#Significado espiritual 108
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Anjo 108: O Significado e a Importância na Espiritualidade
O número Anjo 108 é considerado um símbolo poderoso na espiritualidade e numerologia. Ele carrega energias de abundância, equilíbrio e conexão divina, oferecendo orientações significativas para aqueles que se deparam com sua presença. Neste artigo, exploraremos o significado do Anjo 108, sua relevância espiritual, e como ele pode impactar positivamente a vida. O Que é o Anjo 108? O Anjo 108 é um…
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Ho'oponopono: A Arte da Cura e Reconciliação
O Ho'oponopono é uma prática tradicional havaiana que promove a cura, a paz interior e a resolução de conflitos. Originário das ilhas do Pacífico, esse método ancestral tem sido uma ferramenta essencial para restaurar a harmonia em relacionamentos e em nossas vidas pessoais. Mas o que exatamente é o Ho'oponopono e como podemos incorporá-lo em nossa prática diária?
O Que é o Ho'oponopono?
A palavra "Ho'oponopono" pode ser traduzida como "corrigir um erro" ou "colocar as coisas certas". Tradicionalmente, a prática envolvia a reunião de membros da família ou da comunidade para discutir e resolver problemas. O objetivo era restaurar a harmonia e resolver conflitos por meio de confissão, perdão, correção e bênção.
Nos anos 80, Morrnah Simeona, uma kahuna havaiana, adaptou o Ho'oponopono para o mundo moderno. Sua versão simplificada do método é baseada em quatro frases principais:
1. "Sinto muito" – Expressa arrependimento e reconhecimento do erro.
2. "Me perdoe" – Pede perdão por qualquer impacto causado.
3. "Eu te amo" – Oferece amor e compaixão.
4. "Sou grata" – Agradece pela oportunidade de curar e resolver o problema.
Como Praticar o Ho'oponopono?
Praticar o Ho'oponopono é um processo pessoal e flexível. Aqui estão algumas diretrizes para incorporar essa prática em sua vida:
1. Identifique a Situação ou Problema: Escolha um problema ou sentimento que você deseja resolver. Pode ser uma situação externa ou um desafio interno.
2. Use as Frases do Ho'oponopono: Repita as quatro frases em relação ao problema identificado. A prática pode ser feita em voz alta, mentalmente ou mesmo escrevendo as frases.
3. Reflexão e Meditação: Dedique um tempo para refletir sobre o problema e as frases. Medite em um local tranquilo, focando na intenção de cura e restauração da harmonia.
4. Prática Regular: Para obter os melhores resultados, pratique regularmente. Isso pode ser diariamente ou sempre que você sentir a necessidade de resolver conflitos ou curar sentimentos.
5. Mantenha uma Atitude de Auto-Responsabilidade: Reconheça que a prática é sobre assumir responsabilidade pessoal por suas experiências e emoções.
A Significância do Número 108
Algumas pessoas optam por repetir as frases do Ho'oponopono 108 vezes. Este número tem um significado especial em várias tradições espirituais orientais. Aqui estão alguns aspectos desse número sagrado:
- Tradições Orientais: O número 108 é considerado sagrado no Hinduísmo, Budismo e Jainismo. É associado a práticas de meditação e oração, sendo comum em malas (contadores de orações) com 108 contas.
- Simbologia e Cosmologia: Em algumas culturas, 108 representa a plenitude do universo e a totalidade da experiência espiritual. A repetição de 108 vezes pode simbolizar um processo completo de transformação e integração.
Aplicando o Ho'oponopono em Sua Vida
Você pode usar o Ho'oponopono para:
- Resolução de Conflitos: Melhore relacionamentos e resolva desentendimentos.
- Cura Emocional: Promova a cura interna e a paz interior.
- Desafios Diários: Aborde desafios com uma mentalidade equilibrada e harmoniosa.
A prática do Ho'oponopono é uma ferramenta poderosa para promover paz e harmonia em sua vida. O mais importante é a intenção de cura e a conexão com seus sentimentos. Adapte a prática ao que faz mais sentido para você e aproveite os benefícios dessa antiga arte havaiana.
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Palabras diarias de Dios | Fragmento 223 | "Declaraciones de Cristo en el principio: Capítulo 108"
En el mundo, los terremotos son el principio del desastre. Primero, hago que el mundo, es decir la tierra, cambie y después siguen plagas y hambrunas. Este es Mi plan, y estos son Mis pasos y movilizaré todo para que me sirva para completar Mi plan de gestión. Por lo tanto, todo el mundo-universo será destruido, incluso sin Mi intervención directa. Cuando me hice carne por primera vez y fui clavado en la cruz, la tierra tembló tremendamente y será igual cuando llegue el final. Los terremotos comenzarán en el mismo momento en que Yo entre al reino espiritual desde la carne. Así que los hijos primogénitos de ninguna manera sufrirán por el desastre, mientras que aquellos que no son hijos primogénitos serán dejados para sufrir en el desastre. Por lo tanto, desde una perspectiva humana, todos están dispuestos a ser un hijo primogénito. En los presentimientos de las personas, esto no es para disfrutar bendiciones, sino para escapar del sufrimiento del desastre. Esta es la maquinación del gran dragón rojo. Sin embargo, nunca lo dejaré escapar. Lo haré sufrir Mi castigo severo y, después, levantarse y rendirme servicio (esto se refiere a hacer a Mis hijos y Mi pueblo completos), haciendo que para siempre sea engañado por sus propias conspiraciones, que para siempre acepte Mi juicio y que para siempre acepte Mi quema. Este es el verdadero significado de hacer que los hacedores de servicio me alaben (es decir, usarlos para revelar Mi gran poder). ¡No le permitiré al gran dragón rojo entrar a escondidas a Mi reino ni le concederé el derecho de alabarme! (¡Porque él no es digno, nunca será digno!) ¡Sólo haré que el gran dragón rojo me preste servicio en la eternidad! Sólo lo dejaré que se postre ante Mí. (Aquellos que sean destruidos estarán mejor que los que estén en la perdición. La destrucción sólo es una forma severa de castigo temporal, mientras que las personas que se encuentran en la perdición sufrirán severos castigos eternamente. Por esta razón, uso la frase “que se postre”. Debido a que estas personas entran a escondidas a Mi casa y disfrutan mucha de Mi gracia y poseen algo de conocimiento de Mí, uso castigos severos. En cuanto a aquellos fuera de Mi casa, se puede decir que los ignorantes no sufrirán). De acuerdo con sus nociones, las personas piensan que aquellos que son destruidos están peor que aquellos que se encuentran en la perdición, pero por el contrario, los últimos tienen que ser severamente castigados para siempre y los que son destruidos regresarán a la nada por toda la eternidad. Extracto de “La Palabra manifestada en carne”
Iglesia de Dios Todopoderoso Correo: [email protected] WhatsApp: +34-663-435-098
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Magnigico Japa Mala Budista de 108 cuentas, de Auténticas semillas de Bodhi , hechos por el artesano que nos elabora todos nuestros malas en Kathmandú-Nepal🇳🇵. Estas semillas tienen un significado especial para todos los buscadores de sabiduría divina. Bodhi (बोधि) en sánscrito significa 'iluminación', como una semilla "iluminada", muchos practicantes usan estas malas por su esencia y enseñanzas inherentes dentro de cada semilla. El árbol de Bodhi fue debajo el cual Siddhartha Gautama se sentó a meditar, alcanzando la iluminación espiritual. Los malas de semillas de Bodhi se pueden usar para contar todo tipo de mantras, así como otras oraciones Muchos practicantes usan estos malas por su esencia y enseñanzas inherentes dentro de cada semilla. Según la historia budista, Gautama se sentó debajo de un árbol de Bodhi a lo largo de varias semanas, en un de las cuales surgió una gran tormenta y desde debajo de las raíces del árbol de Bodhi, surgió Muchilinda que es el Rey de los Nagas (que son serpientes) y para protegerlo de la tormenta se enrosco sobre él y lo cubrió con su caperuza. De esta forma Gautama se mantuvo debajo del árbol y alcanzo la iluminación espiritual, convirtiéndose de esta forma en Buda iluminado que dio origen al Budismo.🕉 Ya disponibles en la web.➡️ https://www.curiosidadesyalgomas.com/29-malas-budistas . . . . . #Handmadeinnepal #japamala #malastibetanos #malasbudistas #rosariostibetanos #rosariobudista #artesaniabudista #artesaniatibetana #tiendabidista #bodhi #semilladebodhi #tibetano #budismo https://www.instagram.com/p/CHmuZ-RBIZm/?igshid=1l64nk4ps3wq
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Qual o significado das 108 contas no Japamala? * O número 108 é considerado um número sagrado no hinduísmo, no budismo e na tradição iogue. O significado de 108 contas no seu mala está aberto à interpretação. Diferentes disciplinas e culturas atribuem significados diferentes ao número 108, em uma ampla gama de crenças científicas, religiosas e filosóficas. * * Aqui estão algumas razões mais populares por trás da mitologia 108 em contas de mala. * ☯️ Alfabeto sânscrito tem 54 letras. Cada letra tem uma energia masculina (Shiva) e feminina (Shakti) 54 X 2 = 108. 💕 Os chakras são os pontos focais de nossos corpos sutis, onde as linhas de energia se cruzam. O Chakra do Coração é formado por 108 linhas de energia que estão convergindo em seu local. ⚜️ Textos Védicos (textos mais sagrados da India) - 108 é o número que se divide o tempo entre passado, presente e futuro. 🕉 Desejos. Dizem que existem 108 desejos terrestres nos mortais. ⏳ Tempo. Dizem que temos 108 sentimentos. 36 relacionados ao passado, 36 relacionados ao presente e 36 relacionados ao futuro. 🔮 Como números separados, acredita-se que 1 representa a Verdade mais alta, 0 a perfeição espiritual e 8 a eternidade. ♋️ Astrologia: Existem 12 constelações e 9 segmentos de arco. Existem 12 casas e 9 planetas 9 vezes 12 é igual a 108. Além disso, o diâmetro do sol é 108 vezes a terra. Namastê დ . . via @lullubijoux.japamala . . #japamala #japamalas #pazeequilibrio #cocriacao #leidaatracao #vidamesurpreenda #limpezaenergetica #hertz #centelhadivina #meditação #autoconhecimento #mantras #hooponoponobrasil #zen #meditação #foco #mindfulness #sincronicidade #mantras #conscienciatranquila #mantrar #espiritualidade #novaterra #transiçãoplanetaria #limpezaenergetica #108contas #mesaquanticaestelarportoalegre #mesaquânticaestelar #roseliterapeuta (em Roséli Terapeuta) https://www.instagram.com/p/CBS6UQIHCsW/?igshid=cxmdy97uzb71
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La importancia del Om ॐ
Fue hace 2 semanas que a mi rutina de meditación le incorporé el Gayatri Mantra, que se dice que es el más poderoso de todos los mantras, anteriormente lo había escuchado, en mis terapias holisticas con Emanuel, siempre lo ponía cuando trabajaba con mis chakras y admito que sentía mucha paz sin embargo no tenía mi atención dirigida 100% al mantra, lo que si es curioso es como fue que me lo aprendí si ni siquiera le ponía toda la atención cuando me toco escucharlo, y de eso me di cuenta el día que decidí hacer la mala de 108 cantos. Recordé que me sabía ese mantra y no tenía ni la menor idea de cómo se llamaba pero lo estaba cantando en mi cabeza, le cante a Siri el mantra y lo encontró!
Una vez puesto el foco sobre el mantra investigue su significado, su letra, las importancia de las palabras y la vibración que emite el canto, si suena muy fumado, pero en verdad es exquisita paz en todos los sentidos.
“Lo escucharé todos los días antes de dormir”
3 días después;
“Lo escucharé también en la mañana al despertar”
Y nunca imaginé que vería resultado en mi persona en días! Mi mente no me absorbe como solía hacerlo, la capacidad de discernir esta al maximo y me tomo un día descubrir en donde había encontrado esa mejora interna porque sabía que algo había cambiado, me tarde un poco en detectarlo, pero, mis palabras son más sensatas y concretas, y esto lo descubrí al leer lo que escribo en mi diario y al hablar con otras personas.
Siento como si tuviera un centro, siento como que tengo un filtro, que depura la negatividad que llega a diario y las transforma en algo positivo, porque en algunas situaciones que viví este fin de semana pude aplicar (sin saber como!) mucho de lo aprendido por este mantra.
En mi investigación, leí que el Gayatri Mantra es benéfico para lo siguiente:
Agudiza la capacidad intelectual y de adquirir conocimiento
Alivia las enfermedades
Evita todas las miserias
Nos protege de todo peligro
Proporciona el estado de plenitud
Asegura un futuro brillante
Te provee de inagotable fuerza para superar todos los obstáculos
Limpia la mente
Da sabiduría, prosperidad, pureza y liberación
Destruye el karma
Me había topado con otros métodos de Purificación consciente como el Ho’Oponopono y la oración directa con Dios.
Shanti fue el primer mantra que me aprendí en la vida y tal vez una de las razones por las cuales desde muy chica me he sentido atraída a lo místico, lo espiritual y lo esotérico (Gracias “Ray Of Light”, gracias Madonna!)
Si debo admitir que en las clases de yoga cuando recitaban el Shanti y veían como lo recitaba sin error es gracias a Madonna, que por cierto “Ray of Light” fue el primer CD que me compre con mi propio dinero, y hasta la fecha uno de mis discos favoritos de toda la vida y por su puesto la mejor era de Madonna ever!
Pero suficiente con Madonna, hay muchas versiones de los mantras y en lo personal me gusta mucho Deva Premal su voz es perfecta y te emite paz.
Seguiré practicándolo, en mis meditaciones, mañana y noche, y durante el día por lo menos recordarlo en mi mente.
El propósito es limpiar y reprogramar el subconsciente, liberar viejas creencias y ser libres
El Om ॐ lo práctico de la siguiente forma: inició la pronunciación después de inhalar profundo, esto mientras sostengo el aire en mi estómago, alargó el Om ॐ hasta soltar todo el aire dentro de mi, reposo unos segundos sin aire y vuelvo a repetir, no es sencillo, pero la práctica hace al maestro.
La palabra Om ॐ, significa Dios, el TODO
Al cantarla evocas el espíritu de Dios en ti, y consecuentemente trae bendiciones, pruebas, lecciones y sabiduría a nuestras vidas que son muy muy percatables, me encanta aprender sobre todas las creencias y sus formas de manifestar una mejor vida.
Soy la persona más agradecida por tener ahora estos conocimientos.
ఓం భూర్భువస్సువః తత్సవితుర్వరేణ్యం భర్గోదేవస్య ధీమహి ధియోయోనః ప్రచోదయాత్
ॐ भूर्भुवः स्वः तत्सवितुर्वरेण्यं भर्गो देवस्यः धीमहि धियो यो नः प्रचोदयात्
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ISLAM 101: La Muerte y la Vida Después de La Muerte: La Parte 3
Los Estadios de la Vida en el Más Allá: La Parte 2
7 – El Día del Juicio Verso: “¡Señor nuestro! ¡Perdónanos a mi y a mis padres y a los creyentes el Día del Ajuste de Cuentas!” (14:41). Después de que los hombres reciban sus libros en el Más Allá, Al-lah comenzará el juicio de acuerdo con los registros de esos libros. Nadie será tratado con injusticia. Existen muchos versos en el Corán relativos a este asunto. Algunos de ellos son los siguientes: “Hoy cada alma recibirá la recompensa por lo que hizo. Hoy no hay opresión. En verdad, Dios es rápido haciendo la cuenta.” . (40:17.) “¡Lee tu libro! ¡Hoy, tú mismo eres suficiente para ajustarte la cuenta!” (17:14) El Profeta (PB) nos informó de que los hombres serán preguntados sobre las siguientes cinco cosas en el Día del Juicio:
1. Donde pasaron su vida.
2. Donde pasaron su juventud
3. Donde ganaron su propiedad.
4. En qué gastaron su propiedad.
5. Si ellos aplicaron lo que sabían o no. 8 - Mizan (La Balanza) Un verso: “Y colocaremos las balanzas equilibradas con precisión para “ Día del Levantamiento y nadie será tratado injustamente en lo más mínimo. Y aunque sus actos tengan el peso de un grano de mostaza, les recompensaremos por ellos. Y Nosotros somos suficientes para llevar las cuentas.(21:47). Mizan, que significa “balanza”, es la medida de la divina justicia que pesa los actos de todos en el Más Allá después del Día del Juicio. Sin embargo, su verdadera naturaleza no puede ser conocida por los hombres. No se parece a las balanzas o a ningún otro instrumento de pesar o medir de este mundo. Después del peso de las acciones, aquellos cuyas buenas acciones sean más pesadas que sus malas acciones alcanzarán la salvación y aquellos cuyas buenas acciones sean más ligeras irán al Infierno y sufrirán el castigo allí. Los creyentes que van al Infierno serán sacados del Infierno y enviados al Paraíso después de que sufran el castigo por sus pecados. Se declara en el Corán que aquellos cuyas buenas acciones sean pesadas tendrán una vida agradable: “Entonces, aquel cuya balanza sea pesada (6) disfrutará de una vida satisfactoria y aquel cuya balanza sea ligera tendrá por hogar el abismo. ¿Y qué te hará entender lo que es el abismo?” (101:6-10.) “Y aquellos cuyas obras tengan peso en la balanza serán los triunfadores. Y aquellos cuyas obras no tengan peso en la balanza habrán echado a perder sus almas. Estarán en el Infierno eternamente.” (23:102-103). 9 - El Río y el Estanque del Kauzar “(O Muhammad!) En verdad, te hemos otorgado la abundancia.” (108:1)
El Kauzar es uno de los ríos del Paraíso y es también el nombre del Estanque hacia el que las aguas de este río fluyen. Las aguas que fluyen desde el Río Kauzar se reúnen en este Estanque en el Día del Juicio. Cuando los hombres sean resucitados y se reúnan en el Lugar de Reunión, se dará a nuestro Profeta (PB) el Estanque del Kauzar. La primera persona que llegará a este estanque será nuestro Profeta (PB). Aquellos que lo alcancen y beban de él nunca volverán a tener sed. Se declara en los hadices que un lado del estanque será tan largo que llevará todo un mes el recorrerlo. Su agua es más blanca que la leche y su fragancia es más fuerte que el almizcle”. (Bujari, Riqaq, 53.)
10 - Sirat
El Sirat es un puente o carretera que está tendido sobre el Infierno. Todo el mundo, ya sea creyente o incrédulo, cruzará ese puente. Se declara en los hadices del Profeta (PB) que, según cuales sean sus acciones, algunos de los creyentes lo cruzarán como un relámpago, algunos como el viento, algunos arrastrándose. Todos los incrédulos y algunos de los creyentes cuyos pecados no hayan sido perdonados serán arrojados al Infierno. Aquellos que crucen el Sirat entrarán en el Paraíso. (Bujari, Riqaq, 52). “Y todos vosotros entraréis en él. Es una decisión terminante de tu Señor.Luego, salvaremos a los que son temerosos de Dios y dejaremos allí de rodillas a los opresores.” . (19:71-72.)
El Sirat tendrá la forma que Al-lah y Su Mensajero nos hayan informado y el estado que Al-lah desee. Este puente se extiende sobre el Infierno con dirección al Paraíso. Es un hecho de que el hombre construye un puente durante su vida en este mundo con su creencia y sus buenas acciones. Los actos del hombre en este mundo se convertirán en un puente delante de él en el Más Allá. En realidad, cruzamos el Sirat en este mundo. Es decir, merecemos cruzar el Sirat en este mundo creyendo en los fundamentos de la creencia y haciendo buenas acciones. Aquellos que crean y hagan buenas acciones en esta vida podrán cruzarlo y aquellos que no crean y no hagan buenos actos no podrán hacerlo. En realidad, el mundo del Más Allá es un mundo gaib (desconocido, invisible) y no podemos comprender lo que ocurre allí mientras que estemos en este mundo, con nuestra limitada mente y órganos. Del mismo modo que el mundo y todo lo que hay en él es gaib para un bebé que no ha nacido y se halla en el útero de la madre, el mundo del Más Allá es gaib para nosotros. Así pues, sólo podemos conocer la existencia del puente del Sirat a través de la revelación que Al-lah envía a Su Mensajero. Sin embargo, no podemos entender su auténtica naturaleza. 11 - Intercesión (Shafaat) Significa que los creyentes que tienen pecados pueden pedir a los profetas, ulemas (sabios) y mártires, a quien Al-lah ha permitido interceder, que recen y supliquen a Al-lah el perdón para ellos. Y aquellos que no tengan pecados pueden pedir la ascensión a grados más altos. El Corán da un especial significado a la intercesión y la conecta con el tema de la unidad. Algunos de los versos coránicos relativos a este tema son los siguientes: “No hay nadie que pueda interceder sino después de haber obtenido Su permiso..” (10:3). “¿Quién puede interceder por alguien ante Él, si no es con Su permiso?”. (2:255.) “Yno interceden por la salvación de nadie excepto de quien Él esté satisfecho” (21:28). Al-lah puede consentir la intercesión en favor de Sus siervos que merezcan ser perdonados como una manifestación de Su divina misericordia. El Profeta dijo lo siguiente en un hadiz: “Cada profeta tiene una oración peculiar que es aceptada... Continúo realizando mi oración de intercesión para mi Umma en el Más Allá”. (Bujari, Daawat 1). Sin embargo, los musulmanes no deben confiar en la intercesión y mostrar pereza en lo que se refiere a aplicar los mandatos y prohibiciones de la religión y nunca deberían abandonarlos. Por el contrario, ellos deben realizar un mayor esfuerzo para actuar acatando dichos mandatos y prohibiciones con el fin de merecer la intercesión. En caso contrario, pueden ser privados de ella. 12 - Los lugares elevados (Araf) Araf es el nombre dado al castillo elevado y a la torre que separan el Paraíso y el Infierno. En otras palabras, Araf es una zona colchón entre el Paraíso y el Infierno. Existen algunas discusiones sobre quien será la gente de Araf. Existen dos puntos de vista relevantes a este respecto: Araf es el nombre dado:
1. A la gente que no fue informada sobre el llamamiento de los profetas y los niños de los politeístas que murieron muy jóvenes. 2. Los creyentes cuyas buenas acciones y sus malas acciones sean iguales. Ellos tendrán que esperar entre el Paraíso y el Infierno antes de entrar en el Paraíso. El Corán declara lo siguiente sobre la gente de Araf:
“Y entre ambos1 habrá una barrera y en los lugares elevados2 habrá hombres que reconocerán a cada uno de ellos por sus señales3 y que se dirigirán a las gentes del Jardín diciendo: “La paz sea con vosotros”, pero no entrarán en él aunque desean ardientemente hacerlo. Y, cuando vuelvan su vista hacia las gentes del Fuego, dirán: «¡Señor nuestro! ¡No nos pongas con la gente opresora!” (7:46-47) Araf no es un lugar de residencia permanente. Después de hacer esperar a la gente de Araf allí durante un tiempo, Al-lah tomará una decisión sobre ellos y los enviará al Paraíso con su bendición. 13 – El Infierno Un verso:Y di: “La Verdad procede de vuestro Señor, por tanto, quien quiera que crea y quien quiera que no crea.” En verdad, Nosotros hemos preparado para los opresores un Fuego cuyas paredes les cercarán. Y si imploran ayuda se les auxiliará con un agua como cobre fundido que les abrasará el rostro.2 ¡Qué mala bebida y qué mal lugar de reposo!(18:29). Un verso: “En verdad, éllanza lenguas de fuego como castillos.¡Como si fueran camellos amarillos!” (77:32-33). “Cuando les vea desde lejos, ellos escucharán su furor y bramido”. (25:12) El Infierno es un lugar de tortura, donde los incrédulos permanecerán eternamente y donde los creyentes pecadores serán castigados y permanecerán temporalmente de acuerdo a sus pecados. Cuando miramos todos los versos sobre el Infierno en el Corán comprendemos lo siguiente de sus significados: Aunque el fuego forma el principal castigo en el Infierno, se trata de un vasto lugar de castigo, donde existe todo tipo de sufrimiento material y espiritual que podamos imaginar y que no podamos imaginar. Todo tipo de angustia, dolor y tortura que pueda influenciar todos los sentimientos del hombre está presente allí. Los incrédulos estarán en el Infierno eternamente y nunca podrán abandonarlo. En lo que se refiere a los creyentes pecadores, ellos sufrirán el castigo según sus pecados y luego serán sacados del Infierno y enviados al Paraíso. Como ocurre en todos los estadios de la vida en el Más Allá, el espíritu y el cuerpo sufrirán juntos la tortura del Infierno. Sin embargo, el dolor, la angustia, la agonía, el fuego etc no pueden ser comparados con los de este mundo. Sólo Al-lah conoce la auténtica naturaleza de los mismos. Es imposible para los hombres conocerlos en este mundo. 14 – El Paraíso Y anuncia a aquellos que creen y actúan rectamente que les aguardan jardines celestiales por los cuales fluyen arroyos. Cuando se les ofrezcan los frutos que de ellos proceden, dirán: “Esto es lo mismo que se nos proporcionó anteriormente”, pero lo que se les dé será semejante. Allí les esperan parejas purificadas y allí estarán eternamente”. (2:25) El Paraíso es un lugar en el Más Allá que está adornado con varias bendiciones y en el que los creyentes vivirán eternamente. Cuando examinamos el Corán vemos que éste describe el Paraíso y la gente del Paraíso de la manera siguiente: El Paraíso es un lugar cuya anchura es la misma que la de los cielos y la tierra, y donde ni el excesivo calor ni el excesivo frío están presentes. Hay ríos de agua limpia, una fuente de agua clara con el aroma de jengibre y una bebida que deja la fragancia del almizcle después de beberla. El vino del Paraíso es un tipo de bebida que no da dolor de cabeza ni embriaga. No invita a los bebedores a cometer pecados o hacer cosas estúpidas. Da alegría a los bebedores y sale de una fuente blanca como la nieve. Existen varias frutas, dátiles, granadas, uvas, cedros sin espinas, bananos con frutos apilados unos sobre otros y varios tipos de carne de ave (3:133; 76:13, 18; 47:15; 83:25-26; 37:45-47; 56:21, 28-29; 52:23; 55:68 y 78:32.) Las ropas de la gente del Paraíso son de finas sedas; sus adornos son de oro, sus casas son bellas, jóvenes inmortales de gran belleza caminan entre ellos para servirlos. Servirán en platos redondos y copas de oro. Habrá allí todo lo que las almas puedan desear y todo aquello que pueda complacer a los ojos. Habrá mansiones por debajo de las cuales fluyen ríos. Los habitantes y sus asociados estarán reclinados bajo sombras agradables. Aquellos que sentían rencor unos hacia otros verán éste eliminado de sus corazones por Al-lah y estarán sentados juntos, unos frente a otros, sin rencor. No habrá allí cansancio ni malestar. No habrá vanidad ni falsedad tampoco. (Al Kahf, 21, 31; Al Insan, 19, 21; Al Hayy, 23; Al Fatır, 33; At Tauba, 72; Az Zukhruf, 71; Az Zumar, 20; Al Baqara, 25; Al Waqia, 35-38; As Saaffat, 48-49; An Naba, 33, 35; Ya Sin, 56; Al Hiyr, 47.) Las bendiciones del Paraíso son tan bellas que la mente y la imaginación del hombre no pueden imaginarlas. Existe allí todo tipo de de placeres materiales e inmateriales, corporales y espirituales. Cuando Al-lah menciona las bendiciones del Paraíso, Él las explica comparándolas a las bendiciones mundanas, de tal forma que podamos entenderlas. En realidad, sólo sus nombres se parecen a las bendiciones de aquí, pero no el resto de sus cualidades. Ellas son bendiciones únicas preparadas de acuerdo a las condiciones del Paraíso y no a las condiciones de este mundo. El Profeta explica las bendiciones del Paraíso en un hadiz divino, como sigue: “Al-lah dijo: “He preparado para Mis siervos piadosos cosas tan excelentes que ningún ojo ha visto, que ningún oído ha oído y que ninguna mente humana puede ni siquiera imaginar”. (Bujari, “Tafsir”, Sura 32; Tauhid, 35; Muslim, Yannah, 1; Tirmidhi, “Tafsir”, Sura 32) No hay duda de que la mayor bendición en el Paraíso será el sentir la satisfacción de Al-lah y ver a Al-lah. Lo siguiente se declara en el Corán con respecto a este asunto:
“Obtener la satisfacción de Al-lah es algo más grande. ¡Ése es el triunfo inmenso!” (9:72) Por otro lado, los creyentes en el Más Allá verán a Al-lah después de entrar en el Paraíso. No hay, sin embargo, una información definitiva sobre la verdadera naturaleza de esta visión. Lo siguiente se declara en un verso del Corán: “Ese día, algunos rostros estarán radiantes mirando a su Señor”. (75:22-23) Nuestro Profeta (PB) dice lo siguiente cuando habla de cómo los creyentes verán a Al-lah: “Ciertamente, veréis a vuestro Señor como veis esta luna”. (Bujari, Mawakit, 16; Tawheed, 24; Muslim, Iman, 81; Tirmidhi, Yannah, 15) El Paraíso y la vida en él son eternos y la gente del Paraíso vivirá allí eternamente. Lo que hace al Paraíso ser tal y lo que hace que la vida allí sea valiosa es el hecho de que es eterna e inmortal. Si el Paraíso fuera temporal y mortal, como este mundo, y si hubiera muerte allí, él no tendría ningún valor a pesar de toda su belleza y enormes bendiciones. De este modo, la eternidad y la inmortalidad son grandes bendiciones del Paraíso y lo que hace al Paraíso valioso son esas propiedades.
No debemos olvidar que el Paraíso es obtenido en este mundo. Para conseguir el Paraíso es preciso creer en la existencia y unidad de Al-lah, Sus Ángeles, Sus Libros, Sus Profetas, el Día del Juicio, el Decreto y el Destino; hacer buenas acciones de acuerdo al Corán y a la Sunnah del Profeta (PB) buscando la satisfacción de Al-lah y vivir según la ética islámica. No hay ninguna otra forma de salvación. De este modo, debemos realizar un gran esfuerzo en este mundo para obtener el Paraíso. Que Al-lah nos permita a todos entrar en el Paraíso y vivir allí eternamente y alcanzar Su satisfacción. Amén.
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Tradicionalmente el Mala Budista se compone de 108 cuentas de diferentes materiales que unidas forman una especie de “collar” que se coloca ya sea en el cuello o en el brazo izquierdo. Presenta tres divisiones marcadas en las cuentas 27, 54 y 81 dividiéndolo en tres partes exactas. Tiene una cuenta más grande o Guru que es en donde inicia y termina el mala. Al final de esta mala pueden tener una serie de filamentos o dos cuentas una redonda y una cilíndrica (como en el caso de los malas tibetanos) que representan la sabiduría de todos los Budas y la inherencia de todo fenomeno respectivamente. El porque son 108 cuentas y no más o menos es difícil de decirlo, ya que el 108 es un número que tiene diferentes significados dependiendo la tradición, religión o cultura desde la cual sea observado. Por ejemplo en el Hinduismo existen 54 caracteres y cada uno posee su lado masculino y femenino (Shiva y Shakti) así que en total se consideran 108 caracteres sagrados. También se dice que el dios Vishnu posee 108 nombres. Otras creencias nos dicen que en el cuerpo humano existen 108 marmas (puntos vitales de acceso al prana) distribuidos a lo largo de el, mismos que son representados en el Sri Yantra. En fin, en el hinduismo el número 108 aparece en innumerables ocasiones ya que se le considera un número relacionado con lo sagrado. Por otro lado en el Islam el 108 es un número usado para referirse a Dios o a la divinidad; en un plano astrológico se dice existen 12 casas zodiacales que multiplicadas por los 9 planetas del sistema nos da un total de 108. En el Budismo el número 108 tiene tambien varias representaciones. Se dice que existen 108 tipos de oscurecimientos mentales que impiden ver claramente o con la vista de un Buda, despierto o iluminado. Estas 108 kleshas (oscurecimientos o venenos) provienen a partir de la siguiente formula: Las tres formas de experiencia (positiva, negativa o neutra) multiplicada por los 6 sentidos (vista, oido, tacto, gusto, olfato y conciencia o mente) nos da un total de 18. Luego estos 18 por las dos formas de experimentar toda experiencia ya sea como apego o aversión nos da 36. Y estas multiplicadas por las tres formas de tiempo (presente, pasado y futuro) termina por darnos el número de 108. Cuando el ser es capaz de superar estas 108 kleshas entonces alcanzará el nirvana o la iluminación. En fin, seguro si buscan encontrarán cientos de explicaciones del porque el número 108 usado en las cuentas de los malas, algunas de ellas sin fundamentos reales filosoficamente o religiosamente hablando. Pero lo cierto es que en todas las tradiciones se le asocia con algo sagrado o supremo, y es ahí donde radica su importancia más allá de como lo conciba cada quien. El 108 es solo un número simbólico pero muy muy importante. Luego viene otra pregunta el porque esta dividido en tres partes. Al igual que el número 108, el número 3 a’parece representado en múltiples religiones o tradiciones espirituales. En el Budismo pudiera representar los tres tiempos (presente, pasado y futuro); el cuerpo, palabra y mente (importantes a purificar); los trea venenos (odio, avidez e ignorancia) o las tres joyas (el Buda, el Dharma y la Sangha). En fin, tambien puede tener muchos significados, todos igualmente importantes y trascendentes para todo budista. A la cuenta mayor del mala se le conoce también como Gurú y representa a la divinidad o el ser supremo. En el caso del Budismo representa a la posibilidad de todo ser sintiente de alcanzar el estado de Buda. Representa también a todos los Budas y por lo tanto a la iluminación misma con todo lo que esta conlleva. El porque no se debe pasar sobre esta cuenta es una muestra de respeto hacía el maestro o Gurú. El mala se utiliza en el Budismo principalmente para recitar mantras. El llevar un mala para hacerlo garantiza el por lo menos realizar una recitación continua de 100 mantras, es decir, se dice un mantra por cada una de las cuentas del mala. El mantra debe girarse en dirección horaria con los dedos pulgar (que representa la divinidad o el estado del Buda en este caso) y el dedo índice (que representa el ser individual); el hacerlo con estos dedos representa la unión de lo divino con lo individual, o la búsqueda de la budeidad. Al llegar a la cuenta final y para continuar el conteo de mantras, se debe girar el mala de forma que no se pase sobre la cuenta Gurú, y se reinicia de nuevo el conteo. Algunos malas poseen contadores extras entre las cuentas 8 y 9 con aros que sirven para realizar conteos de décimas y centésimas en la recitación de mantras. El recitar mantras es para evocar determinadas cualidades (determinadas por el mantra mismo) y con ello lograr el despertar o la iluminación. Esto es su principal objetivo, claro está que lograr la iluminación llevará varias vidas, pero los mantras nos llevan a traer a nuestra mente los estados mentales de un Buda e intentar que esta se identifique con ellos y se liberé de lo ilusorio. Importante es decir que se puede recitar cualquier mantra; o en el caso de otras tradiciones espirituales que usen sus propios malas (o rosarios), se puede recitar cualquier oración. Los materiales tradicionales de los que se ha hecho el mala son la madera (del árbol del Bodhi o donde alcanzó la iluminación el Buda histórico), de sándalo (el más resistente) e incluso de hueso animal o humano (estos son usados solo por personas espiritualmente elevadas por su carga kármica). Aclarando que ni los animales ni los humanos, son asesinados con fines de realizar el mala. En la actualidad estos también se realizan de diferentes materiales de piedras preciosas con los cuales estos se cree adquieren también las propiedades de dichas piedras. Como se puede ver el mala es todo MENOS un artículo de joyería más, de lo contrario solo pasaría a incrementar nuestro ego. Con esto no digo que no se debe buscar un mala que nos resulte atractivo, sino que NUNCA hay que olvidar su verdadero significado simbólico (sea budista o no) y sus verdaderos usos. El mala puede convertirse en algo tan sagrado como cada quien lo decida. No me refiero a sagrado como una adoración ciega, sino a sagrado por su representación espiritual. Así que si tienes un mala úsalo para tu práctica, cuídalo, medita con él, busca te ayude a liberarte; pero sobre todo úsalo como un elemento para tu desarrollo espiritual y personal. Recuerda que NADA, ni el mala mismo tiene el poder para liberarte por si mismo. Hay que quitarnos esa tendencia a colocar y esperar todo en lo externo al ser. O como escuche hace poco “la iluminación es de quien la trabaja”. El mala como muchos elementos solo son un punto de apoyo para lograrlo, así que cuídalos y valorarlos solo en esa medida; no le pidas que te otorguen algo para lo que no están hechos, sino solo vendrán a ser un punto más de sufrimiento y de la rueda samsárica de la existencia. Al final no importa si traes el mala más caro o el de los “mejores” materiales; lo importante es comprender profundamente su significado y lo que te comprometes al portarlo.
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Mi guía al Islam - Historia de una nueva musulmana, ex atea.
http://es.islamforchristians.com/mi-guia-al-islam-historia-de-una-nueva-musulmana-ex-atea/
Mi guía al Islam - Historia de una nueva musulmana, ex atea.
«No he encontrado otra religión profesada por una gran comunidad tan comprensiva y alentadora».
Las razones de una persona para aceptar el Islam en relación con las afirmaciones de ciertos individuos de renombre.
No encontré otra religión profesada por una gran comunidad que sea tan comprensiva y alentadora. Parece no haber otra forma de tranquilidad para la mente y contentamiento para la vida, ninguna promesa más grande para el futuro después de la muerte. El ser humano es parte de un todo; el hombre no puede pretender más siendo solo una partícula de la creación en su magnifica perfección. Como tal, sólo puede cumplir su propósito de vida desarrollando su función en relación a él y a todos los demás seres vivientes. Es la armoniosa relación entre las partes y el todo lo que hace al propósito de la vida, que lo puede acercar a la perfección, que ayuda al ser humano a lograr el contento y la felicidad. ¿Qué lugar ocupa la religión en esta relación entre el Creador y la creación? Aquí podemos ver algunas opiniones de las personas con relación a la religión.
“La religión de un hombre es el hecho que lo relaciona a él; lo que hace que un hombre prácticamente crea…. lo que hace que un hombre prácticamente deje el corazón, y sepa con seguridad, con respecto a su relación vital con el universo, y su deber y destino allí… que es la religión”. (Carlyle, Héroes y devotos)
“La religión es el sentido de realidad final de cualquier significado que encuentre un hombre en su propia existencia o en la existencia de cualquier otra cosa”. (G. K. Chesterton, Come To Think of It)
“La religión es la hija de la esperanza y el temor que explica la ignorancia de la naturaleza de lo desconocido”. (Ambrose Bierce, The Devil’s Dictionary)
“El cuerpo de toda verdadera religión consiste en estar seguros, en obediencia al deseo del Soberano del mundo, en una confidencia en Sus declaraciones, y en la limitación de Su perfección”. (Edmund Burke, Reflections on the Revolution in France)
“Toda religión relata la vida, y la vida de la religión es hacer el bien”. (Swedenborg, Doctrine of Life)
“Cada hombre, por temor o consuelo, posee un sentido de religión” (James Harrington, Oceana) En un tiempo u otro cada ser humano se enfrenta con lo desconocido, lo incomprendido, con el propósito de su existencia. Cuestionándose a sí mismo tener una creencia, una convicción…‘Religión’ en su sentido más amplio.
¿Por qué considero al Islam la religión más perfecta?
Primero y principal, nos contacta con el Todo, el Creador:
“Di [¡Oh, Muhámmad!]: Él es Allah, la única divinidad. Allah es el Absoluto [de Quien todos necesitan, y Él no necesita de nadie]. No engendró, ni fue engendrado. No hay nada ni nadie que se asemeje a Él.” (Corán, Surat Al Ijlas, 112:1-4)
“Sabed que ante Allah compareceréis y que Él tiene poder sobre todas las cosas.” (Corán 11:4)
Una y otra vez a lo largo del Corán se nos recuerda la Unicidad del Creador, ‘Indivisible’, ‘Eterno’, ‘Infinito’, ‘Todopoderoso’, ‘Omnisciente’, ‘Justo’, ‘generoso’, el ‘Clemente’, el ‘Misericordioso’. Por lo tanto, el Todo se convierte en realidad; una y otra vez se nos pide establecer una relación satisfactoria entre Él y nosotros:
“Sabed que Allah vivifica la tierra después de haber sido árida. Os explicamos los signos para que reflexionéis.” (Corán 57:17)
“Di: Me refugio en el Señor de los humanos.” (Corán, Surat An-Nas, 114:1)
Se puede argumentar que para reconocer y creer en Dios y para vivir felizmente en una comunidad, es necesario creer en los mensajes Divinos. ¿No guía un padre a sus hijos? ¿No organiza su vida familiar para que puedan vivir armoniosamente?
El Islam afirma ser la única religión que rehabilita la verdad de sus predecesores.
El Islam afirma ser la única religión que rehabilita la verdad de sus predecesores. Afirma que la orientación provista por el Corán es clara, comprensible y razonable. Al guiar nuestro camino hacia el logro de una relación satisfactoria entre las fuerzas físicas y espirituales nos permite equilibrar las fuerzas internas y externas para estar en paz con nosotros mismos, el factor mas importante para establecer un estado armonioso entre una parte viviente y otra, y una condición importante hacia la perfección.
El cristianismo destaca el lado espiritual de la vida; enseña un amor que coloca una carga pesada de responsabilidad sobre cada cristiano. El amor perfecto está condenado a fallar si su logro no yace en la búsqueda de la naturaleza humana y contradice la razón y el entendimiento. Sólo alguien que posee un profundo entendimiento de los conflictos humanos y lo combina con simpatía, entendimiento y un sentido de responsabilidad puede acercarse a la perfección del principio cristiano e, incluso, luego, tendrá que enterrar su razón con amor. S.T. Coleridge dice en ayuda a la reflexión: “Quien comienza por amar al cristianismo más que la verdad procederá a amar a su propia secta de la Iglesia más que al cristianismo, y terminará amándose a sí mismo más que a todo”.
El Islam nos enseña a respetar a Dios, a someternos a Sus leyes alentándonos a utilizar la razón y nuestras emociones de amor y comprensión. Los mandamientos del Corán, el mensaje de Dios para Sus criaturas, sin importar la raza, nación o estandarte social:
“Di: ¡Oh, hombres! Os ha llegado la Verdad de vuestro Señor. Quien siga la guía lo hará en beneficio propio, y quien se descarríe sólo se perjudicará a sí mismo. Yo no soy responsable por vuestras obras.” (Corán Surat Yunus, 10:108)
No he encontrado otra religión profesada por una gran comunidad tan comprensiva y alentadora. Parece no haber otra forma de tranquilidad para la mente y contento para la vida, ninguna promesa más grande para el futuro después de la muerte.
Por: Steinmann
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¿Se Entregó la Torah en Shavuot?
24 mayo 2015
por
Ángel Candelaria
La tradición judía enseña que la entrega de la Torah1 al pueblo de Israel ocurrió en la misma fecha en que se celebra la Fiesta de Shavuot. Sin embargo, al analizar la cronología de los eventos que culminan en la entrega de la Torah a Israel, nos damos cuenta que esta enseñanza no está del todo correcta.
Analicemos brevemente la cronología de los eventos. En primer lugar, la Escritura nos dice que el pueblo de Israel salió de Egipto el 15 de Abib, luego de la muerte de los primogénitos:
E hizo llamar a Moisés y a Aharón de noche, y les dijo: Salgan de en medio de mi pueblo ustedes, y los hijos de Israel; y vayan, sirvan a Yahweh, como han dicho…Y en aquel mismo día sacó Yahweh a los hijos de Israel de la tierra de Egipto por sus escuadrones.Éxodo 12:31,51 (RVR2011)
Mas adelante, la Escritura registra que llegaron al desierto donde está el monte Sinay al tercer mes (recordemos que salieron a mitad del primer mes—el mes de Abib):
Al mes tercero de la salida de los hijos de Israel de la tierra de Egipto, en aquel día llegaron al desierto de Sinaí.”Éxodo 19:1 (RVR2011)
En este verso, la frase “en aquel día” corresponde a la frase hebrea bayom hazeh, la cual pudiera interpretarse o traducirse de las siguientes tres maneras:
Al primer día del tercer mes, asumiendo que la frase se refiere al inicio del mes.
Al tercer día del tercer mes, asumiendo que la frase se refiere al día que lleva el mismo número del mes.
Al día 15 del tercer mes, asumiendo que la frase se refiere a la fecha en la cual los Israelitas salieron de Egipto en el primer mes.
Continuando la cronología, la Escritura nos dice que al tercer día de llegar al Sinay, el pueblo se presenta ante la presencia de Yahweh en el monte, y el Altísimo enuncia el conjunto de instrucciones comúnmente conocidas como los Diez Mandamientos:
Y aconteció al tercer día cuando vino la mañana, que vinieron truenos y relámpagos, y una espesa nube sobre el monte, y sonido de bocina muy fuerte; y se estremeció todo el pueblo que estaba en el campamento. Y Moisés sacó del campamento al pueblo a recibir al Todopoderoso; y se pusieron al pie del monte.” Éxodo 19:16-17 (RVR2011)
Mas adelante, el pueblo se atemorizó al escuchar la voz de Yahweh, por lo que piden a Moisés que sea él quien hable con Yahweh y luego les comunique las instrucciones:
Todo el pueblo consideraba las voces, y las llamas, y el sonido de la corneta, y el monte que humeaba: y viéndolo el pueblo, temblaron, y se pusieron de lejos. Y dijeron a Moisés: Habla tú con nosotros, que nosotros oiremos; pero no hable el Poderoso con nosotros, para que no muramos.” Éxodo 20:18-19 (RVR2011)
A raíz de esta petición, Moisés sube al monte Sinay para recibir del Altísimo el resto de las instrucciones de la Torah. No se especifica cuanto tiempo estuvo hablando Moisés con el Altísimo, pero si sabemos que recibió las instrucciones descritas en Éxodo 20:22-23:33.
Luego de este tiempo, Moisés desciende a donde estaba el pueblo y le comunica las instrucciones dadas por Yahweh, y el pueblo acepta las mismas (Éxodo 24:3,7).
Mas adelante, la Escritura nos dice que Yahweh volvió a llamar a Moisés al monte para darle las tablas de piedra e instrucciones adicionales de la Torah. Cuando Moisés subió nuevamente al monte Sinay, estuvo seis días esperando instrucciones de Yahweh, hasta que al séptimo día Yahweh lo llama nuevamente (Éxodo 24:16). A partir de ese día, la Escritura nos dice que en esta ocasión estuvo 40 días y 40 noches adicionales en este proceso:
Y entró Moisés en medio de la nube, y subió al monte: y estuvo Moisés en el monte cuarenta días y cuarenta noches.” Éxodo 24:18 (RVR2011)
Luego de estos 40 días y 40 noches, Moisés desciende del monte con las instrucciones escritas (Éxodo 32:15). Es en este momento que podemos decir que el pueblo recibe por primera vez toda la Torah (o al menos, las instrucciones que están descritas en Éxodo 25-31). Claro está, la mayoría de nosotros conocemos que, a causa de la idolatría del pueblo, Moisés se enojó y rompió las tablas de piedra donde estaban escritas las instrucciones (Éxodo 32:19) y posteriormente tuvo que subir 40 días y 40 noches adicionales (Éxodo 34:28) para recibir nuevamente las tablas escritas.
Habiendo considerado estos datos, hagamos el cálculo matemático para determinar cuando el pueblo recibió la Torah. Para este cálculo, asumiremos que al decir “recibió la Torah” nos referimos al momento en el cual el pueblo recibe las instrucciones escritas por primera vez—cuando Moisés baja por primera vez del monte con las tablas de piedra. Realizaremos el cálculo a base de 29 días por mes—la duración promedio de un mes bíblico. Consideremos las tres interpretaciones posibles de Éxodo 19:1:
Si asumimos que Éxodo 19:1 se refiere al primer día del mes, significa que desde la salida de Egipto hasta la llegada del pueblo al Sinay habrían transcurrido aproximadamente 43 días (14 días del primer mes + 29 del segundo mes). Ya que el pueblo se presentó delante de Yahweh tres días después, sumamos 3 días, lo cual nos deja con 46 días aproximados. A eso le sumamos los siete días que Moisés esperó en el monte (Exodo 24:16), lo cual hace un total de 53 días. Finalmente, tendríamos que sumar los 40 días que Moisés estuvo en el monte, lo cual nos deja con un total aproximado de 93 días. Dado el caso que la Fiesta de las Semanas se celebra 50 días después de las Fiesta de las Primicias, hay un margen de al menos 43 días entre medio. Aun considerando un margen de error de varios días, la diferencia es demasiado marcada para decir que la entrega de la Torah coincide con Shavuot.
Si asumimos que Éxodo 19:1 se refiere al tercer día del tercer mes, significa que desde la salida de Egipto hasta la llegada del pueblo al Sinay habrían transcurrido aproximadamente 46 días (14 días del primer mes + 29 del segundo mes + 3 días del tercer mes). Ya que el pueblo se presentó delante de Yahweh tres días después, sumamos 3 días, lo cual nos deja con 49 días aproximados. A eso le sumamos los siete días que Moisés esperó en el monte (Exodo 24:16), lo cual hace un total de 56 días. Finalmente, tendríamos que sumar los 40 días que Moisés estuvo en el monte, lo cual nos deja con un total aproximado de 96 días. Nuevamente, tenemos 46 días adicionales a los 50 de la cuenta hacia la celebración de Shavuot. Aun con un margen de error de varios días es imposible que coincida.
Si asumimos que Éxodo 19:1 se refiere al día 15 del mes, significa que desde la salida de Egipto hasta la llegada del pueblo al Sinay habrían transcurrido aproximadamente 58 días (14 días del primer mes + 29 del segundo mes + 15 del tercer mes). Ya que el pueblo se presentó delante de Yahweh tres días después, sumamos 3 días, lo cual nos deja con 61 días aproximados. A eso le sumamos los siete días que Moisés esperó en el monte (Exodo 24:16), lo cual hace un total de 68 días. Finalmente, tendríamos que sumar los 40 días que Moisés estuvo en el monte, lo cual nos deja con un total aproximado de 108 días. La diferencia es de 68 días—aun mas marcada que en las primeras dos opciones. Definitivamente no coincide con Shavout.
Como podemos apreciar, es casi imposible que la entrega de toda la Torah haya coincidido con la fecha de la Fiesta de las Semanas. La diferencia en días es muy marcada.
La realidad es que esta asociación de la entrega de la Torah con la Fiesta de Shavuot no está fundamentada en la Escritura. La misma fue impulsada por los rabinos luego de la destrucción del templo, por temor a que esta fiesta cayera en el olvido ante la imposibilidad de celebrarla debido a la destrucción del templo de Jerusalem. Ellos entendieron que, al asociarla con este importante evento bíblico, los judíos continuarían conmemorándola a pesar de la ausencia del templo. Sobre esto, el libro Israel’s Feasts and Their Fullness, de Batya Ruth Wootten, nos ofrece los siguientes datos:
Luego de la destrucción del templo en el año 70 e.C., los rabinos comenzaron a asociar Shavuot con la entrega de la Torah. Sin embargo, esto fue una interpretación posterior, y no el significado original de la misma. (p.193)B. T. Wootten
También el libro In the Jewish Tradition, A Year of Food and Festivities, de Judith Felner, nos dice lo siguiente (según citado en el libro de Wootten):
Si Shavuot se hubiese mantenido como una fiesta puramente agrícola, sin algún evento histórico asociado a la misma…seguramente esta hubiese perecido. Reconociendo esto, los rabinos sabiamente adjuntaron uno de los mas grandes eventos históricos a Shavuot, asegurando así su supervivencia. Para el tercer siglo, Shavuot se conoció como ‘el momento de la entrega de la Torah’ en el Sinaí, dando a esta festividad un componente espiritual esencial, vinculándola al éxodo y la trayectoria de Israel a la tierra prometida. (p.194)J. Felner
Como podemos ver, la asociación de la entrega de la Torah con Shavuot es una interpretación posterior de la tradición judía, en respuesta a la necesidad que vieron de preservar la fiesta. Sin embargo, aquellos que hemos recibido a Yeshúa como el Mesías no tenemos necesidad de adherirnos a un evento histórico al cual asociar la fiesta, pues luego de la partida del Mesías tenemos un evento que suple esa necesidad: El derramamiento del espíritu de santidad sobre los primeros creyentes (Hechos 2).
Por otro lado, aunque la cronología de la entrega de la Torah no coincide con la fecha de Shavuot, si podría decirse que Shavout coincide aproximadamente con el momento en que el pueblo se presenta ante Yahweh en el monte Sinay para escuchar los Diez Mandamientos y las instrucciones registradas en Éxodo 20:22-23:33. Considerando las tres posibles interpretaciones de Éxodo 19:1, esto colocaría este evento a:
46 días aproximados, asumiendo que Éxodo 19:1 se refiere al primer día del tercer mes.
49 días aproximados, asumiendo que Éxodo 19:1 se refiere al tercer día del tercer mes.
61 días aproximados, asumiendo que Éxodo 19:1 se refiere al día 15 del tercer mes.
Como se puede apreciar, en cada una de las tres interpretaciones el total de los días es muy cercano a los 50 días que se cuentan hacia la celebración de Shavuot, por lo cual hace mas sentido asociar la celebración de Shavuot con el enunciado de los Diez Mandamientos y las instrucciones registradas en Éxodo 20:22-23:332. No obstante, debo aclarar que esto es una posible interpretación basada en los eventos narrados en la Escritura. El lector tiene la libertad de aceptar o rechazar la misma, según lo entienda correcto.
Al celebrar esta fiesta, celebremos con entendimiento, centrando nuestra atención en lo que establece la Escritura y no en los mandamientos impuestos por el hombre. Eso es lo que el Todopoderoso espera de nosotros.
¡Qué el espíritu de santidad de Yahweh inunde su vida en esta fiesta y siempre!
Este estudio es un extracto del libro
¿Fiestas Judías o Fiestas de Yahweh?
en el cual se discuten y analizan las celebraciones de Israel desde un punto de vista bíblico, identificando y echando a un lado las prácticas tradicionales que contradicen la Palabra del Altísimo.
1 Existen diferentes puntos de vista en cuanto a lo que se entiende como entrega de la Torah. Algunos entienden que se refiere a toda la Torah —desde Génesis hasta Deuteronomio— lo cual no tiene sentido, pues eso significa que Moisés habría recibido detalles de eventos que aún no habían acontecido. Otros sugieren que solo recibió parte de las instrucciones, y lo demás lo recibió gradualmente según fue necesario. Y otros sugieren que solo recibió parte de las instrucciones, y el resto fue revelado por inspiración divina a otros profetas luego de la muerte de Moisés, quienes completaron posteriormente el texto.
2 Incluso, se podría decir que los Diez Mandamientos y las instrucciones contenidas en Éxodo 20:22-23:33 son un resumen general de toda la Torah. Sin embargo, esto es muy diferente a decir que toda la Torah (hasta Deuteronomio) fue dada a Moisés en esa ocasión.
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Ángel Candelaria
Anciano y coordinador técnico en el área de informática de AYIN. Autor del libro
¿Fiestas Judías... o Fiestas de Yahweh?
Profesor de música, guitarrista y director musical de
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19 comentarios en “¿Se Entregó la Torah en Shavuot?”
Maria Benvinda Reis 24 mayo 2015 a las 10:13 AM
Miryam 24 mayo 2015 a las 10:37 AM
flori vasquez 24 mayo 2015 a las 10:46 AM
Esther Vargas 24 mayo 2015 a las 11:33 AM
Esther Vargas 24 mayo 2015 a las 12:09 PM
Andres Melendez 24 mayo 2015 a las 1:46 PM
OLGA LUCRECIA 24 mayo 2015 a las 2:16 PM
Juan Valde 24 mayo 2015 a las 3:10 PM
YORLENY RODRIGUEZ 24 mayo 2015 a las 11:13 PM
Dewin Blanco 24 mayo 2015 a las 11:50 PM
OBRIGADO IRMÃOS NA FÉ. OBRIGADO POR PARTILHAREM COMIGO A MENSAGEM DIVINA .
QUERO POR ESTE MEIO DIZER-LHES QUE TIVE A FELICIDADE DE RECEBER DIARIAMENTE AS PALAVRAS VERDADEIRAS E ESCLARECEDORAS DO IRMÃO ADELINO QUE JÁ SE FOI . ERA UM GRANDE AMIGO. ELE ESTÁ DORMINDO NESTE MOMENTO. ATÉ AO DIA EM QUE NOS VAMOS ENCONTRAR. ERA ELE QUE REPARTIA COMIGO TODOS OS DIAS UM TEXTO BÍBLICO QUE GUARDO COM TODO O RESPEITO E CARINHO. SHALOM.
A. A. Candelaria 24 mayo 2015 a las 10:53 AM
Gracias. Que pena escuchar esa noticia sobre Adelino.
Le exhorto a continuar firme en el camino de la fe hebrea. Yahweh le bendiga.
Me gustó mucho esta enseñanza de la cual deduzco que es más sobresaliente el hecho del derramamiento del Ruah Hakodesh en los primeros creyentes en Ieshua HaMashias, que la tradición hebrea basada en cronologías históricas acomodadas por religiosos.
A. A. Candelaria 24 mayo 2015 a las 10:56 AM
En eso descansa la esencia de nuestra fe: En seguir las enseñanzas de la Escritura, y no la tradición impuesta por el hombre. Bendiciones abundantes.
Shalom Muchas gracias por compartir esta estudio ed de gran bendición para mí vida
A. A. Candelaria 24 mayo 2015 a las 10:57 AM
Me alegro mucho. Que Yahweh le bendiga y le ilumine en su búsqueda.
Bendito sea nuestro Padre Yahwéh, que pone las fechas momentos y ocasiones, y nos permite llegar a la fecha señalada de Shavuot, be shem Yahshua ha mashiaj, amen Bendito tambien YHWH Eloheinu por la vidas de los hermanos, familiares, conocidos… y por el fin de nuestras vidas… desando que todos estemos dentro de su voluntad. Gracias por el intercambio de pensamientos y la amistad aún a la distancia que me permitiste con Adelino. todah raba a Maria Benvinda por avisar. El shalom de Abba YHWH y el consuelo en Yahshua sean contigo hermana. Esther Vargas… en México DF
Shalom Hermano, mucha gracias por el estudio informativo. Es de gran ayuda, para no afanarnos por las fechas. Bendito sea Abba YAHWÉH por los que nos ayudan a entender mas facilmente, en el nombre de su Hijo Yahshua. amen Esther y José
A. A. Candelaria 24 mayo 2015 a las 12:50 PM
Gracias. Me alegro que le sea de ayuda.
Que Yahweh le bendiga en abundancia.
excelente amado hermano angel gracias por compartir .. un fuerte abrazo .. Shalom ..
A. A. Candelaria 25 mayo 2015 a las 8:21 AM
Muchas gracias. Un abrazo en el mesías Yeshúa.
Gracias por compartir,muy buen estudio y muy claro,bendiciones shalom!
A. A. Candelaria 25 mayo 2015 a las 8:22 AM
Gracias. Bendiciones a usted y su familia.
Muy buen aporte Hno. Angel. Creo fue buena desicion de los Rabinos, pero en algun momento habra que corregirlo, y asociar la Fiesta de Shavuot al mandamiento entregado (Lev. 23). La asociacion parace que debe hacerse al mismo hecho de recoger una cosecha de trigo y cebada, que es una representacion de la misericordia de YHWH al entregarnos el PAN del Cielo y que solo sucede a traves del crecimiento que el le otorga a su creacion.
A. A. Candelaria 25 mayo 2015 a las 8:26 AM
Saludos hermano Juan.
El elemento mas importante en todo esto es la figura del Mesías. Si los rabinos la hubiesen tenido (o mejor dicho, la hubiesen reconocido, porque ciertamente la tenían), no hubiera sido necesario buscar otra asociación, pues en el Mesías tenían lo que necesitaban. Pero en ausencia de esa figura central, tuvieron que recurrir a otro recurso. Gracias a Yahweh nosotros los que hemos creído en el mesías Yeshúa no tenemos ese problema.
SHALOM , GRACIAS POR SU APORTE , HOY CELEBRAMOS Y FUE DE MUCHA BENDICION
A. A. Candelaria 25 mayo 2015 a las 8:27 AM
Me alegro saber de su celebración. ¡Sigan celebrando las fiestas de Yahweh! Bendiciones.
Shalom aj.
Toda por este valioso aporte. Salvo que me hubiera servido de mucha ayuda una semana antes donde podría haberlo compartido con mis hermanos de Congregación!
Jag Savuot Sameaj
A. A. Candelaria 25 mayo 2015 a las 8:29 AM
Shalom Dewin.
Me alegro que le haya gustado. Tomaré nota de su sugerencia para una futura ocasión, de modo que pueda enviar estudios como este algunos días antes de la celebración. Gracias, y bendiciones.
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(via https://www.youtube.com/watch?v=ZYHeYAPKXZ8)
"Publicado em 20 de jan de 2016 A pronúncia de cada sílaba deste mantra se complementam e ajudam a trazer equilíbrio, alinhando o si mesmo com a perfeição do universo. Qualquer pessoa pode entoá-lo. Estando feliz ou triste, ao entoar o "Mani Mantra", uma espontânea devoção surgirá em nossa mente e o grande caminho será fortemente realizado, trazendo uma poderosa corrente de energia espiritual. De acordo com Dalai Lama, o propósito de recitar este mantra é transformar o corpo impuro de suas palavras e mente, no puro e louvado corpo, palavra e mente de um Buda. Mantra da compaixão, ele te conecta com a energia da mestra ascensa Kwan Yin. Ele também protege a aura evitando que baixe a energia.
Letra: OM Mani Padme Hum Tradução: Recebemos a Jóia da consciência no coração do Lótus. (O Lótus é o chakra). Significado: Recebemos a jóia da consciência divina, no centro do nosso chakra da coroa. Este mantra tem sua origem na Índia e de lá foi para o Tibet. Os tibetanos não conseguiram entoá-lo da mesma forma, mudando sua pronuncia para: OM MANI PEME HUNG este é o mantra mais utilizado pelos budistas tibetanos. O som de cada silaba é visto como tendo uma forma paralela espiritual. Fazer o som de cada silaba portanto, é alinhar a si mesmo com aquela qualidade espiritual particular e para se identificar com o universo. Existe também um grande número de outros benefícios que resultam da repetição deste mantra, incluindo a produção do mérito e destruição do carma negativo. OM - A primeira sílaba, recitá-la o abençoa para atingir a perfeição na pratica da generosidade. MA - Ajuda a aperfeiçoar a pratica da ética pura. NI - Ajuda a atingir a perfeição na prática da tolerância e paciência. PAD - Ajuda a conquistar a perfeição na prática da perseverança. ME - Ajuda a conquistar a perfeição na prática da concentração. HUM - Ajuda na conquista da perfeição na prática da sabedoria.
A senda das seis perfeições é a senda de todos os budas. Cada uma das seis silabas elimina um dos venenos da consciência humana.
OM - Dissolve o orgulho MA - Liberta do ciúme e da luxúria. NI - Consome a paixão e os desejos PAD - Elimina a estupidez e danos. ME - Liberta da pobreza e possessividade. HUM - Consome a agressão e o ódio. Fonte: EUSOULUZ
Mantra de Aries by Eredyel Categoria Pessoas e blogs Licença Licença padrão do YouTube Música "六字大明咒(108" por 乘願領眾敬頌 (Google Play)"
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