#Saúde do Bebê
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blogpopular · 19 days ago
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Benefícios do Exercício na Gravidez: Saúde e Bem-Estar para Mães e Bebês
A prática de exercícios físicos durante a gravidez é amplamente recomendada por médicos e especialistas em saúde. Além de contribuir para o bem-estar físico e emocional da gestante, ela também oferece uma série de benefícios para o beb��. Neste artigo, exploraremos os benefícios do exercício na gravidez, destacando a importância dessa prática para uma gestação saudável e equilibrada. Por Que o…
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guiasmaternos · 1 year ago
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Maneiras de Acalmar um Bebê Choroso
Descubra como decifrar os sinais por trás do choro do seu bebê, técnicas eficazes para acalmar um bebê choroso e quando procurar ajuda médica.
Existem momentos em que parece que nada que você faz consegue acalmar seu bebê choroso. Afinal, cada bebê é único e o que funciona para um pode não funcionar para outro. No entanto, existem algumas técnicas universais que tendem a ser eficazes na maioria das situações. 1. O Poder do Toque: O contato pele a pele é uma maneira eficaz de acalmar um bebê inquieto. Isto não só proporciona conforto ao…
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trigre · 2 years ago
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neuroidhea · 9 months ago
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Os 1000 primeiros dias
Segundo a Organização das Nações Unidas os 1000 dias (270 dias de gestação + 365 dias do primeiro ano de vida + 365 dias do segundo ano de vida) da vida do ser humano são os mais importantes na vida dele. Esse período conta com alimentação, desenvolvimento como um todo, inclusive o bem estar psicológico. Já pensou que muitas das emoções maternas influem na vida do seu bebê, e sua criança dentre…
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escotte · 2 years ago
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interlagosgrl · 7 months ago
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rafinhaaaaaa faz um hc do cast onde eles tem que cuidar do bebê deles enquanto a header tá viajando
quem vc acha q iria ficar super tranquilo e se dar super bem e quem ficaria meio desesperado?
SIMPLESMENTE AMEI MUITO A IDEIA DESSE HEADCANON AQUI VOU TER QUE HABLAR 🤓☝️
o Enzo simplesmente pra mim é MUITO dad material, então pra ele ia ser bem natural. sinto que se vocês tivessem uma filha ela ia ser totalmente apaixonadinha pelo pai (como todas as mulheres do mundo). sua filha nem ia sentir falta quando você viajasse, só quando quisesse peito. você ia encher o Enzo de mensagens pedindo atualizações e ele sempre mandaria uma foto da nenê deitada no peito dele ou quietinha se entretendo com o móbile do berço. sempre arrumadinha, claro. o Enzo adora tomar banho com ela, carregando ela pertinho do peito dele deixando a água morninha do chuveiro lavar as costinhas. e ama vestir ela igual uma bonequinha, cheia de tiarinhas e luvinhas. passar você ia ficar PUTA querendo saber porque ela nunca chorava com ele e abria o berreiro contigo. mas no fundo, ia ficar mais satisfeita de ter um marido tão cuidadoso.
você ia morrer de medo de deixar o Matías sozinho com o bebê. não que ele não seja o bom pai, pelo contrário. ele cuida muito bem do bebê e sempre acorda durante a noite contigo, seja para ficar te fazendo massagem enquanto você amamenta ou fazer ela arrotar depois. MAS O MATÍAS SIMPLESMENTE É DOIDO. no primeiro mês de vida da criança ele já chegou em casa com um carrinho de brinquedo pro nenê dirigir, esquecendo do fato que o pobi não tem condição nem de ficar sentado sozinho. ele ia te encher de fotos do bebê de óculos de sol numa cadeirinha acoplada a bicicleta dele ou o bebê pelado brincando na terra. o pai + desnaturado da LATAM.
o Esteban apesar de ser dad material também, parece bem cuidadoso. ele ia ficar cheio de medo de cuidar dela sozinha. medo da bebê chorar de saudades, de passar fome, de ficar achando que você abandonou ela. não ia nem dormir direito, só corujando a coitada. ia levar um colchão pro quartinho dela e botar bem ao pé do berço caso ela acordasse chorando de madrugada. ia dar muito carinho, beijando o rostinho, dizendo que a ama. e ia te ligar todos os dias e botar a ligação no viva-voz para ela ouvir sua voz e saber que você não tinha abandonado ela coisa nenhuma.
o Agustín é pai de carteirinha, mesmo sendo o primeiro bebê de vocês. ia montar todo um itinerante pro bebê não ficar triste. ia levar ele pra passear, levar em algum parquinho para interagir com outros nenês, convidar os amigos pra ele ver rostos novos, tudo em prol da saúde da criança. ia fazer questão de alimentar ele muito bem, comprando inúmeras papinhas e a melhor fórmula da farmácia. no entanto, acho que todo mundo concorda que ele é o tipo de homem que não vive sem a mulher, então cuidar do filho de vocês SOZINHO ia deixar ele bem sensível. afinal, ele ama quando vê você amamentando ou conversando com o bebê.
o Pipe ia ficar maluco cuidando de um bebê sozinho. ia te mandar mensagem o dia INTEIRO. "amor, ela espirrou 3 vezes. é normal?" "AMOR ELA SOLUÇOU", "amor eu troquei a fralda dela hj 3 vezes ta mt suspeito". o bichão não ia fazer nada sem te consultar antes. mas, depois que você voltasse ele ia ficar todo orgulhoso do seu desempenho, falando que a nenê nem tinha sentido saudades de você (ele chorou a primeira vez que ela chorou, falando que queria você em casa).
o Simón ia logo pegar as malas do bebê e baixar na casa da mãe dele pedindo ajuda nos primeiros dias. depois ele ia ganhar mais confiança e cuidar dele sozinho. ia te mandar vários vídeos do nenê tomando banho ou dele cantando canções de ninar pro filho de vocês cair no sono. ia dar a louca e comprar um monte de brinquedo e parafernalha pra compensar a sua falta e ia te ligar todo manhoso falando que sentia sua falta e que urgia a necessidade de dormir vocês três juntos na cama.
o Blas ia rezar toda noite pra que você voltasse rápido. ele é incrivelmente talentoso com crianças, embora seja meio sem jeito. o bebê ama ele. não chora nem dá piti, mas mesmo assim ele sente que não está fazendo o suficiente. não é muito confiante nele mesmo, mas sempre está com o bebê no colo e se nega a dormir em outro quarto que o dele. gosta de ficar de pai coruja até você voltar. se você perguntar, ele não teve dificuldade alguma (ele se tremendo por dentro).
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geniousbh · 8 months ago
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amo hc dos meninos como pais :((, lau, poderia elaborar sobre a reação deles no primeiro ultrassom, como anunciaram pros amigos e e como lidariam com o trabalho de parto?
demorei, mas cheguei meu bemzinho!💋👋🏻 e ó vou dar uma generalizada no pedido por motivos de (n sei mt bem de detalhes dessa parte da maternidade/paternidade td q eu sei é de filmes e séries🙅🙅 esqueça tudo)
vou começar falando do esteban e do pardella. esses dois aqui não só ficam imensamente felizes, como estiveram tentando te engravidar por vários meses - 😈lê-se: vocês chegaram até a foder no banheiro da casa de um amigo, porque desde que decidiram que teriam uma família aproveitavam muito qualquer mínimo sinal de tesão - e quando chegassem em casa te encontrando no banheiro, chocada e atônita com o teste positivo na pia íam soprar um "no creo, mi amorr??"🥺 bem baixinho enquanto o sorriso no rosto vai abrindo e eles te puxando pro colo, enchendo de beijos e "a gente conseguiu", "meu deus, vamos ter um bebê", te sustentando já q vc tá toda chorosa e emocionada abraçando eles de volta. já teriam tudo esquematizado, convênio, médico que faria pré-natal, e se bobear até teriam deixado um bercinho e um armário no carrinho de compras do ebay pra poder pedir quando finalmente viesse🙏🏻🙏🏻 além do mais, fariam um jantar, chamando os seus pais, os deles e alguns dos melhores amigos a fim de anunciar a gravidez. pro fimzinho dela, - no sétimo, oitavo mês, quando sua barriga tá bem redondinha - eles fazem tudo por você, nunca que vc precisa levantar pra pegar água ou suco, ficou doida? eles vão e te trazem na bandejinha. banho? todos os dias tomam banho juntos (o que é perfeito pq enquanto a maioria dos homens perde o tesão na esposa, esses aqui ficam mais apaixonados, acham a sensação de passar a mão ensaboada sobre a barriga maciazinha a melhor coisa do mundo real terapêutico, e te besuntam em creminho hidratante depois tb se deliciando em passar as mãozonas pelo corpinho roliço). por fim, pais de meninas, se derreteriam ao ver a menininha no hospital, não tem - e eles podem afirmar - não tem nada mais precioso neste universo e n tão nem ai pra papinho furado de ai homen não chora. choraram o tempo inteiro em que gravaram o parto - vcs combinaram de gravar tipo blogs pra bebêzinha pr q ela assistisse quando crescesse, e nesse momento em específico, antes de vc começar a empurrar eles colariam o rosto no seu, mt emocionados enquanto a câmera enquadra vcs e dizem "filha, você já tá chegando! o papai e a mamãe mal podem esperar pra te ver" -, e choram ao segurar o serzinho miudinho a primeira vez tb. 😩💗💗💫
agora o matías e o pipe, papais na adolescência vibe. quem diria que gozar dentro e ficar brincando de empurrar a porra de volta pr sua bucetinha te deixaria grávida omggg😝😱😱  você comunicaria pelo pelo zap bem poucas ideias, tão assustada quanto eles ficariam em seguida, dps de vir da consulta do médico geral - achando que tava com refluxo atacado🤣 - perguntando se é verdade mesmo, "para de graça, com isso não se brinca". e entram em síncope quando você liga bravinha falando que é verdade sim porra. primeiro de tudo, contam pras famílias e tenho a sensação de que ambas reagiriam normal (eles já estavam prevendo) "que venha com saúde" - num misto de alegria e preocupação porque vcs dois são novos neah -. e até o terceiro mês, é meio difícil de acreditar que é real, principalmente porque sua barriga não aparece tanto, mas quando ela começa a crescer eles começam a pensar krl, é isso mesmo e aos poucos vão adotando umas posturas mais sérias e responsáveis (o matías aqui passa a fumar só de fim de semana, e o pipe dá um breque na obsessão pelo river plate, vê só os jogos pela tv mesmo, e os importantes ainda). 🥵😧 outro ponto que vale ressaltar é que pra eles, o corpo mais rechonchudinho de grávida é tipo o ápice da sua beleza, é inexplicável, te acham ainda mais gostosa, em todos os sentidos; não conseguem ficar um dia sem te chupar, te percebem mais doce, se divertem apertando seus peitos inchados e afundando os dígitos no corpo que tá todo cheinho retendo líquido lmao, e até brincam quando começam a desaparecer atrás do "montinho". depois que o menininho nasce, novas versões deles nascem junto, se pegam totalmente desprevinidos pelo amor incondicional quando a enfermeira deixa eles ajudarem no primeiro banho "moça, fui eu que ajudei a fazer, acredita? olha isso como é pequenininho", arrancando um riso sincero da mulher que já está careca de presenciar meninos virando homens she just saw it again😌💫 não é novidade que o pipe usaria roupas combinando com o filho e que ensinaria futebol, e o matías seria time dos pais que incentivam os filhos a fazer esportes radicais🤘🏻, "como assim matías ele tem 5 anos e vc colocou ele pra descer da rampa de dois metros???!", "o que não te mata te faz mais forte, nunca ouviu essa da kelly key?"
e agr com toda licença que vc há de me dar irei me matar pq fiquei mt triste escrevendo querendo ter um bebê com eles😔🔫
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lrryswtca · 2 years ago
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✦˙.˙🖇️ ⁺ Burning desire
♡ —— onde louis ensina sua irmãzinha a ser uma boa namorada.
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☆. avisos: h!inter (com boceta e seios), humilhação, dracrifilia, degradação, humilhação, negação de orgasmo (leve), manipulação, spaking, falsa simpatia e desuso de preservativo.
INCESTO NÃO-SANGUÍNEO.
🐇— diferença de idade: louis29 harry18
! - lembrando que se algum desses assunto lhe deixar desconfortável, é recomendado que não leia, preserve sua saúde mental.
plot feita pela: @tpwkis4 <33
wc: 3.7k
    ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ✦
Harry sentia o palpitar de seu coração cada vez mais rápido ao decorrer do dia. À noite ela teria um encontro com seu novo namorado, Nick, e ela sabia perfeitamente o que ele planejava para o final do dia.
A garota passara manhã e tarde nos confins da internet, procurando saber fazer o certo na hora do ato e nada, nenhum lugar sabia a explicar com clareza, ela só achava sites pornôs que se sentia enojada demais para assistir.
Certa hora, Harry cai sobre seus lençóis rosa bebê de sua cama e choraminga baixinho. Ela não entendia porque era tão complicado se sentir confiante para apenas ir ter sua primeira vez como qualquer outra adolescente sem experiência. Styles obrigava-se a entender tudo antes de lhe entregar para Nick.
— Hazz? — uma voz pouco rouca resmunga do outro lado da porta. Era óbvio quem era. — Posso entrar? — ele continua.
— Entra, Lou. — Harry se senta novamente, com uma perna dobrada sobre a outra, ela repousa uma de suas mãos na coxa enquanto a outra arruma seus cabelos rebeldes.
Um homem berando aos trinta entra no quarto repleto de posters da Hello Kitty, ursinhos de pelúcia de tamanhos variados e um carpete branco felpudo abaixo de seus pés, carregando uma bandeija de comida.
— Você não saiu do quarto uma vez hoje, então trouxe algo para você comer. — Louis dissertou conforme caminhava até a cama da garota.
Quando William sentava-se sobre o colchão, Harry observou como seu meio-irmão era um homem bonito. Com certeza ele já havia ficado com várias mulheres e, provavelmente, pelo menos uma delas não era experiente, ele tivera que ensiná-la, certo? Não iria descartar uma garota apenas por falta de prática, Louis não era um babaca.
Pensando nisso, Harry concluiu que, sendo parentes, mesmo não sanguíneos, Louis explicaria a ela de uma forma fácil para o entendimento básico. Afinal, ela era sua irmãzinha e ele não negaria isso a ela, não é?
— Lou... — com a voz mansa, Hazz coloca a bandeija de lado, que ao olhar de relance continha algumas frutas picadas em cubinho numa tigela e uma garrafa de danone de morango, empurrando-se para mais perto de Tomlinson. Os olhinhos de cachorrinho abandonado em sua expressão. — Você sabe que eu, basicamente, já sou adulta e Nick e eu estamos namorando a algum tempo...
Styles respira fundo, sabendo que existe uma possibilidade de Louis apenas sair do quarto e não à responder devidamente. O homem odiava Nick. Harry duvidava se era pelo simples fato de seu irmão sentir ciúme da irmãzinha dele namorando um garoto mais velho, já que Nick tinha 24 enquanto ela tinha 18, ou se havia algo mais.
— Hoje temos um encontro... — esclareceu de uma vez, os pelos de sua nuca arrepiando-se pelo olhar profundo que recebera de William. — Eu acho que ele quer dar o próximo passo na nossa relação! — murmurou rapidamente, desviando o olhar nervosa.
— E você não quer? — antes que a garota pudesse respondê-lo, Tomlinson continua, agora com as sombrancelhas franzidas — Olha, Hazz, se ele tiver te forçando a alguma coisa...
— NÃO! — Styles o interrompe. — Eu quero isso, s-só não sei muito que fazer ou como fazer. — encolhe-se envergonhada, a cacheado se sentia tão exposta. — Você me ensina?
— E como eu faria isso? — seriamente, Tomlinson a perguntou, seu olhar duro sobre ela.
— Bem, eu pensei que não seria tão difícil já que você, possivelmente, já ensinou outras garotas — explica, criando coragem o suficiente para voltar a encarar o meio-irmão, vendo-o enrugar os lábios.
— Você quer que eu te ensine como eu as ensinei? — devagar ele pergunta, compreendendo aos poucos onde aquela conversa estava sendo levada. A cacheada apenas assente envergonhada, as bochechas coradinhas entregando que ela sabia exatamente a forma que o mais velho iria a ensina-lá.
— Por favor, louzinho... Eu quero ser boa para ele — Harry não sabe ao certo em que momento os olhos de William se tornaram escuros, mas no próximo segundo, suas costas já estavam deitadas sobre seu colchão e o homem mais velho ajustava-se entre suas coxas gordinhas.
Seu coração nunca bateu tão rápido em toda a sua vida, o susto foi tanto que os olhos verdinhos encheram-se de água e a forma bruta que Louis percorreu sua mão pela cintura dela, a apertando, não ajudou as lágrimas a não cairem.
Louis, por sua vez, estava hipnotizado, concentrado demais em sentir a pele leitosa da garotinha sobre seus dígitos. Ela era perfeita, ele se sentia tão sortudo por ser o primeiro a corrompê-la.
— Agora, hazzy, minha garotinha vai ficar bem quietinha enquanto eu te ensino a ser uma boa vadiazinha, não é? — o homem observa a outra assentir copiosamente, sua respiração irregular. — Abra as pernas. — ditou, não esperando tanto tempo antes de desferir um tapa na coxa de Styles, forçando-a a abri-las.
— Desculpa, deculpa! — a menina implora gritando, suas mãoszinhas caminham até seu rosto para secar as bochechas encharcadas.
Impaciente, Tomlinson tira as roupas dela de forma ágil, seus olhos brilhando ao ver a grutinha pulsante da outra, era tamanha a vontade de toca-la que ele o fez sem pensar.
— LOU! — Harry se contorce em uma tentativa falha de fechar as pernas, coisa que é impedida pelo braço livre de William as segurando.
— Fique quieta, porra — seus dedos logo estão circulando a xotinha de garota, ignorando os gemidos manhosos que esta proferia pelo ato. Tão bom quanto apenas encostar, Louis descobriu ser ainda melhor estar dentro dela quando se enfiou, sem aviso, na buceta. — Eu vou enfiar mais um, princesa. — Informou e fez, sem esperar uma resposta.
— A-ah... — os dedos longos de Louis iam fundo na bucetinha da irmã, ela, por sua vez, se contorcia em êxtase, sentindo seus olhos revirar-se fortemente e suas pernas tremerem. — P-Por que eu me sinto assim? — suas falas eram arrastadas e cheias de gemidos entre as palavras.
— Isso é o que você sente quando eu te toco, gatinha. — o melzinho da xotinha de Harry molhava todos os seus dedos. A visão que ele estava tendo nesse momento, a memória de ser a primeira pessoa a abrir sua garota daquela forma, nunca sairá de sua mente. — Porque só eu sei tocar uma vadiazinha burra como você — Ele viu Hazz negar com a cabeça como podia, isso o fez acelerar ainda mais o movimento de seu braço. Louis sentia seu pau mais apertado a cada minuto que passa dentro de seu short, uma vontade quase incontrolável de apenas o tirar para fora e se afundar dentro daquela buceta rosada.
Styles não conseguia raciocinar, ela sentia seu mundo apagando e voltanto, seu corpo tinha espasmos e seu melzinho saia de si como uma cachoeira.
Mentira seria dizer que Harry era totalmente inocente, ela sabia muito bem o que estavam fazendo e como tudo aquilo era errado, mas sua mente implorava para deixá-la desfrutar de tamanho prazer, seus olhos pidões indo e voltando em direção a virilha do irmão mais velho.
Louis sabia de tudo aquilo.
— Você é tão desesperada por um pau que veio se rastejando até o mais próximo de você, não é? — rapidamente, louis tira seus dedos de dentro da grutinha de Harry e leva até os lábios da garota, a forçando a os abrir e sentir seu próprio gosto docinho. — Acha que eu não sei que é uma puta, Harry? — a voz grossa sussurra no pé de seu ouvido, baixa e melodiosa. — Que não escutava quando você enfiava esses dedos dentro da sua buceta enquanto tomava banho?
— L-Lou — sente um tapa ardio em seu rosto, sua fala saindo engasgada pelos dígitos em sua língua. Os olhos de Harry enchiam-se de água, ela nunca se sentiu tão humilhada e tão excitada.
— Me peça, princesa. — E sendo a boa garotinha que era, Harry entendeu perfeitamente o que seu irmão queria dizer e sentiu uma lágrima escorrer por sua bochecha antes de dizer:
— Fode minha bocetinha, papai....
— Papai, uh? — Um largo sorriso surge nos lábios de Louis, satisfação brilhando em seu olhar. — Eu vou acabar com você, bichinho.
As mãos nervosas saem do corpo da garota apenas pelos breves segundos em que se direcionaram a calça jeans preta que o mais velho usava, abrindo os botões e o deixando completamente nu em uma velocidade descomunal.
O Tomlinson não era um santo, muito longe disso. Em sua faculdade, substituindo a seriedade e plenitude de alguém que cursava direto, Louis era conhecido por todas as mulheres que já passou uma noite, nada mais que isso. Claro, eram várias, diversas, mas nenhuma o fez ficar tão exitado em segundos como sua irmã havia o feito sentir, apenas estando parada e gemendo seu nome.
— Vem cá, cachorrinha. — sentando-se encostado na cabeceira da cama da outra, Louis a chama, sinalizando com batidinhas em suas coxas, agora, descobertas.
Harry engatinha até ele choramingando, sua xotinha pulsava tanto, ela precisava do irmão dentro dela, seus olhinhos de cachorrinha imploravam por isso. Ela era uma boa garota, afinal, por que Louis não havia a dado o que quer?
— Papai vai comer minha bucetinha agora? — indadou manhosa ao se sentar onde deveria, o bico dos seus lábios cheinhos e rosas logo se desfez quando Tomlinson o pressionou contra os seus.
— Pare de ser apressada, filhote — Edward sentiu o momento exato que suas coxas começaram a ser alisadas, os dígitos as vezes escorregando para a parte interna e quase tocando sua grutinha tão necessitada. — Você não vê como está sendo patética? Eu estou apenas te dando um carinho e você está se esfregando na minha perna como uma cadela no cio. — de fato, em algum momento após o início da carícia, Harry começara a esfregar-se contra a coxa do mais velho, não sabendo controlar seu desejo.
— Desculpa, Lou — choraminga, seu rosto indo de encontro com o pescoço do outro, escondendo-se lá envergonhada. — Mas é que eu preciso tanto do seu pau em mim, eu preciso mesmo, papai. Você pode me dar ele, por favor?
— Claro que eu vou, princesa, fica calma — Acaricia a bochecha dela, vendo-a inclinar-se sobre sua palma em busca de mais daquele afeto. Surpresa, de fato, ela ficou ao receber um tapa ao em vez disto, observando o sorriso sádico do mais velho se tornar ainda maior. — Você é tão burrinha, filhote, como consegue? — Louis nega com a cabeça, um riso irônico saindo por entre seus lábios — Você me chamou até aqui para lhe ensiar a ser uma boa garota, não é? — a menina assente — Certo, então primeiro eu preciso adestrar a minha cachorrinha.
Styles é derrubada de volta na superfície se seus lençóis, suas pernas se encontravam arreganhadas com William as segurando de tal forma.
— Responde pra mim, irmãzinha, quem é seu dono? — espera poucos segundos, escutando apenas um choramingo vindo da citada — Responde, sua puta! — uma série de cinco tapas são desferidos na buceta aberta de Harry, que grita desesperada, seu melzinho transbordando tanto que escorre até seu cuzinho, melando toda a região.
— O-O papai! O papai é meu dono, só ele! — responde, finalmente, engasgada. Saliva escorria do canto de seus lábios até a fronha do travesseiro. Harry estava em um estado deplorável e sabia que Louis estava apenas começando.
— Boa garota. — Louis nota quando um pequeno sorriso satisfeito aparece no rosto da garota. — E como uma boa garota, você vai gozar apenas com o papai batendo da sua xotinha, não vai?
— E-Eu não consigo, papai... — tenta negar. Os dedos do Tomlinson ainda estavam em cima da sua buceta, e ela, em busca de qualquer coisa que a satisfaça, rebola contra eles.
Percebendo isso, Louis volta com a série de tapas, irritado com tamanha ousadia. Harry esperneia e tanta fugir do irmão, que a mantém firme no lugar.
— Você está maluca, porra? — um último tapa é dado, momentos antes de Louis se inclinar para ficar totalmente nu, retirando a camiseta que ainda usava. — Quem você pensa que é para fugir de mim assim? — berrou transtornado, a raiva tomando conta de si, até que ele levanta e sai do quarto, deixando Harry bem confusa para trás.
Não tardou para o mais velho voltar, portando consigo uma coleira rosa, Styles instantaneamente a reconheceu. A casa onde moravam tinha uma cachorrinha chamada Lola, Louis comprara aquele acessório para a mesma a algumas semanas.
— Vem aqui agora. — Harry obedeceu, levantando da cama com as pernas tremulas, seu líquido especial correndo por suas pernas e pingando no chão. — Ajoelha! — No momento que a garota faz o que foi ordenado, Tomlinson passa a coleira por seu pescoço, um pingente prateado com um L cravado reluzia à luz do quarto. — Isso é para você lembrar à quem pertence, você é minha, Harry, não tem como fugir de mim. Eu sempre vou te encontrar.
Styles deveria estar concentrada no que era lhe dito, estava levando uma bronca por ser uma má irmãzinha, afinal. Mas o pau grosso e babado de pré-semen sobre o abdomem de Louis a chamava mais atenção. Era tão bonito, tão grande, ela poderia morrer engasgada com sua porra e se sentiria realizada.
Suas mãozinhas vão ao meia de suas pernas, ela era uma garota burra e sabia que seria punida pelo que está fazendo, mas ela precisava de alívio, sua buceta doía tanto.
— Você não aprende mesmo, não é, cachorrinha? — suas unhas se cravam no couro cabeludo dela, arrastando sem se importar de volta para a cama, jogando-a de qualquer jeito no colchão. — Eu ia ser gentil com você, Hazz, ia mesmo, mas como eu infelizmente reparei que você só é uma puta sem valor, eu vou te tratar como uma.
Os próximos segundos são resumidos em Louis enfiando seu pau brutalmente na entrada da garota, gemendo rouco pelo aperto de estar no interior de uma bucetinha virgem. Ele entrou tão rápido, que Harry ao menos teve reação, sua boquinha aberta e os olhinhos verdes caindo lágrimas foram a única coisa que fez durante um tempo.
— P-Papai... D-Dói... — o choro, agora, era alto. Harry se entorcia e batia nos braços fortes de Louis, a dor era insuportável mas tão gostosa ao mesmo tempo que ela rebolava do pau do outro em movimentos involuntários. — Tira, por favor...
— Me pede para tirar mas está se esfregando igual um putinha no pau do papai — Tomlinson ainda estava parado, esperando a garota se acostumar com seu tamanho e com a invasão. Por mais prazeroso que seja ver sua irmã chorar de dor por estar sendo comida como a vádia que é, ela ainda era virgem e Louis não queria de fato trazer uma memória ruim da sua primeira foda. — Presta atenção, eu vou me mexer e te comer até você não aguentar mais, está me ouvindo? — Harry assente devagar, o choro cessando aos pouquinhos conforme ela se acostuma. — Eu quero que me diga uma palavra que me fassa parar, para me avisar que você não quer mais, okay?
— Melancia. — com isso, os movimentos leves se inicial. William entrava e saia de sua irmã, aumentando o ritmo gradativamente, uma de suas mãos vão aos seios de Harry, apertando enquanto a outra segurava sua cintura. — P-papai... — a sensação de ter seu irmão mais velho a comendo daquela forma era surreal, sempre o observou e teve desejos com o corpo do outro tão perto de si, mas isso? Isso era um sonho, que Harry teve o prazer de realizá-lo.
— Você é tão deliciosa, amor. Uma putinha tão boa de comer. — Edward gemia com os elogios, Louis sabia como a garota amava ser elogiada, descobrindo, agora, que no mesmo tanto de ser degradada.
As estocadas ficaram rápidas, virmes e brutas. Tomlinson não tinha barreiras o impedindo de fazer quaisquer coisas, isso se tornando um fato ao ouvir a garota pedindo por mais, gemendo seu nome.
— Papai eu... Eu preciso... — uma sensação imunda o ventre de Styles, sua buceta queimando em resposta. — S-Sai... — Ela não entendia o que estava por vir, entretando, Louis tinha uma noção e, querendo que aconteça, começa a estimular o grelinho dela. — N‐Não, papai, para! E-Eu.... — Harry joga a cabeça para trás gemendo alto quando jatos de um líquido transparente molham o abdômen de Louis, explusando seu pau do interior. Ela havia esguichado.
Maravilhado não chega nem aos pés de como Tomlinson se sentia naquele momento. Ele estava tão orgulhoso de si mesmo e da sua garotinha. Seu pênis pulsava e pré-porra descia por toda a extensão.
— Você é tão perfeita, bichinho, tão fudidamente gostosa. — William observa quando os olhinhos fechados da mais nova se abrem e, em vez de o encarar, encara seu pau, um brilho faminto surgindo na imensidão verde de sua íris. — Você quer, gatinha? — Louis segura sua extensão, a balançando conforme aproxima seu falo da boquinha rosada de Harry.
— Por favor, papai — Mesmo com a voz fraca de tanto gritar, ela implora, suas pequenas mãos querendo encostar no irmão, mas não o fazendo por receio dele se afastar por não ter pedido permissão. Sua língua é posta para fora, lambendo a cabecinha do pau de Louis, ao mesmo tempo em que olhava para o mesmo em aprovação. Louis, por sua vez, se encarrega de segurar os fios da Harry, forçando-a a abrigar toda sua extensão, chegando até a garganta da mesma.
Harry se engasga, obviamente, mas isso não impede Tomlinson de continuar metendo em uma boquinha sem dó nem piedade. A garganta vibrava conforme Styles gemia, isto causando um enorme prazer no irmão, que não parou os movimentos até sentir sua virilha formigar, sabendo que seu orgamo estava próximo. Entretanto, ele não continuou naquele posição sabendo desse fato, se encarregando de voltar para entre as coxas de Harry e meter seu pau em sua grutinha, lentamente desta vez.
— O papai me come tão bem, minha bocetinha gosta tanto de abrigá-lo dentro dela — elogia delirando, tonta por tantas sensações sentidas em poucos segundos. Seu ventre formigava novamente e ela, agora, tinha certeza que gozaria em breve. — E-Eu estou vindo, papai...
— Eu não deixei você gozar, Harry. — ditou conforme metia de forma lenta na irmã. — Você só pode gozar depois que eu gozar. — Informou, ouvindo o choramingo de Harry. Os olhos da garota se encheram de lágrimas novamente, por que ela não podia se aliviar? — Se for uma boa cachorrinha, papai deixa você gozar junto com ele. — Louis sabia que havia uma grande possibilidade de gozar em poucos minutos, com isso, ele leva seus dedos para o clitóris de Styles, o amassando no mesmo ritmo de suas penetrações.
Não tardou para seus orgasmos vieram, juntos, como Tomlinson ordenou.
Louis ainda fica um tempo dentro de Harry, saboreando a sensação que era seu aperto, antes de se retirar e ver sua porra deslizar pela bucetinha judiada até o cuzinho da garota. Uma vista que facilmente o deixaria duro novamente.
— Papai... — Harry o chama, ganhando sua atenção. — Obrigado por me ensinar a ser uma boa garota. — ela agradece em um filete de voz, rouquinha.
— Minha cachorrinha — Louis se caminha até estar deitado, com sua irmã em seu peito. — Você sempre foi uma boa garota, mas o papai quer que seja só a garota dele. — sua voz é mansa, um carinho era feito nos cachos de Harry.
— M-Mas e o Nick, papai? — A bochecha rosada se arrasta no peito de Tomlinson, seu olhos verdes encarando o outro em confusão.
— Ele é só um idiota que estava com você apenas para te comer, minha gatinha. — William encara Harry de volta, seu rosto transmitindo uma calmaria não existente em seu interior ciumento. — Eu amo você, eu nunca iria embora depois de usar seu corpinho como ele faria.
— Mesmo? — seu olhar brilha, ela amava tanto seu papai, confiava nele com sua vida. — M-Mas o quê eu faço? Não vou ao encontro amanhã? — perguntou, sentando-se na cama e gemendo no processo pela fricção de sua xotinha com o lençol.
— Claro que vai, meu amor, o papai que dar um último presentinho ao seu namorado antes de você ser só a minha putinha particular...
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Eram por volta das quatro da tarde, Londres estava cinzenta e silenciosa, um vento gélido percorrendo a cidade e se chocando com a pele branquinha e descoberta de Harry. Ela estava em pé no meio de um parque vazio, próxima a um carro preto que conhecia bem, esperando Nick para o encontro tão aguardado. Ele estava atrasado, por sinal.
Suas mãos tremiam e suas bochechas coradas entegavam o quanto ela estava nervosa para aquele encontro mas, afinal, o encontro ainda iria acontecer?
Seus pensamentos são deixados de lado quando Edward vê a cabeleira loira do, futuramente, ex-namorado se aproximando.
— Oi meu amor — Nick sorri, tentando beijar Harry que desvia, um olhar pouco irritado surgindo em sua face.
— Nick eu quero terminar com você — diz de uma vez, não tardando em fazer o que Louis ordenou a si e contrair a xotinha descoberta por um calcinha e deixar a porra que ele havia depositado minutos atrás dentro de si escorrer por suas pernas, por debaixo de uma sainha branca quase transparente.
— Como assim, meu bem? — Nick desvia o olhar quando nota algo escorrendo pela perna da garota. — O que é isso, minha linda?
— A porra do meu dono. — informa confiante, um orgulho brotando em seu peito por não tremular sua fala.
Finalmente, o loiro nota as marcas pelo corpo de Styles, os roxos no pescoço que iam descendo até os seios avantajado, os lábios inchados e suas coxas vermelhas em tapas.
— Dono? — Atordoado, ele pergunta se afastando sutilmente.
— Louis é meu dono agora, eu nunca mais quero te ver, Nick! — então, ela abre a porta do carro e se direciona para dentro, ignorando completamente os chamos do ex.
— Você foi muito bem, bichinho. — um sorriso nasce no rosto de Harry, que se vira animadinha para encarar seu papai, que a olhava orgulhoso. — Vem cá, vou te dar um recompensa.
Com as pernas para cada lado do corpo do mais velho, Edward se encaixa para sentar-se sobre o membro de seu irmão mais velho, feliz e realizada.
E Nick, ainda do lado de fora, apenas ouve os gemidos manhosinhos de Harry, o carro balançando conforme ela quicava no pau de Louis.
— Eu te amo, cachorrinha. — Louis diz, ajudando-a com os movimentos contínuos.
— Amo você, papai — Harry respondo entre gemidos, segurando o rosto do mais velho e o beijando apaixonada.
    ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤ✦
é isso, bichinhos!! 💌 eu espero mesmo que vocês tenham gostado, foi a primeira one que eu escrevi aqui e, com certeza, a que eu mais escrevi 😞 muito muito obrigado por lerem e até uma próxima💗
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leclerqueensainz · 8 months ago
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FRENESI (C.S 55) (PTBR)
PRÓLOGO
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Personagens: Carlos Sainz Jr. X Louise Evans (OC)
Sinopse: Carlos Sainz é um cafajeste. Isso é o que todas as mulheres com quem ele já dormiu — e a lista não é pequena — sempre dizem depois de terem seus corações dizimados pelo galã espanhol. Carlos Sainz Jr. é o pior cafajeste de todos os tempos. Mas até mesmo o pior dos cafajestes pode ter o seu coração domado. E quando Louise, a melhor amiga de Carlos pede para que ele lhe de um bebê, Sainz se vê preso em uma frenesi.
Sentimentos há muito tempo adormecidos ressurgem, e Carlos percebe que vencer o campeonato mundial de pilotos não será seu único desafio.
AVISO: ESTA É UMA HITÓRIA +18 e contém: Cenas de Sexo e linguagem sexual explicita, torção de reprodução, uso de palavrões e algumas coisas a mais que eu posso ou não estar esquecendo.
Carlos Sainz é um cafajeste. Isso é o que todas as mulheres com quem ele já dormiu — e a lista não é pequena — sempre dizem após terem seus corações dizimados pelo galã espanhol. Carlos Sainz Jr. é o pior cafajeste de todos os tempos.
Mas pior do que ser um cafajeste, é gostar de ser um cafajeste.
Não entenda mal, Carlos não pode ser considerado um cara ruim em geral, ele é apenas um playboy milionário que não consegue manter o pau dentro das calças quando se trata de uma mulher bonita.
Entretanto, em sua defesa, ele sempre foi um amante atencioso durante o sexo. Se preocupava não apenas em receber o prazer, como também o arrancar de suas “vitimas”. Ele não se importa de ficar horas e horas chupando uma buceta molhada, ou de atender a um fetiche estranho para que sua companhia noturna possa alcançar o auge mais alto de prazer. Na cabeça de Carlos, se sua parceira está gritando ou chorando por mais, então está valendo.
Contudo, ser a causa de maior deleite sexual para as mulheres, também acaba por fazer a sua fama de mulherengo, cachorro, vagabundo, destruidor de corações, etc.
Então, não é à-toa que ele se assusta com o pedido de sua melhor amiga Louise.
— Você quer que eu o quê?! — Ele pergunta atordoado.
— Quero que você me engravide. — Ela diz mordendo os lábios e o encarando com os olhos escuros de bambi.
Carlos respira atônito, sem saber o que responder. Ele olha para todos os lados da sala de estar do apartamento de Louise, à procura de qualquer sinal de uma câmera escondida. Dios! Isso só pode ser uma brincadeira.
Carlos está ciente que sua melhor amiga não andava muito bem quando o quesito é saúde mental. Mas agora é como se ela estivesse totalmente doida.
Louise é a amiga mais antiga de Carlos. Se conheceram quando Carlos entrou para a Toro Rosso em 2015, enquanto Louise acabará de entrar para estagiar na parte de comunicações da Mercedes. Eles se esbarravam constantemente pelo paddock, com ela sempre atrás de Lewis e Nico, e Carlos tentando ao máximo provar o seu talento no seu primeiro ano de estreia na categoria.
Durante aquele tempo, eram apenas olhares e acenos de cabeça como cumprimento entre os dois, mas alguns meses depois começaram os primeiro sinais de flertes por parte do piloto. Sempre um elogio sobre o que Louise estaria vestindo, ou sobre como seu trabalho estaria impecável, mesmo ele não tendo a exata certeza sobre o que de fato a garota fazia.
Entretanto, Louise sempre rejeitava Carlos e dizia que estaria ali não para flertar com pilotos galinhas e sim agarrar a oportunidade incrível que poderia alavancar e muito a sua carreira profissional. E essa foi a regra que ela seguiu firme, até Sainz de fato desistir e ambos se aproximarem com o intuito de serem dois novatos que precisavam de uma companhia em quem confiar.
Conforme a temporada avançava, o que era uma simples companhia agradável um para o outro acabou progredindo para uma amizade sólida e em pouco tempo os dois estavam grudados pelo quadril, claro que com a exceção de quando estavam focados em seus respectivos trabalhos.
O que nos traz até este momento, com Carlos encarando sua melhor amiga como se houvesse crescido duas cabeças nos ombros dela. Carlos não é burro e nem cego, é obvio que ele acha Louise uma mulher atraente e só ele e Deus sabe o quanto já fantasiou levar essa mulher para a cama, mas dar-lhe um filho — por mais que o pensamento de tê-la gemendo e cheia de seu sêmen debaixo de si, seja a coisa mais quente e pecaminosa que ele já imaginou — é com certeza o auge da loucura.
— Você fumou a erva do Lando, novamente? — Carlos pergunta porque essa é a única explicação que vem a sua mente.
— Não! Eu estou totalmente sóbria, quer dizer, tirando algumas taças de vinho. Mas eu só tomei para tomar a coragem que eu precisava para te perguntar. — Ela diz simples o que deixa Carlos ainda mais apavorado.
Carlos, em pé puxou o fôlego e beliscou a ponta do nariz com uma mão enquanto a outra está apoiada em seu quadril. Louise que observa sentada no sofá, onde seu amigo também estava sentado há minutos, tenta ao máximo não rir da situação.
Na cabeça de Louise, o que ela está pedindo é algo bem simples. Ela tem 27 anos de idade, em alguns meses fará 28. Durante todos esses anos de sua existência parecia que alguma coisa de muito grave dominava a sua vida amorosa, porque nenhum de seus relacionamentos durava mais do que um ano. Até mesmo Carlos havia tido relacionamentos mais duradouros, claro que com uma escapadinha ou outra, mas ainda assim mais duradouros.
Louise sempre sonhará em ter a sua própria família e o tempo máximo que ela deu para si mesma é de ter seus filhos até os 30. Porém, ao passar dos anos ela percebeu que o único homem que continua permanecendo na sua vida depois que a conhece de verdade é Carlos.
Então quando ela finalmente terminou com o seu vigésimo namorado, Roy, que era um cara legal, mas que sentia mais tesão por plantas do que por ela de lingerie, ela decidiu que pularia toda a enrolação de achar o cara perfeito e que iria dar continuação a sua linhagem com a ajuda de seu meu melhor amigo. Isso óbvio, se ele topar entrar nesta loucura.
Louise não é feia, na verdade, ela tem a maior consciência disso, o tanto de elogios que recebe quando anda no paddock, ou notificações de estranhos e conhecidos em direct nas redes sociais, não a deixam mentir. Porém, mesmo sendo bastante cobiçada, ela não tinha achado nenhum homem bom o suficiente para que pudesse procriar. Ela quer que seus filhos tenham bons genes, e isso não é pedir muito.
Ela também sabe que Carlos não é o cara mais honrado do mundo, Deus sabe que ela mesma já julgou o amigo de prostituto dezenas de vezes, mas ela ama Carlos. E ele tem ótimos genes.
Carlos é bonito, muito bonito, na verdade, um espetáculo de homem. Com os cabelos grossos e escuros como um príncipe da Disney, os olhos grandes de um castanho profundo, o nariz cumprido e os lábios cheios, além é claro, do corpo perfeito. Carlos Sainz Jr., é realmente um gostoso. Tem um caráter duvidoso? Sim! Mas ainda é um gostoso.
Entretanto, acima da beleza que o homem possui, o que mais agrada Louise sobre Sainz, é a sua dedicação com tudo o que ele considera importante e isso majestosamente inclui a amizade deles. Louise confiaria sua vida a Carlos de olhos fechados.
Carlos sempre a tratou muito bem, mesmo depois de todos os foras que ela havia lhe dado durante o começo de sua amizade.
Ele sempre foi gentil, atencioso e moveu a terra e os céus para ela ter tudo o que precisa, na hora que precisa. Ela quer um sorvete de framboesa que vende especificamente em uma cidade que fica a milhares de quilômetros de onde eles estão? Não se preocupe, a assistente de Carlos pode pegar um jato e ir buscar para ela, afinal não é como se Tina tivesse que fazer qualquer coisa mais importante do que buscar um sorvete na casa do caralho. Tudo certo.
Ou então quando Louise tem um término repentino com um cara de quem realmente ficou muito afim, Carlos não se importa de ficar a noite toda a ouvindo chorar em uma ligação interminável, mesmo que tenha sido um dia bem puxado de corrida e seu corpo esteja implorando por uma boa noite de sono. Não, Carlos ficaria com ela. Ouviria ela falar mal de Roy, Ben, Jude, Lorenzo, Michael, ou qualquer outro bastardo que havia machucado o coração de sua melhor amiga.
Para as pessoas de fora, Carlos Sainz era um cafajeste sem coração. Mas para Louise, ele é o homem mais legal e gentil que ela já conheceu. E secretamente, isso também pode ter contribuído para que nenhum de seus relacionamentos fossem para frente.
Roy jamais iria mandar uma assistente voar a quilômetros de distância apenas para ela conseguir uma droga de sorvete. Para ser justa, Roy não tinha uma assistente e muito menos um jato, mas já ocorreu de ele se negar a ir a uma padaria na esquina do apartamento dela para comprar os pães doces que ela estava morrendo de vontade. Eles brigaram, ela mandou ele ir embora e uma hora depois um Carlos exausto com cabelos rebeldes, aparece na frente de sua porta carregando uma mala de viagem e uma caixa com pães de todos os sabores para ela.
E não é novidade para ninguém que Ben não ficaria a noite toda acordado para ouvi-la falar sobre uma série ou filme bobo que ela viu durante uma de suas viagens longas. Afinal, Ben é um advogado muito ocupado que não tem tempo para besteiras, apenas para comer a secretária de 19 anos que havia começado a trabalhar em sua empresa. Um xingamento, um dedo do meio e três horas depois, um Carlos aparece com uma garrafa de vinho e o moletom que ele sabe que ela adora e assistiria todas os filmes e séries que ela quisesse.
Nenhum desses otários seria bom o suficiente para fazer essas coisas por Louise, apenas Carlos. Carlos que era um galinha para as mulheres, e um ótimo piloto para o mundo, mas que para Louise é a única pessoa que realmente vale a pena.
Acontece que sempre haverá a comparação. Não importa com quantas pessoas ela fique, ou tente criar sua história, nenhum homem ou mulher, jamais será como Carlos. O que eles tem é algo único e especial, que vai além da barreira da amizade, ou até mesmo de um relacionamento amoroso. Eles simplesmente nasceram para ser.
Por todos esses motivos e muitos outros, ela havia se decido. Carlos Sainz Vázquez de Castro Cenamor Rincón Rebollo Virto Moreno de Aranda Don Per Urrielagoiria Pérez del Pulgar Jr., será o pai de seu futuro (a) filho (a). Bem, isso se ele aceitar e do jeito que o Espanhol está encarando-a talvez ela precisasse de mais algumas coisinhas para convence-lo.
— Carlos, por favor! — Ela diz fazendo beicinho, o que para uma mulher de quase 30 anos é uma coisa ridícula, mas todo esforço será valido.
— Dios, Louise! Não! — Ele diz passando as mãos pelo cabelo de uma forma exasperada. — Você não pode simplesmente me pedir para por um bebê dentro de você apenas porque está em uma crise!
Carlos se joga novamente no sofá ao lado dela.
— Isto não é uma crise! — Ele a encara com uma sobrancelha arqueada. — Tá! pode ser por parte uma crise, mas Carlos, eu vou fazer 30 anos!
— Sim! Daqui a dois anos, Louise! — Ele agarra os ombros dela. — Você ainda é jovem e é uma mulher sensata, quer dizer, pelo menos costumava ser. — Louise crava as unhas na coxa descoberta de Carlos o fazendo urrar de dor.
— Eu continuo sensata, Sainz! E é exatamente por isso que eu quero que você me engravide! — Louise esbraveja se levantando de seu lugar no sofá e ficando parada na frente do piloto.
Mesmo Carlos lutando muito, ele ainda é um homem e a carne é fraca. Ele avalia cada centímetro do corpo coberto apenas por uma camiseta, que por acaso ele conhecia muito bem por ser sua camiseta do Real Madrid.La maldita cosa pensó en todo.
— Vamos lá, Cabron! Não me diga que você não me acha atraente? Sabe quantas pessoas adorariam colocar um bebê em mim? — Ela pergunta e se inclina, ficando bem perto do ouvido dele. — São oito anos de você querendo transar comigo, Carlitos. E hoje eu estou te implorando para que me jogue naquela cama, ou nesse sofá, ou em qualquer inferno de lugar que você queira. Quero que você tire a minha roupa e me foda até eu ter uma parte de você crescendo dentro de mim. — Os lábios dela tocam levemente o lóbulo dele.
Carlos engole em seco, as imagens de ele dobrando sua melhor amiga por todos os cantos da casa, a fazendo gemer enquanto investe dentro dela sem parar, até que gata gotinha de sua porra escorra para dentro dela… Oh! Dios!
Louise percebe que seu objetivo de sedução está dando certo com a forma a qual Carlos fica tenso debaixo de si.
— Vamos, Carlos… — Um beijo abaixo de sua orelha — Nós poderíamos fazer isso tão bem…— Outro beijo no maxilar. — Imagina uma mini parte de nós dois correndo por ai… — Ela lambe o pescoço dele.
Carlos fecha os olhos e se permite imaginar a cena. Um mini ele, ou uma mini Louise correndo por todos os lugares. Ele levando ele ou ela para o paddock, para vê-lo correr em um carro de fórmula 1. Ele se permite ser até mais ousado, e imagina não apenas a criança já nascida, mas também uma Louise gravida de seu segundo filho, usando um vestido solto de verão, com uma barriga redonda e grande e…
Carlos ofega e involuntariamente tomba a cabeça para o lado para que Louise tenha mais acesso a sua pele. Uma das mãos dela sobe lentamente pela coxa firme e com pelos escuros. A unha afiada arranhando lentamente a pele sensível, tão perto do seu pau. Só mais uns centímetros e…
— Você nem precisa ser o pai dele, se não quiser. Eu posso cuidar de tudo, ele nem vai precisar saber que você é o pai e…
E então veio o balde de água fria. É claro que é apenas pelo desejo dela de ter um bebê. Carlos se sente um pouco estúpido por se deixar acreditar por um momento que a ideia de fazer uma família com ele era o que Louise queria. Ela não quer uma família com Carlos, claro que não. Ela apenas quer que ele seja o genitor do filho dela.
Carlos rapidamente se levanta e joga Louise no sofá. Sua mente correndo a milhas por hora e um ardor bizarro em seu peito.
— Mas que porra é essa, Louise! Você realmente perdeu a cabeça! — Ele anda de um lado para o outro, freneticamente.
— Carlos, qual é o problema?! — Ela também se levanta do sofá. — Eu achei que você quisesse me ver feliz!
Carlos para por um momento, sua boca com um gosto amargo de raiva. Como Louise ousa dizer isso? Carlos já deixou mais do que óbvio que faria qualquer coisa para que ela alcance a felicidade. Ele abriria mão de quase tudo o que possui por ela, até mesmo atearia fogo em Madrid se fosse necessário!
Ele realmente pensou que isso era algo a qual nem se passaria pela cabeça dela. Mas isso? Ser apenas o pau que irá esvaziar dentro dela para que ela tenha a porra de um bebê — que todos os bebês o perdoem — e depois querer que ele haja como se não fosse nada para ele, isso é demais. Fora de cogitação.
— Se você quer dar uma de viúva negra, Louise, deveria saber melhor que eu sou o cara errado para isso. — Ele diz agarrando a jaqueta e se virando em direção a porta sem olha-la. — Eu não ligo para nada que os outros falem sobre mim. Sou tudo o que as mulheres dizem e mais um pouco, mas ainda assim, não sou um idiota que foge das minhas responsabilidades. Eu esperava mais de você.
Ele abre a porta e sai.
Parada no meio da sala de estar, Louise olha para a porta em que seu melhor amigo acabou de sair. Ela está confusa, mas acima de tudo, arrependida.
N.A: Olha quem resolveu aparecer com outra história, sendo que não está dando conta nem da primeira! hahaha não me matem!
Está será uma história bem curta! Com o nosso querido Cabron. Eu tive a ideia para está história enquanto tentava escrever o novo capitulo de Uma Família de Três (que será atualizada em breve! Eu prometo!). Eu espero de coração que vcs se apaixonem por esta, igual se apaixonaram pela história do Charles com a Marie. Nesse prólogo a Louise parece um pouco desequilibrada, eu sei! Mas as coisas vão se encaixando ao decorrer da história, que terá no máximo 5 capítulos!
Isso é tudo! Obg pelo carinho e até a próxima att. :)
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dollechan · 1 year ago
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Ciao Amore - JJH
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Ele foi (ou ainda é) um dos amores da sua vida, mas ele ainda acreditava que você era o bebê da casa vizinha.
angst(?), fuffly, strangers(?) to lovers, age gap
a/n: quero muito fazer continuação pra essa daqui, mostrando eles se aproximando até começar um romance e os bagulho.
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A cidade litorânea onde foi criada é pacata, vazia. Não é tão conhecida entre os turistas mas é tão bonita quanto qualquer cidade famosa. Mora aqui desde sempre, numa casa perto da praia. É um lugar sereno. Os moradores daquele bairro lhe adoram, sempre foi uma garota modelo naquela cidadezinha.
No meio de setembro, um visitante chega a casa vizinha a sua. É Jeong Jaehyun, filho dos vizinhos que por muito tempo morou fora da cidadezinha. Um ex-militar, com a idade perto dos 40, preferia acreditar que ele não te conhecia, mas você sabia de tudo do filho mais velho dos vizinhos.
Ele não veio com esposa, nem com as filhas, estranha visto que nunca viajava para a cidade sem elas; sua mãe diz que ele só veio fazer uma visita rápida, logo voltaria a cidade grande. Você admira o mais velho, o tem como uma inspiração de sucesso na vida adulta; mas, essa admiração também mexe um pouco com seu coração. Das fotos dele que via na casa dos Jeong, cresceu apaixonada pelo mais velho, sua mente — ainda infantil — formou uma imagem de Jaehyun totalmente diferente. Um Jaehyun ainda adolescente, que seria seu primeiro amor. Totalmente ingênua, totalmente infantil.
Você suspira quando o vê da varanda de casa, ele está na areia passeando com o cachorro da família. Céus, o sol laranja da tarde o deixa tão bonito. Ele nota sua presença ali na pequena casa, acena pra você e grita um "Olá!". Você não sabe como reagir, então ele te conhecia? Acena de volta e tentar focar novamente no livro que estava lendo. Se desespera quando vê que ele se aproxima da varando com o Golden Retrivier. O cachorro corre até você querendo um carinho e recebe um afago na cabeço. – Olá garotão, como você tá? – Pergunta ao cão, mesmo que ele não responda. – Ele está bem, saudável para a idade dele. – Jaehyun responde pelo cachorro, se sente nervosa demais para respondê-lo, então mantém sua cabeça abaixada e continua o carinho. – Sabe, quando lhe vi pela última vez você ainda era um bebê. Ele ri e passa a mão pelos seus cabelos, bagunçando os fios castanhos. – Um bebê muito levado, mas você cresceu bastante, hm. Tá com quantos anos? – V-Vinte e um, eu tô com vinte e um anos. – Uau, então faz muito tempo que não te vejo não é?! Levanta o olhar até o rosto dele, mordendo os lábios por conta do nervosismo. Balança a cabeça concordando. – Deveria vir mais vezes, a senhora Jeong sempre reclama de saudades de você e das suas filhas. – Eu sei que deveria, mas minha esposa odiava vir aqui, agora que divorciei vou tentar estar aqui com mais frequência. – Você divorciou?! – É. Ela quis, mas também não me dei trabalho pra tentar continuar com o casamento, ele já estava fadado a isso. – E suas filhas? Elas são tão fofas. – Estão com a mãe essa semana, queriam vir mas ela não deixou. Mas e você, o que tem feito? – Estou começando a faculdade de administração. Estou trabalhando também, mas na outra cidade. – Muito bem, você está indo bem. Mas, por favor, não se esqueça de viver como uma jovem, quando chegar na minha idade vai sentir falta das festas e essas coisas. – Ele sorri doce, mostrando as covinhas. – Bom, acho melhor levar ele pra casa, nos vemos por aí ______, se alimente bem e cuide de sua saúde ok?! Até mais.
Ele acena novamente. Provavelmente será o último aceno que receberá dele durante um bom tempo. Solta o ar que parecia preso. Sorri e acena para ele também, sussurra um "tchau" mesmo que ele não possa ouvir. Se levanta e entra dentro de casa; terá que esperar um pouco até que seu amor volte para casa.
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blogpopular · 1 month ago
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Como Escolher o Pediatra do Bebê: Dicas Importantes para os Pais
Escolher o pediatra do bebê é uma decisão crucial que pode impactar diretamente o cuidado e a saúde do seu pequeno. Desde o nascimento, o pediatra será um dos profissionais mais próximos da sua família, orientando sobre desenvolvimento, alimentação, vacinação e outros aspectos fundamentais para o bem-estar da criança. Este artigo apresenta dicas detalhadas sobre como escolher o pediatra do bebê,…
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guiasmaternos · 1 year ago
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O cuidado pré-natal: um guia completo
O cuidado pré-natal é a série de consultas médicas que uma mulher grávida faz durante a gravidez. Essas consultas têm como objetivo acompanhar o desenvolvimento do bebê e garantir a saúde da mãe.
A gravidez é um momento de grandes mudanças para uma mulher. Seu corpo está passando por muitas transformações, e é importante cuidar de si mesma e de seu bebê para garantir uma gravidez saudável e um parto seguro. O cuidado pré-natal é a série de consultas médicas que uma mulher grávida faz durante a gravidez. Essas consultas têm como objetivo acompanhar o desenvolvimento do bebê e garantir a…
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harrrystyles-writing · 14 days ago
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Yes Sir! Capítulo 35
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Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 24 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo terá o ponto de vista somente de Harry.
NotaAutora: Aproveitem o capítulo e não se esqueçam de comentar💗
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Harry
Assim que entramos na sala, Dr. Payne nos cumprimentou com seu habitual sorriso,
eu cruzei os braços e me sentando na cadeira de couro a sua frente, meu corpo inteiro estava tenso e minha mente ainda estava presa ao que havia acontecido minutos atrás na recepção.
Aquele maldito exame.
Aurora...
Bryan...
Ela trouxe Aurora aqui.
Ela fez aquele teste.
Como ela pôde me trair mais uma vez?
Eu estava segurando a última gota de controle que me restava, apenas esperando o momento certo para desabar.
— Harry, Violeta, é bom vê-los novamente. Como estão?
— Bem — respondi automaticamente.
— Estamos indo... bem. — Violeta forçou um sorriso.
— Bom, vamos lá — Dr. Payne começou, com sua voz calma de sempre. — Então, Violeta, você está se aproximando das 32 semanas, o que significa que estamos na reta final, fizemos um ultrassom na consulta anterior e tudo parecia ótimo, o bebê está crescendo bem e o risco de complicações agora é mínimo, vocês estão fazendo um ótimo trabalho cuidando da saúde dele.
— É ótimo ouvir isso, doutor. — Violeta sorriu ainda com a cabeça baixa, ela estava sentada ao meu lado, as mãos cruzadas sobre o colo, parecendo mais culpada do que nunca.
— Há algo mais que gostariam de discutir hoje? Alguma preocupação ou dúvida?
Eu abri a boca, pronto para dizer que não, mas Violeta foi mais rápida.
— Na verdade, sim.
Meu olhar se voltou para ela tão rápido que senti o pescoço estalar.
Ela não se atreveria.
Não agora.
— Considerando que o bebê está estável, queria saber se podemos retomar... Bem, nossa vida íntima?
O quê?
Era isso o que importava para ela agora?
Depois de me apunhalar pelas costas, ela queria saber sobre sexo?
Ela só podia estar louca em pensar que eu encostaria nela depois do que ela fez.
— Com base nos resultados, tudo parece estar em ordem, a gravidez está estável, mas, claro, recomendo que comecem com cuidado, Senhor Styles coloque o prazer da sua esposa em primeiro lugar antes de pensar em você.— Dr. Payne respondeu, com a mesma neutralidade de sempre.
Antes mesmo de chegar ao hospital, eu estava ansiando por essa resposta, a ideia de fazer amor com Violeta estava impregnada em minha mente, só de pensar em tentar resgatar tudo entre nós era o que me mantinha minimamente esperançoso em tudo isso.
Mas agora?
Agora eu estava segurando os pedaços de mais uma traição e ela teve a coragem de perguntar como se nada tivesse acontecido.
Apertei os braços da cadeira, tentando não me sentir enojado, eu mantive o olhar fixo no médico, porque sabia que, se olhasse para ela, perderia o controle ali mesmo.
— Obrigado, Dr. — Ela assentiu.
— Mais alguma coisa? — Dr. Payne perguntou, olhando para mim dessa vez.
— Não. — Minha voz saiu baixa, quase um grunhido.
Ele nos deu instruções rápidas sobre os cuidados para o restante da gravidez e nos dispensou com um sorriso.
Levantei-me, sentindo meus músculos rígidos como pedra, me virei para sair, sem esperar por Violeta, sem nem olhar para ela, eu precisava sair daquela sala antes que minha raiva me dominasse completamente.
O caminho para casa foi um inferno silencioso, dirigir nunca exigiu tanto autocontrole, minhas mãos apertavam o volante com tanta força que os nós dos meus dedos estavam brancos.
— Harry — ela começou, a voz hesitante.
— Não — cortei, ainda olhando para a estrada. — Fica quieta.
— Por favor, me deixe explicar...
— Falei para calar a boca, Violeta!
— Harry... Por favor...
— Se você abrir falar de novo, eu vou acabar batendo esse carro, então cala a porra dessa boca agora. — Soquei o volante, sentindo meu rosto queimar.
Ela recuou, finalmente ficando quieta.
Assim que chegamos em casa, encontrei a babá esperando na sala, forcei um sorriso enquanto agradecia por ter cuidado das meninas, tentando parecer o mais tranquilo possível, dei uma boa gorjeta, esperando que ela não percebesse a tensão no ar, e a acompanhei até a porta.
Quando a porta se fechou, respirei fundo e comecei a subir as escadas, tirando a gravata com movimentos rápidos. Violeta me seguiu logo atrás, assim que a porta do quarto se fechou atrás de nós, eu finalmente explodi.
— Que merda você pensou que estava fazendo com a nossa filha?  — Ela não respondeu, então segurei seus braços— Me diga Violeta.
— O que você quer que eu diga, Harry? — Ela parecia tão frágil agora, talvez até com medo.
— A verdade seria um bom começo.
— Eu fiz o teste, Harry, eu menti porque sabia que você reagiria assim! Olha para você, Harry, você está gritando comigo antes mesmo de me ouvir.
— Não me venha com essa desculpa, Violeta! — Dei um passo atrás, a soltando. 
— E o que você queria que eu fizesse? Mais duas intimações chegaram para mim, Bryan está fazendo de tudo para ser uma ameaça, eu estava ficando desesperada.
— Você deveria ter falado comigo! Eu sou seu marido! — Sentia minhas veias da testa pulsando.
— Eu fiz o que achei que era certo.
— E nunca passou pela sua cabeça que o certo era me contar o que estava acontecendo? Nós poderíamos resolver isso juntos.
— Me desculpe, mas Harry, por mais que você não acredite em mim, eu fiz isso por nós!
— Por nós? Você tem coragem de dizer que foi por nós? — Sem hesitar, aumentei o tom da minha voz. — Você não vê o quanto eu tenho me esforçado pela nossa família?  Eu perdoei você, perdoei sua traição, eu voltei para casa quando você pediu, fiquei com você, apesar de tudo, e o que você faz? Continua me apunhalado pelas costas!
— Se esforçando pela nossa família? — Ela soltou uma risada sarcástica. — Eu tive que te buscar no hospital Harry porque estava bêbado e fora de si, você some sem dar explicações, você diz que me perdoou, mas joga isso na minha cara todo santo dia, eu tenho que andar em ovos para agradar você, porque, do contrário, parece que não sou grata o suficiente por você ter me perdoado! Você nos abandonou em Cambridge para ter uma vidinha aqui em Boston, você mal liga para nós, Harry, ainda acha que tem feito muito por essa família?  — Seu dedo estava contra meu peito, me empurrando. — E você acha que é perfeito, não é?
— Não mude o assunto, Violeta, não ouse tentar desviar a conversa do que realmente importa.
— Não estou mudando o assunto! — ela gritou, batendo o pé no chão. — Mas você está tão obcecado em Aurora ser dele que não acredita em mim, está tão obcecado na traição que não consegue esquecer, você me olha todos os dias como se eu fosse culpada de tudo, como se eu fosse um monstro!
— TALVEZ, PORQUE VOCÊ SEJA!!!— Me arrependi no instante em que as palavras saíram da minha boca. — Você é a porra de um mostro que nunca deveria esquecer o que fez. — Eu pude ver os olhos dela encherem de lágrimas.
— Eu sei que o que fiz foi imperdoável, mas você não pode fingir que é inocente.  — Violeta sentou na ponta da cama exausta, escondendo o rosto com as mãos. — Você não é nenhum santo, Harry! Você também me traiu, se eu sou uma traidora nojenta, então você é igual a mim.
— Não acredito que você realmente pense que somos iguais.
— Não somos? — O tom da sua voz mudou e começou a me assustar. — Você acha que eu não sei? — Ela riu amargamente, enxugando as lágrimas.
— Do que você está falando? — Minha voz vacilou.
Ela não...
Não...
Impossível...
— Não se faça de idiota, Harry! Você achou mesmo que eu não sabia que você estava vivendo com outra mulher naquela maldita casa? — Eu fiquei imóvel, o ar parecia ter sido arrancado dos meus pulmões. — O que foi, Harry? Vai me dizer que não é verdade? Que não passou meses me traindo, mentindo para mim, brincando de casinha com outra mulher enquanto tinha uma família, enquanto dizia que estava sozinho, que tudo era pelo trabalho?
— Como... Como você descobriu? — A pergunta escapou dos meus lábios, quase num sussurro.
— Isso importa? — ela disparou, fria. — Eu engoli isso, Harry, engoli o fato de você estar com outra por muito mais tempo que estive com Bryan, eu fingi que não estava me destruindo, fingi que não sabia e não fiz nada!  Perdoei você! Então, não ouse fingir que é melhor do que eu.
— Não é a mesma coisa, Violeta! — Eu praticamente gritei, tentando me convencer do que dizia.
— Não ouse dizer que não foi a mesma coisa! Você também me traiu! Você também quebrou essa família!
No fundo, ela estava certa, nós éramos exatamente iguais, no fundo, talvez eu fosse ainda pior, Violeta destruiu essa família com suas escolhas, mas eu fiz o mesmo e ainda pior, eu me apaixonei por Aurora, abracei o que fiz como se fosse justificável.
Eu era tão monstruoso quanto ela.
Eu não aguentei mais, com as mãos tremendo, me joguei no chão, me sentei ali, sem forças, e coloquei o rosto entre os joelhos. O choro veio com uma força que eu não esperava, me esmagando por dentro, eu sentia o peito apertado, meu corpo tremendo, no silêncio que consumia o quarto, percebi que ela também estava chorando, era como se o som da dor dela se misturasse com a minha, uma espécie de ecos de tudo o que destruímos.
— Vou dormir no quarto de hóspedes. — Nem esperei pela resposta dela.
Saí do quarto, o som dos meus passos ecoando pelo corredor vazio, então, como se o universo decidisse me punir ainda mais, lá estava Isadora, encostada na parede, os braços cruzados, o rosto fechado.
— Brigando de novo?
— Vai para seu quarto, Isadora, isso não é da sua conta.
Eu não queria brigar com ela também.
— Claro que é da minha conta! — Ela ergueu a voz. — Vocês dois transformaram essa casa num inferno e eu e a Aurora estamos no meio!
— Isadora, já disse para não se meter. — Minha paciência estava se esvaindo.
— E como não se meter? — Ela riu. — Vocês estavam gritando aí nesse quarto, acordaram a Aurora, vocês nem ligam para a gente. — Seus olhos estavam marejados, me fazendo sentir ainda pior. — Pai, você nem percebe que essa casa desmoronou porque você está nela! Você acha que está salvando alguma coisa ficando aqui? Que está fazendo um sacrifício? Não, você está matando a gente!
— Já chega, Isadora, vai para seu quarto.
— Não! — Ela gritou. — Porque eu preciso dizer isso ou vou explodir! Eu me arrependo de tudo, eu me arrependo de ter pedido para você ficar quando você queria ir embora, porque você ficou, mas destruiu tudo! Você destruiu a gente!
— Isadora... — Minha voz fraquejou.
Eu queria mandá-la parar, mas não consegui.
— Você nos trata como lixo! — As lágrimas começaram a escorrer pelo rosto dela. — Você nos olha como se fôssemos o motivo de tudo que deu errado na sua vida! Eu sou só sua filha! Eu sou só uma garota que queria ter um pai de verdade, não isso. — Violeta apareceu na porta, mas ela não se importou. — Eu tenho vergonha de ser sua filha!  Você ouviu isso? Vergonha! Todo dia eu queria que você tivesse ido embora, que você nunca tivesse sido meu pai, porque qualquer um seria melhor do que você! Eu te odeio.
— Já chega Isadora. — Violeta se colocou na minha frente. — Vá dormir, agora.
Meu coração parecia que ia parar.
Isadora se virou, indo para o quarto antes de entrar no quarto. O olhar que me lançou era pior do que qualquer coisa que já vi vindo dela.
Eu fechei os olhos com força, tentando empurrar a dor para longe, eu sempre soube que me tornei um pai ruim, sempre soube que estava falhando, mas ouvir isso da boca dela era mais do que eu podia suportar.
Pensei em Bryan.
Talvez ele fosse um pai melhor do que eu.
Pensei em Aurora e na ideia insuportável de ela também me odiar um dia.
Ela não...
Era o único amor que ainda tinha.
                       ...
A chuva caía com força contra as janelas do café, pequenas gotas escorriam pela vidraça, distorcendo a visão da rua movimentada lá fora. Eu sempre odiei esperar, mas a sensação de estar sentado ali, olhando para o relógio a cada dois minutos, era quase insuportável, meu joelho balançava incessantemente por debaixo da mesa, o detetive Stelfeld havia marcado esse encontro era exatamente o que eu precisava depois do que Violeta fez, precisava de algo concreto para fazê-lo recuar.
Eu olhei para o café esfriando na xícara à minha frente, dois goles, já não tinha gosto, o som da porta abrindo me despertou, o detetive entrou sem cerimônia, balançando um guarda-chuva encharcado e carregando uma pasta de couro, sua aparência era impecável, ele era um pouco mais velho que eu, barba grisalha perfeitamente alinhada, realmente parecia ser amigo do Anderson, ele caminhou diretamente até a mesa e se sentou.
— Olá, Styles. — Deixou sua pasta ao lado, tirando alguns papéis de dentro, colocando em cima da mesa.
— Prazer em conhecê-lo.
— Bem, foi difícil investigar Bryan Lewis, o homem sabe como esconder seus pobres, mas eu sou bom no que faço.
— Então, você encontrou algo?
— Bryan Lewis tem uma reputação impecável. — Ele puxou uma folha da pasta e colocou diante de mim, era um artigo de um jornal médico, uma foto de Bryan sorrindo, apertando a mão de um colega em algum evento luxuoso. A manchete elogiava sua "dedicação e brilhantismo" — Ele é admirado, respeitado e praticamente intocável.
— Por favor, Stelfeld diga que encontrou algo bom o bastante para afastá-lo da minha família.
— Sim, essa imagem pública que ele tem foi o escudo perfeito para esconder o que realmente aconteceu no último hospital em que trabalhou antes de vir para Boston. — O detetive pegou outra folha e a colocou ao lado do artigo. Era um depoimento transcrito, datado de 8 meses atrás. — Isso é de uma das mulheres que trabalharam com ele, ela o acusou de comportamento inapropriado no ambiente de trabalho.
Eu comecei a ler, sentindo meus dedos tremerem.
"O Dr. Bryan sempre foi muito gentil no início, elogiando meu trabalho, dizendo que eu tinha um grande futuro na medicina, ele era charmoso, um mentor que todos admiravam, mas aos poucos, ele começou a mudar, ele falava sobre minha aparência, me convidava para jantar em horários estranhos, dizendo que era 'para discutir meu progresso', quando eu comecei a recusar seus convites, ele começou a me isolar, minhas ideias eram ignoradas em reuniões, ele começou a fazer comentários depreciativos sobre minha competência na frente de outros colegas, eu fiquei realmente com medo de perder meu emprego."
Puta merda!!
Isso era bem pior do que eu tinha imaginado.
Olhei para o detetive, sentindo a raiva borbulhar.
O que Bryan se tornou?
— Aqui, ele responde às acusações diretamente para a administração do hospital, leia isso. — Ele pegou outro documento.
"Eu lamento profundamente que minhas palavras ou ações tenham sido mal interpretadas por ela, mas eu sempre mantive uma postura profissional com todos os meus colegas, principalmente com as mulheres, acredito que essas acusações infundadas podem ser resultado de má compreensão ou mesmo de intenções pessoais por parte da funcionária em questão, ela mesmo já confessou as colegas seu interesse por mim algumas vezes. "
— Ele culpou a mulher e fez parecer que ela estava inventando tudo? — Soltei uma risada sarcástica. — Que filho da puta!
— Exatamente.
— E isso não veio a público?
— Não, o hospital abafou o caso, ele se demitiu antes que as coisas chegassem a um ponto que pudesse prejudicá-lo.
— Então ele simplesmente saiu de lá e começou de novo aqui?
— Sim. — respondeu o detetive. — Não foi só uma denúncia, Harry, ele já havia enfrentado algo semelhante em um hospital anterior, há 2 anos, mas o caso também foi silenciado, duas enfermeiras o denunciaram, alegando que ele as assediou. O padrão é o mesmo: ele começa como um mentor amigável, cria uma dinâmica de poder e, quando suas insinuações são rejeitadas, começa a minar a credibilidade da vítima.
— E elas também foram silenciadas? — perguntei, a voz pesada.
— Ambas foram demitidas.
— Isso é suficiente para um tribunal?
— É um começo, mas, para garantir que Bryan não se aproxime de Aurora, você precisará de mais, algo que mostre que ele continua sendo um risco ativo.
Eu assenti, mas minha mente já estava, além disso, não se tratava apenas de proteger Aurora, Bryan realmente merecia ser preso.
— Vou levar isso ao meu advogado, muito obrigado pela ajuda, o depósito já foi feito em sua conta.
— Se precisar de mais alguma coisa, sabe onde me encontrar. — O detetive me observou por um momento antes de fechar a pasta e se levantar.
— Boa sorte, Harry, você vai precisar.
Enquanto eu olhava para os papéis espalhados diante de mim, uma sensação de náusea tomou conta, Bryan era um perigo real.
Como eu poderia permitir que alguém como ele se aproximasse dela?
Mesmo que o DNA provasse que ele era o pai biológico, não havia como ele merecer estar na vida dela, eu faria de tudo para Bryan não sair impune.
                     ...
O dia finalmente chegou.
Os últimos sete dias foram um inferno.
Cada manhã eu me arrastava para o trabalho, tentando me concentrar em qualquer coisa que pudesse me distrair, mas era impossível, eu tentava agir como se tudo estivesse normal, fingindo que a distância entre mim e Violeta não era como uma rachadura que ameaçava engolir tudo ao nosso redor.
Mas era uma mentira.
Cada segundo era uma tortura, a incerteza me corroía por dentro, eu só conseguia pensar no maldito teste.
E agora, aqui estava eu, depois de um longo dia de trabalho, parado na recepção do hospital, a atendente me reconheceu imediatamente, ela abriu um sorriso educado, o tipo de simpatia que me irritava profundamente naquele momento.
— Boa noite, senhor Styles, aqui está o seu resultado — disse ela, colocando o envelope na bancada.
Minhas mãos hesitaram antes de pegá-lo, meu coração estava descompassado, eu não sabia se queria abrir aquilo ou jogá-lo no lixo e fingir que nunca existiu.
— Ah, e o outro senhor, Lewis, já esteve aqui mais cedo, ele também pegou uma cópia do resultado.
Minha visão ficou turva por um instante.
— O quê?
— Sim, o genitor, ele esteve aqui pela manhã — respondeu casualmente, como se não tivesse acabado de jogar gasolina na fogueira que ardia dentro de mim.
Minha mão apertou o envelope com tanta força que o papel começou a amassar.
— Então ele já sabe? — perguntei, tentando conter a explosão iminente.
— Sim, ele não esperou e abriu aqui mesmo.
Me segurei para não perguntar se ela já sabia o resultado, apenas agradeci e saí rapidamente de lá. Nunca corri tanto para chegar em casa; tudo o que eu queria era que aquilo terminasse logo, parte de mim ainda nutria esperança—afinal, o último teste havia confirmado que eu era o pai, talvez este também confirmasse e eu finalmente poderia admitir que Violeta tinha razão, talvez eu estivesse apenas obcecado com tudo isso.
Quando cheguei em casa, fui direto para o quarto, o envelope estava em minha mão, amassado, quase rasgado pelos meus dedos, fechei a porta atrás de mim, Violeta estava deitada, mas logo que me viu sentou-se, mas eu não disse nada, me sentei na beirada da cama e olhei para aquele envelope lacrado.
Por favor, que eu seja o pai.
Por favor!
Por favor!
Minhas mãos tremiam enquanto rasgava o envelope, um lado, depois o outro, retirei finalmente o documento.
Meus olhos passaram rapidamente pelas palavras técnicas até encontrar a linha que importava.
Resultado: Positivo.
Bryan era o pai biológico.
O mundo ao meu redor desabou.
Eu reli.
Uma.
Duas.
Três vezes.
O resultado permanecia o mesmo, cada palavra parecia um golpe direto no peito.
Não, não, não...
Isso não podia ser verdade.
Aurora.
Minha Aurora.
Ela era minha filha.
Ela tinha que ser.
Minha visão ficou borrada pelas lágrimas que começaram a cair, eu encarei Violeta, que estava imóvel, com o rosto pálido.
— O que diz, Harry?
— Bryan é o pai. — Doía demais dizer aquilo. — Isso não pode estar certo. — Murmurei, levantando-me. — Eles erraram, esses testes erram às vezes, não erram? Violeta, me diz que eles erraram.
— Harry...— Ela começou a chorar, mas suas lágrimas só aumentaram minha raiva.
— Diz que é mentira! — Gritei, apontando o papel para ela. — Diz que eles erraram, Violeta! Por favor!
— Harry... Eu acreditava que Aurora era sua...
— Sua mentirosa do caralho! — Meu grito ecoou pelo quarto. — Você sabia, não sabia? — Dei deu um passo em direção a ela. — Você sabia esse tempo todo que ela não era minha!
— Eu não sabia...
Sem pensar, peguei o abajur da mesa de cabeceira e o joguei contra a parede com toda a força que consegui reunir.
— Como você teve coragem, Violeta?
Ela recuou, assustada, eu vi quando seus olhos se encheram de medo, mas naquele momento o que ela sentia não significava nada para mim.
— Você mentiu para mim! — varri tudo da cômoda com um movimento brusco, perfumes, joias caíram no chão, explodindo em pedaços. — Você olhou nos meus olhos e me deixou acreditar nessa merda toda!
— Harry, por favor, pare! — A voz dela tremeu, mas não fez diferença, meu punho, que não estava quebrado, acertou o guarda-roupa com tanta força que senti a dor irradiar pelos ossos.
— Harry... — Violeta tentou se aproximar, mas eu ergui a mão, afastando-a.
— Não se atreva. — Rosnei — Eu não consigo nem olhar para você!
A dor no meu peito parecia insuportável e o único pensamento que restava na minha mente era que nada, absolutamente nada, seria capaz de consertar isso, eu precisava sair dali, me virei para ir, mas Violeta correu para mim, segurando meu braço.
— Harry, por favor, não vá.
— Eu preciso ficar longe de você antes que eu faça algo que me arrependa. — No mesmo instante, ela me soltou.
Saí pela porta do quarto sentindo o peso de tudo esmagar meu peito, Aurora era tudo que havia de bom e puro na minha vida, como poderia viver sabendo a verdade?
Meus joelhos vacilaram quando alcancei a maçaneta da porta da minha casa, era como se alguém tivesse arrancado meu coração e deixado apenas um buraco vazio e sangrando.
Eu precisava sentir outra coisa e sabia exatamente onde encontrar, quando parei o carro em frente ao bar, fiquei sentado por alguns minutos, encarando a entrada, uma parte de mim sabia que eu não deveria estar ali de novo, como se beber fosse a única resposta, eu deveria voltar para casa e encarar minha realidade.
Mas eu não conseguia.
Saí do carro, o letreiro do bar universitário iluminava a rua, empurrei a porta com mais força, reconheci um ou dois rostos de alunos da faculdade, mas sinceramente eu não dava a mínima, fui até o balcão, ignorando tudo a minha volta, puxei um banco e me sentei.
— Uísque duplo — pedi, sem olhar para o barman.
O copo foi colocado à minha frente, eu o peguei imediatamente, virando o conteúdo de uma só vez.
— Outro.
Por um momento, senti um olhar fixo em mim, levantei a cabeça e vi Claire, a professora substituta, ela estava sentada a alguns bancos de distância e, quando nossos olhos se encontraram, ela se aproximou.
— Harry, não pensei que te encontraria aqui.
— Oi, Claire.
— Vejo que está com uma aliança agora. — Disse, se sentando na banqueta do lado.
— É. — Respondi sem ânimo, girando o anel no dedo sem pensar.
— Posso te pegar uma bebida?
— Já estou bebendo. — Apontei o copo de whisky quase vazio.
— Me vê dois duplos, por favor. — Ela ignorou o que eu disse e pediu ao barman.— Então, como vai a vida de casado?
— Não sei se dá para chamar assim. — Acabei o resto do whisky em um único gole.
— Então, Harry, quer me contar o que aconteceu? Eu sou uma boa ouvinte.
— Não estou a fim de falar.
— E está a fim de fazer o quê? — Sua mão subiu pela minha coxa.
Podia ter afastado, mandado-a embora, mas não me mexi.
— Estou a fim de beber e esquecer. — Peguei o copo que ela me ofereceu.
— Também sou boa nisso. Quer companhia? — Sua mão foi subindo, até não restar dúvida de suas intenções.
E eu deixei.
— Tanto faz.
Não sei em qual momento da conversa nós paramos trancados no banheiro daquele bar, nos beijando, eu certamente não estava pensando muito nisso, eu só queria esquecer aquela noite e os lábios dela estavam fazendo o trabalho.
Não havia nada em Claire que me atraísse, mas mesmo assim eu estava ali, tocando, beijando, tirando sua camisa, erguendo sua saia, enfiando meus dedos nela, fazendo o que ela queria como se realmente importasse.
— Você tem camisinha? — Perguntei com uma ponta de esperança de que ela dissesse não.
Talvez aquilo fosse a desculpa perfeita para eu não cometer mais um erro.
— Tenho, na bolsa.
Claro que tem.
Eu abri a maldita bolsa, peguei o preservativo, abaixei as calças e por incrível que pareça estava duro, talvez por estar tanto tempo sem sexo me fez baixar meus padrões, coloquei a camisinha e Claire já estava sentada em cima da pia, assim que me posicionei entre as pernas dela, ela me puxou enrolando suas pernas em mim, não havia como voltar atrás agora, eu já estava dentro dela.
Os gemidos dela eram exagerados, mas continuei a foder ela mais rápido a fim de sentir alguma coisa, meu corpo obedecia, mas meu cérebro, não.
Eu queria que acabasse, mas, ao mesmo tempo, queria mais, aquele prazer momentâneo se tornou minha obsessão, eu precisava sentir algo, qualquer coisa e aumentei o ritmo, como se isso resolvesse.
— Harry... mais rápido, assim!
Que voz irritante...
Eu tapei a sua boca, ela sorriu como se aquilo fosse sexy ou talvez achou que fiz só para que ninguém ouvisse, mas, na verdade, eu não ligava se tinha alguém ouvindo, eu só queria que ela calasse a boca.
Me forcei a pensar em algo que ajudasse, meu cérebro me levou direto a Violeta e por todas as lembranças sexuais que tive com ela, isso aumentou meu tesão, de repente aquilo já não pareceu tão ruim, me fez aquentar aquilo por mais tempo, logo pensei em todas às vezes que estive dentro de Aurora, de como sua voz angelical gemia para mim, como seu rosto se contorcia de prazer e isso me fez gozar.
Aquele êxtase que tanto procurava me atingiu, era bom, era muito bom, eu gemi pela primeira vez naquela transa ridícula, mas infelizmente durou pouco.
A realidade voltou.
Tudo voltou.
E agora eu só sentia nojo.
Eu saí de dentro dela, joguei a camisinha no lixo, se ela gozou ou não, não fazia menor diferença.
— Uau! Isso foi...
— Bom. — Menti.
— É, nós podemos repetir isso mais vezes, sabe, talvez na minha casa?  — Claire se ajeitava no espelho, esperançosa.
— Acho melhor nós saímos daqui, pode sair primeiro. — Sugeri com o melhor sorriso que consegui.
— Tudo bem.
Ela só podia ser burra para não perceber que isso nunca mais se repetiria, mas ainda assim ela insistiu em me beijar antes de abrir a porta, eu me forcei a retribuir.
Quando a porta se fechou atrás de mim, eu quis vomitar, aquele cheiro enjoativo dela estava impregnado em mim, me virei para o espelho e mal consegui me olhar, cabelo bagunçado, boca borrada de batom, a camisa suja de marcas que eu não queria lembrar.
Que tipo de homem eu me tornei?
Meu celular vibrou pela milésima vez no meu bolso, eu sabia que era Violeta, desta vez resolvi olhar a tela.
23 ligações.
47 mensagens.
A última me fez gelar.
Esposa: Harry, por favor, me liga! As meninas sumiram!!!!
Obrigado por ler até aqui 💗 O feedback através de um comentário é muito apreciado!
Esta ansiosa (o) para o próximo?
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trigre · 2 years ago
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tumblr
Aprenda a lidar com os desafios da saúde do seu bebê#Shorts
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delirantesko · 7 months ago
Text
Fome de pele, Saturação Visual (texto, 2024)
Um dos aspectos da solidão proveniente da baixa autoestima somadas a síndrome de abandono, é que se passa muito mais tempo olhando do que tocando as outras pessoas.
Pra algumas pessoas essa é uma experiência condicionante que pode acontecer durante muitos anos. Touch-starved ou "fome de pele", como descobri recentemente, é um fenômeno real que pode afetar nossa saúde, inclusive. Afinal, o maior orgão do corpo humano, a pele, existe pra ser tocado, experienciado.
Quando foi a última vez que você recebeu uma massagem que não tivesse o intuito imediato do gozo? Quando abraçou alguém por longas horas, seja antes ou depois de uma transa? A satisfação imediata do prazer, a performance cinematográfica fantasiosa que obras pornô dirigidas por e para o homem exigem, a pressa inerente dos dias de hoje que exigem cada vez mais nossos sentidos direcionados para o que não é o prazer, e quando permitem, é o prazer rápido, o equivalente para o sexo do que é o macarrão instantâneo para a alimentação.
O insight que tive hoje de manhã, e que motivou esse texto, é que a saturação visual é o contraponto da fome de pele: são dois opostos, mesmo que sejam da mesma moeda (o prazer).
Graças a internet hoje, e serviços como canais online com cenas de sexo, oferta de vendas de imagens e vídeos pessoais, e até a quantidade de pessoas que transformaram o Tumblr num site de busca, conversa e relacionamentos (nada errado com isso, quem é adulto sabe o que está fazendo e é possível conhecer muitas pessoas assim!) estamos cada vez mais expostos a taras, fetiches, gostos e outras preferências sexuais que antes ficavam relegadas a grupos mais fechados. Tornou-se mais fácil para as pessoas encontrarem e descobrirem o que as deixam excitadas.
E saber o que se gosta é um dos passos para conseguir o prazer, esse que alguns cultos e seitas por aí impuseram um preço (a culpa, Onan que o diga!), já que a satisfação sexual é possível até mesmo sozinho. Um dos ataques a masturbação por exemplo, com ameaças hilárias como "crescer pelos nas mãos", tinha uma única fundação: a vila precisa de homens fortes para se tornarem soldados e mulheres que darão a luz a novas crianças (servindo basicamente como forninho para novos súditos miseráveis). A masturbação impediria ou prejudicaria a produção de novos bebês para a subsistência da vila.
Acontece que não estamos mais nesse período. Por incrível que pareça, e para o negacionismo de muitos cultistas, o mundo não é o mesmo de 2000 anos atrás. Existe na verdade, um excesso de pessoas que aumenta cada vez mais, e o que não aumenta é a satisfação, o prazer. Pelo menos não do homem comum, que precisa pagar as contas todo mês pra não se tornar um mendigo.
Existe toda um campanha, um complô, para que as pessoas comuns, como eu e você, não sintam prazer. Porque ele alivia a dor, e a dor é matéria-prima de muita indústria por aí.
Nosso prazer é prejuízo para um grupo de pessoas, que se alimenta de toda dor proveniente da ausência dele.
Como uma pessoa que se sente satisfeita e amada faria guerra por exemplo? O soldado precisa estar longe de casa e esperando retornar para casa para enfim "viver seu amor".
O soldado pensa: "Mato uns aqui, volto pra casa foder com minha esposa e ter vários filhos." E o ciclo continua.
As guerras de nações contra outras nações diminuíram, com certeza, mas ainda estamos em guerra com outras ideias, outros conceitos.
"Aceito aquela proposta?" "Será que saio do emprego para viver meu sonho?" "Me apaixonei por outra pessoa mas já tenho alguém, o que faço?"
Enfim, o mundo já tem preocupações demais sem contar a sabotagem dos que não querem que você sinta prazer. A existência pode ser uma grande "empata-foda" se você não tomar cuidado.
Com isso, eu exploro dois sentidos: o tato e a visão. Acho que já sei sobre o que vou escrever no próximo texto desse tema...
Esse é o terceiro texto relacionado com voyeur/exibicionismo, um tema que comecei a explorar recentemente e que percebo ao conversar e ver as pessoas reagindo com interesse no assunto. Os outros dois textos estão aqui:
Pornográfico olhar e
O que o exibicionista sente?
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escotte · 2 years ago
Text
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