#sinais de alerta
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somosprojetoamigos · 7 months ago
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Câncer de ovário: especialista esclarece mitos e verdades sobre a doença
Embora não esteja na lista dos mais incidentes, o câncer de ovário é uma neoplasia de difícil diagnóstico e isso faz com que boa parte dos casos sejam diagnosticados já em fase avançada. A data de 8 de maio foi escolhida como o Dia Mundial de Conscientização sobre o Câncer de Ovário, instituído com objetivo de alertar e disseminar informações importantes sobre esse tumor ginecológico…
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guiasmaternos · 1 year ago
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Maneiras de Acalmar um Bebê Choroso
Descubra como decifrar os sinais por trás do choro do seu bebê, técnicas eficazes para acalmar um bebê choroso e quando procurar ajuda médica.
Existem momentos em que parece que nada que você faz consegue acalmar seu bebê choroso. Afinal, cada bebê é único e o que funciona para um pode não funcionar para outro. No entanto, existem algumas técnicas universais que tendem a ser eficazes na maioria das situações. 1. O Poder do Toque: O contato pele a pele é uma maneira eficaz de acalmar um bebê inquieto. Isto não só proporciona conforto ao…
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blogpopular · 3 days ago
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Sangramento no Início da Gravidez: O Que Você Precisa Saber
O sangramento no início da gravidez é uma preocupação comum entre gestantes. Embora em muitos casos não seja um sinal de algo grave, é fundamental entender suas causas, como identificá-lo e quando procurar ajuda médica. Este artigo explora os principais aspectos relacionados ao sangramento durante as primeiras semanas da gestação. Causas Comuns do Sangramento no Início da Gravidez O sangramento…
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vejaso · 2 years ago
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Identificando o Momento Ideal Para Realizar a Manutenção do Carro
A manutenção do carro é uma tarefa importante para garantir a segurança do veículo e prolongar sua vida útil. Porém, muitas pessoas não sabem como identificar a hora certa para realizar a manutenção do carro e acabam deixando passar sinais de alerta que podem gerar problemas maiores no futuro. Neste artigo, vamos apresentar algumas dicas para ajudá-lo a identificar a hora certa para fazer a…
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distanciastes · 2 years ago
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Eu desejo que você encontre alguém que te olhe como se você fosse a sua pessoa preferida desse mundo inteiro. Alguém que te olhe nos olhos e seja capaz de enxergar sua alma. Alguém que te abrace e seja capaz de fazer você sentir que lar nem sempre é uma estrutura. Alguém que ao te ouvir rir, caia na gargalhada também. Alguém que espere ansiosamente por uma notificação sua e se fruste quando você sumir do nada. Alguém que seja capaz de andar a cidade inteira para ir até você se souber que você não está bem. Alguém que saiba seus gostos, seus desgostos. Alguém que abrace suas inseguranças e te ajude a vê-las com outros olhos. Alguém que veja o que você julga ser defeito, e te faça enxergar que apesar deles, você segue sendo tão linda quanto se não os tivesse. Alguém que seja capaz de lembrar das suas medicações, restrições, e sinais de alerta. Alguém que lembre de detalhes que são tão importantes para ti. Alguém que você possa encostar a cabeça no ombro e descansar sem pensar no que pode acontecer. Alguém que entenda como funciona sua cabeça. Alguém que leia seus livros preferidos para você ter uma companhia para reclamar por quê a adaptação do cinema é meio bosta. Alguém que evite as coisas que te machucam e saiba conversar para resolver as situações. Alguém que não se importe em parecer um palhaço para te fazer rir. Alguém que ame tanto grude quanto você. Alguém que tope suas loucuras. Alguém que segure seu mundo e te dê o chão quando você desabar. Alguém que não te deixe se isolar ou ir embora porque sua presença é o que ele mais quer. Alguém que te olhe com calma, amor e paixão. Eu desejo que você encontre alguém que seja capaz de mover céus e terras por você, da mesma forma que você seria capaz de fazer por ele. Mas acima de tudo, eu desejo que quando o encontrar, ele te encontre também.
Cordélia.
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sunshyni · 3 months ago
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DIE 4U | Park Jisung
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resumo: Jisung é uma má influência, mas você não consegue evitar amá-lo.
w.c: 0.6k
notinha da Sun: eu detesto minha vida KKKKK Então escrever tá sendo minha melhor fuga (desculpa a todas as minhas escritoras favs que escreveram pérolas e eu ainda não li. Não me odeiem 😭).
O Jisung combina muito com Chase Atlantic, então escrevi essa com “Die For Me” no fone. Espero que vocês curtam!! 🖤
boa leitura, docinhos!! 💾
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Você estava descendo os degraus do auditório da faculdade quando Jisung te impediu de sair, segurando seu pulso antes que fosse tarde demais. Ele afastou o notebook para o lado, levantou-se da cadeira e te colocou sentada na superfície fria da mesa. Vocês se encararam por um momento. O professor e os alunos já haviam deixado a sala há um bom tempo, então eram apenas vocês dois ali, até que o pessoal da limpeza chegasse, o que demoraria cerca de meia hora.
Você e Jisung estudavam engenharia da computação na mesma turma. Eram os melhores alunos e também os representantes da classe. Mas havia uma diferença marcante entre vocês: você era organizada, com o cabelo sempre alinhado e as roupas impecavelmente passadas, incluindo uma coleção de saias curtas que deixava o Park louco. Já Jisung usava roupas sem cores, fazia os trabalhos de última hora, mas sempre tirava notas máximas. Ele faltava mais às aulas do que você conseguia contar, e todos esses comportamentos eram sinais de alerta para você. No entanto, não podiam negar a atração que surgia entre vocês toda vez que interagiam, e foi por isso que se beijaram pela primeira vez em um dos laboratórios, cercados de hardwares como testemunhas silenciosas.
Desde então, os mundos de vocês se misturaram. Jisung passou a frequentar o seu grupo de amigas, e você se aproximou dos amigos dele. Vocês conversavam entre si, mas Jisung sempre encontrava uma forma de te tocar, mesmo que de leve. E você se distraía toda vez que ele puxava suas pernas cobertas por meias finas sobre as coxas dele, enquanto conversava animadamente sobre a última partida de LOL com Haechan.
Você sempre foi muito feminina, apesar de sua aptidão para a tecnologia (um campo predominantemente masculino até certo tempo atrás). Assim, ao entrar de vez no mundo dos garotos após a maioridade, foi uma experiência nova para você. Eles eram bobos, mas, quando queriam, sabiam ser responsáveis e atraentes, pelo menos foi essa a impressão que você formou ao sair com Jisung.
— Fiquei sabendo que seu pai disse que eu sou uma má influência — ele comentou, e era verdade. Seu pai havia pedido para você se afastar de Jisung, e você até tentou. Mas o desejo de tê-lo era tão forte, tão magnético, que parecia impossível. Mesmo tentando evitá-lo ao sair mais cedo da faculdade, ignorar suas mensagens e inventar desculpas no dia seguinte, como “não vi o celular”, Jisung sabia que tudo isso era uma farsa, mas permitia que você fingisse.
— Mas você realmente é — você respondeu, e ele sorriu, desviando o olhar por um segundo antes de voltar a te encarar. Era um olhar só seu, carinhoso e gentil. Geralmente, ele era brincalhão ou quieto, mas com você, seus olhos transbordavam afeto. Você não resistiu e acariciou suavemente o rosto dele. Jisung então tocou sua cintura, afastou suas pernas e te envolveu num abraço, trazendo seu corpo para mais perto.
— Posso ser o bom moço que ele quiser. Vestir uma camisa polo, sei lá. Qualquer coisa. Só não me ignora, isso dói demais — ele disse, beijando a palma da sua mão com delicadeza, enquanto sua mão grande cobria sua coxa, mas sem pressioná-la. Ele te beijou com suavidade, explorando tudo o que você tinha para oferecer. Quando os lábios dele se afastaram, você se sentiu meio perdida, como se algo essencial estivesse faltando.
— Eu faria qualquer coisa pra te ver de camisa polo — você disse com um sorriso, e Jisung segurou seu rosto com as mãos, apertando suas bochechas até que você fizesse um biquinho. Ele riu e deixou um beijinho suave em seus lábios.
— Tudo é? — ele sussurrou com um sorriso travesso, inclinando-se mais perto, o suficiente para te fazer se inclinar junto, embora te olhasse de um jeito doce.
Os cantinhos dos seus lábios se curvaram num sorriso, dessa vez era você quem apertava as bochechas dele.
— Absolutamente tudo.
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@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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wasabi-ribs · 2 months ago
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mais desenhos de ordem paranormal que o twitter levou
PARTE 2 - O SEGREDO NA ILHA
Irmãos Florence
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Cartas de tarô versão Milo/Miguel e Olivier
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Uma animatic que eu nunca terminei (alerta: gore e morte)
música: 'Suíte dos Pescadores', interpretação por Casuarina, composição de Dorival Caymmi
PT. 1 - Desconjuração
PT. 3 - Sinais do Outro Lado
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cherryblogss · 5 months ago
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mo vc escreve angst? se sim, faz algo do enzo bem triste? ((nós garotas que amamos sofrer
olá, anozita! Eu tentei escrever um angst lol
gosto mt também de sofrer👇😛 mas sempre sai como uma autossabotagem pra mim, porque fico tristinha pensando como ninguém me amaria ou escolheria com tantas mulheres mais bonitas e legais. But anyways☝️ em pequenas doses eu aguento.
Aqui um pouco do que eu tentei fazer, meus amores:
Seu relacionamento com Enzo parecia perfeito na sua cabeça. Ele era gentil, lindo, educado e muitos outros adjetivos que seu coração amava, tanto defeitos quanto qualidades. O mais velho te fazia se sentir livre com o jeitinho único dele, porém alertas soavam na sua mente com algumas ações dele.
O primeiro sinal foi quando o uruguaio não te chamou para a premiere do seu novo filme, mas se explicou dizendo que não seria bom te expor aos fãs dele e imprensa com o relacionamento tão recente, claro que você concordou, afinal só estavam saindo há 1 mês e não sabia se estava preparada para isso, mas no fundo da sua mente ficava se perguntando por que ele não te consultou se queria ir pelo menos. Nessa mesma noite, quando ele chegou em casa e viu sua carinha decepcionada te fodeu até você esquecer seu próprio nome e a situação, fazendo mil promessas de amor e falando o primeiro eu te amo da relação.
O segundo sinal era a forma estranha que ele agia ao redor dos amigos dele quando estava contigo, tudo bem que você não era tão ligada ao mundo do teatro, mas sempre sentia que ele não te incluía nas conversas ou que as vezes ele queria que você fosse uma atriz ou algo assim. Você até começou a evitar sair com os amigos dele porque sempre chegava em casa se sentindo melancólica.
Havia muitos outros sinais, mas a gota d'água foi quando ele te apresentou à família dele e mesmo assim se recusava a te chamar de namorada, você pensava que o moreno se sentia muito velho para o título "namorado", então não questionava, entretanto no meio da noite sempre deitava no peito dele pensando se ele iria se aproveitar da ausência de rótulos para fazer algo.
Você esquecia esses problemas quando as coisas estavam bem, ele parecia tão apaixonado por você, sempre te elogiando e abraçando apertado como se fosse a pessoa de maior valor na vida dele. Enzo era romântico e atencioso, mas as vezes sentia que ele desmerecia seus gostos. Ok, que tinha uma diferença de idade e vocês as vezes faziam piadinhas, só que quando você sugeria um filme para assistir ou música ele te olhava com um sorriso debochado.
Agora mesmo você se encontrava arrumando suas coisas para ir embora do apartamento e provavelmente da vida dele, após 10 meses não aguentava mais o tratamento passivo-agressivo e a maneira que ele se esquivava de te assumir como namorada.
"Você está sendo dramática demais" Enzo bufa te observando da porta do quarto. "Para com isso e vamos conver-"
"Conversar 'pra que, Enzo! Sempre acaba com você me prometendo mil coisas e no dia seguinte nem conseguindo segurar a minha mão na frente dos seus amigos idiotas." Diz elevando a voz, finalmente expressando tudo o que reprimiu em todos esses meses.
Enzo revira os olhos e cruza os braços, começando a ficar irritado com o seu comportamente e razões para terminar.
"Você já está exagerando, sabe muito bem que a situação não é essa." Fala chegando mais perto de você e tentando te forçar a encarar ele.
Larga as peças de roupa com tudo na mala, sentindo um nó se formar na sua garganta com as emoções te consumindo. A tristeza, raiva e desgosto te faziam nem conseguir olhar para a o rosto dele, além disso, sabia que não conseguiria resistir se olhasse para aqueles olhos encantadores.
"Pra você eu sempre tô exagerando! Sempre sou o problema! Ou eu sou muito imatura ou eu sou a garota frágil que não aguenta a sua fama, mas sabe o que?! Eu ainda tenho que lidar com essas coisas independente de você me beijar em público ou não, porque ficam me chamando de trouxa e dizendo que você tem vergonha de mim." Grita as palavras apontando o dedo para o uruguaio que te olhava assustado, nunca tinha te ouvido gritar ou sequer ficar com tanta raiva assim. O fato de ser direcionada a ele, fazia o estômago dele se revirar ao sentir desprezo por si mesmo. Você para o que fazia para secar as lágrimas que escorriam pelo seu rosto.
Enzo se aproxima mais e coloca as mãos nos seus ombros tentando te puxar para um abraço, mas na hora que ele te toca você se afasta brucamente empurrando as mãos do moreno.
"Não! Sai de perto de mim." Fala ao voltar a colocar seus pertences de qualquer jeito na mala."Eu cansei de ser uma idiota por você."
"Amor, por favor, se acalma pra nós conversarmos melhor." Lágrimas surgem nos olhos dele, Enzo estava tentando achar um modo para contornar a situação, sentindo que dessa vez você realmente iria embora.
"E se você nunca decidir o que quer comigo, Enzo?" Sua voz sai mais firme, finalmente encarando aqueles olhões castanhos e rosto atraente. "Vou passar o resto da minha vida sendo sua amiga e com medo de te pedir o mínimo?" Sua voz sai baixinha e falha ao perguntar, as lágrimas já escorriam livremente pelo seu rosto e nem se importava de limpar.
"Mas não é isso! Se nós dois sabemos o que somos, porque mudar e rotular algo que está bom." Fala ao gesticular desesperadamente com as mãos, já que você não deixaria ele te tocar, tentaria de tudo para te transmitir a agonia dele em te ver ir embora.
"Nós dois sabemos que não está bom." Diz rindo sarcástica com a visão dele.
"Mas eu te amo." Fala com um tom baixinho e sofrido, a expressão triste tomando conta da face dele.
"As vezes parece que não, Enzo. Sinto que você só me mantém ao seu lado, porque é conveniente." Responde fechando a mala e sentindo seu coração doer. Sua mente já estava decidida, era melhor ir embora agora, então vira seu corpo para não cair na tentação de ir consolar ele ou dizer que o amava também.
Esperou que ele te seguisse, que dissesse para você parar e que a partir de agora iria te tratar como merecia. Mas nada disso aconteceu, ele só ficou parado olhando sua figura desaparecer no horizonte. Ambos se sentindo impotentes e tristes com o rumo do relacionamento.
Três meses depois, seu celular apitava com várias notificações da sua amiga mais próxima, como você tinha bloqueado tudo relacionado ao Enzo, ela que te mandava as "atualizações". Seu coração parou quando viu o print do seu ex-alguma coisa assumindo o namoro com uma atriz e modelo.
alexa play top 10 tristes da olivia rodrigo
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eu-estou-queimando · 6 months ago
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Que mania feia temos de culpar só outro, como se nós não tivéssemos errado também. Destruiu sua vida, mas quem foi que abriu a porta? Depositou confiança? Quem acreditou? Quem não ouviu os sinais de alerta? Quem ignorou os conselhos?
Nós somos errados sim, de amar cegamente, de perdoar o imperdoável, de dar segundas chances a quem comete o mesmo erro.
Não seja vítima, mas aprendiz quando seus relacionamentos que deram errado. Parem de chorar mágoas que vocês represaram, eu tenho feito uma análise, e ninguém errou comigo, sem que eu tivesse permitido.
Amadurecer é contar os dois lados da história, eu errei querendo o que não podia ter no momento, um relacionamento a distancia no qual eu vivia internada? Um relacionamento com um judeu, conhecendo seus princípios, um relacionamento com um homem que ainda morava no quintal dos pais... eu queria bancar a assistente social, a que levanta o homem, a que os faz conhecer um mundo novo, aquela que o chama para um mundo ao qual ele teria acesso, se não fosse por mim. Eu também errei, com eles, comigo. Peço perdão a eles e a mim, errando com boas intenções também é erro.
Hoje eu vejo que fui eu quem abriu portas, braços, coração e também fui eu quem fechou portas, braços e juntou cada pedacinho do meu core partido. Eu reclamo, mas resolvo.
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psivanessamaia · 1 year ago
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Um papo sobre suicídio
Primeiro vamos quebrar um tabu: falar de suicídio NÃO É incentivo ao mesmo. Infelizmente os casos têm crescido constantemente em nossa sociedade. Um dos principais motivos que leva a pessoa a tal ato, é um misto de sentimentos no momento da dor emocional que a pessoa não consegue lidar.
Leia novamente: ELA NÃO CONSEGUE LIDAR
A combinação de desespero e desesperança leva à necessidade de um "alívio rápido" para interromper a dor emocional/afetiva. A dor é profunda, intolerável, insuportável e no momento em que a pessoa sente essa dor, ela só vê a morte como a única saída.
EM UMA CRISE, o estado de construção cognitivo da pessoa não permite opções de ação para enfrentar os problemas e com isso vem a tentativa. Ela não consegue processar informações que poderiam ajudar a lidar com essa dor de outra forma. O desespero é para se livrar da dor e não de fato se livrar da vida.
O diálogo, a compreensão e a rede de apoio são um dos fatores imprescindíveis para ajudar quem tem passado por isso, além do acompanhamento profissional. Diante de um problema, a pessoa passa por diversos estágios antes de chegar ao ato em si. O ato pode ser impulsivo, advindo de um transtorno e por diversos outros motivos.
Pensamentos e falas recorrentes de morte como "nada faz sentido pra mim", "tanto faz eu estar vivo ou não", "a vida não tem mais sentido" etc, são alguns sinais de alerta que precisamos ficar atentos. Então, tenha em mente que qualquer pessoa pode estar suscetível a tais pensamentos pois não controlamos o que vem na nossa mente. Podemos aprender formas de lidar com esses pensamentos para que eles não venham a ganhar força e trazer mais sofrimento.
@psi.vanessamaia 03/19149 - CRP Demais dúvidas só me contactar. WhatsApp (71) 993995272 Atendimento em todo Brasil 🌍
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somosprojetoamigos · 6 months ago
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5 sinais nas unhas pouco conhecidos que podem indicar câncer
As unhas, muitas vezes negligenciada como meros acessórios estéticos, podem fornecer pistas e sinais importantes sobre a saúde geral de uma pessoa. Enquanto a maioria das alterações nas unhas é inofensiva e pode ser atribuída a causas benignas, em alguns casos, mudanças podem ser um sinal de alerta para condições médicas mais sérias, incluindo câncer. Descoloração Alterações na cor das unhas…
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essalis · 5 months ago
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𝐇𝐀𝐑𝐌𝐀𝐓𝐈𝐀 & 𝐓𝐀𝐒𝐊 Ⅲ  . ›
foram os gritos que a acordaram. o coração pulando no peito, podia sentir a adrenalina correndo em suas veias em estado de alerta muito antes de compreender a situação. descalça e descabelada, pulou da cama, todos já estavam correndo de um lado para o outro. não tinha tempo para tentar entender o que estava acontecendo, puxou o colar, o fecho mágico se abrindo com facilidade fazendo o pingente escorregava para o pulso crescendo gradualmente até espada curta atingir seu real tamanho. forjada em ferro estígio, o metal negro e lustroso brlhou com um leve tom azulado sob a luz da lua, como se desperta-se juntamente com a filha de poseidon. ambas estavam em alerta agora.
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podia não ter nenhum poder ofensivo, e também não seria páreo para os filhos da magia ou para qualquer ataque que exigisse habilidades mágicas, mas poderia se defender e defender os que estavam próximos a si até estiverem em segurança, perto de um lugar seguro. tentou correr até onde Quíron gritava suas ordens. a adrenalina a colocou a postos, estava pronta para agir quando os patrulheiros e equipes de patrulha foram acionadas, ela percebeu que seria mais útil na enfermaria. era dificil ser a pessoa que espera. não estar na linha de frente era algo que a incomodava, queria poder ser útil, queria sentir o gostinho da glória, no entanto, sabia que para si o papel como equipe de apoio era tudo o que lhe restava.
andava de um lado para o outro na enfermaria. ansiosa para ter o que fazer, nem que fosse um curativo que fosse, para manter a mente ocupada, mas isso queria dizer que alguém havia se machucado e isso a fazia se sentir um tanto envergonhada. não queria que ninguém se machucasse, é claro. temia que o rosto que primeiro aparecesse no corredor fosse um de seus irmãos, ou um dos seus amigos… ou bem… qualquer um no acampamento. após trezes anos no acampamento meio sangue, todos os rostos eram importantes. até daqueles que não era particularmente próxima. 
as mãos suavam, e ela enxugou a mão na roupa quando os gritos começaram a ecoar no corredor. as rodinhas da maca no chão faziam um som metálico enquanto os gritos de dor e vozes gritavam comandos e alguns choravam. ela se colocou a postos, como os seus irmãos faziam na linha de frente. ela pegou um frasco de água, pronta para começar a trabalhar quando os olhos cor de avelã finalmente avistaram seu primeiro paciente.
jason.
não fazia sentido. é claro que ela teria pensado nisso. mas o irmão estava ali. na maca, seus outros irmãos soluçava e sua mãe a atingiu antes que ela pudesse pensar direito. ‘mi hija tienes que curarlo’ a mãe a puxava tão forte, forçando as mãos da semi-deusa a tocar o irmão mais novo. a pele dele era fria, embora o corpinho magricelo e careca do irmão ainda mostrasse sinais de vida, ele estava gelado. ela podia sentir os sinais vitais do irmão zumbindo em seu ouvido. a falta de oxigênio, o coração que bombeava devagar, o sangue do irmão que carregava o câncer por todo o seu corpo, como um veneno que estava o matando há muito tempo.
ela queria salvá-lo, mas ela não conseguia mover os pés. estava congelada. como sua mãe havia descoberto sobre seus poderes? como ela sabe do acampamento? como conseguiram entrar? como jason estava ali. jason… ela podia salvá-lo. se ela apenas se movesse. e então, outros começaram a chegar.
sefa, yasmine, sebatian, joseph, sasha… os rostos entravam na seu campo de visão, e eles pareciam mais reais, pareciam mais urgente, era como se um fragmento de racionalidade lhe dissesse que eles eram o presente, ela podia fazer algo para salvá-los. e um impulso a levou para mais perto de seus amigos e seus meios irmãos apenas para ver o completo horror e desespero de sua mãe. os olhos castanhos a encarando como se ela fosse um monstro, recusando a salvar o irmão para ajudar estranhos. mesmo que não fossem estranhos, eles eram tão família dela quanto jason, quanto a mãe e seus outros irmãos… mas a traição no rosto dela a atingiu mais forte como um soco no estomago, fazendo o gosto da bile encher a sua boca. ela era um monstro. ela deu as costas para mãe, ela deixou o irmão morrer e estava fazendo isso de novo. 
me desculpa… — ela disse antes de se lançar para a outra maca, mesmo que tudo em si implorasse para ajudar o corpinho doentio do irmão. ele era só uma criança. 
sefa, você está bem? — ela perguntou, se atirando na maca da amiga apenas para ver o rosto pálido e sem vida da amiga. ela se afastou, como um reflexo, apenas para olhar ao redor e encontrar nada além de cadáveres. a luz branca da enfermaria falhou, e o sangue pingava ao redor, enquanto todos com que ela se importava permaneciam estáticos, gélidos e mortos. 
stich… — chamou jason. ela se virou, ouvindo o apelido carinho que o irmão caçula usava com ela. — por você foi embora? — perguntou ele, o rosto estava entre um branco e um esverdeado. 
— não, eu não… — ela não conseguiu terminar a frase, porque mais macas começaram a chegar, não havia espaço físico o suficiente, e nem pessoas de verdade trazendo as macas e a realidade é que, ela poderia culpar o choque, poderia dizer que aquilo não era real, mas a sensação gritante de que ela falhara, falhara com todos eles. ela não era poderosa o suficiente. seu poder era inútil. ela era uma inútil. se ao menos ela tivesse algum poder de verdade ela poderia ter salvado seus amigos. se ela ao menos fosse uma heroína, que agisse que soubesse de tudo, se ao menos seus poderes tivessem aflorado justamente no hospital, para salvar jason. se esse tivesse sido o momento que seu pai tivesse escolhido para reclamá-la. ela era um monstro. 
o desespero era tamanho que seus joelhos falharam. ela não suportava. não suportava encarar a realidade daquela forma. ela não conseguiria viver sabendo que que falhara. o olhar da mão, de puro horror, de pura traição atordoava sua mente como um espiral, a puxando para o completo desespero e pânico. ela precisava sair dali, precisava…
e então os olhos voltaram a enxergar. ela nunca havia chego a enfermaria. estava ali no centro do acampamento. ajoelhada, de boca aberta e olhos embaçados vivendo o horror com o resto dos campistas. a figura encapuzada passou como um borrão, esthis ainda estava atordoada, ainda emocionalmente devastada que se a figura quisesse matá-la ela sequer protestaria. demorou bons segundos e hécate já tinha partido quando ela finalmente entendeu. não tinha sido real. mas tinha sido real o suficiente. ela sequer teve forças para se levantar. queria apenas… dar vazão a aquele sentimento. chorar a morte (ainda que irreal) de seus amigos, repetir para si mesma que nada daquilo tinha acontecido. mas ela sabia que não importava se tinha sido real ou não. aquela verdade que o horror havia libertado, a feito encarar não iria sumir tão rápido quanto as visos. de que ela era fraca, inútil e quando a hora chegasse, ela não conseguiria salvar ninguém.
@sefaygun @misshcrror @oceanhcir @d4rkwater @littlfrcak @silencehq
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muniiisposts · 6 months ago
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Eu desejo que você encontre alguém que te olhe como se você fosse a sua pessoa preferida desse mundo inteiro. Alguém que te olhe nos olhos e seja capaz de enxergar sua alma. Alguém que te abrace e seja capaz de fazer você sentir que lar nem sempre é uma estrutura. Alguém que ao te ouvir rir, caia na gargalhada também. Alguém que espere ansiosamente por uma notificação sua e se fruste quando você sumir do nada. Alguém que seja capaz de andar a cidade inteira para ir até você se souber que você não está bem. Alguém que saiba seus gostos, seus desgostos. Alguém que abrace suas inseguranças e te ajude a vê-las com outros olhos. Alguém que veja o que você julga ser defeito, e te faça enxergar que apesar deles, você segue sendo tão linda quanto se não os tivesse. Alguém que seja capaz de lembrar das suas medicações, restrições, e sinais de alerta. Alguém que lembre de detalhes que são tão importantes para ti. Alguém que você possa encostar a cabeça no ombro e descansar sem pensar no que pode acontecer. Alguém que entenda como funciona sua cabeça. Alguém que leia seus livros preferidos para você ter uma companhia para reclamar por quê a adaptação do cinema é meio bosta. Alguém que evite as coisas que te machucam e saiba conversar para resolver as situações. Alguém que não se importe em parecer um palhaço para te fazer rir. Alguém que ame tanto grude quanto você. Alguém que tope suas loucuras. Alguém que segure seu mundo e te dê o chão quando você desabar. Alguém que não te deixe se isolar ou ir embora porque sua presença é o que ele mais quer. Alguém que te olhe com calma, amor e paixão. Eu desejo que você encontre alguém que seja capaz de mover céus e terras por você, da mesma forma que você seria capaz de fazer por ele. Mas acima de tudo, eu desejo que quando o encontrar, ele te encontre também.
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blogpopular · 23 days ago
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Riscos de Hipertensão na Gravidez: Como Prevenir e Tratar
A hipertensão na gravidez é uma condição que pode trazer complicações tanto para a mãe quanto para o bebê. Essa situação ocorre quando a pressão arterial da gestante está acima do normal, aumentando o risco de problemas sérios como pré-eclâmpsia, restrição de crescimento fetal, e até mesmo parto prematuro. Vamos explorar quais são os riscos da hipertensão na gravidez, as causas e os fatores de…
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kyrellvortigern · 2 months ago
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TASK 001 - APÓS A NOITE DO INCÊNDIO
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ㅤㅤㅤㅤOs fios desalinhados, a camisa amassada indicando que havia sido trocada às pressas, e os coturnos amarrados de forma desajeitada refletiam perfeitamente seu estado de espírito: caos. Embora situações como aquela não fossem uma novidade para ele, naquela noite tudo o que dissesse poderia influenciar algo muito além de seu próprio destino, afinal, não estava sozinho quando o incêndio começou. Quando notou os primeiros sinais de incêndio, estava clandestinamente na sala de treinos, ensinando aos últimos enviados de Brennan técnicas de sobrevivência, essenciais para lidar com a brutalidade do instituto. Mediante o perigo, e uma preocupação que ele logo soube partir de Nidhogg, ele não havia conseguido salvar muitas coisas, visto que havia gastado boa parte do tempo retirando as crianças de lá em segurança. Fora roupas e itens similares, havia pegado apenas seu diário e alguns poucos presentes que havia ganhado de pessoas que considerava especial. Com o sobrenome que carregava, Kyrell era sempre um alvo fácil em momentos como aquele — bastava que algo ameaçasse o império para que automaticamente assumissem que o filho de Neal Vortigern estava envolvido em algum tipo de transgressão, então era apenas uma questão de tempo para que as primeiras especulações surgissem. Mas daquela vez ele precisaria estar preparado para lidar com elas da melhor forma. 
ㅤㅤㅤㅤOs dedos longos tamborilavam na mesa, uma manifestação clara de sua impaciência. O interrogador estava atrasado, é claro, e Kyrell sabia que esse atraso provavelmente era proposital, uma tentativa de explorar seu já conhecido temperamento. Com um suspiro profundo, ele se recostou na cadeira, largando o corpo no assento em uma postura relaxada, mas ainda alerta. O que iriam perguntar? Será que tentariam pegá-lo em alguma controvérsia? Não que ele fosse dar essa chance, é claro, mas sabia que isso não impediria as tentativas. Outro suspiro, mais irritado, escapou de seus lábios enquanto, no fundo da mente, sentia sua conexão com Nidhogg se fortalecer, como se o dragão agisse para acalmá-lo, mantendo-o centrado.
ㅤㅤㅤㅤ“Onde você estava na hora do incêndio?” “No meu quarto.” “Alguém pode comprovar isso?” “Não.” A expressão desdenhosa fez seus dedos se fecharem em punho antes que ele os esticasse novamente. Lá estava, a acusação silenciosa que ele sabia que viria. “Se vocês vão ignorar minhas respostas e assumir que o que pensam é uma verdade absoluta, não vejo motivos para seguir com essa entrevista.” Praticamente sibilou, encarando os interrogadores. “Você notou algo incomum ou fora do lugar?” Questionaram, ignorando o que ele havia dito anteriormente. “Não, mas não é como se eu estivesse procurando por algo também.” Novamente a resposta atravessada arrancou uma careta de desaprovação dos inquisidores, Mas, desta vez, algo dentro dele se agitou de maneira estranha. Sentiu uma preocupação que não parecia ser sua. Se preocupava em proteger as crianças, mas agora havia outra camada — uma inquietação inesperada, um senso de autopreservação que nunca o havia atingido dessa forma antes.
ㅤㅤㅤㅤ“Você notou algum dos dragões agindo de forma estranha no dia do incêndio?” Embora a pergunta tivesse sido feita no plural, a entonação não deixava dúvidas sobre qual dragão estavam se referindo. Kyrell respirou fundo, encarando os interrogadores diretamente antes de responder. “Todos os dragões agiram como sempre, cuidando de suas próprias vidas, assim como seus montadores costumam fazer.” Os cantos de seus lábios se curvaram minimamente antes de ele concluir: “Se um flamion tivesse incendiado pedras” — a ênfase na palavra deixava claro o quanto ele achava absurda a ideia de dragões queimando pedras, um dos poucos materiais realmente resistentes a suas chamas — “o Instituto não seria nada além de lava, e todos nós sabemos disso. Além disso, os dragões não agem contra seus montadores.” Em um dia comum, Kyrell teria terminado sua fala mencionando que o diretor não estaria vivo se um dragão fosse o responsável, mas achou melhor manter esse pensamento para si.
ㅤㅤㅤㅤ“Você teve algum sonho ou pressentimento estranho antes de saber do incêndio?” “Estranho seria se eu tivesse. Isso é coisa de khajol.” O tom simplista escondia o quanto ele estava estressado com a situação. Aquilo não parecia uma investigação em busca de quem realmente havia causado o incêndio, mas sim uma caçada ao changeling mais fácil de culpar.
ㅤㅤㅤㅤEmbora não tivesse sonhado ou pressentido nada, não podia negar que os últimos dias tinham sido esquisitos. Constantemente sentia emoções que não pareciam ser suas, embora soubesse que algo assim era impossível — a menos que tivesse sido envenenado ou algo do tipo. Mas ele ainda não conseguia desvendar a fonte daqueles sentimentos tão contraditórios, e isso começava a preocupá-lo de verdade, especialmente após o incêndio. Deveria mencionar isso? Se falasse, receberia ajuda ou apenas forneceria mais um motivo para desconfiarem dele? Infelizmente, ele sabia bem a resposta, e por isso optou por permanecer em silêncio.
ㅤㅤㅤㅤ “Você acha que o incêndio foi realmente um acidente, ou acredita que pode ter sido provocado? Quem se beneficiaria disso?” A voz do homem o arrancou de seus devaneios, trazendo consigo uma vontade enorme de rir. O Instituto era construído de pedras, um dos poucos materiais resistentes às chamas de um dragão. Mesmo que um dragão de fogo tivesse provocado o incêndio, a destruição seria de outra magnitude, e com toda a certeza não haveria sobreviventes. Um incêndio como aquele definitivamente não havia sido acidental. Qualquer changeling sabia disso. “Francamente, acho que essa pergunta não precisa de resposta. Mas, só para garantir, gostaria de lembrar que pedra não produz fogo a menos que alguém provoque uma faísca antes.” Ele deu de ombros com uma fria indiferença. “E vocês provavelmente sabem melhor do que eu quem seriam os beneficiados.” Concluiu, cruzando os dedos à sua frente, enquanto uma estranha vontade de fugir daquelas pessoas o invadia. Mas que merda é essa?, pensou, lutando para permanecer no lugar.
ㅤㅤㅤㅤ“Na sua opinião, quem estaria mais interessado no desaparecimento do Cálice dos Sonhos e na interrupção do acesso ao Sonhār?” Pela segunda vez, os lábios se curvaram em um sorriso, desta vez bem mais amplo que o anterior. “Por onde começar?” Durante alguns instantes, ele fingiu pensar, encostando as costas na cadeira e assumindo uma postura descontraída. “Pessoas que não gostam da minha espécie. Pessoas que acreditam ser capazes de assumir algum tipo de poder sobre o Sonhār.” Para ele, não seria surpresa algum khajol ser suficientemente arrogante a ponto de achar que poderia conquistar o sonhar com aquilo que eles chamavam de fé. “Pessoas que não gostam da minha espécie. Outras pessoas interessadas na diminuição da proteção de nossas fronteiras. Já mencionei as pessoas que não gostam da minha espécie?” Ele questionou com certo humor, ajeitando-se novamente no assento. “Assim como na outra pergunta, acredito que vocês devem saber a resposta muito melhor do que eu.”
ㅤㅤㅤㅤAgora foi a vez do interrogador se mexer na cadeira, como se estivesse realmente refletindo sobre o que Kyrell acabara de dizer. Normalmente, ele não se abalaria com o silêncio, mas naquele momento específico, a ausência de palavras apenas aumentava sua angústia. “Enfim,” ele disse, rompendo o silêncio. “Se não houverem mais perguntas, eu gostaria de sair. Preciso arrumar as poucas coisas que não pegaram fogo.” Kyrell recebeu uma careta de desprezo ao ser dispensado, recebendo um aceno de cabeça como sinal de que poderia ir embora. Sem pensar duas vezes, ele se levantou e deixou a sala, caminhando a passos rápidos para bem longe dali, antes que a angústia que o consumia por dentro o devorasse por completo. Cada passo que dava parecia afastá-lo não apenas daquele ambiente opressivo, mas também das perguntas que pairavam em sua mente, como sombras persistentes. Ele precisava de um momento para respirar, para recuperar a clareza, longe do peso daquela sala e dos olhares acusadores. O corredor se estendia à sua frente, um caminho em direção à liberdade, e com cada passo, ele se sentia um pouco mais leve, como se estivesse se libertando do peso das expectativas que o cercavam.
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controlaria · 1 year ago
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A verdade é que me confundi. Seus olhos são brilhantes, não brilharam para mim. Certas coisas perderam a graça entre nós e com o tempo toda conversa virou silêncio. Certas coisas se quebraram e apesar do sentimento continuar tão forte quanto antes, ele precisa ser alimentado. Já está faminto há semanas. Já está definhando há dias. E suas poucas palavras não vão confortar a fome de mais. Suas poucas palavras não alimentam o que está morrendo em mim. Mas tudo bem, eu te dei alertas, eu te avisei claramente e eu deixei sinais por todo lado. Você estava ocupado demais para ver e notar. Você estava ocupado demais e eu não te culpo por isso.
Controlaria.
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