#cassetete
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Estava sozinha em casa e aproveitei para dar pro vizinho (16-12-2024)
By; Darlene
Oi. Sou a Darlene, tenho 36 anos, sou casada e sou de Aracaju.
Eu sempre tive um tesão no cu danado pelo o filho da minha vizinha dos fundos o Raul, 23 anos, a área de serviço da minha casa dá de frente para a casa dele. Ele mora com os pais e uma irmã.
Sempre que estou colocando roupas no varal, e ele estar em casa ele fica me olhando, me elogiando, eu sempre gostando e jogando charminho pra ele, usando shortinhos apertados e transparentes para que possa ver direitinho o meu "capô de fusca".
Já "tava" doidinha pra dar pra ele há um tempão, e ontem a tarde aconteceu, aproveitei a oportunidade de meu marido e meu filho não estarem em casa.
Eu tinha tomado meu banho e fui pendurar uma calcinha no varal, ouvi um "fiu fiu", já sabia que era ele. Eu estava com um shortinho rosa, transparente, sem calcinha e uma blusinha branca, sem soutien e isso deixava meus mamilos pretos bem evidentes. Dei uma piscadinha pra ele, pus a mão dentro da buceta e perguntei se queria... tomar um suquinho em minha casa. Ele topou na hora.
Chegou, me deu dois beijinhos no rosto, me abraçou e pus a mão dele dentro do meu short pra ele saber que eu estava "molhadinha". Ele chupou os dedos, eu dei uma risadinha safada e ele disse que estava uma delícia.
Nos beijamos de língua, senti o pau dele duro dentro da bermuda, fomos para a sala, ele beliscou minha bunda por dentro do short, enfiou o dedo no meu cu. Ele se livrou de sua bermuda enfiei a mão na sua cueca e agarrei aquele cacete pretão e abocanhei sua bolas. Ele tirou meu shortinho, me deixando só de blusinha.
Aquele cacete que mais parecia um cassetete entrou bem gostoso na minha buceta, eu uivei feito uma cadela. Metemos bem gostoso no sofá, depois eu esfreguei minha buceta na cara dele, nós gemia-mos muito.
Ele tirou minha blusinha e mamou em mim como se fosse um bebê faminto, caí de língua em sua boca que estava com gostinho da minha buceta.
Virei de bruços e pedi a ele que enfiasse a linguinha no meu cuzinho, ele enfiou a língua, eu me arrepiei, depois senti seu cacete atravessando o meu cu, doeu e foi prazeroso ao mesmo tempo, sentia suas bolas roxas batendo na minha bunda, suas mãos apertavam meus seios, ele mordia minha nuca estava ficando toda marcada, mas estava realizando meu desejo, a gente estava gemendo muito, ele esfregava a barba rala nas minhas costas.
Descansamos um pouco, ficamos nos acariciando bem lentamente, ele me pediu dar uma mamada no seu cacete, eu cai de boca, chupei seu cacete indo ate as suas bolas, caprichei ate ganhar leitinho na boquinha, não deixei escapar nadinha, tomei tudinho.
Eu quero mais, agora só temos que esperar a oportunidade aparecer.
Enviado ao Te Contos por Darlene
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Decepticons I've seen with she/her pronouns (excluding some of them for reasons):
Megatron, elite trine, soundwave, acid storm, nova storm, some of the stuticons, some of the construticons, blitzwing, Ravange, shockwave, some of the cassetetes, deathlock
You're right and you can definitely add Lugnut into this, I've seen she/her used for an idw version of lugnut
#maccadam#transformers#lugnut#Megatron#Soundwave#acid storm#skywarp#Thundercracker#Starscream#blitzwing#stunticons#constructicons#Shockwave#ravage#deadlock
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Reincarnation au
Soundwave, holding his mini/baby soundwaves: question; Where is Ravage?
The cassetetes(Any mistakes, sorry): *points upwards at the vents*
Soundwave:*puts the bitlets in the crib and goes to check*
Ravange, with two kittens (IDW and earthspark): …I can't explain
Soundwave: …to be fair, no one does.
Awww Ravage with a little litter of kittens 🥺 that's so cute. I bet they're so smol and nubby and squeaky 🥺🥺
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Sobre: Merryweather Security Solutions
Fundada nos anos 60, A Merryweather Security Solutions é uma empresa militar privada de segurança, que se vende como uma companhia comum de segurança, mas na prática, opera como um exército privado.
Merryweather surgiu de um grupo de mercenários liderado por Penn Morrow e financiado pelas indústrias Dragna e dedicado a diversas operações militares. De acordo com seu site, a Merryweather está operando em todo o mundo, incluindo os EUA.
A empresa parece ter várias divisões, que são determinadas pela cor do uniforme e equipamento que carregam:
Azuis: indicam guardas com armamento não letal (armas de choque e cassetete), Eles normalmente usam as mesmas roupas e andam pelas instalações com um cão de guarda ou patrulham em carros de segurança e carregam no ombro o distintivo escrito "Patrulha".
Cinza: é uma força paramilitar composta por agentes treinados para operações de alto risco. Carregam armamento leve (pistola 9mm e faca), consistindo de um boné (para frente ou para trás) com o logotipo da Merryweather, óculos escuros, uma camisa polo ou uma camisa sem mangas, às vezes com colete à prova de balas, calças camufladas com um coldre de arma preso à perna esquerda e botas.
Verdes e Caqui: possuem armamento padrão (pistola 9mm, faca e fuzil M16), e o uniforme é composto por boné militar ou balaclava (ambos com cores e padrões de camuflagem variados), óculos escuros, jaqueta militar ou camisa polo, sempre com colete à prova de balas, calça tática (com coldres, saquinhos e joelheiras) e botas.
Pretos: Carregam armamento pesado (Pistola 9mm, faca, fuzil, óculos de visão térmica e colete a prova de bala), Eles ainda usam a combinação de boné e óculos escuros, camisa polo com colete à prova de balas, calça com coldre de arma e botas. Porém, os coletes têm um contorno vermelho e a palavra “SEGURANÇA” está escrita nas costas dos coletes
A empresa presta serviço para todo o tipo de pessoas e instituições que possuem dinheiro para pagar para ter uma milícia privada ao seu dispor. Se envolveu em uma série de polêmicas após ser fruto de uma matéria investigava na revista Time, mas acabou sendo abafada quando os Dragna compraram o controle acionista da publicação e demitiram o jornalista responsável pela matéria, que desapareceu no mapa.
Os prédios marcados nas investigações são normalmente vigiados por soldados verde e caqui e soldados pretos.
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H é a mãe de L, um policial que havia se formado e passado para o departamento de polícia e se iria ser um policial ativo nas ruas durante as rondas. Então, H empolgada pede pra ele fazer um teste com ela; H se coloca a disposição pra ele "treinar" a vistoria de revista nela. L fica receoso, mas H insiste e ele acaba cedendo. Ele coloca H em posição de abordagem e examina o corpão dela de costas pra ele enquanto H toda animada, se inpina e esfrega a bunda inconsciente no cacete do L, enquanto começa a sentir as mãos dele passando pelo corpo dela.
L todo dominante pedindo pra ela afastar as pernas e H sentindo a sua xotinha molhar pela voz de L ordenando e pelas mãos dele passando pelas suas coxas sentindo o quão quente ela já estava entre as pernas. Em certo momento, H perguntando se L estava com o cassetete no sinto já que sentia algo duro contra as bandas da bunda dela e L respondendo que não, fazendo o movimento de estocar o pau duro contra a raba dela e ela soltando uns gemidos enquanto L chamava ela de putinha desesperada por pau do filho.
EU TO TODA ESBAGAÇADA QUE NEGÓCIO GOSTOSO IREI FAZER
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Terceirização à força 🚔
Enquanto mais 16 escolas paulistas eram leiloadas hoje (4), na Bolsa de Valores de São Paulo (B3), professores e estudantes foram reprimidos pela PM com uso de bombas de gás e cassetetes durante um ato contra a medida.
Confira ⤵
https://www.threads.net/@brasildefato/post/DB9oMKFA8Zz?xmt=AQGzmt9a6lzhKQtvYVqJgBw_bCJTVQKwSgXRFdgLmXSr2g
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Cerca de 60 torcedores da Lazio detidos com armas antes do jogo da Liga Europa em Hamburgo — Rádio Paiquerê FM 98.9 #ÚltimasNotícias #Brasil
Hot News Um grupo com cerca de 60 torcedores da Lazio foi parado por autoridades alemãs em Hamburgo, na noite de terça-feira, após tentar evitar uma escolta antes de um jogo da equipe italiana contra o Dínamo Kiev, em partida válida pela Liga Europa, e que acontece nesta quarta. Na revista foram encontradas facas, cassetetes e outras armas, informou a polícia local. Por meio de um comunicado, a…
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Equipamentos e Tecnologias da Época
Nos anos 80, o Rio de Janeiro era uma metrópole vibrante, onde a tecnologia, a moda e a cultura refletiam a efervescência e o caos da década. Para os vampiros, esses elementos eram mais do que simples ferramentas mundanas; eles se tornavam extensões de sua estratégia, manipulação e sobrevivência. Os imortais precisavam se adaptar rapidamente às mudanças tecnológicas e sociais para garantir que sua influência permanecesse sólida, ao mesmo tempo que usavam essas inovações a seu favor. Vamos explorar como os vampiros utilizavam os equipamentos e as tecnologias da época em suas intrigas e disputas pelo poder.
Armas, Veículos e Gadgets dos Anos 80
Na década de 1980, as armas, veículos e gadgets se tornaram símbolos de status, poder e controle. Para os vampiros, que caminhavam entre os vivos, era crucial entender e dominar essas ferramentas, tanto para se proteger quanto para manipular o mundo ao seu redor.
Armas
As ruas do Rio dos anos 80 estavam longe de ser seguras, e vampiros — tanto da Camarilla quanto do Sabá — frequentemente se encontravam em situações que exigiam defesa ou ataque. Embora muitos vampiros preferissem usar suas Disciplinas e poderes sobrenaturais, as armas de fogo e as armas brancas da época ainda eram amplamente utilizadas, especialmente em conflitos com mortais ou outras criaturas sobrenaturais.
Pistolas Automáticas: Modelos como a Beretta 92 e a Glock 17 estavam ganhando popularidade. Essas armas, com carregadores de alta capacidade, eram ideais para os vampiros que precisavam se defender em combates rápidos nas ruas ou em clubes noturnos.
Submetralhadoras: A Uzi e a Ingram MAC-10 eram símbolos de poder entre gangues e facções criminosas. Vampiros, especialmente aqueles do Sabá, preferiam essas armas em ataques rápidos e brutais, dada sua portabilidade e alta cadência de tiro.
Facas e Espadas: Os Brujah e Gangrel, em particular, tinham uma predileção por armas brancas, especialmente facas e cassetetes, que poderiam ser usadas de maneira rápida e letal. Espadas curtas, como cimitarras e machetes, também eram utilizadas em lutas corpo a corpo.
Veículos
Veículos eram essenciais para vampiros que precisavam se movimentar rapidamente pela cidade, tanto para escapar de caçadores quanto para vigiar suas manadas e territórios.
Sedãs de Luxo: O Chevrolet Opala era um carro clássico de luxo no Brasil e muito popular entre vampiros Ventrue, que preferiam manter uma imagem de sofisticação e controle. O Ford Galaxie também era um símbolo de status, frequentemente usado por vampiros da elite da Camarilla.
Carros Esportivos: Vampiros Toreador, que prezavam pela estética e pelo estilo, preferiam veículos esportivos e chamativos, como o Puma GT, uma joia da indústria automobilística brasileira. Esses carros não só projetavam poder e sucesso, mas também permitiam rápidas fugas ou perseguições pelas ruas sinuosas do Rio.
Motocicletas: Vampiros mais rebeldes e anarquistas, como os Brujah, preferiam motocicletas rápidas e ágeis, como as Honda CB 400 ou Yamaha RD 350, que facilitavam manobras em favelas e áreas estreitas. Essas motos eram perfeitas para quem precisava se mover rapidamente sem ser detectado.
Gadgets e Tecnologia
Os anos 80 foram marcados por um boom tecnológico que começou a transformar a maneira como as pessoas se comunicavam e interagiam. Vampiros, sempre atentos a novas formas de manipular suas presas e expandir sua influência, logo perceberam o valor dessas tecnologias emergentes.
Walkie-Talkies: Antes dos celulares, vampiros usavam walkie-talkies de curto alcance para coordenar operações clandestinas e comunicações em tempo real durante emboscadas ou fugas.
Pagers: Embora primitivos, os pagers começaram a ganhar popularidade no final da década. Vampiros mais influentes, como os Ventrue e Tremere, utilizavam-nos para manter contato com seus lacaios e garantir que estivessem sempre informados de eventos importantes.
Rádios: Os rádios AM/FM eram uma ferramenta crucial para disseminar mensagens e controlar narrativas. Alguns vampiros Toreador, por exemplo, influenciavam DJs e programas de rádio para espalhar informações ou distrair a atenção das massas mortais durante eventos importantes.
Moda e Estilo da Década
A moda dos anos 80 era marcada pelo exagero, cores vibrantes, cortes ousados e uma mistura de elementos tradicionais com toques futuristas. Vampiros, que frequentemente precisavam se misturar à sociedade mortal, adotavam essas tendências, não apenas para se camuflar, mas também para projetar poder e influência. Além disso, a moda da época ajudava a criar imagens que intimidavam ou seduziam mortais e outros vampiros.
Vampiros Ventrue: O Estilo da Elite
Os Ventrue, que dominavam as esferas econômicas e políticas, vestiam-se com sofisticação e autoridade. Suas roupas refletiam o poder financeiro que exerciam sobre a cidade.
Ternos de Grife: O clássico terno bem cortado, com ombreiras largas e tecidos caros como lã e seda, era a escolha preferida dos Ventrue. Tons sóbrios como cinza, preto e azul-marinho predominavam, sempre acompanhados de acessórios elegantes, como relógios de ouro e gravatas de seda.
Moda Executiva: Vampiros da elite adotavam o estilo executivo da época, com cortes formais e estilos conservadores que impunham respeito e autoridade.
Toreador: A Estética da Arte
Os Toreador, sempre atentos à beleza e à moda, abraçaram completamente o estilo ousado dos anos 80, misturando glamour com expressões artísticas contemporâneas.
Estilos Chamativos: O uso de jaquetas brilhantes, roupas de couro e sapatos estilosos era comum entre os Toreador, que frequentavam os clubes de moda e as galerias de arte da cidade. Roupas justas, tecidos metálicos e acessórios chamativos, como óculos escuros extravagantes, permitiam que eles se destacassem.
Influência da Música: Inspirados por ícones da música pop e rock, muitos Toreador usavam penteados volumosos, com gel e laquê, e roupas influenciadas por bandas como Blitz ou o estilo glam de estrelas internacionais como David Bowie e Prince.
Brujah: Rebeldia e Poder
O estilo dos Brujah refletia sua atitude desafiadora. Rebeldes por natureza, eles adotaram as tendências punk e rock que simbolizavam a resistência à ordem estabelecida.
Jaquetas de Couro e Jeans: Jaquetas de couro preto, calças jeans rasgadas e coturnos faziam parte do uniforme clássico dos Brujah. Esse estilo simbolizava sua aversão à autoridade e seu desejo de quebrar as regras da sociedade vampírica.
Camisetas de Banda: Camisetas de bandas de rock e punk, como Legião Urbana e Ultraje a Rigor, eram comuns, sempre combinadas com acessórios pesados, como correntes e braceletes de metal.
Gangrel: O Estilo Selvagem
Os Gangrel, sempre conectados à natureza, adotavam um estilo mais prático e funcional, misturando elementos urbanos com peças que permitiam mobilidade e resistência.
Roupas Utilitárias: Calças cargo, jaquetas militares e botas resistentes eram escolhas comuns, permitindo que os Gangrel pudessem se movimentar rapidamente entre a selva urbana e as áreas naturais ao redor da cidade.
Minimalismo Prático: O estilo dos Gangrel evitava o excesso de acessórios. Eles se preocupavam mais com a praticidade e a durabilidade de suas roupas, refletindo sua natureza selvagem e pragmática.
Como Isso Afeta os Vampiros
Os equipamentos e tecnologias da época, assim como a moda, não apenas ajudavam os vampiros a se misturarem à sociedade mortal, mas também facilitavam suas operações nas sombras. As armas e veículos da década permitiam maior mobilidade e segurança nas suas movimentações. Vampiros que dominavam a tecnologia emergente, como gadgets de comunicação e a mídia, conseguiam manipular a sociedade e proteger a Máscara com mais eficiência.
A moda dos anos 80, com seu visual exagerado e deslumbrante, ajudava vampiros como os Toreador e Ventrue a projetarem poder e sedução, enquanto os Brujah e Gangrel usavam a rebeldia de seu estilo para refletir sua oposição ao status quo. Para vampiros, a aparência era uma ferramenta poderosa, usada para cativar, intimidar e dominar mortais e imortais.
Essa década permitiu que os vampiros aproveitassem as inovações e estéticas ao máximo, usando-as tanto como ferramentas práticas quanto como símbolos de poder. A cidade do Rio de Janeiro, com sua vida noturna vibrante e constante movimento, era o palco perfeito para vampiros que queriam se adaptar e prosperar nesse mundo em transformação.
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Onde há desigualdade, há comparação, não eliminemos a comparação, mas as desigualdades.A comparação é a análise, a crítica e são essenciais para competitividade.O ser humano é naturalmente competitivo consigo mesmo, enquanto houver ambição.Quando essa se torna exacerbada,ela se torna ganância, obsessão e aí resulta na desigualdade provocada seja pelo Estado ou pelas Empresas ou Corporações e seus líderes, que deveriam fornecer condições gerais e igualitárias de acesso ou de acessibilidade para todos.Um Estado ou País como o Brasil onde a educação básica ou fundamental pública é péssima faz de todos "caranguejos-cidadãos" e de nada adianta oferecer acesso pela " reparação", " inclusão" ou " diversidade", "a ponta do novelo" já começou desigual, "a fonte já foi contaminada", a origem da desigualdade é a desigualdade na qualidade da educação, tanto isso é uma realidade que os professores do ensino superior pertencentes as novas gerações são na maioria tão ruins ou péssimos que os alunos recorrem cada vez mais a IA ( Inteligência Artificial) para terem suas respostas, tirar suas dúvidas,tê-las respondidas,mais que serem compreendidas, entendidas, ou internalizadas.O professor fonte catalizador se foi.Brevemente não teremos mais necessidade dele, de ou do ensino, de ou da educação e tudo, tudo mesmo será nivelado por baixo, tão baixo que seremos todos "Cidadãos-Caranguejos", todos num movimento medíocre,e nenhum "caranguejo-cidadão" tentando puxar o outro!
Em Os Miseráveis, o sofrimento humano que assombra a humanidade é o que é abordado na obra, e não meramente o sofrimento econômico.A DIGNIDADE é um todo, mas quem se habitua com " a merda", com a " merdiocridade", convive com ela, seja no rio " Sena, no Rio das Tripas ou Camarajipe se habitua com as desigualdades,o "cassete ou cassetete-armado", só que as respostas pensadas das desigualdades não estão nas consequências, estão nas causas!E aí somos ou estamos,a maioria, na panela com água fervente acompanhada a coliformes fecais sendo puxados para baixo, mais próximos ao fogo, para sermos " comidos" pelas elites que nos traumatizam, nos matam mesmo, pouco a pouco, nas causas e nas consequências e quanto mais próximos do fogo, fogo cruzado, fogo que queima barracos-bagaços de gente, torna "cinza social" " vermelho-caranguejo" de origem azulada, esverdeada,agora " caranguejo-vermelho-cidadão!
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MARCHA DA LIBERTAÇÃO.
TW: Xenofobia e violência (há descrição de ferimentos e brigas).
Naquela quinta-feira (15/08), marcada por celebrações culturais e protestos referentes ao Dia da Libertação Coreana, uma marcha pacífica estava agendada para passar nas ruas de Gangnam, com a proposta bem clara: o foco principalmente em estrangeiros, com o intuito de exigir melhores condições de trabalho, pagamento justo e um fim à discriminação e exploração. Tendo vários panfletos sendo distribuídos até mesmo entre os moradores do condomínio, não apenas para os imigrantes, mas também os nativos interessados pudessem comparecer como modo de apoio à causa. Até mesmo a escolha desta data tinha um significado: conectar as injustiças do passado com as desigualdades do presente.
Exatamente às 15h foi dado início à marcha, cheia de pessoas de vários grupos étnicos que residiam naquela área ou próxima dela, desde adultos, a crianças e idosos, todos com roupas leves debaixo de uma grande capa de chuva. “Abaixo a Xenofobia Racializada!”, “Exploração Não é Liberdade!”, “Não Somos Ferramentas, Somos Pessoas!”, “A Discriminação Fere à Todos!”, eram algumas das inúmeras frases expostas nos cartazes. À medida que a marcha avançava pelas ruas movimentadas de Gangnam, um grupo de coreanos começou, com olhares descontentes, a se infiltrar entre os manifestantes, inicialmente disfarçados como participantes.
O clima mudo quando, às 17h40, o grupo infiltrado começou a provocar os manifestantes, soltando insultos e empurrões, destruindo cartazes, arremessando objetos contra a multidão, quebrando vitrines de lojas e criando um caos generalizado. A situação, que até então era de paz e unidade, desmoronou em frente aos olhos de todos. Os participantes da marcha pacífica, pegos de surpresa pela violência, tentavam se defender e proteger os mais vulneráveis, mas a confusão rapidamente tomou conta. Os gritos de "Justiça para os Trabalhadores Migrantes" foram abafados por xingamentos e brigas que se espalharam pelas ruas, atraindo a atenção dos policiais que, às 18h em ponto, resolveram agir que, devido o grande nível de violência, tornaram a abordagem agressiva de modo geral, utilizando desde os cassetetes e sprays de pimenta com o intuito de dispersar todos inseridos até deter qualquer um que aparentasse ter causado o alvoroço.
Por mais que a confusão se instaurasse duas ruas acima da localização do condomínio, ainda fora possível ter moradores afetados, como por exemplo a Kang Aisha (@KA01AM), da qual estava passeando unicamente pela curiosidade e acabou por ser atraída até a confusão no momento em que viu um japonês sendo espancado por dois infiltrados. Provavelmente ela tenha sido a que mais saiu inteira do tumulto, pois suas habilidades em artes marciais a possibilitaram desviar de socos e, sem muito esforço, derrubar um dos rapazes sobre o chão, aproveitando a surpresa do outro encrenqueiro para desarmá-lo com chutes muito bem colocados. Felizmente, conseguiu retirar o jovem dali em segurança, mas, apesar de sua boa ação, ainda foi abordada por policiais para a deter. Eles só não esperavam reconhecê-la como filha de um delegado muito bem falado entre os demais. A delegacia com certeza seria munida de gritos e sermões no fim de tarde.
Em outro ponto do protesto, um garoto, na faixa de seus 25 anos, decidiu incomodar uma tailandesa acompanhada de sua criança, tentando arrancar de suas mãos o cartaz sustentado pelo pedaço de madeira enquanto pronunciava inúmeros xingamentos nocivos, tanto à adulta, quanto para a pequenininha que chorava assustada e agarrada à mãe. Kwon Hyunbin (@EF93HB), que estava incluso nos participantes do protesto, pôs-se à frente do agressor e iniciou uma porradaria fervorosa, trocando socos sobre o chão, onde resultou para Hyunbin um lábio cortado e um feio hematoma sobre o quadril após ser acertado pela madeira e, também, uma dor excruciante nos dedos das mãos que surgiu ao socar com força o concreto em um dos desvios do infiltrado. Mesmo machucado, o médico da Asklepios fez questão de deixar o agressor muito mais debilitado do que si próprio se encontrava. A polícia, para apartar a briga, puxou ambos para longe e os algemou, os levando até a delegacia.
Já estando mais para o meio da confusão e também sendo participante ativa no protesto, Im Yumi (@TT97YM), fez o que muitos não fizeram: permaneceu ali mesmo após o início da violência, logo se tornando alvo dos que queriam causar desordem. Sem aviso, um dos agitadores quebrou uma garrafa de soju diretamente no rosto da garota, num ato de covardia, resultando no supercílio cortado e um inchaço imediato. Atordoada pela dor inesperada, Yumi cambaleou para trás, caindo na calçada molhada e, ao tentar se levantar, torceu o tornozelo, o que a fez cair outra vez. Manifestantes e policiais, sem perceber, acabaram a pisoteando enquanto tentavam conter a situação, entretanto, marrenta que era, ela não estava disposta a sair sem lutar e, com raiva e dor misturadas, conseguiu se levantar novamente, ainda que mancando, e revidou contra um dos agressores, acertando-o com um soco direto. Só não estava esperando ter os braços agarrados com brutalidade por um dos policiais presentes, sendo detida como uma baderneira.
Os três foram apenas os primeiros de muitos nomes conhecidos que chegaram na ciência do síndico, ao qual buscava de todos os modos encaminhar a emergência até o local, a fim de ajudar não apenas os moradores a retornarem em segurança, como também qualquer pessoa que precisasse ser levada para o hospital mais próximo da área. Solicitando ajuda de qualquer voluntário do condomínio que estivesse disposto a ir até o local, enquanto tentava coletar o máximo de informações dos moradores machucados e detidos.
Todo o caos aconteceu até às 22h, onde já terão sido dispersados, detidos e levados até os hospitais, deixando apenas uma rua completamente bagunçada, com alguns gatos pingados e policiais fazendo ronda.
OBSERVAÇÕES OOC! ✦ Nesse plotdrop nós resolvemos fazer um teste de uma atividade que incluísse de maneira mais direta com um chamado no discord para 03 players que estivessem dispostos a participar! Se gostarem, podemos repetir futuramente esse pedido por voluntários; ✦ Como descrito no texto, Hyunbin, Yumi e Aisha foram os PRIMEIROS nomes de moradores descobertos pelo síndico, então, sim, os outros personagens também podem ter participado da passeata e/ou passado por perto na curiosidade e sofrerem as consequências ou ajudarem alguém; ✦ Caso o seu personagem seja machucado, detido ou esteja de alguma forma entre os manifestantes, mande uma mensagem pela DM DO SÍNDICO descrevendo o que aconteceu e o que você gostaria (pedir ajuda para sair do local e/ou fazer curativos em algumas pessoas ou oferecer ajuda para tal), ele irá realizar uma thread onde irá descrever, aos poucos, os nomes das pessoas que entraram em contato; ✦ A thread servirá para os personagens dispostos poderem se guiar e ir até o local ajudar e/ou buscar a ajuda necessária. Pensamos ser um bom modo de encontrarem pessoas para combinar joguinhos; ✦ Mesmo após às 22h também é possível do seu personagem se meter em alguma confusão, no entanto, sendo mais fácil da intervenção da polícia pela pouca quantidade de pessoas na rua; ✦ Fica na preferência do player se o personagem será solto às 22h, antes disso ou permanecerá na cadeia por mais um tempo; ✦ Aproveitem para mandar coisinhas sobre a confusão para o MOMUS; ✦ Participem do plotdrop através de tweets, postagem de fotos, turnos no DISCORD, combinando HC’s ou através de povs/selfparas; ✦ Qualquer dúvida podem nos perguntar através da DM ou ASK!
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“Vocês têm que ser mais dóceis.”
“A paz tem que ser cultivada por vocês.”
“Não há motivos para tanta revolta.”
“Somente com amor se muda as coisas.”
“Tenham bom comportamento.”
“Sejam mais discretos.”
“Tenham paciência.”
Em 28 de junho de 1969, a galera queer de Nova Iorque, mandou para aquele canto todas as imposições de boas maneiras, que, na real, eram imposições de covardia. Conselhos para que o cotidiano opressivo heterocisnormativo nunca se visse ameaçado e desafiado.
A galera encurralou a polícia e foi resolver na garrafada.
É, aliadinhos. Nem sempre com diálogo se avança. A história está repleta de exemplos e o Google é fácil de usar.
Enquanto discretos e enrustidos se mantiveram na asfixia “segura” do armário, quem deu a cara a cassetete sangrava na rua e criava um marco.
E hoje nos enche de orgulho e determinação. Não de conformidade e imobilidade.
#lgbtpride #lgbtq #lgbtq🌈 #pridemonth #pridelgbt🏳️🌈 #orgulholgbtqia #orgulho #lgbtcommunity #lgbts #lgbtqia #orgulholgbtqia #orgulholgbt #queer #28dejunho🏳️🌈 #28dejunhodiainternacionaldoorgulholgbt🏳️🌈 #junho28 #june28
#orgulho lgbt#orgulho lgbtqia#resistência lgbtqia#lgbt#lgbtqia#lgbtqia orgulho#lgbt representation#lgbtfobia#orgulho#lgbt pride#stonewall#lgbtlove#lgbt history#lgbtq rights
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Siririca em um dia de tédio no trabalho
By; Beatriz
Oi me chamo Beatriz, tenho 29 anos, e sou de São Paulo.
Vou lhes contar uma história muito louca onde eu acabei me masturbando no escritório onde trabalho. Isso tudo aconteceu porque eu já estava pra sair de la, eu trabalhava em um escritório de advocacia de um velho bem idiota. Ele não me pagava bem e seu escritório estava quase indo a falência porque ele não era dos melhores advogados do mundo. E acabou perdendo espaço pra galera mais jovem.
Então antes de tudo cair eu pulei fora, mas alguns dias antes eu fiz essa loucura de siririca no trabalho.
Era uma terça feira a tarde, tinha acabado de chegar do almoço e meu patrão disse que tinha que viajar e me pediu para trancar tudo. Eu então fiquei de boas, como é somente eu e ele trabalhando naquela sala pequena em um prédio comercial no centro de São Paulo. E nesse dia eu fiquei sozinha e estava um tedio porque ele não tinha muitos clientes. Eu já tinha feito tudo que precisava e comecei a assistir um vídeo no celular de um moreno bem gostoso.
E isso foi me deixando louca de tesão, eu sozinha ali, sem câmeras já que até a câmera estava estragada. Então eu tranquei a porta de vidro, abaixei a cadeira e abri minhas pernas. Fui levantando a saia e abrindo cada vez mais as pernas, então eu continuei vendo esse vídeo e comecei a fazer carinho em minhas pernas o fogo foi aumentando eu decidi colocar a calcinha pro lado. Nesse dia eu estava usando uma calcinha fio dental e então foi fácil colocar ela de ladinho, ai eu peguei primeiro uma caneta e comecei a colocar ela devagarzinho na minha buceta. O vídeo do celular eu já tinha até saído dele e entrei na janela anônima do google e comecei a ver videos pornôs de negros dotados fodendo branquinhas.
Eu fiquei louca de tesão e comecei a meter a caneta na minha xota. Fiquei extremamente molhada, mas ainda assim eu queria muito mais, ai eu me lembrei que tinha um cassetete guardado na mesa do meu chefe, ele tinha isso porque um amigo policial dele que morreu tinha deixado como lembrança. Eu não pensei duas vezes e peguei esse objeto porque eu queria mesmo dar uma boa gozada, ai eu já fui pros fundos da sala e fiquei atrás de uma estante de livros, assim ninguém poderia me ver pela porta de vidro.
Eu peguei esse cassetete e fiquei sentada no chão com as pernas abertas e fui colocando esse brinquedinho improvisado na minha xota. Eu estava louca de tesão, e fui metendo gostoso esse brinquedo, consegui penetrar uns 20 centímetros dele, quase a metade dele todinho dentro da minha buceta. Nesse momento eu estava toda molhada, nem estava precisando ver mais videos, eu apenas fechei os olhos e imaginei sendo comida por um negro gostoso.
E como eu estava com esse cassetete preto socado na xota estava bem real. E eu estava batendo siririca no trabalho e prestes a ter um orgasmo bem gostoso. Eu fui metendo o brinquedo com vontade e acabei ficando toda molhadinha e gozei gostoso demais. Uma siririca de tirar o folego, eu sujei o chão todo com o mel da minha buceta.
Limpei tudo, guardei o cassetete e desliguei tudo para ir embora. E foi um momento muito gostoso e intenso que eu tive nesse dia em pleno local de trabalho.
Enviado ao Te Contos por Beatriz
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https://www.tumblr.com/transingthoseformers/742954847508250624/hoping-on-the-bayverse-reincarnation?source=share
I'm loving this Au so much, it's hilarious and, in a way, original
TFP Starscream as the most normal of starscream's offspring, makes sense but at the same time it makes me wonder how the others(true form!IDW, tfe , Tfa, armada, Shattered glass, etc) be ranked
And that's because we're not talking about baby soundwaves and baby cassetetes, etc
God there will be so many baby cassettes, especially with how many cassettes there are that aren't well known about
Yes
Out of bayverse Starscream's children i feel like earthspark Star and armada Star will rank the least like him?
#maccadam#transformers#armada starscream#tfe starscream#bayverse starscream#who's design i SWEAR would look 10x better if he had his proper colors#Soundwave#bayverse reincarnation au
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Now that you mention it, these are the Decepticons I've seen using female pronouns in AUs:
Megatron, soundwave, Shockwave, elite trine, Nova storm, acid storm, some of the constructicons and stutincons, blitzwing, some of the cassetetes, deathlock and lugnut
Based tbh. We need more hot lady cons. AU where everything is the same but the decepticons are secretly-but-not-actually-secretly really ripped Amazona
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L'énigme des crayons dans la trousse N°1 #logique #cassetete #maths
Que tu sois un amateur d'énigmes ou que tu cherches à améliorer tes compétences en résolution de problèmes, cette vidéo t'offre une expérience enrichissante. Prépare toi à être surpris, émerveillé et, surtout, à affûter tes talents de résolution d'énigmes de logique !
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Flores Mortais - Efêmera: Fugitivas
Era noite e a Torre da Águia brilhava com as luzes dos holofotes da Guarda Municipal.
— Que porra foi aquela? — questionou a Estranho batendo seu punho contra a parede do beco. Apitos da polícia soavam pelas ruas da Câmera Oficial, golpes de cassetetes contra postes de eletroplasma adicionando a melodia da cidade.
— Não sei, não sei, ok. O contratante não disse merda nenhuma sobre um patrulheiro, quem dirá dois daqueles filhos da mãe — disse Coelho em uma velocidade que só ela era capaz de falar.
— Vocês duas já terminaram? Acho que a barra tá limpa.
Liderada pela Morte, a gangue de sombras surgiu da ruela em direção a uma escada de incêndio. O Estranho, o Coelho e a Morte obviamente não só conheciam a rota de fuga mas haviam planejado por ela. Isso era o que as deixava mais ansiosas.
— Uma armação?
A morte negou com a cabeça.
— Se fosse eu teria cheirado antes de chegar até lá.
— Tinham terceiros envolvidos — apontou Coelho. — Talvez uma traição dupla?
O trabalho estava pagando bem demais para ser verdade, isso Morte já sabia antes mesmo de trocar gentilezas com o seu contato. Sobreviver em Doskvol significava entender que algum dia você teria que aceitar um risco, apostar ao invés de desistir de sua mão, teria ela cometido um erro?
Adentrando seu covil, Morte observou suas companheiras. Estranho se secando com uma toalha parecia não notar as dezenas de cortes rasos espalhados pelos seus enormes braços. Coelho, por outro lado, soltou uma risada ao notar que sua toalha estava preta de fuligem.
— Eu não deveria… — começou Morte. — Me desculpem.
Coelho e Estranho se entreolharam antes de assentir com a cabeça e se juntarem à Morte em um enorme abraço, pelo menos ainda estavam vivas e isso, por agora, era o suficiente.
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