#bordar letras
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deviltohell · 3 months ago
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Capítulo novo!
colocando aqui caso alguém não queria ler o ao3:
Arrasta os pés para fora da cama e boceja cansado. Não sente um pingo de sono e fica olhando para o teto do quarto, o que não o ajudaria a dormir. Então, decide ir para a sala assistir à televisão. Coloca no canal mais colorido possível para distrair a mente.
Seu corpo ainda não se acostumou com o fato de não precisar mais ficar horas da madrugada consertando um portal problemático, muito menos com o fato de que não precisa mais se sobrecarregar de trabalho.
Sua mente está relaxada o suficiente, pelo menos, mas seu corpo já está habituado a uma rotina esmagadora, assim como sua mente ainda está perfeitamente treinada para assumir outra identidade a qualquer momento.
Suspira, jogando a cabeça para trás. Essa calmaria com certeza não faz o estilo dele. Ficar sentado sem sentir aquele medo esmagador do que pode acontecer? Tsc, que sem graça. Cadê os sentimentos que o faziam desmoronar a qualquer minuto, as fugas da polícia?! Parecia até estar se tornando legalmente correto. Um ultraje! É isso o que acontece depois dos 60.
Wendy disse que ele estava tendo uma crise de meia-idade. A ideia parecia ridícula. Vamos lá, ele só está... claramente tendo uma crise existencial porque está velho, parou de fazer o que sempre fez nos últimos 30 anos e não sabe mais o que fazer sem ser isso. Tudo que descreveu parecia realmente uma maldita crise de meia-idade.
Ok, ok, talvez ele estivesse com dificuldades em seguir a vida e deixar tudo para trás. E talvez precisasse ouvir os conselhos das pessoas ao redor e arranjar algum hobby, algo para se distrair enquanto passasse um tempo indeterminado na cidade.
Levanta da poltrona, seguindo para o escritório no subsolo que seu irmão havia feito. Lá, estavam suas engenhocas e seus planos em geral. Havia também algumas coisas que foram deixadas sob seus cuidados especiais (por isso não as guardou no andar de cima), como os materiais artísticos de Mabel.
Pega um dos rolos de linha dela junto com as agulhas. Talvez pudesse aprimorar sua costura e bordar novos chapéus de pesca para os gêmeos, para que, quando eles o visitassem, pudessem usá-los no "Stan de guerra". Dá uma olhada na sala para ver se está tudo como sempre.
Sobe para a sala um pouco receoso sobre a ideia que acabou de ter. Liga o abajur ao lado de sua poltrona e começa a desfazer o que havia feito nos chapéus antigos. Todos ficaram péssimos, as letras até caíam.As crianças precisariam de algo decente para navegar em alto mar, não poderiam ser chapéus decadentes. Isso o motiva a se esforçar mais, tentando fazer um bom acabamento.
A televisão se torna um ruído de fundo, que ele usava para descansar a mente do esforço que estava fazendo. Ele deve ter reiniciado o bordado umas dez vezes só nas primeiras iniciais, e se perguntava como Mabel conseguia fazer isso todos os dias.
Sua mente captava alguns barulhos preocupantes vindos lá de cima, mas ele não conseguia associá-los a algo urgente, enquanto mantinha todo o seu foco no novo hobby. No entanto, ele fica alerta o suficiente para perceber quando Bill desce as escadas logo em seguida.
“Quer?” — pergunta, referindo-se ao bordado, pensando consigo mesmo que o outro provavelmente também não voltaria a dormir tão cedo. Só então percebe que sua presença não havia sido notada, quando sente a voz de Bill guinchar em susto.
“Que diabos?” — Bill resmunga com a voz irritada, mas se aproxima, mesmo que seja apenas para zombar. “Você está confeccionando para aquelas crianças?” — a pergunta vem com certo desdém, enquanto ele pega um dos chapéus com a ponta dos dedos.
“Uhum” — Stan murmura, batendo na mão de Bill para que soltasse a peça.
“Com certeza não” — Bill recusa, dirigindo-se à cozinha, apoiando-se nas paredes. Momentos depois, volta com um pote de sorvete na mão e se senta no chão ao lado da cadeira de Stan. “Sabe, uns olhos humanos ficariam legais” — sugere a ideia, que é rapidamente cortada com um "só se forem os seus". Mesmo assim, ele não desiste e continua sugerindo as ideias mais absurdas possíveis, para o desgosto de Stan.
Em algum momento, Stan se cansa, e por um instante Bill pensa que haveria uma gritaria e que seria expulso para o quarto, mas Stan apenas larga as linhas de lado e se senta ao lado de Bill no chão, pegando o pote de sorvete para compartilharem. O silêncio é estridente, mas não parece incomodar o humano; já para o ex-triângulo, é como uma pulga atrás da orelha. Então, ele começa a tagarelar, sem realmente saber se está sendo ouvido. Mesmo assim, continua falando, deixando o sorvete de lado. Em algum momento, as bobagens se transformam em devaneios sobre sua vida e reflexões estranhas.
Stan estava sobrecarregado após tentar focar tanto em algo que simplesmente não fazia seu tipo. Sua vontade de se comunicar esvaiu-se para que pudesse se recuperar. Ele apenas escuta as frases de Bill pela metade e dá breves acenos com a cabeça quando aqueles olhos o encaram.
Eles acabam com o pote de sorvete, que realmente deveria ter durado mais...
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dianagardeneira · 3 months ago
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Apariciones Poéticas Callejeras
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“Recordemos que el trabajo de una mujer nunca es solo suyo; es siempre también un acto de resistencia, un homenaje a las que fueron y una promesa a las que vendrán,” Silvia Federici.
“Y cómo, y cómo, y cómo es la huevada, nos matan y nos violan y el estado no hace nada” Canción “Como es la huevada” de la banda Dulces sueños, feat. Jey MC.
El tejido, cargado de historias y manos que luchan, se convierte en un grito hecho tramas, en una aparición fantasmagórica que sacude. “Apariciones Poéticas Callejeras” entrelaza dos cuerpos de obra, “¿Y qué tal eres para cocinar?” y “NMTKS: Apariciones poéticas callejeras”, en un espacio de reflexión colectiva y rebelde sobre las violencias y las limitaciones que se imponen a las mujeres y cuerpos feminizados en los espacios públicos y privados.
Si los retazos hablaran, contarían historias de patriarcados eternizados en mesas, cocinas y camas, repitiendo frases que ofenden y, a su vez, subestiman, banalizan, condenan. Desde el confinamiento de las mujeres en el hogar hasta la violencia silenciosa que amenaza en la calle, cada pieza invita a confrontar estos fantasmas de opresión, a desnudar las costumbres y normalizaciones que insisten en callarnos. Los textiles, esos testigos silenciosos del día a día, son aquí transformados en manifiestos, amplificando el poder de la voz femenina en una nación que todavía impone a las mujeres a cumplir roles y callarse ante el abuso.
Estas obras detallan la importancia de resistir desde la tela, desde lo colectivo y lo cotidiano. Desde la exhibición de prendas intervenidas hasta los objetos domésticos elevados a símbolos de lucha, el textil y la moda funcionan como escudos que desafían estructuras de poder, en un diálogo feroz entre la apariencia y la denuncia.
Mi trabajo también toma fuerza en la música de cuatro mujeres que necesitan un espacio donde expresar sus voces furiosas: las Dulces Sueños. No hay dulzura en sus letras combativas y rebeldes, nacidas de las marchas por los derechos de las mujeres y disidencias.
El público encontrará aquí obras que dan un giro a lo familiar: trapos y vestimentas cotidianas, ganchos que sostienen mucho más que vestimentas; sostienen una historia de fuerza e indignación. Con cada hebra y cada pliegue, quiero dar vida a espectros de vidas limitadas y cortadas abruptamente por los femicidios. Porque, como esta exposición expresa con fuerza, la moda también es política, y el textil y la música son gritos sororos que se entretejen e invaden todos los espacios de resiliencia femenina y disidente.
Diana Gardeneira
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Estoy agradecida por la gente que asistió, y las artivistas colegas que activaron el espacio con Bordar la Ternura y Andrea Zambrano. Además gracias a Q Galería y su equipo de gestión y montaje.
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jlen19 · 2 years ago
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Martes 14 de septiembre del 2021 a las 12:06pm
Contare lo que paso ayer, me vestí e hice la sopa no me quedo tan bien como otras veces, terminando de comer me puse a ver los 40 minutos que me faltaba del directo también me puse a jugar con la ropa y los disfraces de cuando era niña, empecé buscando que me iba a poner el miércoles y termine con un disfraz de calavera ya después de un ratito me dio sueño y me dormí como a las 10, últimamente como me paro temprano me da tiempo de hacer todo esto lo malo es que no puedo ver muchos directos solo veo 1.
Viernes 24 de septiembre del 2021 a las 1:39am
Estoy harta de ellos, no soy egoísta no todos giran alrededor de ellos, que yo no hago las cosa por ellos las hago para mantener la poca estabilidad mental que me queda, que la empatía no se enseña claro ya veo por qué lo dicen de empatía no tienen nada así que no se proyecten en mi con sus carencias mentales.
Miércoles 30 de septiembre del 2021 a las 12:57pm
Arruine un poco mi horario y apenas si tengo tiempo para depender emocionalmente de los directos, tengo que ordenar las cosas en mi compu, no he transcrito y me faltan lavar la mitad de todos los pares de tenis que tengo, también necesito ir al centro para comprar las piedras para los peces, en cuanto a la escuela pase el modulo con 80 ya ni me ilusiono en terminar la escuela porque igual y me vuelven a decir que repita otro en conclusión ya me da igual la vida ALV.
Jueves 1 de octubre del 2021 a las 3:00am
El tiempo libre que me sobra después de ver directos lo utilizare para hacer el inktober en lugar de ordenar las cosas en la compu igual transcribir, lavar mis tenis y bordar mis playeras tendrán que esperar, pero bueno ya son las 3 me iré a dormir que no quiero pararme tan tarde, últimamente me hago todos los días de cenar hoy cene tres panes tostados con mantequilla y café.
Viernes 2 de octubre del 2021
Hoy me desperté como a las 6 de la tarde pero fue por culpa de mis sueños fueron muy bonitos pero no los escribiere solo yo los sabré, cuando desperté me fui a comer y creo que nada más interesante ha pasado hoy, me pongo a pensar en las cosas que tengo que hacer aparte de dibujar y espero poder terminarlas antes de que termine el mes y así supongo que podre sentir que progrese algo solo me falta encontrar un trabajo y aprender otro idioma, cuando me den el certificado de la escuela no sé si podré ir a buscar trabajo lo digo por la ansiedad que me da hacer cosas de adultos.
Domingo 4 de octubre del 2021
Hoy se cayeron varias redes sociales pero bueno fuera de tema comí sopa de letras con huevos revueltos y después me bañe, el viernes saldré otra vez, hoy no cene y me está dando hambre no tengo agua para llenarme con eso ya son las 6 casi 7 de la mañana y no tengo sueño necesito arreglar mi horario.
Domingo 1 de noviembre del 2021
Qué bonito seria tener a alguien que te apoye me siento excesivamente agotada quiero irme ya y solo es el primer día supongo que me la pasare durmiendo, si no pasa nada interesante en mi vida para el otro año no voy a llegar a mi cumpleaños fuera de tema tengo muchos dulces los suficientes como para un mes, mis piernas, espalda y brazos me están matando, por cierto quiero empezar a subir mis dibujos pero me da miedo.
Lunes 2 de noviembre del 2021
Soñé que le estaba enseñando a alguien mi cuaderno de dibujos y aparecían prácticas de coloreado de caras estaban bien, supongo que tengo que empezar a practicar más.
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misakomimoko · 2 years ago
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New embroidery workshop 🌼✨😊dreaming on Blooming flowers and Easter at @galeria_urania @vilaurania 🌸🪡Próximo taller de Bordado Stumpwork, puntos de bordado con relieve especial Pascua. 🤓Aprenderemos puntos de bordado con volumen para bordar flores, plantas, insectos, animalitos de pascua… o letras… hay mil aplicaciones. 🧵Bordaremos con los hilos de seda y metálicos, cotton retors, perlé y mouliné de @dmcspain 💁‍♀️Martes 7, 14 y 21 de marzo (10-13h) 🙋‍♀️Consulta los Descuentos del 30 y 50% Feliz viernes, abrigaos! 🥶🤗 Happy happy weekend! ❤️ #embroideryworkshop  #stitchery #needlework      #handembroidery #learningembroidery #handembroideryart   #tallerdebordado #tallerdebordadobarcelona #stitchedartisart  #contemporaryembroidery  #aprenderabordar #unusualembroidery  #creativesofinstagram #tallertextil #embroideredclothes #kawaiistitches #stumpwork #stumpworkembroidery #stumpworkworkshop #stumpworkflowers #stumpworkbugs #bordadoconvolumen #tallerdestumpwork #aprenderstumpwork @dmc_embroidery @dmc_crafts https://www.instagram.com/p/CpDwXS1IjVe/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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mariatenorio · 5 years ago
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Bordar letras
Dedico esta entrada a mi amiga Elena Salamanca, quien ha lanzado la convocatoria para el duelo conmemorativo y amoroso para las mujeres y niñas asesinadas en México y Centroamérica. Esta acción colectiva tendrá lugar el 9 de marzo de 2020.
(Descargue la convocatoria de E. Salamanca al final de esta entrada).
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Bolsitas bordadas personalizadas
En mis ocho años de bordar intensivamente nunca…
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belisaurie · 3 years ago
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Dice el Diccionario de símbolos de Jean Chevalier y Alain Gheerbrant que en la tradición islámica el tejido simboliza la estructura, el movimiento y el universo. En África del norte, en las montañas, las mujeres tienen telares, dos varas de madera horizontales, sostenidas por otras dos verticales. A la de arriba se le llama cielo y a la de abajo tierra. Simbolizan el universo entero. Cuando la tejedora termina y corta los últimos hilos, pronuncia la misma bendición que dice la partera cuando corta el cordón umbilical de un recién nacido. Dice también que el tejido, los hilos, suelen simbolizar el destino. La luna teje el destino, la araña teje el destino, las Parcas son tejedoras.
-Jazmina Barrera en Punto de Cruz.
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alasdepaloma · 4 years ago
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Soy todas las roturas que llevo dentro. Un papiro hecho de letras; mi caligrafía no es la más perfecta, sin embargo lleva alma en sí. Cada frase, cada pensamiento, cada verso que emana de mí, me hacen única... inigualable, irrepetible... de un espíritu incorruptible que se sostiene de la magia de un Cosmos que me ha dado la vida.
Nací para bordar los sentimientos en un papel. Para embellecer el dolor. Para grabarle un cielo a mis lágrimas. Para donar cada sol que me compone, a mis lectoras miradas.
La retribución que recibo no se palpa con las manos... se percibe adentro, como un bálsamo de redención. Él intercambia la magnificencia de Su energía conmigo... y en cada poesía va sanando mi dolor. El dolor de ser tan humana, más humana que muchos.
Escribir representa para mí, la vida en acción. Estoy enamorada de mi don y agradezco ser un fulgor sensible, porque para muchos las palabras no podrán tener valor... pero para el escritor, lo son todo... el compañero, el amante, el cielo, el encanto de lo más sencillo, la gratitud entera... y hasta la muerte, esa liberación reconfortante de lo que aqueja...
El escritor vive y muere constantemente. Se cae y se levanta una y otra vez con sus letras, esos ángeles divinos que nunca lo sueltan.
Y si no fuera por todas mis roturas... no habría inspiración para versar. Me amo... y lo amo a Él más, pues siento Su presencia en la oscuridad. Él ama verme rimar.
—PalomaZerimar.
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cinnamn-girl · 4 years ago
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Ciertamente, cuando uno llega a mandar asks es otro nivel de aburrimiento, como me encuentro ahora xd
te daré algunas sugerencias, mira anime, estudia un nuevo idioma, juega mario kart, hace una sopa de letras, estudiar el ecosistema, mira the office o Brooklyn 99, hace manualidades navideñas, escucha música, ordena tu ropa, cocina, hace ejercicio, aprende a bordar o tejer, aprende un baile de tik tok, lee, etc
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ventodepensamento · 5 years ago
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transbordar
você não imagina quantas vezes, 
quantas noites eu escrevi pensando em você, 
chorando por você, por toda dor que me fez sentir, 
eu cansei de transbordar pelos olhos e achei uma forma de transbordar e bordar com as letras, 
a sua dor me fez chorar, inspirar, falar.
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jesikaink · 4 years ago
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Segunda pieza: realicé un trazo simple de lo voy a realizar y dónde en el aro con tela.
Mi primer palabra bordada fue "rara", así como también pegué una toallitas humeda con maquillaje en la parte de los labios.
Esta claro que no sé bordar, y es notorio en la primer palabra que incluso pegué el complemento de la letra "a"
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enamorou · 5 years ago
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Precisei abastecer a sua ausência tecendo seu retrato nas linhas confusas da imaginação, no pano impreciso das minhas mais belas lembranças. Tive que bordar em letras miúdas a grandeza da saudade. E seus olhos puderam ler: "Eu te amo não é eu te tenho".
Eu me chamo Antônio.
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paulomarr · 5 years ago
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Dias Aquecidos
Todos aqueles dias congelados e você chega derretendo meus olhos e tornando meu coração em um sol onde as palavras são raios brilhantes para os seus olhos. Deixei de estar invisível quando teus olhos me disseram me amar. Deixei de ser mais um no mundo quando teu sorriso se tornou privado para meus olhos. Deixei de ter pesadelos quando teu coração me deu asas para sonhar e alcançamos as estrelas todas as vezes que nossos lábios se encontram. Me tornei um corpo com alma e uma alma com um coração aquecido que passou a bordar palavras não mais sem destino. Palavras perfumadas pela sua pele. Perfumadas pelas imagens de teu sorriso. Palavras em que sua voz é expressa em cada letra e meu coração a acompanhar o teu forma nossa poesia.
Paulo Marcos
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junta-altazores · 3 years ago
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Altazor o el viaje en paracaídas: Poema en VII cantos de Vicente Huidobro
https://www.youtube.com/watch?v=A6diaVfndgY (Animación de Altazor por Museo Vicente Huidobro)
Un trabajo presentado por la crítica como la «obra maestra» de este autor (Costa, 1989: 12) será el protagonista de esta investigación huidobriana: Altazor (1931). Huidobro fue «pionero del poema extenso moderno» (ibídem: 13), y es por esto que menciono este gran poema como una obra completa. Y lo de «completa» resulta paradójico si tomamos en cuenta que no es Altazor una obra tradicionalmente conclusa, está en «progresión discontinua» (ibídem: 25), aunque sí recalco la característica de esta de ser su gran obra maestra extensa. 
En el prólogo de la edición citada, Altazor; Temblor de cielo (1989), René de Costa menciona, en primer lugar, la «común naturaleza astral» que hay entre Altazor y «El Ecuatorial» (1918) (ibídem: 15), poema que aunque no ha recibido el suficiente reconocimiento, en definitiva sirvió de puente a su gran obra. En segundo lugar, algo de lo que probablemente ni yo misma me hubiese percatado: 
El hablante de Ecuatorial asume el punto de mira de un dios, [...] como si lo hiciera desde otro planeta. En Altazor, el sujeto lírico se sitúa también en la altura distante, en una caída libre hacia la tierra (ídem).
De intentarlo, no podríamos deshilar verso por verso las características de «El Ecuatorial» que se repiten en Altazor, y esto no tendría que siquiera explicarlo tomando en cuenta el rechazo a un orden sistemático que desprende Vicente Huidobro en las ideas que respectan al creacionismo. A pesar de esto, no es una locura desgranar ambos trabajos y encontrar similitudes, y me atreveré a desglosar algunas: Podemos partir, primero, por el hecho de que en Altazor se menciona: «Hace seis meses solamente/Dejé la ecuatorial recién cortada» (vv. 109 y 110). Segundo, y retomando la idea de René de Costa de la astrología como un punto en común en las obras: en «El Ecuatorial»: «Marte pasa a través de Sagitario» (p. 10), y en Altazor: «Y tú vuelves la cabeza detrás de algún astro/¿Qué combate se libra en el espacio?/Esas lanzas de luz entre planetas» (vv. 9-11); 
Los telescopios se levantan y se pierden en la eternidad. El cielo se desnuda. Cruzan aerolitos y relámpagos más allá de la Vía Láctea, pasa el cortejo ceremonioso de los cometas y nadie teme ya la cólera de Dios (p. 157),
y se repite anafóricamente «El cielo se desnuda». En el «PREFACIO» de Altazor, se cantan las partes de una estrella: «[...] cayendo de nuestro zenit a nuestro nadir y dejamos el aire manchado de sangre [...]» (p. 59). Tercero, la presencia del vuelo —o el habitar en el cielo— late entre las letras: en «El Ecuatorial»: «Desterrados fiebrosos del planeta viejo/Muerto al alzar el vuelo/Por los cañones antiaéreos» (p. 6); «Sobre el arcoiris/Un pájaro cantaba» (p. 2); «Son los pájaros amados/Que en nuestras jaulas han cantado/Es el pájaro que duerme entre las ramas/Sin cubrir la cabeza bajo el ala» (p. 5); también la presencia de «Aquel piloto niño» (p. 7). Y en Altazor, volamos desde el título hasta los diversos elementos: el paracaídas, la golondrina, la montaña… Cuarto, y quizá un asunto algo baladí pero que no pierde importancia, la presencia de Europa en ambas obras que tanto ha afectado para bien al psique de Huidobro. 
A partir de ahora me quiero dedicar al análisis de Altazor, que no merece uno a partir de la comparación de algún otro de sus trabajos. Huidobro destaca en muchas cosas, y una de ellas es en definitiva sus formas sumamente visuales: «bordar lágrimas», «beber las gotas de rocío de cabellos» (p. 55); «La poesía llora en la punta del alma» (v. 296); «A escuchar la elocuencia de las estrellas/Y la oratoria del árbol» (vv. 394 y 395); «Soy protesta y araño el infinito con mis garras/Y grito y gimo con miserables gritos oceánicos/El eco de mi voz hace tronar el caos» (vv. 403-405): «El día se suicida arrojándose al mar» (v. 631). También cautiva un uso de palabras que lleva a contradicciones confusas: «Los cuatro puntos cardinales son tres: el Sur y el Norte» (p. 57), o que rozan la incoherencia: «Si yo no hiciera al menos una locura por año, me volvería loco» (ídem). Por orden de aparición, el primer canto nos mostrará esas primeras preocupaciones del poeta creacionista, de sentirse reflejado en la naturaleza con una necesidad de crear que no logra ser realizada del todo. Así, si la voz poética canta: «Siento un telescopio que me apunta como un revólver» (v. 17), está manifestando que más que escribirle a la luna, él o ella es la luna. En este mismo canto se refleja una cautivadora sinestesia: «Sonora como el fuego» (v. 336). Asimismo, no es casualidad que Vicente Huidobro incluya un punto cuando escribe: «Volvamos al silencio.» (v. 550); el autor hace uso de una poesía tan visual que algo tan, quizá, insignificante como un signo de puntuación expresa incontables sentimientos.
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tararira2020 · 3 years ago
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| Tri |
NUDOS
A pesar de todo es curioso que incluso Descartes, en su Regula Décima, a saber la que les he puntualizado —e incluso leído— concerniente, lo que no está dicho con todas las letras, concerniente al uso del hilo, al uso del tejido, al uso de lo que habría podido conducirlo al nudo, y al nudo borromeo en particular, él jamás hizo nada con eso. Jamás hizo nada con eso, y esto es un signo.
RSI, Clase 9 del 8 de abril de 1975
Y entonces, qué manera —lo que ustedes tienen, que está ahí— qué manera de anudarlas, de anudarlas por un redondel que, a esas tres consistencias independientes, las anuda. Hay una manera que es aquélla, aquella que yo llamo el nombre del padre. Es lo que hace Freud; y de paso, yo reduzco el nombre del padre a su función, radical que es dar un nombre a las cosas, con todas las consecuencias que eso comporta, porque eso no deja de tener consecuencias y particularmente hasta en el gozar, lo que les he indicado hace un momento.
Clase 7 del 11 de marzo de 1975
Los hilos del destino -sobre significantes, bordados y mujeres
Hugo Nicolás Salinas
"La historia [...] no está en los libros, sino en nosotros, que la vivimos y la hacemos solo a condición de soportarla." Oscar Masotta
Para los griegos el destino eran diosas, tres mujeres, las Moiras, quienes controlaban la vida de los hombres con metafóricos hilos.
Ya casi pasaron diez años del momento en que leí: “para Lacan el destino son los significantes.” Es bastante lógico si se lo piensa, son los significantes los que se inscriben y signan lo que se ha de repetir en la historia de nuestras vidas.
Pero ¿Y qué pasa con los hilos?
“Proust cree que la vida misma representa un entramado de relaciones, que <<teje sin cesar […] entre los acontecimientos>>, y que entrecruza sus hilos, que los dobla para reforzar la trama, de suerte que entre el menor punto de nuestro pasado y todos los demás hay una espesa red de recuerdos.” (1)
El gran Marcel Proust en su texto “En busca del tiempo perdido” relaciona el recuerdo, con el hilo y la escritura, lo cual nos lleva a la producción del texto bordado, y el texto escrito.
El tapiz, técnica de tejido, la cual por siglos presentó en sus imágenes un arte narrativo pictórico de tipo histórico ligado generalmente a los productos culturales, mediante el cual se buscaba conservar y transmitir la cultura de generación en generación, arte y técnica (no privativa) que dominaban y trasmitían las mujeres, guardianas de la memoria/historia singular y colectiva.
Ante tal hecho nuevamente son las mujeres quienes hilan y tejen el destino de los hombres, ya no tan solo en la cosmogonía griega, también en la tradición técnica textil americana. (Cómo bien lo evidencia un pequeño capítulo de una extensa investigación de Ruth Corcuera)(*)
¿Cuál es en este punto la relación entre los hilos, los significantes, el textil, el texto y el destino?
“Las mujeres de aquella familia invertían gran parte del tiempo en incesantes diálogos que se interrumpían para proseguir la cotidianidad y se volvían a hilar con una técnica perfeccionada. Esos diálogos dieron a los niños de la familia una cultura insuperable…”(2) Palabras de Tamara Kamenszain quien en “Bordado y costura del texto” advierte la incidencia fundante de la mujer y su técnica del hilado y tejido en la producción cultural de los hombres, en tanto son las madres quienes transmiten la lengua, “ Ya es casi parte del sentido común comparar al texto con un tejido, a la construcción del relato con una costura, al modo de adjetivar un poema con la acción de bordar.”(3)
Volviendo a Proust, T. Kamenszain expone: “Proust como tantos otros, artesanos del bordado y del tejido, es hijo de la escritura femenina. Interlocutor de abuelas, madres, sirvientas. Lanza a rodar el diario íntimo, lo legaliza, lo vuelve literatura.”(4)
La práctica de la escritura, tanto así como la técnica del bordado, costura, hilado, tienen en común la puesta en juego de una práctica historizante del sujeto y su historia subjetiva en tanto la misma se amalgama con la historia colectiva en un nexo de ficción.
Será por la vía femenina que la historia se almacena en la memoria colectiva e individual en las sociedades americanas pre coloniales, será mediante la incidencia de las mujeres que el destino de los hombres se decide en la sociedad Griega.
El psicoanálisis, desde la transmisión lacaniana expone un concepto, el de “lalengua” estadio previo al uso común del lenguaje en el cual el infante en relación con la función materna hace uso de sonidos semiarticulados que <la madre> interpretará en relación a su deseo para así ligar un sonido semiarticulado a un significante que representará para ella y para el infante un hecho del lenguaje.
Concuerda con lo planteado por Kamenszain, en tanto el primer nexo con la cultura es la madre, en tanto estadio primitivo del uso del lenguaje y así con toda la producción (literaria del inconsciente) “El lenguaje es el sistema gramatical o lingüístico que construimos o inventamos a partir de lalengua”.(5)
Freud con su análisis de los sueños nos muestra como la realidad psíquica se entreteje en una trama literaria, se podría decir que el sujeto escribe/guiona su deseo en un sueño, posteriormente Freud al hablar de realidad psíquica se referirá a la “Novela familiar del neurótico”: como el recuerdo, la infancia, es un (hecho si se puede decirle) literario, novelada por el infantil sujeto, transformando a los personajes de su vida, creará así un texto de la misma que se escribe al tiempo que se inscribe en su inconsciente, el diario íntimo del neurótico es un entramado ficcional que lejos de ser exacto es verosímil.
Así lo pretérito (la historia subjetiva), el pasado es un producto literario en tanto trama subjetiva que se entreteje en una línea ficcional con la historia colectiva, articula lo íntimo con lo éxtimo.
Volvamos a los hilos, la memoria puede ser perfectamente metaforizada en un tejido, significante, de las “palabras” que marcarán nuestro destino, tomemos nuevamente a los griegos está vez con una tragedia la de Edipo, nuestro héroe, a quien el oráculo le vaticina que por sus manos ha de morir su padre y ha de procrear con su madre, escapando de tal destino oscuro emprende un viaje, en el cual lejos de evitar incumplir el presagio, lo lleva a cabo, asesinando a su verdadero padre en el camino, para así posteriormente procrear con su verdadera madre. Nuevamente es el destino representado por una mujer (el oráculo de Delfos, con su pytonisa) nuevamente es el destino en significantes.
La tragedia realmente está en la posibilidad de plantear un destino alterno, ¿Qué habría pasado con Edipo si jamás él consultara al oráculo, si jamás las palabras provocasen un efecto en él? Tirado por los hilos del destino, manipulado como marioneta no queda más a Edipo que sin saberlo llevar a cabo tal destino oscuro.
A tal punto somos afectados por el lenguaje que nuestros destinos se realizan en una gran red de significantes entretejidos, desde oriente a occidente la historia y el destino algo tiene que ver con el hilado y el textil, con el texto y los significantes, somos aquel oscuro ovillo que se entreteje/anuda/enmaraña a cada instante, Oscar Masotta dice: “La historia […] la vivimos y la hacemos  solo a condición de soportarla”.(6) lo cual implica que en algún remoto punto, somos tejedores, escritores, técnicos y escribas del destino que condenados estaremos a repetir, “Hay quienes creen que el destino descansa en las rodillas de los dioses, pero la verdad es que trabaja, como un desafío candente, sobre las conciencias de los hombres.”(7)
_________________________________
(1) La salvación de lo bello. Byung-Chul Han. 2015. Argentina. Herder.
(2) Bordado y costura del texto. Tamara Kamenszain.
(3) Bordado y costura del texto. Tamara Kamenszain.
(4) Bordado y costura del texto. Tamara Kamenszain.
(5) Piezas Sueltas. J. A. Miller. 2013. Argentina. Paidós.
(6) Conciencia y estructura. Masotta Oscar. 2010. Argentina. Eterna Cadencia.
(7) El libro de los abrazos. Galeano Eduardo. 2011. España. Siglo XXI editores.
(*) Herencia textil andina. Concuera Ruth  2010. CEPPA.
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jucaracavalcantemedeiros · 3 years ago
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·٠•●🍃💜 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 💜🍃●•٠· PAP Bordando Nomes Nesta segunda ideia/sugestão para bordar nomes, usei umas letras grandes porque nesta toalha tem o espaço maior. São letras em ponto reto como detalhes usei ponto ilhós para fazer as flores e os ramos foi ponto Médici. É claro que vocês podem usar outros pontos fica a critério e criatividade de cada um. Usei uma toalha de banho da Dohler e os fios da Coats Corrente. Espero que gostem e me deixe um carinho. Segue link do meu blog onde vai estar o passo a passo(PAP). https://bordandocomjumedeiros.blogspot.com/2022/02/pap-bordando-nomes-minha-2-sugestao.html #bordado #makeitcoats #dohler #jucaramedeiros #embroideryart #tutorial #diy #broderie #coatscorrente #arte #handmade #pap #feitopormim #amocoats #pontoilhos #toalhabordada #pontoreto #feitocomamor #broderiemain #nomograma #Needleword #handcraft https://www.instagram.com/p/CaIEc4iL9Zh/?utm_medium=tumblr
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wh4tx1f · 7 years ago
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La Madre Del Folclor Chileno: Violeta Parra
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Su legado vive en sus canciones, en las cuales recopila tradiciones del país, también en sus arpilleras y otras obras de arte. Es una claro ejemplo de un referente de la música popular chilena y de una relación armoniosa entre la música y el arte. Violeta marcó a Chile y al mundo dejando su huella con sus letras y obras y como dijo Milena Viertel, "resignificar a Violeta no pasa solamente por sus sonoridades sino también por su sensibilidad hacia el mundo social que la rodea (...) De algún modo, es música que plasma la contemporaneidad de un país que no está siendo justo ni cómodo para todos. (...) Violeta Parra tuvo la capacidad de hacer un relato de su contemporaneidad"
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VIOLETA PARRA 1917-1967
Nació un 4 de octubre en San Carlos, en la Regióm de Chillán, al sur de Chile. Su infancia la vivió en el mundo rural, hija de una señora campesita y de un profesor de música. Desde pequeña mostró vocación musical aprendiendo a tocar guitarra a los 9 años y componer a los 12.
Pasado el tiempo, en gracias a la insistencia de su hermano, se traslada a Santiago donde cantó en distintos restaurantes acompañada de su hermana Hilda. Trabajaba en circos populares junto a sus hijes Isabel, Carmen y Angel haciendo giras por el país y por los alrededores de Santiago, en este mismo periodo nace su hija Rosita Clara y también comenzó a rescatar el folclor recoriendo el territorio chileno con su voz y guitarra.
En los años 50 comenzó a comenzó a grabar sus primras canciones y a ganar reconocimiento en Chile y Francia. Y en 1958 funda el museo Nacional del Arte Folclórico Chileno. Regresando a Santiago incursiona en ma cerámica, empieza a pintar y a bordar arpilleras y esto lo expone el año 1964 en el Museo de Artes Decorativas, Pabellón Marsan del Palacio del Louvre siendo la primera hispanoamericana teniendo una exposición individual ahí.
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En 1966 crea su carpa en La Reina y hace sus últimas composiciones
Por grandes decepciones amorosas y dificultades económicas se quito la vida un 5 de febrero de 1967.
A pesar de su triste muerte dejó un legado grande siendo su música aun escuchada y recreada. Con prosperidad a su fallecimiento se suceden actos recordatorios de homenaje a su figura y su obra artística, en Chile y en el mundo. Se creó un museo y una fundación a su nombre para difundir su obra. Se me hace importante informar y recordar a Violeta, es sin duda la madre lengua, voz y manos del Folclor chileno y es una de las artistas más influyentes en las nuevas generaciones. Es ejemplo claro de una guerrera que a pesar de tener tan poco, logró mucho y me dejó a mi ya todos algo tan impresindible como parte del folclor chileno.
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BIBLIOGRAFÍA
- museovioletaparra.cl/violeta-parra/
- www.memoriachilena.cl/602/w3-article-7683.html
- Https://www.cancioneros.com/co/9320/2/milena-viertel-presentara-violeta-de-chile-en-homenaje-a-violeta-parra
- www.violetaparra.scd.cl/biografia.htm
- "mujeres bacanas" por Sofía García, Fernanda Claro, Concepción Quintana, Isabel Plant y Sonia Pulido.
-"Violeta Parra: La guitarra indócil" por Patricio Manns
-Emilia Schuchert
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