#Um colo ficou vazio
Explore tagged Tumblr posts
Text
Um colo ficou vazio, intacto na noite, quando te foste em direção a outras noites, e o silêncio ficou a arejar-me o peito que já não tem o teu contorno, que é só escândalo escuro. Um colo ficou vazio, intacto na noite, quando te foste em direção a outras noites, e o silêncio ficou a arejar-me o peito que já não tem o teu contorno, que é só escândalo escuro. carolina amaral escândalo escuro editora urutau 2024 escândalo escuro editora urutau 2024
#Um colo ficou vazio#intacto na noite#quando te foste em direção a outras noites#carolina amaral#editora urutau#2024
0 notes
Note
Solie, meu amor!! Meu sonho de vida você dar uma dissertada com o Ni-ki...🫠🫠
eu jurando que nunca teria essa coragem
★ — 𝐑𝐈𝐊𝐈 como (quase) NAMORADO ˙ ̟
— 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: se você fechar o olho bem fechadinho pode ser meio sugestivo, muita melosidade & carência. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: só uns headcanons bobinhos [♡].
No início, tem a resistência equivalente a dois reais e uma bala de banana quando o assunto é flertar contigo pessoalmente. Vocês estão juntos graças ao advento da tecnologia, porque ele não sabia te olhar sem ficar todo sem graça.
Mas por mensagem de texto ele é MUITO atacante, os flertezinhos bem descarados que te deixam até meio mole olhando pro celular (ele foi criado pelo heeseung... convenhamos).
Assim que ganhou intimidade contigo o chat entre vocês dois virou nada mais nada menos que um museu de thirst trap, porque ele tem uma coisa em te mandar fotos meio [🥴]... com toda uma vibe de namorado e umas legendas nada a ver perguntando o que você comeu no almoço??? (exemplos abaixo).
É todo apelidinhos (linda, princesa, gatinha...), porque sabe que te desestabiliza e INCLUSIVE usa eles quando termina de encher seu saco já que adora implicar contigo só pra te ver bravinha e sabe que é fácil reverter a situação (seja honesta, você nem ficou com raiva mesmo).
A amizade muito questionável de vocês fica colorida numa facilidade absurda. Mas o que mais poderia acontecer? Vocês viviam de grudinho, indo um pra casa do outro e se trancando em qualquer cômodo vazio só pra ficarem à sós, brincando de lutinha (que é top #1 coisas mais namoro-coded desse mundo). Numa dessas lutinhas teatrais você foi parar no colo dele e o mundo nunca mais foi o mesmo.
Desde esse dia os encontrinhos de vocês, que eram resumidos em um jogado pra cada lado mandando tiktok de humor duvidoso um pro outro, mudaram totalmente. De repente, não havia mais graça nenhuma em assistir ou jogar qualquer coisa, porque você e o Riki só querem saber de se pegar.
Vira vício, obsessão... não sei. Tudo encaixa tão bem que vocês literalmente passam o dia reclamando de saudades por mensagem caso não tenham a chance de se beijar um pouquinho um dia que seja.
Ele não demora a querer subir de nível (pois ser seu ficante plus premium com 1001 benefícios e acesso grátis ao disney+ deixa de ser suficiente). E quando ele surge com o papo de que vai te pedir em namoro pros amigos dele todo mundo fica assim "?????", porque estavam CRENTES de que vocês já namoravam faz tempo.
Escolhe a dedo o dia perfeito pra criar o clima ideal. Limpa o quarto dele inteiro como se a vigilância sanitária estivesse prestes a visitar. Se esforça pra ficar mais gato do que já é e se enche do perfume que ele sabe que você gosta. Escolhe filminho, faz uma comida gostosa... e ainda assim tem a AUDÁCIA de se tremer inteiro porque tá morrendo de medo (como se não soubesse que você também é completamente apaixonada por ele).
No meio de um beijinho gostoso, ele pede pra ser seu todo atrapalhadinho. O plano nem era esse, mas o que ele sente sempre que tem você no colo dele é tão bom que ele sequer consegue se segurar. E te faz repetir umas três vezes que aceita ser namorada dele, só pra ter certeza.
Aliança? Nada disso! Esse daí me aparece com um colar com um pingente de [𝓡 ] DESTE tamanhão — literalmente marcando o que é dele. E preocupa não que ele usa um com a sua inicial também, tá? Não tira por nada inclusive (corta pra ele fazendo thirst trap com a sua inicial na boca... omg who said that????)
151 notes
·
View notes
Note
sun vc disse que queria pedidos com o hyuck pois vim compartilhar uns pensamentos q to tendo ultimamente
q o haechan morri de ciumes qnd n recebe atenção como um bom geminiano nos ja sabemos mas esses dias tava ouvindo jealous do nick jonas e é LITERALMENTE ELE TODINHO faz alguma coisaa pra mimmmmm
assoprar sua velinha
☀️ notinha da Sun - EU NÃO IA ESCREVER AGORA DE NOITE, EU NÃO IA KKKKKKKKKKKKK QUE INFERNO KKKKKKKKK Mas lembrei desse pedido e quando percebi já tinha escrito 800 palavras 🤗
— Você tá esquisito. Fiz alguma coisa? — você perguntou para Haechan, que estava de costas para você no terraço do prédio do seu apartamento. Você tirou o chapeuzinho de festa de aniversário da sua cabeça, já que o elástico começava a incomodar, e o colocou no chão, próximo à porta de onde havia saído. — Vai me responder, não, idiota?
Outra pergunta, agora com um sorrisinho no final. Ele finalmente se virou, segurando um copo plástico vermelho, daqueles típicos de festas universitárias que aparecem em filmes americanos. Você havia encontrado casualmente no supermercado e comprado sem muito motivo. Esfregando os braços por causa do vento forte lá em cima, você viu Haechan retirar a jaqueta jeans com um pouco de relutância. Ele segurou o copo com a boca enquanto envolvia seus ombros com a jaqueta, mesmo sabendo que não seria suficiente para te aquecer direito.
— Aquele otário do Jisung tá dando em cima de você, né? — Ele perguntou, deixando o copo vazio no chão ao lado de vocês.
Você sorriu, achando que ele estava brincando, mas ao perceber o desgosto transformando o rosto bonito dele em uma carranca, parou imediatamente.
— Você só pode estar brincando. Você é assim com o Jisung. — Você disse, fazendo o gesto de esfregar os dois dedos indicadores, enfatizando suas palavras. — Por que tá falando dele desse jeito, de graça? — você questionou, confusa, aproximando-se dele e enfiando os braços nas mangas da jaqueta para vesti-la por completo. Abraçou o próprio corpo e provocou: — Bebeu muito, né, pinguço?
— Ele tava todo cheio de toque com você. Ficou segurando na sua cintura pra te falar alguma coisa no ouvido. E você deixou ele assoprar sua velinha junto com você. — A última frase saiu indignada, enquanto ele mexia nos cabelos como se aquilo pudesse ajudá-lo a se orientar. — Isso era uma coisa nossa. Sempre foi.
Você era a melhor amiga de Haechan, e ele sabia mais sobre você do que qualquer outra pessoa. Sabia dos seus gostos, do fato de que você chorava com Simplesmente Acontece, das doze uvas que comeu debaixo da mesa na véspera de Ano Novo no ano anterior, de como era super comportada na frente de todos, mas tinha livros e músicas na estante cheios de obscenidades. Ele sabia que você gostava de carinho no cabelo, mas raramente pedia por não saber como. Por isso, ele sempre dava um jeito de fazer você deitar a cabeça no colo dele, só para pentear seus cabelos com os dedos.
— Eu não pedi pra ele fazer aquilo, ele só fez. E você tem cinco anos, por acaso? Porque tá ligando pra isso? — Você perguntou, cruzando os braços e apontando para ele.
— E por que você ficou estranha quando eu peguei sua amiga? Com a sua permissão, diga-se de passagem. — Ele rebateu, estreitando os olhos.
Você revirou os olhos. Sim, você tinha sentido ciúmes, e muito. Mas não achava justo comparar um simples soprar de velas com ele praticamente engolindo outra pessoa na sua frente.
— Se você tá assim só porque o Jisung soprou a vela comigo, imagina se tivesse me visto do mesmo jeito que você tava com ela.
Haechan se aproximou e tocou seu queixo, forçando você a encará-lo. Ele te puxou para um abraço meigo, do jeito característico dele, e deixou um beijo suave no seu pescoço. O gesto te pegou de surpresa, fazendo você prender a respiração. Ele olhou para você de um jeito que te deixou derretida. Nunca tinham estado tão próximos assim.
— É diferente. O beijo que eu dei naquela menina não teve significado nenhum. Nosso lance da vela tem. E muito. — Ele sussurrou, beijando o cantinho da sua boca.
Você travou. Ele nunca tinha agido assim com você. Apesar de sempre demonstrar afeto com toques, essa proximidade e os braços ao seu redor não eram habituais.
— Ah, na moral? Quero te beijar pra caralho.
— O quê? — Você perguntou, em êxtase. Nos últimos tempos, tinha percebido que algo entre vocês estava mudando, mas achou que poderia ignorar se dormisse cedo e evitasse sonhar com ele.
— É isso mesmo que você ouviu, lerdinha.
Você sorriu, contornando o pescoço dele com os braços e o beijando suavemente nos lábios. Separou-se rapidamente, só para provocá-lo.
— Assim não, linda.
Haechan te provocou lambendo sua bochecha, e você fez uma careta fingida de nojo, mesmo adorando. Então ele te beijou, encaixando as bocas de um jeito que você nunca tinha experimentado antes. As línguas se encontraram como se conhecessem cada movimento uma da outra. Quando se separaram, você sentiu a falta. Ajeitou uma mão no rosto dele e outra em seu peitoral antes de puxá-lo para outro beijo, sem se importar com a falta de ar.
— Tá chovendo... — foi a primeira coisa que você disse, sentindo os pingos ficarem mais fortes, molhando vocês dois.
Haechan fingiu uma expressão entediada.
— Que se foda. Você já ia ficar molhada de um jeito ou de outro.
101 notes
·
View notes
Text
tw: silly porém rola um vrauzinho, loba ciumentinha você e enzo vogrincic
Anéis...
Enzo estava tão gostoso naquela roupa.
Premiere de um filme que você, infelizmente, não pode acompanhá-lo.
Ficava como uma águia de olhos nas pessoas que se aproximavam muito dele, só que tudo isso pela televisão e atualizações no twitter.
O relacionamento secreto era gostoso mas te deixava furiosa quando alguma engraçadinha se atiçava muito pro lado de Vogrincic, aí dele se desse bola. Fé nas maluca!!!
Uma jornalista loira lindona estava a uns bons três minutos fazendo perguntinhas, encostando no ombro dele, dando sorrisinhos bobos... claramente flertando. Você bufou irritada e ficou ainda mais puta quando ela pegou a mão dele e aproximou da câmera mostrando a mãozona do seu homem pro mundo todo.
Aquele audio famosinho no tiktok passando pela sua cabeça: "AQUELA PIRAAAANHA, PI-RA-NHAÁÁÁ"
Você levantou do sofá brava e se aproximou da tela, como se de alguma forma fosse te transportar direto para o tapete vermelho. Não aconteceu. Óbvio.
E então a loirinha começou a falar:
- De fato, é muito curioso e muita gente vem se perguntado... Enzo, qual a razão de usar esses dois anéis, nesses lugares especificamente?
Você arregalou os olhos e abriu a boca se lembrando da história.
Enzo a quilômetros de distância de você engasgou, ficou com as bochechas coradas e sorriu ao se lembrar da razão...
...
Estavam se beijando a mais ou menos uma meia hora.
Aos poucos as roupas iam deixando os corpos e sendo esparramadas no chão.
- Já tá pronta pra mim?
- Aham! - gemeu manhosa ao sentir as pontas dos dedos do moreno percorrendo a calcinha.
- Se não estiver, vai apanhar - ameaçou e se sentiu ainda mais molhada.
- Pode ver, eu to prontinha - resmungou se esfregando mais nas mãos dele toda safada.
Observou o colar prata no pescoço quase despencando no seu rosto, todos os dedos das mãos fortes dele possuiam anéis de prata. Todos. Sem exceção.
Ele desceu beijos pelo seu colo, barriga e testa de baixo. Esfregou o nariz ali e você se abriu ainda mais para ele.
Vogrincic deu umas batidinhas no clitóris excitado e logo meteu a boca comprovando sua afirmação de que: sim, estava prontíssima para ele.
- Vai gozar na minha boca, na minha mão e no meu pau.
- Não sei se eu aguento, papi - disse ainda mais manhosa fazendo carinho nos cachos macios do mais velho.
- Aguenta.
Óbvio que aguentava, e se duvidar, pedia por mais.
E então te fez gozar com a boca.
Como ele havia dito, era a vez de gozar nos dedos dele.
No primeiro minuto foi gostoso, sentiu as pontas te alargando. Enzo meteu devagarinho e gostoso, distribuindo beijinhos no rosto.
- AÍ CARALHO - gritou surpresa, não esperava aquela dor repentina.
Enzo se ajoelhou na cama assustado, sabendo perfeitamente diferenciar seu "aí" de prazer e seu "aí" de dor.
- QUE FOI? - ele gritou.
- AI MINHA BOCETA, ENZO!
(Dias depois encontraram os vizinhos de cima com olhos completamente arregalados, sim, eles tinham escutado a gritaria)
- QUE FOI, AMOR? - ele olhou pros dedos e viu um tiquinho de... sangue? Enzo aproximou o abajur ali em baixo e viu mais um pouquinho de sangue na sua entrada - Tirei sua virgindade? - zuou e você deu um tapa no ombro dele rindo.
- Acho que seu anel me machucou.
Ele arregalou os olhos e te deu um beijo nos lábios.
- Desculpa, nena. Vamos pro hospital.
- Para com isso.
- Não, é sério - ele insistiu - Vai que tem uma hemorragia?!
Bobo, porém fofo.
O pronto socorro estava vazio e você tímida. Ele, exagerado, queria te carregar até o consultório (depois de você soltar uns "aí" do trajeto do elevador até o carro no estacionamento) onde o doutor engraçado e cheio de piadocas a recebeu muito bem.
O ginecologista recomendou duas semanas sem transar. Primeiramente os coelhinhos ficaram desesperados, só que ao decorrer dos dias e apesar de não rolar meteção, rolou um chups aqui, uma esfregadinha ali.
Desde então o moreno nunca usou anéis naqueles dois dedos.
...
- Mi nena - respondeu gargalhando ao se lembrar e sem pensar muito, quando se deu conta Vogrincic arregalou os olhos.
- Como? - questionou a repórter muito confusa.
- Nona, eu tenho uma avó italiana - mentiu - A nona não gosta muito de anéis nesses dedos aqui.
Ao ouvir e assitir ele todo embaralhadinho caiu no sofá gargalhando, iria zuar ele mais tarde... com certeza.
"Nona, Enzo?! Vai ver o que essa nona aqui é capaz"
#enzo vogrincic#lsdln cast#lsdln imagine#lsdln#lsdln fanfic#lsdln smut#enzo vogrincic x reader#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader
123 notes
·
View notes
Text
┆ ⤿ 🎀 ⌗ Bom garoto w. JJH
❝ Menino bonito, menino bonito, ai! ❞
ᯓᡣ𐭩 fluff ᯓᡣ𐭩 wc: 736 ᯓᡣ𐭩 avisos: jaehyun w. fem!reader, bem levinha, cheia de beijinhos, carinhos e breguice de casal ᯓᡣ𐭩 nota: ai, eu faria de tudo pra ter o jaehyun princesinha de lacinho no cabelo só pra mim :( enfim, já que o bloqueio criativo bateu, fiquem com essa — é antiga, mas tá valendo
— Ah, Jae! Por favor, vai... me deixa brincar com seu cabelo! — continuou repetindo essas mesmas palavras por um bom tempo até Jaehyun finalmente ceder ao seu pedido.
Esse era mais um daqueles dias em que você encabulava que queria, porque queria, fazer penteados nos cabelos macios e loirinhos de Jaehyun, sendo eles perfeitos para belos penteados. Ele sempre ficava um pouco relutante no começo, mas nunca negava. Afinal, ele amava isso tanto quanto você.
— Tudo bem, amor, você venceu! Eu deixo ‘cê fazer esses penteados maluquinhos que tanto ama. Mas com uma condição... — mal terminou de falar e já estava sorrindo suavemente, abrindo os braços como se pedisse um abraço.
Jaehyun estava vestido casualmente, com uma calça cinza de moletom e uma regata branca, sentado em frente ao computador.
Sem pensar muito, você atendeu ao pedido dele, segurando a mão dele enquanto ele te guiava para um abraço caloroso e cheio de carinho.
— E qual seria essa condição? — arqueou uma sobrancelha, curiosa, soltando-se do abraço apenas para olhar para ele. Mas, claro, você já sabia o que ele queria: beijos, beijos e mais beijos! Pense em um homem que ama beijos... esse é Jeong Jaehyun.
— Você sabe, gatinha... — murmurou baixinho, todo manhoso, enquanto te puxava gentilmente para o colo, fazendo você se sentar sobre suas coxas. — Faz igual você sempre faz. Me dá beijinho, vai. — continuou, sorrindo, enquanto te puxava para mais perto, afundando o rosto em seu pescoço e deixando beijinhos suaves naquela área.
Com esse jeitinho manhoso e sorrisinho lindo, é impossível recusar qualquer pedido dele — não que esse, especificamente, fosse um sacrifício.
— Tá bom, tá bom! Mas pra isso acontecer, você precisa ser um bom garoto! Aí sim você vai ganhar quantos beijinhos quiser. — riu de levinho enquanto segurava o rosto dele, apertando suas bochechas e deixando um beijo em cada uma delas, além de um selinho de leve em seus lábios macios.
— Mas é claro que eu vou ser um bom garoto! Você tem dúvidas disso? — questionou, cerrando levemente os olhos, mas ainda sorrindo igual bobo. Nessa altura, você podia notar que as orelhas dele já estavam ficando vermelhas.
Você abriu uma das gavetas da escrivaninha e pegou alguns acessórios — presilhas ridiculamente fofas, lacinhos coloridos e uma escova de cabelo — e finalmente começou seu trabalho de cabeleireira particular. Jaehyun, por outro lado, estava todo molinho, sorrindo de orelha a orelha e deixando leves risadinhas escaparem pelos seus lábios.
Primeiro você penteou o cabelo dele, depois amarrou dois rabinhos, um de cada lado, e começou a adicionar várias presilhas e lacinhos fofos por toda a extensão dos fios loirinhos dele.
— Tá ficando lindo, Jae! — exclamou animada, colocando uma presilha da hello kitty em um dos espaços vazios que restavam.
— Não duvido que tá ficando lindo, minha querida cabeleireira talentosa. — ele riu, soando meio debochado, mas você não pode deixar de rir junto.
Jaehyun te olhava com amor nos olhos, como se estivesse tentando gravar cada detalhe daquele momento na memória, e as mãos não deixavam sua cintura nem por um segundo sequer.
Depois de alguns minutinhos de muito esforço e trabalho duro no penteado de Jaehyun, você finalmente havia terminado, para sua tristeza. Jaehyun ficou insuportável de tão fofo, e você realmente não conseguia se aguentar com ele assim.
— Meu Deus, ‘cê ficou tão fofo assim, amor! Gostou de como ficou? — mostrou o resultado pra ele com a ajuda de um espelhinho, e ele soltou uma risada exagerada ao ver seu próprio reflexo.
Antes que ele pudesse dizer algo, você começou a distribuir beijos por todo o rosto dele — nas bochechas, na testa, no nariz, no cantinho da boca, e por fim nos lábios. Foram incontáveis beijos, e Jaehyun parecia adorar cada um deles. Sorria de orelha a orelha, com as covinhas fofas à mostra, e os olhinhos estavam fechados, com certeza aproveitando tudo aquilo.
— Sim, meu amor, gostei. E gostei ainda mais de todos esses beijinhos que você me deu. — ele disse, abrindo os olhos para olhar pra você.
— Eu fui um bom garoto, não fui? Então acho que mereço mais ainda... — sugeriu, com um olhar manhoso e os lábios se curvando em um sorrisinho fofo, quase infantil.
— Hmmm... não sei não. — brincou, rindo da expressão confusa que se formou no rosto dele — É brincadeira, meu bem! Claro que você foi um bom garoto. Meu bom garoto. — continuou, vendo ele sorrir aliviado.
— E o que seu bom garoto merece?
— Muitos beijos.
#⭑.ᐟ gigirassol#⭑.ᐟ gigi writes#jeong jaehyun#jaehyun nct#jaehyun fluff#jaehyun imagines#jaehyun x reader#nct 127#nct 127 x reader#nct x reader#nct fluff#nct imagines#nct oneshot#kpop imagines#kpop oneshots#idol x reader#pt br#Spotify
38 notes
·
View notes
Text
olaaa, aceitam alguns pensamentos sobre matias br core? ☕️🐓
matias bebado em uma festa que nem um furacão, rindo e quebrando horrores sem ficar com o copo vazio nem por alguns segundos, e ainda por cima tem a brilhante ideia de misturar cerveja e vodca e energético. quando você vê que ele já tá quase passando os limites de tão bebado (apesar de estar muito engraçado, mas você é a namorada responsável dele, já que escolheu namorar um homem que tem a energia de criança que precisa usar coleira de tão levada) vai dando copos de água na mão dele, mas mesmo assim vê ele indo sorrateiramente - ou tentando - pro bar, e quando você diz “🤬🤬😡😡 matias porra chega de beber” ele incorpora o tatá (que ele seria fã assíduo e citaria ele sempre que pudesse) no corpo de 1,40 dele e mete um “😛vo nadaaa”
matias que quando vocês estão deitados de conchinha - ele com a bundinha de pombo virada pra você - jogando conversa fora, quando vocês entram no assunto anal e ele diz todo pimposinho que “se você quiser me dar o cu, eu te como feliz da vida😌😌😌” e fica todo 🤣🤣🤣 quando você diz que só vai dar o seu se ele deixar você comer o dele também. e ele vai SIM imitar a sandy E☝🏻o júnior ao cantar “abre a porrrta mariquinha 😌 eu não aaaabro não☝🏻😙”
matias ficante que fodase vou apresentar ele pra minha família já 😛😛😛🌹🌹 pq ele é simplesmente o carisma em pessoa (e você tá emocionadinha nele) então você leva ele pra sua festa de aniversário com sua família mesmo sem terem nada sério ainda. e ele vira bff da sua vó e na hora do parabéns surpresa ela fala pra ele sair com o bolo e puxar o parabéns e ele fica TODO 😄😄😄 pq acha a função super importante e na hora sai da cozinha com o bolo em mãos e puxa “PAAAAAAAArabens” MAIS ALTO da história que assustou até seu priminho pequeno que simplesmente começou a CHORAR de susto e o matias tipo 😁…😳…😨 MEU DEUS DO CÉU e deixa o bolo na mesa rapidinho enquanto ainda canta parabéns junto com o pessoal e pega seu primo no colo, fazendo bobeirinha e cantando junto com ele só pra ele parar de rir 🕊🕊🕊 e funciona pq ele é um encantador de crianças tal qual um animador de festa infantil
matias que se não for mineiro (o que é canon aqui pra maioria das girlies já que ele seria paulista atentado MAS☝🏻eu camila também vejo muito ele morando em bh marcando ponto no barzinho toda quinta depois da faculdade e bebendo xeque mate) quando fosse passar o carnaval em bh, ia fazer o sotaque mineiro mais estereotipado de todos sempre que tivesse a oportunidade. tá num bloco maneiro? “uai zé mas esse trem aqui tá bão dimais uai 😛😛😌😌”. comeu um pão de queijo? “ô vey mas esse pãozin de queijo tá bão demais uai quentin 😄😄😄”. ofereceram um cafezinho preto pra ele? “uai fi mar é claro sô quando que eu vô fala não prum cafezin quentin😙😙😙”
mesma coisa quando for pro rio “qual foi lekkk 😛😛 ixqueci o ixqueiro na ixquina da ixcolahh” e☝🏻digo mais ainda ia fazer um boomerang fazendo pose de tipo 🤭🤫🤙🏻 com a legenda “sem escândalo fml 🤣🤫😈🍃” com a localização📍complexo do alemão e um funkzao carioca estralando no fundo
ah, e outra coisa de matias no rio de janeiro: ele NÃO VAI passar filtro solar. não vai mesmo, no máximo no rosto pq você teve que segurar ele pra passar, e ele ainda vai fazer a piadinha falando que não precisa e que você vai gastar o filtro solar todo só no nariz dele 🖕🏻sendo que ele é especialmente sujo por falar isso pq ele SABE o efeito que o nariz dele tem sobre você. e ainda fica fazendo piadinha nossa se foda meu irmão 🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻 e se você tentar passar nas costas ou no peito dele ele vai correr pra água
e mais um comentário sobre matias no rio, mas dessa vez com putaria kkk jah podi? apesar de você ser uma diva responsável com filtro solar (é bom vocês serem em galera vamos cuidar da pele) não tem como não pegar uma marquinha neahhh 😛😛 e se ele ja ficou maluco de ver você com a bunda pra cima pra pegar a marquinha… quando ele finalmente ver o resultado disso 💣esqueça💥tudo🧨🧨🧨depois de um dia na praia, quando vocês acabam de entrar pela porta do apartamento que vocês estão ficando ele já mete a mãozona por baixo do seu biquíni cortininha - com a desculpa de que seu peito tá geladinho - e começa a beijar seu pescoço, nem ligando pro resquício de água salgada que ficou na sua pele, já te arrastando para o chuveiro. lá dentro que você tira seu biquíni, e você até comenta 🤣🤣matias você tá igual um pimentão mas ele simplesmente cagou dez baldes pra o que você falou, pq a única preocupação dele agora é chupar seus peitos como nunca antes pq a marquinha mexeu MUITO com ele.
e nossa… a marquinha que ficou da sua calcinha então………💔💔💔 pelo BEM de vocês não pensem nele ajoelhado durante o banho te chupando que nem um homem faminto, deixando até chupoes na sua virilha mais clarinha do que o resto do seu corpo, metendo dois dedos na sua bucetinha enquanto uma das suas pernas tá em cima do ombro dele e de jeito nenhum vai quebrar o contato visual, só tira a mão que aperta sua bunda pra tirar cabelo molhado que tá na testa dele atrapalhando ele a te ver 💔💔 mas acaba nem voltando com a mão pra lá, aproveita a mão livre pra se aliviar um pouco, começa a bater uma e acaba gozando junto com você, e até limpa a porra dele que ele jogou na sua canela
e digo mais 😌☝🏻durante essa viagem vai te comer de quatro enquanto te fode bem devagarinho e te chamar de “piranha gostosa”, e vai fazer questão de gravar o pau dele entrando e saindo de você e a sua bunda empinadinha com a marquinha que agora tá com uma marca vermelha da mão dele, e ainda por cima vai puxar seu cabelo e gravar ele arqueando seu pescoço ao fazer isso pq ele tá 100% imerso no carioca state of mind aquariano nato quebrador de cama
e quando fosse pro sul também tá? “é os guri 😝” e quando comesse um churrasquinho gaúcho ou provasse um chimarrão ia falar “bah tchê mas isso é tri bom 😁😁😁” (desculpa minhas lobas do sul esses são os estereótipos mais batidos de todos mas são os únicos que eu conheço 💔💔
ia se PROIBIR (por um mês) de tomar skol beats pq em uma festa ele tomou SEIS unidades dessa bebida criada pelo demônio himself e o resultado disso foi uma figurinha animada com a velocidade acelerada dele dançando créu sem camisa que os amigos usam pra absolutamente TUDO e ele fica tipo 🤬🤬oporra
ia cantar horrores chiclete e banana no carnaval, ele todo sujo de gllitter depois de te beijar e com a camisa no ombro só assim “😝CHIIIIIII😝CLEEEEEE‼️‼️‼️TEEEEE😁😁😁 OBA👏🏻OBA👏🏻”
que TODA VEZ que toca chupar xoxota na maciota canta com toda a força que existe nos pulmões dele, e ainda aponta pra você pra terminar de te matar de vergonha. você toda tipo 😶🌫️😶🌫️pelo amor de deus matias cala a boca😶🌫️😶🌫️ e ele só 📢📢METER A LINGUA📢📢NA SUA VAGINA📢📢SÓ NÃO GOSTA QUEM NÃO FEZ AINDAAAA📢📢 e depois disso oldissimo que ele vai te arrastar pro carro e só levantar sua sainha e arredar a calcinha pro lado e cair de boca com direito a três dedos dentro, ficar com queixo brilhando e até molhar o banco de tanta saliva e da excitação que você tá soltando, tapinha na 🐱 e depois fala “é? tá gostoso? vai gozar mô?” sem desencostar a língua que tá pra lá e pra cá no seu pontinho enquanto te deda e você tá quase morrendo de tão bom tipo óbvio meu filho??!!!! e ainda te coloca pra sentar depois e dá tapa na sua bunda te chamando de safada e quando você beija ele consegue sentir o seu gostinho misturado com o gostinho de paiol e da bebida que ele tomou🕊🕊🕊
matias que não sabe cozinhar nem se fosse pra salvar crianças órfãs de um incêndio. infelizmente gente ele só sabe fazer miojo (e o favorito dele seria o de tomate da turma da mônica) e brigadeiro e ainda se orgulha falando como se não fossem as coisas MAIS FÁCEIS do mundo “meu miojo é pica né mô 😁😁” “matias. é miojo.” e quando você fizesse alguma coisa (fácil também) tipo um macarrão carbonara ele ia ficar 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻PUTA QUE PARIU VEY 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻 (e tenho pra mim também que ele ia fazer um boomerang dando zoom no prato com o emoji 💯 tocando lets go 4 no fundo e a legenda deus eu te pedi uma refeição e você me deu um banquete e ainda por cima uma namorada gostosa 🙏🏻🙏🏻🙏🏻🙏🏻🙏🏻🙏🏻)
116 notes
·
View notes
Note
parabens pelo blog,nonu!adorei o evento pra comemorar,quero contribuir fazendo um pedido com o johnny e os números 1 e 28.gosto muito do seu blog,de coração.é o meu favorito de todo o tumblr🫶🏻
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
“Tô muito afim de te provocar hoje.” + “Você acha que aguenta?” contém: linguagem vulgar; menção a experiências ruins em outros relacionamentos da leitora; jaehyun, mark e haechan também são personagens; smut: servicetop!johnny; facesitting; superestimulação e menção a penetração; dirty talk. nota da autora: como é bom escrever com o johnny, né? estava com saudade. acho que estou viciada em escrever service top, não sei o que fazer. espero que goste do resultado e muito obrigada pela paciência! <3
“Então tá. Mas nenhum homem gosta mesmo de fazer sexo oral assim.”
“Assim como?”, Jaehyun perguntou tentando ler seu rosto.
“Assim. Sentando na cara.”
O silêncio pairou por alguns momentos na sala, que até pouco tempo, era um emaranhado de vozes altas. Você encarou seus amigos como se acabasse de dizer que o céu era azul, como se lembrasse eles de uma informação que era óbvia e nenhum deles estava dando a devida atenção.
“Eu sei muito bem que vocês ficam dizendo isso por aí pra conseguir o que querem”, concluiu, dona de toda sabedoria do mundo, mastigando sua pipoca com orgulho.
Mark, Johnny, Haechan e Jaehyun se olharam, tomados por um choque esmagador até caírem em uma gargalhada conjunta, histérica. Seus olhos piscaram em uma velocidade diferente e você começou a perceber que talvez tivesse dito uma besteira. Talvez. Sua melhor amiga, sentada no colo de Mark balançava a cabeça pesarosamente de um lado para o outro como se dissesse “dessa nem eu consigo te salvar”.
“O que? Eu disse alguma mentira?”, você forjou uma voz ofendida, se xingando mentalmente pela sua boca gigantesca que sempre tentava parecer tão inteligente quando se sentia insegura. Matou a latinha de cerveja e se preparou para abrir outra enquanto sentia os olhos em você.
“De onde você tirou isso?”, Haechan era o que mais ria. Aquele tipo risada que se misturava ao choro, em um pedido de misericórdia, implorando pra que você o fizesse parar ou ele iria desmaiar.
“Cara…”, Jaehyun deu um gole na garrafa, ainda tentando controlar outra gargalhada que parecia vir se ele pensasse muito sobre que você tinha dito.
“‘Te falar um negócio. Acho que Johnny ‘tá certo, tu tá andando com os caras errados…”
“Gente! Por favor… Eu sou amiga de vocês há quantos anos? Não tentem mentir pra mim!”, você chamou o nome da sua amiga em uma nova tentativa de socorro e ela deu ombros.
“Amiga… Desculpa, mas é isso, não é porque alguns caras não quiseram te chupar que nenhum vai querer”, os dedos bagunçavam o cabelo de Mark enquanto tentava de aconselhar da maneira mais terna possível. Mas você era cabeça dura demais, não era?
“Olha pra eles! São um culto, eles nunca admitiriam na nossa frente!”
“A carne sempre cai do prato do vegano…”, mal dava pra ouvir a voz do Johnny, mas por algum motivo todo mundo prestou atenção. Haechan proferiu um “ihhh” arrastado e começou se levantar, arrumando a calça jeans e colocando o celular no bolso.
“Isso aqui-”, ele gesticulou para a bagunça de sacos de salgadinho vazios, latas, pipoca espalhada no chão e todos vocês, “‘tá ficando estranho. Vou meter o pé.”
Felizmente o assunto se dispersou e seus amigos passaram a fofocar sobre qualquer outro menos interessante. Você agradeceu aos céus, tanto pela vergonha que tinha acabado de passar quanto pelo caminho que ela estava tomando. Aos poucos eles foram indo embora e você ficou sozinha no seu apartamento novamente.
Você tinha perdido seu BV pra ele. Era constrangedor e irritante, mesmo que vocês agora fossem adultos com experiências das mais diversas possíveis, você ainda se sentia meio envergonhada, embaraçada, tímida perto dele, principalmente quando o grupo falava sobre esse tema. Aquela energia de quem já tinha comido essa vizinhança e as outras também não ajudava. Você e Mark com certeza foram os mais conservadores em relação à escolha de parceiros sexuais do grupo de amigos, enquanto Johnny, dentre todos os meninos, que também não eram nenhum pouco santos, parecia não ponderar muito sobre onde ou em quem deveria enfiar o próprio pau. Muitas piadas já tinham sido feitas, tanto sobre você quanto sobre seu amigo mais novo, e várias delas vindas daquele que tinha a vida sexual bastante agitada.
“Você só se envolve com moleque, né?” ou “dedo podre do caralho, garota!”, comentários assim eram feitos com frequência sobre os caras com quem você ficava, que foram pouquíssimos, e sobre os dois relacionamentos que você teve. Você não podia culpá-lo, o primeiro terminou com você depois de três meses por mensagem e o segundo simplesmente desapareceu, assim, de um dia pra noite. Enquanto varria o chão da sala você se lembrou de como os dois pareciam tão desinteressados sexualmente em você, não mais como uma lembrança dolorida, mais como algo sobre o que você só se tinha dado conta agora.
“Filhas da puta!”, você se apoiou na vassoura, levemente indignada, mas também resignada. Aquilo não importava mais, o que Johnny disse mais cedo pulsava na sua cabeça e algumas outras lembranças começaram brotar, como do dia que ele te deu o seu primeiro beijo, como ele tinha sido tão doce e meio desastrado e como depois que terminou você gritou, mandando ele nunca mais te dirigir palavra, correndo porta afora da antiga casa dele. Recordou também, como anos depois, entre um relacionamento e outro, você o beijou em uma balada chatíssima que todo o grupo tinha ido, porque você estava entediada e bêbada e proibiu ele de tocar no assunto em qualquer outra situação. Esse voltava de vez em quando, principalmente sobre como ele tinha te segurado, tão delicadamente, e como gosto dele era algo muito diferente de todos os outros.
A última memória, por fim, te fez ficar triste. Essa de quando você começou a namorar o segundo cara e sua amiga te chamou de idiota. “Você é tão tonta. Não consegue enxergar o negócio acontecendo na frente do seu nariz!”. Na época você achou que ela falava do cara, que era um otário, de fato, mas agora a situação ganhava uma nova interpretação. Será que você e Johnny tinham perdido o timing? Será que você, no auge da sua desatenção, tinha perdido o timing? Johnny não prestava, você sabia, sabia de todas as histórias que nunca vinham diretamente dele, mas que ele também não fazia questão nenhuma de esclarecer. Ele naturalmente gostava que a fama dele o precedesse, principalmente porque não gostava de se apegar e isso seu amigo sempre deixava bastante evidente.
Você tentou não pensar nisso, tentou não sofrer por algo que nem tinha acontecido, “era uma piada, ele gosta de se aparecer” era a ideia da qual você tentava se convencer e acima de tudo, tentava parar de pensar em Johnny Suh. Só que o celular dele, com aquela capinha feia de skate que ele tinha há mil anos, na pia do seu banheiro, não ajudou muito. Respirou fundo, já imaginando que ele provavelmente teria que voltar para buscar e você teria interagir com ele. Pensou em ligar para Jaehyun, já que Johnny tinha ido no carro dele, mas sua campainha tocou. “Falando no diabo…”
Johnny estava encostado no batente da porta com aquele sorriso tranquilo e bastante autoconsciente de sempre, o cabelo longo antes solto, agora estava preso com em um pequeno coque com alguns soltos na parte de baixo.
“Opa. Eu esqueci meu-”
Você balançou o celular com uma falsa expressão de desapontamento no rosto. Ele te devolveu com uma risadinha sem graça e pegou o aparelho. Se colocou completamente de pé, arrumando a jaqueta e esperou por algo que te fez estranhar por um momento. Ah.
“Não vai me convidar pra entrar, não?”
Wow. Estava acontecendo, algo que você só tinha ouvido falar, estava acontecendo bem na frente dos seus olhos. Johnny Suh estava flertando com você. Você queria tanto rir, dar uma gargalhada gostosa e alta, porque era a única forma de entender o que estava acontecendo e, acima de tudo, como você estava se sentindo sobre isso. No final, se limitou a abrir espaço e deixá-lo entrar novamente.
O mais velho foi direto para o sofá e se jogou nele, mexendo no celular e rindo sobre algo que parecia muito empolgante. Você ficou sem jeito de novo, porque agora sua cabeça não conseguia parar de pensar no que tinha acontecido e nele daquela forma.
“Quer beber mais alguma coisa?”, perguntou com uma voz que soou estranha e te fez revirar os olhos pra si mesma.
“Não, valeu”, respondeu sem tirar os olhos da tela. Ele estava agindo normalmente, esse era o típico Johnny, estava tudo certo, você era a estranha da situação. Precisava colocar sua cabeça no lugar o mais rápido possível. Sentou-se ao lado dele no sofá grande e também olhou as mensagens no seu telefone, percebeu que ele estava rindo do grupo de amigos de vocês que aparentemente ainda estava conversando naquela hora da noite. Mark tinha colocado o endereço errado no Uber e eles estavam em algum lugar bastante aleatório.
“Você ficou chateada?”, Johnny quebrou o silêncio do nada, ainda descendo um feed de alguma rede social.
“Hum?”, você respondeu também sem dar muita atenção.
“Com aquele negócio.”
Você o olhou, torcendo pra que ele não estivesse falando do que ele estava falando. “Que negócio?”
“Você sabe… Todo o lance do sexo oral e-”
“Ah, sei, sei. Hum, não fiquei, não”, fingiu pouco caso enquanto se forçava a abrir vários aplicativos e parecer ocupada, até porque não estava chateada, estava de orgulho ferido, coisas completamente diferentes, mas que seria impossível explicar na situação que você estava.
“Tudo bem ficar chateada, eles deram uma exagerada-”
“Eu não tô chateada!’, você o encarou, ríspida, parecendo muito estar chateada. “Desculpa, não é isso.. É só… Deixa quieto”, você forçou um sorriso. Johnny largou o celular e apoiou a cabeça no encosto fofinho do sofá, te observando. Você respirou fundo. “Só tô me sentindo um pouco idiota, ok? O que é normal. E não sobre o que aconteceu hoje, mas os eventos que me trouxeram até aqui, entende?”
“Perfeitamente”, a voz dele aconchegante e te dava vontade de falar mais.
“É um saco ter que admitir pra mim mesma que você ‘tava certo esse tempo todo.”
“Sobre o que exatamente?”, perguntou, tão inocentemente que você quase acreditou.
“Não me enche, ok?”, você riu e ele riu junto, o olhar antes calmo sendo substituído por um brincalhão, investigativo.
“Desculpa, é que eu tô muito afim de te provocar hoje”
Que canalha. Você sabia exatamente sobre o que ele estava falando, exatamente. Aquele risinho de quem sabe que sobre o que você estava pensando até agora, de quem tem consciência das próprias habilidades, de quem sabe que você só precisa de um empurrão pra pular. Johnny te olhava completamente ciente de que você estava tão curiosa quanto ele e de que você queria jogar. Ele nunca esteve tão certo, mas era estranho seu amigo estar fazendo aquele tipo de movimento com você.
“Me provocar sobre o que? Seus amigos já não provocaram o suficiente?”
“Você já entendeu que nenhum desses caras te valorizam ou sequer mereciam te tocar,” o sofá parecia pequeno agora, você não tinha notado o quanto ele tinha se aproximado de você, “só falta sacar que tem gente que arrastaria um caminhão pra conseguir ter uma chance com você.”
“Tem gente?”, você perguntou, entrando na onda, se deixando ser envolvido naqueles clichês tão batidos, mas que vindos de Johnny pareciam tão diferentes. Droga, você queria, é óbvio que queria, queria esse tempo todo e não tinha percebido ou se deixado perceber.
A mão dele segurou sua nuca, trazendo seu rosto para mais próximo do dele. Seu corpo se arrepiou por completo, talvez pelo hábito quente dele tocando sua pele, talvez pelo toque firme que começava a te embrenhar no seu cabelo, talvez por toda a energia que Johnny exalava, tão masculina, tão penetrante, tão inebriante. Seus músculos formigavam quando ele te beijou delicado, muito parecido com aquele primeiro que ele tinha te dado, e aos poucos se tornou sexual, quente. Você ofegava, porque silenciosamente implorava por mais, segurando a barra da camisa dele, enfiando sem vergonha a língua dentro da boca. Ouviu uma risada com ares de surpresa dele e sentiu seu orgulho sendo ferido mais uma vez naquela noite, mas ao mesmo tempo você não poderia se importar menos. Queria sentir aquilo, encontrar o mundo novo, queria Johnny.
“Você acha que aguenta?”, a voz dele saiu rouca, a respiração completamente plena, e por um segundo você se perguntou do que ele estava falando. “Acha que vai conseguir viver numa boa depois disso?”, o polegar segurava seu queixo enquanto os outros dedos circulavam seu pescoço, sem aplicar pressão, pois não precisava, tinha ciência que só o toque dele te manteria no lugar.
“Você vai fazer isso comigo mesmo? Sério?”, você quase implorou, tentou manter seu tom o mais estável e convencido possível, mas parecia falso como plástico.
“Não, meu bem, não vou”, Johnny segurou sua cintura e te ajudou a sentar no colo dele, as mãos passearam pelo seu corpo enquanto ele olhava todos seus detalhes, pensando por onde deveria começar, ou talvez forçando a si mesmo a manter um certo nível de civilidade. Tirou sua blusa, o sutiã em seguida e beijou seus seios, beijos afetuosos, lentos, analisando com um olhar parecido a uma adoração, uma prece. “Você merece alguém que te queira como um doido e eu vou ser esse alguém hoje. Você vai gostar do jeitinho que eu faço”, disse, fazendo seu coração se apertar e em seguida sua garganta prender um gemido quando chupou seu mamilo com força, roçando os dentes enquanto segurava pela base e imprimia apertos cuidadosos.
“Johnny…”, chamou baixinho e segurou os fios longos do cabelo, o assistindo se deliciar com a sua pele e de vez em quando te encarar com aqueles olhos redondos e cheios de um prazer extraordinário. Você estava assombrada, a cabeça girando pelos estímulos, pela visão de cima do seu amigo, roçando sua intimidade inconsciente nas coxas cobertas pelo linho à procura de alívio. A cada vez que esbarrava o volume que já estava ali desde que você tinha subido nele, desejava mais que ele estivesse dentro de ti.
“Johnny… Eu preciso…”, suplicou agora sem nenhum peso na consciência, sem nenhuma interferência do seu ego.
“Eu sei do que você precisa. Vem aqui”, ele tirou sua calça e deitou-se completamente no sofá, puxando sua cintura até a altura do rosto.
“Espera, a gente não precisa fazer isso…”, você entendeu o que ele pretendia fazer e sentiu por um segundo que fazia por pena.
“Mas eu quero. Quero você sentada na minha cara, suas coxas me sufocando… Por favor”, os dedos se entrelaçaram o dele e ele te ofereceu uma expressão sincera de pedido. “Eu quero te dar isso-” disse, te ajudando a subir no sofá de novo e se posicionar, uma perna de cada lado, “Quero ser o primeiro a te dar isso, quero ver tua perna bamba depois que te fizer gozar”, prometeu, beijando o interior das suas coxas e esperando o sinal.
Você segurou as mãos dele novo, assentiu rapidamente, dividida em acreditar que aquilo estava acontecendo de verdade e tomando coragem pra não desistir. Johnny deslizou o nariz pelos lábios que escondiam seu ponto sensível, não era mais provocação, não era mais um jogo, era como se te preparasse para a enxurrada de sensações que viriam daqui pra frente. Distribuiu beijinhos ao redor da sua vulva, aproveitando também o presente que era pra você, e por fim deslizou a língua molhada e quente por toda extensão. Seu gemido se desprendeu, apertou os dedos dele assustada, maravilhada. Ele repetiu o movimento, agora mais devagar, mapeando os cantos e os meandros, e juntou o lábio em um biquinho, chupando o aquele ponto da sua pele que pulsava. Se concentrou nele, fazendo movimentos circulares rápidos, revezando com mais chupões, demorados, com vontade. Apertava sua bunda ao mesmo tempo, como se tentasse te obrigar a liberar o peso das pernas, a sentar de uma vez, mas você estava receosa, não queria machucá-lo, nem que ele perdesse o ar.
“Pode sentar. Tá tudo bem.”
“Eu vou gozar, não vou conseguir me segurar”, respondeu entre arfares.
Johnny riu e riu claramente da sua inocência.
“Relaxa, deixa que eu penso nisso. Vai, rebola na minha cara, me usa”, e abriu um pouco mais sua perna, fazendo com que você inevitavelmente grudasse a entrada molhada na boca dele, que sem perder tempo voltou a chupa-la, agora com mais velocidade, a estimulando com sede.
Foi o suficiente para que você fechasse os olhos com força e liberasse um gemido arrastado e longo. As mãos entrelaçadas te deram sustentação e certa segurança que ele estava aproveitando aquilo tanto quanto você, até mesmo quando você fez exatamente o que ele tinha pedido, o usando, movimentando sua cintura para frente e para trás, tirando a maior quantidade de fricção dos lábios dele que conseguia. E ele gemia, tão alto quando você, as ondas sonoras ajudando também a te fazer gozar intensamente.
Johnny não entendeu isso, entretanto, como o fim. Continuou sugando a região, dessa vez com a língua toda para fora, em círculos maiores, mais rápidos, praticamente movimentando a cabeça de um lado para outro. Você sentiu outro orgasmos nascer no seu baixo ventre, ao mesmo tempo que sentia a sensibilidade dos seus músculos que acabaram de fazer um esforço tremendo.
Largou as mãos e segurou os cabelos, com força e quando olhou Johnny, ele sorria com os olhos, já que a boca estava ocupada. Desgraçado, ele sabia o que estava fazendo e estava fazendo de propósito. Você queria xingá-lo dos nomes mais terríveis possíveis, por estar forçando outro orgasmo, mas ao mesmo tempo seu corpo não te obedecia. Sua cintura rebolava instintivamente, quero aceitar o que ele estava te dando.
“Mais uma vez pra mim amor, só mais um”, você ouviu a voz abafada dele e em seguida sentiu a língua resvalar pela intimidade completamente encharcada de novo, a sensação de relaxamento completo atingir seu corpo todo e sua visão ficar turva. Seu gemido era um chiado dolorido, de um deleite perturbado, mas tão bom que se soltou dele e se apoiou no braço do sofá. Johnny te colocou deitada de costas no sofá, te ajudando a controlar a respiração entrecortada, acariciando seu rosto.
“Que porra é essa?”, você perguntou, rindo, tentando arrumar os cabelos presos à testa.
“Isso é uma das coisas que você ‘tá perdendo se envolvendo com esses idiotas”, respondeu desafivelado a calça bem a altura do seu olhos, te dando uma visão privilegiada do membro pesado dentro da cueca que já tinha uma mancha molhada e o local transparente. Sua boca salivou.
Você levou rapidamente seu olhar ao dele, tentando esconder a felicidade. “Uma das?”
Johnny puxou suas pernas na direção dele, agora apenas suas costas estavam seguras pelo sofá. Desceu a última peça que o cobria e posicionou um tornozelo em cada ombro. Você sentiu a glande tocar a sua entrada e se contorceu, os dentes travados enquanto soltava um arzinho entre eles.
“Uhum. Você ainda tem vários outros tópicos pra dominar.”
#nct fanfic#nct fanfic pt br#johnny suh smut#johnny suh x you#johnny suh x reader#johnny suh x y/n#johnny suh x s/n#johnny suh x você#johnny suh x leitora#johnny suh x female reader#johnny suh x drabble#kpop imagines#kpop fanfic#kpop smut#nct 127 smut#nct 127 fanfic#nct 127 imagines#nct scenarios
155 notes
·
View notes
Text
My wish is to be yours
1/3 (3,560 palavras)
~Avisos
ltops/hbottom
Harry Power bottom
Feminização
dinâmica dom/sub
Domharry
SubLouis
negação de orgasmo
asfixiofilia
tapas no rosto / face slapping
fixação oral
sexo anal
~~~~
Louis tomou mais um gole de sua bebida passando os olhos pelas pessoas presentes no local parando seu olhar no lindo garoto de cabelos cacheados com um vestido preto colado em seu corpo esbelto, que estava igualmente avaliando as pessoas no local procurando alguém que lhe interessasse.
Admirou o corpo delicado perfeitamente moldado pelo vestido, com os saltos que o deixavam mais alto do que já parecia ser, e as coxas fodidamente perfeitas que adoraria colocar o rosto entre elas, subiu o olhar para admirar seu rosto vendo que ele o olhava também, conectaram seus olhares sorrindo um para o outro, deixou o copo vazio na mesa mais próxima indo em passos lentos até ele.
A música alta e as luzes piscando começavam a ficar em segundo plano conforme se aproximava do cacheado, ele era bonito, Louis já tinha ficado com alguns homens mas esse era sem dúvida o mais bonito que já tinha visto, fodidamente perfeito, já tinha o visto duas outras vezes pelo local mas nunca teve a oportunidade de falar com ele toda vez que pensou em ir até ele teve outra coisa que tinha que fazer, se lembrava vagamente de seu nome tendo escutado outras pessoas o chamando de Harry, Harry era um nome bonito certamente combinava com ele.
Levou uns segundos para assimilar que ele estava andando em sua direção também, ficou um pouco mais confiante com suas chances com esse garoto mas ficou um confuso ao que ele desviou de sua direção indo para o corredor que dava acesso para as escadas, pensou um pouco antes de o seguir pensando que talvez o cacheado apenas quisesse conversar em um lugar mais privado, assim que virou a curva para entrar no corredor foi jogado contra a parede e lábios foram pressionados nos seus, ficou surpreso no início mas logo retribuiu o beijo.
moveu os lábios junto dos lábios macios do cacheado em um deslize perfeito antes das línguas se encontrarem se movendo juntas uma contra a outra, levou suas mãos para a cintura alheia enquanto o cacheado apertava e puxava seus fios de cabelo fazendo com que arrepios percorrerem seu corpo e a excitação fosse direto para sua virilha em choquinhos de prazer.
por baixo de suas pálpebras era visível os Flashes de luzes coloridas que estavam presentes no local junto da música ambiente que a esse ponto já parecia abafada e distante para si, a única coisa que conseguia ouvir com nitidez eram os sons molhados do beijo que compartilhavam e o farfalhar de suas roupas.
O cheiro de cereja que emanava de Harry junto do sabor doce de bebida misturado com o gloss em seus lábios embaralhava completamente seus sentidos o deixando tonto e desejoso por mais daquele garoto, puxou a perna de Harry por trás do joelho o fazendo tomar impulso para subir em seu colo, os virou pressionando as costas do acastanhado na parede para poder voltar a passar suas mãos pelo corpo curvilíneo.
impulsionou os quadris para frente esfregando seus pênis juntos através dos tecidos da calça e do vestido gemendo juntos sem parar beijo, as coisas escalaram rápido, muito rápido, desgrudou suas bocas respirando ofertante, Louis apoiou o rosto no ombro do garoto sendo automaticamente intoxicado pelo cheiro dele, suspirou tentando se acalmar para não transar com Harry bem ali onde qualquer um poderia os ver.
— Tenho um quarto aqui em cima, se você quiser… – Harry assentiu tirando suas mãos do cabelo do moreno e descendo dele colo indo em direção da escada com Louis atrás de si.
subiram os primeiros degraus da escada de forma apressada com Louis encarando a bunda de Harry e não resistindo a levar as mãos para apalpar o bumbum gordinho por baixo do vestido.
— Se controle – disse Harry depois de um risinho segurando uma das mãos de Louis o puxando para terminar de subir as escadas.
— Quarto 9 – assim que terminou de falar Harry já quase o arrastava em direção a última porta do corredor, entregou a chave para o garoto colando seus corpos começando a deixar chupões no pescoço branquinho enquanto Harry abria a porta.
Assim que a porta foi aberta entraram no local se beijando de modo afobado, deixando um último beijo nos lábios gordinhos do cacheado Louis se afastou indo procurar camisinhas e lubrificante os achando rapidamente na primeira gaveta da mesa de cabeceira.
voltou para Harry que estava sentado à beira da cama tirando calmamente os saltos que estava usando, colocou as camisinhas e o lubrificante em cima da cama se ajoelhando entre as pernas de Harry deixando um beijo no joelho descoberto, colocou o pé que ainda estava com o salto apoiado em sua coxa para terminar de soltar o ajuste do salto logo o tirando delicadamente em seguida repetindo o mesmo processo com o outro, acariciou os tornozelos de Harry indo subindo suas mãos pelas pernas e coxas até às parar nos quadris do garoto deixando um aperto forte se levantando para voltar a beijá-lo.
Harry o empurrou para se sentar na cama para subindo em seu colo com uma perna de cada lado de seu corpo ainda o beijando, puxou os cabelos da nuca de Louis fazendo-o gemer em sua boca, mexeu os quadris rebolando no colo dele sentindo o membro duro em sua bunda que estava sendo apalpada pelas mãos fortes, esfregou um pouco mais sua bunda ali antes de se levantar.
Se ajoelhou em frente a ele tirando o cacete do moreno da calça apertada começando a punhetar o pau de Louis que suspirou e segurou seus cabelos para o trazer para mais perto recebendo um aperto firme em seu pau.
— guarde suas mãos para você. – Harry falou deixando os movimentos de sua mão mais forte vendo a cabecinha do pau de Louis vazar pré-gozo o suficiente para molhar sua mão. — Você sempre foi tão desesperado assim? – perguntou lambendo a glande de Louis.
— Não antes de te conhecer.
Harry fez um som de agrado e levou o pau de Louis quase completamente a boca indo e voltando lentamente fazendo Louis se segurar para não agarrar os cabelos cacheados de Harry e o forçar a ir mais rápido.
Harry cravou as unhas nas coxas de Louis assim que o moreno moveu uma de suas mãos para o tocar fazendo-o soltar um gemido sôfrego, fechou o punho para se controlar o que não adiantou muito já que balançou seu quadril tentando foder de volta a boca de Harry que sugou fortemente a glande de Louis e se afastou completamente logo em seguida recebendo uma careta de Louis.
— não faça essa cara você tem um lugar muito melhor do que minha boca pra gozar.
se levantou da cama abrindo o zíper na lateral de seu vestido o deixando cair no chão deixando à mostra seu corpo quase completamente nu exceto pela calcinha rendada, subiu na cama engatinhando para se deitar no meio da mesma, Louis tirou a camiseta e logo se prontificou a ir junto dele se deitando entre suas pernas começando a distribuir beijos por suas coxas indo subindo e parando ao ver a calcinha para a puxar para baixo a deslizando pelos tornozelos do rapaz.
Olhou o pênis mediado com seus 16 centímetros completamente duro com a glande avermelhada, deu uma longa lambida na extensão de Harry o segurando pelas coxas dando lambidinhas na glande antes de ir colocando de pouco em pouco todo o falo de Harry dentro de sua boca até ficar com o nariz encostado na virilha do cacheado ficado parado ali por uns segundos antes de começar os movimentos de vai e vem.
— Humm, você é bom. – murmurou o rapaz segurando os cabelos de Louis que tomou isso como motivação para sugar mais forte babando por toda a extensão do pau de Harry .
Louis nunca iria admitir mas tinha um puta tesão em ter qualquer coisa em sua garganta, se lembrava muito bem de todas as vezes que usou os proprios dedos ou algum objeto para foder a própria boca enquanto se masturbava mas a sensação de um pau de verdade era simplesmente incrível, podia sentir seu pau mais duro que nunca e vazando tando pré-gozo que, porra, ele com certeza poderia gozar assim sem ao menos se tocar.
O gosto almiscarado e o peso em sua língua combinado com a dorzinha no fundo de sua garganta lhe deixavam em completo êxtase, a ponta da glande atingia repetidamente sua garganta que vibrava em contentamento, baba começou a escorrer por seu queixo se agarrou a Harry estava muito extasiado para ter aquele pau retirado de si agora.
— Oh... porra, Louis... eu vou gozar. - disse harry dando dois tapinhas no ombro de Louis para ele se afastar, mas isso só fez Louis agarrar mais forte suas coxas deixando os movimentos de sua boca mais rápidos. — Louis, eu não consigo gozar duas vezes seguidas... porra, solta. - Puxou os cabelos de Louis com força o obrigando a tirar a boca de seu pau com um barulho molhado.
Harry olhou para Louis que tinha os olhos vidrados e baba escorrendo pelos lábios que se mexiam devido a respiração ofegante, acertou um tapa firme na bochecha de Louis.
— Quando eu mandar você fazer uma coisa você faz. – disse Harry apertando o rosto de Louis que suspirava ofegante mexendo o quadril para esfregar para esfregar seu pênis na colcha da cama através da calça jeans. — Pare com isso. – Ordenou usando os pés para o impedir de mexer seus quadris.
fez um sinal para o frasco de lubrificante que Louis entregou de muito bom grado, despejou uma boa quantidade em seus dedos os colocando lentamente em seu buraco se certificando de que estava esticado o suficiente.
— pode fazer de novo? – falou Louis ficando quase em cima de Harry , apoiando as mãos nas coxas dele para chegar mais perto.
— fazer o que?
— Me bater. – falou levando a mão livre de Harry para seu rosto.
— Quer que eu bata no seu rosto? – perguntou arqueando as sobrancelhas, recebendo um aceno quase frenético em resposta, Harry riu puxando o corpo de Louis sobre o seu.
— Me fode bem gostosinho e eu penso sobre isso. – Louis assentiu pegando uma das camisinhas a colocando de modo apressado para se colocar entre as pernas de Harry apoiando as mãos ao lado da cabeça dele para o beijar enquanto se colocava dentro dele lentamente.
O cacheado suspirou ofegante durante o beijo passando suas pernas em volta da cintura de Louis para o manter parado.
Os minutos se passaram arrastados para Louis, o calor e o aperto ao redor de seu pênis, as pontinhas das unhas se arrastando por suas costas o fazendo se arrepiar, tudo em Harry estava o deixando doido, o fazendo querer fazer coisas irracionais que nem ele mesmo compreendia, mas sabia com toda a certeza que queria.
— Harry … ? – perguntou depois do que parecia ser uma eternidade parado olhando o cacheado que já havia se acostumado, mas queria ver quanto tempo Louis aguentaria com os quadris tremendo tentando se manter parado, gostava de torturar o mais velho.
— já pode se mexer. – começou a se mover lentamente no começo para ir aumentando a velocidade de modo apressado sendo impedido por Harry que apertou as pernas a sua volta — devagar. – mandou num tom calmo precisando os pés na lombar de Louis o fazendo manter o ritmo tortuosamente lento que parecia estar o agradando muito.
choramingou mas continuou a bater os quadris contra os de Harry, saindo até a ponta para se colocar lentamente até a base repetindo isso vez após vez até Harry soltar um pouco seu aperto deixando Louis aumentar ritmo para um que fazia com destreza.
assim que estabeleceu um ritmo estável Harry estava com os olhos revirados a boca entreaberta em um gemido mudo, o ritmo que estava mantendo era perfeito para estimular o pontinho de prazer dentro do cacheado e ele só ter poucos segundos antes da glande bater ali novamente, uma das mãos de Harry que apertava os ombros fortes de Louis se moveu para o rosto de Louis para o puxar para um beijo molhado.
— Isso, porra, assim. – arranhou o rosto do moreno deixando uma bela marca de suas unhas antes de lhe acertar um tapa logo seguido de outro e outro, Louis parou as estocadas meio atordoado e meio espantado em como isso tinha ido direto pro seu pau e o feito mais duro do que acha que já esteve em toda sua vida. — não era isso que você queria? Você não queria que eu lhe batesse?
Assentiu voltando a estocar praticamente o implorando com os olhos para Harry lhe dar outro tapa que veio rapidamente em uma velocidade quase absurda, Harry lhe batia entre uma estocada e outra toda vez que ele acertava aquele pontinho especial dentro dele sussurrando o quão bom ele era.
Apoiou as mãos aos lados da cabeça de Harry se movendo rápido se deliciando dos gemidinhos agudos de Harry, a onda de prazer começava a o fazer se sentir flutuante e dormente, tudo se tornou uma confusão em sua mente nublada, os movimentos de seu quadril pareceram borrados com o calor e a velocidade que se movia.
O leve peso das pernas ao redor de seu quadril e arranhões particularmente fortes em seu abdômen trouxeram um pouco mais de clareza para sua mente, voltou a si vagamente ciente dos sons que saiam de sua boca e o fio de baba que ligava seus lábios a bochecha rosada de Harry.
Diminuiu um pouco o ritmo para poder respirar sendo surpreendido por pelo tapa mais forte que tinha recebido até agora e uma palavra rosnada de 'continue' o atordoamento o fez parar completamente e seu rosto arder com a marca da mão de Harry antes de continuar e no meio disso ele descobri uma coisa 'Harry batia mais forte quando ele desobedecia', toda vez que diminuía ou aumentava um pouco a velocidade Harry estalava um tapa em seu rosto, nem queria mais mudar a velocidade só queria sentir mais da mão de Harry em seu rosto.
— Porque você está sendo mal? Você estava sendo tão bom pra mim antes. – Fez um beicinho, ele não queria ser mal para Harry, percebendo como estava sendo egoísta em só ter pensado em seu prazer e não no do cacheado voltou ao ritmo que deixou o corpo de Harry maleável instantaneamente e o faz revirar os olhos murmurando gemidos baixinhos, de repente sentiu seus cabelos serem agarrados fortemente, olhou para Harry que tinha uma expressão irritada. — Era proposital? Você estava sendo mal para mim propositalmente?
Louis enterrou o rosto no pescoço de Harry murmurando um 'desculpa' baixinho continuando a estocar.
— Porque estava fazendo isso? – Perguntou rígido, a mão que estava agarrando seu cabelo se moveu para apertar seu rosto com força o impossibilitando de desviar o olhar do rosto zangado de Harry.
— Desculpa, eu só queria que você batesse mais forte, não queria ser mau pra você. – Choramingou dando beijinhos pelo pescoço de Harry para se desculpar.
— Você fez tudo isso porque queria apanhar? – Indagou com descrença na voz, Harry empurrou Louis para ele se deitar de costas na cama, subiu em cima dele com uma perna de cada lado do corpo bem definido, alinhou a glande em sua entrada se sentando devagar estremecendo e se contraindo ao tê-lo completamente dentro de si novamente, mão com unhas bem feitinhas foi diretamente pro pescoço do moreno para o manter parado.
— você é tão desesperado por prazer, uma coisinha patética que preferiu ser mau para mim só pra ter um pouco de prazer. – Subiu e desceu o corpo com o pênis de Louis atingindo todos os seus bons lugares o fazendo morder os lábios para se conter, continuou com os movimentos constantes enquanto falava — Você vai ficar parado enquanto eu te uso do jeito que eu quiser pra me satisfazer porque aparentemente não posso contar com você pra isso.
Harry se perdeu por uns instantes na sensação de sua entrada estando incrivelmente alargada e a fricção gostosa em seu buraquinho mas logo voltou a si quando sentiu as mãos de Louis subindo por suas coxas e às tirou rapidamente dali as levando para a cabeceira da cama.
— Segure, não solte até eu mandar. – Harry cavalgou usando o pau de Louis para perseguir o próprio orgasmo sem se importar com os ofegos desesperados por ar do homem abaixo de si, o moreno apertou a cabeceira com força para manter as mãos ali e não tocar o corpo acima de si. — e seja um bom bichinho e não goze até eu terminar de te usar.
Choramingou com as palavras de Harry, nunca tinha tentado se impedir de gozar, diminuir o ritmo pra durar mais, algumas vezes, mas se impedir de gozar nunca, não sabia se conseguiria, tentou se consertar em qualquer outra coisa que não fosse o aperto quente em seu pau, o que se provou ineficiente quando o cacheado moveu seus quadris em círculos usando a glande de Louis para ter sua próstata massageada.
deu mais um tapa no rosto bronzeado que já estava tomando uma cor avermelhada e segurou firme o maxilar do moreno com a mão livre para poder beijá-lo, Louis ofegava com os lábios entreabertos mal conseguindo retribuir o beijo que Harry comandava, o beijo era vagaroso e desleixado demonstrando o quanto ambos estavam afoitos por mais um do outro, soltou um pouco seu aperto no pescoço alheio finalmente o deixando respirar.
— Por favor, por favor. – implorou em um gemido sôfrego com rosto já completamente suado e vermelho pelos tapas e a privação de oxigênio.
— shhh… seu único trabalho é ficar quietinho deixando eu te usar como o brinquedinho que você é. – falou voltando a apertar sua mão no pescoço do moreno.
— Eu posso gozar? por favor. – Implorou com lágrimas começando a se acumular nos olhos por conta da superestimulação. – Eu prometo continuar sendo bom.
Harry pensou sobre isso enquanto ainda cavalgava no pau de Louis, podia ver a forma que Louis respirava descompassadamente e seu corpo tremia em espasmos fortes toda vez que acertava a cabecinha do pênis do moreno em sua próstata, sabia que ele não aguentaria muito sem desobedecer sua ordem.
— Se me fizer gozar pode vir logo depois de mim. – Seus olhos brilharam em esperança ao ouvir isso, segurou a cintura de Harry com força estocando os próprios quadris para cima acertando em cheio a próstata de Harry tirando um gemidinho gritado do cacheado.
Harry apertou seu pescoço, a falta de ar lhe deixou tão duro que estava quase doloroso, podia sentir o pré-gozo encharcando a camisinha deixando seu pau completamente molhado.
Louis se sentia tonto, flutuando na própria mente com a necessidade de gozar, o aperto quente em seu pau, os gemidinhos sôfregos acima de si e o rostinho do cacheado contorcido em prazer, tudo contribuindo para seu estado desesperado, estocou repetidamente a próstata do cacheado o fazendo tremer e gozar sob o próprio abdômen apertando mais o pescoço de Louis enquanto gozava.
Harry saiu de sua névoa pós orgasmo com Louis lhe chamando repetidamente com sussurros de 'Harry, Harry, Harry, Harry, eu posso?', podia sentir o pênis dentro de si pulsando e o corpo do homem abaixo de si tremer com o esforço de não se mexer para não gozar e não superestimular o cacheado, sorriu ladino e voltou a cavalgar lentamente apertando o pescoço do moreno já bem marcado com as marcas de suas mãos.
— Você pode vir, você foi tão bom, tão bom pra mim. – Louis apertou suas mãos nos quadris do acastanhado revirando os olhos enquanto tinha o melhor e mais forte orgasmo de sua vida.
com o corpo ainda tremendo e segurando Harry, o mantendo conectado a si ainda com os tremores pós orgasmo que pareciam durar para sempre e mesmo assim não durar o suficiente, quando Harry tirou o pênis do moreno de dentro de si Louis choramingou abrindo e fechando as mãos para chamar Harry de volta sem forças para realmente falar.
— Eu já volto, eu prometo, fique quietinho. – deixou um beijinho na bochecha de Louis e foi para o banheiro voltando apenas meio minuto depois, tirou a camisinha do pênis do moreno que já começava a amolecer a descartando na lixeira ao lado da cama e com um paninho limpou a baba que escorria pelo queixo de Louis e o excesso de esperma do seu abdômen e pau, limpou a si mesmo e se deitou na cama puxando Louis para deitar a cabeça em seu peito, abraçou o moreno e acariciando seus cabelos e sussurrando elogios para ele que praticamente ronronava quase dormindo.
Louis estava quase dormindo quando seus lábios esbarram no mamilo de Harry, às cegas passou a mão sobre o peito do encaracolado até encontrar o mamilo inchadinho o esfregando um pouco com os dedos gordinhos antes o colocar na boca e começar a sugá-lo com alguns estalinhos, Harry estremeceu mas apenas continuou a acariciar o cabelo do moreno o deixando dormir sugando seu mamilo e somente quando teve certeza que Louis dormia se deixou dormir também ainda abraçando corpo quentinho do moreno que estava quase completamente em cima do seu.
Bayer_♡_
#hbottom#ltops#hpowerbottom#smut larry#larry stylinson#harry styles#louis tomlinson#one direction#one#onelarry#smut#oneshot#dom/sub
273 notes
·
View notes
Text
Traição
O som do carro dando partida era a única coisa que a minha mente fez questão de registrar, mas o que ficou mesmo cravado em meu peito é uma dor quase palpável. Como duas pessoas que se amaram um dia podem se machucar em níveis estratosféricos? Enquanto uma tem a capacidade de sentar e ser honesta a outra parte simplesmente enfia a facada nas suas costas e finge que está tudo bem. A convivência sobre o mesmo teto é desgastante, dois desconhecidos, duas pessoas perdidas que um dia se amaram e mais uma dor para ser colecionada. Colecionei o triplo da dor no momento em que você decidiu olhar em meus olhos e quebrar a minha alma na sua frente, era notável o quanto você se satisfazia com as minhas lágrimas e o meu descontrole que era por puro desespero por ver a nossa história finalmente chegando ao fim. Os questionamentos começam a surgir na minha cabeça no momento em que o baque da porta atrás de mim se fecha e meu coração dá um salto com o susto da despedida ‘’qual o sentido de passar por uma dor de uma traição? Será que é satisfatório fazer o outro sentir dor?’’ Não terei essas respostas porque você decidiu ir embora antes de conseguir pergunta-las. O peito segue vazio por horas e permanece apenas a ardência da facada, horas antes estava em seu colo chorando por uma crise e minutos depois estava descobrindo a permanência de outra pessoa no meu lugar, você não teve dó em me destruir, não teve cuidado, consideração e respeito pela nossa relação, fiquei de mãos abanando ao lado do meu corpo tentando entender o que você via em mim para me olhar de uma forma totalmente distorcida e nos seus olhos a mulher que um dia você tanto amou estava sendo apagada do seu coração, mas diante de você entendi que estava sendo um segredo que era guardado a sete chaves e não existe dor maior do que descobrir que era apenas isso, algo para ser escondido e nunca falado para ninguém. O amor tem seu lado feio e tive a oportunidade de senti-lo no exato momento em que olhei a sua expressão de deleite com a minha dor, entendi que existem pessoas que se alimentam do seu sofrimento e cospem no prato que comeu, mas nesse momento a única coisa que posso fazer por mim é acompanha-lo até a porta, erguer a cabeça e entregar a chave do carro, porque dessa vez você não terá ninguém no banco do passageiro para te acompanhar nas suas aventuras de homem perdido e quando os meus olhos ter a visão para dentro de casa irei ver que o amor próprio está me chamando, então faça uma boa viagem.
Elle Alber
#lardospoetas#espalhepoesias#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#carteldapoesia#escritos#versoefrente#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#autorias#pequenosversos#pequenasescritoras
31 notes
·
View notes
Text
Um colo ficou vazio, intacto na noite, quando te foste em direção a outras noites, e o silêncio ficou a arejar-me o peito que já não tem o teu contorno, que é só escândalo escuro. Carolina Amaral escândalo escuro
11 notes
·
View notes
Text
A Longing for a Home That Never Was
família: palavra que ressoa como um abrigo, mas que, por vezes, se desmancha na névoa de memórias frágeis. dizem que é o alicerce, o pilar, mas, para alguns, essa estrutura erodiu, deixando um vazio que ecoa como saudade de algo que talvez nunca tenha existido.
eu me pergunto, às vezes, se as tardes de risos despreocupados, de olhares que cuidam e abraços que aquecem realmente aconteceram ou se foram apenas um sonho que criei para preencher as lacunas de um afeto que nunca chegou. vejo retratos emoldurados em lares alheios e me pergunto: o que é ter uma família que acolhe, que escuta, que, sem pressa, oferece colo? sinto que falta algo que o tempo não devolve. uma ausência, um afeto que se foi antes de ser, uma promessa de calor que ficou no rascunho.
carrego essa ausência como um peso invisível, mas é dela que também nasce meu desejo: o desejo de ser, para os meus, o que nunca tive. ser o lar que nunca encontrei, o apoio que não conheci, o amor que tanto busquei. construir, no futuro, uma casa onde as palavras não machucam e onde os silêncios não corroem. plantar raízes que não sufocam, mas que sustentam. e, quem sabe, transformar a falta em uma nova história.
quero ser para eles o cuidado que eu não recebi, o colo que me faltou, a voz que não silencia nem julga. Porque, talvez, reinventar o que chamamos de "família" seja a maneira mais bonita de curar as feridas do que nunca foi. que em meu lar as mágoas não habitem, que o amor seja claro, leve e, sobretudo, verdadeiro. que as lembranças que um dia deixaremos sejam como essas tardes que tanto sonhei – tardes de pertencimento, de risos, de paz.
que eu seja, enfim, o amor que um dia esperei.
D
#poems on tumblr#poem#poesía#poema de amor#love poem#reading#desabafo#pensamentos#literatura#artists on tumblr#poetry#lardepoetas
8 notes
·
View notes
Text
Eu te beijei e ainda lembro de ficar te olhando sob as estrelas e ter pensado "eu amo você". Aquela era só a primeira vez que a gente se beijava depois de alguns dias de conversa e eu não poderia falar uma coisa dessas. Fiquei pensando sobre como as pessoas acham que tem um tempo certo pra falar que amam as pessoas (e até escrevi sobre isso), e alguns artigos sobre amor líquido caíram o meu colo e eu pensei "eu acho que é isso aqui". Mas não de modo ruim. Aliás, com a vida que eu ando levando, nem consigo pensar que viver um amor, por mais que breve, seja ruim.
Eu não tava procurando nada e pra falar a verdade queria ficar sozinha pelo menos um tempo, porque o que tenho feito é sair de um coração e entrar em outro. Mas eu ainda lembro exatamente o olhar que você tinha aquela noite em que me vi perdida com você. Eu fiquei muito angustiada. Eu tenho muita coisa na cabeça que tento esconder, e por mais que diga que está tudo bem, dentro de mim é uma angústia interminável sobre relações que se findaram e eu fico procurando a culpa que tive. Eu não queria cobrar nada e ao mesmo tempo não estar o tempo todo com você me maltratava porque, infelizmente, eu tenho esse defeito de ficar viciada em estar o tempo todo junto. Mais de uma vez eu pensei em me afastar afinal já me fazia mal. Eu disse que não ia te procurar mas parece que você não tem ideia do quanto aquela atitude me magoou, mesmo com sua justificativa. "Eu tava te procurando". Bom, se estivesse mesmo, você tem meu número e meu telefone de trabalho. Eu acho que você só me viu por acaso no meio de um vazio de opções e decidiu que eu era a única coisa que valia a pena levar pra casa.
Caraca, nem eu entendi como que esse texto que começou cheio de floreios veio parar aqui, mas é que mesmo conversando eu sinto que não fui clara sobre todas minhas mágoas. Ou eu te dei chance demais pra você não notar o quanto estava errado.
Eu vi que em algumas coisas você foi mudando, me avisando. Mas é difícil, eu comecei a pensar será se sou eu que sou ansiosa demais? Ou é só uma definição de prioridades que a gente tem aqui e de fato minha companhia não é uma. Um pouco dos dois. E você pode até negar, mas as atitudes dizem mais que palavras. Acontece que eu entrei em um modo de ignorar sinais ruins enquanto eu estiver bem o suficiente para me divertir, e foi isso que fiz durante todos esses meses. "Vocês ainda estão se pegando?" Parece que a gente ficou tempo demais e pra falar a verdade eu tô até com saudade. Mas pela sua personalidade é algo que eu já via que não funcionaria em outra realidade que não fosse confinada dentro de uma lata. E as vezes nem lá dentro funcionava direito.
Eu ameacei ir embora e você disse que me amava e ainda perguntou se eu esperava mais de você. Não. Eu não esperava porque eu não tinha o que cobrar. Eu não quero uma relação séria, mas também não queria ser deixada de lado. Acho que "no situationship" define a minha cabeça em relação a relacionamentos agora, porque não se pode planejar nada sabendo que vou embora no mês seguinte. Eu não quero ficar presa a uma ideia de ver alguém um dia, porque eu acabei de passar por isso e não foi agradável. Eu não queria te deixar, mas mesmo assim eu não posso manter contato com algo que vai ficar se revirando dentro de mim criando sonhos infindáveis. Você diz muitas coisas, mas eu não consigo acreditar nelas por minha cabeça já está saturada com o tanto que eu vivi, então eu acolho com carinho mas não guardo no meu peito. Inclusive o seu "amo você e queria que voce estivesse aqui" não me convenceram até hoje, porque você só foi falar isso depois de estar a quilômetros de mim, quando tinhamos combinado de sair juntos. Só que você é bonzinho demais pra eu ficar martelando minha cabeça com minhoquinhas que vão me fazer viver em tristeza, e quando se está a milhares de milhas náuticas fora de casa, sem ninguém pra te apoiar, a última coisa que você quer na sua vida é qualquer tristeza. E eu empurro tudo com a barriga como já falei várias vezes por aqui.
Você disse que ficaria comigo até a hora de eu partir e eu apreciei isso. Não se pode negar que tínhamos uma bela frequência sexual e eu adorava isso, os dois sempre prontos pra aprontar. E eu adorei a nossa última transa inesperada de alguns minutos e uma boa gozada antes de viajar. Mas ali eu já coloquei um final na minha cabeça. Muito triste porque eu admirava o jeito que você se importava comigo, e sei que igual você não encontro ninguém. Sei que eu não devo te procurar em outros olhos por aí, mas também sei que pessoas diferentes podem e vão vir para preencher esse vazio e formar novas lacunas quando partirem.
230304
38 notes
·
View notes
Note
Solie, já que declaramos oficialmente que o Seokmin é um “namoradinho de domingo”, precisamos falar urgente sobre seu gêmeo e como o Wonwoo é o “namoradinho de madrugada de sábado” (pfr me diga que essa analogia faz sentido pra você também, ou então já estou ficando caduca maluca 😭😭
anonnie, pior que eu senti uma conexão aqui entre você e eu
n/a: pra essa daqui eu vou precisar novamente invocar a skin gamer do wonu, mas calma que eu explico tudo
Madrugadas de sábado me despertam o sentimento de "saudade por antecipação" e eu acho que eu nunca vi esse conceito em outros lugares (provavelmente deve existir uma palavra melhor para isso). Mas sabe a sensação de querer aproveitar cada segundo de um fim de semana, porque você sabe que já já vai precisar voltar a rotina? É nesse ponto que eu vejo o Wonwoo. Acredito que essa fase de 'namoradinho da madrugada de sábado' seria mais frequente no início do relacionamento de vocês. Tudo é relativamente novo e existe aquele vontadezinha persistente de estar juntos o tempo inteiro.
É um cenário que eu particularmente acho adorável. Imagina a sexta-feira finalmente acabando e vocês podendo se livrar de todas as responsabilidades por pelo menos 48 horas. Passaram o dia inteirinho morrendo de saudades e agora querem aproveitar muito já que finalmente podem ficar juntinhos por um tempão. E nesse desejo de querer aproveitar a companhia um do outro vocês abrem mão até do sono, porque dormir juntinhos não é exatamente a mesma coisa. E o que era uma noite de sexta-feira vira uma madrugada de sábado.
Nesse contexto o Wonwoo te ensinaria a fazer algo que vocês fariam muitas vezes pelo resto do relacionamento de vocês: conversar em silêncio. É um tantinho peculiar, visto que ele é apaixonado pela sua voz, mas parece tão certo entre vocês dois que começa a virar rotina. Não é novidade, mas apesar dos pesares eu vejo o Nonu como um namorado muito calmo. Ele ama quando pode ter a oportunidade de ficar quietinho com você, te enchendo de dengo. E o silêncio da madrugada parece tão sagrado que nenhum de vocês dois se atreve a rompê-lo.
O Wonwoo não vai abrir mão de passar boa parte da madrugada jogando — é quase terapia para ele —, mas, da mesma forma, não consegue abrir mão de você desde que começou a te namorar. Não tem graça não poder sentir o cheirinho doce do seu cabelo e o colo dele parece muito vazio toda vez que você não está sentadinha ali. Isso resulta em vocês preso num ciclo de você cochilando com o rosto enfiando no pescoço do homem, só para ele te acordar nas pausas das partidas e te encher de beijinho gostoso — e isso se repete vezes demais.
E ele até muda do computador pro console quando sente que você ficou desconfortável, assim você pode continuar no colo dele (só que na cama dessa vez) enquanto Nonu apoia o controle na carne fofinha da sua bunda — ele mesmo diz que ama essa posição, é muito mais relaxante jogar assim. A sessão de jogos só é interrompida quando seu rostinho manhoso e sonolento aparece no campo de visão dele, você nem precisa dizer nada, Wonwoo entende que já era hora de parar.
Finalmente você pode puxar seu namoradinho para debaixo do cobertor, mas, curiosamente, vocês não dormem. Ainda que estejam quase caindo de sono — o cansaço acumulado durante a semana pesando os olhos de vocês — se recusam a dormir. Nessas horas a carência bate forte e prende vocês dois numa sessão de chamego lentinha e super gostosa, não chega a ser sexual (afinal ninguém ali tem energia pra isso), mas é tão íntima quanto. Os beijinhos lentos e molhados que vocês compartilham quase te colocam para dormir, estar com Wonwoo é contraditório, ele te acende e te relaxa ao mesmo tempo.
Ficam nessa por um bom tempo, os corpos coladinhos, suspirando contra a boca um do outro até a luz do sol dar sinal pelas frestas, como se dissesse que talvez fosse hora de dormir.
#ꫝ ' alucinasolie.#apareci com o famigerado bonitinho#vcs mandaram muitas coisinhas legais#♡ ' anonnies da soso.
91 notes
·
View notes
Text
finalmente escrevi um conto
o despertador tocou cedo antes do sol aparecer e Isabele se levantava devagar, colocava sua roupa de trabalho e tomava o café frio que ficou tempo demais na mesa de cabeceira.
na creche onde trabalhava, as crianças chegavam uma a uma, algumas ainda sonolentas, outras chorando pelo colo da mãe. Isa as recebia com paciência e carinho, ajudando a tirar os casacos, guardando mochilas e organizando o ambiente. o começo de dia ia de 0 a 100 muito rápido, mas ela já estava acostumada.
as horas passavam entre idas ao banheiro, lanche, brincadeiras e cochilos. as risadas infantis enchiam o ar, mas para Isa, o som já não trazia mais o mesmo conforto de um ano atrás. a responsabilidade pesava mais a cada dia, e a gratidão dos pais e da direção era inexistente, perdido em meio às exigências e reclamações.
com o tempo, Isa começou a se sentir invisível. sua presença era esperada, mas nunca reconhecida. as pequenas vitórias que via nos olhos das crianças — a escrita do nome, o laço do tênis amarrado — eram como pequenos faróis em um mar negro. mas estavam se apagando, um por um.
em uma tarde, depois de mais um dia longo e exaustivo, Isa saiu no seu horário de sempre. o silêncio da sala vazia parecia amplificar o vazio que sentia por dentro. sentada em uma das pequenas cadeiras de plástico, ela olhou para os brinquedos espalhados, para as mesas cheias de desenhos, e sentiu-se esmagada por uma tristeza profunda.
sem saber a quem recorrer, Isa se entregou ao cansaço. naquela noite, em seu apartamento, o desespero foi sua única companhia. as lembranças dos risos infantis, que antes lhe davam forças, agora ecoavam de forma distante, quase como um sonho.
e foi em um ato silencioso que Isa tomou a decisão final. deixou para trás as pequenas cadeiras, os desenhos, e as risadas que um dia foram seu conforto.
quanto a manhã chegou, a cidade despertou como sempre. o relógio na parede continuou a marcar as horas, as crianças seguiram para a escola, e o mundo girou sem perceber o que se foi. o dia começou com o mesmo barulho, os mesmos sorrisos forçados, mas isa, enfim, descansava.
3 notes
·
View notes
Text
Anxiety starts kicking in to teach that shit a lesson
— Sofia Sainz
Novembro de 2024, Qatar.
Assim que Milo saiu para trabalhar, Sofia permaneceu na cama, imóvel, sentindo o peso dos próprios pensamentos. Tigre sempre parecia adivinhar quando algo estava errado, se enroscava mais em seu colo. O ronronar dele ecoava pelo quarto silencioso, mas, ao invés de acalmar, parecia intensificar o barulho em sua cabeça.
Ela deveria estar bem. Tinha entendido as razões de Milo na noite anterior – ele não queria aquele emprego agora porque sabia que exigiria mais viagens, mais horas de trabalho, mais distância entre eles. E por mais que fosse algo grandioso na carreira dele, Milo havia escolhido priorizar o que os dois tinham. Isso deveria bastar, mas não bastava.
Porque ela sabia que eles dariam um jeito. Já faziam isso. Viagens, mudanças, algumas semanas longe um do outro – aquilo já fazia parte da dinâmica deles. Era cansativo. Óbvio, mas eles sempre encontravam um ponto de equilíbrio. Com o próximo ano, isso seria ainda mais fácil.
Londres parecia um novo começo. Ela tinha o filme pra promover, o projeto com a Disney começava a engatinhar e algumas músicas pra tirar do papel, isso sem contar os convites para colaborar com outros artistas.
Por isso, a decisão de Milo conseguia deixar ela ainda mais ansiosa. Ela não estava abrindo mão de nada. E aquele…. Era um sonho dele. Sainz não conseguia entender completamente como alguém poderia abrir mão de algo assim sem ressentimentos futuros. Ela sabia o quanto ele amava o que fazia – amava o desafio, a adrenalina, o ambiente das pistas. Negar isso parecia grande demais, até para ele.
Sofia passou a mão pelo pelo macio de Tigre, tentando afastar a espiral de pensamentos que insistia em crescer. Claro que era cansativo. Mas inevitavelmente sua mente começava a vagar. “E se?” era a pergunta que ecoava com mais força. E se, com o tempo, ele se arrependesse? E se ele começasse a se sentir limitado, como se a escolha tivesse sido uma obrigação e não uma decisão?
Ela respirou fundo, sentindo um nó formar na garganta. O pior medo, no entanto, era o que vinha por último. E se Milo começasse a perceber que ela não era tão perfeita assim? Com o tempo juntos, com a calma que o próximo ano parecia prometer, ele teria mais espaço para perceber suas falhas, suas inseguranças.
Ela fechou os olhos, mas as imagens continuaram vindo – cenas hipotéticas, impossíveis de evitar. Ele cansado de tanta proximidade, ele enjoando dela. Ele decidindo, que já tinha dado o suficiente.
Tigre se mexeu em seu colo, como se notasse a tensão crescendo nela. Mate, também estava ali e fez um movimento de se aproximar. Sainz esticou a mão para acariciar o cão, mas o gesto foi automático, vazio. Ela ficou ali por mais tempo do que deveria, paralisada entre pensamentos e realidade ate finalmente ter energia para se mover.
Pegou o celular e tentou distrair a mente. Abriu conversas com Olive e Catarina, e por um tempo funcionou. Sofia interagiu, respondeu, mas logo a ansiedade voltou com força. Ela sabia que não conseguiria deixar aquilo para lá sem alguma ajuda.
Stormy tinha deixado algo com ela na noite anterior. Algo que ela havia pedido. Sofia riu na hora, mas agora, mexendo no estojo, não achava mais tão engraçado. Depois de uma pausa longa, decidiu que precisava daquilo para lidar com o que estava sentindo.
Acendeu o baseado com mãos um pouco trêmulas e tragou devagar, sentindo o calor familiar se espalhar por seu corpo. Tigre, que ainda estava em seu colo a olhou com uma expressão que, se ele fosse humano, seria o retrato perfeito do julgamento. Sofia soltou uma risada baixa, o som soando fora de lugar no quarto silencioso.
— Não olha assim pra mim — ela murmurou, tocando na cabeça do gato, que continuou a encarar como se realmente estivesse condenando sua escolha.
A mente, tão caótica há poucos minutos, começou a desacelerar, como se alguém tivesse apertado o botão de pausa. Encostada na janela, com Tigre agora enrolado em um canto da cama e Mate deitado aos pés dela, Sofia olhou para o céu, tentando convencer a si mesma de que tudo ficaria bem.
Ela sabia que Milo a amava, sabia que ele sempre escolheria ela, assim como ela escolheria ele. Mas, mesmo assim, não conseguia evitar o medo do que o futuro traria. Do que eles poderiam perder – ou descobrir – com o tempo. Tragando mais uma vez, ela chegou à conclusão de que deveriam superar aquilo juntos.
1 note
·
View note
Text
Querido velho eu,
Hoje tomei coragem de escrever uma carta de despedida para você. Despedida pois você cumpriu honrosamente a sua missão. Recebo o bastão na linha de chegada e assumo o compromisso de seguir de agora em diante. Você ja pode descansar. A partir de agora eu honrarei a sua trajetória, a sua história de vida, dedicando todo meu amor e carinho nessa nossa versão que nasce, aqui, hoje. Parabéns! Ufa, conseguimos.
Nessa jornada da vida, cheio de altos e baixos, uma verdadeira montanha russa de emoções, cada ciclo encerrado é uma vitória, que deve ser comemorada devidamente. E eu, com orgulho, aprecio e valorizo essa versão mais elevada que nos tornamos. Enxugo as lágrimas de seus olhos marejados e cansados desse processo intenso. Afinal, um diamante para ser lapidado precisa suportar fortes pressões.
Custamos, por ego ou falsa modéstia, a entender e valorizar os pequenos passos que demos, e até mesmo, as pequenas conquistas diárias, esquecendo que cada degrau é importante e leva ao topo.
Olhando para trás vejo que nunca estivemos realmente estagnados. O universo é expansão e nada permanece inerte. A mente pode nos pregar peças dizendo que sim, estamos parados, o tempo pode alergar que sim, o mundo pode nos apontar que sim mas a verdade é que sempre estivemos caminhando, a passos curtos, lentos e muitas vezes carregados no colo por aqueles que nos amam incondicionalmente e nos dão sua força, sua proteção e sua benção. O divino não dorme. E nem aqueles que o servem.
Posso sentir ainda resquícios dessa velha estrutura que está a ruir. Medo, ansiedade, apego, cicatrizes. Mas não se preocupe, velho eu, está tudo no seu devido lugar. Você talvez não entenda mas confie!
Ah, você já pode descansar. A batalha acabou. Aliás, nunca houve uma batalha a ser disputada. Conflitos e guerras e serem vencidos. Nunca houve inimigos nem uma ameaça, foi tudo para que você entendesse e enxergasse os próprios conflitos internos que carregava dentro de si.
Quando você decide abrir mão de armas é quando você se abre verdadeiramente ao amor, pois essas duas energias são incompatíveis. Com isso, novos desafios e experiências chegarão até nós. Com mais amor no coração, fé na jornada e brilho no olhar que só é possível sentir profundamente porque você se dedicou a se desnudar, ir ao submundo do vosso ser, tornar-se vulnerável e permitir que uma nova e melhor versão sua nascesse. Você pode achar que não, mas você confiou.
Por isso hoje te acolho e te honro. Não seja duro consigo, naquela época você fez tudo que podia e te conhecendo sei que muito além disso. Você aprendeu também sobre sacrifício, e parou de romantiza-lo, se priorizando enfim.
Eu, como sua melhor versão, não te cobro, não te julgo, não te apresso, não te prendo, não te humilho, não te condeno nem te zombo. Apenas te amo incondicionalmente. Por tanto, nada tema.
Sabe esse medo do futuro? De sair do controle? De soltar? Também ficou para trás, pois não cabe nessa nova versão. Eu compreendo que o tempo divino é perfeito.
Então por que temia? Por que tinha tanta pressa? Aonde você queria ir? Por que havia essa necessidade de aprovação e reconhecimento? Ja parou para olhar ao seu entorno e agradecer? Pela estrutura que lhe foi oferecida? Pelo processo abençoado que vivenciamos? Pelas inúmeras libertações que foi merecidamente recebendo ao longo do caminho? Por que se importava tanto com os outros? Por que permitia que eles ditassem sua vida? Suas regras? Você foi capaz de sentir a solitude e só assim preencheu-se. É verdade que quanto mais nos afastamos das ordens do mundo mas vazio fica… até que aprendamos a seguir conforme nossos próprios corações. Caminhar junto a alguém é bem melhor, o caminho compartilhado é mais prazeroso porém a jornada é individual e ninguém pode atravessar o deserto da alma por você, ninguém pode calçar os mesmos sapatos que você. E só nos desenvolvemos verdadeiramente quando deixamos de usar as pessoas como muleta. Entendeu agora por que tantos partiram? Por que ficaram para trás? Por que portas e ciclos se encerraram? Para que você resgatasse a sua luz, a sua força, seu amor próprio, me resgatasse aí dentro dos escombros do seu ser. Eu sempre estive em algum lugar aí dentro, você só se perdeu de mim. Você não podia me ouvir porque o barulho do mundo gritava mais alto. Não podia me ver por causa da poluição que cegava suas vistas. Não conseguia me sentir por causa do turbilhão de emoções que era exposto diariamente. Entende por que foi preciso desacelar? Sair de cena? Foi só assim que você conseguiu me ouvir e eu pude chegar até você. Como eu disse, eu sempre estive aí. Você só precisava permitir essa reconexão. Você apenas tinha se esquecido mas tudo bem. Nós conseguimos! Você não precisa de mais nada apenas se relembrar que ja é tudo. Porque eu sou você e eu sou a Fonte.
Descanse em paz, meu querido velho eu. Para a próxima etapa é preciso deixar para trás todo o passado de dor, pois essa nova versão é incompatível com qualquer coisa que esteja fora da vibração do AMOR 💜
Com amor,
Seu novo eu.
@cartasparaviolet
#cartas#espalhepoesias#autorais#liberdadeliteraria#lardepoetas#poecitas#projetoalmaflorida#pequenosescritores#mentesexpostas#carteldapoesia#damadolago#eglogas#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_
22 notes
·
View notes