#Sangramento gravidez inicial
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10 Primeiros Sinais de Gravidez: Como Identificá-los e Que Fazer depois
Introdução
A gravidez é um momento único na vida da mulher, e identificar os primeiros sinais é essencial para um acompanhamento adequado. Neste artigo, apresentaremos os 10 primeiros sintomas de gravidez e o que fazer ao identificá-los.
10 Primeiros Sintomas de Gravidez
1. Atraso Menstrual
O atraso menstrual é um dos mais comuns e conhecidos da gravidez. Se a menstruação estiver atrasada por mais de uma semana, pode ser um indício de que está grávida.
2. Seios Sensíveis e Inchados
Alterações hormonais durante a gravidez provocam sensibilidade e inchaço nos seios.
3. Cansaço e Fadiga
A fadiga é um sintoma frequente no início da gravidez, devido ao aumento dos níveis de progesterona e às mudanças no corpo.
4. Náuseas e Vómitos
Enjoos matinais, que podem ocorrer a qualquer hora do dia, são comuns nas primeiras semanas de gestação e são as mudanças hormonais que os originam.
5. Aumento da Frequência Urinária
A gravidez aumenta a frequência urinária devido à pressão exercida pelo útero em crescimento sobre a bexiga.
6. Alterações no Paladar e Aversões Alimentares
Mudanças no paladar e aversões a certos alimentos podem ser sinais de gravidez, devido à alteração hormonal e aumento do olfato.
7. Inchaço Abdominal
A progesterona liberada origina inchaço abdominal, semelhante ao estado da mulher antes de menstruar.
8. Dor de Cabeça e Tonturas
Dores de cabeça e tonturas são causadas pelas mudanças hormonais e circulatórias no início da gestação.
9. Alterações de Humor
Em estando grávida verificará oscilações de humor devido às mudanças hormonais e às preocupações relacionadas à gestação.
10. Manchas e Sangramento Leve
Algumas mulheres apresentam sangramento leve ou manchas, conhecido como sangramento de implantação, quando o embrião se fixa no útero.
O Que Fazer ao Identificar os Sintomas
Se identificar um ou mais desses sintomas, realize um teste de gravidez caseiro ou procure um médico para confirmar a gravidez através de exames laboratoriais. Caso a gravidez seja confirmada, inicie o acompanhamento o quanto antes, garantindo uma gestação saudável e segura.
Lembre-se de que cada mulher e gravidez são únicas, e os sintomas variam. Consulte sempre um profissional de saúde qualificado para orientação e esclarecimento de dúvidas.
O conteúdo 10 Primeiros Sinais de Gravidez: Como Identificá-los e Que Fazer depois aparece primeiro em Pharma Scalabis.
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Parte 11 — A Primeira Preocupação
ACESSE A HISTÓRIA COMPLETA EM: O DIÁRIO DA MINHA PRIMEIRA GRAVIDEZ NO JAPÃO
Existe ônus em bênção? Durante a maior parte de sua curta vida, Luciana nunca sonhara em ser mãe. Não fazia parte de seu grande plano, tampouco fazia o matrimônio. Mas, ainda aos vinte e um, tudo mudou. Nesta idade ela ainda não estava formada ou profissionalmente estabilizada — apesar de seus, na época, quase cinco anos trabalhados na mesma empresa —, mas, de alguma forma, permitiu-se sucumbir à paixão de faculdade, por julgar que aquele amor valeria a pena — e valeu.
Wesley era a exceção da regra; fugia de todos os padrões que ela havia criado para o sexo masculino. E isso era bom. Obviamente ele tinha defeitos, como todo e qualquer ser humano, mas, desde cedo Luciana aprendera que escolher outrem nada mais é do que abraçar todas as características, sejam elas boas ou ruins, que irão lhe acompanhar pelo resto de sua vida. E as virtudes de seu companheiro eram mais do que o suficiente para a tolerância de suas imperfeições.
A primogênita, que estava sendo gerada em seu ventre, veio somente após quase setes anos de união geral. Talvez sua concepção fosse antecipada, caso a situação, em especial a financeira, fosse um pouco diferente no passado. Apesar de não terem sofrido grandes dificuldades — como boa parcela da população brasileira —, ambos julgavam não ter condições propícias para uma paternidade segura, consciente e saudável. O amor nunca teria faltado, mas e todo o resto? A pequena chegará ao mundo no momento certo.
Mas, e quanto à dúvida inicial? Seria mais este episódio na gestação de Luciana um dos ônus desta conquista? Ela assistira diversos vídeos e ouvira o relato de várias mães. Como é possível que todas venham a romantizar a gravidez de uma forma que ela jamais conseguiria?
Por volta da décima terceira semana o casal enfrentara a primeira preocupação, o sangramento. Era madrugada quando a mãe gestante, pela milésima vez, levantou-se para ir ao banheiro. Dentre os inúmeros sintomas que a acometeram, a náusea e a vontade constante de urinar eram, com certeza, os que mais a incomodavam. Ela fazia piadas sobre utilizar fraldas geriátricas que, no fundo, não eram piadas. Estava farta de dormir aos picados e, durante o dia, ter que se ausentar a cada dez minutos para usar o toilet. Daquela vez, algo mudou, antes de disparar a descarga ela notou sangue no papel higiênico. Não era uma poça, mas continha o suficiente para acionar todos os alarmes internos de um casal de pais inexperientes. Ela chamou por Wesley, que adormecia como se não houvesse o amanhã, e, ambos, surpreendentemente, mantiveram a calma durante a situação. Não queriam incomodar ninguém, ainda mais durante a madrugada. Luciana frequentemente dizia que a opção de ter uma criança fora única e exclusivamente do casal, portanto, cabia somente ao dois lidar com quaisquer imprevistos no trajeto. Mas sozinhos, sem habilitação para dirigir e em um país cujo idioma nenhum dos dois dominava, Wesley ignorou qualquer traço de orgulho da esposa e mandou mensagem no grupo dos cinco amigos de empresa e para uma das tias de Luciana, também vizinha do casal. A tia fora a primeira a acordar e, prontamente, se dispôs a levá-los ao pronto-socorro. Escolheram o Hospital Geral Seirei de Mikatahara, situado há pouco mais de cinco quilômetros de suas residências. Claramente não faziam ideia de onde ir e, se tivessem um nível intermediário da língua, saberiam que em uma das primeiras consultas o obstetra e suas enfermeiras haviam disponibilizado uma planilha com a escala da obstetrícia em horários extraordinários na cidade de Hamamatsu. Saberiam também que aquele hospital não era o correto naquela madrugada de quarta para quinta-feira. Mas o escolheram pelo simples fato de terem se consultado lá, pouco tempo antes, para o primeiro ultrassom morfológico da gravidez.
O único ponto positivo do ocorrido — além, é claro, de seu desfecho — fora a rapidez com que os tios de Luciana e o casal percorreram o trajeto. No calar da noite a maioria dos sinais piscava intermitentemente em amarelo e, com poucos veículos circulando, o percurso era concluído quase na metade de seu tempo habitual. Chegaram ao hospital gigantesco e quase que completamente vazio e prontamente foram atendidos por um senhor na recepção. Aparentemente, o mesmo fazia arubaito¹ somente às madrugadas. Foram encaminhados à uma ala já conhecida. A diferença é que, daquela vez, cada poro de seus corpos emanava apreensão, e os corredores perpendiculares e principais salas totalmente apagados só intensificava o clima tenso.
O tio de Luciana os deixou na entrada do prédio e, sozinho, seguiu para o estacionamento para esperá-los por lá, enquanto os demais, que seguiram as instruções dadas pelo senhor da recepção, efetuavam o preenchimento do pequeno formulário, já na nova ala, destacando os dados básicos do paciente e o motivo de sua visita. Para uma sala de espera que só continha os três e mais uma família de um adulto e dois idosos a demora fora demasiada longa. Quando chamados, a decepção. Luciana e sua tia Rosângela foram até a sala do médico plantonista que, devido às novas regras impostas em função do COVID-19, só poderia receber o paciente e um acompanhante. Uma vez que o marido entendia somente o básico da língua japonesa, a gestante optou por consultar-se junto à tia — residente há mais de 20 anos no país —, para que a mesma a ajudasse com a comunicação.
O médico era um clínico geral e, como de praxe diante da situação e horário, somente efetuará algumas questões que poderiam muito bem ser respondidas em qualquer teste tolo de internet. Naquele momento, toda a angústia de Luciana transformou-se em raiva. Moravam em um país de primeiro mundo, com tecnologias de ponta e o médico, de plantão em um dos maiores hospitais da cidade, sequer a tocara.
Sem um diagnóstico e com uma simples instrução de “procure o seu médico do pré-natal”, Luciana conduziu o marido e a tia hospital afora totalmente frustrada pelos 3.000 ienes desperdiçados na consulta. Durante o pagamento foram alertados de que estavam sendo sobretaxados em função do setor de contabilidade funcionar somente em horário comercial, mas a mãe em seu furor — devido à situação somada às variações hormonais comuns do processo gestacional — recusou-se a retornar para a coleta da diferença.
Por sorte, conseguiram dormir nas poucas horas de escuridão que lhe restavam. Com gotículas de sangue que ainda escapavam ao urinar e sem a menor ideia do que as estavam causando, o casal decidira por visitar a clínica do pré-natal no primeiro horário da manhã seguinte.
Em seu íntimo, não havia esperança. Luciana estava convicta de que a medicina japonesa não era capaz o suficiente para diagnosticar situações fora do comum — como se um pequeno sangramento fosse algo extraordinário. Também havia o fato de que tanto ela quanto o marido desacreditaram um pouco do potencial de seu médico, por conta de um estereótipo injusto e totalmente ignorante. Mas, na manhã seguinte, o doutor — que aparentava ter ultrapassado há muito o seu centenário — conquistou a confiança dos jovens pais, ao tranquilizá-los rapidamente com um diagnóstico preciso e seu fácil tratamento. As gotículas de sangue, que a inexperiente mãe julgou ser sintoma de um aborto espontâneo, originava-se de um pólipo cervical que se deslocou pelo canal vaginal. O médico, após uma simples limpeza do aparelho genital, dispensou a mãe com (quase) todas as suas dúvidas esclarecidas.
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Será que estou grávida, como saber?
Talvez você tenha alguns sintomas da gravidez ou apenas estar com seu ciclo menstrual atrasado. Talvez você esteja tentando ter um bebê e esteja esperando impaciente por um teste de gravidez positivo. "Estou grávida?" é uma pergunta que muitas mulheres fazem - e que pode ser respondida com algum nível de certeza, descobrindo se você está sentindo alguns sintomas simples ou não e se certas circunstâncias se aplicam a você. Obviamente, um teste de gravidez positivo é a melhor maneira de ter certeza de uma gravidez em seus estágios iniciais.
No entanto, lembre-se de que o corpo de todos é um pouco diferente e que algumas condições médicas podem causar sintomas que imitam a gravidez. (Um exemplo seria que pessoas com hipotireoidismo também estão muito cansadas, assim como as mulheres no início da gravidez.)
Você já fez sexo?
Isso pode parecer bobagem, mas se você não está fazendo sexo, é provável que não esteja grávida. Dito isto, se você foi íntimo e teve sêmen perto da vagina (mesmo que seu parceiro "tenha se retirado"), isso pode ter sido suficiente para causar gravidez. Se você não fez sexo, mas está fazendo tratamentos de fertilidade, como uma inseminação intrauterina (IUI), considere esse sexo para os fins desta conversa.
Você já teve seu período?
Seu período é um dos melhores indicadores de gravidez ou não de gravidez. É por isso que tantas perguntas sobre gravidez dependem da resposta sobre seu ciclo menstrual, se você teve ou não o seu período e se era normal. Ainda assim, não é uma medida infalível.
1. Chegou a tempo?
Se o seu período foi pontual, você tem uma chance menor de estar grávida. Quando você perde um período, é um bom sinal de que está grávida, embora existam outras possibilidades de por que um período está atrasado, incluindo estresse, doença ou, às vezes, medicação. Um período inicial pode indicar sangramento na implantação, em oposição ao seu período. Um período precoce ou quase tardio pode ser um aborto muito cedo, geralmente chamado de gravidez química. 2 Se a sua menstruação chegar, mas demorar mais do que alguns dias, existe a chance de você ter um aborto espontâneo. Seu médico pode fazer perguntas sobre a normalidade do seu período e ciclo para ajudar a determinar isso ou fazer exames de sangue para procurar por hormônios da gravidez.
2. Foi normal o tempo de sangramento e fluxo?
Se o fluxo era normal ou típico para o que você esperaria, é menos provável que você esteja grávida. Um fluxo leve pode indicar sangramento na implantação, e um fluxo mais intenso pode indicar um problema na placenta com uma gravidez precoce, como uma hemorragia subcoriônica, ou um problema como um aborto precoce ou óvulo danificado. Se você estiver acompanhando seus ciclos menstruais, será mais fácil descobrir isso. Um período curto pode ter maior probabilidade de sangramento na implantação, enquanto sangramento prolongado pode ser um sinal de aborto.
3. Você estava usando o controle de natalidade?
O controle da natalidade é a melhor maneira de prevenir uma gravidez indesejada. A contracepção está disponível em várias formas, incluindo pílulas anticoncepcionais, preservativos, diafragmas, doses de Depo, DIU, etc. Cada uma delas tem sua própria taxa de eficácia, mas todas são mais eficazes do que não fazer nada. Dito isto, o controle da natalidade não é 100% infalível.
1. Você estava usando corretamente?
Isso significa, por exemplo, tomar uma pílula todos os dias ao mesmo tempo ou usar um preservativo toda vez que você fez sexo. Se você não estava usando o controle de natalidade corretamente, isso aumenta muito a probabilidade de você estar grávida. Se você fosse, ainda há uma chance de estar grávida, porque nada é 100% eficaz contra a gravidez (exceto a abstenção de sexo).
2. Houve algum problema com isso?
Há muitas coisas que podem potencialmente interferir no controle da natalidade. Alguns medicamentos tomados (como antibióticos) podem anular os efeitos protetores da pílula. Se você tem um preservativo escorregar ou quebrar, você tem uma maior probabilidade de gravidez.
Você está ovulando?
Se você estiver ovulando, é mais provável que engravide do que se tiver um histórico de dificuldade em ovular. Se você estiver acompanhando seus ciclos e ovulação, talvez tenha uma ideia melhor dessas informações. Se você não é e não tem motivos para acreditar no contrário, suponha que esteja ovulando.
Você pode acompanhar a ovulação de várias maneiras. Algumas mulheres preferem rastrear simplesmente com base em sintomas físicos, outras usam suas temperaturas ou uma combinação desses dois métodos. Existem também métodos que procuram hormônios específicos na urina para prever a ovulação. 4 Estes são úteis ao tentar engravidar, mas não são necessários para a maioria das mulheres.
Você tem sintomas de gravidez?
A maioria dos sintomas da gravidez não aparece até o momento em que você perde a menstruação - cerca de duas semanas após a ovulação e, para algumas mulheres, cerca de quatro semanas desde o último período. (Isso pode variar de mulher para mulher e, às vezes, ciclo a ciclo.) Existem muitos sintomas da gravidez, mas os mais comuns relatados incluem:
• Náusea e / ou vômito
• Fadiga
• Seios doloridos
Mesmo se você não tiver esses sintomas (muitas mulheres não apresentam nenhum sintoma), você pode considerar um teste de gravidez se não tiver menstruado. Às vezes, uma mulher não experimenta sintomas de gravidez até que seu período esteja duas semanas atrasado ou seus sintomas podem ser mascarados por outra coisa.
Quiz: Estou grávida?
Você está pronto para fazer um teste de gravidez?
Você pode muito bem responder "sim" a todas as perguntas sobre potencialmente estar grávida e ainda não querer fazer um teste de gravidez. É compreensível ficar nervoso com a obtenção de um resultado que você não espera (seja negativo ou positivo). Os testes de gravidez na urina que você pode obter na farmácia local são quase idênticos aos de um consultório médico e tão precisos quando usados conforme as instruções. Algo a considerar: Quanto mais cedo você souber se está grávida ou não, mais cedo poderá dar os próximos passos adequados para você.
Você fez um teste de gravidez?
Mesmo se você já fez um teste de gravidez, você ainda pode ter dúvidas sobre se deve ou não
acreditar. Se o resultado for positivo, é provável que você esteja grávida. O motivo é que um teste de gravidez está para um hormônio muito específico chamado gonadotrofina coriônica humana (hCG). Se não tomar o hCG como medicamento, é provável que você não o tenha em seu corpo, a menos que esteja realmente grávida.
É possível que você tenha cometido um erro ao fazer o teste de gravidez. No entanto, as maneiras mais comuns de fazer um teste de gravidez incorretamente são ler errado ou fazer o teste muito cedo (o que produziria um resultado negativo).
Um resultado negativo do teste de gravidez
Se o teste de gravidez apresentar um resultado negativo, você fez o teste muito cedo ou não está grávida. Você tem algumas opções, se for esse o caso.
Você pode esperar e refazer um teste de gravidez. Isso geralmente é feito apenas se você ainda não iniciou seu período. Como alternativa, você pode solicitar ao seu médico ou parteira um teste de gravidez no sangue, que é mais sensível do que um teste de gravidez à base de urina.
Se estiver grávida
Seu próximo passo é marcar uma consulta com seu médico. Esta visita será sobre quais são seus planos e de onde você receberá o pré-natal durante a gravidez. Não se surpreenda se o seu médico ou parteira marcar esta consulta com várias semanas de antecedência. Se estiver com problemas, peça para ser visto mais cedo.
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Photo
Lucy Esther Moon
22 anos, estudante de medicina
Dormitório: Não. Período: 4º. Clube: Torcida. Intercambista: Não. Nacionalidade: Estadunidense. Etnia: Coreana. Idade ooc: +18 Temas de interesse: Todos Faceclaim: Jennie Kim. Mewe: /yushen_lucy
Background
⠀Há quem considere ter um filho um dos maiores feitos do ciclo de vida. Não era o caso para o pai dos irmãos Moon. O primogênito em si já não tinha todo carinho e dedicação que geralmente se espera dos pais. Filha de um famoso empresário sul coreano com uma importante cardiologista estadunidense, a união de seus pais veio através mais por um motivo político do que por interesse do casal. Sua mãe assumia a direção de um importante hospital em Los Angeles, na época, enquanto seu pai era diretor de um grupo conhecido como UnitedHealth Group e que tinha dentro das suas diversas subsidiárias, uma rede de hospitais. O único que não estavam conseguindo adquirir era justamente a unidade dirigida pela mulher, até por um empecilho da justiça que acusava a holding de monopólio. As manobras dos dois envolviam o casamento e o repasse de bens dividido entre os nomes dos dois criando um subgrupo dentro da multinacional e toda negociação saiu como esperado.
⠀O sujeito era muito cuidadoso e preocupado com a imagem pública que tinham e apenas por isso não obrigou a mulher a abortar quando descobriram que ela estava grávida pela segunda vez, desvio de atenção que não precisavam naquele momento. Nascida de uma gravidez inesperada e indesejada pelo mais velho, desde tenra idade a garotinha conseguia compreender e ver a indiferença do sujeito para com ela. Não que faltasse nada no sentido material, pelo contrário. O que ela não conseguia ter no sentido afetivo com os mais velhos, os irmãos conseguiam no sentido material. Até parecia uma forma de compensar ou equilibrar as coisas. Exceto pela sua mãe, que mesmo diante dos plantões e reuniões tentava ao máximo dar atenção a sua pequena e a regava com muito carinho e amor, plantando na criança o desejo de um dia se tornar como quem ela mais admirava e salvar vidas, ser reconhecida como heroína e pioneira em vários estudos. Mesmo sem nem sequer entender o que exatamente aquilo significava, ela já tinha escolhido seu propósito.
⠀Os cuidados com as crianças ficou por conta dos funcionários da mansão em que moravam e por mais que na sua perspectiva não era lá grande coisa, Lucy dava um belo trabalho para as babás e seguranças com todas as pegadinhas que gostavam de fazer e as fugas que aconteciam constantemente. Principalmente porque Esther gostava de pedir ajuda de Alex na hora de escapar de casa e ir até o shopping mais próximo para passar o resto da tarde livre jogando no fliperama. Aliás, uma das poucas coisas que pode ter foi um videogame, já que seu pai considerava isso “coisa de garoto”. Por sorte seu irmão foi presenteado com um e como dois cúmplices conseguiram contornar esse problema, mas isso não fez com que a vontade de fugir acabasse. Pelo contrário, ela se tornava cada vez mais constante na medida em que envelheciam e o que antes eram fugas e brincadeiras inocentes com os funcionários se tornava cada vez mais pesadas, quase como uma forma de chamar atenção. Coisas como: roubar o um dos carros da coleção do pai e sair dirigindo sem carteira, dar em cima de algum acionista do grupo, vender objetos que os dois considerava valiosos. Tudo isso entrou para a lista de feitos. Mas nada foi o suficiente para trazer o que ela tanto sentia falta: a atenção do pai e da mãe cada vez mais ocupados.
Para sua sorte, ela sempre pode contar com o irmão mais velho e sempre se agarrou à imagem dele como alguém que realmente cuidasse, quase como uma figura paterna mesmo. Alex foi parceiro de crime e um ótimo protetor com a mais nova e ela sempre gostou muito disso, a ponto de não ligar pela distinção de tratamento entre ela e o irmão com relação ao pai que tentava convencê-lo a se aliar e a gostar do modelo de negócio da família já que, o mais velho como filho homem é quem deveria assumir a cadeira da presidência. Pra ela nada disso importava. Mas um evento em especial fez com que essa relação entre os dois irmãos se tornasse ainda mais próxima e extrema a nível de proteção. Foi uma viagem à China, Pequim foi o destino deles. Era pra ser uma viagem a negócios, mas o homem mais velho nunca perdia a oportunidade de demonstrar para o público o modelo de família perfeita que eram, foram todos juntos.
Ela nunca vai se esquecer. Naquela noite, Esther chegou na casa em que estavam hospedados. Estacionou a bicicleta na garagem sem muita culpa por estar chegando tarde depois de deixar os mais velhos sem aviso. Mas foi aí que ouviu sua mãe gritar.
Entrou correndo, e subiu as escadas para o quarto onde deveriam estar seus pais. Lá ela encontrou a mãe caída no chão, desacordada? Não teve muito tempo para pensar. Uma Katana afiada desabou. Esther bloqueou a lâmina, que atingiu seu antebraço nu. O choque de reconhecimento interrompeu sua dor: já tinha visto aquele homem que estava empunhando o Katana com uma expressão estóica. Era um ex-funcionário de seu pai que já havia visto em alguma reunião. Ela gritou para fazê-lo parar, mas ele cortou o braço dela novamente. Ela correu e deslizou no chão sujo de sangue. Usando a moldura da porta como apoio, ela se levantou. A katana atravessou a parede, abrindo outro corte, em sua perna. Ela gritou de dor quando entrou mancando no corredor.
Ela recuou, tremendo, enquanto segurava seu abdômen que estava sangrando. Imagens da sua mãe brilhavam diante de seus olhos e ela se preocupava em saber se a mulher estava viva. Determinada, ela atacou o homem mais alto, fazendo-o tropeçar de volta. Ele socou o abdômen rasgado e ela recuou de dor. Enquanto ela lutava para se levantar, ele cortou sua coxa, fazendo-a cair no chão. Enquanto se arrastava para as escadas, ele agarrou o cabelo dela e puxou-a contra uma divisória. O vidro quebrou no impacto e ela caiu, pousando um andar abaixo. Ela ouviu passos em algum lugar acima dela. Com esforço, ela se moveu, vagando por um mar de vidro quebrado. Os cacos corriam para ela, rasgando sua carne. Tossindo sangue, seu queixo roçou o vidro, aumentando o sangramento. Um batimento cardíaco de baixa frequência começou a soar em seus ouvidos. Seu corpo estava tão pesado que ela não conseguia mais se mexer. O chão tremeu com os passos do sujeito. Ela sabia que não ia conseguir, mas não se importava mais. Ela o faria pagar nesta vida ou na próxima. Com a pouca força que tinha ela tentou questioná-lo, queria saber por que ele estava fazendo aquilo. Estava esperando pelo golpe final quando viu a mãe atingi-lo com um jarro e cair ao seu lado. Naquele momento ela não sabia dizer de quem era o sangue que espalhava-se pelo chão já que seu corpo também estava todo cortado, mas ao ver o estado da progenitora soube na hora. Ela não aguentaria muito segundos, gritou, tentou fazer com que a mulher ficasse acordada e mesmo com o líquido vital saindo pela boca a mais velha fez um último esforço para acariciar os cabelos da filha e esboçar um sorriso antes de deixar a mão cair sem força alguma mais percorrendo por seu corpo.
Tentou reanimá-la com uma massagem cardíaca, fez tudo que se lembrou e que a mãe mesmo havia ensinado quando se tratava de primeiros socorros. Mas ela mesma não tinha mais forças, sua visão já estava turva quando pôde ver pelo reflexo da janela as luzes das sirenes refletindo por todo cômodo antes de desmaiar em cima do corpo da mãe. Acordou no hospital e apenas Alex estava ao seu lado, com o semblante cansado e a expressão triste que já respondia todas as perguntas que Lucy se fez ao acordar. Para ela foi estranho retornar para casa, estar novamente em um lugar que costumava chamar de lar, mas sem uma das principais pessoas que costumava ter em sua vida. Seu pai pareceu se tornar mais radical ainda quanto aos filhos, o tratamento ficou ainda mais frio e distante. Ele a obrigou passar por cirurgias para retirar as cicatrizes dos braços, da perna e do abdômen. Mas nada fez para ajudá-la com os ferimentos que carregava por dentro. Para isso, por sorte ainda tinha seu irmão.
Ficou perplexa em descobrir que a sede da empresa se mudaria e isso significava que a família também iria junto. Pequim era o destino inicial dos Moon, mas ela protestou. Pela primeira vez não ficou calada e talvez não fosse o apoio do irmão, não teria conseguido o que queria. Ficar em Los Angeles não foi uma escolha, mas conseguiram fazer com que o pai ficasse em Pequim enquanto eles se preparam para os planos do mais velho em Hong Kong, ao menos era um lugar que ela poderia estar sem se lembrar de toda tragédia do passado. Àquela altura não tinha lá muita ambição na vida, mas se lembrou de quando era pequena e da mãe, da inspiração que a mulher causava em si mesma e quando tentou o processo seletivo para a Yushen não teve dúvidas em escolher o curso de medicina. Só não esperava que os fantasmas do passado que ela tentava escapar iriam lhe perseguir naqueles corredores e principalmente nos laboratórios.
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AS NINAS SÃO AS CULPADAS
O ano é 2022, estamos às vésperas de mais uma eleição presidencial. Apesar das crises sanitária, econômica e social, o país ainda se mantém polarizado.
A criatividade do candidato à reeleição continua intacta e cada vez mais aguçada. Com o intuito de amedrontar os seus compatriotas desinformados ou mal intencionados, ele justificou e conseguiu convencer o povo atribuindo as altas taxas de desemprego, a inflação e a desvalorização da moeda nacional frente ao dólar americano ao “kit gay”, à pandemia, ao comunismo, aos governos anteriores, ao clima brasileiro, aos profissionais de saúde que promoveram o que ele chamou de “histeria” acerca das crises nos hospitais, ao mundial que o Palmeiras não tem(além de não ter também Copinha, Supercopa e Recopa), enfim a tudo e a todos foi atribuída a culpa pelo seu péssimo governo exceto ao “Excelentíssimo Senhor” incompetente.
A oposição, após muitas acusações, muitas discussões, conseguiram se despir, temporariamente, dos seus egos e se uniram quando perceberam que nas pesquisas o candidato da situação se mantinha muito forte com seu público fiel. Então, um conglomerado formado massivamente por partidos ditos de esquerda apoiou um candidato único que tinha plenas condições de vencer no segundo turno das eleições.
Assim, todos os finais de semana desde a definição do primeiro turno, o clima nas ruas está quente, de fazer inveja a qualquer final de campeonato de futebol. Enquanto de um lado estão os ávidos apoiadores do candidato à reeleição com seus uniformes da CBF, defendo os direitos que eles têm de não dividirem o mesmo avião com uma empregada doméstica em uma viagem à Disney e de não terem o desprazer de ver os seus filhos estudando em uma universidade pública com a filha do porteiro. Do outro lado, encontram-se pessoas que querem o fim de um governo genocida, o retorno de políticas econômicas e sociais sendo conduzidas por especialistas e não por um guru, ou seja, pessoas que pensam no bem coletivo.
Em meio a toda essa ebulição política, estão os indecisos. Eles ainda não sabem se realmente o país piorou após a entrada do atual governo, por isso, muitos pensam em anular o voto ou votar em branco. Eles acreditam que agindo assim se eximirão da responsabilidade por qualquer resultado danoso. Além de estarem extremamente estressados com as pessoas que só ficam falando sobre política. Afinal, eles odeiam política.
*
Eis que chegou o grande dia! A população saindo às ruas para exercer a sua cidadania em um verdadeiro festival da democracia. As pesquisas de boca de urna informam que o placar, quer dizer, que os números estão bem acirrados, a diferença entre os dois candidatos será muito pequena.
Quando começa a apuração, as torcidas, ou melhor, os eleitores se agitam em frente à telinha do computador para acompanharem as parciais do TSE. São Paulo larga na frente, alguns gritos ecoam na janela: Mitooo! – alguns dizem. Porém, agora é a vez dos estados do nordeste ultrapassarem São Paulo, desta vez ouve-se o seguinte grito: Fora, genocida! Rio de Janeiro avança e consegue-se ouvir o grito de ambos os lados. O tempo vai passando e os candidatos vão se revezando na posição de primeiro lugar. Muitos quase infartando com a possibilidade de não verem o seu candidato campeão, digo, eleito, começam a fazer reza, mandinga, promessa, oração, fazem de tudo e mais um pouco para não perderem o campeonato, quer dizer... as eleições.
Com o resultado final, barulhos de fogos de artifícios são ouvidos em todo o Brasil. Um grito que estava entalado há quatro anos ecoou. Sim, a esquerda venceu. E agora?
***
Em 2023, um novo governo assumiu o poder. Ele tinha a árdua missão de consertar os estragos causados pela pandemia, tornar o país economicamente estável e sair da recessão e atender aos programas sociais tão negligenciados com o último Presidente da República. Enfim, precisava urgentemente “arrumar a casa”.
Assim, o novo Presidente da República convocou os seus ministros para juntos buscarem soluções para tanto caos, incluíram também nestas reuniões alguns membros da sociedade de variados setores. Uma das pautas abordadas foi a educação sexual a qual muitos defendiam como uma nova disciplina obrigatória nas escolas.
Enquanto a cúpula estava aguardando para iniciar o debate, passeatas ocupavam as ruas em todas as capitais do Brasil polarizando mais uma vez o assunto. De um lado estavam os defensores da família tradicional brasileira que advogavam que a educação sexual deveria ser ensinada pelos pais aos filhos no momento em que eles achassem ser conveniente. Do outro lado, os defensores liberais que eram a favor da educação sexual ser ensinada na escola por profissionais competentes.
Quando iniciou a sessão, representantes de grupos contra e a favor da educação sexual na escola tiveram cerca de uma hora para expor suas considerações a respeito do assunto.
O primeiro grupo a falar, composto por membros de associações religiosas e de pais, explanou sobre a importância de se manter a tradição, os costumes da sociedade brasileira e alegaram, sem qualquer dado científico que comprovasse suas afirmações, que crianças ao entrarem em contato com questões sexuais tinham uma tendência maior a começar a vida sexual mais cedo, ficavam erotizadas e que este era o tipo de assunto que os pais poderiam decidir melhor o momento certo para falar com elas, pois, nada como o núcleo familiar para lidar com estes fatos íntimos. A alternativa que eles deram, seria deixar a cargo dos sacerdotes das Igrejas por estes conhecerem melhor as famílias e saberem orientar os jovens conforme os desígnios da religião e, portanto, de Deus.
O segundo grupo que continha cientistas sociais, educadores, agentes de saúde e sexólogos alegou que a educação sexual nas escolas é de suma importância para que crianças e adolescentes possam conhecer seus próprios corpos e se defenderem de possíveis abusadores. Eles expuseram dados estatísticos do Ministério da Saúde do ano de 2018 os quais mostravam que dois terços dos episódios de abuso sexual haviam sido cometidos dentro de casa, onde 23% destes casos foram cometidos pelos pais/padrastos e 25% por amigos ou conhecidos das vítimas*, deixando claro que o lar das crianças e adolescentes nem sempre é um local seguro.
Além disso, expuseram a tese da doutora em ciências sociais – uma das personagens da história “Cheiro de Preto” – na qual ela defendeu, através de dados sólidos e com base no formato holandês de orientação sexual, que a disciplina sobre educação sexual nas escolas diminuiriam as taxas de DSTs e de gravidez na adolescência e, com isso, decresceriam também os índices de mortalidade materna de mulheres negras e de mortalidade infantil de negros, visto que a população negra é a mais atingida pela falta de informação.
A tese também explicava que ao desmistificar o sexo, tornando algo natural sem tabus, a tendência é que a primeira relação sexual entre estes jovens começaria de forma mais tardia, pois foi este o efeito notado nos Países Baixos**.
Após ouvir todos os argumentos, o Presidente da República eleito fez nova reunião apenas com os seus ministros e vice para saber sobre as impressões que tiveram, chegaram à conclusão que o melhor a fazer era criar uma medida provisória incluindo um artigo na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional regulamentando e tornando a educação sexual uma das disciplinas obrigatórias no currículo de crianças a partir dos cinco anos de idade.
Alguns comemoraram a MP e outros a condenaram criando grupos para pressionarem o Congresso Nacional para que esta Medida Provisória não se tornasse uma lei.
Como desta vez o Presidente contava com a maioria parlamentar favorável a ele, a MP acabou se tornando lei após sofrer alguns ajustes, principalmente relacionados à idade, a forma como seriam feitas a abordagem nas instituições de ensino e quanto aos profissionais envolvidos com esta nova disciplina. Estas alterações foram feitas especialmente para agradar a ala mais conservadora do Congresso que considerou ser mais apropriado somente aplicar a nova matéria para crianças a partir dos doze anos de idade.
Com a regulamentação da lei, os políticos de esquerda oriundos da classe média que apoiaram esta causa se sentiram vitoriosos e certos de que haviam achado a solução para os problemas de gravidez e DSTs entre adolescentes. Entretanto, um modelo baseado no formato dos Países Baixos merecia ter sido melhor adaptado à realidade brasileira como mostrarei a seguir contando as histórias de três meninas que se chamam Nina.
***
Nina Pereira da Silva é uma jovem negra moradora do subúrbio que estuda em uma escola pública. Ela tem 13 anos e recentemente teve a menarca. Como em seu colégio a educação sexual já estava na grade curricular, Nina agiu naturalmente quando notou o sangramento naquele chuvoso dia, mas ainda assim, aquela situação a pegou desprevenida e ela teve que faltar a aula. Quando sua mãe chegou do trabalho, Nina contou a novidade para a sua mãe e acreditava que no dia seguinte ela poderia ir para a escola para fazer a prova de matemática. Entretanto, sua mãe disse que ela teria que faltar a semana inteira, pois não tinha absorvente em casa e era final do mês, então, faltavam recursos para providenciar a compra deste produto. Desolada, Nina aceitou a ideia de cabular as aulas.
Na semana seguinte, Nina compareceu ao colégio e tentou justificar sua ausência, porém o professor de matemática foi irredutível e não aceitou aplicar uma segunda chamada para que a Nina pudesse fazer a prova. Ele achou que aquilo era apenas uma desculpa, pois para ele, menstruação não era motivo para faltar a aula, especialmente em dia de aplicação de prova.
Nina ficou muito triste com a situação, tanto pela reação incrédula do seu professor quanto por não ter podido fazer a prova. Nina era uma ótima aluna, se não fosse o tal imprevisto, ela não teria faltado.
No mês seguinte, Nina passou pelo mesmo problema. Ela não tinha condições de ir para o colégio sangrando daquele jeito e sem recursos para poder usar um produto próprio para a ocasião. Assim, Nina teve uma ideia, ela resolveu utilizar como “absorvente” o miolo do pão que seu pai havia comprado naquela manhã. Para reforçar a proteção, Nina também colocou uma boa quantidade de papel higiênico acabando com o rolo que estava em uso em sua casa. Nina se sentiu confortável e confiante e seguiu para escola.
Algum tempo depois, Nina sentiu um desconforto, levantou-se para ir ao banheiro e a turma toda notou que sua calça estava suja de sangue, automaticamente, todos começaram a zombar. Nina, extremamente envergonhada, retornou para a sua carteira apenas para pegar rapidamente a sua mochila e ir embora. Ela só queria se esconder e não voltar nunca mais para aquele lugar.
Neste triste dia, Nina Pereira da Silva entrou para a estatística sobre a evasão escolar no país e meses depois não soube como reagir quando o seu vizinho a abusou sexualmente, tornando-se mais uma vítima de abuso sexual na infância.
*
Em uma cidade do interior do Brasil, Nina dos Santos Santana mora com os seus pais e dois irmãos em uma região bem afastada da cidade, em uma zona rural. Ela e seus irmãos acordam todos os dias às 4 horas da manhã, fazem uma parca alimentação e iniciam uma longa caminhada de onze quilômetros até a escola.
No colégio de Nina, apesar da lei nacional obrigando a implementação da educação sexual na grade curricular, esta disciplina ainda não está disponível para todos os alunos por falta de profissionais especializados na região. A única professora apta para ensinar tal matéria atende apenas aos alunos do ensino médio na aula de biologia. Ainda assim, devido à precariedade da instituição de ensino, suas aulas não conseguem explicar todas as questões que deveriam ser abordadas para instruir os seus alunos de forma adequada.
Nina seria uma das poucas alunas a estudar esta nova disciplina, todavia, devido ao período de pandemia no qual suas aulas presenciais foram suspensas e o acesso à internet era inviável, ela acabou ficando dois anos atrasada na escola.
Com isso, Nina não pôde aprender que fazer sexo sem camisinha podia acarretar em uma doença sexualmente transmissível e em uma gravidez precoce.
Agora, Nina dos Santos Santana faz parte das estatísticas sobre gravidez na adolescência e de mulheres soropositivas.
*
A Nina - a que não possui sobrenome, apenas um nome informal, pois não foi registrada em lugar algum - vive, ou melhor, sobrevive nas ruas ao lado de sua mãe e três irmãos.
À época das eleições em 2022, com os debates acerca de educação sexual, as várias passeatas marcadas por populares defensores e contrários à disciplina em questão, Nina questionou sua mãe se o que estava acontecendo eram aqueles dias em que a seleção brasileira de futebol jogava e o país parava em frente ao televisor para assistir, pois tinham tantas pessoas com blusas da CBF, muitos gritavam de alegria, outros de decepção, enfim, o pouco repertório de conhecimento da vida que ela tinha, associou aquela agitação toda a uma Copa do Mundo.
Sua mãe também não soube orientá-la direito e grande parte das vezes estava ou embriagada com a cachaça que ela comprava com as poucas esmolas que ganhava ou se prostituindo por uns trocados para conseguir algum alimento para todos.
Nestes seus doze anos de vida, Nina conheceu uma instituição de ensino porque sua mãe, uma vez, decidiu que eles ficariam encostados no muro de uma escola particular para tentar conseguir arrecadar mais dinheiro com esmolas. Eles ficaram uma semana no local, porém por estarem enfeiando o lugar, os pais dos alunos se reuniram na escola exigindo que o colégio tomasse alguma providência para a retirada de sua família. Assim, Nina, sua mãe e seus irmãos foram expulsos da região com ameaças para que não retornassem mais àquela localidade.
Este, portanto, foi o único contato que Nina teve com uma escola. Nunca soube ou saberá sobre conhecimentos básicos de português e matemática, por exemplo, quem dirá sobre educação sexual.
Devido à falta de oportunidade, Nina repetirá o comportamento da mãe. Provavelmente, não entrará em estatísticas nenhuma por ser invisível aos olhos do Governo e da sociedade, porém, se visível fosse, suas experiências de vida virariam dados sobre gravidez na adolescência, jovens soropositivas, prostituição infantil, vítimas de abuso sexual e de violência, jovens viciados em drogas e finalizaria sua história entrando para a estatística sobre mortalidade materna de mulheres negras.
*
Em 2025, quando o Governo fizer um levantamento estatístico sobre a eficácia da implementação da educação sexual na grade curricular das escolas, chegará à brilhante conclusão de que a expectativa não foi atendida. Analisarão os números frios, sem rosto, sem explicações, sem nomes e entenderão que foi um erro acreditar que a educação sexual poderia evitar gravidez precoce, DSTs, abuso ou até salvar vidas. Atenderá ao apelo popular de uma parcela da sociedade revogando a lei que obriga a educação sexual nas escolas.
Este retrocesso ocorrerá por culpa das várias Ninas espalhadas pelo Brasil.
FIM
Autora: Karine de O.
História fictícia e futurística que resume bem a realidade do Brasil.
Podemos nos dar ao luxo de não falar sobre política só porque não gostamos do assunto? Anular ou votar em branco ainda é uma opção?
Por que as políticas públicas quase sempre não alcançam a quem mais precisa delas?
Como seria uma implementação ideal e eficaz da educação sexual atendendo a todos os jovens do país?
Fontes:
* https://oglobo.globo.com/sociedade/tres-criancas-ou-adolescentes-sao-abusadas-sexualmente-no-brasil-cada-hora-24280326
** https://www.greenme.com.br/viver/especial-criancas/59127-na-holanda-sexo-se-aprende-no-jardim-de-infancia/
#eleições 2022#educacaosexual#desigualdadesocial#pobrezamenstrual#evasãoescolar#exclusãodigital#invisibilidadesocial
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FÍSTULA-HEMORROIDÁRIA
Hemorroida
AO FINAL DO TEXTO DOIS VÍDEOS SOBRE TRATAMENTO DA HEMORROIDA
Hemorroidas são estruturas vasculares presentes no canal anal que ajudam a controlar a passagem das fezes.[7][8] No estado normal, estas estruturas atuam como uma almofada, constituída por anastomoses arteriovenosas e tecido conjuntivo. As hemorroidas tornam-se uma doença quando estão inchadas ou inflamadas, estado que é denominado doença hemorroidária.[9] O uso do termo "hemorroidas" geralmente refere-se à doença.[8] Os sintomas de hemorroidas patológicas dependem do tipo de hemorroida. As hemorroidas internas geralmente manifestam-se através de hemorragia rectal indolor, enquanto que as hemorroidas externas podem provocar alguns sintomas ou, no caso de trombose, dor e inchaço significativos na região anal.[2][3] Quando ocorre hemorragia, é geralmente de cor escura.[3] Os sintomas muitas vezes melhoram após alguns dias.[2]
Embora a causa precisa das hemorroidas seja desconhecida, acredita-se que determinados fatores que aumentam a pressão intra-abdominal tenham um papel no seu desenvolvimento[3] Entre estes fatores estão a obstipação, diarreia e permanecer sentado na sanita por longos períodos. As hemorroidas são também comuns durante a gravidez. O diagnóstico é realizado pela observação da região.[2] Muitas pessoas referem-se de forma incorreta a qualquer sintoma na região perianal como "hemorroidas" e qualquer ocorrência grave de sintomas deve ser diagnosticada.[1] A colonoscopia ou a sigmoidoscopia permitem confirmar o diagnóstico e excluir causas mais graves.[10]
Na maior parte dos casos não é necessário tratamento específico.[10] O tratamento inicial de casos leves a moderados consiste no aumento da ingestão de fibras, ingestão de líquidos para manter a hidratação, anti-inflamatórios não esteroides para o alívio da dor e repouso.[5] Existem poucas evidências que apoiem a eficácia da aplicação de cremes medicamentosos.[10] Existem diversas intervenções menores que podem ser realizadas quando os sintomas são graves ou não melhoram com medidas conservadoras. A cirurgia só é recomendada nos casos em que não se verificam melhorias após o tratamento inicial.[6] O prognóstico é geralmente favorável.[2][10]
Entre metade e dois terços da população mundial apresenta problemas com hemorroidas em determinado momento da vida.[5][2] A prevalência é igual entre homens e mulheres.[5] A doença afeta com maior frequência pessoas entre os 45 e 65 anos de idade[4] e a prevalência é maior em pessoas de classes económicas superiores.[3] O termo tem origem no grego antigo αἱμορροΐς (aimorrois), composto de αἷμα (aima) "sangue" e ῥέω (reo) "escorrer". A primeira referência conhecida à doença encontra-se num papiro egípcio datado de 1700 a.C.[11]
Visão endoscópica de hemorroidas internas vistas à retroflexão do aparelho, na junção anorretal.
Causas
Visão endoscópica de hemorroidas internas vistas à retroflexão do aparelho, na junção anorretal.
O aumento da tensão durante movimentos intestinais causadas por diarreia ou obstipação pode levar a hemorroidas.[12] É, portanto, uma condição comum devido à constipação intestinal causada por retenção de água em experimentando.
Hipertensão arterial, especialmente a hipertensão portal, podem também causar hemorroidas porque as conexões entre a veia porta e a veia cava que ocorrem na parede retal - conhecido como portocaval anastomoses.[13]
A obesidade pode ser um fator de aumento da pressão veia retal. Permanecer sentado durante períodos prolongados de tempo pode causar hemorroidas. Um pobre tônus muscular ou má postura pode resultar em pressão demasiada sobre as veias retal e podem também causar hemorroidas.
Gravidez pode levar à hipertensão arterial e aumento da pressão durante movimentos intestinais, então hemorroidas são também frequentemente associados à gravidez.
O tabagismo durante movimentos intestinais, podem agravar as hemorroidas podendo levar a uma grave hemorragia interna das veias na região retal.
O consumo excessivo de álcool ou cafeína pode causar hemorroidas.[14] Ambos podem causar diarreia. Note-se que a cafeína aumenta a pressão arterial temporariamente, mas não acredita-se provocar hipertensão arterial crônica. O álcool também pode causar doença hepática alcoólica levando a hipertensão portal e à hemorroida.
Classificação
As hemorroidas são classificadas de duas formas: quanto à sua localização (interna ou externa) e quanto ao seu grau (1º, 2º, 3º e 4º graus) no caso das internas.
No Grau I, o paciente apresenta um aumento no número e tamanho das veias hemorroidárias, mas não há prolapso.
No Grau II, os mamilos hemorroidários se apresentam fora do canal anal no momento da evacuação, mas retornam espontaneamente para o dentro do canal anal.
No Grau III, também ocorre o prolapso hemorroidário, mas este necessita de ajuda manual para o seu retorno para o canal anal.
O Grau IV apresenta um prolapso hemorroidário permanente e irredutível, o que traz maior desconforto ao paciente.
Exame clínico
O exame proctológico consiste de três passos: inspeção, toque retal e anuscopia. A inspeção anal é a observação externa do ânus, e esta permite a visualização das hemorroidas externas, assim como das hemorroidas internas prolapsadas. O toque retal tem como objetivo a avaliação da musculatura do ânus, denominada esfíncter anal, além da avaliação de lesões do canal anal. A anuscopia é um exame importante em que se introduz um aparelho (anuscópio) no ânus para a observação interna do canal anal, e é realizado em poucos segundos e sem dor quando procedido por médico habilitado.
A colonoscopia (endoscopia do intestino grosso) não é indicada para a avaliação da doença hemorroidária. No entanto, em pacientes com mais de 50 anos e/ou queixa de sangramento anal, principalmente em famílias com história de câncer de intestino grosso, a colonoscopia deve ser realizada, independente do diagnóstico de hemorroida. A presença de hemorroida não exclui a possibilidade de câncer de intestino, e é por isso que todas as pessoas com sangramento anal devem procurar um médico, já que este é o profissional capaz de oferecer o diagnóstico e tratamento adequados.
Sintomas
Os sintomas mais comuns das hemorroidas internas são o sangramento, o prolapso e a dor. O sangramento está associado à evacuação, não misturado às fezes e cor vermelho "vivo". O prolapso hemorroidário, que é a saída dos mamilos hemorroidários no momento da evacuação, foi descrito detalhadamente na Classificação. A dor é um sintoma menos comum na hemorroida interna, e em geral está associado a trombose, gangrena e sexo anal.
As hemorroidas externas apresentam como principais sintomas a dor e o abaulamento, principalmente, quando associados à trombose. Este abaulamento se caracteriza por uma nodulação azulada ou vinhosa, e dolorosa ao toque. Dependendo do tamanho desta trombose externa, ela poderá ser tratada clinicamente ou com excisão (ressecção) local.
Diagnóstico
O diagnóstico das hemorroidas, apesar de fácil, é de extrema importância e deverá ser sempre realizado pelo seu médico assistente ou médico de família e levar em linha de conta o seu historial clínico. Isto porque, alguns dos sintomas já referidos podem indiciar outras doenças, porventura mais graves, como por exemplo o cancro do colon.
Tratamento
Tratamento clínico
Este tratamento clínico tem como objetivo o alivio temporário dos sintomas, consistindo de cuidados locais e a orientação com a dieta. Deve-se sempre lembrar que o tratamento deve ser prescrito por médico, após avaliação individual. Localmente, o paciente deverá realizar higiene com água e sabão, evitando a utilização de papel higiênico, banhos de assento com água morna para que haja um efeito anti-inflamatório, e utilizar pomadas analgésicas e anestésicas. Nos casos com dor forte, analgésicos por via oral também podem ser utilizados. A dieta deverá ser rica em fibras, para que as fezes se tornem menos pastosas, diminuindo o esforço de evacuação, reduzindo o trauma da região anal.
Tratamento ambulatorial
O tratamento ambulatorial consiste na resolução do quadro hemorroidário no consultório médico. Este tipo de tratamento traz como vantagens a comodidade de não necessitar de internação hospitalar, a rapidez com que os procedimentos são realizados, os bons resultados, e a ausência da dor pós-operatória.
Existem várias formas de tratamento ambulatorial para hemorroidas internas: ligadura elástica, escleroterapia (injeção de substância esclerosante), crioterapia (congelamento da hemorroida), coagulação infravermelha.
A ligadura elástica é o procedimento ambulatorial mais aceito na literatura médica mundial para o tratamento do sangramento e do prolapso hemorroidários (graus I, II e III), além de ser mais efetivo e apresentar menor número de complicações do que os outros métodos ambulatoriais citados. A ligadura elástica consiste na aplicação de um elástico na região dos mamilos hemorroidários, causando assim, a necrose e fixação deste mamilo. Os resultados com a ligadura elástica são tão positivos, que há uma redução em 80% das indicações de cirurgia, ou seja, a cada dez pacientes, oito se beneficiarão da ligadura elástica. Segundo a literatura médica, o índice de satisfação dos pacientes com a ligadura elástica é de 90%, sendo que a chance de cura em uma única aplicação é de 60 a 70%. O método tem esta grande aceitação por evitar a cirurgia, ser curativo, não necessitar de anestesia e ser eficiente.
Tratamento cirúrgico
O tratamento cirúrgico é realizado em centro cirúrgico. A cirurgia pode ser realizada de duas maneiras, a técnica convencional ou a técnica com método THD. O segundo representa o método cirúrgico atualmente mais eficaz e menos invasivo para corrigir a doença hemorroidária. Consiste na desarterialização hemorroidária trans-anal guiada por doppler (de onde o acrônimo THD) através da ligação dos seis ramos da artéria hemorroidária superior, causa do hiperfluxo arterial e deste modo da congestão e do sangramento das almofadas hemorroidárias, que são revelados e ligados na parte de cima do canal retal. Se existir prolapso muco-hemorroidário, como normalmente se encontra no III e IV grau da doença hemorroidária, utilizando os mesmos pontos da desarterialização, procede-se à plicatura do prolapso que é encurtado até cerca de dois centímetros da linha dentada de forma que, chegando ao fim da redução, obtém-se a subida do prolapso mucoso e das almofadas prolapsadas (lifting) no interior do canal retal, por meio da qual as almofadas hemorroidárias são reposicionadas na sua cavidade natural. Será depois a fibrose provocada pelo ponto utilizado para o procedimento (ácido poliglicólico) a fixar definitivamente a mucosa e as almofadas hemorroidárias às paredes musculares do reto.
Este método THD, se conduzido corretamente, reduz ao mínimo a dor pós-operatória, na medida em que não se intervém abaixo da linha dentada, cavidade da dor somática. A resolução do prolapso é particularmente eficaz visto que, mesmo que assimétrico, a pexia é efetuada com tantas plicaturas quantas as que forem necessárias à redução eficaz do prolapso no ponto tratado. É minimamente invasivo na medida em que não corta nem remove os tecidos do canal ano-retal. Além disso, a invasividade mínima é também o motivo pelo qual não podem existir complicações importantes. O método é repetível e não obstaculiza a execução de outras eventuais intervenções no canal ano-retal, visto que após três meses da intervenção consegue-se uma total restitutio ad integrum, ou seja, o canal ano-retal retoma a anatomia normal, como se nunca tivesse sido sujeito a qualquer intervenção.
ARTIGO CIENTÍFICO:
DIAGNÓSTICO DA HEMORRÓIDA:
Revista da Associação Médica Brasileira - Rev. Assoc. Med. Bras. vol.53 no.1 São Paulo Jan./Feb. 2007 http://dx.doi.org/10.1590/S0104-42302007000100009 - Autoria: Sociedade Brasileira de Coloproctologia
Participantes: José Paulo Teixeira Moreira, Sergio Eduardo Alonso Araujo, Olival de Oliveira Jr.
DISPONÍVEL EM:
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302007000100009
ATUALMENTE EXISTEM DIVERSAS TERAPIAS PARA TRATAMENTO DAS HEMORROIDAS: Terapias naturais, medicamentosas, cirurgia tradicional, leiser, entre outras.
Estamos disponibilizando um procedimento cirúrgico diferente com a utilização de uma tesoura eletrónica.
O conteúdo deste canal é estritamente voltado somente aos profissionais de saúde legalmente habilitados, não destinado ao público em geral. Assista uma hemorroidectomia com a tesoura HARMONIC FOCUS®. Este procedimento foi realizado pelo Dr. Guy Orangio no DeKalb Medical Center em Decatur (EUA).
Hemorroidectomia com a tesoura HARMONIC FOCUS®
https://www.youtube.com/watch?v=iNOpuURz4rs
Como Curar Hemorroida sem Cirurgia?
Assuntos sobre hábito intestinal e qualidade de vida tratados de forma clara e exclusiva pelo especialista, Dr. Fernando Lemos.
https://www.youtube.com/watch?v=2WrSBBox66o
Referências
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hemorroida
↑ Ir para:abc Beck, David (2011). The ASCRS textbook of colon and rectal surgery 2ª ed. Nova Iorque: Springer. pp. 174–177. ISBN 9781441915818
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Brasil reduziu 8.4% a razão de mortalidade materna e investe em ações com foco na saúde da mulher
Brasil reduziu 8.4% a razão de mortalidade materna e investe em ações com foco na saúde da mulher
A redução da RMM é entre 2017 e 2018, ao passar de 64,5 para 59,1, respectivamente. Ainda assim, o país está acima das metas firmadas com a ONU e intensifica ações de cuidado da mulher
Brasil reduziu 8.4% a razão de mortalidade materna e investe em ações com foco na saúde da mulher - O Brasil conseguiu reduzir em 8,4% entre 2017 e 2018 a Razão de Mortalidade Materna (RMM), um dos principais indicadores de qualidade de atenção à saúde das mulheres no período reprodutivo. Em 2018, a RMM no país foi de 59,1 óbitos para cada 100 mil nascidos vivos, enquanto no ano anterior era de 64,5. Os números estão em boletim epidemiológico do Ministério da Saúde divulgados na mesma semana em que se comemora o Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher e Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna. Óbito materno é definido como a morte de uma mulher, ocorrida durante a gestação, parto ou dentro de um período de 42 dias após o término da gestação, por qualquer causa relacionada com a gravidez, não incluídas causas acidentais ou incidentais. Porém, nem todo óbito materno é registrado corretamente no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). Muitas vezes, as causas declaradas registram a causa terminal das afecções ou lesões que sobrevieram por último na sucessão dos eventos que culminaram com a morte, o que mascara a causa básica e dificulta a identificação do óbito materno. Por esse motivo, a Razão de Mortalidade Materna (RMM) é calculada pelo Ministério da Saúde utilizando fatores de correção. Entre 2017 e 2018, os maiores percentuais de redução da RMM foram observados nas regiões Norte (redução de 9,1%; RMM de 88,9 para 80,8), Nordeste (redução de 8,3%; RMM de 73,2 para 67,1) e Sudeste (redução de 14,6%; RMM de 62,3 para 53,2). A Região Sul apresentou discreta redução de 0,7% (RMM de 38,5 para 38,2) e a Região Centro-Oeste registrou aumento de 14% na RMM, de 56,9 para 64,9. Leia também: 10 cuidados primordiais para a saúde da mulher O Ministério da Saúde reforça que a redução do óbito materno é uma das prioridades da pasta e tem investido em ações com esse propósito, dentre elas há investimento na qualificação e monitoramento das informações sobre óbito materno e infantil, com acompanhamento contínuo dessas ocorrências por meio da vigilância do óbito. No Brasil, em 2009, apenas 55% dos óbitos de mulher em idade fértil (entre 10 e 49 anos de idade) foram investigados. Já em 2018, esse percentual subiu para 91%, o que demonstra uma melhora da cobertura de investigação com maior acompanhamento e qualificação desses dados. Causas No Brasil, de 1996 a 2018, foram registrados 38.919 óbitos maternos no SIM, sendo que aproximadamente 67% decorreram de causas obstétricas diretas, ou seja, complicações obstétricas durante gravidez, parto ou puerpério devido a intervenções desnecessárias, omissões, tratamento incorreto ou a uma cadeia de eventos resultantes de qualquer dessas causas. As causas obstétricas indiretas resultam de doenças pré-existentes �� gestação ou que se desenvolveram durante esse período. De 1996 a 2018, essas causas foram responsáveis por 29% das mortes maternas e o restante foi classificado como causas obstétricas inespecíficas. Em média, por ano, ocorreram 1.176 óbitos maternos diretos e 465 óbitos maternos indiretos. Chama a atenção, em 2009, o surto de influenza A (H1N1) que contribuiu para o aumento de óbitos maternos por causas obstétricas indiretas. Entre os óbitos maternos ocorridos no Brasil, de 1996 a 2018, as causas obstétricas diretas que se destacaram foram: hipertensão (8.186 óbitos), hemorragia (5.160 óbitos), infecção puerperal (2.624 óbitos) e aborto (1.896 óbitos). Por sua vez, as causas obstétricas indiretas que se destacaram foram: doenças do aparelho circulatório (2.848 óbitos), doenças do aparelho respiratório (1.748 óbitos), AIDS (1.108 óbitos) e doenças infecciosas e parasitárias maternas (839 óbitos). Perfil das mulheres No Brasil, em 2018, foram registrados 13 óbitos maternos de meninas com idade entre 10 e 14 anos e 17 óbitos maternos de mulheres com idade entre 45 e 49 anos, faixas etárias consideradas extremas para a fecundidade. Brasil reduziu 8.4% a razão de mortalidade materna e investe em ações com foco na saúde da mulher Mulheres de raça/cor preta e parda totalizaram 65% dos óbitos maternos, enquanto mulheres que não vivem em união conjugal representaram 50% dessas mortes. Apesar de a escolaridade ter sido ignorada em 13% dos registros de óbitos maternos do SIM, mulheres de baixa escolaridade (menos de oito anos de estudo) corresponderam a 33% dos casos. Acesso e qualidade à atenção integral à saúde da mulher De acordo com a OMS, cerca de 830 mulheres morrem todos os dias no mundo por conta de complicações na gravidez e no parto. Em uma iniciativa global das Nações Unidas, conhecida como Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), o Brasil foi convocado para um esforço de eliminação da mortalidade materna evitável entre os anos de 2016 e 2030. Uma das metas é reduzir a razão de mortalidade materna global para menos de 70 mortes maternas por 100 mil nascidos vivos. Dessa forma, todos os estados têm investido em ações de enfrentamento da mortalidade materna e de fortalecimento da atenção à saúde materno-infantil. O Ministério da Saúde tem implementado políticas para fortalecer e qualificar as ações no atendimento às gestantes, na melhoria da atenção ao pré-natal, ao parto, ao nascimento e ao puerpério. Entre as estratégicas adotadas destacam-se: a Rede Cegonha, a implantação e implementação do PREMMICE (Plano de Redução da Mortalidade Materna e na Infância por Causas Evitáveis) e a Estratégia Zero Morte Materna por Hemorragia, desenvolvida em parceria com a Opas (Organização Pan-Americana da Saúde). Todas essas ações visam instituir medidas de orientação e qualificação dos profissionais de saúde que atuam na rede de atenção às gestantes e puérperas. Durante a pandemia Os profissionais de saúde que atuam na assistência à saúde das mulheres, bem como gestantes puérperas e recém-nascidos, na atenção ao pré-natal, parto, parto e puerpério, recebem orientações do Ministério da Saúde para os cuidados a essa população diante da pandemia COVID-19 causada pelo novo coronavírus o SARS-Cov-2. As recomendações. Divulgadas por meio de notas técnicas, foram produzidas com base em evidências científicas disponíveis, com orientações que poderão ser modificadas à medida que novos dados forem publicados. O Ministério da Saúde orienta que a assistência à saúde deve ser organizada de modo a garantir os atendimentos à mulheres e recém-nascidos durante este período, levando-se em consideração a adoção de protocolos, normas e rotinas para o acolhimento inicial e manejo adequado, nos casos suspeitos de COVID-19 nas gestantes e puérperas . Com relação aos atendimentos de rotina durante o período de risco de transmissibilidade, a pasta orienta que os serviços de saúde devem oferecer triagem diferenciada para pacientes com sintomas da doença, conforme sintomas e sinais de gravidade, além de recomendar isolamento domiciliar por 14 dias aos pacientes com quadros leves da infecção e seus familiares. Nesses casos, quando possível, é recomendado reagendar consultas para período posterior ao isolamento domiciliar e investir nas medidas de controle e redução da disseminação do vírus. Os serviços também devem adotar medidas para que não ocorra descontinuidade do tratamento ou da investigação de condições clínicas como neoplasias, Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), sangramento uterino aumentado, entre outras condições cuja interrupção possa repercutir negativamente na saúde da mulher, bem como, garantir o fornecimento de métodos contraceptivos. A pasta realiza a compra centralizada e distribuição dos métodos contraceptivos, estimulando a oferta de opções para as mulheres. Contudo é de responsabilidade dos estados e municípios a disponibilização destes insumos e a realização de ações informativas para apoiar a escolha das mulheres pelo método mais adequado às suas necessidades. Fonte Conheça o calendário de cursos da I9 Treinamentos para o ano de 2020. 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~ LIVING THE DREAM ~
Quanto tempo eu esperei alguém que me fizesse sentir como você me faz?
Nós dois, deitados no sofá assistindo Netflix, você me acaricia, me olha como se eu fosse a mulher mais linda do mundo, por fim, dá mordidinhas na minha barriga...
- Só estou mordendo o Thomas. - Você lança esse sorriso de garoto e ao mesmo tempo safado, aquele sorriso que eu amo, o sorriso que me fez querer sair com você a primeira vez.
Lembra a primeira vez que a gente ficou? Foi há aproximadamente 4 anos e 4 meses, você estava usando uma máscara, aquela que eu acho que você jogou fora ou guardou na roça por eu dizer que você tinha muito cacareco e porque agora vamos ter um bebê. Eu mal cheguei no bar e você já chegou me beijando. Eu pensei “nossa, esse cara tem pegada” e até hoje eu te zoo por isso e você sempre diz sorrindo, quase numa gargalhada:
- Eu sou tímido, foi a Pri que falou para eu fazer isso, eu não era daquele jeito, você não acredita em mim!
Lembro de você dançar até o chão nesse dia e em outras festas que fomos também, todo desajeitado e engraçadinho, foi uma coisa que me encantou em você. Me recordo de tantas coisas, são tantas memórias. Você dizendo para eu não me apaixonar porque não queria nada sério, mas nos víamos todos os finais de semana, durante oito meses. Até que um dia eu estava saturada da sua ex querendo mijar para marcar território em você e você deixando, eu disse que não dava mais para mim aquela situação e então, no dia 29 de fevereiro de 2016, você me pediu em namoro. Na metade daquele ano, minha vó se acidentou e como ela morava perto de você, fui morar contigo, sem pretensão nenhuma, depois foi meu cachorro atrás e adotamos um gato. Tudo tão rápido e intenso, inclusive nos “casarmos” no ano seguinte, em março de 2017, para que eu pudesse ter acesso ao seu plano de saúde e poder me tratar da minha depressão e ansiedade. Final do ano nós nos mudamos para o NOSSO apartamento. UM SONHO. Sempre quis viver isso sabe?! E você tem me proporcionado muitos momentos felizes desde então. Claro que nada é perfeito, nenhum relacionamento é, sempre temos altos e baixos e principalmente eu reclamando de que você não me dá atenção porque está jogando.
De repente veio 2018 e as coisas ficaram um pouco estranhas, eu comecei a ter o desejo de ter um filho com você, coisa que eu não pensava antes, eu nem queria ter filho. Talvez por causa do Pietro e do meu trabalho com fotografia de família essas coisas afloraram em mim e o tal relógio biológico - que acredito que algumas mulheres o tenham e outras não - bateu forte e eu comecei a pedir um filho a você. Você ficou relutante, por um bom tempo, sempre preocupado com as contas, de conseguir nos suprir financeiramente - infelizmente eu ainda não sou de grande ajuda na casa -, você teve medo, ainda temos que pagar o apartamento. Então quase no final do ano eu tive o diagnóstico de Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) e fiquei devastada e com medo, porque sempre dizem que é demorado engravidar e não era bom esperar passar dos 30 anos (que o nosso planejamento inicial era ter um filho depois que eu terminasse a faculdade - aquela que nem entrei ainda). Entrei em desespero e chorava quase todos os dias querendo isso, um bebê e você não queria. Temia que nosso relacionamento pudesse acabar por causa dessa diferença. Esqueci um pouco disso e começamos a planejar nossa oficialização de casamento. Fizemos aquele churrasco no sítio dos seus pais, com nossos amigos mais próximos, no caso os meus amigos - você não é muito chegado nisso - e a nossa família próxima também.
2019 foi isso, casamos e você cedeu em relação ao filho, viu o quão importante era pra mim ter um bebê naquele momento. Comecei o tratamento com ginecologista, parei o anticoncepcional em janeiro. No primeiro mês eu ovulei direitinho e no segundo eu não ovulei, fiquei dois meses sem menstruar, chorei bastante. Pedi também para você fazer exame, vai que você tinha algum problema também?! Descobrimos a varicocele, grau bem leve, também poderia atrapalhar, porém não muito. Comecei a falar mais sobre isso em terapia e decidi deixar pra lá, se conseguisse aquele ano estaríamos no lucro. Fiz até controle de ovulação, quando voltei na ginecologista ela falou “você pode estar grávida, faça o exame de sangue dia 04 de julho e retorna na sexta feira”. Aquilo me deu esperança, aquela que eu já tinha deixado de lado e ter visto o exame escrito NEGATIVO acabou comigo, mais uma vez. Eu fiquei bem abalada porque eu não queria pensar naquilo mais, mas tive que fazer e foi bem triste. Porém, dia 08 de julho, senti uma cólica e tive um sangramento que pensei ser escape, até porque poucos dias atrás fiz o exame de sangue e tinha dado negativo, então pensei que era a menstruação descendo. Coloquei um absorvente e esperei descer, só que o dia todo não aconteceu isso e eu só conseguia pensar em NIDAÇÃO! Eu cheguei a comentar com você:
- Mozão, então, há a possibilidade de eu já estar grávida. - disse num sorriso meio nervoso.
- EITA! - você disse com os olhos arregalados.
Só que depois de alguns meses de frustração e negativos - também fiz os mil testes de farmácia que você comprou, lembra? -, eu quis esperar o outro dia para ver se eu não acordaria com sangue no meio das pernas. Não acordei com sangue no meio das pernas, então resolvi fazer xixi num teste que tinha sobrado aqui em casa. Aflita, achando que teria mais um negativo e pra minha surpresa um POSITIVO, bem clarinho, mas estava lá. Eu não acreditei. Tirei foto e te mandei no whatsapp. Comemoramos no Outback naquele dia.
Uma das primeiras coisas que a gente começou a palpitar foi o nome, se fosse menino seria Thomas e se fosse menina seria Amélie - acho que hoje em dia eu gostaria mais que fosse Luna. Depois eu comecei a falar que eu sentia que era um menino. Na ultrassom da translucência nucal o médico deu o palpite de menino e eu falei com você na hora:
- Não disse que era um menino??
Mais pra frente fizemos uma ultrassom pra confirmar o sexo, era um menino mesmo, o nosso Thomas. Minha gravidez tão tranquila, quase nada de sintomas relativos a gravidez, mas alguns outros problemas relacionado a minha mãe apareceram e o seu suporte foi e é fundamental. O segundo trimestre passou tão rápido e aqui estamos com 38 semanas, só esperando nosso filho chegar.
Esse filme passou na minha cabeça agora, enquanto estamos deitados assistindo Netflix e você mordendo minha barriga. Vivemos tão pouco tempo, tantas coisas intensas até chegar aqui. Nunca pensei que eu era digna de tanta felicidade e amor que você me dá. Você faz tudo por mim, pela nossa família - que inclui o Pupi e o Eros. Obrigada por tanto! Penso isso enquanto olho e acaricio sua pele branca cheia de pintinhas.
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A vida do casal muda muito com a gestação. Frequentemente acontece o medo inicial de causar problemas para o bebê durante o primeiro trimestre. Este receio tem fundamento naquelas mulheres que possuem histórico de sangramentos do início da gestação e problemas de implantação. Nas paciente com gestação de baixo risco, o contato íntimo não tem problema algum. Claro que o casal deve se acercar de cuidados especiais para a situação, com maior delicadeza durante o ato. Encorajamos fortemente o uso de Condom, pois protegemos a gestante e o feto de infecções, inclusive Zika e Dengue que são cogitadas como de possível transmissão espermática. Durante o terceiro trimestre, após 36 semanas, inclusive encorajamos a atividade sexual como auxílio para o deflagrar do parto normal. O mais importante é que o casal mantenha a conexão e a parceria, a despeito das dificuldades inerentes da gravidez por si só. E sejam felizes! #dramarciaaraujogineco #sexonagestacao #sexonagravidez #prenatal https://www.instagram.com/p/B7TORzjHVCo/?igshid=6edzyqthr7l8
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✅A tâmara, apesar de não ser tão popular na mesa dos brasileiros, é rica em fibras e muitas pessoas que sofrem com problemas digestivos acabam consumindo a fruta para aliviar problemas de intestino preso. Estudos descobriram que ela traz benefícios também para grávidas próximas ao parto.👍🏻 . Diversos estudos de anos anteriores — 2011, 2014, 2017 — inclusive, um recente, realizado pela Universidade de Ciências Médicas de Qom, no Irã, e publicado em agosto de 2019, comprova que, sim,👉🏻 a tâmara realmente auxilia no parto e até pós-parto❗ Esse último é uma meta-análise que reúne 11 trabalhos e 921 mulheres que estavam entre 36 e 42 semanas de gestação. 🤰🏼 . ✔Entre os principais benefícios concluídos pelos estudos estão: . 🔘Maior dilatação na chegada ao hospital; . 🔘Menor necessidade do uso de ocitocina sintética; . 🔘Menor tempo de fase latente (fase inicial da dilatação); . 🔘Redução do lóquio (sangramento no pós-parto); . 🔘Redução do tempo de duração do primeiro estágio do trabalho de parto. . 🔘A recomendação, segundo os obstetras, é que a tâmara seja consumida in natura a partir das 36 semanas por pelo menos vinte dias antes do parto, porque os estudos foram feitos a partir desse tempo gestacional. Não há evidências de malefícios. #tamara #beneficiosdatamara #gestacao #gravidez #bebe #parto #maternidade #alimentacaosaudavel #habitossaudaveis #saude #nutrologia #drdiogosimao https://www.instagram.com/p/B5uf6Z3n5qq/?igshid=ghtqs4g5k2y0
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Cabelos na gravidez
Será que Meghan Markle está sofrendo de perda de cabelo pós-parto?
Após o recente nascimento de seu bebê, a duquesa de Sussex teve a imprensa nacional fazendo uma pergunta, Meghan está sofrendo de perda de cabelo pós-parto?
O novo estilo de cabelo de Meghan Markle é um truque para esconder problemas pós-gravidez, diz especialista. A duquesa de Sussex assumiu um novo visual ultimamente. Seu novo e elegante coque puxado para trás foi usado em algumas saídas públicas desde o nascimento de seu filho Archie. Meghan está provavelmente, sofrendo os problemas normais de cabelo de quem acabou de dar a luz
Queda de cabelos pós parto
Quando você está grávida, seu ciclo de cabelo pára para não cair nenhum cabelo, então quando você dá à luz, todo o cabelo que você deveria ter perdido nos nove meses cai após o nascimento do bebê.
Por que os cabelos caem pós gravidez?
Uma reclamação constante entre as mulheres que acabaram de se tornar mães é a queda de cabelo no período inicial da amamentação, logo após o nascimento do bebê. Esse quadro tem até nome técnico: eflúvio telógeno pós-parto.
Trata-se de uma inflamação aguda dos folículos capilares comum nesse momento da vida e há dois grandes motivos para isso:
O primeiro e principal é a diminuição súbita na concentração de certos hormônios. E, durante a gravidez, existe um aumento da quantidade de hormônios femininos, como a progesterona e o estrógeno. Só que eles caem bruscamente depois do parto – e demoram alguns meses para voltar aos níveis normais.
O ciclo capilar é muito influenciado pelos hormônios. Qualquer irregularidade ou desequilíbrio, como a que ocorre na gestação e logo após ela, pode provocar queda de cabelo,
A outra razão, no caso das mamães que passaram por cesárea, é o estresse cirúrgico, uma reação que ocorre em todo tipo de operação invasiva. A perda dos fios ocorre devido ao procedimento em si e aos medicamentos, como os anestésicos.
Normalmente, as mechas começam a cair a partir do terceiro mês depois do nascimento do bebê.
Isso porque os danos provocados no couro cabeludo demoram um tempo para terminarem em cabelos no chão. A intensidade do problema e o tempo de duração variam de mulher para mulher.
Mas não para por aí. Anemia proveniente de eventuais sangramentos durante o nascimento, depressão pós-parto, alterações na tireoide e doenças autoimunes também culminam em rareamento das madeixas. Por isso, sempre procure um especialista para que ele faça um bom diagnóstico.
Queda de cabelo pós-parto e o tratamento ideal
Os tratamentos para queda de cabelo não são os mesmos para todas as gestantes. O especialista do caso irá solicitar exames para detectar a causa. Só assim ele poderá auxiliar no tratamento adequado e recomendar a medicação certa,
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Mãe de primeira viagem: um guia completo para te ajudar nessa jornada
Ao engravidar podem surgir muitas dúvidas, principalmente quando falamos sobre uma mãe de primeira viagem. Mas isso não quer dizer que quem já tem filho sabe tudo sobre o assunto, certo? Cada gestação é única, assim como os cuidados com cada criança. Pensando nisso, é interessante conhecer um guia para ficar por dentro de todas as etapas.
Com as informações corretas, fica mais fácil curtir ao máximo e com tranquilidade esses momentos únicos. Por isso, vale a pena conferir abaixo perguntas respondidas pela Dra. Flavia Burim Scomparini (CRM-SC: 22716), ginecologista e obstetra e pelo Dr. Clay Brites (CRM-PR: 16787), pediatra e neurologista infantil.
Índice do conteúdo:
Gravidez
Parto
Pós-parto
Amamentação
Cuidados diários
Livros para mães de primeira viagem
Gravidez
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Já é possível ter dúvidas ao se deparar com os primeiros sintomas da gravidez e é comum que elas sigam aumentando com o passar dos meses, não é mesmo? Pensando nisso, veja algumas questões relacionadas à gestação respondidas.
Quais são os primeiros sintomas da gravidez?
Dra. Flavia: A gestação em sua fase inicial promove diversas alterações no corpo da mulher. As náuseas e vômitos são amplamente conhecidos pela população, mas vale lembrar que outros sintomas, como cólicas e sonolência também são bastante frequentes. Além disso, o aumento dos níveis hormonais de progesterona podem levar à constipação intestinal, dificuldade de esvaziamento gástrico após as refeições (sensação de estômago cheio) e aumento do refluxo gastro-esofágico. A elevação da progesterona promove ainda uma frouxidão dos ligamentos e articulações, o que facilita torções, por isso, recomenda-se cautela no uso de salto alto, por exemplo.
O que acontece se uma gestante tomar pílula anticoncepcional?
Dra. Flavia: As consequências do uso de hormônios (pílulas) durante a fase inicial da gestação irão depender até quando o uso se manteve. Em geral, se o uso for feito por um curto período não há sequelas para o feto. Se o uso se prolongar podemos ter alteração na formação dos genitais, principalmente em caso de feto masculino, uma vez que os hormônios contidos nos contraceptivos orais são hormônios femininos.
Como é feito o cálculo de semanas de gravidez?
Dra. Flavia: O cálculo é feito tanto pela data do primeiro dia da última menstruação da paciente, quanto pelo comprimento do embrião no primeiro ultra-som realizado. A data da última menstruação poderá ser usada como referência nas pacientes com ciclos menstruais regulares e quando o cálculo por esse parâmetro for menor do que a margem de erro do ultrassom. Em geral, o ultrassom realizado até 12 semanas de gestação tem um erro inferior a 7 dias.
Como é o pré-natal?
Dra. Flavia: O pré-natal de pacientes com gestação única e de baixo risco é realizado com consultas mensais até 32 semanas, seguido de consultas quinzenais até 37 semanas e semanais até a data do parto. Vale lembrar que o acompanhamento pré-natal é finalizado apenas após o término do puerpério devendo, portanto, incluir ao menos 1 consulta após o parto.
Sexo na gravidez é liberado?
Dra. Flavia: As pacientes que não apresentam contraindicação médica para a prática de atividade sexual poderão manter-se sexualmente ativas até o parto. Algumas contraindicações à relação sexual incluem sangramentos de primeiro trimestre (ameaça de aborto), placenta de inserção baixa, colo uterino curto gerando aumento do risco de prematuridade, entre outras.
O que pode ser um sangramento durante a gestação?
Dra. Flavia: O sangramento pode ter diferentes causas a depender da fase da gestação. Os sangramentos que ocorrem no início da gestação podem representar descolamentos do saco gestacional (ameaça de aborto), abortos em andamento e, nos casos das pacientes que ainda não realizaram ultrassom, pode ser uma gestação tubária.
O sangramento que ocorre no final da gestação, em geral, está relacionado a alterações placentárias, como placenta de inserção baixa ou descolamento de placenta. Esses diagnósticos médicos são considerados graves e devem ser afastados através de avaliação médica imediata.
É necessário tomar vitaminas?
Dra. Flavia: Segundo o Ministério da Saúde, toda mulher que está em programação de gestação deve realizar suplementação diária com uso de ácido fólico 400mcg/dia para redução do risco de defeitos de fechamento do tubo neural. Essa mesma suplementação deve ser mantida pelo menos até 12 semanas de gravidez.
Outra suplementação obrigatória é o ferro, principalmente, a partir do segundo trimestre de gravidez, quando o risco de anemia se acentua e quando temos a aproximação do parto no qual haverá perda sanguínea moderada.
A suplementação de vitamina D, iodo e ômega 3 é também usada com bastante frequência pelos obstetras brasileiros.
Vale ressaltar que a alimentação balanceada é capaz de garantir o aporte adequado de muitos nutrientes, sendo que a individualização na avaliação de cada mulher será fundamental. Pacientes que não consomem leite e seus derivados, por exemplo, podem exigir suplementação de cálcio, enquanto as demais conseguem esse mineral através da dieta.
O que muda no corpo da mulher?
Dra. Flavia: A mulher passa por muitas transformações durante o período gravídico. No início da gestação, os sintomas gerais são os mais evidentes pelas alterações hormonais. Notamos alterações de humor, como irritabilidade e choro fácil, alterações no padrão de sono, alterações no hábito intestinal, sendo a constipação bastante comum. A ação da progesterona pode levar ainda a aumento do refluxo gástrico e da sensação de azia e queimação.
Com o aumento do útero e do ventre, outras alterações passam a se estabelecer. O padrão respiratório se altera, a capacidade gástrica fica reduzida e o centro de equilíbrio do corpo muda, obrigando a gestante a caminhar de maneira característica para não se desequilibrar: pernas levemente afastadas e quadril para frente.
As alterações das mamas e da vulva refletem ainda a preparação do corpo para o momento do parto. As mamas se tornam mais sensíveis, a aréola aumenta sua pigmentação, podem aparecer vasos sanguíneos azulados em sua superfície, além da protrusão do mamilo. A vulva também se torna mais escura, com os pequenos lábios levemente entreabertos. A secreção vaginal aumenta também por ação hormonal.
Gestantes podem praticar atividades físicas?
Dra. Flavia: Gestantes podem e devem praticar atividade física regularmente. Desde que não haja contraindicação médica para tal, todas as evidências científicas são favoráveis à prática de exercícios aeróbios e de fortalecimento muscular.
Um momento único, a gravidez pode ser cheia de dúvidas, mas com bastante calma e com o acompanhamento dos profissionais certos, essa pode ser uma fase tranquila.
Parto
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O momento do parto assusta várias mamães, que já ficam sem saber qual tipo escolher, como será a recuperação e todos os outros detalhes. Mas, pode ficar tranquila, as respostas para vários questionamentos estão aqui.
Com quantas semanas em média o parto acontece?
Dra. Flavia: A maioria das pacientes terá o seu parto entre a 39ª semana e a 41ª semana, por isso, o cálculo da data prevista para o parto (DPP) é feito para 40 semanas.
Quais são os sinais de trabalho de parto?
Dra. Flavia: O trabalho de parto é definido pela presença de contrações uterinas regulares, com intervalo médio de 3 minutos, capazes de gerar modificação no colo uterino. Essas contrações normalmente se iniciam com intensidade leve, sendo mais perceptíveis na região lombar e no fundo uterino, e irradiando para o baixo ventre. A regularidade começa com intervalos longos, 15 a 20 minutos, e depois passa a intervalos mais curtos, 3 a 5 minutos.
Vale lembrar que a perda de líquido por rompimento da bolsa poderá ocorrer mesmo fora do trabalho de parto e também é uma indicação para avaliação médica imediata e possível internação hospitalar.
Como escolher o tipo de parto?
Dra. Flavia: A via de parto no Brasil não é uma escolha da paciente e sim uma indicação médica. No sistema privado temos a possibilidade de levar em consideração o desejo da paciente, porém no sistema público, o parto normal é a primeira via, sendo a cesárea uma alternativa para os casos em que o parto normal não é possível.
Há diferença entre parto normal, natural e humanizado?
Dra. Flavia: Sim. O parto normal é o nome amplo que damos ao parto por via vaginal. Ele pode ser natural e humanizado ao mesmo tempo.
O parto natural é aquele em que não são realizadas intervenções ou uso de medicações para o estímulo do nascimento.
O parto humanizado é o termo que usamos para o parto que respeita as preferências da mãe e o tempo do bebê. No parto humanizado, por exemplo, o bebê vai direto para o colo da mãe e permanece em contato com sua pele pela próxima hora. O pediatra faz a avaliação do recém-nascido ainda nos braços da mãe, e o clampeamento e corte do cordão umbilical é feito após a parada da pulsação.
Quais são as melhores posições para o parto normal?
Dra. Flavia: Cada paciente irá escolher a posição em que se sente mais confortável para o momento do expulsivo. Não existe uma única posição. Na minha prática profissional, gosto muito do uso do banco de parto, pois ele mimetiza a posição de cócoras ao mesmo tempo em que facilita a descida do bebê pelo canal de parto pela ação da gravidade.
O que fazer quando a bolsa romper?
Dra. Flavia: O primeiro conselho que dou às minhas pacientes é que elas fiquem calmas. A rotura da bolsa pode ocorrer horas antes do nascimento do bebê e não significa que o bebê irá nascer nos próximos minutos.
Ao perceber a saída de grande quantidade de líquido claro, com odor semelhante ao de alvejante, se a paciente estiver sem dor, ela poderá tomar um banho e encaminhar-se à maternidade para avaliação com calma. Nos casos em que a paciente já vinha apresentando contrações, recomenda-se a ida imediata à maternidade para avaliação, já que não temos como saber se já pode ou não ter dilatação do colo uterino.
E se a bolsa não estourar naturalmente?
Dra. Flavia: Nos casos em que a paciente permanece em trabalho de parto e a bolsa não se rompe, o médico poderá fazer a rotura artificial das membranas no momento oportuno. Em alguns casos, essa intervenção não se faz necessária, podendo, inclusive, o bebê nascer com a bolsa íntegra, como nos casos de parto empelicados.
Quando é preciso induzir o parto?
Dra. Flavia: A indução do parto pode ter inúmeras indicações. A idade gestacional superior a 41 semanas é uma delas. Acima dessa idade gestacional, não temos mais benefício em aguardar o desencadeamento espontâneo do parto, por isso, nessas circunstâncias orientamos que seja realizada internação hospitalar e indução medicamentosa do parto.
Outras indicações são: diabetes gestacional, aumento da pressão arterial, fetos com baixo peso ou com redução do líquido amniótico, rotura da bolsa e ausência de contrações espontâneas.
O que causa um parto prematuro?
Dra. Flavia: As infecções vaginais e urinárias são causas importantes de partos prematuros, por isso, devem ser tratados com atenção quando identificados. Outras causas incluem: colo uterino curto ou incompetente (que inicia a dilatação conforme ocorre o aumento do peso do feto), gestações múltiplas, alterações vasculares (doppler) do bebê por pressão alta da mãe ou diabetes gestacional descompensado e com repercussões fetais.
O parto é um momento único, por isso, é importante escolher um(a) profissional que se identifique com a gestante. Afinal, ele ou ela será responsável por trazer o bebê ao mundo.
Pós-parto
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O bebê nasceu, e agora? O corpo da mãe muda, há o descanso pós-parto e várias outras dúvidas que podem surgir relacionadas à mulher. Veja as respostas para algumas delas:
Quando devo voltar ao obstetra?
Dra. Flavia: A primeira consulta pós-parto costuma ser realizada entre 7 e 10 dias. Uma segunda avaliação é feita ao final do puerpério, cerca de 40 dias após o nascimento.
Como é o descanso pós-parto?
Dra. Flavia: A recuperação da mãe irá depender bastante da via de parto e das eventuais intervenções que foram necessárias. Pacientes que atingem um parto por via vaginal e sem laceração, por exemplo, não possuem nenhum tipo de restrição à mobilização e à dieta. Pacientes submetidas à cesariana, por sua vez, deverão permanecer em repouso relativo nas primeiras 12 horas. Após esse período, as caminhadas leves pelo quarto e corredor da maternidade são incentivadas para estímulo do funcionamento intestinal e para prevenção de trombose.
O período do puerpério, nome dado aos 42 dias que sucedem o parto, é o período destinado ao retorno do corpo da mulher às suas condições pré-gestacionais. Durante esse período, a paciente deve evitar atividade física e atividade sexual”.
Quando é possível voltar a transar após o parto?
Dra. Flavia: Após 42 dias, se não houve contraindicação médica, a paciente estará liberada para o retorno à vida sexual.
Há chance de uma gravidez durante a quarentena?
Dra. Flavia: O risco é considerada desprezível, porém o risco de infecção uterina (endometrite) é bastante aumentado nas pacientes que retomam vida sexual por via vaginal antes da liberação médica.
É normal ter sangramento no pós-parto?
Dra. Flavia: Sim. O sangramento pós-parto, ao qual chamamos de loquiação, ocorre em todas as mulheres, independentemente da via de parto. Esse sangramento é originado dos vasos sanguíneos que ficaram expostos após o desprendimento da placenta.
Quando a mulher volta a menstruar?
Dra. Flavia: A mulher que amamenta pode permanecer sem menstruar por período indeterminado, já que a prolactina, hormônio responsável pela produção do leite, é capaz de inibir o ciclo ovulatório. A maior parte das mulheres volta a menstruar após a introdução alimentar do bebê, quando a frequência das mamadas acaba se reduzindo.
Quanto tempo demora para o corpo voltar ao normal?
Dra. Flavia: O puerpério, que por definição dura 42 dias, é o período em que o corpo da mulher restabelece as condições pré-gestacionais, porém isso não significa que dentro desse prazo o corpo da mulher irá retornar a ser exatamente do mesmo modo como era antes da gestação. O tônus da musculatura abdominal e a elasticidade da pele, por exemplo, podem levar mais tempo para serem restabelecidos.
É normal ficar muito cansada nesse período?
Dra. Flavia: Sim. A privação de sono e o desgaste psicológico a que as mães são submetidas, justificam completamente uma sensação de esgotamento que se estabelece nesse período pós-parto.
Prisão de ventre é comum?
Dra. Flavia: Nos primeiros dias após o parto essa é uma queixa bastante frequente, bem como a distensão abdominal gerada pelo acúmulo de gases.
Quando é possível realizar atividades físicas?
Dra. Flavia: O parto normal, por ser menos agressivo ao corpo da mulher, permite que a paciente retome suas atividades físicas após o fim do puerpério. O parto cesárea requer um período de até 60 dias para a retomada das atividades físicas.
Mesmo acabando de gerar uma criança, é importante que a mãe também tenha cuidado consigo mesma e respeite as limitações desse período. Assim como o bebê, ela também precisa de atenção.
Amamentação
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A amamentação é um período que pode causar diversos questionamentos, seja sobre a saída do leite das mamas, a quantidade que o bebê deve mamar, o cuidado com os seios e mais. Nesse momento, é importante ter calma e ter as informações corretas.
Quando acontece a primeira mamada do bebê?
Dra. Flavia: Chamamos de Golden Hour a primeira hora de vida do bebê e é nessa primeira hora que a primeira mamada deve ocorrer.
É possível engravidar durante a amamentação?
Dra. Flavia: Sim, a amamentação exclusiva tem uma eficácia contraceptiva próxima a 80%, ou seja, a cada 100 mulheres que confiam apenas nesse método como forma de prevenção de uma nova gestação, até 20 mulheres poderão engravidar em 1 ano.
Amamentar dói?
Dra. Flavia: O ato de amamentar não gera dor, porém os primeiros dias de vida do bebê e as primeiras mamadas são, comumente, acompanhados de fissuras maxilares causadas pela pega incorreta do recém-nascido. As fissuras sim podem ser bastante dolorosas”.
Como é possível evitar a mastite?
Dra. Flavia: Mastite é o nome dado à inflamação mamária decorrente da entrada de bactérias nos ductos lactíferos. A principal porta de entrada de bactérias nos ductos são as fissuras mamárias, sendo a pega correta do bebê ao seio materno uma das principais formas de prevenção.
No caso de fissuras mamilares, recomendamos cuidados redobrados com as higienização das mamas. Uma das formas de facilitar a cicatrização das fissuras e, consequentemente, reduzir o risco de mastite, é através da aplicação do próprio leite materno (rico em anticorpos) na aréola e mamilo.
Outras formas de prevenção importantes são a ordenha das mamas, para que não ocorra acúmulo de leite e estase do mesmo nas mamas, e a escolha de sutiã adequado, capaz de garantir boa sustentação das mamas.
O que a mulher deve evitar de comer durante o aleitamento?
Dra. Flavia: Orientamos às lactantes que evitem o consumo de alimentos de difícil digestão, conhecidos como alimentos formadores de gases em excesso, tais como o grão de feijão e grão-de-bico. Alimentos contendo glúten ou lactose devem ser evitados pelas pacientes intolerantes. O consumo de bebida alcoólica também é bastante questionável, devendo ser evitado”.
É possível tomar anticoncepcional nesse período?
Dra. Flavia: Sim. Durante o período de lactação recomendamos o uso de métodos contraceptivos não hormonais ou de progesterona isolada (como algumas pílulas, injetáveis trimestrais, Mirena e implante contraceptivo).
Por quanto tempo o bebê deve ser amamentado?
Dra. Flavia: A amamentação exclusiva é recomendada até os 6 meses. Após esse período ocorrerá a introdução alimentar e a amamentação poderá ter sua frequência reduzida. O Ministério da Saúde recomenda aleitamento materno por 24 meses ao menos.
Prótese de silicone nas mamas atrapalha a amamentação?
Dra. Flavia: A incisão inframamária, que é a mais utilizada hoje em dia, não interfere necessariamente na amamentação por não seccionar diretamente os ductos lactíferos. As mastoplastias redutoras e as próteses com incisão periareolar possuem maior influência negativa na amamentação.
Existe um tempo de duração para cada mamada?
Dra. Flavia: O conceito de livre demanda preconizado pelos profissionais de pediatra hoje em dia, traz implícito que o bebê deverá ter livre o tempo de mamada. Em geral, indicamos pelo menos 20 minutos de mamada em cada mama.
Como é possível aumentar a produção de leite?
Dra. Flavia: A ingestão de água adequada é uma das principais formas de aumentarmos a produção do leite. Outras maneiras muito utilizadas são através de medicações que aumentam a prolactina da paciente, tais como metoclopramida e domperidona. A ejeção do leite é feita por outro hormônio, a ocitocina, por isso acredita-se que o trabalho de parto seja um forte aliado da amamentação.
A amamentação é o momento em que o bebê se alimenta, mas também ganha carinho e conforto da sua mãe. Por isso, tenha calma e paciência e não se cobre demais caso o leite não seja suficiente ou apareçam outros problemas.
Cuidados diários
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Deu tudo certo com a gestação, então, agora é hora de partir para os cuidados diários com o bebê.
Quando deve ser a primeira visita ao pediatra?
A data dessa primeira consulta é indicada entre 7 e 10 dias após o nascimento. Dr. Clay ainda diz que os pais devem listar todas as dúvidas antes de ir à consulta.
Como lidar com o refluxo?
Dr. Clay: Após a mamada, manter a criança ereta apoiada em você até arrotar. Ao deitá-la, colocar sempre a criança de barriga para cima.
Como são os cuidados com o umbigo?
Dr. Clay: Lavá-lo sempre nos banhos e limpar sua base e em volta dele 2 vezes ao dia com cotonete para retirar restos de pele ou secreções.
Qual é a posição indicada para o recém-nascido dormir?
Dr. Clay: De barriga para cima ou em posição dorsal.
Quantas horas de sono são indicadas?
Dr. Clay: O recém-nascido deve dormir até 20 horas por dia.
Como deve ser o banho do bebê?
Dr. Clay: “Deve ser dado banho com sabonete glicerinado uma vez ao dia. Mais banhos podem ser eventualmente dados, mas devem ser somente com água.
Quando é possível iniciar os passeios?
Dr. Clay: O ideal é fazê-los somente após os 3 meses de vida para que o bebê tenha recebido as primeiras vacinas e reduzir riscos de adquirir infecções sazonais.
O que fazer quando o bebê estiver com cólicas?
Dr. Clay: Colocá-lo em posição ventral nos braços e apoiar seu abdômen. Para reduzir as crises, massagear a barriga algumas vezes diariamente e aquecê-la com toalha amornada levemente com ferro de passar.
O uso de chupeta é recomendado?
Dr. Clay: Somente até os 18 meses e se a criança realmente sentir necessidade.
Lembre-se que o choro é a maneira de um bebê se comunicar, por isso, não é preciso se desesperar quando isso acontecer. Afinal, essa é a maneira que ele expressa fome, sono e até mesmo os seus sentimentos.
Mãe de primeira viagem: melhores livros
Dicas de Mulher
O que esperar quando você está esperando: praticamente um guia, esse livro é uma ótima opção para as mamães de primeira viagem. Ele apresenta informações sobre como escolher o médico ideal, parto e quais são os direitos da gestação e mais.
O livro da maternagem: esse é um livro tipo guia, que fala sobre parto, amamentação, sono, alimentação do bebê e passa pela entrada na escola e vai até a adolescência.
Boas-vindas, bebê: essa é uma série dividida em três livros. Cada volume abrange uma faixa etária diferente, sendo que vai do zero aos cinco anos de idade. Com uma linguagem simples, Ana Escobar explica dúvidas que podem surgir nos cuidados relacionados aos pequenos. Como a autora é brasileira, a nossa cultura é levada em consideração.
Bela maternidade: escrito pela Bela Gil, nesse livro, ela quis compartilhar a experiência de ser mãe, que começa pela gravidez, passa pela expectativa do parto, pelos dilemas da amamentação e vai até os cuidados com o bebê e consigo mesma.
Quando o corpo consente: escrito em conjunto por uma jornalista, sua filha grávida e terapeuta e uma parteira, esse livro é ideal para as mamães que desejam realizar um parto natural e humanizado. Isso porque ele fala do que acontece no corpo, dá dica para despertar as sensações da gravidez e ainda dá dicas de movimentos para o nascimento.
A maternidade e o encontro com a própria sombra: feito especialmente para as mulheres, esse livro tem o puerpério como foco, o período logo após o nascimento do bebê. Ele conta com uma dinâmica sensorial e intuitiva.
Crianças francesas não fazem manha: escrito por uma jornalista estadunidense vivendo na França, o livro mostra as dificuldades que a autora sofreu na hora de impor limites a sua filha, vendo a sua volta, que as crianças francesas não faziam birra. No livro, ela conta as dicas da criação francesa.
Mulheres visíveis, mães invisíveis: devido a teorias e soluções que desrespeitam ou vão contra a opinião da mãe, esse livro conta com diversos artigos que buscam esclarecer diversas dúvidas para que as mamães consigam encarar o período sem medo e sem traumas.
Para educar crianças feministas: essa obra em formato de carta apresenta dicas práticas para os pais incentivare as filhas a serem independentes, fortes e lutar pelo que querem. Tudo isso longe dos estereótipos de gênero.
Comida de bebê: uma introdução a comida de verdade: com a ajuda de médicos e nutricionistas, Rita Lobo escreveu esse livro para tirar dúvidas que são comuns na hora da introdução alimentar ao bebê.
Há uma grande variedade de livros que podem ser lidos para solucionar as dúvidas sobre esse mundo gigantesco que é a maternidade. Essas são apenas algumas indicações, mas, se você ainda tiver dúvidas, pode consultar outros livros e deve conversar sempre com o seu médico ou médica.
Mães, não se sintam pressionadas e não levem em consideração as possíveis opiniões e críticas alheias. Cada mulher tem a sua própria maneira de ser mãe e educar os filhos e está tudo bem.
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Síndrome de Congestão Pélvica 28 Maio 2019 13:24:22 Dr. Alex Lazzari Dornelles, médico cirurgião vascular e cooperado Unimed Chapecó Foto: Divulgação Unimed Chapecó Dr. Alex Lazzari Dornelles, médico cirurgião vascular e cooperado Unimed Chapecó As varizes pélvicas são veias dilatadas que surgem principalmente ao redor do útero, trompas e ovário, na mulher. As varizes pélvicas dificultam o retorno do fluxo do sangue para o coração e causam dores crônicas abdominais. Essas veias contem válvulas e são de extrema importância para a drenagem venosa da pelve, por outro lado, quando elas se tornam insuficientes, irão resultar na formação de veias dilatadas e dolorosas, as varizes pélvicas. A dilatação das veias na pelve ocorre pelo mesmo motivo que a dilatação das veias nas pernas (varizes) a falha de suas válvulas e o aumento da pressão venosa. Não há estudos clínicos que comprovem as causas específicas para o desenvolvimento da patologia. Mas alguns quadros fisiológicos podem favorecer o desenvolvimento da síndrome. Os principais fatores de risco para o surgimento de varizes pélvicas são: hereditariedade (tendência genética), gravidez (aumento da pressão nos vasos pélvicos) e episódios de trombose venosa prévios. A presença de varizes pélvicas em mulheres em idade reprodutiva, principalmente após os 30 anos, é uma das principais causas de dor pélvica crônica (DPC), podendo se manifestar como cólicas menstruais fortes, sangramento menstrual aumentado, sensação de peso em baixo ventre na fase pré-menstrual, desconforto durante e/ou após as relações sexuais, urgência miccional, sintomas esses que levam à angustia, baixa autoestima e depressão. O diagnóstico inicial pode ser feito pelo ginecologista, que inicia a investigação, preferencialmente com um exame de eco color Doppler, exame de mais fácil acesso e que permite o estudo dinâmico do fluxo venoso, com a visualização de refluxos e estase venosa. Obs: Para Ler mais http://www.adjorisc.com.br/jornais/otempo/geral/s%C3%ADndrome-de-congest%C3%A3o-p%C3%A9lvica-1.2143815 https://www.instagram.com/p/ByByAsUDvl0/?igshid=12p7sblspqd42
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Como se prevenir das doenças infecciosas para as quais não há vacina
A lista de doenças infecciosas, causadas por micro-organismos como vírus, bactérias, protozoários e fungos, é enorme. Para muitas existem vacinas, mas uma parte significativa não conta com proteção – apenas medidas paliativas de prevenção.
Entre as principais, ainda com alta incidência no Brasil, estão Aids, hanseníase, hepatite C, malária e sífilis. A boa notícia é que elas têm tratamento, e com excelentes prognósticos. A seguir, saiba o que são exatamente essas patologias, seus sintomas, tratamentos e formas de evitá-las.
Célula infectada por partículas do vírus HIV, anexas à superfície — Foto: National Institute of Allergy and Infectious Diseases (NIAID)
Aids
O que é: trata-se de uma infecção sexualmente transmissível (IST) provocada pelo HIV, um retrovírus que ataca o sistema imunológico. Ele é transmitido pelo sexo vaginal, anal e oral sem camisinha, uso de seringa e instrumentos perfurocortantes contagiados, transfusão de sangue contaminado e de mãe infectada para o filho durante a gravidez, no parto ou na amamentação.
É importante destacar que ter HIV não é o mesmo que ter Aids – há muitas pessoas soropositivas (que possuem o vírus em seu corpo) e que passam anos sem apresentar qualquer sintoma e sem desenvolver a doença. A sigla "Aids" significa Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, e refere-se à doença criada pelo vírus.
Sintomas: na fase inicial, chamada de infecção aguda, a enfermidade pode ser facilmente confundida com uma simples gripe, pois provoca febre e mal-estar. Outros sinas comuns são manchas pelo corpo, gânglios no pescoço e dor de garganta. Segundo o Ministério da Saúde, a fase seguinte, que é assintomática e pode durar vários anos, "é marcada pela forte interação entre as células de defesa e as constantes e rápidas mutações do vírus".
Depois vem a fase em que os sintomas aparecem: diarreia, febre, astenia (perda ou diminuição da força física), sudorese noturna e perda de peso superior a 10%. Com o passar do tempo, a imunidade vai ficando cada vez mais baixa, favorecendo o surgimento de doenças como hepatites virais, tuberculose, pneumonia, toxoplasmoses e até alguns tipos de câncer.
Diagnóstico e tratamento: o diagnóstico da aids é feito por exame de sangue, e o tratamento se dá com a combinação de medicamentos antirretrovirais (ARV), cujas funções são impedir a multiplicação do HIV no organismo e evitar o enfraquecimento do sistema imunológico para, assim, melhorar a qualidade de vida e prolongar a sobrevida. O paciente precisará tomar os remédios para o resto da vida.
Prevenção: uso de preservativos (feminino ou masculino) em todas as relações sexuais, realização de pré-natal no caso das gestantes, e utilização de seringas e agulhas descartáveis e luvas para manipular feridas e líquidos corporais.
Incidência no Brasil: em 2017, foram diagnosticados 42.420 novos casos de HIV e 37.791 de Aids, com uma taxa de detecção de 18,3/100 mil habitantes. O número de mortes foi de 11.463. De 1980 a junho de 2018, o Ministério da Saúde registrou 982.129 casos de aids.
Hanseníase
O que é: antigamente conhecida como lepra, é uma doença crônica, infectocontagiosa, curável e que acomete, principalmente, pele e nervos periféricos. Ela é causada pelo bacilo Mycobacterium leprae e sua transmissão ocorre pelo contato com a tosse e o espirro, e pelo contato próximo e prolongado com pessoas infectadas.
Sintomas: variam conforme os seis tipos de doença, mas os mais comuns são, segundo o Ministério da Saúde, "manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas, em qualquer parte do corpo, aliadas à perda ou alteração de sensibilidade térmica (calor e frio), ao tato e à dor, principalmente nas extremidades das mãos e dos pés, na face, nas orelhas, no tronco, nas nádegas e nas pernas".
Queda de pelos, ausência de suor, inchaço e diminuição da força dos músculos das mãos e dos pés, febre, edemas, dor nas juntas, atrofia muscular e sangramento do nariz também podem surgir. O agravamento da doença ainda pode causar graves deformações físicas e orais e problemas oculares.
Diagnóstico e tratamento: para diagnosticar a hanseníase é preciso fazer exames clínicos, dermatoneurólogicos e de sensibilidade. O tratamento é ambulatorial (sem a necessidade de internação) e feito com o uso de antibiótico poliquimioterápico. A duração é determinada pelo médico - pode ser de seis meses a dois anos. Com tratamento correto, ininterrupto e feito logo nos estágios iniciais da doença, a hanseníase tem cura. O Ministério da Saúde informa que, durante o tratamento, os pacientes deixam de ser contagiosos e, portanto, não precisam ficar em isolamento.
Prevenção: para não contrair hanseníase é fundamental evitar o contato com pessoas infectadas. Fora isso, quando a doença já está presente, a melhor forma de prevenir a instalação de deficiências e incapacidades físicas é o diagnóstico precoce.
Incidência no Brasil: no período de 2008 a 2016 foram notificados 301.322 casos em todo o país, dos quais 21.666 (7,2%) eram em menores de 15 anos de idade.
Hepatite C
O que é: causada por vírus (HCV), a hepatite C provoca inflamação no fígado. Sua transmissão se dá pelo contato com sangue, por meio de compartilhamento de seringas, agulhas, lâminas de barbear, alicates de unha e outros objetos contaminados. Também pode ocorrer em procedimentos cirúrgicos, odontológicos, hemodiálise, transfusão e endoscopia quando as normas de biossegurança não são aplicadas e, menos comumente, no parto e durante o sexo desprotegido.
Sintomas: nem sempre a doença apresenta sintomas, e muitas vezes eles são inespecíficos, o que torna seu diagnóstico mais difícil. De toda forma, alguns deles são fraqueza, pele e olhos amarelados, urina escura, fezes claras, mal-estar, tontura, vômito e febre baixa.
O Ministério da Saúde informa que quando o vírus persiste por mais de seis meses, o que é comum em até 80% dos casos, caracteriza-se a evolução para a forma crônica. Nessa situação, cerca de 20% dos infectados correm o risco de desenvolver cirrose hepática e, de 1% a 5%, câncer de fígado.
Diagnóstico e tratamento: a hepatite C, diagnosticada através de exame de sangue, tem tratamento com grandes chances de sucesso (de 90% a 95%) quando seguido corretamente. Normalmente, ele é realizado por cerca de três meses com o uso de antivirais de ação direta.
Prevenção: evitar a doença é até fácil: basta não compartilhar itens pessoais, como escova de dente, aparelho de barbear, alicate, seringa e agulha; certificar-se de que os objetos que serão utilizados em salões de beleza e de tatuagem, por exemplo, foram devidamente esterilizados e usar preservativo. Fora isso, toda mulher grávida precisa fazer no pré-natal os exames para detectar a patologia.
Incidência no Brasil: pelos dados do Ministério da Saúde, de 1999 a 2017, foram 200.839 casos da doença - só no ano passado foram 23.070, sendo que mais de 70% das mortes por hepatites virais foram causadas pelo tipo C.
Malária
Mosquito Anopheles stephensi é vetor da malária. — Foto: Jim Gathany/CDC/Reuters
O que é: trata-se de uma doença infecciosa febril aguda, não contagiosa, causada por protozoários Plasmodium – há mais de 100 tipos –, transmitidos pela fêmea infectada do mosquito Anopheles.
Sintomas: o principal é febre alta, de 38º ou 39º, com calafrio, tremor e sudorese. Ela pode ocorrer de forma cíclica, indo e voltando a cada três dias, mais ou menos. Antes disso, é comum o paciente sentir náusea, cansaço e falta de apetite. Na forma grave ainda pode haver prostração, alteração da consciência, falta de ar ou hiperventilação, convulsão, hipotensão arterial ou choque e hemorragia.
Diagnóstico e tratamento: após o diagnóstico, feito através de exame de sangue, o tratamento é realizado com medicamentos, sendo que a sua escolha depende de alguns fatores, como espécie do protozoário infectante, gravidade, idade do doente e condições associadas (gravidez e outros problemas de saúde, por exemplo).
Prevenção: ainda não existe vacina contra a malária, mas um grupo de pesquisadores do Centro de Terapia Celular e Molecular da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (FCF-USP) está desenvolvendo uma para combater a forma com maior distribuição geográfica e maior prevalência nas Américas, a vivax.
Enquanto ela não é lançada, o importante é evitar a todo custo ser picado pelo mosquito transmissor – sobretudo na região da Amazônia, onde são registrados 99% dos casos no Brasil. As recomendações pessoais são não se expor no fim da tarde sem proteção; usar roupas de cores claras e que cubram a maior extensão possível do corpo; não passar perfume; aplicar repelente de ação prolongada e instalar mosquiteiro para dormir e telas nas janelas e nas portas. Fora isso, é fundamental desmantelar os locais com água parada, que são os criadouros dos mosquitos.
Incidência no Brasil: em todo o território nacional, dados preliminares do Ministério da Saúde revelam que, de janeiro a setembro de 2018, foram notificados 146.723 casos de malária. Em 2017, foram 194.425 - um aumento de mais de 50% em relação ao ano anterior. Uma hipótese para explicar o crescimento é de que as autoridades tenham "baixado a guarda" contra a doença, após anos de queda nas infecções.
Sífilis
Testes rápidos de HIV, sífilis e hepatites serão realizados em Uberlândia, Minas Gerais — Foto: Prefeitura de Uberlândia/Divulgação
O que é: Infecção Sexualmente Transmissível (IST) exclusiva do ser humano, causada pela bactéria Treponema pallidum. A patologia tem diferentes estágios (primário, secundário, latente e terciário) e dois tipos: adquirida, quando é transmitida pelo sexo sem camisinha com uma pessoa infectada, e congênita, quando é passada para o bebê durante a gestação ou o parto.
Sintomas: assim como acontece com a hepatite C, esta doença praticamente não apresenta sintomas na fase primária. O que pode ocorrer é o surgimento de ferida no pênis, vulva, vagina, colo uterino ou ânus. Na maioria dos casos ela não coça, dói ou arde e se cura sozinha, fazendo com que o infectado não procure o médico.
Na etapa secundária, manchas pelo corpo, febre, mal-estar, dor de cabeça e ínguas são comuns. A latente, dividida entre recente (até 1 ano de infecção) e tardia (mais de 1 ano de infecção), é assintomática.
Já na terciária, os sinais surgem em um período variável de 2 a 40 anos do contágio e incluem lesões em diversos órgãos e tecidos, podendo ter como consequência demência, aneurisma da aorta e artrite, entre outras. No caso da sífilis congênita, os riscos são aborto, má formação do feto e surdez, cegueira, deficiência mental e até morte do bebê ao nascer.
Diagnóstico e tratamento: o teste para diagnóstico da sífilis é simples e rápido, feito por meio de exame de sangue e/ou pela análise laboratorial de lesões na pele. Uma vez confirmada a doença, o tratamento é realizado apenas com penicilina - a dosagem é definida de acordo com o estágio.
Prevenção: a sífilis é prevenida com o uso regular de camisinha (feminina ou masculina) e acompanhamento das gestantes.
Incidência no Brasil: de acordo com os últimos dados do Ministério da Saúde, a taxa de detecção da enfermidade do tipo adquirida passou de 44,1 casos/100.000 habitantes em 2016 para 58,1/100.000 habitantes em 2017. Quando se trata da congênita, no ano retrasado foram 21.183 registros e 195 mortes, e, no passado, 24.666 e 206, respectivamente.
Vacina
De acordo com o Ministério da Saúde, neste momento não há perspectiva de oferta de vacina para qualquer uma dessas doenças pelo Sistema Único de Saúde (SUS), pois ainda não existem no país produtos devidamente registrados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Em nota, o MS explica que as estratégias de vacinação no Brasil, bem como a inclusão de novas vacinas no Programa Nacional de Imunizações (PNI) e o estabelecimento de grupos populacionais a serem cobertos, são decisões respaldadas em "bases técnicas, científicas e logísticas, evidência epidemiológica, eficácia e segurança", somadas à garantia da sustentabilidade da estratégia adotada para a vacinação e de custo-benefício econômico: se reduz os custos com tratamentos, hospitalizações, dias de trabalho/estudo perdidos pelo paciente e/ou seus familiares e sobrevida.
Fonte:https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2019/01/05/como-se-prevenir-das-doencas-infecciosas-para-as-quais-nao-ha-vacina.ghtml
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