#Melhor pediatra bebê
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blogpopular · 1 month ago
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Como Escolher o Pediatra do Bebê: Dicas Importantes para os Pais
Escolher o pediatra do bebê é uma decisão crucial que pode impactar diretamente o cuidado e a saúde do seu pequeno. Desde o nascimento, o pediatra será um dos profissionais mais próximos da sua família, orientando sobre desenvolvimento, alimentação, vacinação e outros aspectos fundamentais para o bem-estar da criança. Este artigo apresenta dicas detalhadas sobre como escolher o pediatra do bebê,…
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julianachristovam · 2 years ago
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Carta de despedida a residência.
Vivemos ciclos, essa é a ordem natural da vida. Escola, cursinho, vestibular, faculdade, residência, sub especilidade para alguns, pediatria para outros. Ciclos com começo, meio e fim. Essa é uma carta de despedida, especialmente de despedida de quem éramos antes de entrar aqui. Tenho certeza de que as médicas que entraram aqui, estão saindo absurdamente capazes. Capazes de alcançar objetivos, de vencer barreiras, de ultrapassar limites. Capazes de reescrever sua história se for preciso, de começar do zero, de absorver aquilo que lhe foi bom, e buscar aquilo que talvez lhe seja melhor. Capazes de não só ultrapassar seus limites, mas também entendê-los, escuta-los, vivê-los e respeitá-los. Capazes de exercer a medicina e a pediatria com humildade, isso sem sombra de dúvidas. Mas hoje, o que mais me orgulho, foi de assistir de camarote a minha e a evolução de vocês. De apesar dos pesares, estarmos aqui, comemorando o que com certeza foi nossa maior batalha até hoje. Esses corredores escutaram choros, reclamações, desabafos, orações. E muitas orações, tenho certeza. Mas também viram abraços sinceros, comemorações genuínas, amizades verdadeiras. A residência foi nossa casa muito mais do que a verdadeira. Foi feriados. Natal, ano novo, Páscoa. Nossos chefes e nossos colegas foram pais nos dias dos pais, mães no dia das mães e parabéns a cada aniversário comemorado aqui dentro. Vivemos, respiramos, amadurecemos, evoluímos, aprendemos, melhoramos. Caímos, levamos puxão de orelha, as vezes não sabíamos nem o porque, mas seguimos. Disso tenho imenso orgulho. Calçávamos nossos crocs, vestiamos nosso privativo de bixinho, tomávamos um café no Chico e tudo bem, amanhã seria um novo dia. E foi, cada novo dia, uma nova oportunidade. Viramos super heroínas aqui dentro, mas não mais do que “tias”. E convenhamos, adoramos ser tias muito mais do que doutoras. Acho que a pediatria é a verdadeira definição de “Curar quando possível, aliviar quando necessário, consolar sempre”. Sofremos com nossos pequenos, nos despedaçamos com o choro inconsolável de uma mãe, seguramos a barra, mas aposto que todo mundo aqui já foi pro banheiro chorar. A pediatria é triste, mas não mais do que é feliz. É felicidade inigualável ao ver um prematuro ir pra casa com sua mãe, é satisfação ao ser a primeira pessoa a segurar o bebê no colo, é gratificante ver a cura, e quando não a cura, a luta. Tenho orgulho de vocês, de nós. Uma grande amiga e chefe me mandou um texto, e ele representa muito do que acredito, sinto e confio. “Os pediatras falam com Deus, em medicina, somente quem tem muito amor a dar, escolhe a pediatria como especialidade.” E é isso, a pediatria é mágica, transformadora, surpreendente, permite que vivenciemos milagres, e todos os dias, aprendo que meus problemas, na verdade, não são um problema. Essa é uma carta de despedida a minhas parceiras de profissão, a nossa segunda casa, a minhas amigas que amo de todo coração, a nossos queridos e amados colegas, e também a nossos chefes, que nos sustentaram até aqui. Meninas, cada uma de vocês, obrigada por partilhar essa caminhada comigo, a travessia foi dura, porém linda, e tenho certeza de que a vista será ainda melhor. Vivemos nossas diferenças, respeitamos nossas personalidades, sobrevivemos acima de tudo, e hoje estamos aqui. Uau! Essa é uma carta de despedida, que escrevo com imensa felicidade e profunda saudade.
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lissanevesn · 1 month ago
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elato de Parto
As coisas não aconteceram exatamente como imaginei, mas, no fim, foram até melhores.
No dia 15, fui à consulta de rotina. Já estava com cólicas há toda a semana, então imaginei que algo estava começando. O médico fez o toque e disse que, se possível, faria o descolamento da membrana.
Ao me avaliar, ele logo disse: “Seu colo está completamente fechado e alto, não é possível fazer o descolamento. A partir de segunda-feira, você precisará começar a indução para o parto.”
Fiquei muito triste. Por mais que todos dissessem que a barriga estava “baixando”, ela estava super alta.
Quando entrei no elevador, disse para o Felipe: “Não quero induzir.” De alguma forma, sentia que não deveria fazer isso.
Cheguei em casa, orei e entreguei o parto a Deus. Pedi que não precisasse induzir e, enquanto chorava, decidi tomar chá de canela (a fé! Menor que um grão de mostarda, rs).
Fui seguindo o dia, fiz alguns exercícios pélvicos, fui fazer as unhas e depois decidi ir ao mercado com o Felipe. Lá, encontramos a Gabi e o Diogo, e ficamos rindo. O Felipe estava pensando muito em filmes, achando que a bolsa ia estourar no meio da rua. Brinquei com ele e seguimos com as compras. Quando passei pelo corredor de limpeza, comentei: “Minha barriga está muito alta, e parto não é igual aos filmes, Felipe.” Foi aí que minha bolsa rompeu… muita água, e também saiu sangue. Notei que estava um pouco esverdeada. Achei estranho, então mandei foto para o Dr. Femi e para a doula. Largamos as compras e fomos para casa. A doula me orientou a colocar um absorvente para ver se havia algum tom esverdeado, e percebi que sim, parecia mecônio.
O Dr. Femi pediu para ir à emergência. Chegamos lá por volta das 19:00 e fui avaliada. Estava com contrações leves, mas realmente era mecônio (embora o médico tenha dito que o fluido estava normal, ele precisava avaliar o bebê).
Fizemos os exames. O primeiro cardiotocograma não foi bom, porque a Cecília não estava se movimentando bem. Me deram glicose e, com isso, a movimentação dela melhorou. O batimento cardíaco ficou ok.
À meia-noite, comecei a ter contrações rápidas, com pouco intervalo e muita dor. Mesmo monitorada, víamos que o batimento da Cecília não variava durante a contração, embora a máquina marcasse contrações muito fortes. Além disso, ela estava descendo e voltando em algumas contrações.
Recebi glicose e repetimos os exames três vezes. Apesar do trabalho de parto ativo, ela não descia.
Os batimentos caíram para 110 durante a contração, e acima de 100, o médico nos informou que ela estava em sofrimento fetal (hipóxia fetal). Ele explicou que a desaceleração dos batimentos era tardia, o que indicava sofrimento fetal agudo.
Então, ele sugeriu que fizéssemos uma cesárea de emergência, pois, após quatro exames, a Cecília não estava respondendo bem. O meu trabalho de parto estava com contrações muito intensas (minhas pernas tremiam de tanta dor).
Sem hesitar, aceitamos a cesárea, pois nunca nos colocaríamos em risco, nem a Cecília.
Fomos para a sala de cirurgia às 5:20 da manhã, e a Cecília nasceu às 5:57. Ela estava mole e não chorava. Fiquei desesperada, perguntando: “Por que ela não chora?” Mas a pediatra a pegou, começou a movimentá-la, e ela finalmente chorou. Foi um alívio! 🥰
Provavelmente, se eu tivesse feito a indução, as coisas teriam acontecido mais rápido. Meu trabalho de parto foi muito rápido e intenso, mas numa indução, tudo poderia ter sido mais rápido e ainda mais forte. No entanto, Deus cuidou de tudo, e sou muito grata por isso.
Não imaginava que as coisas seriam assim, mas Deus sim. E, graças a Ele, tudo deu certo. 🩷
Sobre a cesárea, eu estava aberta a qualquer intercorrência. Vi que não me abalou ir para a cirurgia, mas, claro, a recuperação ainda não é fácil. Sei que, com o tempo, vamos superar, e o preparo durante a gestação tem me ajudado nesse processo de recuperação.
No fim, estamos radiantes com a chegada da Cecília. Não há nada mais extraordinário do que uma família simples e cheia de amor.
Agradeço por tudo! Amo você! 🩷
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luathewrld · 2 months ago
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How to save a life - cap01
Sumário:
* gestação sem intercorrências: uma gravidez que não apresentou complicações
* Parto cesariano: quando o parto é realizado por meio cirúrgico, com cortes no abdômen e útero da mãe para a retirada da criança
* Ectopia cardíaca: é uma malformação bastante rara na qual o coração do bebê se localiza fora do peito.
* UTI: Unidade de tratamento intensivo, Os pacientes que vão para a UTI precisam de monitorização constante dos sinais vitais
* Enxerto: é um pedaço de pele retirada de uma área – a área doadora – e transferida para outra área. Há vários tipos.
* Esterno: osso que se localiza na parte frontal do tórax, no centro do peito, sua função é sustentar as costelas e a clavícula
* perfusão pulmonar ex vivo (PPEV): é uma técnica que visa recondicionar órgãos, como os pulmões, para transplante. A PPEV consiste em recriar um ambiente fisiológico que permite a manutenção do metabolismo celular.
Hoje é o meu primeiro dia no Hospital NYU Langone. Estive tão ansiosa na noite anterior que estava seriamente em desistir, dormi menos que 6 horas, “vai dar tudo certo” repeti mentalmente durante todo o trajeto. Cheguei com 30 minutos de antecedência, já que precisava passar na sala do chefe fazer alguns últimos ajustes, pegar meu crachá e toda essa burocracia. Ao caminho da sala, já percebi que há vários caras bonitos, um deles em específico, me chamou a atenção, seus olhos eram grandes e brilhantes “espero que ele seja da minha área” pensei comigo mesma ao ver o moreno alto. O chefe, Dr. Gregory Turner, um homem que aparenta ter no mínimo 60 anos, recebeu-me em sua sala impecável, era de uma organização a qual eu jamais conseguiria ter.
ㅡ Por favor, sente-se Dra. Aiken – disse o homem fechando a porta de seu escritório e, voltando para sua poltrona. - Como estão suas expectativas para seu primeiro dia?
ㅡ Estou muito animada para começar a trabalhar com vocês, conhecer toda a equipe e, também estou extremamente grata pela oportunidade. - Respondi da forma mais tranquila que consegui.
ㅡ Pode ter certeza de que também estamos muito animados por tê-la conosco. - Antes que eu pudesse fazer algum comentário, ele continuou - Eu chamei a senhora antes do seu turno começar pois amanhã iremos receber um caso extremamente delicado, já sei que você é uma das melhores, senão a melhor cirurgiã cardiotorácica que temos, você chegou na hora certa. Você sabe lidar bem com crianças?
Ah não, não pode ser! Precisava ser uma criança justamente hoje? Não é que eu não goste delas, muito pelo contrário, eu amo crianças, mas por algum motivo, mesmo operando adultos o tempo todo, quando envolve os pequeninos, mexe comigo. Eu queria levantar dali naquele momento, mas eu não queria perder o emprego dos meus sonhos.
ㅡ Consigo sim, qual é o caso? - Respondi com as mãos suando nos bolsos do meu jaleco.
ㅡ Ótimo! Vou deixar o pediatra responsável pelo caso falar com você detalhadamente, eu te acompanho até a sala dele – Disse o Dr. Turner enquanto se levantava da poltrona indo em direção à porta.
O caminho até a sala do pediatra pareceu uma eternidade. Gregory me explicava onde se localizava cada ala do hospital, refeitório, sala de descanso, sei que vou precisar descobrir tudo isso de novo, não conseguia prestar atenção em mais nada além do fato da operação na criança. Finalmente chegamos na sala dele, há seu nome na porta, “Jeon Jungkook – Cirurgia Pediátrica”, o chefe dá duas batidas na porta e instantes depois, a porta é aberta e meus olhos se arregalam, meu Deus, era o médico que eu vi mais cedo, por um segundo acabei esquecendo do real motivo pelo qual eu estava em sua sala.
ㅡ Dr. Jeon, quero te apresentar a nossa nova cirurgiã cardiotorácica, Dra. Sarah Aiken! Gostaria que você apresentasse o caso para ela.
Enquanto o Dr. Turner falava, Jungkook me olhava de cima a baixo com aqueles olhos hipnotizantes, tive a impressão de que ele estava me julgando de certa forma, era só o que me faltava! Logo após o longo monólogo de Gregory Turner – ele realmente fala muito, quase não há brecha para respondê-lo – ele se despede e volta para sua sala, Jeon me chama para sua sala, há duas escrivaninhas, ele divide a sala com outro médico, mas no momento ele estava ausente. É nítida a diferença entre o lado de Jungkook e a do desconhecido, a parte dele era bem-organizada, havia uma coisa ou outra fora do lugar, mas nada comparado ao outro lado da sala que era totalmente desorganizada. Estamos sentados no sofá que há na sala, ele coloca os papéis e exames na mesa de centro.
ㅡ Lily Miller, recém-nascida, com dois dias de vida, de uma primeira gestação sem intercorrências, parto cesariano, deu entrada no NYU Langone agora cedo. No exame clínico, foi constatado a exposição do coração na face anterior do tórax, sendo coberto apenas pelo pericárdio e já estava com sinais de necrose. - Disse Jungkook enquanto eu olhava os exames.
ㅡ Ectopia cardíaca. Você já sabe como estão os outros órgãos? O coração está anatomicamente normal, é uma coisa a menos.
ㅡ Os outros órgãos estão normais, porém vamos manter ela na UTI uns dias após a cirurgia por precaução, você já sabe qual abordagem usar?
ㅡ Como o coração está normal, posso usar um enxerto da costela para a reconstrução do esterno e, só para confirmar, você vai estar lá o tempo todo né? - perguntei a ele com a voz falha
ㅡ Sim, por quê? - ele me olha com uma expressão confusa - Você nunca trabalhou com crianças? Você por acaso se formou em Greys Anatomy?
ㅡ Não! Eu já trabalhei com crianças e fiz uma faculdade descente, não sei se você conhece Oxford – disse ao moreno com um certo deboche – mas eu não gosto de trabalhar com o mundo dos pequenos, eu não sei se é medo ou o que, mas eu simplesmente sinto um bloqueio e...
ㅡ Ah pronto, vou ter que trabalhar com uma cagona! – interrompeu Jeon, se levantando com indignação - Como você virou médica? ou melhor, como você virou uma cirurgiã?!
Pronto, isso foi o suficiente para meu primeiro dia aqui virar um inferno! Enquanto Jungkook me humilhava de todas as formas possíveis, se questionando de como eu tinha conseguido meu diploma de médica, como eu consegui passar nas minhas provas de residência e como eu poderia ser uma cirurgiã renomada com esse medo irracional de crianças, a partir daí, eu já tinha decidido por conta que ele era um babaca, como a maioria dos outros pediatras que trabalhei nas raras ocasiões. Após uns 10 minutos me criticando sem parar, o seu colega entra na sala, olhando o cenário no qual eu estava sentada no sofá encarando Jeon enquanto ele ficava andando de um lado para o outro destilando suas palavras de “ódio”.
ㅡ O que tá acontecendo aqui? Para você estar xingando alguém... - disse o médico se aproximando de Jungkook – Quem é essa bonitinha?
ㅡ A bonitinha aí é a Sarah Aiken, a tão “renomada” cirurgiã cardiotorácica. - diz o moreno com um tom de deboche – A “fodona” aí tá com medo de fazer uma cirurgia numa criança!
ㅡ Sarah Aiken?! - disse surpreso se aproximando de mim - não foi você uma das poucas cirurgiãs que realizou uma perfusão pulmonar ex vivo? Muito prazer, eu sou o Jimin, Park Jimin, anestesista!
Cumprimento o loiro com um sorriso simpático, e antes que eu pudesse falar algo, o babaca do Jeon Jungkook continuou
ㅡ Você fez um ex vivo e tá com medo de uma cirurgia de reconstrução?!
ㅡ Acho que você como pediatra, deveria entender que não são todos que conseguem trabalhar com crianças, Jungkook. - diz Park encarando o moreno – certeza que você não a deixou nem terminar de falar o porquê não gosta de trabalhar com crianças.
ㅡ Vai tomar o lado dela? Ah por favor, você é outro cagão! - diz Jeon revoltado com a situação saindo da sala e batendo a porta, deixando apenas eu e Jimin na sala.
ㅡ Bom, que ótimo está sendo esse meu primeiro dia – digo enquanto olho para meu relógio de pulso – merda, vou me atrasar graças ao sermão do Jungkook!
ㅡ Venha almoçar com a gente depois, assim você já conhece o pessoal, o Jungkook vai atender hoje à tarde toda
ㅡ Ai, muito obrigada! De verdade! - digo ao loiro que prontamente estendeu-me seu telefone para anotar meu número.
Logo após uma breve despedida, saio da sala e vou em busca do meu consultório. “Como esse hospital é grande” penso durante o percurso, chegando lá prontamente pego os prontuários com os internos que estão no rodízio de cardiologia já que é um hospital-escola, muitos casos de pneumonia e câncer de pulmão. Encaminho alguns pacientes para o oncologista, solicito exames, passo remédios, no intervalo entre um paciente e outro, os internos usam para tirar suas dúvidas. Tem muita gente esperando no pronto-atendimento, a agilidade é crucial, mas tratar os pacientes com dignidade e humanidade é mais importante do que 12 minutos. Após uma manhã movimentada, finalmente chega a hora do almoço e recebo uma mensagem de Jimin. Ao sair do consultório, já vejo o loiro me esperando
ㅡ Como foi seu primeiro dia de atendimentos? - pergunta com um sorriso simpático
ㅡ Foi cansativo, na Inglaterra era um pouco diferente, encaminhei muitos pacientes para a oncologia, muitos pareciam estar em um estágio avançado, mas o que ganhou foi pneumonia! Mas é muito gratificante poder cuidar das pessoas – digo enquanto caminhamos até a frente do hospital, consigo ver um grupo de 5 pessoas logo a frente.
ㅡ Falei para o Jungkook me escalar como anestesista do caso de vocês
ㅡ Nossa MUITO obrigada, vai ser ótimo ter alguém conhecido – digo com um sorriso simpático
ㅡ Aqueles são meus amigos, eles já sabem que você irá nos acompanhar, estão todos muito animados para te conhecer.
Ao sairmos pela porta, um dos meninos fala:
ㅡ PUTA MERDA É VERDADE MESMO, SARAH AIKEN TRABALHA NO MESMO HOSPITAL QUE EU!
ㅡ Hoseok, por favor não assuste a garota! - diz Yoongi
ㅡ Você realmente acha que eu iria mentir sobre ela estar aqui? - fala Jimin – Sarah, esses são Hoseok, Taehyung, Namjoon, Seokjin e Yoongi.
ㅡ Muito prazer em conhecer vocês! - digo com um sorriso tímido
ㅡ Eu sou neurocirugião, Jin é cirurgião plástico, Yoongi é cirurgião ortopédico, Hoseok é cirurgião geral e Taehyung é oncologista. - diz Namjoon enquanto seguimos em direção ao hospital que é do outro lado da rua.
ㅡ Um grupo bem variado! Vocês se conheceram no hospital?
ㅡ Fizemos faculdade juntos, mas eu conheço Tae e o Jungkook desde a época da escola- diz Jimin
ㅡ Falando no Jungkook, boa sorte em trabalhar com ele – fala Seokjin - Não leve a sério o que ele fala para você, ele fala muita coisa da boca pra fora mas eu juro que ele tem um coração bom.
ㅡ Eu duvido muito que ele mude a opinião dele sobre mim, nunca vi alguém com tanto ódio no coração!
ㅡ Honestamente, eu também fiquei surpreso! - diz Jimin
ㅡ Quando tem criança envolvida, o Jungkook fica muito mexido, principalmente em um caso delicado como o de vocês - diz Hoseok - não é à toa que ele escolheu ser pediatra.
Ao chegar no restaurante, você percebe que é uma churrascaria coreana, não é muito grande e fica bem escondida, o cheiro que tem no ar é delicioso, você se lembra da vez que fui visitar Seoul com sua mãe e sente uma saudade avassaladora, mas você controlar seus sentimentos. Vocês escolhem uma mesa bem ao fundo e após fazerem sua refeição, vocês ficam conversando até dar a hora de voltar para o hospital
ㅡ O que você gosta de fazer no seu tempo livre, Sarah? - pergunta Namjoon
ㅡ Eu gosto de assistir filmes, passear pela cidade e ir em karaokês, agora morando aqui em Nova York, o tempo livre que eu tenho uso para explorar a cidade, e vocês?
ㅡ Nós temos uma banda, nada sério - diz Taehyung - você deveria se juntar a gente algum dia desses!
ㅡ Sim!! Seria muito legal se você fosse – diz Hoseok – geralmente nos encontramos na casa do Yoongi, sempre pedimos comida e ficamos bebendo até tarde
ㅡ Eu adoraria!!! Nunca imaginei que vocês teriam uma banda
ㅡ Desde a faculdade, a gente se reunia com mais frequência antes, era ótimo para desestressar depois das semanas de prova – Fala Jimin
ㅡ Como você escolheu sua especialidade? - pergunta Jin
ㅡ Eu já entrei na faculdade querendo ser cirurgiã cardiotorácica, meu pai tinha um problema no coração, eu cresci com ele em hospitais e na companhia de médicos. Sempre que o estado dele piorava, minha mãe ficava ao lado dele enquanto o cirurgião responsável me distraia de toda essa situação. Quando fiz 13 anos, meu pai acabou não resistindo e eu falei para minha mãe que eu seria uma cirurgiã. É bem clichê, mas é a realidade, e vocês?
ㅡ A minha história é bem parecida com a sua, eu escolhi oncologia por causa do meu irmão, ele tinha leucemia e acabou falecendo quando eu era mais novo – diz Taehyung – eu sinto muito pelo seu pai.
ㅡ Acho melhor voltarmos, já está quase na hora do segundo round – diz Yoongi
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schoje · 5 months ago
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FOTO: Vicente Schmitt/Agência AL No mês Agosto Dourado, de conscientização sobre a importância do aleitamento materno, a Agência AL aprofunda o debate sobre o tema. Nós conversamos com o médico pediatra Cecim El Achkar, mais conhecido como Tio Cecim, sobre diversos assuntos ligados à amamentação, como os benefícios para mãe e bebê, dicas para quem tem dificuldade de amamentar, entre outros. Confira a entrevista abaixo: Pergunta: Quais os principais benefícios do leite materno, tanto para a mãe quanto para o bebê? Tio Cecim: Vou falar primeiro da mãe. Para a mãe é importante porque ela vai voltar para o peso dela mais rápido. Toda aquela silhueta que ela perdeu vai voltar mais rapidamente, porque quanto mais ela amamenta, mais ela faz a silhueta. Também aquele peito que cresceu e ficou um pouco flácido, quanto mais ela amamentar, mais ela vai recuperar a musculatura do peito. Fora isso, ela vai cumprir a função de mãe, o que perpetua uma mãe é um bebê, e o que mais fascina a mãe é amamentar o seu bebê. Então ela vai ter um resultado físico, um resultado emocional e um resultado de realização pessoal. Isso para ela. É cansativo, mas é um resultado importante para a vida dela. Para o bebê, ele vai tomar o leite da espécie dele, quer dizer um bebê tomando o leite da mãe, um bezerro tomando o leite da vaca, cada um com a sua espécie. Segundo, a arcada dentada desse bebê é sete vezes mais desenvolvida do que um bebê que usa a fórmula ou toma madeira. Bebê que mama no peito tem uma imunidade muito maior do que um bebê que mama na fórmula. O intestino de um bebê que mama no peito é diferente do intestino de um bebê que mama fórmula. Vocês sabiam que a única forma de diarreia normal é quem mama no peito, então todo bebê que mama no peito, nas primeiras semanas, toda vez que o bebê mama faz uma evacuação diarréica. Na fórmula não é assim. Para a intelectualidade do bebê, porque o bebê passa nove meses dentro da barriga da mãe, que é um paraíso, quando ele vem para fora, ele tem um trauma, um trauma que ele precisa respirar, ele precisa comer, ele perde aquele lago que ele estava, aquele paraíso, então ele sofre o maior trauma da vida dele. O próprio parto no nascimento seja no parto normal, seja em uma cesárea, é um grande trauma. Quando você sofre um trauma, você precisa de aconchego e nada mais do que o aconchego de uma mãe abraçando seu bebê, levando ele ao peito e ele recebendo calor, luz, amor e o alimento que ele precisa. Então essas são as principais vantagens, tanto para a mãe quanto para o bebê, sem contar que o leite está disponível 24 horas por dia para o bebê, na temperatura ideal, na quantidade ideal. Quando você tem uma fórmula, você tem que preparar o leite. Você tem um custo financeiro, você tem um custo operacional. Você tem um custo de tempo. Então só a economia de tempo, de valores e de nutrição já vale totalmente a pena, sem contar que você pode afirmar com certeza hoje que o leite materno, quanto mais bebês forem amamentados ao seio, menos nós vamos ter problema com o planeta. Então você pode dizer que, além de tudo, o amamentar é o maior ato ecológico para preservar o nosso planeta. Pergunta: Com tantas opções de fórmula nas suas variedades, por que o leite materno continua sendo a melhor opção? Tio Cecim: O leite materno é o leite feito por o bebê na temperatura normal, com todos os nutrientes que a criança precisa. O intestino do bebê desde a sua boca até a saída dele, todas as substâncias que estão ali são para que o bebê produza a melhor saúde, e você sabe que nós temos um cérebro aqui e um cérebro no intestino. A gente considera o intestino hoje o segundo cérebro e 60% dos nutrientes hoje é produzido no intestino. Então, se você colocar como primeiro alimento de um bebê o leite materno você está dando uma garantia que aquele segundo cérebro vai funcionar plenamente. Outra coisa, existe no Rio Grande do Sul, um acompanhamento dos bebês de toda a cidade durante 40 anos. Quando essas crianças
fizeram 30 anos, fez-se uma pesquisa e se comparou quem mamou no peito até seis meses e quem não mamou, e qual era a qualidade de todos os parâmetros. Aquele que mamou no peito ele tinha uma vida social melhor, aquele que mamou no peito tinha um emprego melhor, aquele que mamou no peito tinha uma saúde física melhor, aquele que mamou no peito tinha uma saúde mental melhor, aquele que mamou no peito tinha condições de adaptação no meio ambiente melhor. Então, todos os principais parâmetros é disparado a diferença entre fórmula e leite materno. Pergunta: A gente sabe também que a amamentação é um processo muito individual. Tem muitas mães que infelizmente não conseguem amamentar, então o que dizer para essas mães para também auxiliar com essa frustação? Tio Cecim: As mulheres do século XX, as nossas mães, as nossas avós, elas nasciam, cresciam para dar de mamar, para casar, para cuidar do filho e para cuidar da casa. As mulheres do século XXI vieram em condições de igualdade. Então, elas nasceram, foram para a escola, tiveram a sua vida social, tiveram a sua vida profissional, a academia, seu grupo de amigos, igual o homem. Então, hoje a mulher tem as mesmas oportunidades que o homem com a vantagem de ela ser um ser muito mais completo. Então, quando ela se propõe, dentro daquela vida completa dela, a ter um parceiro, uma parceira, engravidar ter um bebê e amamentar, para isso ela vai precisar abrir mão de muitas coisas que estavam no dia a dia dela. Então, se ela não consegue fazer aquilo ou se ela não tem condições, se ela não quer fazer aquilo, ela não vai amamentar. Então, o amamentar não é mais como no século XX, um ato instintivo. Ele é um ato que você precisa aprender, assim como você vai aprender ler escrever, fazer uma faculdade, e cada um tem uma dificuldade maior, para aprender inglês, para aprender francês, para andar de bicicleta. Assim também é com as mulheres. Cada uma delas vai ter uma dificuldade maior ou menor para amamentar. E é aí que a gente precisa ensinar. Então hoje a mãe não nasce e o bebê põe no peito e ela sai amamentando. Isso não existe mais. Então, para isso, ela precisa ter uma orientação. Primeira coisa, alguém para ensinar e alguém estar ali full time até que essa mulher aprenda a amamentar. Segundo, você tem alguns critérios, primeiro amamentar é uma atividade física de alta performance. É como se você tivesse que fazer todo dia uma maratona de 42 km. Então, o que você precisa de uma rede de apoio que faça todas as outras atividades da casa para que você se concentre 100% no aleitamento. Então, se não tiver uma rede de apoio, não existe nenhuma mãe que vai conseguir amamentar. Até a mãe ganhar o bebê, o peito dela foi de 38 para 42 de 42 para 46, e aí é como se aquilo enchesse de pó, o que ela vai precisar é renovar a água. A mãe que amamenta começa a sentir muita sede aquela sede. O cérebro está dizendo assim: eu preciso de água para renovar aquele leite para que o leite saia na quantidade adequada. Então, a mulher que amamenta precisa ter ingesta hídrica e uma dieta hipercalórica, porque você sabe que se você tiver uma dieta hipercalórica a tua nutrição vai ser mais calórica, o bebê vai se satisfazer mais e vai ganhar mais peso, então isso é fundamental. E, por último, ela precisa manter uma rotina. Rotina significa livre demanda e livre demanda não é esculhambação. Toda vez que o bebê mama, ele solicita. Então, no começo, o estômago dele é uma bolinha pequenininha, cabe só cinco ml de leite. No segundo dia cabe 10, depois cabe 15, e assim sucessivamente. Aquele estômago vai crescendo e ele vai mamando mais tempo. Quando a mãe ganha um bebê, ela não ganha uma visita, ela ganha uma outra pessoa que vai morar com ela. E quando alguém vem morar com você, você diz aqui: na minha casa, a gente toma café às oito, almoça meio-dia, janta às seis, e às nove todo mundo dorme. Então esse bebê vai ter que entrar para essa rotina, então o que a gente reza e orienta as mães para que ela faça amamentação durante o dia.
O bebê pode pedir a de hora em hora a cada uma ou duas horas. O que a gente não quer é que o bebê troque o dia pela noite, porque tem bebê que vai nascer noturno. Existem dois tipos de seres humanos, o diurno e o noturno. Aquele que acorda cedo e dorme cedo, e aquele que acorda tarde e dorme tarde. Como o bebê, ele não pode ser noturno. Ele é obrigado a se adaptar para ser diurno. Para isso, você tem que, na primeira semana, fazer intervalo de duas horas, duas horas e meia na segunda semana, e a partir da terceira semana, três horas. A partir dali, se estiver dormindo, você acorda, e de noite não. Depois das 10 horas da noite, ele pode dormir até o outro dia de manhã. O ser humano cresce de duas formas completamente antagônicas. Ele cresce durante o dia mamando. Quanto mais ele mamar durante o dia, mais ele cresce. E ele cresce de noite dormindo, com o jejum. Quanto mais jejum prolongado, o cérebro produz o hormônio do crescimento. Então, de noite ninguém precisa comer e o bebê também não. Se a mãe consegue todas essas premissas que a gente falou, ela vai conseguir amamentar o seu bebê muito bem. Pergunta: Qual a importância do Agosto Dourado e de iniciativas como essa que divulgam com o público a importância da amamentação? Tio Cecim: Este ano, o Agosto Dourado tem como lema “inclusão e exclusão”. Acolher as mulheres que estão excluídas, as mulheres que estão em dificuldade, as mulheres que estão na periferia, as mulheres que não têm condição física, não têm condição mental adequada, não têm condição estrutural de família, acolher as mulheres excluídas em toda a sua dimensão. Essa é a nossa grande bandeira e eu quero aqui sugerir que o estado de Santa Catarina seja de novo pioneiro, porque Santa Catarina foi o primeiro estado do Brasil a instituir o mês Agosto Dourado. O Brasil só aderiu depois de seis anos. Queremos agora instituir aquilo que a gente chama de apoio pós nascimento. Em muitos países da Europa, quando o bebê nasce e vai para casa, o estado disponibiliza para as mulheres um apoio técnico, tático e de orientação. Essa mulher tem direito, por 12 a 15 dias, de uma orientadora que vai na casa e passa oito horas por dia. Ela vai ensinar a amamentar, vai ajudar a fazer a comida, vai ajudar a dar banho no bebê, vai ajudar em todos os cuidados, Eu sugiro que Santa Catarina, que essa Assembleia, que sempre deu a mão, deu os braços e deu muito amor ao aleitamento materno, fizesse um projeto desse, pelo menos para as mulheres excluídas, para as mulheres da periferia. Que escolhesse um grupo pequeno e começasse a dar a essas mulheres uma condição. Se ela amamentar, aquele bebê vai ficar menos doente. Se ela amamentar, ela não vai precisar da fórmula. E se ela amamentar, ela vai ter saúde e vai ter economia. Uma fórmula hoje custa R$ 90. Só o aleitamento materno custa zero. O aleitamento de fórmula custa mais de R$ 1000, que é quase um salário-mínimo. Então, o estado estará provendo essa mulher da melhor nutrição, estará provendo essa mulher de uma saúde física e mental para ela e para a criança. Estará economizando para o estado, economizando para o planeta não tendo fórmula, e economizando para o sistema de saúde, porque aquele bebê que amamenta, ele vai ficar muito menos doente e vai ocupar muito menos o sistema de saúde. Santa Catarina mais uma vez vai dar um exemplo de como se cuida do ser humano em todas as dimensões, e nós temos dois lados que são muito vulneráveis. É aquela mulher que está amamentando, aquela criança que está nascendo, e o idoso que está se indo. Então vamos proteger essa criança para que ela cresça, para que ela se desenvolva, para que aquele binômio mãe e filho se desenvolva adequadamente, que aquela mãe consiga cumprir a função que ela se propôs de ser mãe, amamentar, e criar uma criança que seja útil para ela e útil para a sociedade. Pergunta: Existe alguma medida que a mãe possa fazer durante a amamentação para produzir mais leite? Tio Cecim: Se você não descansar, você não tem leite.
Então, a primeira coisa é descansar. Por isso, esse projeto de uma pessoa que vem cuidar daquela casa para que a mãe tenha tempo de amamentar, vai fazer toda a diferença nas primeiras duas ou três semanas. Depois ela vai se adaptar, a mãe vai conhecer o seu bebê e aquilo vai ter uma relação mais harmoniosa. Segundo, ingestão de água. Terceiro, fazer uma dieta hipercalórica e cuidar com a alimentação, porque o bebê é o espelho da mãe, então tudo aquilo que a mãe come, vai passar a beber, então por isso que se faz a dieta. Por isso que você evita os alimentos mais fortes, porque aquilo vai dar uma indigestão, vai dar uma cólica no bebê. Então a cólica do bebê não é normal é porque a mãe ou come alguma coisa ou ela se estressa por alguma coisa. Porque tanto vai passar a comida física como vai passar as emoções para aquele bebê. Por último, manter a rotina. Mama de dia e dorme de noite. Com isso, com certeza, a grande maioria das mães, vai conseguir amamentar. Estamos na campanha do Agosto Dourado porque esta informação falta. O leite materno não faz parte de nenhuma indústria a não ser da indústria humana. Então, nós como humanos, precisamos defender a nossa espécie e cuidar daquela que vai ser a perpetuação da espécie que são os próximos bebês que virão aqui. Pergunta: Como trabalhar psicologicamente essa questão com as mães de uma maneira que reduza essa frustração por não conseguir amamentar? Tio Cecim: Toda pessoa que se propõe a fazer uma coisa uma ação e ela não consegue, aquilo vai doer. E quando uma mãe se propõe a amamentar e não consegue, vai doer muito. Nem todas as mães nasceram para amamentar e na maioria das vezes não é culpa dela. É culpa do gene dela, que já foi tão modificado que ele não mais produz leite.E essa mãe vai usar a fórmula. Então, aquela mulher que não pode, tudo bem se não pode, não pode deixar o bebê com fome. Não pode deixar o bebê morrer de fome. Então ela vai fazer o uso da fórmula e vai tocar a vida dela. Assim como as mães, muitas vão conseguir amamentar, outras não vão conseguir e todas vão ser mãe e vão cumprir o seu papel. E é fundamental o bebê perceber que a mãe está lá com ele. O bebê veio de uma situação traumática e ele precisa de aconchego, de amor, de segurança. E, para isso, precisa o olho no olho, de abraço, do aconchego da mãe. Daniela Legas AGÊNCIA AL Fonte: Agência ALESC
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suplementosnaturais35 · 5 months ago
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lunichiland · 1 year ago
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002, a hospital waiting room at 3 in the morning.(Jaeri)
SET THE SCENE : starring Jaehwan, Hyeri, Haneul & Hyunjae.
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Aos que conhecem o casal Kwon, a cena que estava se desenrolando naquela sala de espera era, no mínimo, muito curiosa. Aparecendo na mídia como um dos casais mais jovens e mais poderosos do país, não era parte da rotina dos dois estar em uma sala de espera de hospital, sobretudo às três da manhã e parecendo, muito honestamente, dois zumbis. E as coisas tinham acontecido muito rapidamente. Hyunjae não conseguia dormir e resmungou por horas, até Hyeri decidir que ele dormiria com os dois naquela noite. Com medo de acabar se mexendo e machucando o filho, Jaehwan também demorou a conseguir pegar no sono, quando o casal finalmente fechou os olhos, já passava de duas da manhã e o sono dos jutos não durou muito para eles. Incomodado, o pequeno Haneul saiu da cama e parou ao lado do pai, se esticando todo na ponta dos pezinhos para puxar a calça do pijama dele. Apesar do cansaço, o homem continuava com o sono leve e disso para se levantar assustado com o chamado do filho, foi literalmente um pulo.
Agora, ali estavam os dois. Não os Kwon, o casal glamouroso que aparecia em capas de jornais e revistas, sempre bem vestidos e com visuais de dar inveja, esbanjando beleza e classe. Naquele momento eram apenas Jaehwan e Hyeri, ambos sentados lado a lado nas cadeiras desconfortáveis do hospital, um caindo sobre o outro de tanto sono e Hyunjae adormecido nos braços de da mulher. Apesar da posição desconfortável, tinha um braço ao redor da esposa e a outra mão entrelaçada à dela, que não deixava de ninar Hyunjae em momento algum. Sentados pelo da sala da pediatra que o atendia, vez ou outra ouviam o chorinho incomodado do filho e mesmo que tenham sido tranquilizados sobre não ser nada demais, o coração apertava em saber que o filho não se sentia bem e que não podiam fazer nada sobre isso. Para Jaehwan, era uma situação ainda mais complicada, ele estava experienciando aquele tipo de situação pela primeira vez. Quando Haneul não estava bem, Hyeri sempre sabia o que fazer, mas com outro bebê pequeno em casa e o filho mais velho chorando com o incômodo, os dois simplesmente desligaram por um instante, sem saber o que fazer. O hospital parecia a melhor saída no momento e viver aquilo trazia alguns sentimentos que o Kwon desconhecia. Devagar, estava aprendendo a ser pai e aquele era o maior acontecimento de sua curta vida, ao mesmo tempo em que se sentia impotente por não saber como reagir.
Hyeri suspirou ao lado dele e sua primeira ação foi se endireitar para observar a esposa, com medo de que ela caísse no choro a qualquer momento. Estava exausta e ele não sabia dizer se estava cumprindo a promessa de que tudo daria certo para eles, que trabalhariam juntos. Será mesmo que não estava deixando coisas demais sobre os ombros da mulher? — Vai ficar tudo bem, querida. — Murmurou ao deixar um beijo na testa dela, se mexendo por um momento para estender os braços. — Me deixe segurar o Hyunjae um pouco, sim? Deve estar pesado para você. — Com um sorriso, ele trouxe o filho para o colo e trocou um olhar cansado, embora cheio de amor com a esposa. Em silêncio, eles se encorajavam mutuamente, apoiando um ao outro, como deveria ser.
Depois de uma longa espera, a porta da sala de exames se abriu, revelando a médica que estava cuidando de Haneul. Ela tinha um sorriso tranquilo no rosto e o pequeno já parecia mais calmo também, apesar de os olhos amendoados estarem visivelmente cansados. Jaehwan sorriu e deixou que Hyeri pegasse o caçula novamente, evitando que ela ficasse com mais peso do que o necessário. Além disso, Haneul estava manhoso demais e se jogou diretamente nos braços do pai. Jaehwan não conseguiu evitar o nó se formando na garganta com aquele gesto, era uma vitória pessoal saber que o filho procurava por ele, significava que poderia, sim, ser um bom pai. — Seu filho está com uma infecção respiratória leve. Nada grave, mas vamos prescrever alguns medicamentos para ajudá-lo a se recuperar, tudo bem? — Aliviados, os pais de segunda viagem suspiraram juntos e sorriram um para o outro, exaustos e felizes por poderem voltar para casa com os filhos. Enquanto Hyeri ficava atenta a cada palavra da médica, Jaehwan sabia muito bem que deveria fazer o mesmo, mas não conseguiu evitar retribuir o olhar do filho naquela linguagem silenciosa que apenas os dois entendiam. Um estava grato por ter um pai que se preocupava tanto com seu bem estar. O outro estava grato simplesmente por aquela criança retribuir seu amor e lhe dar a melhor experiência como pai no mundo.
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laringomalacia · 1 year ago
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Como ajudar as famílias que vivem com laringomalácia?!
- Aprenda sobre laringomalácia. Entender o que está acontecendo pode ajudar a compreender melhor quais as dificuldades e as necessidades da família.
- Respeite as limitações. As limitações podem ser constantes ou variáveis, com altos e baixos. Não é frescura! Não faça visitas se estiver doente ou com sintomas de gripe. Lave bem as mãos e use máscara perto do bebê se a família preferir.
- Não deixe de mandar mensagens, telefonar, visitar e incluir a família em seus planos. Conviver com uma alteração que a maioria das pessoas nunca ouviu falar pode ser muito solitário. Converse e seja disponível.
- Evite comparações. Não existe "olimpíada da desgraça". Comprarar, menosprezar ou ignorar o sofrimento não faz ele passar. Escute, compreenda, tenha empatia. O que você diz pode fazer toda a diferença para alguém que enfrenta uma doença.
- Cuidado com a positividade tóxica. A pressão para manter o pensamento positivo a qualquer custo é prejudicial. Sentimentos ruins também precisam ser sentidos, acolhidos e trabalhados.
- Não julgue pela aparência. Nem toda doença reflete na aparência e isso não quer dizer que essas doenças sejam menos preocupantes ou potencialmente graves.
- Apoie as instituições e a criação de políticas públicas. Somente através do acesso ao diagnóstico, tratamento, estudos e pesquisas vamos garantir que cada vez mais as pessoas tenham todo apoio que precisam. Divulgue e participe!
- Ofereça ajuda com coisas do dia a dia. Ajuda com os outros filhos, com a casa, com o supermercado. Traga o jantar, faça um bolo, esteja presente.
Adaptado do post da super @apenas.fernanda no @convivendocomdoencasraras
Você não está sozinho 🐝 💕 💛http://www.laringomalacia.org 📝http://www.laringomalacia.blog 👍http://www.facebook.com/Laringomalacia 📷http://www.instagram.com/Laringomalacia ⭐ http://www.youtube.com/@Laringomalacia
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pirapopnoticias · 2 years ago
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clinicatorrestagawa · 2 years ago
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🌹As mulheres são incríveis, a cooperação entre as mães e o instinto maternal fica ainda mais aflorado quando a mulher está com um bebê pequeno. ��🏻No passado muito se falava de mãe leite.... Mas você sabia que ❌ não se deve amamentar outra criança que não seja filho? 👉🏻A chamada “amamentação cruzada” é o ato de amamentar o filho de outra mulher, e traz diversos riscos ao bebê e à mamãe que amamenta, podendo transmitir doenças 👾 infectocontagiosas. ✨ A Organização Mundial da Saúde e o Ministério da Saúde contraindicam a prática de mães amamentarem filhos de outras que apresentam alguma dificuldade com o aleitamento materno. 📊As pesquisas científicas avançaram e hoje sabe-se que a prática da “mãe de leite” pode trazer riscos à saúde da criança. 👉🏻Toda mãe tem leite, porém algumas têm mais dificuldade ou por algum problema são impossibilitadas de amamentar. Caso isso aconteça com alguma mamãe, deve-se primeiramente buscar ajuda junto ao seu médico, ao pediatra, à unidade de saúde onde teve seu filho, a um banco de leite humano (BLH) ou a um especialista em amamentação com 🎖️certificação garantida. 🤱🏻Amamentar é mais que um ato de amor, é também de responsabilidade. ✅O aleitamento materno reduz em 13% a mortalidade até 5 anos, evita diarreia, infecções respiratórias, diminui risco de alergias, diabetes, colesterol alto, hipertensão, leva a uma melhor nutrição e reduz a chance de obesidade. ☝🏼Além disso, o ato contribui para o desenvolvimento da cavidade bucal do pequeno e promove o vínculo afetivo entre a mãe e o bebê. ⚠️⚠️Somente a própria mãe deve amamentar o seu bebê! #odontopediatriabrasil 🇧🇷 (em Clínica Torres Tagawa) https://www.instagram.com/p/Cp0NKmDgp0U/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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thedias · 2 years ago
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dicionário do bebê
já faz um tempinho que o matias começou a querer falar. para minha alegria e orgulho, a primeira palavra oficial que ele falou foi: “mã”! e isso já faz um bom tempo, na verdade, tanto tempo que eu nem sei dizer ao certo quando começou, mas foi mais ou menos com uns 3 meses, não sei se na época ele falava mã para mim ou para o mamazinho! eu acho que na cabecinha dele, uma coisa não é dissociável da outra hehe
mas agora, ele já fala “mãe” bem direitinho - e alto quando eu saio de perto dele hehehe - não consigo ir ao banheiro por um instante sem ouvir em seguida: MÃÃÃÃE, é a coisa mais fofa e ao mesmo tempo um teste de paciência para mim, porque realmente o matias está cada dia mais grudadinho na mamãe aqui. eu sempre tento acolher, compreender as fases dele, e claro aproveitar ao máximo porque eu sei que um dia eu vou sentir MUITA saudade dessa época e até arrependimento ou culpa por todas as vezes que reclamei do grudinho excessivo do meu filhote... somos humanos e todas essas sensações fazem parte né? enfim, vivendo e aprendendo...
hoje, com quase 18 meses, o vocabulário do matias já é bem mais sofisticado:
“xim” (fala quando ele quer comer algo que estamos oferecendo)
alô = alô (ao pegar o celular de brinquedo dele ou o nosso)
gôôôl = gol! aprendeu na copa do Catar - a primeira do matias e a que eu ainda não superei a gente não ter ganho;
mamá = mamar (eu tinha que começar a diminuir as mamadas do matias, afinal já tá na hora de ele estar comendo de tudo, mas infelizmente o matias ainda é muito seletivo, não aceita tudo que a gente oferece! a gente já percebeu que na minha ausência ele aceita melhor as coisas, mas como eu estou em casa pela parte da tarde e restante do dia, ele sempre prefere mamar. eu estou realmente num impasse quanto a isso, e vou falar com a pediatra dele a respeito... não quero que o desmame seja algo traumático para ele, mas meu objetivo é desmamar ele a partir de dois anos, até lá as mamadas tem que estar sendo reduzidas, senão a gente vai enfrentar problemas...
pé - pega (quando ele que dizer “me dá” pedindo alguma coisa, ele na verdade fala pega hahaha! coisa mais fofa)
vovó = vovó 
têté - ele ganhou uma vaquinha de presente, e dei a ideia para ele de chamá-la de Têtê, mas ele na hora falou Têté, e assim ficou o nome dela :)
bola= bola. outro aprendizado da copa. detalhe, o matias torceu muito, viu? quando ele via a gente gritando olhando para televisão, ele tentava imitar a gente e era a coisa mais linda haha
papai = papai (ele demorou a falar para tristeza do cleverton mas agora já fala direitinho. é a coisa mais fofa quando qualquer moto passa na rua e ele olha para mim falando: “papai?” hahaha ele sempre pensa que é o papai que chegou em casa :)
alála = arara (toda vez que passamos na frente do DB - famoso supermercado aqui de Manaus -  ele fala  “alála, alála, alála”, e também BB que que dizer DB, daí eu morro de tanto amor por essa coisinha linda!)
bô = acabou
abre = abre (sempre que estamos perante uma porta)
deche - desce (sempre que falo pra ele descer, ele repete)
esse - esse, fala quando está mamando e quer o outro seio, ele aponta e fala “esse”
sear - passear.
nenem = nenem, ele mesmo. fala sempre que vê foto dele ou de outro bebê, ou quando vê outra criança por aí. inclusive, preciso registrar o quanto o matias é sociável (já era antes mesmo da escola) com outras crianças... ele ama! e grita muito quando tá brincando de correr ( que é a brincadeira favorita dele ). detalhe que puxou isso da mamãe aqui, porque eu sempre fui conhecida na infância por gritar mais do que correr kkkk
oioioioia= olha! ele repete por várias vezes, é muito engraçado ;)
Tessie = Kessie :) não demorou muito pro matias falar o nome da Kessie, também não demorou muito pra ele entender que não deve mexer com ela, hehehe. após duas mordidas ele aprendeu, tadinho... a kessie não é um cachorro agressivo, mas como todo poodle, ela não gosta de ser importunada, e isso é uma coisa que o matias gostava muito de fazer com ela, por isso acabou não dando muito certo, por duas vezes ela reagiu e acabou machucando ele... mas graças a Deus agora ele já entende e é muito raro ver o matias mexer com a kessie e a convivência deles se tornou ótima!
essas são as palavras que lembro nesse momento, mas tenho a leve sensação que estou esquecendo umas e outras...
feliz semana! ;)
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sendomaedeverdade · 2 years ago
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Pais devem ser presentes na rotina do bebê
Os bebês precisam de muito sono para crescer e se desenvolver adequadamente.
A quantidade de sono que um bebê precisa dependerá de sua idade e necessidades individuais, mas aqui estão algumas diretrizes gerais:
Recém-nascidos (0-3 meses): 14-17 horas de sono em um período de 24 horas, com vários cochilos durante o dia.
Lactentes (4-11 meses): 12-15 horas de sono em um período de 24 horas, com uma a quatro sonecas durante o dia.
Crianças (1-2 anos): 11-14 horas de sono em um período de 24 horas, com um a dois cochilos durante o dia.
Também é importante criar uma rotina de sono consistente e um ambiente propício ao sono para que seu bebê promova bons hábitos de sono.
Lembre-se de que cada bebê é diferente e pode ter padrões de sono diferentes, por isso é sempre melhor discutir qualquer preocupação com um pediatra.
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É EXTREMAMENTE importante que os pais sejam presentes na rotina do bebê...além de ser ótimo pra relação pai-filho, é um suporte essencial para a mãe.
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O envolvimento dos pais na rotina do bebê é fundamental tanto para a relação pais-filhos quanto para o bem-estar da mãe.
Uma rotina de cuidados consistente e de apoio pode ajudar o bebê a se sentir seguro e protegido, levando a um sono melhor e ao desenvolvimento geral.
Além disso, participar da rotina de cuidados pode proporcionar aos pais um senso de propósito e realização, e também pode ser uma grande fonte de vínculo com o filho.
Para as mães, ter o apoio do companheiro ou de outros familiares pode fazer uma diferença significativa na redução do estresse e na promoção da recuperação física e emocional após o parto.
Esse apoio pode assumir várias formas, desde ajudar nas tarefas domésticas até auxiliar nas mamadas noturnas e outras responsabilidades de cuidados com o bebê.
É importante que os pais encontrem uma rotina que funcione para eles e sua família e façam os ajustes necessários à medida que o bebê cresce e muda.
A comunicação aberta e a compreensão compartilhada das necessidades e responsabilidades de cada um podem ajudar a garantir uma experiência positiva e gratificante para todos os envolvidos.
Apoiar faz a diferença!!!
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aaronhow · 2 years ago
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ainda me lembro de encontrar com AARON HOWARD nos corredores de acadia high! ele era tão parecido com ELIAS KACAVAS, mas, atualmente, aos 30 anos, me lembra muito mais GEORGE MACKAY. também fiquei sabendo que atualmente é MÉDICO PEDIATRA e que ainda é CARISMATICO e HIPERATIVO. uma pena acabar encontrando ele assim… não é possível que esteja envolvido com a morte de idris niven, certo?
                                                   “ treinos na madrugada. um livro rabiscado. noites acordado. cheiro de café e cigarro. relógios parados. notas em post-its. uma guitarra antiga. tatuagens no peito. gosto de tequila. chuvas a meia noite.f ”
                                   se a inconstância possuísse um nome, poderia essa ser chamada de aaron. este que, quando criança, mesmo se em um dia estivesse sendo a estrela do futebol americano, no outro poderia estar como o líder do ativismo contra desmatamento ambiental. talvez, o motivo da personalidade pudesse ser de seus pais - estes os quais nunca tiveram o mínimo desejo de demonstrar a importância de aaron para si. mas talvez, a culpa fosse sua e da própria necessidade de se sentir preenchido por algo que ele não conhecia.
                                  seja quem assumisse a responsabilidade, não era o bastante para poupa-lo do crescimento difícil, das dificuldades de ser um adulto em crise com sua própria história. afinal quem sempre tudo quis, nada teve. a inconstância não o dava dinheiro, não colocava comida na sua própria mesa. é óbvio, os pais fingiam que não viam se quebrando por dentro enquanto lutava para terminar uma faculdade, ou a forma que os sorrisos falsos eram dados para aqueles que perguntavam se era feliz. tudo que fazia era tampar um buraco, ou melhor, esconde-lo.
                                  ao se formar, ser médico pediatra não parecia ser a sua primeira escolha. mas cuidar das pequenas vidas parecia disfarçar o desejo de ser alguém novo a cada momento. pelo menos ele poderia fazer coisas novas, pelo menos poderia ser alguém diferente a cada novo paciente. mas e a felicidade que buscava? e o vazio em seu peito? disseram que ele deveria crescer, mas por que se sentia como se faltasse algo? alimentado pelos ânseios, o garoto excentrico, incomum, virou um adulto como todos os outros - censurado por um "talvez" que nunca teve certeza do que poderia ser.
curiosidades:
aaron teve um filho durante o tempo que esteve estudando, sendo este, henry, um menino de 5 anos. o problema é apenas que ele não faz ideia de que é pai da criança por ter ficado longe da cidade e perdido o contato com a mãe, saskia.
possuí um labrador chamado midnight — nome dado por ser a hora que corre pelas ruas com seu fiel companheiro.
durante os anos, sua amizade com idris ia e voltava. a verdade é que, depois que se mudou, nunca fez tanta questão de manter a conexão viva. não era por ódio ou brigas, simplesmente não tinham coisas em comum para compartilharem.
escolher a pediatria não foi algo planejado. ele apenas sentiu que era o certo, sentiu que poderia ser o que o faria feliz. bônus: ocasionalmente aparece por ai com um cheiro forte de perfume de bebê devido a longas horas convividas com eles.
não fala com seus pais a cerca de 2 anos. os mesmos nunca fizeram muita questão sobre o bem estar de aaron, por isso ele não busca procura-los — afinal o contato tem que ser de ambas partes, correto?
aaron tem uma dificuldade muito grande em se concentrar por longos momentos e, uma tática que usa, é rabiscar absolutamente tudo que pode. seu consultório é repleto de post-its com anotações importante acerca de pacientes, casa e tudo que tiver relevância. além disso, todo livro que lê é coberto de anotações.
é fumante desde os 17 anos, entretanto controla o vicio o maximo possível para não prejudicar seus pacientes, o que levou a trocar a nicotina pela cafeína — que é o que geralmente o deixa acordado durante toda noite.
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bts-scenarios-br · 4 years ago
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Scenario - Ele namorando uma médica.
SEOKJIN
Namorado 100% orgulhoso.
Ele ama quando alguém o pergunta “A S/N é médica, né?” Só para poder te exibir para a pessoa, pois se tem alguma coisa que esse homem ama é deixar muito claro para o mundo o quanto ele te aprecia.
“Sim, ela é, e sempre foi a primeira durante a faculdade e residência, mesmo sendo sempre uma das mais novas!” Diria com uma expressão orgulhosa. “Ela é realmente muito incrível.”
Às vezes ele se preocupa com você trabalhar demais, mas prefere nunca dizer nada sobre isso pois sabe que faz o que precisa para os seus pacientes, mesmo que perca tempo de descanso, e nada faz você desistir disso.
Gosta de cozinhar lanches para você levar para os plantões, e se não tiver tempo de prepará-los ele mesmo, vai comprar suas coisas favoritas e embalar com um bilhetinho para poder levar, dizendo coisas curtas mas que te fazem continuar o dia com um quentinho no coração, como “Te amo, jagi. Fighting!”
Ele também admira muito sua dedicação, sempre percebendo o quanto se preocupa com os pacientes, muitas vezes levando os problemas deles para casa para achar uma solução.
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YOONGI
Por mais que não fale muitas vezes, ele te admira muito.
No começo ele estranhou namorar alguém que trabalha mais do que ele, mas com o tempo aprendeu a lidar com isso, por mais que às vezes se preocupe, vendo na pele como se sentem com ele sempre que o dizem que ele está trabalhando demais.
Sempre que ele vê você virando a noite estudando alguma coisa, fica de pé com você, dando a desculpa de que precisa trabalhar, me é apenas para não te deixar sozinha.
Ele está sempre te questionando sobre as coisas que trabalha, quando vê alguma coisa na internet ou quando você comenta sobre algum procedimento que fez que ele não sabe muito, pois quer sempre tentar entender um pouco mais das coisas com que lida diariamente.
“Mas para fazer o transplante para um bebê o fígado não tem que ser muito pequeno?” Te perguntou quando disse que tinha operado um recém-nascido naquele dia. “Ahh, vocês cortam um pedaço… faz sentido.”
Quando ele vê você chegar em casa exausta depois de passar horas fazendo uma cirurgia que não foi tão bem quanto gostaria, ele é profissional em conseguir fazer você relaxar e esquecer os problemas do trabalho, seja apenas preparando um filme para assistirem ou algo um pouco mais íntimo entre os dois para aliviar o estresse.
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HOSEOK
Ah, esse homem te enxerga como um anjo caído do céu, sendo literalmente apaixonado pelo fato de você trabalhar salvando vidas.
E ele nunca se cansa de dizer isso! Seja te elogiando quando estão de preguiça na cama antes de dormirem ou para outras pessoas, ele ama exaltar o quão boa (e capaz!) você é.
“Minha namorada é realmente incrível… esses dias ela saiu de casa no meio da noite porque tiveram uma emergência no hospital e só ela ia conseguir resolver!” Diria, impressionado. “Ela saiu de pijama e tudo, nem se importou com isso.”
Apesar de sempre te dar todo o apoio do mundo, ele também se preocupa quando vê que está forçando seus limites, dormindo menos do que duas horas por noite ou pulando refeições para conseguir fazer tudo o que precisa.
Quando ele sente que você precisa de uma pausa em tudo, ele não se importa em se esforçar para preparar um banho de banheira quente antes de você chegar, deixando tudo pronto para que possa apenas chegar em casa, relaxar, e ir para a cama.
Ama ouvir suas histórias, especialmente aquelas que têm um final feliz! Pacientes que acharam um órgão saudável? Algum tumor que foi tranquilamente resolvido? Ou mesmo alguma criança que quebrou o braço em um acidente de carro mas no final ficou feliz por ganhar um pirulito, tudo isso fazia o coração dele ficar quentinho e orgulhoso.
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NAMJOON
O Namjoon também te admirava mais do que tudo, apreciando cada pequena coisinha que é capaz de fazer para ajudar outra pessoa.
Assim como o Yoon, ele também levaria um tempo para se acostumar a namorar alguém que trabalhe tanto ou até mais do que ele, mas com o tempo passaria até a tentar passar mais tempo em casa para aproveitar os seus dias de folga.
Ele é sempre um ótimo ouvinte para quando você precisa desabafar, sem se importar se você estava falando sobre coisas boas ou ruins, engraçadas ou nojentas, ele só queria garantir que estava botando para fora todo o peso que carrega nas costas.
Ele também acha impressionante a capacidade que você tem de conseguir estudar durante horas sem perder o foco, lendo textos de páginas e páginas, muitas vezes que nem eram na sua língua materna, mas sempre com motivação e dedicação.
Ele gostava de te levar para o estúdio nessas situações, inclusive. Vocês dois rendiam mais em silêncio, mas ainda assim se mantinham motivados com a presença um do outro, então nada melhor do que passarem a tarde trancados em silêncio, você estudando sobre um novo procedimento e ele escrevendo letras de música.
“A gente já tá aqui faz quase cinco horas.” Diria, olhando o relógio. “Acho melhor eu ir buscar alguma coisa pra gente comer, vai querer o que?”
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JIMIN
O Jimin, na verdade, te conheceu no hospital, e nunca se esqueceu do quão cuidadosa e carinhosa você foi, não só com ele, mas com outros pacientes que também tratou naquele dia.
Sério, ele acha a coisa mais linda desse mundo o quanto você se preocupa com os outros, vendo claramente sua vocação para aquilo, além da sua paixão e talentos, tudo junto para que você seja uma médica excepcional.
Ele acha engraçado como muitas vezes você chega em casa com tanta coisa na cabeça, mas tanta coisa, que nem sabe por onde começar a falar, e desembesta a colocar para fora tudo o que tinha acontecido, muitas vezes misturando histórias, ou deixando algumas sem final e dando início a outras diferentes.
“Calma, vai com calma, jagiya.” Diria, rindo. “Você literalmente me contou seis casos diferentes de uma vez só e não explicou direito nenhum deles.”
É sempre muito compreensivo quando algo de ruim acontece, como você perder um paciente, e parece sempre saber a coisa certa a dizer (ou a não dizer), sendo um porto seguro onde você sabe que pode desabar sem preocupações.
Mas ele também está lá para ouvir as coisas boas! E é apaixonado pela carinha que você faz quando está contando para ele de um paciente que finalmente recebeu alta depois de meses em tratamento, ficando orgulhoso de você ter sido responsável por aquilo.
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TAEHYUNG
Namorado 100% orgulhoso Pt.2
Sério, pensa em alguém que está 24 horas por dia te dizendo o quão incrível você é e o quanto te respeita e admira por aquilo que faz? Esse é Taehyung.
Como se ele não se orgulhasse o suficiente por você ser médica, ainda é pediatra, isso com certeza é o golpe final para ele ser totalmente derretido por você, sendo completamente boiola pelo fato de você cuidar com tanto carinho e dedicação de crianças que precisam.
“Você sabe que eu te acho incrível, não é?” Diria, um dia de noite, antes de dormirem, depois de você o contar sobre o que tinha feito no trabalho. “Tipo, muito incrível mesmo.”
Ele às vezes se sente um pouco incomodado com você trabalhar tanto, já que muitas vezes acabam passando dias sem se ver, mas tenta não reclamar sobre isso já que sabe o quão importante é o seu trabalho, e não gosta de parecer controlador.
Mas isso não o impede de fazer visitas surpresas para você quando sabe que está sem muita coisa pra fazer, indo até o hospital para te levar um jantar feito pela mãe dele, ou um pedaço da sobremesa que tinha feito.
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JUNGKOOK
O Jungkook fica impressionado com você 24/7
Absolutamente tudo o que você conta ter feito, ou ele vê você fazendo, o deixa quase de queixo caído por achar tudo muito incrível (ele praticamente te considera uma super-heroína).
Ele também sempre se assusta quando te vê estudando, ficando indignado com o tanto de coisa que precisa ler e entender, sem ajuda alguma, apenas com a sua capacidade.
Às vezes ele fica preocupado quando você trabalha muito, mas sabe que não pode mudar isso no momento, então aproveita quando você fica longe por muito tempo para adiantar as próprias coisas e trabalhos, para garantir que poderá passar um tempo com você quando tiver uma folga.
“Você vai fazer plantão essa semana?” Perguntaria, durante o café da manhã, ainda sonolento e vendo você já pronta para ir trabalhar. “Se for dormir no hospital me avisa, assim eu fico no dormitório e posso ficar até mais tarde na empresa.”
Ele também gosta muito de falar sobre você para as outras pessoas, apesar de não fazer muito por vontade própria, mas se alguém quer deixar esse homem empolgado é só perguntar sobre você que ele vai automaticamente passar minutos falando das coisas incríveis que você já fez com as próprias mãos.
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Oioiii, como estão?? Vocês estão bem?
Bom, eu espero que tenham gostado, e me desculpe por qualquer erro!
Até mais, e fiquem bem!
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imagines-1directioner · 4 years ago
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First Time Parents- w/ Louis Tomlinson
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- Lou, ela ainda está quentinha. - disse preocupada com minha filha de seis meses, que estava em meu colo enquanto andava para lá e para cá em seu quartinho amarelo.
- Vou buscar o termômetro na cozinha. - meu marido correu em direção ao cômodo e eu deitei Olivia no trocador delicadamente, acariciando sua bochecha de leve.
- Aí, filha. O que é que você tem, meu anjinho?
- Aqui, S/A. Vamos medir a temperatura dela mais uma vez. - Louis levantou a camisetinha de manga longa da bebê e colocou o aparelho embaixo do seu braço.
- O que você acha que ela tem, amor? - perguntei apreensiva a Louis e ele, como resposta, abraçou-me de lado.
- Ser pais de primeira viagem é não ter certeza de absolutamente nada. - após sua resposta, deitei minha cabeça em seu ombro e suspirei fundo, preocupada com a nossa bonequinha.
Depois de um ou dois minutos, tirei o termômetro debaixo do bracinho dela e respirei aliviada quando vi o temperatura.
- Trinta e seis e meio. - falei, dando um sorriso fraco e notei que Louis retirou toda a tensão de seu corpo depois que finalizei minha fala.
- Graças a Deus. - seu suspiro de alívio foi profundo e ele logo pegou nossa menininha no colo, abraçando-a com força mas sendo delicado em seus movimentos. - Por favor, princesa, não assusta mais o papai. Já estava querendo te levar correndo para o hospital.
- E você acha que não devemos?
- Será, amor? A febre baixou. E ela não está mais espirrando.
- Ai, eu não sei! Algo me diz que ela está sentindo dor. - por mais que meus sentimentos maternos ainda fossem recentes, sentia que Olivia estava muito quietinha e sem ânimo, o que para nós foi uma surpresa, já que ela vivia rindo e brincando conosco, seja na sala, na cama ou em seu próprio quarto.
- Nós já demos o remédio para ela. Caso a febre volte ou outro sintoma aparecer, nós iremos imediatamente para o hospital, tudo bem? - assenti e aproximei-me dela, que estava com a cabecinha deitada no ombro de Louis, com os olhinhos fechados e a mãozinha na bochecha. Sorri ao vê-la naquela posição e coloquei meus dedos mais uma vez em sua testa, conferindo se a quentura havia mesmo ido embora. - Está quente? - Louis perguntou preocupado.
- Não. - respondi calma e ele sorriu. - Acho que ela dormiu.
- Vamos deixar ela com a gente essa noite? Assim ficamos atentos caso aconteça alguma coisa. - concordei com sua sugestão e assim levamos Olivia até nosso quarto.
Meu marido depositou ela com cuidado na cama e como se a pequena soubesse que não estav mais no colo do pai, se mexeu assim que as costas encontraram o colchão.
- Parece que alguém gosta do seu chamego. - comentei rindo fraco e ele encarou-me dando um sorriso leve. - Além de mim, é claro. - Louis puxou minha cintura quando chegou mais perto e juntou nossos corpos lentamente.
- Você gosta? - sua pergunta saiu com um sorriso bobo e eu apenas concordei, iniciando um beijo devagar, o qual acalmou todo o meu ser.
- Fica acordado comigo? Não vou conseguir dormir sabendo que ela pode piorar a qualquer instante.
- Claro, amor. Não vou te deixar sozinha nessa. Até porque estou nervoso assim como você.
- Ela vai ficar bem, não é? - perguntei olhando para nossa garotinha, deitada na cama, dormindo sem preocupações.
- Vai meu, amor. Essa febre veio apenas para nos assustar. - senti suas mãos abraçarem-me por trás e seu queixo encaixar-se em meu ombro direito. - Olha só para ela, Olivia está numa boa. Não se preocupe, está bem? - o moreno beijou minha bochecha antes de virar meu rosto para lhe dar um selinho demorado.
- Obrigada por me passar tanta segurança, babe.. Você não tem noção do quanto suas palavras me tranquilizam. - observei um sorriso fofo surgir em seus lábios e logo me deu um abraço forte, acariciando minhas costas de maneira gostosa.
- Isso só acontece porque eu te amo muito. E te tranquilizarei para todo sempre, pois meu amor por você vai além dessa vida. - o abraço foi tão confortável e acolhedor ao ponto de esquecer por alguns segundos daquela agonia mínima e soltar uma risada, a qual Louis estranhou ao se afastar de mim. - Você riu da minha declaração, garota?
- Não! - respondi ainda gargalhando baixo para não acordar a pequena. - Estava apenas lembrando de uma situação que passamos quando a Olivia nasceu.
- Qual?
- Quando você sem querer bateu a cabeça dela no batente da porta. - a feição do moreno mudou em segundos quando contei a lembrança de meses atrás, levado a mão direita até a boca para segurar o riso.
- Por que a gente tá rindo disso? Foi assustador!
*Flashback on*
Sentada no sofá, eu finalmente pude relaxar por mereos minutos depois de passar horas com Olivia. Por mais que amasse vê-la em qualquer posição que fosse e estava completamente apaixonada por aquele pedacinho de ser humano que tinha somente um mês e quinze dias de vida, ainda sim a rotina de mãe era extremamente cansativa. Dar de mamar é doloroso; dormir é um privilégio e estar disposta é quase impossível.
No entanto, Louis, após chegar do mercado, insistiu para que eu fosse descansar enquanto ele cuidava da pequenina, que estava se divertindo com suas mãos no berço antes do pai pegá-la. Eu até gostaria de passar um tempinho com eles, mas meus olhos não paravam abertos e eu necessitava de uma recarga de energia urgente.
Ao encostar meu pescoço no estofado, meu corpo agradeceu mentalmente por ter sedido depois de muito tempo ligada no 220W. Um suspiro, acompanhado de um gemido de alívio saiu de minha boca e assim fechei as pálpebras, permanecendo naquele posição por apenas cinco minutos.. ou menos.
- S/N!! Corre aqui! Rápido! - o grito de Louis foi alto o bastante para assustar-me e meus olhos abrirem sem nem pensar duas vezes. Contudo, só corri para o quarto quando escutei um choro estridente. Pronto, não temos mais um filha.
- O que que foi? - perguntei assustada ao chegar já no corredor e encontrá-los chorando. Bom, quase chorando.
- Eu.. eu fui levá-la para sala, e ela estava deitadinha no meu colo, assim. - demonstrou a cena ao tentar colocar a bebê na posição em que estava, mas com toda aquela choradeira e incômodo aparentemente foi bem difícil.
- Tá, e daí? - eu estava eufórica, mas de um jeito ruim. Bem ruim.
- E então sem querer, sem querer mesmo, amor, eu juro!
- Fala logo, Louis!
- Eu bati a cabecinha dela no batente da porta..
- O quê? - meu coração bateu mais rápido assim que meu marido confessou o que aconteceu. O choro de Olivia não era de fralda suja, nem de fome ou muito menos manha. O choro era de dor. E foi aí que desesperei. - Me dá ela aqui!
- Foi sem querer, S/A.. - Louis tinha os olhos marrejados, assustados e culposos de certa forma, mas eu sabia que aquilo não foi intencional.
- Eu sei, eu sei. - respirei fundo após a fala assim que peguei nossa filha no colo. - A gente vai dar um jeito, não se preocupa.
- Isso já aconteceu antes com você?
- Não né! - respondi de forma óbvia e a expressão dele volta ao pavor.
- E o que a gente faz?
- Eu não sei. - eu realmente estava surtando, quase juntando-me a Olivia nas lágrimas.
- Vamos para o hospital. - falou decidido e logo correu até a bolsa creme com detalhes em vermelho da maternidade, com o nome da menininha que estava em prantos em meu colo e não parava em nenhum instante, mesmo balançando-a.
- Hospital? Eles vão rir da gente!
- Você tem uma ideia melhor? - a pergunta soou retórica até demais, além da feição irônica do moreno que me irritou levemente. Entretando, aquela não era uma boa hora para discutir. Por isso decidi ficar em silêncio e olhar para a criança em meus braços, desesperada, quase o mesmo tanto que eu. E ali vi que de fato não tinha nada que nós, pobres mortais no quisito criar um filho, poderíamos fazer. Meu silêncio funcionou como resposta, por mais que ele não quisesse. - Foi o que eu pensei.
- Pega a minha bolsa no quarto que eu pego a chave do carro.
- Ok. - em tempo recorde pegamos tudo o que era necessário e fomos rápido ao hospital em que Olivia nasceu, o qual a pediatra dela trabalhava, entrando como emergência pelo choro, não por ter alguma lesão visível.
- Oi, mamãe e papai! - disse Sunny, a médica responsável pela nossa garotinha. - É a nossa primeira emergência?
- Sim.. - respondemos sem graça, já com Olivia quieta, mas gemendo de vez em quando.
- Então digam, o que houve? - eu e Louis nos olhamos e a médica riu. - Deixa eu adivinhar, ela bateu a cabeça?
- Como você sabe? - perguntou Lou.
- Pela cara de vocês deu para perceber. - respondeu com um riso fraco ao levantar da cadeira a sua mesa e caminhar até a maca para examinar nossa menina. - E isso é super comum com os recém pais. - ao escutar aquela frase, nós respiramos pela primeira vez desde o incidente, como se um peso saísse de nossas costas. Um suspiro de alívio. - Podem ficar tranquilos.
- Ai, doutora, que bom ouvir isso. - falei rindo.
- Vamos ver se a situação causou algum machucado em você, princesa. - Olivia, ao ser deixada na maca por mim, olhou para a médica, quietinha, como se aquele choro de minutos atrás nunca tivesse acontecido. - Qual lado foi batido?
- O direito. - meu esposo respondeu, ainda um pouco apreensivo.
- Bom, aqui só tem um galinho pequeno. Sem laceração, fissura ou algo anormal.
- Mas ela chorou bastante. Não pode ser algo que possa ser visto apenas com raio-x?
- Olha, acho que não tem necessidade. - comentou. - Ela por acaso vomitou ou desmaiou?
- Não. - respondi.
- Então eu acho que não precisa gastar mais tempo aqui. O choro foi apenas de susto. - Sunny pegou Olivia no colo e deu ao pai. - Vão para casa, deem uma atenção especial para elas e façam uma compreensa com paninho gelado no galo, que vai ficar tudo bem de novo.
- Obrigada pela atenção, doutora.
- Imagina. Precisando de mim, sabem onde me encontrar. - sorrindo, nos despidimos dela e voltamos para casa, rindo o caminho todo pela vergonha que passamos.
*Feedback off*
- Mas temos que admitir que a volta para casa foi muito engraçada, quando percebemos que não teve nada grave naquilo.
- Porra, mas a gente não sabia como agir. - Tomlinson disse de modo divertido. - A única coisa que eu pensei foi ir aonde existem pessoas capacitadas.
- Tudo bem, eu te dou um desconto.
- Mas foi uma lição muito bem dada, porque eu nunca mais fui descuidado ou atrapalhado com ela no colo.
- Há controvérsias. - brinquei, prendendo o riso.
- Você gosta de me provocar, né?
- Adoro! - dessa vez a risada saiu e eu o puxei para um beijo e logo um abraço. - Mas você sabe que te acho um excelente pai.
- Mesmo?
- Claro. Só você para fazer ela gargalhar com as bobeiras que faz. Eu nunca consegui isso.
- Ponto para mim.
- Bobinho. - empurrei de leve seu peito para trás, rindo fraco, assim como ele.
- Você também merece um pontinho.
- Um? - questionei indignada.
- Tá bom, dois então.
- Você é ridículo. - mais uma vez as risadas fizeram parte do cenário em que estávamos, mas agora um pouco mais alta que o normal, fazendo Olivia remexer-se na cama e então levarmos a mão à boca em um tentativa de silenciar a nossa bagunça.
- Eu admiro o fato de, mesmo exausta, dolorida e com muito sono grande parte do dia, você coloca um sorriso no rosto, alegra a minha vida e fica ainda mais linda. - ele cochichou no meu ouvido, abraçando-me por trás. - E isso só me deixa mais apaixonado pela esposa e mãe maravilhosa que você está se tornando. - o sorriso em meus lábios veio em poucos segundos e eu agradeci mentalmente por ter tido a sorte te compartilhar a vida ao lado da pessoa que foi feita, definitivamente, para mim.
- Eu te amo demais, Louis.. - com o pescoço virado para ter uma visão melhor daquele rosto lindo, sussurrei a frase amorosa e um selinho veio como resposta para comprovar e selar a união, afeto e carinho que construíamos ao longo dos anos.
- Eu também, S/N.. Amo muito mesmo.
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xoxo
Ju
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suplementosnaturais35 · 6 months ago
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