#Silvana Editoriale
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Mario Diacono: Archetypes and Historicity. Painting and other radical forms 1995-2007, Silvana Editoriale, Milano, 2012 [Fondazione Bonotto, Molvena (VI). © M. Diacono]
#graphic design#art#poetry#visual poetry#mixed media#catalogue#catalog#cover#mario diacono#silvana editoriale#2010s
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Ottaviano Nelli e il '400 a Gubbio - Silvana Editoriale
Ottaviano Nelli. La pittura nel cuore dell'Appennino.
Octavian Nelli. Painting in the heart of the Apennines.
#writing#art#margininversi#books and art#media#poetry#arte#Kunst#museum#Claudia Ciardi#Silvana Editoriale#art and mountains#Appennini#visit italy
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"I Longobardi fra Marche ed Umbria": a tempo record ecco gli atti del convegno
"I Longobardi fra Marche ed Umbria": a tempo record ecco gli atti del convegno La presentazione oggi in Palazzo dei Capitani ad Ascoli Piceno
Finalmente ci siamo. Si svolgerà sabato 20 aprile 2024 alle ore 10 nella sede di Palazzo dei Capitani – Sala della Ragione di Ascoli Piceno la presentazione dell’attesissimo volume degli atti del convegno di studi «Sulle orme dei Longobardi fra Marche e Umbria. Ascoli, Castel Trosino, Spoleto», tenutosi lo scorso anno e dedicato alla memoria della compianta archeologa Lidia Paroli. Il volume,…
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#Andrea R. Staffa#Castel Trosino#catalogo#eventi#libri#Longobardi#Marche#Museo dell’Alto Medioevo di Ascoli#Paolo Delogu#presentazione#Silvana Editoriale#Umbria
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oggi, 16 novembre, a roma: donne & futurismo
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#art#arte#Claudio Crescentini#documentari#donne & futurismo#futurismo#Galleria d&039;Arte Moderna#Giulio Latini#Ida Mitrano#Lina Passalacqua#Silvana Editoriale
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The ingenious work of Italian architect and designer Angelo Mangiarotti still remains somewhat under-appreciated outside of Italy which indeed is a shame in view of the sophisticated oeuvre he left. The latter is characterized by a poetic engineering that combines logical form and structural beauty that sets Mangiarotti’s buildings way apart from pure works of engineering. Throughout his career he worked on an architectural language of the assemblage consisting of vocabulary and grammar aligned with three key concepts: experimentation, gravity and module as Franz Graf and Francesca Albani explain in the introduction to the present volume they edited: „Angelo Mangiarotti - The Tectonics of Assembly“, published by Silvana Editoriale in 2015. These concepts, which relate to Mangiarotti’s sounding out of material capabilities and limitations, the main force in the trilithic system of simply supported precast concrete elements and the modular use of his structural inventions, can be explored further in the select but extensively documented catalogue of ten representative projects: structured along the aforementioned three concepts projects like the Elmag Factory in Lissone (1963-69) or Snaidero premises (1971-78) in Majano are presented in a brief explanatory text, design drawings, technical drawings, plans, models and photographs that provide an unusually comprehensive overview of the genesis of each project.
The two lengthy essays by the editors situate these works and Mangiarotti’s oeuvre in general within the postwar building culture of Northern Italy, his unique contribution to it and how it is perceived today. A more personal, close-up view on Mangiarotti’s practical work and design ethics is in turn provided by Kinue Horikawa who was one of the many Japanese architects and designers passing through the Milan office.
„Angelo Mangiarotti - The Tectonics of Assembly“ is a beautifully illustrated, concise and comprehensive introduction to the Italian master’s work and thinking and as such highly recommended!
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Jenny Saville
a cura di Sergio Risaliti
Silvana Editoriale, Cinisello Balsamo 2023, 328 pagine, 125 illustrazioni, 24,50x31,50cm, ISBN 9788836652273
euro 45,00
email if you want to buy [email protected]
Il volume è dedicato all’opera di Jenny Saville (Cambridge, 1970), una delle più grandi pittrici contemporanee e voce di primo piano nel panorama artistico internazionale.
Saville trascende i limiti tra figurativo e astratto, tra informale e gestuale, riuscendo a trasfigurare la cronaca in un’immagine universale, che rimette al centro della storia dell’arte la figura umana - corpi enormi, nudi, dalla fisicità carnale e oppressi da un peso che è più esistenziale che materiale. Seville si riallaccia alla grande tradizione pittorica europea, in costante confronto con il modernismo di Willem de Kooning e Cy Twombly e la ritrattistica di Pablo Picasso e Francis Bacon. Il suo lavoro delinea una forte correlazione anche con i maestri del Rinascimento italiano, in particolare con alcuni grandi capolavori di Michelangelo. Il volume accoglie un ricco catalogo di dipinti e disegni creati dall’artista dagli anni ‘90 a oggi.
18/01/24
#Jenny Saville#Sergio Risaliti#pittrice contemporanea#figura umana#dagli anni '90 a oggi#dipinti e disegni#art books#fashionbooksmilano
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Carlo Mollino Photographs 1934-1973
Silvana Editoriale
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2002 Armin Linke
Arti Grafiche Amilcare Pizzi, Silvana Editoriale, Cinisello Balsamo 2002, 13 fascicoli di 9 pagine, 22,5x33cm
euro 100,00
email if you want to buy [email protected]
Armin Linke (b. 1966, Milan) is a photographer and filmmaker combining a range of contemporary image processing technologies to blur the border between fiction and reality. Linke indagates the formation – so called Gestaltung - of the natural, technological and urban environment in which we are living. Armin Linke´s oeuvre - photographs and films - function as tools to become aware of the different design strategies. Through working with his own archive, as well as with other media archives, Linke challenges the conventions of photographic practice, whereby the questions of how photography is installed and displayed become increasingly important. In a collective approach with other artists, as well as with curators, designers, architects, historians, philosophers and scientists, the narratives of his works expand on the level of multiple discourses.
16/09/23
#Armin Linke#photography books#libri fotografie#13 grandi fotografie#limited edition#fashionbooksmilano
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NATUREZA VIVA> LUCIA ADVERSE
Imagem relacionada a escritora Nancy Cunard
Pensar o lado ontológico da fotografia é procurar a essência da imagem inserida em um contexto maior do que a realidade apresentada. Não é à toa que muitos autores enveredam por este caminho de modo a promover um conteúdo mais profundo desta. Caso da fotógrafa mineira Lucia Adverse e seu livro Natureza Viva ( Silvana Editoriale, 2019) cuja ideia é aprofundar-se literalmente em um ambiente representado aqui pelas suas árvores, que mantêm um estreito vínculo com o humano, através de formas e texturas no campo do físico e suas alegorias, criando uma simbologia própria.
Imagem relacionada a fotógrafa Ruth Bernhard
A finalidade, explicitada por uma ação semiótica é compreender qual a natureza dentro de uma natureza maior e a relação desta com a arte estabelecida. No entanto, Adverse formata um sistema na busca por um elemento comum a suas fotografias na compreensão de sua diversidade e complexidade. Características essenciais da imagem fotográfica, capazes de colaborar com suas reivindicações autônomas, fornecendo assim uma versão do punctum barthesiano : o desmonte da imagem fotográfica pré-concebida, uma busca pelo traço essencial da fotografia, sempre movido por um desejo ontológico.
Imagem relacionada a escultora Camille Claudel
A autora explica que esta sua nova série teve um surgimento sutil na sua vontade em homenagear a alma feminina: "Em algum momento da minha vida, viciei um profundo interesse pelas biografias das mulheres que fizeram história..." Em sua pesquisa a primeira a surgir foi a russa Elena Ivanovna Diakonova (1894-1982) conhecida como Gala, esposa do artista espanhol Salvador Dalí (1904-1989) uma personagem como as demais que segundo ela nasceram à frente do seu tempo. No pequeno elenco, artistas das mais variadas áreas: fotógrafas, pintoras, compositoras, escritoras, escultoras, bailarinas, como também cientistas, rainhas, mulheres revolucionárias, patronas das artes e até damas de companhia. Ela completa: "A maioria dessas mulheres sofreram preconceitos, não sendo reconhecidas pela sociedade da época, totalmente machista. Algumas delas, viveram sob a obscuridade dos seus companheiros, somente tendo suas habilidades e talentos sendo descobertos muito posteriormente."
O marchand e curador mineiro Ricardo Fernandes, radicado em Paris há mais de duas décadas, escreve em seu prefácio que constantemente o corpo humano vem envolvendo-nos na natureza da qual fazemos parte e enaltecendo a exuberância da vida. Essa percepção ecológica da vida está refletida diretamente no ar que respiramos, nos animais da terra, nas folhas das plantas, no verde e na chuva. Ele explica que "foi pensando nessa complexidade que Lucia Adverse deparou-se com dois polos diferentes, refletindo suas disparidades, ligando-os porém de forma inteligente através de um diálogo que faz todo o sentido entre a natureza e a vida humana."
Imagem relacionada a fotógrafa Berenice Abbott
O trabalho de pesquisa da fotógrafa sempre foi inquietante e irrequieto, continua Fernandes que representa a autora há muitos anos. "De um ponto de vista pessoal, uma busca sempre existiu no âmago de cada um de seus projetos fotográficos, uma busca constante por informações novas, uma curiosidade intrigante e a vontade natural de evoluir, segundo ele, o que a fez, sem mesmo perceber, partir para uma aventura até então inimaginável." Em seu interminável processo de leitura e pesquisa, ela faz uma homenagem a essas mulheres artistas, transformando as principais características de cada uma em expressões plásticas encontradas na natureza e observadas através de sua visão fotográfica.
Mais complexo do que parece, o livro propõe a importante discussão sobre a dicotomia do pensamento moderno e antigo. É um tema na fotografia que não tem, a não ser por poucas exceções, recebido a devida atenção dos especialistas, epistemólogos, filósofos e historiadores. Um pressuposto ideológico que podemos mapear desde o Renascimento, embutido em um range de possibilidades, científicas e técnicas, que nos leva ao papel da arte contemporânea, substanciadas pelo entendimento da relação entre natureza e o humano, entre o natural e o artificial, que atormentou pensadores como os alemães Friedrich Nietzsche (1844-1900) e Immanuel Kant (1724-1804), este último mais distante, mas ainda atual.
Imagem relacionada a artista mexicana Frida Khalo
A autora associa as mulheres, em um leque certamente eclético, com as árvores, em parte as semelhanças físicas que ela encontrou. No entanto é mais do que isso: nos leva a metáfora do conhecimento produzida por estas, na qual ela propõe uma mudança paradigmática e desafiadora ao localizar suas singularidades e repensando seu papel não mais passivo mas sim interativo, aqui lembrando que seu livro abre espaço generoso para a discussão pelos textos incluídos, tanto da autora, seu curador e da pesquisadora e historiadora gaúcha Camila Schenkel, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), especialista em teoria e crítica da arte.
No elenco estão a catarinense Anita Garibaldi (1821-1849), revolucionária farroupilha; a polonesa Catarina II da Rússia (1762-1796) conhecida como Catarina, a Grande; a escritora e ativista inglesa Nancy Cunard (1895-1965); Berenice Abbott ( 1898-1991) fotógrafa americana, uma das cronistas de Nova York; a artista americana Georgia O'Keeffe (1887-1986); Camille Claudel (1864-1943) escultora francesa; Josephine Baker (1906-1975) cantora e dançarina americana naturalizada francesa; a alemã Clara Schumann (1819-1896) compositora e pianista; Anne "Ninon" de Lenclos (1620-1705) escritora e mecenas parisiense; Alice Prin, conhecida como Kiki de Montparnasse (1901-1953) modelo, pintora e cantora parisiense; a pintora mexicana Frida Kahlo (1907-1954);a bailarina e coreógrafa americana Isadora Duncan (1877-1927); a vienense Alma Mahler (1879-1964) compositora, pintora e editora; Marie Curie (1867-1934) cientista polonesa e duas vezes Prêmio Nobel; a fotógrafa americana, nascida na Alemanha, Ruth Bernhard (1905-2006) e a já citada Gala Éluard Dalí, todas nascidas entre o século XVII e o século XX, sendo a maioria delas no século XIX.
Imagem relacionada a russa Gala Éluard Dalí
A escolha de um artista ou um curador, ou ambos trabalhando juntos, sempre é arbitrária e recai sobre suas relações mais íntimas e afetivas. Lucia Adverse não foge à regra, o que explica a ausência de uma personagem do século XXI ou talvez da mitologia grega, uma “celebridade” mais contemporânea, o que neste caso valida ainda mais as suas escolhas. Entretanto podemos localizar algumas afinidades entre elas que constroem o conceito do trabalho. Catarina, Cunard, Lenclos, Garibaldi e Curie foram revolucionárias cada uma a seu modo. O'Keeffe, Claudel, Schumann, Kiki, Mahler, Schumann e Gala lutaram pela independência das obras de seus companheiros ou maridos famosos, algumas até mesmo de mais de um. Duncan, Bernhard, Abbot e Baker, associadas às artes e à fotografia. Todas misturam-se no que podemos chamar de um sucesso cujo reconhecimento não foi imediato e que surgiu a muito custo para cada uma. O que, mais uma vez, realça as metáforas da autora com seu objeto gráfico, para além da beleza ululante deste: energia, resiliência, camadas literais como as "cascas" do francês Georges Didi-Huberman, na busca por uma memória, pelo potencial da imagem.
Curiosamente, segundo a fotógrafa, seu começo - através de uma coleção biográfica- foi a russa Gala Dalí, cuja importância para muitos críticos parece ser mais como uma musa para escritores e artistas do que sua própria produção. Ela conta que em um momento de suas pesquisas viu a semelhança de uma árvore à forma de uma mulher, "não sabendo se estava sendo influenciada pelas minhas novas leituras ou se realmente tratava-se de uma feliz coincidência." Mas, o fato é que a levaram a buscar imagens do universo feminino, que resultaram em imagens capturadas em diversas cidades do mundo, a partir do ano de 2012. Dentre elas, São Paulo, Rio de Janeiro, Tiradentes, Nova York, Marrakesh, Hong Kong, Keukenhof, Lisboa e Paris. Foram mais de trezentas fotografias, que após um trabalho curatorial minucioso, foram reduzidas para estas dezesseis, provando mais uma vez que o tamanho e peso de um livro não traduz sua importância devida.
Imagem relacionada a artista e pintora Kiki de Montparnasse
Natureza Viva dá prosseguimento a liturgia imposta pela artista na busca pela pesquisa revelada em substância para seus ensaios, como já vimos no belíssimo Der Sturm (A tempestade) exposto em 2014 no Museu Inimá de Paula, na capital mineira, em grandes formatos ( o que repetiu-se aqui com este livro, em Tiradentes em novembro de 2022, quando de seu lançamento.) Ao inspirar-se nos conteúdos da revista da famosa escola alemã criada pelo crítico Herwarth Walden ( 1878-1941) uma publicação que viveu de 1910 a 1932, além de uma galeria de arte homônima, que trouxe nomes importantíssimos tanto na literatura como na arte, como o escritor francês Anatole France (1844-1924) e o artista austríaco Oskar Kokoschka (1886-1980).
Lucia Adverse respalda suas construções em dois pilares, o técnico, na precisão e acutância de suas imagens, e na filosofia, com bons argumentos, como os estudos do filósofo argelino Jacques Rancière para quem as artes mecânicas precisam ser praticadas e reconhecidas como arte, antes mesmo de serem enquadradas no estatuto da técnica de reprodução e difusão – a artista relaciona as imagens presentes neste seu trabalho à própria história alemã no século XX e a contemporaneidade. Entretanto as configurações de seu Natureza Viva, abraçam a mesma perspectiva, relembrando aqui o clássico Le Spectateur émancipé ( Fabrique, 2009) deste autor, publicado por aqui como O espectador emancipado (WMF Martins Fontes, 2012) com tradução da escritora paulista Ivone C. Benedetti.
Imagem relacionada a Catarina II da Rússia
Nancy Cunard foi relacionada com a árvore que assemelha-se a uma figura tribal, estilo que ela tanto gostava de usar, explica a autora. Já a fotógrafa Berenice Abbott, ela lembra que esta teria sido inspirada pelo francês Eugène Atget (1857-1927), o grande cronista de Paris, por sua documentação da cidade de Nova York, na década de 1930. Daí a sua escolha por uma árvore fotografada no Central Park, de Nova York, com uma estrutura sólida como as construções da época. Já Josephine Baker, uma escolha mais ontológica que nos remete a alegria e a irreverência desta artista, representada por uma imagem da natureza que "mais parece uma pessoa "plantando bananeira", no dizer popular brasileiro." entre as 16 fotografadas, no amálgama artístico e intelectual estruturando seu trabalho de forma mais consistente.
Nas relações entre fotografia e paisagem, a professora Camila Schenkel, situa o leitor na continuidade dos códigos e interesses afirmados ao longo de séculos pela tradição da pintura. Do primeiro caso, temos como exemplo a imagem tida como marco inaugural da aventura fotográfica, a vista da janela da casa do francês Nicéphore Niépce (1765-1833) em Le Gras, França (1826-1827), pioneiro da evolução fotográfica, na qual é possível identificar algumas paredes, telhados e parte da copa de uma árvore. Da fotografia como meio de observação da natureza a pesquisadora lembra das amostras precoces, como os desenhos fotogênicos realizados pelo inglês William Fox Talbot ( 1800-1887) na década de 1830 por meio da exposição ao sol de folhas de plantas sobre papel salgado sensibilizado com nitrato de prata.
Imagem relacionada a catarinense Anita Garibaldi
Entretanto, Schenkel esclarece que as imagens de Lucia Adverse não são exatamente representações ou registros de paisagens. Embora tenham como tema árvores, aproximam-se, antes de tudo, de outro tipo de imagem: o retrato, ao lembrar que este é igualmente um gênero pictórico, assim como a pintura de paisagem, que teve seu significado transformado pela popularização da fotografia. Mas, pelo lado mais metafísico, ela adiciona que todos os nomes próprios femininos, todos primeiros nomes, estabelecem imediatamente uma sensação de intimidade. "Conferindo ainda que momentaneamente, um tipo de humanidade a esses troncos de madeira retorcidos e corroídos pela passagem dos anos." escreve ela.
Informações básicas
Curadoria: Ricardo Fernandes
Edição e Impressão: Silvana Editoriale- Milão
Diretor de Arte: Giacomo Merli
Produção: Antonio Micelli
Textos: Lucia Adverse, Ricardo Fernandes e Camila Schenkel
Para adquirir o livro:https://www.ricardofernandes.biz/
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Brassaï. L’occhio di Parigi al Museo Civico di Bassano del Grappa
Il Museo Civico di Bassano continua la sua proposta nel solco della grande fotografia internazionale, e lo fa presentando al pubblico la mostra Brassaï. L’occhio di Parigi, a cura di Philippe Ribeyrolles e Barbara Guidi, dal 16 novembre 2024 al 21 aprile 2025. Realizzata in collaborazione con Silvana Editoriale e con l’Estate Brassaï Succession, la mostra presenterà quasi 200 stampe d’epoca,…
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A RUVIANO FOCUS SULLA PREVENZIONE ONCOLOGICA, EVENTO RIUSCITO
Grazie alla ‘regia’ della dirigente scolastica Silvana Santagata e alla collaborazione di esperti, docenti, alunni e volontari
RUVIANO - Una giornata tutta dedicata alla prevenzione, iniziata la mattina nel Plesso di Ruviano con i ragazzi, e continuata con famiglie e cittadini il pomeriggio nell’accogliente Centro Funzionale della frazione Alvignanello. “Il potere della prevenzione nell’era post pandemica” questo il titolo della manifestazione, datata 6 aprile, voluta fortemente dalla dirigente dell’Istituto Comprensivo di Caiazzo Silvana Santagata in collaborazione con le associazioni La Mongolfiera (Castrovillari – CS) e Alice Campania ODV, Associazione per la Lotta all’Ictus celebrale; la Cooperativa di Comunità Icare di Cerreto Sannita e della Pro Loco Raiano. Un evento a più voci grazie al contributo fornito da numerosi esperti, professionisti del settore sanitario e del mondo associazionistico che hanno, con parole semplici e comprensibili a tutti, parlato dell’importanza dei controlli, della diagnosi precoce, di nuove sperimentazioni e tecniche chirurgiche, degli effetti del Covid, di risultati significativi emersi da progetti scolastici, della distinzione tra i concetti di benessere e di ben essere, della differenza delle emozioni e soprattutto degli screening e dei controlli a cui purtroppo - colpa dello stop pandemico - moltissimi malati oncologici non si sono sottoposti incrementando il numero dei pazienti che lottano contro la morte.
Uno scambio molto interessante che ha visto protagonisti i ragazzi, rappresentanti istituzionali, docenti che hanno vissuto la malattia e medici in prima linea, sempre pronti a divulgare concetti fondamentali per la riduzione dei fattori di rischio e “per rendere mortale il mostro”, il mostro nero, che finirà al centro di un’idea editoriale, un libro il cui ricavato sarà devoluto per l’acquisto di materiale da destinare a reparti di Oncologia, che vedrà autori proprio i ragazzi che hanno partecipato all’iniziativa. Gli studenti, infatti, elaboreranno osservazioni, pensieri, racconti, impressioni raccolti a margine del convegno, tutto per narrare un’esperienza che ha suscitato in loro curiosità e riflessione. Registrata una interessante partecipazione alle visite gratuite (oncologiche, nutrizionali e celebrali), consegnati kit messi a disposizione dell’Asl di Caserta per la prevenzione del carcinoma al colon retto. All’iniziativa, sostenuta da alcuni esercizi locali, hanno partecipato: il vicesindaco Roberto Cusano e l’assessore Giuseppe Izzo, nonché della consigliera comunale dott.ssa Valentina Vecchiarelli, nei panni anche di Gastroenterologa dell’Azienda Ospedaliera Sant’Anna e San Sebastiano di Caserta; dott. Ivano Schito, oncologo, ricercatore e dirigente medico Oncologia ASP Cosenza; dott. Gian Paolo Pitruzzella, Responsabile della Breast Unit di Caserta, Specialista in Chirurgia Generale e in Chirurgia Plastica; dott.ssa Maria Antonietta Santagata, specialista in Medicina di Emergenza-Urgenza, dirigente medico UOC Medicina di Accettazione e di Urgenza dell’Ospedale Spoke Castrovillari; dott.ssa Orsola Farina, psicologa, psicoterapeuta, specialista in psicoterapia breve Strategica; dott.ssa Carolina Bologna, internista e geriatra dell’Ospedale del Mare – Asl di Napoli 1 e Presidente di Alice Campania ODV, Associazione per la Lotta all’Ictus celebrale; Prof. Antonio Popolizio e Chiara Mastroianni, docenti dell’Istituto Comprensivo di Caiazzo; il pediatra dott. Antonino Puorto, don Matteo Prodi, presidente della Cooperativa di Comunità Icare e l’estetista Lucia Covino. Ha dato un tocco di effetto, bellezza e di stupore all’evento la sfilata resa possibile grazie all’Atelier Donna Luna di Telese Terme e gli abiti tradizionali, di Folklore del gruppo Kaiatia e storico di Ruviano, indossati da alunni della scuola, in nome di un passato che è fonte di cultura senza tempo per il presente e per il futuro. “Un ringraziamento doveroso va a quanti hanno contribuito alla buona riuscita della manifestazione”, commenta la dirigente Santagata, in particolare ai docenti della Commissione Eventi: il vicepreside Stefano Giannelli; il prof. di Arte e Grafico Federico Ricciardi che, anche in questa occasione, ha realizzato egregiamente la locandina; la Prof.ssa Carmelina Di Meola, la Prof.ssa Benedetta Puorto, le insegnanti Monica Morra e Federica Landolfi (che ha anche moderato e condotto la giornata), e l’assistente amministrativa dott.ssa Teresa Di Sorbo. Grazie anche agli insegnanti del corso Musicale della scuola che hanno scandito il pomeriggio con brani suonati e cantati: M° Guido Tazza, M° Alfonso Carullo, M° Fernando Ciaramella, M° Antonella Pietrangiolillo, M° Raffaele Fuccio e M° Paola Petillo (voce).
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Raffaello nella Galleria Borghese: il nuovo libro che indaga
Raffaello nella Galleria Borghese è il nuovo libro pubblicato da Silvana Editoriale che propone in modo dettagliato le nuove indagini condotte sulle opere dell’artista presenti nella celeberrima galleria romana. Grazie alle tecnologie di ultima generazione, mediante indagini diagnostiche non invasive come la Macro X-Ray Fluorescence e la scansione di imaging iperspettrale, gli addetti ai lavoro…
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#antonietta bandelloni#art#artblogger#arte#artinfluencer#capolavoro#leggere#libri da leggere#libro#Michelangelo Buonarroti#Raffaello#recensione libi#recensione libro#rinascimento#Roma
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Il libro L'ESPERIENZA ARTISTICA DI TIZIANO CALCARI. CREATIVITA' E LUTTO NELL'ARTE SOSTENIBILE di Marco Eugenio Di Giandomenico (Silvana Editoriale, 2023) nasce dall’incontro dell'Autore con l’artista bresciano Tiziano Calcari durante la grande pandemia.
"La visione delle sue opere e i suoi racconti esistenziali intrisi di un profondo amore per i territori di origine (Val Trompia) e di affetti familiari negati, che trovano nell’espressione artistica una sorta di risoluzione catartica, catturano immediatamente la mia attenzione, stimolando una riflessione scientifica su tematiche da sempre oggetto di elaborazione teoretica, quali arte, bellezza, creatività.
Il focus viene posto sul “distaccamento” affettivo, vale a dire il lutto, inteso come interruzione traumatica e/o istantanea di qualunque link affettivo (come la morte di una persona cara, la fine di una grande amicizia, il trasferimento in altri luoghi, etc.), e sul suo rapporto con la creatività artistica, che può divenirne strumento privilegiato di metabolizzazione.
Il driver portante rimane sempre quello della sostenibilità dell’arte contemporanea, da quasi trent’anni oggetto di analisi e approfondimento da parte dello Scrivente, con le svariate declinazioni psicologiche, antropologiche, sociologiche, economiche e tecnico-scientifiche di riferimento.
[...]
L’arte di Tiziano Calcari è un pregevole esempio di arte sostenibile, non tanto per la sua multimedialità di allure assolutamente novecentesca, bensì per i processi creativi ed espressivi, che, dimentichi della tecnologia digitale, naufragano in una contemporaneità artistica appunto sostenibile, in cui l’arte diventa strumento edificativo intra ed extra interiorità umana, reale mezzo di rinnovamento personale e sociale, che ancora oggi è pensato dalle istituzioni con un approccio normativo lineare per così dire “post litteram”, scevro dalla sua intrinseca sostanziosa evoluzione a spirale.
La presente pubblicazione contiene, inoltre, le immagini di 50 opere d’arte di Calcari, che documentano la sua progressione artistica e permettono al lettore un primo approccio con la Bellezza espressiva dell’artista, auspicandosi sempre un’osservazione diretta, latrice del più completo coinvolgimento estetico".
(Testo tratto dalla premessa del libro)
Il libro è presentato il 29 novembre 2023 presso il Museo del Risorgimento di Milano nell'ambito dell'evento SUSTAINABLE ART, con la curatela artistica e scientifica di Marco Eugenio Di Giandomenico, organizzato da Ethicando Association di Milano in partnership con vari enti pubblici e privati e con il coinvolgimento di illustri personalità del mondo della cultura e dell'arte, dell'università, dell'accademia, delle istituzioni e delle professioni.
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The book THE ARTISTIC EXPERIENCE OF TIZIANO CALCARI. CREATIVITY AND MOURNING IN SUSTAINABLE ART by Marco Eugenio Di Giandomenico (Silvana Publishing, 2023) stems from the author's meeting with Brescian artist Tiziano Calcari during the great pandemic.
"The vision of his works and his existential tales imbued with a deep love for his homeland (Val Trompia) and denied family affections - which find in artistic expression a sort of cathartic resolution - immediately captured my attention, stimulating a scientific reflection on themes that have always been the subject of theoretical elaboration, such as art, beauty, and creativity.
The focus is placed on affective 'detachment', i.e. mourning, understood as the traumatic and/or instantaneous interruption of any affective link (such as the death of a loved one, the end of a great friendship, moving to another place, etc.), and on its relationship with artistic creativity, which can become a privileged tool for metabolising it.
The main driver remains that of the sustainability of contemporary art, which has been the subject of analysis and in-depth study by the writer for almost thirty years, with its various psychological, anthropological, sociological, economic and technical-scientific interpretations.
[...]
Tiziano Calcari's art is a fine example of sustainable art, not so much for its multimedia style with a 20th-century allure, but rather for its creative and expressive processes, which, oblivious of digital technology, end up in a precisely sustainable artistic contemporaneity, in which art becomes an edifying instrument internal and external to human interiority; a real means of personal and social renewal, which is still thought of by institutions with a linear normative approach, so to speak 'post litteram', devoid of its intrinsic substantial spiral evolution.
This publication also contains images of 50 of Calcari's works of art, documenting his artistic progression and allowing the reader to experience first hand the artist's expressive Beauty, always hoping for a direct observation, which is the bearer of the most complete aesthetic involvement".
(Text taken from the foreword of the book)
The book is presented on 29 November 2023 at the Museo del Risorgimento in Milan as part of the SUSTAINABLE ART event, with the artistic and scientific curatorship of Marco Eugenio Di Giandomenico, organised by the Ethicando Association of Milan in partnership with various public and private organisations and with the involvement of illustrious personalities from the worlds of culture and art, universities, academia, institutions and professions.
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Per informazioni / For information:
Link di partecipazione / Booking link: https://www.eventbrite.it/e/biglietti-sustainable-art-a-cura-di-marco-eugenio-di-giandomenico-755551533977?aff=oddtdtcreator&fbclid=IwAR3KaMz5uJzA_AsCUnUBQi1U4wbe3Knxal2wSxl2V-DO9iQxsz1uUubDqS4
www.ethicando.it
www.bettyngonitaly.com
#contemporaryart#ethicando association#marcoeugeniodigiandomenico#artcurator#bettingonitaly#tizianocalcari#beesness magazine#fondazione antonietta viganone ets#camera di commercio indiana per l'Italia#rivista arte e diritto#silvana editoriale#california surf museum
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16 novembre, roma: donne & futurismo
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#art#arte#Claudio Crescentini#documentari#donne & futurismo#futurismo#Galleria d&039;Arte Moderna#Giulio Latini#Ida Mitrano#Lina Passalacqua#Silvana Editoriale
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Bispuri Valerio, Dimenticati - The forgotten, Silvana editoriale, 2023
scheda dell’editore: https://www.silvanaeditoriale.it/libro/9788836655229
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