#Guia espiritual 108
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blogpopular · 5 days ago
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Anjo 108: O Significado e a Importância na Espiritualidade
O número Anjo 108 é considerado um símbolo poderoso na espiritualidade e numerologia. Ele carrega energias de abundância, equilíbrio e conexão divina, oferecendo orientações significativas para aqueles que se deparam com sua presença. Neste artigo, exploraremos o significado do Anjo 108, sua relevância espiritual, e como ele pode impactar positivamente a vida. O Que é o Anjo 108? O Anjo 108 é um…
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saorafaelarcanjo · 4 years ago
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108. Oração ao Arcanjo Rafael para Ter Boa Educação Financeira
10/09/2020
(Diga se você está fazendo esta oração para você ou outra pessoa. Se for para outra pessoa, diga o nome da pessoa e mentalize ela durante a oração)
Sagrado São Rafael Arcanjo, Grande Médico Celestial que traz em seu próprio nome a boa esperança do bem-estar, saúde e cura plena da nossa parte física, mental, psíquica, emocional, sentimental, espiritual e moral. Arcanjo Rafael, Anjo de confiança de Deus, Mestre Jesus Cristo e do Espírito Santo de Deus, o senhor escolhido para ser o Portador da cura divina e o Padroeiro da medicina, bem-estar, saúde e cura plena absoluta do corpo físico e da alma. Arcanjo São Rafael, o senhor é muito admirado e respeitado mesmo dentre as altas hierarquias angelicais por ter tanto conhecimento, sabedoria, inteligência, disciplina, determinação, bondade, piedade, justiça e poder, por todas essas razões, peço a sua valiosa ajuda.
São Rafael Arcanjo, peço encarecidamente que o senhor me ajude a ter uma boa educação financeira. Arcanjo Rafael, por favor, peço humildemente que o senhor emane a sua poderosa luz, energia, brilho e poder intenso de purificação, proteção, amparo, cura, vitalização, inteligência, sabedoria e conhecimento para a minha parte física, mental, psíquica, emocional, sentimental, espiritual e moral, de forma que eu me equilibre e possa ter discernimento para conduzir a minha vida financeira da melhor maneira possível.
Poderoso São Rafael Arcanjo, peço que o senhor me livre da pobreza, miséria, ignorância, maus negócios, falta de dinheiro, acúmulo de dívidas, falta de prosperidade, da carência em dinheiro e de todos esses males financeiros que possam me atingir.
Sábio São Rafael Arcanjo, peço a sua valiosa ajuda para que sempre tenha prosperidade em dinheiro, bons empregos, bons negócios e investimentos. Que eu tenha o discernimento para conseguir ganhar e administrar bem o meu dinheiro, negócios e investimentos. Que o meu dinheiro investido prospere e se multiplique para muito mais do que foi investido. Que os caminhos da riqueza em dinheiro se abram mim. Que eu sempre saiba exatamente qual emprego, áreas, negócios e investimentos, eu devo escolher.
Arcanjo Rafael, sei que é minha responsabilidade me esforçar para ter esse conhecimento como por exemplo fazendo cursos relacionados a administração, negócios e finanças, lendo e buscando de maneira geral estudos, notícias e informações sobre a área financeira e ficando atento as notícias do mundo que podem impactar a minha vida. No entanto, peço que o senhor me auxilie a ter esses bons hábitos que podem me levar a prosperidade em dinheiro
São Rafael Arcanjo, por favor, seja o meu Guia, Protetor e Protetor nas jornadas da vida e sempre me conduza pelo caminho certo. Arcanjo Rafael, confio em ti porque Deus, Mestre Jesus Cristo e o Espírito Santo de Deus estão sempre contigo. Em nome do de Deus, de Mestre Jesus Cristo e do Espírito Santo de Deus. Que assim seja com a graça de Deus.
Autoria João Paulo Mendes Silva
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encantos-do-axe · 5 years ago
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Japamala Prosperidade 🌞 108 contas ___________________________ O Mala é utilizado na meditação para contar mantras em grupos de 108 repetições. Pode ser de 108 ou 54 ou 27 contas. Mantra (sânscrito) significa: proteger nossas mentes de maus pensamentos. Os mantras são um meio de comunicação espiritual. "Respeitamos todos caminhos que levem ao Divino" Axé 🙏 Adquira já sua Japamala. ______________________________ Cristais e Porcelana 8mm 12× sem juros Link na Bio www.elo7.com.br/encantosdoaxe ______________________________ #japamala #japamalas #meditação #oração #religião #Yoga  #108contas #cristal #porcelana #fiosdecontas #umbanda #umbandista #umbandasagrada #candomble #povodoaxe #candomblecista #guias #guiasebrajas #guiasdeumbanda #orixás  #axé https://www.instagram.com/p/B0GoptynX2n/?igshid=7pyyz1vpuox
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enfermagem40graus-blog · 6 years ago
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ORIENTE NA UMBANDA
POVO DO ORIENTE NA UMBANDA
retirado do site umbanda gratis
https://www.umbandagratis.com.br/single-post/2014/08/20/POVO-DO-ORIENTE-NA-UMBANDA
https://vdocuments.com.br/as-7-linhas-da-umbanda.html
ORIENTE Essa não é uma linha tão comum de ser vista dentro da Umbanda, salvo médiuns específicos dentro dos terreiros que tenham a abertura para a manifestação dos mesmos. Quando incorporados estes estimulam muito a meditação, atuam na cura como um todo e falam muito do esoterismo. Linha do Oriente Na linha do Oriente estão as falanges dos hindus, dos árabes, dos japoneses, chineses e mongóis, dos egípcios, dos gauleses, dos romanos, etc., formadas por espíritos que encarnaram nesses povos e que ensinam ciências ocultas e praticam caridade. - Legião dos Hindus - Chefe ZARTU - Legião dos Médicos e Cientistas - Chefe José de Arimatéia - Legião dos Árabes e Marroquinos - Chefe Jimbaruê - Legião dos Japoneses , Chineses e Mongóis - Chefe Ori do Oriente - Legião dos Egípcios , Astecas e Incas - Chefe Inhoarairi - Legião dos Índios Caraíbas - Chefe Itaraiaci - Legião dos Gauleses , Romanos e outras raças Européias - Chefe Marcus I
As Falanges destas Legiões estão incumbidas de ensinar aos habitantes da Terra, coisas para eles desconhecidas. São grandes Mestres do Ocultismo.             O Povo do Oriente fala pouco e, quando o faz, o seu linguajar é perfeito e bastante correto. Não gosta de dar consultas. Raramente usa o termo "chefia de cabeça" e sempre demonstra muita sabedoria e amplos conhecimentos filosóficos e esotéricos. Na Umbanda, os componentes desse Povo são chamados de Mestres da Linha do Oriente (egípcios, tibetanos, chineses, etc). Normalmente atuam de forma discreta, intuindo seus médiuns para que entendam o que está se passando. São importantíssimos na transmissão de mensagens de entidades ou espíritos de nível hierárquico superior, devido a linha de desenvolvimento mental da qual participam. Também atuam na destruição de templos e de magias do passado, libertando o espírito. , estimula no médium o caminho da evolução espiritual através dos estudos, da meditação, do conhecimento das leis divinas, do amor, da verdade, da ciência, da arte, do belo. Estimula no médium o caminho da ascensão espiritual, fazendo-o eliminar da sua vida tudo o que é pernicioso. Na vibração de Oxalá, os espíritos são sempre nos níveis acima de Guias, portanto, elevadíssimos e que raramente se manifestam. É nesta linha que estão classificados o mais vulgarmente conhecido como ‘Povo do Oriente.” Vibração eletromagnética do SOL. Xangô, sincretizado com São João Batista, é também o patrono da linha do oriente, na qual se manifestam espíritos mestres em ciência ocultas, astrologia, quiromância, numerologia, cartomancia. Por este motivo, a linha dos ciganos vêm trabalhar nesta irradiação. Os Ciganos na Umbanda     São entidades que há pouco tempo ganharam força dentro do ritual de umbanda. Erroneamente no começo eram confundidos com entidades espirituais que vinham na linha dos Exus, tal confusão se dava pela apresentação de algumas ciganas se apresentarem como Cigana das Almas ou como Cigana do Cruzeiro ou coisa desse tipo.      Hoje o culto está mais difundido e se sabe e se conhece mais coisas sobre o povo cigano.      Não tem na Umbanda o seu alicerce espiritual; se apresentam também em rituais Kardecistas e em outros rituais do tipo mesa branca. Estão na Umbanda por uma necessidade lógica de trabalho e caridade. Encontraram na Umbanda o toque dos atabaques e passaram a se identificar com os toques e com os pontos a eles cantados.       Tal aproximação se deve ao fato da necessidade da adaptação ao culto que hoje mais se identificam e se apresentam. Povo muito rico de estórias e lendas, foram na maioria andarilhos que viveram nos séculos XIV, XV e XVI. Alguns presenciaram fatos históricos do tipo queda da bastilha na França antiga e destrono de reis famosos como Luís XV.        Vivem em grupos, e não tem destino nem caminho certo. São amantes das aventuras que tais situações podem trazer; erroneamente são confundidos com vagabundos e pessoas pouco dedicadas ao trabalho. Tem na sua origem o trabalho com a natureza, a subsistência através do que plantavam e o desapego as coisas materiais.         Dentro de Umbanda seus fundamentos são simples, não possuindo assentamentos ou ferramentas para centralização da força espiritual. São cultuados em geral com imagens bem simples, com taças de vinho, doces finos e cigarrilhas doces. Trabalham também com as energias do Oriente, com cristais, pedras energéticas e com os quatro sagrados elementos da natureza.          Tem em Santa Sarah de Kali as orientações necessárias para o bom andamento das missões espirituais. Não devemos confundir tal fato com Sincretismos, pois Santa Sarah é tida como orientadora espiritual e não como patrona ou imagem de algum sincretismo.          São comemorados no dia 24 de maio, dia de Santa Sarah. Os Orientais       A influência de tradições orientais na umbanda é bem forte nos centros que cultuam a linha do oriente. Os elementos orientais mais visíveis são aqueles herdados do budismo, hinduísmo e confucionismo. Além da imagem bonachona do mestre Buda, que a todos abençoa com ares enigmáticos, o budismo se faz presente nos rituais de umbanda através das oferendas de frutas e flores e pela aplicação dos ensinamentos de amor incondicional e da tranqüila aceitação das vicissitudes irreparáveis da vida, não apenas como purgação de pecados passados, mas como reveladoras de ensinamentos espirituais. Da filosofia hindu, através da obra de Kardec, incorporaram-se os fundamentos da lei do karma, conforme consta das escrituras védicas, às quais o espírita francês teve acesso antes de formular sua doutrina. Mais recentemente, elementos da ioga têm sido igualmente absorvidos pela umbanda de tendência mais esotérica, epitomados em técnicas para a desobstrução dos sete chakras. Do confucionismo, percebe-se a influência de conceitos como o Tao, ou caminho do meio, a ser alcançado pelo equilíbrio entre os opostos; a isto soma-se o uso do I-Ching, tradicional oráculo chinês, em sessões de consulta divinatória. Oração para o Povo do Oriente Salve ó Bandeira Branca, Salve São João Batista, Salve estrela de David, e seus seis lados, Mestre Jesus, Buda, Sta. Maria Madalena, Sta. Sara Kali, São Lázaro, arcanjos, serafins, querubins, anjos protetores nos auxiliem neste momento, nesta corrente de luz, rogai ao Arquiteto do universo, a Alá, em nosso favor e, levai nossos pedidos para que eles sejam aceitos. São Miguel, São Rafael, São Gabriel, Baltazar, Melchior, Gaspar, Reis do oriente, venham nos ajudar forças egípcias, chinesas, indianas, árabes, ciganos, beduínos, videntes, profetas, magia de ponto, de pó, astrologia, pura manifestação das almas batizadas em águas sagradas. Salve o Povo do Oriente! Salve os quatro cantos do mundo! Guerreiros, reis, príncipes, Santos e Santas do bem, doutores de branco, doutores da lei, mandamentos sagrados, sangue, suor, vitória de homens coroados. Baptista é quem nos comanda, fonte de pura energia, pirâmides preciosas, rosas brancas no deserto, luz em nossas vidas, amparo de almas, linha branca bendita. A Linha do Oriente é parte da herança da Umbanda brasileira. Ela é  composta por inúmeras entidades, classificadas em sete  falanges e  maioritariamente de origem oriental. Apesar disso, muitos espíritos desta Linha podem apresentar-se como caboclos ou pretos velhos. O Caboclo Timbirí (caboclo japonês) e Pai Jacó  (Jacob do Oriente, um preto velho bastante versado na Cabala Hebraica), são os casos mais conhecidos.  Hoje em dia, ganha força o culto do Caboclo Pena de Pavão,entidade que trabalha com as forças espirituais divinas de origem indiana. Mas nem todos os espíritos são orientais no sentido comum da palavra.  Esta Linha procurou abrigar as mais diversas entidades, que a princípio não se encaixavam na matriz formadora do brasileiro (índio, português e  africano). A Linha do Oriente foi muito popular de 1950 a 1960, quando as tradições budistas e hindus se firmaram entre o povo brasileiro.  Os imigrantes chineses e japoneses, sobretudo, passaram a freqüentar  a Umbanda e trouxeram seus ancestrais e costumes mágicos. Antes destas datas, também era comum nesta Linha a presença dos queridos espíritos ciganos, que possuem origem oriental. Mas tamanha foi a simpatia do povo umbandista por estas entidades, que os espíritos criaram uma "Linha" independente de trabalho, com sua própria hierarquia, magia e ensinamentos. Hoje a influência do Povo Cigano cresce cada vez mais dentro da Umbanda. Salve o Oriente! CARACTERÍSTICAS DA LINHA DO ORIENTE: Lugares preferidos para oferendas: As entidades gostam de colinas  descampadas, praias desertas, jardins reservados (mas também recebem oferendas nas matas e santuários ou congás domésticos). • Cores das velas:Rosa, amarela, azul clara, alaranjada ou branca. • Bebidas: Suco de morango, suco de abacaxi, água com  mel, cerveja e vinho doce branco ou tinto. • Tabaco: Fumo para cachimbo ou charuto.Também utilizam cigarro de cravo. • Ervas e Flores: Alfazema, todas as flores que sejam brancas, palmas amarelas, mon¬senhor branco, monsenhor amarelo. • Essências: Alfazema, ol��bano, benjoim, mirra,  sândalo e tâmara. • Pedras: Citrino, quartzo rutilado, topázio imperial (citrino tornado amarelo por aquecimento) e topázio. • Dia da semana recomendado para o culto e oferendas semanais: Quinta-feira. • Lua recomendada (para oferenda mensal): Segundo dia  do quarto minguante ou primeiro dia da Lua Cheia. • Guias ou colares: Colar com cento e oito contas  (108), sendo 54 brancas  e 54 amarelas. Enfiar sequencialmente uma branca e uma amarela. Fechar com  firma branca.  As entidades indianas também utilizam o  rosário de  sândalo ou tulasi de 108 contas (japa mala). Algumas criam suas próprias guias, segundo o mistério que trabalham. CLASSIFICAÇÃO DA LINHA DO ORIENTE Suas Falanges, Espíritos e Chefes: 01 - Falange dos Indianos: Espíritos de antigos sacerdotes, mestres, yogues e etc.  Um de seus mais  conhecidos integrantes é Ramatis.  Está sob a chefia  de Pai Zartu. 02 - Falange dos Árabes e Turcos: Espíritos de mouros, guerreiros nômades do deserto (tuaregs), sábios marroquinos, etc...  A maioria é muçulmana. Uma Legião está composta de rabinos, cabalistas e mestres judeus que ensinam dentro da Umbanda a  miteriosa Cabala. Está sob a chefia de Pai Jimbaruê. 03 - Falange dos Chineses, Mongóis e outros Povos do Oriente: Espíritos de chineses, tibetanos, japoneses, mongóis, etc. Curiosamente, uma Legião está integrada por espíritos de origem esquimó, que trabalham muito bem no desmanche de demandas e feitiços de magia negra. Sob a chefia de Pai Ory do Oriente. 04 - Falange dos Egípcios: Espíritos de antigos sacerdotes, sacerdotisas e magos de origem egípcia antiga. Sob a chefia de Pai Inhoaraí. O5 - Falange dos Maias, Toltecas, Astecas e Incas: Espíritos de xamãs, chefes e guerreiros destes povos. Sob a chefia de Pai Itaraiaci. oferecer fumo e frutas  . 06 - Falange dos Europeus: Não são propriamente do Oriente, mas integram esta Linha que é bastante sincrética. Espíritos de sábios, magos, mestres e velhos guerreiros de origem européia: romanos, gauleses, ingleses, escandinavos, etc. Sob a chefia do Imperador Marcus I. 07 - Falange dos Médicos e Sábios: Os espíritos desta Falange são especializados na arte da cura, que é integrada por médicos e terapeutas de diversas origens. Sob a chefia de Pai José de Arimatéia. ALGUNS PONTOS CANTADOS  E SUA MAGIA Aqui reproduzo alguns Pontos Cantados, mas destaco a sua  eficácia mântrica  e não somente invocatória.  Ou seja, nesta Linha os Pontos podem ser usados como mantras com finalidades específicas, independente de servirem para chamar as entidades para o trabalho de caridade no Centro ou Terreiro. Neste caso, os Pontos devem ser acompanhados das respectivas oferendas (veja abaixo). PONTO DO POVO HINDU • para afastar energias negativas diversas. Oferenda: velas amarelas – 3, 5 ou 7, flores amarelas ou brancas e incenso de flores (rosa, verbena, etc...), colocados dentro de  uma estrela de seis pontas, hexagrama, traçada no chão com pemba amarela. Ory já vem, Já vem do oriente A benção, meu pai, Proteção para a nossa gente. A benção, meu pai, Proteção para a nossa gente. PONTO DO POVO TURCO • para afastar os inimigos pessoais ou da religião umbandista. Oferenda: velas brancas – 3, 5 ou 7 e charutos fortes,dentro de uma estrela de cinco pontas, pentagrama, traçado no chão com pemba branca.  Jamais ofereça bebida alcoólica a este Povo. Tá fumando tanarim, Tá tocando maracá. Meus camaradas, ajudai-me a cantar, Ai minha gente, flor de orirí Ai minha gente, flor de orirí. Em cima da pedra Meu pai vai passear, orirí. PONTO DO POVO ESQUIMÓ - para afastar os inimigos ocultos e destruir forças maléficas. Oferenda:* velas rosas – 3, 5 ou 7, pedacinhos de peixe  defumado em um  alguidar, tudo dentro de um círculo traçado no chão com pemba rosa. Salve o Polo Norte Onde tudo tudo é gelado, Salve Povo Esquimó Que vem de Aruanda dar o recado. Salve a Groenlândia, Salve Povo Esquimó Que conhece a lei de Umbanda. PONTO DO POVO GAULÊS • para as lutas e necessidades diárias. Oferenda: velas brancas – 3, 5 ou 7, cerveja branca ou vinho tinto, tudo dentro de uma cruz traçada no chão com pemba verde. Gauleses, Oh gauleses, Somos guerreiros gauleses. Gauleses, Oh gauleses São Miguel está chamando. Gauleses, Oh gauleses, Somos guerreiros de Umbanda, Gauleses, Oh gauleses, Vamos vencer demanda. PONTO DO POVO ASTECA • para buscar a sabedoria espiritual. Oferenda : nove velas alaranjadas, milho, fumo picado, tudo dentro de um círculo traçado no chão com pemba branca. Asteca vem, Asteca vai Nosso povo é valente, Tomba, tomba e não cai... (cantar nove vezes) PONTO DO POVO CHINÊS • para proteção diante de situações muito graves. Oferendas: Sete velas vermelhas (é a cor preferida deste Povo), arroz cozido sem sal, vinho branco, tudo dentro de um círculo traçado no chão com pemba vermelha. Os caminhos estão fechados Foi meu povo quem fechou, Saravá Buda e Confúcio Saravá meu Pai Xangô. Saravá Povo Chinês, Que trabalha direitinho, Saravá lei de Quimbanda, Saravá, eu fecho caminho. Curioso Ponto Cantado do Caboclo Timbirí – onde ele afirma sua origem japonesa. ANTIGO PONTO DE TIMBIRÍ Marinheiro, marinheiro, olha as costas do mar... É o japonês, é o japonês ! Olha as costas do mar. Que vem do Oriente !
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De quando em quando quano eu venho d aruanda, trazendo umbanda pra salvar filhos de fe , oh marinheiro   olha as costas do mar... É o japonês, é o japonês ! Olha as costas do mar....
Hah ele e ogum de lei ele e pgum malei .
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Seu pena verde oi que mata e que é a sua??
seu pena branca o que mata que e a sua 
que mataa que e a sua e a de la e a de la 
aonde pia a cobra ,aonde canta o sabiá 
eu sou das matas sou das tribos dos carajas
 eu vou buscar minha falange poara me descarregar
musica musica = সংগীত সংগীত
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islam4christes-blog · 5 years ago
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Mi guía al Islam - Historia de una nueva musulmana, ex atea.
http://es.islamforchristians.com/mi-guia-al-islam-historia-de-una-nueva-musulmana-ex-atea/
Mi guía al Islam - Historia de una nueva musulmana, ex atea.
«No he encontrado otra religión profesada por una gran comunidad tan comprensiva y alentadora».
Las razones de una persona para aceptar el Islam en relación con las afirmaciones de ciertos individuos de renombre.
No encontré otra religión profesada por una gran comunidad que sea tan comprensiva y alentadora. Parece no haber otra forma de tranquilidad para la mente y contentamiento para la vida, ninguna promesa más grande para el futuro después de la muerte. El ser humano es parte de un todo; el hombre no puede pretender más siendo solo una partícula de la creación en su magnifica perfección. Como tal, sólo puede cumplir su propósito de vida desarrollando su función en relación a él y a todos los demás seres vivientes. Es la armoniosa relación entre las partes y el todo lo que hace al propósito de la vida, que lo puede acercar a la perfección, que ayuda al ser humano a lograr el contento y la felicidad. ¿Qué lugar ocupa la religión en esta relación entre el Creador y la creación? Aquí podemos ver algunas opiniones de las personas con relación a la religión.
“La religión de un hombre es el hecho que lo relaciona a él; lo que hace que un hombre prácticamente crea…. lo que hace que un hombre prácticamente deje el corazón, y sepa con seguridad, con respecto a su relación vital con el universo, y su deber y destino allí… que es la religión”. (Carlyle, Héroes y devotos)
“La religión es el sentido de realidad final de cualquier significado que encuentre un hombre en su propia existencia o en la existencia de cualquier otra cosa”. (G. K. Chesterton, Come To Think of It)
“La religión es la hija de la esperanza y el temor que explica la ignorancia de la naturaleza de lo desconocido”. (Ambrose Bierce, The Devil’s Dictionary)
“El cuerpo de toda verdadera religión consiste en estar seguros, en obediencia al deseo del Soberano del mundo, en una confidencia en Sus declaraciones, y en la limitación de Su perfección”. (Edmund Burke, Reflections on the Revolution in France)
“Toda religión relata la vida, y la vida de la religión es hacer el bien”. (Swedenborg, Doctrine of Life)
“Cada hombre, por temor o consuelo, posee un sentido de religión” (James Harrington, Oceana) En un tiempo u otro cada ser humano se enfrenta con lo desconocido, lo incomprendido, con el propósito de su existencia. Cuestionándose a sí mismo tener una creencia, una convicción…‘Religión’ en su sentido más amplio.
¿Por qué considero al Islam la religión más perfecta?
Primero y principal, nos contacta con el Todo, el Creador:
“Di [¡Oh, Muhámmad!]: Él es Allah, la única divinidad. Allah es el Absoluto [de Quien todos necesitan, y Él no necesita de nadie]. No engendró, ni fue engendrado. No hay nada ni nadie que se asemeje a Él.” (Corán, Surat Al Ijlas, 112:1-4)
“Sabed que ante Allah compareceréis y que Él tiene poder sobre todas las cosas.” (Corán 11:4)
Una y otra vez a lo largo del Corán se nos recuerda la Unicidad del Creador, ‘Indivisible’, ‘Eterno’, ‘Infinito’, ‘Todopoderoso’, ‘Omnisciente’, ‘Justo’, ‘generoso’, el ‘Clemente’, el ‘Misericordioso’. Por lo tanto, el Todo se convierte en realidad; una y otra vez se nos pide establecer una relación satisfactoria entre Él y nosotros:
“Sabed que Allah vivifica la tierra después de haber sido árida. Os explicamos los signos para que reflexionéis.” (Corán 57:17)
“Di: Me refugio en el Señor de los humanos.” (Corán, Surat An-Nas, 114:1)
Se puede argumentar que para reconocer y creer en Dios y para vivir felizmente en una comunidad, es necesario creer en los mensajes Divinos. ¿No guía un padre a sus hijos? ¿No organiza su vida familiar para que puedan vivir armoniosamente?
El Islam afirma ser la única religión que rehabilita la verdad de sus predecesores.
El Islam afirma ser la única religión que rehabilita la verdad de sus predecesores. Afirma que la orientación provista por el Corán es clara, comprensible y razonable. Al guiar nuestro camino hacia el logro de una relación satisfactoria entre las fuerzas físicas y espirituales nos permite equilibrar las fuerzas internas y externas para estar en paz con nosotros mismos, el factor mas importante para establecer un estado armonioso entre una parte viviente y otra, y una condición importante hacia la perfección.
El cristianismo destaca el lado espiritual de la vida; enseña un amor que coloca una carga pesada de responsabilidad sobre cada cristiano. El amor perfecto está condenado a fallar si su logro no yace en la búsqueda de la naturaleza humana y contradice la razón y el entendimiento. Sólo alguien que posee un profundo entendimiento de los conflictos humanos y lo combina con simpatía, entendimiento y un sentido de responsabilidad puede acercarse a la perfección del principio cristiano e, incluso, luego, tendrá que enterrar su razón con amor. S.T. Coleridge dice en ayuda a la reflexión: “Quien comienza por amar al cristianismo más que la verdad procederá a amar a su propia secta de la Iglesia más que al cristianismo, y terminará amándose a sí mismo más que a todo”.
El Islam nos enseña a respetar a Dios, a someternos a Sus leyes alentándonos a utilizar la razón y nuestras emociones de amor y comprensión. Los mandamientos del Corán, el mensaje de Dios para Sus criaturas, sin importar la raza, nación o estandarte social:
“Di: ¡Oh, hombres! Os ha llegado la Verdad de vuestro Señor. Quien siga la guía lo hará en beneficio propio, y quien se descarríe sólo se perjudicará a sí mismo. Yo no soy responsable por vuestras obras.” (Corán Surat Yunus, 10:108)
No he encontrado otra religión profesada por una gran comunidad tan comprensiva y alentadora. Parece no haber otra forma de tranquilidad para la mente y contento para la vida, ninguna promesa más grande para el futuro después de la muerte.
  Por: Steinmann
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revistazunai · 6 years ago
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Periscópio 5: Nepal Legal e Índia Derradeira: quais Orientes?
por Rafael Meire
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Não uma probabilidade repartida
por diversas vezes, mas todo
o acaso numa vez (...)
                               Gilles Deleuze
Não escrevo somente com a mão:
O pé também dá sua contribuição
Firme, livre e valente ele vai
Pelos campos e pela página
                                        Nietzsche
Da primeira viagem à Índia, que durou um mês, o poeta Lucas Viriato de Medeiros (era esse, então, o seu nome) nos deu um livro. Da segunda viagem, que durou também um mês e aconteceu no ano subsequente, ele nos deu outro livro. Passado algum tempo dessas publicações, seus leitores podem ter imaginado, talvez, que o escritor se tivesse dado por satisfeito, e que quando quisessem acessar aquela Índia interessante (vista em fragmentos nos muitos tons poéticos de Lucas), lhes bastaria revisitar as Memórias Indianas (2007) e o Retorno ao Oriente (2008).
Imaginaram mal. Ou, antes, não imaginaram o suficiente, o que dá no mesmo que dizer que eles teriam se descuidado de um detalhe notável, a saber, a presença teimosa (não neles mas no poeta) de um certo movimento de corpo; de uma vibração que, no mais, lhes seria coisa tão estranha quanto ver o barro sagrado da cidade de Sunauli grudar-se, em pleno Rio de Janeiro, nas barras de suas calças.
O movimento-vibração estava então para o autor assim como este para aquele: eram ambos arcos tesos no lapso temporal que calmamente se estendia após as duas primeiras publicações. Assim, no momento mesmo em que leitores se interrogavam, talvez, sobre o possível ocaso de suas poéticas indianas (estamos em 2013, ano de muitos deslocamentos), o escritor, em outras velocidades, já havia mudado de nome pelo menos duas vezes (uma para “Lucas Viriato”, outra para o curioso nome “Lokesh”, em poemas ainda inéditos).
Já havia, também, frequentado altitudes insuspeitadas em Besisahar, lá para os lados dos Himalaias. Arranjara, igualmente, um chapéu no Nepal, chapéu esse que depois fora perdido nos confins de algum hotel improvável e indiano; havia experimentado, por fim, novas proximidades com cidades, rios, gentes e pranas – experimentando-se a si mesmo pela enésima vez: Tal e qual chocalho de xamã, para falarmos com o antropólogo Eduardo Viveiros de Castro , a Índia acelera partículas.
O poeta, como se pode notar, não descuidou do movimento. E eis que à força de iluminações (mas também de muita falta de luz elétrica, coisa comum por aquelas paragens), voltou para nos contar as histórias de sua nova viagem ao Oriente.
Que os leitores, desta vez, não economizem na imaginação, supondo que essa terceira expedição de 2013 teria como resultado lógico um terceiro livro. Seis ou sete anos corridos podem ser pouco para a eternidade, mas talvez sejam muito para um corpo que, nas palavras do próprio autor, viu nos roteiros orientais, antes de tudo, um “explosivo interno” capaz de “desencadear um processo de escrita que se desloca” – como lemos no prólogo de seu segundo livro, Retorno ao Oriente. A última incursão à Índia nos oferece, então, não um terceiro, mas um terceiro e quarto livros de poemas.
Publicados juntos em 2017, Nepal Legal e Índia Derradeira são fruto de três meses de viagem nesses países, cujas fronteiras, se do ponto de vista político-geográfico se fazem demarcar no mapa, do ponto de vista poético-político se desfazem. Onde a Índia, nos perguntamos, e onde o Nepal? Que ambos os livros venham juntos em um box tão negro quanto “a matéria negra invisível” da deusa Kali (Índia Derradeira, poema 91 | Kali), tal coisa é apenas o signo de uma oferenda que Viriato faz aos leitores, como se dissesse, em tom de feitiço: “Que dos dois se faça um só volume!”.
Isso porque, junto às formas consumadas (um livro, um poema, uma vaca, um deus ou uma simples rua indiana), há muito de matéria intensa que escapa, transborda, escorre e desfaz-se para, mais adiante, encontrar novos estados e afetos – um pouco como nos versos de outro poema do mesmo livro, em que tomamos conhecimento de uma certa “luta entre matéria e gravidade” a fazer com que potinhos de uma bebida local, o chai, retornem ao barro das margens do rio Ganges ao se desfazerem (Índia Derradeira, poema 9 | chá da chegada).
Do ponto de vista das experiências vividas e escritas por Lucas, é esse aliás o sentido (ou antes a perplexidade) desses roteiros poéticos, nos quais a palavra é ao mesmo tempo um meio de expressão e seu próprio limite. O corpo-palavra, se está presente no instante, torna-se ausente na distância. Dizendo de outro modo: em relação de proximidade e afastamento com as coisas mais imediatas, esse corpo é tão perene como o são os potinhos de chai no barro do rio que passa.
o que ele poderia querer com essa e outras palavras
que no longínquo não significam nada
sendo mais como uma barreira
do que uma ponte para as coisas? 
(Nepal Legal, 108 | a serventia de um mês no Nepal)
Assim é que, para Lucas Viriato, recriar poeticamente experiências que se dão nos interstícios, nas passagens entre o ocidente e o oriente, o eu e o outro, o escritor e a língua é operação que só se propõe à condição de que o poeta se indague (ao que o leitor não tarda em segui-lo) a respeito não apenas de sua condição de estrangeiro, mas de quão estrangeiros, a rigor, também são o Nepal e a Índia, suas cidades e templos, pessoas e objetos, bichos e deuses, desejos e dinheiros. É que de repente, num lance, numa associação inesperada, vemos justamente o contrário, quer dizer, deparamo-nos com zonas de aproximação, como no poema 21 de Índia Derradeira.
“Varando o caos” de uma agência dos correios (e a persistência implicante de sua rigidez institucional), uma “solitária solidariedade” se dá entre os bigodes do poeta-viajante, que pretendia então enviar objetos pessoais para o Brasil, e os bigodes do burocrata que o atende:
eis que do nada a solitária solidariedade
entre a classe dos bigodes –
você tem um belo bigode
as pessoas com seus padrões
mas e o estilo?
enfim de bigode a bigode
a exceção
(Índia Derradeira, 21 | embrulhos burocracias bigodes)
Mas não sigamos tão rapidamente, como se pudéssemos aproximar com tanta facilidade, num átimo-malandro de espaço-tempo, o Rio de Janeiro e a cidade indiana de Varanasi. A Índia impõe resistências... E por lá (será que também por aqui?) ninguém é suficientemente tolo para afrontar “o caos e sua ordem”, com os quais se traçam não apenas planos urbanísticos, mas também planos cosmológicos:
os rios criaram
as civilizações que criaram
os deuses que criaram
os deuses que são
os rios 
(Índia Derradeira, 8 | Varanasi)
Não sigamos, tampouco, de modo a esquecer o humor, operador crítico que anima não apenas a escrita de Viriato, mas também algumas tensões que, mais amplamente, se dão a ver em Nepal Legal e Índia Derradeira a propósito das relações entre o dado corporal e o dado espiritual; o sagrado e o profano; o material e o imaterial.
De saída, digamos com o poeta que “nada é muito fixo por aqui”, e que talvez seja o caso de nos perguntarmos: “por que precisamos ver as coisas como se fossem sagradas?” Esses versos-fragmentos dos poemas 55 e 99 de Nepal Legal referem-se, respectivamente, a uma certa “van da morte” de Kathmandu e à política cultural de um museu da cidade de Pokhara. Contudo, creio que podem se estender a coisas que costumamos pensar e viver em separado, a saber, os corpos-espíritos, as rezas-dinheiros, o prana-poluição, a luz da alma-luz elétrica e assim por diante.
De fato, ao longo dos 108 poemas-fragmentos de Nepal Legal e Índia Derradeira (mas também dos dois livros anteriores) , não é raro o leitor ir rapidamente ao encontro simultâneo de divindades e guias turísticos falsários; de rituais milenares e mãos que se estendem por dinheiro; de iluminações espirituais e macacos; de templos e falta de luz elétrica. Por fim, se for o caso, nunca é demais procurar um deus específico para resolver um problema de dor de dente; basta se informar, em meio à multidão, pelas vielas e becos indianos. O escritor nos previne:
adoro a Índia
nada dá certo 
(Índia Derradeira, 71 | planos e expectativas)
À essa altura, é preciso meditar, ponderar, considerar, reconsiderar e, muito calmamente (mas em estado de urgência), acrescentar, levando em conta o caos e sua ordem: na Índia, “nada dá certo” ao mesmo tempo, isto é, nada dá certo concomitantemente.
De modo algum essa é uma propriedade da Índia, do Nepal ou de onde quer que seja. Antes, faz parte do movimento, da vibração, da tensão que experimentamos no traçado poético que Viriato faz a cada livro, e não exatamente ao longo de 108 poemas, ou de 108 fragmentos, mas sim ao longo de 108 contas.
Entre prosa e poesia, prosa poética e fragmento, o escritor parece ter preferido o japa mala, signo de sua obsessão. Mas o que é um japa mala? – pergunta-se por sua vez o leitor viajante. Trata-se de uma “espécie de terço oriental, usado por budistas e hindus. Possui 108 contas”, informa-nos Lucas Viriato no texto de abertura de seu livro de estreia.
Assim, de Memórias Indianas a Índia Derradeira, de Retorno ao Oriente a Nepal Legal, o viajante obsessivo escolheu seguidas vezes o 108, cuja combinatória, ou melhor, cuja combinação fatal (mas alegre) cabe ao leitor fazer. Se nada dá certo ao mesmo tempo, cada um que viva, afirmando-as nietzschianamente, suas próprias experiências.
Embora mais maduros do ponto de vista formal (coisa natural, pois que fruto de reelaborações), não se pode dizer que os livros publicados em 2017 sejam mera continuação dos publicados em 2007 e 2008. Antes, formam um mosaico: japa mala que convida ao livre manuseio de suas contas. Mas estejamos atentos, pois escolher esse e não aquele poema, juntá-lo a essa ou àquela imagem, nesse ou naquele tempo, e conjurando tal ou qual força divina ou profana não é coisa que se faça sem consequências – em tais assemblages, sempre algum mundo se expressa, e mundos em movimento costumam prescrever pactos e preços a pagar, com humor ou sem humor. Talvez seja melhor com, e de preferência em poema:
para cada hora sem eletricidade
se acende um sorriso
 a poluição permite visualizar com propriedade
o que alguns chamam de prana
 os tijolos e madeiras debruçados
que dispostos lado a lado
de uma maneira única precisa e inigualável
formam Kathmandu
são Kathmandu
 e as pessoas e os objetos arrumados com precisão
dão aos que conhecem essa cidade
o palimpsesto das eras na palma da mão
pro bem e pro mal
tal como está
 tire um pombo sequer
e se esvai Kathmandu 
(Nepal Legal, 5 | o que faz Kathmandu)
Em semelhante contexto, há mesmo que se estar alerta. Seja a “calma alerta” que Helena Martins reclama no posfácio a Índia Derradeira, em referência a Octávio Paz; seja a soma entre raciocínio e alucinação que Marília Rothier propõe no prefácio a Retorno ao Oriente; seja, ainda, a aproximação com uma Índia que “não é a Índia” feita por Lucas Viriato, o fato é que em cada uma dessas atitudes exige-se daquele que escreve e daquele que lê (sejam estes poetas, prosadores, curiosos, ensaístas, viajantes, yogues ou roqueiros) que façam o seu próprio jogo – o que não é pouco.
Isso porque jogar, propõe-nos Gilles Deleuze, não é apostar . O apostador (que na verdade é um mau jogador) quer amparo, garantias: de suas muitas jogadas, ele imagina as combinações prováveis ou desejáveis, das quais sairá mais ou menos aguerrido. O jogador, ao contrário, rejeita não apenas a lógica das probabilidades, mas também a lógica daquilo que é apenas razoável. Lança seus dados uma única vez, e o resultado dessa jogada é por ele afirmado, pois tal resultado é da ordem de uma necessidade – não sua, privada e pessoal, mas da própria combinação entre os dados que o acaso tem a lhe oferecer. A operação é subtrativa: lançados os dados, lhe são devolvidos um número, uma sorte, um destino. Resultado de um processo anterior à sua atualização, número, sorte ou destino são identidades, mas em seu encalço está a multiplicidade da jogada e de seus movimentos imprevistos. O jogador, então, acolhe o acaso e sua necessidade, na mesma medida em que do múltiplo ele deduz o um – combinação fatal, ao mesmo tempo necessária, singular e afirmativa.
O ponto de partida, portanto, não é a unidade e a identidade, seja de um corpo, de um rio, de um deus ou de um chapéu, mas uma passagem de formas de tipo corpo-espírito, prana-poluição, cabeça-chapéu (os tabuleiros nos quais os dados caem, o céu e a terra, não são dois mundos, alerta-nos o filósofo). Assim, junto aos corpos individuados, todo um complexo múltiplo de forças em relação (o lance de dados) situa as formas desses corpos na perspectiva de um aquém e de um além de si mesmos: eu-outro que acolhe a fatalidade de um número ao mesmo tempo em que busca ser certeiro em sua jogada-artista: “calma alerta”, raciocínio e alucinação, diríamos.
Voltando às Índias, não espanta que o três vezes viajante – esse eu muito outro de si – tenha até ficado chateado quando da perda de seu chapéu nepalês na Índia, mas não muito: seu jogo é justamente aquele que diz
não sou assim tão eu
mas sim o que está sob
o que for meu chapéu 
(Índia Derradeira, 70 | o chapéu esquecido)
Era pra ser.
Assim como era para ser o pacto que Lucas Viriato (ainda com o “de Medeiros” no nome) fizera com o acaso antes de sua segunda viagem ao Oriente. Com a palavra, o autor: “Prometi a mim mesmo que, se conseguisse colocar o plano em prática, escreveria um novo livro (...)”.
O plano, no caso, era debandar de súbito de uma viagem programada à Europa (onde o viajante sentia estar “pagando caro para ver o que já conhecia”) e, em inesperado Plano B, angariar um visto no consulado da Índia em Paris para, em seguida, partir para o Oriente. Se na repartição parisiense o poeta encontrou algum bigode que lhe fosse solidário, não sabemos. O fato é que os dados – ou as contas do japa mala – estavam lançados. Quando deu por si, estava o poeta em Nova Deli, norte da Índia. Havia se dado um up grade: de “turista econômico europeu”, passou a “luxuoso turista ocidental no oriente”. Sim, o jogador é um artista.
Antes e depois disso, foram sempre as escritas: Memórias Indianas, Retorno ao Oriente, Nepal Legal, Índia Derradeira. Entre os dois primeiros e os dois últimos livros, como vimos, uma falsa pausa: em tensão mútua, o poeta e o movimento se retroalimentavam, criando as condições para o refinamento do olhar do viajante – dois tempos desses outros lados do mundo. Se após sua derradeira Índia o poeta deu-se por satisfeito (seja lá o que isto queira dizer), talvez não caiba a nós especular. Mas caso queiramos fazê-lo, que não nos contentemos com nada menos que um jogo, e lancemos nossas próprias contas, pois aqui como na Índia,
o tempo
dedicado
nunca é
perdido 
(Índia Derradeira, 103| seva)
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santaluziagard · 7 years ago
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São Jerônimo
São Jerônimo, um Padre da Igreja que colocou a Bíblia no centro de sua vida: traduziu-a para a língua latina, comentou-a em sua obra e, sobretudo, se empenhou em vivê-la concretamente em sua longa existência terrena, não obstante o notável caráter difícil e caloroso que recebeu da natureza.
Jerônimo nasceu em Stridone em 347, de uma família cristã, que lhe assegurou uma formação apurada, enviando-o a Roma para aperfeiçoar seus estudos. Quando jovem, sentiu a atração pela vida mundana (cf. Ep. 22,7), mas prevaleceu nele o desejo e o interesse pela religião cristã.
Recebeu o batismo em 366, orientou-se à vida ascética e foi viver em Aquileia, inserindo-se num grupo de fervorosos cristãos, por ele definido quase como «um coro de beatos» (Chron. ad ann. 374) reunido em torno do Bispo Valeriano. Partiu depois para o Oriente e viveu como eremita no deserto de Calcide, ao sul de Aleppo (cf. Ep. 14, 10), dedicando-se seriamente aos estudos.
Aperfeiçoou seu conhecimento do grego, iniciou o estudo do hebraico (cf. Ep. 125, 12), transcreveu códigos e obras patrísticas (cf. Ep. 5, 2). A meditação, a solidão, o contato com a Palavra de Deus fizeram-no amadurecer sua sensibilidade cristã. Sentiu fortemente o peso das transgressões juvenis (cf. Ep. 22, 7) e experimentou vivamente o contraste entre a mentalidade pagã e a vida cristã: um contraste que ficou famoso pela dramática e vivaz «visão», da qual ele nos deixou o relato. Nela, pareceu-lhe ser flagelado na presença de Deus, porque era «ciceroniano e não cristão» (cf. Ep. 22, 30).
Em 382 transferiu-se a Roma: aqui, o Papa Damaso, conhecendo sua fama de asceta e sua competência de estudioso, nomeou-o secretário e conselheiro; encorajou-o a empreender uma nova tradução latina dos textos bíblicos por motivos pastorais e culturais. Algumas pessoas da aristocracia romana, sobretudo nobres mulheres como Paola, Marcella, Asella, Lea e outras, desejando empenharem-se no caminho da perfeição cristã e de aprofundar seu conhecimento da Palavra de Deus, escolheram-no como seu guia espiritual e mestre na aproximação metódica dos textos sacros. Estas nobres mulheres aprenderam também o grego e o hebraico.
Depois da morte do Papa Damaso, Jerônimo deixou Roma em 385 e lançou-se em peregrinação, primeiramente à Terra Santa, silenciosa testemunha da vida terrena de Cristo, depois para o Egito, terra de escolha de muitos monges (cf. Contra Rufinum 3, 22; Ep. 108, 6-14). Em 386 firmou-se em Belém, onde, pela generosidade da Sra. Paola, foram construídos um mosteiro masculino, um feminino e uma hospedaria para os peregrinos que viajavam à Terra Santa, «pensando que Maria e José não tinham encontrado acolhida» (Ep. 108, 14). Ele ficou em Belém até a morte, e continuou desenvolvendo uma intensa atividade: comentou a Palavra de Deus; defendeu a fé, opondo-se vigorosamente a várias heresias; exortou os monges à perfeição; lecionou cultura clássica e cristã a jovens; acolheu com ânimo pastoral os peregrinos que visitavam a Terra Santa. Faleceu em sua cela, junto à gruta da Natividade, em 30 de setembro de 419/420.
A preparação literária e a vasta erudição permitiram a Jerônimo a revisão e a tradução de muitos textos bíblicos: um belíssimo trabalho para a Igreja e para a cultura ocidental. Com base nos textos originais em grego e em hebraico, e graças ao confronto com versões precedentes, ele fez a revisão dos quatro Evangelhos em língua latina, depois do Saltério e de grande parte do Antigo Testamento. Levando em conta o original hebraico e grego, dos Setenta, a clássica versão grega do Antigo Testamento que remonta a tempos antes do cristianismo, e das precedentes versões latinas, Jerônimo, ajudado por outros colaboradores, pôde oferecer uma tradução melhor: essa constitui a assim chamada «Vulgata», o texto «oficial» da Igreja latina, que foi reconhecido como tal pelo Concílio de Trento e que, depois da recente revisão, permanece sendo o texto «oficial» da Igreja de língua latina.
É interessante comprovar os critérios aos quais o grande biblista se ateve em sua obra de tradutor. Ele mesmo revela isso quando afirma respeitar até mesmo a ordem das palavras da Sagrada Escritura, pois nela, diz, «até a ordem das palavras é um mistério» (Ep. 57, 5), isto é, uma revelação.
Confirma também a necessidade de recorrer aos textos originais: «No caso de surgir uma discussão entre os Latinos sobre o Novo Testamento, pela leitura discordante dos manuscritos, recorríamos ao original, isto é, ao texto grego, no qual foi escrito o Novo Pacto. Da mesma forma, para o Antigo Testamento, se havia divergências entre os textos gregos e latinos, íamos ao texto original, em hebraico; assim, tudo aquilo que surge da fonte, podemos encontrar nos riachos» (Ep. 106, 2).
Jerônimo, por outro lado, comentou também muitos textos bíblicos. Para ele, os comentários devem oferecer múltiplas opiniões, «de forma que o leitor prudente, depois de ter lido as diversas explicações e de ter conhecido múltiplos pareceres – que tem de aceitar ou rejeitar –, julgue qual é o melhor e, como um especialista agente de câmbio, rejeite a moeda falsa» (Contra Rufinum 1, 16).
Ele combateu com energia e vivacidade os hereges que não aceitavam a tradição e a fé da Igreja. Demonstrou também a importância e a validez da literatura cristã, convertida em uma autêntica cultura que, para então, já era digna de ser confrontada com a clássica; ele o fez redigindo «De viris illustribus», uma obra na qual Jerônimo apresenta as biografias de mais de cem autores cristãos.
Ele escreveu biografias de monges, ilustrando, junto a outros itinerários espirituais, o ideal monástico; além disso, traduziu várias obras de autores gregos. Por último, no importante Epistolário, autêntica obra-prima da literatura latina, Jerônimo se destaca por suas características de homem culto, asceta e guia das almas.
O que podemos aprender de São Jerônimo? Sobretudo, penso o seguinte: amar a Palavra de Deus na Sagrada Escritura. São Jerônimo diz: «Ignorar as escrituras é ignorar Cristo». Por isso, é importante que todo cristão viva em contato e em diálogo pessoal com a Palavra de Deus, que nos é entregue na Sagrada Escritura.
Este diálogo com ela deve ter sempre duas dimensões: por um lado, deve haver um diálogo realmente pessoal, pois Deus fala com cada um de nós através da Sagrada Escritura e tem uma mensagem para cada um. Não temos de ler a Sagrada Escritura como uma palavra do passado, mas como Palavra de Deus que é dirigida também a nós, e procurar entender o que o Senhor quer nos dizer.
Mas para não cair no individualismo, temos de ter presente que a Palavra de Deus nos é dada precisamente para construir comunhão, para unir-nos na verdade de nosso caminho rumo a Deus. Portanto, apesar de que sempre é uma Palavra pessoal, é também uma Palavra que edifica a comunidade, que edifica a Igreja. Por isso, temos de lê-la em comunhão com a Igreja viva. O lugar privilegiado da leitura e da escuta da Palavra de Deus é a liturgia, na qual, ao celebrar a Palavra e ao tornar presente o Sacramento do Corpo de Cristo, atualizamos a Palavra em nossa vida e a fazemos presente entre nós.
Não podemos esquecer jamais que a Palavra de Deus transcende os tempos. As opiniões humanas chegam e vão embora. O que hoje é moderníssimo, amanhã será velhíssimo. A Palavra de Deus, pelo contrário, é Palavra de vida eterna, tem em si a eternidade, o que vale para sempre. Ao levar em nós a Palavra de Deus, levamos, portanto, a vida eterna.
Concluo com uma frase dirigida por São Jerônimo a São Paulino de Nola. Nela, o grande exegeta expressa precisamente esta realidade, ou seja, na Palavra de Deus recebemos a eternidade, a vida eterna. São Jerônimo diz: «Procuremos aprender na terra essas verdades cuja consistência permanecerá também no tempo» (Epístola 53, 10).
Papa Bento XVI
A Igreja também celebra hoje a memória dos santos: Simão de Crépu e Gregório, o Iluminador.
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