.) +Devon +Roy +Elenda
Devon: Puedes ir con uno de nosotros; para acabar lo que queda nos basta con cinco…
Amanda, ¿quieres venir conmigo? /
Roy, ¿te apetece dar una vuelta por el centro comercial? /
La verdad es que si vinieras conmigo, me parecería más justo utilizar esta tarjeta… /
¿Quieres dar una vuelta, Thomas? /
CONJUNTO CON FALDA LILA (Amanda, Thomas): 50 PAS / CONJUNTO CON JERSEY AMARILLO (Devon, Roy, Jason): 50 PAS
Amanda: Con los vasitos y todo… Es mono, ¿no?
(DULCE) ¡Es verdad que es una preciosidad! +Amanda
(ENÉRGICA) Es mono, ¡pero cuesta un ojo de la cara! /Amanda
(REBELDE) ¡Tiene gracias, no habría pensado que fuera de tu gusto! -Amanda
Amanda: ¿Y tú? ¿Hay algo que te guste?
¿Crees que me quedaría bien ese short? /
Me gusta ese vestidito de ahí. Sencillo, elegante…
¡No me quedaría mal ese peto! /
Roy: Todo tiene buena pinta.
(ENÉRGICA) ¡Y además, tú puedes permitírtelo! /Roy
(REBELDE) Tiene gracia. Pensaba que los grandes deportistas prestaban mucha atención a su alimentación… -Roy
(DULCE) Sí, siempre es un dilema… +Roy
???: ¡Eh! ¡Mire por dónde va!
(ENÉRGICA) ¿¡Y usted?! ¿¡No puede ser más educado!?
(DULCE) Perdone, tenía la cabeza en otra parte… /
(REBELDE) ¡Mira tú por dónde vas!
Roy: Bueno, lo principal está a salvo, entonces.
(REBELDE) Gracias, pero lo habría solucionado yo sola. /
(DULCE) Gracias. Es muy práctico ir acompañada de un hombretón como tú.
(ENÉRGICA) ¡Hacemos un buen equipo! /
Devon: …
(REBELDE) Yo diría que… ¿las tiendas de ropa infantil? -Devon
(ENÉRGICA) Yo diría que… ninguna. Es la primera vez que pones los pies aquí. +Devon
(DULCE) La tienda de juegos, o la de DVDs… /
Devon: En general, quiero decir. Supongo que aún no has tenido tiempo de explorar el centro comercial a fondo…
¡Me gustan mucho las tiendas de decoración! /
Las librerías. No hay tienda que me guste más. /
Cualquier tienda de ropa. Me encantan.
Thomas: Cuando tenemos hambre, podríamos dejarnos llevar por el instinto y comprar todo lo que nos apetece.
Nunca he prestado atención a eso… Apuesto a que es una leyenda urbana.
Desde luego. Siempre voy a hacer la compra después de haber comido. /
Pero eso es lo divertido. /
Thomas: No tanto, no.
(DULCE) Tiene sentido lo que dices. Tal vez lo pruebe. +Thomas
(REBELDE) Yo no podría hacerlo así. Me sentiría demasiado limitada. /
(ENÉRGICA) Pero, ¿no te apetece alguna sorpresa? -Thomas
Thomas: Las mismas personas que igual dejan a los perros lamerles la mano…
No me molesta en absoluto. Toma. /
Creo que formo parte de esas personas…
Amanda/Roy/Devon/Thomas: …
Las cosas de picar. Mejor no ir cargando con las cosas pesadas hasta el final. /
Las bebidas. Así, tendremos las cosas pesadas en el fondo de la cesta. / JASON
La comida. Así, elegiremos el resto en función de eso. /
Jason: ¡Vaya! ¿¡Y qué voy a hacer esta noche…!?
Seguro que aburrir a este pobre señor hasta las tantas.
Usted, señor, si quiere puede venir. / IMAGEN JASON
No tengo ninguna gana de saberlo. /
Amanda/Roy/Devon/Thomas: …
(Pizzas, canapés y tartas saladas para compartir.) /
(Decidimos elegir distintos platos directamente en un catering.) /
(Todo un surtido de cosas para picar y hacer un aperitivo que sirva de cena.) /
Amanda/Roy/Devon/Thomas: …
El aperitivo a modo de cena es un acierto seguro. /
Platos para compartir: es lo ideal para un ambiente relajado. /
Vamos a comprar platos preparados: así estaremos seguros de comer bien. /
Archibald: …
No debo llegar tarde. /
No me seguirás hasta allí, ¿verdad?
Oh, por cierto… ¿quieres venir? / ROPA TAKI
Brune: …
La verdad es que me apetece mucho hacer la fiesta en mi casa. / DEVON, ROY, ELENDA van a la fiesta, los demás NO
¡Vayamos al parque! / AMANDA, THOMAS, BRUNE van a la fiesta, los demás NO
FIESTA EN CASA
Elenda: …
¿Y tú…? Bueno, quiero decir… Háblame un poco de ti… /
¿Y tú? Parece que te llevas muy bien con Brune… /
¿Qué piensas de Roy? /
¿Y tú? ¿Te entiendes bien con Devon? /
¿Y tú? ¿Qué piensas de Thomas?
¿Tú te llevas bien con Amanda?
Devon: …
(DULCE) Quizá podría convertirme en periodista de investigación… /
(ENÉRGICA) Creo que empezaría por ir a vengarme de mi ex. /
(REBELDE) Está claro: iría a robar un banco. /
Elenda: No, no, es una broma. No quiero saber nada más.
(ENÉRGICA) Yo no estoy en contra de algún detalle más… +Roy -Devon
(DULCE) (Me guardo mi opinión para mí.) /
(REBELDE) Yo tampoco. Creo que no me interesa saber nada más… +Devon -Roy
Devon: …
(Espero que sea para Roy…) /
(Me pregunto qué me reserva esta carta…) / ELIGE ENTRE LOS 2 ALEATORIAMENTE
(Me gustaría que la carta fuera para Devon…) /
Roy: …
(Al fin y al cabo, así es el juego… Roy es atractivo… ¡allá voy!) / IMAGEN ROY
Hace unos minutos, hablabas de un comodín…
¡”Besar” puede ser en la mejilla! /
Devon: …
(Sonrío a Devon de oreja a oreja, encantada.) / IMAGEN DEVON
¿No es… un poco inapropiado…?
Hace unos minutos, hablabas de un comodín…
FIESTA EN EL PARQUE
Brune: ¿Has elegido el parque para no ofender a Amanda?
(REBELDE) En realidad, no lo he hecho por eso… +Brune
(DULCE) Sí, he pensado que sería lo mejor.
(ENÉRGICA) Me ha parecido bien lo de buscar un terreno neutral. -Brune
Amanda: …
Creo que me dejaré tentar por tus tapas, Brune… /
¡A ver esa ensalada! Quiero dejar sitio para la tarta. /
¡Formo parte del noventa por ciento de la gente a la que le gustan las miniquiches! /
Confieso que las tostas con espárragos me intrigan…
Brune: Digamos que a mí, a medias… ¿Y tú, Ysaline?
A mí tampoco me apasiona. /
¡A mí también me encanta!
Yo como tú, Brune. /
Thomas: …
Entonces Thomas, ¿tienes una moto? / THOMAS
¿No será ya la hora del postre? / AMANDA
Thomas: ¿Has ido en moto alguna vez?
Nunca me ha interesado mucho.
No he tenido ocasión, ¡pero te diré que siento curiosidad por probar! / IMAGEN THOMAS
No… Me da un poco de miedo.
Amanda: …
¿Qué? ¿No es lo suficientemente glamuroso para ti? / IMAGEN AMANDA
¡Venga, ven! ¡Sola no es divertido! /
Yo voy… Si no vienes conmigo, será aún más ridículo. /
Amanda: Los buenos tiempos. Cuando todo era más sencillo…
¿Ahora es complicado? /
Es verdad que cuando éramos niños todo parecía más sencillo. /
A mí me llevaba mi madre al parque. /
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Regalos? Bakugō x Oc fem
Meko (Oc) recibe unos regalos inesperados de una persona con la que no tiene relación en absoluto.
Me acababa de despertar después de pasar todo el día con Recovery Girl, así que me dirigí hacia los dormitorios de la U.A. para seguir durmiendo.
Después de unos cinco minutos, llegué al salón, donde estaban Mina y Ochaco viendo la tele.
—¡Oh, Mako-chan! ¿Ya te sientes mejor? —Ochaco se giró sobre el sofá para mirarme.
—Hola, chicas. Sí, ya me encuentro mejor —me acerqué al sofá para poder hablar mejor con ellas.
—Mako-chan, yo que tú me iría ya al cuarto —Mina miró cómplice a Ochaco y se sonrieron mutuamente.
—¿Por qué? ¿Tengo mala cara? —Inmediatamente me miré en la pantalla del móvil para ver si tenía cara de muerta.
—No, no, es solo que hay algo que te está esperando y, si tardas mucho, a lo mejor explota.
Miré a Mina con una ceja levantada.
—¿Es un juego de palabras...?
Las dos se quedaron calladas mientras soltaban una ligera risa, así que decidí hacerles caso y me fui hacia la habitación, que estaba en el segundo piso.
Cuando las puertas del ascensor se abrieron, pude ver de lejos una caja delante de mi puerta.
—¿Qué es eso...? —me pregunté a mí misma, ya que que yo recordara, no había comprado nada por internet.
A medida que me acercaba, pude ver que era una caja muy bonita de color rosa y tenía una pequeña nota encima. La cogí y entré a la habitación.
—Recupérate, tonta. Espero que esto te haga feliz —leí en la nota. Ni siquiera estaba firmada, aunque la letra me sonaba algo familiar y olía ligeramente a caramelo de café.
Dejé la nota en mi mesita y abrí la caja. Dentro de ella había un pequeño cesto con ciclámenes, unas flores que resisten muy bien el frío. Me quedé mirando las flores con atención.
¿Quién me podría haber dejado este regalo en la puerta? Era lo único que estaba en mi cabeza. La nota no tenía ninguna firma, y solo tenía como pistas su letra y el perfume que había en ella.
——
Después de haberlas acomodado en mi mesa de noche, decidí salir de la habitación para investigar. Lo primero que hice fue buscar a las chicas para pedirles ayuda.
—Hola, chicas —saludé a todas las que ahora estaban en el salón.
—Mako-chan, ¿vienes a preguntar cuándo haremos la cena, no? —Jirou rió por lo bajo mientras me miraba.
Mis mejillas se pusieron de un leve tono rojo. Siempre bajaba todas las noches a preguntar cuándo haríamos la cena.
—Esta vez no —contesté sonriente.
—Me han dejado unas flores delante de la puerta y no sé quién ha sido, así que vengo a pediros ayuda.
Las chicas me miraban atentas; parecía como si ellas ya supieran quién había sido.
—¿Y bien?
—Lo siento, Mako-chan, pero esto lo tienes que descubrir tú sola, kero —Tsu fue la que respondió mientras las demás chicas asentían.
Solo suspiré con cansancio y me fui a la cocina, donde estaban Deku y Denki.
Me acerqué a ellos para poder oler sus perfumes y ver si alguno tenía un parecido, pero no parecía coincidir en absolutamente nada, hasta que se me ocurrió algo.
—Oye, Deku, ¿de casualidad no sabrás de quién es este perfume? —Le acerqué la nota a la nariz. Esto se me había ocurrido porque Deku apunta TODO en su libreta, y no me extrañaría si también apuntara nuestros perfumes. Sonreí inconsciente ante mi gran idea.
—¿Este no es el perfume de Kacchan?
Mi sonrisa se desvaneció al instante.
—¿Eh? —Eso fue lo único que salió de mi boca durante dos minutos.
—¿No hay alguien más que use ese perfume?
Deku negó y se preparó para hablar, aclarando su garganta y levantando un dedo, como en el meme.
—Kacchan es el único que huele así debido a su quirk. Aunque él huele más dulce, estoy seguro de que la nota huele así porque le habrá puesto perfume, y esto habrá intensificado el olor dulce.
Cuando terminó de hablar, me quedé tiesa mirando hacia la encimera.
¿Por qué Bakugō me regalaría unas flores? Apenas hablo con él, y cuando lo hago parece que me ignora; ni siquiera me grita como al resto.
—Ah —Denki soltó una carcajada mientras me hacía una foto.
—¡JAJAJA, vaya cara se te ha quedado, Mako!
Mi cara en ese momento era un cuadro, y no entendía el porqué.
Después de unos días, nada más volvió a aparecer en mi puerta, y por algún motivo me sentía un poco triste al no ver ninguna otra señal.
Hoy iba a ser un día cansado, ya que íbamos a entrenar aún más nuestros quirks, y yo estaba un poco preocupada, ya que la última vez acabé con Recovery Girl por esforzarme demasiado.
—¿Qué te pasa, Mako? ¿Estás nerviosa? —Ochaco se acercó a mí mientras me sobaba un poco el hombro.
—Tengo miedo de volver a sobrepasar mis límites —contesté, mientras inconscientemente miraba la espalda de Bakugō. Pareció darse cuenta, ya que al instante se giró con la intención de gritar algún insulto, pero al verme, se quedó callado y se volvió a girar.
Fruncí el ceño al instante. ¿Acaso le caigo tan mal que ni me habla?
—Oye, Ochaco, ¿le caigo mal a Bakugō?
Ochaco palideció al instante.
—Eh, bueno, "caer mal" no es algo que yo diría, jeje...
La miré, luego volví a mirar la espalda de Bakugō. Entonces, ¿qué es? me pregunté a mí misma.
——
—Mako-chan, deberías tener más cuidado la próxima vez.
Iida, nuestro perfecto delegado, me estaba echando la "bronca" porque había terminado otra vez con Recovery Girl.
Yo le sonreí con pena y asentí.
—Lo sé, lo siento. Es que estaba un poco distraída.
—Mako-chan, ya te puedes ir a la habitación —Recovery Girl dejó un beso en mi frente para ayudarme a ponerme de pie—. Y tú, te quedas aquí para redactar la asistencia —le señaló a Iida mientras me abría la puerta para dejarme ir.
Mientras me dirigía al edificio de las habitaciones, empecé a sentirme aún más cansada a causa del quirk de Recovery Girl.
—Mierda —solté, mientras me agachaba en el suelo para intentar recuperar un poco de energía. Estuve así unos minutos hasta que sentí una mano en mi hombro.
—Iida-kun, ahora voy a la habitación, no me metas prisa —dije, imaginándome que Iida ya había salido de la enfermería.
—Tsk, yo no soy ese motor con cabeza.
En ese momento, al escuchar su voz, mi cuerpo se congeló. Bakugō estaba detrás de mí, y podía sentir el calor de su mano apoyada en mi hombro.
—Ah —fue lo único que pude decir.
—¿Cómo que "ah"? ¿Acaso querías que fuera él? —en su voz podía escuchar la irritación, aunque parecía estar conteniendo su enfado.
Me puse de pie lentamente para intentar no caer y miré de reojo a Bakugō. Él tenía su típico ceño fruncido, pero parecía estar calmado.
—Te has vuelto a sobrepasar, tonta —dijo mientras quitaba su mano de mi hombro y la pasaba a mi muñeca para empezar a andar en dirección a las habitaciones.
—Bakugō, no hace falta que me ayudes.
—Si no te ayudo, acabarás con la señora besos otra vez, estúpida —se me escapó una carcajada al oír el mote que le había puesto a Recovery Girl. Una vez llegamos al edificio, me acompañó hasta la puerta de mi habitación.
—Gracias, Bakugō. Si no me hubieras acompañado, seguramente me hubiera caído en medio del salón —dije, soltando una risa para acompañar la verdad.
—Tsk.
Fue lo único que dijo, dándose la vuelta con intención de irse mientras yo me quedaba en mi puerta. De repente, se detuvo en seco y se giró hacia una de las máquinas expendedoras que había al lado del ascensor.
—Toma —dijo, mientras volvía y me entregaba un cartón de leche de chocolate. Miré curiosa su regalo y luego lo miré a él. Tenía la cara ligeramente roja y notablemente relajada. Me quedé admirándolo unos segundos sin decir nada; nunca había visto a Bakugō de esa manera.
—Oye, Bakugō, te ves muy bien cuando no tienes cara de irritado —confesé sin darme cuenta, lo que hizo que su cara se enrojeciera aún más.
—¡YO SIEMPRE ME VEO BIEN! —gritó, mientras abría la puerta de mi habitación y me metía dentro de un empujón. Después de eso, me tiró una pequeña caja y se fue irritado, cerrando la puerta de un portazo.
En el suelo de mi habitación, miré la pequeña caja que Bakugō me había lanzado. Parecía una caja de joyería, y olía exactamente igual que la nota de las flores. Después de quedarme absorta mirando la caja, decidí abrirla. Me encontré con un brazalete fino decorado con un lazo y pequeñas piedras. "De piedra me quedé yo", más bien dicho.
Al instante me levanté con energía, sosteniendo la caja en la mano. Parecía que toda la fuerza que me faltaba había regresado de golpe. Corrí por el pasillo hasta el ascensor, consciente de que si no me apresuraba, Aizawa-sensei podría regañarme por andar tan tarde por los pasillos.
Salí del ascensor y me dirigí a la habitación de Bakugō. Di unos golpes suaves en la puerta, y al cabo de un minuto, él la abrió, ya vestido con su pijama.
—¿Qué haces aquí? —preguntó con molestia.
Sin decir nada, entré en su cuarto y dejé la cajita en la mesa de noche junto a su cama.
—¿Me estás regalando estas cosas porque piensas que soy débil? —dije, con el ceño fruncido.
—¿Eres tonta o te haces? —Bakugō no parecía afectado por mi comentario y me miraba con una ceja alzada.
—¿Me estás llamando débil? —seguía sin entender nada, mirándolo en busca de una respuesta.
Para mi sorpresa, Bakugō bajó un poco la mirada, algo muy inusual en él. Nunca se muestra vulnerable ante nadie, lo que me preocupó.
—¿Bakugō? —lo llamé con inquietud, acercándome mientras olvidaba la cajita en la mesa.
—¿No te gusta? —parecía algo decepcionado, y sus palabras se atropellaban un poco—. Tus amigas me dijeron que te encantan las flores y ese tipo de brazaletes...
Me quedé congelada. ¿Bakugō había preguntado a las chicas qué cosas me gustaban para regalarme?
—¿Bakugō, qué te pasa?
—Tks, realmente eres inútil —Bakugō me dio un manotazo en el brazo y fue hacia su cama para sentarse en ella—. Ven —ordenó. Yo obedecí y me acerqué, quedando de pie frente a él.
—Escúchame, estúpida. Me interesas, y no de la manera de ser amigos. No te lo repetiré, así que espero que lo entiendas —dijo mientras sacaba el brazalete de la cajita y lo ponía bruscamente en mi muñeca—. No lo pierdas, o te haré comprar otro.
Con eso, me tomó del brazo y me arrastró hacia la puerta, expulsándome de su habitación y cerrando la puerta en mi cara.
Todo el tiempo que estuve en su habitación no entendí nada, pero mientras me quedaba frente a su puerta, sus palabras resonaron en mi cabeza. ¿Le gusto a Bakugō? Mis ojos se abrieron de par en par, y mis mejillas se pusieron rojas de manera inconsciente.
—Mako, si sigues ahí parada, te pondré una sanción —logré escuchar, reconociendo la voz de Aizawa-sensei.
—¡NO, POR FAVOR! —grité sin pensar y corrí hacia el ascensor, dirigiéndome a mi habitación, mientras miraba mi nuevo brazalete.
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