Tumgik
#aboutz
llinstarr · 7 months
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Sirius is hot-pretty and Remus is hot-ugly.
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Lessons from Surah Al-Qalam: A Deep Dive into Divine Justice and Human Conduct
Surah Al-Qalam, the 68th chapter of the Quran, serves as a profound reminder of the principles of divine justice and human morality. This Surah, revealed in Mecca, addresses both the Prophet Muhammad (peace be upon him) and the disbelievers, offering lessons that are relevant to all of humanity. Here, we explore key themes and lessons from the Surah that guide Muslims towards righteousness and…
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maskedbutdead · 1 month
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I have an entire multiverse hell hound bs au going on and in one of the current timelines it’s with slime as president after murdering quackity blah blah blah BUT slime kied Wilbur aswell and one of my favorite parts ABOUTZ THE AU ITSELF ( even though nobody asked or more or less prolly wants to read or hear ) is that ghost(bur) and alexia ( <- ghost Quackity but nonbinary femme basically to set the difference between his alive self and dead self ) leave little bouquets of what their main biomes they reside of have for eachother. so for example because ghost can’t stay in the tundra for long and that’s what alexia is banished to they’ll leave coded bouquets, a bundle of lilac, lavender, periwinkle, daisy, and some allium wrapped in brown paper and tied with a white satin ribbon stained with blue dye ( as is the paper but in hand prints ) and place it right where his flower field biome meets the tundra, always attaching messy little " enjoy these my sweet blackberry!! remember to dress warm!! " type messages, only for alexia to leave small bouquets filled with winter berry branches, winter blueberry branches, pine branches and cool spruce sticks they found wrapped in a cleaned and dried arctic fox Hyde, tied with a burlap ribbon they cut into shape herself and sending a " I love the flowers, blueberry, please enjoy the berries I found!! tell the animals there hello for me!! " against that same tree. they having nothing but a platonic relationship but more close friendship since alexia lost most of her memory from the relation to her death, whereas that remembers everything. and ghost not having the heart to tell alexia that he remembers meanwhile alexia can’t bring herself to tell him she remembers less than she lets on, the few times they’ve met alexia melts in any warm temperatures, meanwhile ghost freezes after only a short time in the tundra. her ‘ living ‘ through some of the worst blizzards known to man meanwhile ghost deals with the burning of constant summer thunderstorms, always so close yet so far away. alexias icy hands melting against ghost and burning them, meanwhile ghosts warmth caused her to melt, essentially a candle and a flame in opposite temperatures. sighing. the blogs based off of them don’t do them justice… also im so sorry for writing so much…
this went from so cute to tragic at the end…. i love when people make universes so diverged from the canon itself, i love seeing it and i wish i was that creative ;—; anyway ghost and alexia trading bouquets is so damn adorable i had to draw them <3
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ALSO ALSO i LOVE WHEN PPL SEND ME LITERAL PARAGRAPHS IN MY INBOX,,,,FLOOD IT I MEAN JT I WILL READ THEM ALLKKKLLL
THANK U FOR SHARING UR LOVELY AU !!!!!!
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IMPORTANT POLL
we r thinking aboutz making another blog juzt for syztem/plural uzer boxes!!!
bc itz annoying how many of the syztem/plural realated uzerboxes r madez by anti endoz!(and we want 2 rezpect their DNIs but itz hard to find uzerboxes made by ppl who pro-endos/endos uzing em!!)
:33
what do yallz think??!!!
[i will make uzer boxes for any zystem btw!! except if they r [email protected] can fuck off >:(]
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bugboi-of-gotham · 4 months
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Heya’s. Heard you can talkz to buggies. Ever interacted with a praying mantis with three little white dots on hers head? I wants to know if Widows sayin’ anything aboutz me.
- @gothams-gothic-farmer
i have not, but i could come by and talk to them?
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lovesick-level-up · 2 years
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Ibuki Mioda Redesign Edit
alien anon requested: HOW ABOUTZ AN EDIT OF ME?!/IBUKI MIODA I WOULD LIKE TO ZEE WHAT U COME UP WITHZ!!!
feel free to use with credit, but do not claim as your own! like/reblog if you save or enjoy!
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parallel-462 · 6 months
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Thezzz otherzzz were talkzing aboutz theirzzz weaponzzZ
So illz say minezzZz1!!!1
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IZZZ KEEPZ MY PAPERZZ IN THEZ BRELLAZZ CANOPY!!!111!!
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wentz-r-us · 1 year
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Aboutz Me
> Name : Tempest
Hai!! I consider myself to be a pete girlie & my pronouns are he/they :3 . I'm not overly active on here but when I am itz usually to talk abt FOB or P!ATD. <33
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I dontz knowwss whenn i wills do thiz agains. Likely when i hazzz a good state in mental health.
Buuut ifff you wantzz too seee moree off meee, my maainn izz @jevthejester
I pozt a lottt aboutz myy fandomz
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oathofkaslana · 6 months
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sorry i’m nóng normal aboutZ bronya
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Lessons from Surah Al-Qalam: A Deep Dive into Divine Justice and Human Conduct
Surah Al-Qalam, the 68th chapter of the Quran, serves as a profound reminder of the principles of divine justice and human morality. This Surah, revealed in Mecca, addresses both the Prophet Muhammad (peace be upon him) and the disbelievers, offering lessons that are relevant to all of humanity. Here, we explore key themes and lessons from the Surah that guide Muslims towards righteousness and…
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[THE INSURGENT] ou [ZIPPORAH R. DUBOIS] atualmente tem [30 ANOS], mora em New York e trabalha como [colunista de uma revista]
Na East Wenk diziam que era muito parecida com [SARA WAISGLASS], mas atualmente vivem comparando ela com [CONOR LESLIE]. Em seu yearbook, [Zipp] disse: [“ We need and we can change the world”].
“Sim, você era diferente e qualquer um que te visse pelos corredores afirmaria isso com convicção. Você sempre foi convicta, sempre teve seus ideais, o socialismo utópico, a luta antimanicomial, dentre outros, numa reinvenção quase própria da “Festa da vida”. Jamais deixaria algo lhe abalar ou afastar de sua ideologia, certo? Errado. Esqueceram de te avisar que a humanidade é por si corrupta, e assim talvez fosse você. Afinal, quem diria que lutar contra o sistema teria um novo sentido depois da primeira noite nos lençóis de algodão egípcio? Você até tentou se manter firme às raizes, fazer o certo e honrar a memória daquela que te criou com diretrizes tão justas e bonitas. Era mais fácil se compadecer quando você mesma fazia parte da realidade, mas do topo, a vista para baixo fica meio embaçada. Passou ensino médio tentando manter a voz ativa, as lutas engajadas, as causas. Mas, seria questão de tempo até se acostumar com o luxo de uma vida nova? Será que você realmente achava o “capitalismo selvagem” assim tão ruim? Será que ainda dá tempo de encontrar o rumo de volta, ou a caminhada fica mesmo mais fácil com um solado vermelho?”
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DESENVOLVIMENTO.
Dentro de nós há uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos. É provável que Zipporah Dubois nunca tenha sabido quem ela era, embora afirmasse com frequência verdades quase improtestaveis pelos corredores da East Wenk. Afinal, a pior cegueira é a mental, já dizia Saramago. Ela faz com que não reconheçamos o que temos pela frente. Um mundo caótico que precisava ser mudado era o que dizia sua mãe. “Estamos a destruir o planeta e o egoísmo de cada geração não se preocupa em perguntar como é que vão viver os que virão depois”. Um mundo vasto que precisava ser conquistado, já dizia seu pai. “A única coisa que importa é o triunfo do agora”. Confusa, sempre esteve confusa, perdida na cegueira da razão. “Nem oito, nem oitenta.” Se ao menos lhe tivessem ensinado o ditado… Ela teria percebido que o equilíbrio era a chave. Uma pena que equilíbrio sempre esteve em falta na calorosa porém efêmera relação de Alexandra Dixon e Michael Dubois.
Herdeiro de um legado importante do direito, Michael teve seu devaneio de jovem rebelde aos vinte e dois, quando correntes ambientalistas e socialistas lhe tiraram o sono, no último ano de faculdade. Foi em um manifesto que conheceu Alex, a jovem idealista que, com muita sorte e sem qualquer apoio dos pais hippies, conseguiu chegar à faculdade de jornalismo. Três encontros e uma paixão avassaladora, daquelas que te fazem questionar se a vida havia começado ali. E de certa forma precisou começar, já que o romance mal aceito pelo pai do homem, lhe rendeu a expulsão de casa e dos negócios, assim que ficou ciente do bebê que Alexandra esperava.
Contas e mais contas, mal conseguiam pagar o minúsculo apartamento em NY. O problema do idealismo e das causas pro-bono é que dificilmente elas ajudam nas contas ao fim do mês. Completamente desiludido, o bom filho à casa tornou, deixando para trás as dificuldades financeiras e consequentemente, seu grande amor. Não foi preciso uma semana sequer para que o homem assumisse sua posição na dinastia dos Dubois, duas para solicitar a guarda da criança de um ano que colocara no mundo.
Tomada pelo medo de perder a filha, Alex fugiu o mais rápido e para o mais longe que pode. Como diabos ela poderia competir judicialmente com pessoas tão importantes,que ainda por cima tinham experiência na área? Matou seu nome para não ser reconhecida, dando assim espaço para Anika Reece nascer. Com a ajuda dos ônibus hippies que seguiam como nômades de um lado a outro e a ajuda dos mesmos para cuidar da criança, acabou parando em Oregon, em uma comunidade de moradas alternativas. Lá, alguns casos depois, iniciou um relacionamento com Suki, uma geógrafa em busca de bases culturais para seu documentário complexo demais para ter um título. Ela lhe abriu espaço de morada no loft em Portland e assim, foi formada a primeira família que Zipp conheceu.
Zipporah cresceu em meio a manifestações, câmeras, máquinas de escrever, livros, horta comunitária e socialismo. Tinha na mãe sua inspiração de escrita, os roteiros escritos, junto com as dissertações a encantavam desde que aprendera a ler; a magia visual e ideias de geografa a levavam à euforia, aprendendo como se expressar pelas mais diversas artes. Treze anos e Zipp queria mudar o mundo. Frequentadora assídua de protestos, fosse pelo direito de morar, de casar ou de ir e vir, ela sempre estava lá, ao lado de suas duas mães, desafiando o mundo. Porém, quando um desses protestos se acalorou e a polícia interviu aos tiros, desejou não ter de desafiar. 5 civis mortos. 7 gravemente feridos. Maldita incidência que lhe tirou a melhor pessoa do mundo. Mas, as divindades tendem a levar os melhores para si.
O velório aconteceu em uma tarde nublada de abril e desde a data, o clima se enquadrou ao novo humor de Suki. De brilhante e cheia de vida, a mulher se tornou uma pessoa distante, sem vontade, que não conseguia pensar no que viria a seguir, fazia bicos que mal davam para se sustentar, imagine como uma criança. O dinheiro que Zipp conseguia atendendo mesas em uma lanchonete era pouco demais. Como tudo agora era. Olhar a jovem, que tanto se parecia com a mãe lhe destruía a cada dia. O emaranhado de pequenas coisas foi suficiente para as discussões começarem e se intensificar, até o ponto de a situação se tornar insustentável e foi assim que Michael conseguiu sua filha de volta.
Eram seis da manhã de quarta feira quando o telefone tocou sem parar na mansão dos Dubois, em Jersey City. A tempo entre a notícia de que sua filha estava viva, a proposta de enviá-la de volta, o pagamento das passagens, do depósito de dinheiro extra que Suki pediu para começar a vida longe dali e a chegada de Zipporah a mansão foi de uma semana. Uma festa com tudo que tem direito foi o que o homem preparou, com a ajuda de sua esposa, para a chegada de sua filha. Um desapontamento, Zipp odiou as extravagâncias, o desperdício, os empregados uniformizados, ter de estar alí. Sentiu-se como o vagabundo conhecendo a dama, só que ao invés de amor, o sentimento para com a aristocracia era de nojo. As tentativas de fuga a priori foram frequentes, porque claro… Viver no inferno com a maldita que praticamente a vendeu era melhor que numa mansão com um pai que te ama e quer te dar o mundo. Anos de persistência sobre humana foram necessários para a relação de pai e filha começar a ser construída, mas, Michael conseguiu. Com muita paciência e certa abertura disciplinar fora convencendo a filha de que ela podia ser o que quisesse, mesmo ali. Bem, Zipporah não queria ser uma rica mesquinha, por isso passou a mentir na nova escola sobre quem ela era, ainda que fosse mais fácil lutar pelo mundo com uma roupa confortável de algodão cru.
Pequenos luxos iam sendo mastigados por Zipp enquanto ela teimava em achar que estava nadando contra a corrente, fingindo uma realidade que já não lhe pertencia tanto. A hipocrisia ficava disfarçada para quem visse de fora, afinal, as roupas de brechós pareciam simples, a fala era bonita e convincente, talvez porque de fato, ela acreditava no que dizia. Acreditava na necessidade de igualdade, na queda de relações hierárquicas e abusivas, inclusive na escola. Transformou a East Wenk em seu palco, onde ela tinha a necessidade de debater sobre temas que achava relevante; proferia verdades pelos corredores ou nas crônicas ácidas que escrevia, cercada pelos insatisfeitos com o sistema e amigos da natureza. Em contra-partida, se acostumou cada vez mais a ter os benefícios que só a hierarquia podia lhe proporcionar, como as banheiras para relaxar após um debate intenso ou a vaga na Ivy League. Não que curricularmente falando, Zipp não fosse impressionante, mas, ter um pai amigo do reitor da Brown, ajudava, claro.
Jornalismo, escolha natural, foi um mundo de descobertas; entendeu porque sua mãe enchia os olhos sempre que falava da faculdade. No entanto, apesar de encantada, Zipp não se esquivava de bater de frente com as injustiças, professores abusivos ou panelinhas aristocratas, defendendo com unhas e dentes os bolsistas com quem havia feito amizade. Ela realmente ainda achava que ia mudar o mundo, mas, sim… Era mais fácil mudar o mundo no seu apartamento de 120 metros quadrados. Contudo, como mentira por mais que dure, dura pouco, no segundo ano, quando os amigos próximos começaram a estranhar certos acontecimentos e descobriram suas origens, puxaram o tapete da garota, a expulsando de toda e qualquer atividade que faziam juntos, como se ser herdeira fizesse menos de você. Zipporah ficou sozinha, excluída dos idealistas, chacota dos mesquinhos e dos que não se importavam com nada.
Complexada na Brown, com um bom currículo na mão, mas sem nenhum certificado de quem ela era ou do que estava fazendo. Na fragilidade da situação, foi acolhida com toda compaixão por Michael, que lhe explicou mais uma vez como entendia a desigualdade do mundo, e como mudá-lo era mais eficaz quando você tentava de cima. A encheu os olhos com suas causas defendidas, estimulando uma pós-graduação em jornalismo, direitos e cidadania. Talvez ele tivesse razão… talvez eles tivessem, talvez até Haylee, sua madrasta, estivesse certa quando dizia que era mais útil lutar pelas causas em um meio de comunicação visível. Pós-graduação em jornalismo digital e mudança de ares. A madrasta agiu como fada madrinha; a convencendo que teria muito mais visibilidade para suas ideias na Scarlett, revista feminina com alcance nacional, que no pequeno jornal que trabalhava em Providence. Assim, pensando unicamente em mudar o mundo, Zipporah aceitou o cargo de colunista, e isso foi ótimo. O primeiro texto da garota foi publicado no blog da revista um mês depois, na plataforma digital, já que achava impressões um crime contra a natureza e não fosse em papel reciclado, claro. "As facetas do machismo" foi um sucesso, as pessoas queriam ouvir o que ela tinha a dizer e ela queria dizer mais e mais. No entanto, você sabe...as pessoas só querem ouvir o que você tem a dizer, dependendo do que disser. Por isso, com os anos, as pautas sociais e revolucionárias ficaram cada vez mais contidas, eufemizadas, comercializáveis, digamos assim. E, à medida que subia em sua posição na empresa, sucumbia cada vez mais aos prazeres da hierarquia e do capitalismo. Cinco anos foram o suficiente para Zipp sair de idealista em ascensão a rainha consumista. Começou com a comida, porque você sabe...tudo orgânico é melhor mas, quem tinha tempo para ficar cuidando de hora? Economizar água é muito mais prazeroso em uma hidromassagem; algodão cru é confortável e natural, até não ser, comprar e vender Chanel; e pasme, cartão timbrado em papel machê. Sim, é muito mais fácil mudar o mundo de cima. O problema é que no topo, você frequentemente esquece de olhar para baixo, e para si.
PERSONALIDADE.
Zipporah é uma força da natureza, domesticada ou não para fins lucrativos. Quando mais nova, teimava em obedecer normas ou convenções sociais, tendo conceitos muito libertinos sobre relacionamento, o que podia gerar certo desconforto nas pessoas com as quais se envolvia. Em uma escala mais discreta, isso ainda é verdade, embora atualmente já tenha engatado em um ou dois namoros pouco duradouros, por pressão social. Ela adora aventura, embora atualmente se entregue muito pouco a trilhas em lugares pouco desbravados sem a ajuda de um guia turístico, antes, Suki era sua guia. É dona de uma confiança inata, ou ao menos se mostra assim para o mundo, já que com todas as mudanças ocorridas durante seu amadurecimento, vez por outra sente-se perdida com relação a si mesma, afinal...quantas partes de si mesmo alguém pode perder até parar de se reconhecer? De toda forma, se tem uma coisa que aprendeu a fazer com os anos foi a fingir, o semblante de quem não é afetada por nada é frequente no rosto da mulher, sustentando o nariz em pé que Michael a ensinou a ter, tempos depois. Além disso, com os anos, a garota energia que estava sempre pronta para vencer uma briga, fosse pelo cansaço ou pelo grito, foi se tornando mais contida, aprendendo jeitos muito mais sutis para ter o que deseja, e sim, se você entendeu manipulação, entendeu bem.
TÓPICOS
Quando criança, Zipporah tinha o costume de colecionar insetos, tendo uns 3 bullets jornals construídos com o mesmo. O hábito a segue até hoje, não necessariamente em relação a insetos mas a construção de páginas, fazendo com que seja uma pessoa muito útil no design da revista, vez por outra.
A mágoa da solidão foi sublimada em competitividade, acabando por aprender os ditos “esportes chics”, como por exemplo hipismo, o que poderia ser considerado uma ironia para uma protetora de animais.
Ainda durante sua vida com a mãe e Suki, aprendeu diversos tipos de arte, os quais aprimorou com o pai e professores, sendo assim, em parte de seu tempo de repouso, usa para pintar e esculpir.
O Zipp your mouth, blog colaborativo com a Scarlet, é um dos maiores engajamentos da revista, apesar de ter diminuído bastante o fluxo e as criticas, vez por outra apresenta crônicas ácidas em um quase resgate de sua personalidade antiga. Talvez seja o blog a maior prova que Zipporah ainda está no meio caminho entre em ela era e quem se tornou.
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rozecrest · 2 years
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hey um did you know Awoke very calm to discover the princess. Too weak to argue. Asked her instead from my position as a Cohort captain and a fellow child of the Nine Houses, and on the strength of our childhood acquaintanceship, not to lose the faith and give in to Blood of Eden.
Instead of making promises the princess said, Acquaintanceship? I’ve known you since I was eight.
I said, I know.
She asked me if I remembered the first season my father came to visit her mother and father, when I’d been nine and she and Ianthe had been just a year younger. I said, Yes (because I haven’t ever forgotten). She said, smiling, You were so hard to play with! I only got you to unbend by the end of the visit. I remember running . . . falling headlong, smashing flat on my face . . . You came over to help me up, so I pretended I was hurt much worse than I was. I always used to fake to Babs that I was about to die to make him cry when he was little, but he’d stopped really buying it, and I found myself doing it for you . . . I couldn’t believe you fell for it. It was wonderful, like being in a play. You were so cute, so chivalrous. I’d thought you would be boring to the core, but there you were, playing the sad soldier when I pretended I was like to die.
:readmore:
I said, I knew you were lying the whole time.
She said, laughing, You did not! You just don’t remember! You were holding my hand and saying you’d stay with me until it was all over! You just don’t remember!
I didn’t call her a hypocrite. The princess has never indicated she remembered anything. It’s not like we reminisced about childhood much; a letter here and there, cursory thank-you notes. Congratulations on promotions. I never had a promotion without sooner or later the arrival of flowers—if I was at home—or if I was shipside, a bundle of dizzyingly coloured flimsy, painstakingly folded into petals and sepals. Blatant shades of red and purple.
She said, Did you know? Every birthday we got to have one person we’d invite and our mother and father would get to invite the rest, and Ianthe always invited whoever Babs didn’t want to see at the time, and I always invited you.
I said, I assumed your parents made me the invitation.
She said, It was always me. I had so much fun seeing you. You were the only person who acted like they had to get through the party for duty’s sake, and everyone else was there acting like they’d rather die than be anywhere else. Even your cav pretended she was having fun . . . But there you were, wearing your uniform, freezing me out. Perfect Captain Deuteros. Perfectly boring Judith Deuteros. Mummy said you were just the most completely Second House specimen ever to live. I went over to you when everyone else at the party would have eaten glass to talk to me . . . I had put a lot of effort into making them feel that way. There you were, and you weren’t even grateful. You were immune. You wouldn’t even tell me any good war stories when I’d been researching wars for days just because I knew you were coming. Jody, you can’t die on me. I’m so alone now.
I said, It’s been a long time since you called me that.
She said, You won’t die on me, Jody. I won’t allow it.
I said, Better death than being hooked up to that stele.
The princess was crying. She said, Won’t you say one real thing to me? Won’t you show me one single solitary human thing? Or are you going to die talking to me like it’s just another party you wish was over already?
I told her, Don’t cry over me, Coronabeth. You and I both know there’s no reason to.
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zkretchy · 4 years
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I have drawn my oc’s today so much I managed to run out of energy to draw them So instead I remembered some tags from @g-a-y-b-a-c-o-n​s er au and went “Fine I’ll just draw them again then” so here we are
also bonus eyepatch aiden for @she-who-drank-vodka-with-cats​
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lovesick-level-up · 2 years
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UWAZZZZZ!?!??! CHARACTER EDITZ???? :O!!!!!
THAT SOUNDZ SOOOOOO COOLIOS!!!!!!! ALIEN REAAAAALLYZ ENJOYS THE EDITZ YOU'VE MADE ZO FAR!!!
HOW ABOUTZ AN EDIT OF ME?!/IBUKI MIODA I WOULD LIKE TO ZEE WHAT U COME UP WITHZ!!!
HAVEZ A GOOD DAYZ!!! (๑ > ᴗ < ๑)
-ALIEN ANONZ!!!
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hehehe, glad you enjoy our recent redesigns!! that's totally cool, ibuki is always fun to pick clothes for. we hope you like how it turned out!
~ mod len
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parallel-462 · 6 months
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hmmmzzmmm...
i wonder whyzzz none of my teammatezz want to lizten to my theoryz on escapezz...
amz i not being deepz enough inz my explainazions???/??
maybezz i can tell 143 morez aboutz it!!11!!
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