#ciclo da dengue
Explore tagged Tumblr posts
Text
Sintomas e Prevenção da Dengue: Tudo o que Você Precisa Saber
A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, amplamente disseminada em regiões tropicais e subtropicais. Caracterizada por febre alta e outros sintomas debilitantes, a dengue é uma preocupação significativa de saúde pública. Este artigo explora os sintomas e prevenção da dengue, destacando as melhores práticas para evitar a proliferação do mosquito transmissor e proteger a…
#alerta de dengue#ciclo da dengue#combate à dengue#como evitar dengue#como identificar dengue#como prevenir dengue#controle da dengue#cuidados com dengue#dengue e chikungunya#dengue e zika#dengue em crianças#dengue em grávidas#dengue hemorrágica#dengue no Brasil#dengue sintomas#dengue tipo 1#diagnóstico da dengue#febre da dengue#mosquito da dengue#o que é dengue#prevenção contra dengue#prevenção da dengue#primeiros sintomas da dengue#remédios para dengue#sinais da dengue#sintomas da dengue#sintomas dengue clássica#transmissão da dengue#tratamento da dengue#vacina da dengue.
0 notes
Link
3 notes
·
View notes
Text
Itabuna entra no 5º Ciclo de Combate às larvas do Aedes aegypti
A Coordenação dos Agentes de Combate às Endemias realizou na quarta-feira passada, dia 26, um encontro com Supervisores de Área para discutir a entrada do 5º ciclo de combate às larvas do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika vírus e chikungunya, que terá início na próxima semana. O encontro aconteceu na Unidade de Saúde Antônio Menezes Filho, no Bairro Vila Anália. De acordo com a…
0 notes
Text
Lunes 26 de agosto del 2024.
"SURIANA dos y media"
Periodismo Ciudadano
- - -
PARA RECORDAR:
• Día Internacional contra el Dengue; esta efeméride busca generar conciencia sobre la reproducción del Mosquito Aedes Aegypti, que además del dengue, transmite otras enfermedades como el zika y la fiebre chikungunya.
• Día Internacional de la Actriz y el Actor; en honor a Ginés de Roma, un actor destacado que vivió en Roma durante el siglo III y que luego se convirtió en mártir.
• Argentina: Día Nacional de la Solidaridad, en honor de la madre Teresa de Calcuta.
• Bolivia: Día de la Dignidad de las personas Adultas Mayores.
• Estados Unidos y países de Iberoamérica: Día del Perro.
• Namibia: Día de la Independencia.
• Uruguay: Día Nacional de Lucha Contra la Bulimia y la Anorexia Nerviosa.
-----
AVANCES:
1.- Arranca el ciclo escolar 2024-2025, así lo señala la gobernadora Evelyn Salgado. Por otro lado, entrega pólizas a periodistas y enfatiza: “Los periodistas siempre serán periodistas”
2.- Hoy comienza una nueva aventura llena de aprendizaje, desafíos y momentos inolvidables, destaca la alcaldesa Clara Elizabeth Belo Ríos. En tanto la presidenta del DIF- Melina Bello, da el Banderazo del nuevo ciclo escolar.
3.- Bloquean bulevar de Las Naciones de Acapulco por desalojo de la colonia José Rubén Robles Catalán.
4.- Hay en Guerrero muchos menores nacidos en EU sin nacionalidad mexicana
5.- En Guerrero también habrá elección de jueces y magistrados por voto popular
6.- PRD refrenda voto en contra de la Reforma al Poder Judicial; es un retroceso y grave riesgo para la independencia del sistema judicial
7.- PVEM pide campañas de concientización para prevenir desaparición de menores por descuido
- - -
#GradoCeroPress
#SurianaDosYMedia
@seguidores
LINKS:
https://www.facebook.com/falare.jorge?mibextid=ZbWKwL
Y
https://www.facebook.com/zoilaelena.solishernandez?mibextid=ZbWKwL
0 notes
Text
As equipes da Secretaria de Saúde realizaram no sábado (02) um mutirão de combate à Dengue, nos bairros Santa Maria e Esplanada. Foram visitados 996 imóveis, com o trabalho de Agentes de Combate as Endemias e auxilio de acadêmicos. Eles visitaram casa a casa para controle, tratamentos com larvicidas, eliminação de criadouros e orientações à população. De acordo com a coordenadora da Vigilância em Saúde Ambiental, Karina Giachini, esta ação faz parte dos ciclos de tratamento de controle da dengue, que é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. As equipes realizaram 996 visitas, inspecionaram 1675 depósitos, eliminaram 263 depósitos, realizaram tratamento com larvicida em 61 locais, foram lavrados 09 termos de adequação, foram abertas e atendidas 20 denúncias, foram atendidas 15 demandas com vedação e tratamento de caixas de água e cisternas, 32 pontos estratégicos foram vistoriados e 164 depósitos foram eliminados. Ela comenta ainda que Chapecó registrou em 2023, foram registrados 1113 focos do mosquito, são 197 casos positivos da doença, sendo que 3133 foram testados, 2917 deram negativo e 19 os que estão aguardando resultado. Karina destaca que o objetivo da atividade é o controle da transmissão viral pelo mosquito e os moradores devem ficar atentos. “A atividade é realizada em horário alternativo, para tentar conversar com os moradores que não estão em casa durante a semana. Levamos informação, eliminamos focos e possíveis criadouros”, comentou. Baixar imagem Baixar imagem Baixar imagem Baixar imagem Baixar imagem
Baixar imagem Fonte: Prefeitura de Chapecó - SC
0 notes
Text
Na manhã desta quinta-feira, 23, a Secretaria de Saúde de Cascavel, durante uma coletiva de imprensa informou, a cidade confirmou o seu primeiro caso de febre do Mayaro. Segundo as informações da Secretaria de Saúde, o paciente é um homem que estava em missão em Manaus, no Amazonas, no mês de abril. A suspeita da contaminação surgiu no fim da primeira quinzena de maio. Ele voltou ao Paraná no fim do ciclo da doença e passa bem. De acordo com as informações do Ministério da Saúde, a Febre do Mayaro é uma doença infecciosa febril aguda, cujo quadro clínico geralmente é de curso benigno, semelhante à Dengue e à Chikungunya. A doença é causada pelo vírus Mayaro (MAYV), um arbovírus (vírus transmitido por artrópodes) da família Togaviridae, gênero Alphavirus, assim como o vírus Chikungunya. O vírus Mayaro foi isolado pela primeira vez em Trinidad, em 1954, e o primeiro surto no Brasil foi descrito em 1955, às margens do rio Guamá, próximo de Belém/PA. Desde então, casos esporádicos e surtos localizados têm sido registrados nas Américas, incluindo a região Amazônica do Brasil, principalmente nos estados das regiões Norte e Centro-Oeste Sintomas As manifestações clínicas nos pacientes com Mayaro são semelhantes àquelas provocadas pelo vírus Chikungunya e outros arbovírus. O quadro clínico têm início súbito com febre, entre 39 e 40°C, acompanhada de dor de cabeça, artralgia, mialgia, edemas articulares, calafrios, dor retro-orbital, mal-estar, erupção cutânea (exantema), vômitos e diarreia. O quadro clínico agudo pode persistir por 1 a 2 semanas. Depois de identificar alguns desses sintomas, é preciso procurar atendimento médico na unidade de saúde mais próxima e informar sobre seu local de residência, trabalho, passeio ou qualquer viagem para áreas rurais, de mata ou silvestres, nos últimos 15 dias antes do início dos sintomas. Com informações do Ministério da Saúde. Fique por dentro das notícias que são destaques em Corbélia e região. Clique Aqui e siga nosso Canal no Whatsapp.
View On WordPress
0 notes
Text
Bairros de Natal recebem intensificação de combate à dengue com fumacê
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) Natal, por meio da Unidade de Vigilância de Zoonoses (UVZ), inicia ciclo de pulverização de inseticida de Ultra Baixo Volume (UBV) portátil e pesado (fumacê) em bairros da cidade. O ciclo de dedetização iniciou no dia 26 de fevereiro e segue até o dia 15 de março em bairros selecionados, levando em consideração a maior concentração de casos notificados e…
View On WordPress
0 notes
Text
New Post has been published on Dicas De Mulher
New Post has been published on http://dicasdemulher.tk/2024/02/5-erros-que-voce-comete-ao-se-proteger-da-dengue/
5 erros que você comete ao se proteger da dengue
Evite estes cinco erros comuns e adote medidas eficazes para se proteger da dengue
Com a chegada do verão e o aumento das chuvas, o cenário está propício para a proliferação do temido mosquito Aedes Aegypti , transmissor de doenças como a dengue, zika e chikungunya. É um momento importante para reforçar os cuidados e prevenir a disseminação dessas doenças. Porém, mesmo com a conscientização sobre a importância da proteção, é comum cometermos alguns erros que podem comprometer nossos esforços.
Aqui estão cinco erros ao tentar se proteger da dengue:
1. Esquecer de reaplicar o repelente ao longo do dia:
Assim como esquecemos de reaplicar o filtro solar, muitas vezes negligenciamos a reaplicação do repelente. É fundamental seguir as orientações do fabricante quanto ao tempo de eficácia do produto e reaplicá-lo conforme necessário para garantir uma proteção contínua.
2. Subestimar os locais propícios para proliferação do mosquito:
Engana-se quem pensa que apenas água limpa e parada é propícia para a reprodução do Aedes Aegypti. O mosquito pode depositar seus ovos em diversos tipos de recipientes com água, incluindo locais com sujeira e detritos. Portanto, é essencial eliminar qualquer acúmulo de água, independentemente de sua qualidade.
3. Não instalar telas protetoras:
O uso de telas protetoras, como mosquiteiros, é uma medida altamente eficaz para evitar a entrada de mosquitos em casa. Apesar de simples, muitas pessoas não adotam essa precaução.
4. Não usar roupas compridas como proteção:
Embora possa ser desconfortável cobrir o corpo durante o verão, o uso de roupas compridas é uma estratégia eficaz para proteger a pele contra as picadas de mosquito, especialmente em áreas ao ar livre. Optar por tecidos leves e respiráveis ajuda a minimizar o calor, sem comprometer a proteção.
5. Depender de soluções caseiras para afastar os mosquitos:
Produtos à base de citronela e outros vegetais podem ter um efeito limitado na proteção contra mosquitos. Em vez disso, é recomendável investir em repelentes comprovadamente eficazes e focar na eliminação dos criadouros do Aedes Aegypti para interromper seu ciclo de reprodução.
Lembre-se de que a dengue é uma doença séria e a prevenção é fundamental para proteger a saúde de todos. Com cuidados diários e com a vacina contra a dengue, é possível reduzir a incidência dessa doença.
0 notes
Video
youtube
🦟️🦟️Ciclo de Vida do Aedes Aegypti O Mosquito da Dengue! 🦟️🦟️
0 notes
Text
Curso online com certificado! Estratégias de Combate à Dengue
Este curso aborda de forma abrangente as estratégias de combate à Dengue, desde a sua introdução e ciclo de vida do mosquito transmissor até as medidas de prevenção, diagnóstico e tratamento da doença. Com enfoque em métodos de controle do mosquito Aedes aegypti e programas de prevenção, busca conscientizar sobre a importância da vigilância epidemiológica […]
0 notes
Text
Os impactos das mudanças climáticas na ampliação da infestação de mosquito Aedes no Rio
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/saude/os-impactos-das-mudancas-climaticas-na-ampliacao-da-infestacao-de-mosquito-aedes-no-rio
Os impactos das mudanças climáticas na ampliação da infestação de mosquito Aedes no Rio
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push();
Aumento das Temperaturas e Proliferação do Aedes aegypti no Rio de Janeiro
Um estudo recente feito por pesquisadores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e da Universidade Federal do Paraná (UFPR) aponta que as mudanças climáticas vão impactar a frequência de dias mais quentes no Rio de Janeiro e aumentar a proliferação do mosquito Aedes aegypti, podendo intensificar a transmissão da dengue no estado.
Previsões Climáticas para as Próximas Décadas
O estudo, publicado em 2021, utilizou modelos de previsão climática para as próximas décadas e avaliou o possível impacto na eclosão de ovos do mosquito Aedes, transmissor da dengue, para estimar a ocorrência da doença até 2070.
Impacto das Temperaturas na Proliferação do Mosquito
De acordo com a pesquisa, o aumento das temperaturas média e mínima no Rio de Janeiro nos próximos anos será um dos principais fatores para o crescimento da população do mosquito Aedes. Isso favorecerá o ciclo de reprodução do inseto, aumentando o potencial de transmissão da dengue.
Expansão da Ocorrência do Mosquito
O aumento da temperatura no estado também poderá expandir a ocorrência do mosquito em locais do território fluminense onde hoje é limitada por causa do frio, como a região serrana, o sul fluminense e o noroeste do estado.
Monitoramento Contínuo e Sistema de Alerta
O professor Oscar Júnior coordenou a criação de uma rede de estações que fazem monitoramento meteorológico e possuem armadilhas para mosquitos. A ideia é criar um sistema de alerta para avaliar o risco de infestação de Aedes aegypti e possibilitar a tomada de medidas preventivas pelas autoridades sanitárias.
Importância do Monitoramento Periódico
Não obstante a imunização da população contra a dengue, que está em andamento em algumas cidades brasileiras, o monitoramento do mosquito continua sendo fundamental, não só para a dengue, mas também para outras arboviroses, como a zika, a chikungunya e a febre amarela.
A realização de relatórios periódicos a partir dos dados coletados na rede de monitoramento tem o objetivo de alertar as autoridades sobre os riscos de infestação e transmissão dessas doenças, proporcionando ações eficazes no combate ao mosquito Aedes aegypti.
*Com informações da Agência Brasil
0 notes
Text
Paraná vê doses insuficientes e pede mais vacinas contra a dengue
A Secretaria de Saúde do Paraná enviou ofício ao Ministério da Saúde solicitando mais doses da vacina contra a dengue. Em nota, a secretaria informou que o primeiro lote para o estado contempla “apenas 30 municípios”. “As doses são insuficientes diante do cenário epidêmico. O estado tem 16.693 casos confirmados em 279 municípios dentro do atual ciclo epidemiológico”. De acordo com o comunicado, o…
View On WordPress
0 notes
Text
Zika, dengue e chikungunya são destaques em curso para fortalecimento da rede de vigilância epidemiológica
Foram discutidas as estratégias para atender a população com ações de vigilância que incorporem o todo O cenário de chuvas é o momento que acende um alerta para os cuidados com as arboviroses zika, dengue e chikungunya. O monitoramento é uma ação constante da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) em Rondônia, que realizou uma capacitação para o fortalecimento da rede de vigilância epidemiológica municipal e do Estado, na terça-feira (5) e quarta-feira (6), em Porto Velho. Participaram do evento, profissionais dos 52 municípios rondonienses que atuam na Coordenação de Vigilância Epidemiológica, apoiadores das Gerências Regionais de Saúde e técnicos da Agevisa. O objetivo da ação é a formação continuada das equipes municipais, promovendo a qualificação das ações de controle vetorial e vigilância epidemiológica das arboviroses. Com o aperfeiçoamento profissional, o Governo do Estado busca a melhoria dos indicadores de ações de vigilância em saúde, assim como a redução dos impactos que essas doenças causam à população, principalmente no que tange à ocorrência de óbitos e casos graves. O diretor-geral da Agevisa destacou que as estratégias de enfrentamento às arboviroses precisam ser fortalecidas e constantemente atualizadas, pois o cenário é de vigilância. “Vivemos em situação preocupante, onde as estratégias para atender à população se desgastam com o tempo. Precisamos de ações de vigilância que incorporem o todo e a dinâmica dos tempos, até chegar ao cidadão. A capacitação visa o fortalecimento do trabalho nos municípios, é necessária uma rotina que agregue experiências novas, adequadas às peculiaridades”, salientou. PALESTRAS Palestra sobre o fortalecimento e as atribuições da Vigilância em Saúde Para atender o público, a equipe da Gerência de Vigilância em Saúde Ambiental (GTVAM) desenvolveu uma oficina de construção e análise de ferramentas de monitoramento epidemiológico das arboviroses, e um ciclo de palestras proferidas por especialistas, mestres e doutores, na área de arboviroses e saúde coletiva. Os temas tratados foram: Vigilância Epidemiológica das Arboviroses: Fortalecimento e as atribuições da vigilância para Ministério da Saúde, SES e SMS – enfermeira Dayse Medeiros, (NDTV/GTVAM/Agevisa/Sesau); - Importância da Organização dos Serviços da Rede de Atenção á Saúde no Território – enfermeira Viviane Alves de Sousa, (interlocutora do Projeto Vigiar SUS/MS/Opas); - Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde (PQA-VS) e indicadores de Saúde – mestre Pedro Arthur da Silva Araújo, (CGARB/DEDT/SVSA/MS); - Sistema de informação: monitoramento das arboviroses zika, dengue e chikungunya – técnico Sebastião Alves de Sena Neto, (NAAS/GTVEP/Agevisa/Sesau) e doutora Joana D’Arc Neves da Costa, (NDTV/GTVAM/Agevisa/Sesau); - Ferramentas de monitoramento epidemiológico – Dr. Cesarino Junior Lima Aprígio, (NDTV/GTVAM/Agevisa/Sesau). Fonte: Governo RO Read the full article
0 notes
Text
Saúde inicia 4º ciclo de combate ao mosquito da dengue em Itabuna
O Departamento de Combate às Endemias da Secretaria Municipal de Saúde prossegue com os mutirões de combate ao mosquito Aedes aegypti, causador da dengue, zika vírus e chikungunya nos diversos bairros. Ontem (27), os agentes fizeram trabalho focal, com a coleta de larvas e tratamento nos reservatórios de domicílios nos bairros Mangabinha, São Roque, Castália e Corbiniano Freire. Itabuna está no…
0 notes
Text
Pesquisadores pedem que infraestrutura montada contra a Covid monitore dengue
Preocupados com a possibilidade de aumento de casos de arboviroses como dengue, zika e chikungunya no próximo verão, pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e de instituições de outros 53 países assinaram uma carta em que defendem a necessidade de implantar uma vigilância genômica mundial para esses vírus endêmicos de alto impacto.
A proposta do grupo é que sejam utilizados o modelo e a infraestrutura de monitoramento implementados para o coronavírus, causador da pandemia de covid-19. Segundo o pesquisador Felipe Naveca, da Fiocruz Amazônia, e um dos autores do estudo, o Brasil é um dos países com o maior número de casos de dengue, seguido por nações asiáticas. Por isso, os vírus da dengue, Zika e chikungunya deveriam ser os primeiros a ter o monitoramento reforçado. Ele acredita que desta forma os pesquisadores estarão mais bem preparados para adotar medidas de combate quando acontecer a reintrodução ou chegada de uma nova linhagem desses vírus. "Este ano nós temos o fenômeno do El Niño previsto, então a gente pode esperar aumento de casos de arboviroses para o início do ano que vem, lembrando que as arboviroses precisam da transmissão do vetor, para manter um ciclo epidêmico, então a gente tem possibilidade de no ano que vem ter um aumento de casos, por conta também dessas variações climáticas que estão acontecendo. Então, além do vírus em si, a gente ainda tem esses fatores ambientais que podem aumentar os casos, uma vez que precisa ter o vetor presente. São ferramentas para nos dar o alerta para estar melhor preparado", disse. A carta, assinada por 74 pesquisadores, foi publicada na edição desta semana da revista científica The Lancet Global Health. No documento, os pesquisadores abordam a qualidade dos dados genômicos disponibilizados atualmente sobre os arbovírus e a falta de agilidade com que essas informações chegam aos cientistas e gestores da saúde. Também ressaltam que é necessário utilizar plataformas de compartilhamento de dados para permitir análises rápidas e oportunas de novos surtos. Com informações da Agência Brasil Read the full article
0 notes
Text
Aumento de mosquitos em países ricos é oportunidade para empresas de controle de pragas
Temperaturas mais altas levaram à disseminação de portadores de doenças para altitudes maiores
As empresas de controle de pragas estão se dedicando ao desenvolvimento de métodos para combater o crescente número de mosquitos transmissores de doenças graves, como malária e dengue, que estão se estabelecendo em novas áreas do mundo devido às mudanças climáticas.
Com o aumento das temperaturas, essas doenças transmitidas por mosquitos e pernilongos estão se espalhando para altitudes mais elevadas e áreas do mundo desenvolvido, onde antes não eram comuns.
A propagação local da dengue foi registrada em vários países europeus, incluindo França, Espanha, Croácia e Itália, assim como em partes dos Estados Unidos e do Japão.
A Rentokil Initial, principal empresa global de controle de pragas, recentemente estabeleceu uma ���sala de sangue” em seu centro de inovação no Reino Unido, com o objetivo de estudar o comportamento de mosquitos e outros insetos. Esse investimento visa aprimorar o conhecimento e a experiência da empresa nos próximos anos, como afirmou o CEO, Andy Ransom.
A Rentokil projeta que o mercado global de controle de mosquitos expandirá de US$ 1,6 bilhão em 2021 para US$ 2,1 bilhões até 2026, com uma taxa de crescimento anual composta estimada em 5,8%.
A “sala de sangue” da Rentokil abriga mosquitos que se adaptaram bem ao ambiente, sendo alimentados com sangue humano proveniente de um serviço de doação de sangue.
Na Europa, o mosquito-tigre asiático (Aedes albopictus) está se movendo para o norte, principalmente na Itália, sul da França e Espanha, conforme observou Ransom. Esse mosquito é um vetor de transmissão de diversos patógenos, incluindo dengue, febre amarela, zika e chikungunya.
A empresa utiliza larvicidas para eliminar locais de reprodução de mosquitos em pequenos corpos d’água, além de realizar a pulverização direcionada de adulticidas, um tipo específico de inseticida, para exterminar os mosquitos adultos em vegetação baixa.
A Vector Disease Control International, divisão de controle de vetores da Rentokil, alertou sobre a crescente preocupação com doenças transmitidas por mosquitos e percevejos devido às alterações climáticas.
A Wellcome Trust, uma fundação de pesquisa em saúde, prevê que os mosquitos transmissores de doenças possam afetar até 500 milhões de pessoas adicionais até 2050. Estima-se que mais de 1 bilhão de pessoas estejam em risco de malária, dengue, zika, chikungunya e outras doenças até 2080. A fundação está desenvolvendo um banco de dados de código aberto para rastrear essas doenças infecciosas sensíveis ao clima.
Felipe Colón, líder em tecnologia de dados para ciência e saúde do Wellcome Trust, destacou que a mudança climática também tem contribuído para o aumento da disseminação de outras pragas, como os cupins.
De acordo com a Orkin, uma subsidiária do grupo americano de controle de pragas Rollins, as regiões do norte dos Estados Unidos estão relatando casos de cupins em áreas que anteriormente não eram afetadas. Benjamin Hottel, gerente de serviços técnicos da Orkin, explicou que existe uma espécie de cupim chamada cupim subterrâneo de Formosa, encontrada no sudeste dos Estados Unidos, bem como em algumas regiões da Califórnia e do Havaí, geralmente em áreas mais quentes. Recentemente, foi feita uma descoberta na área de Norfolk, na Virgínia, marcando a expansão mais ao norte dessa espécie.
Segundo a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) dos Estados Unidos, o ano passado foi o sexto ano mais quente registrado desde 1880, com um aumento de temperatura de pelo menos 1,1°C desde a era industrial.
Os especialistas também alertaram que é difícil prever como os ciclos de reprodução de insetos, como os mosquitos, responderão às mudanças climáticas. Kris Murray, professor de mudança ambiental e saúde na unidade em Gâmbia do conselho de pesquisa médica da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, explicou que, à medida que as temperaturas aumentam, as condições tornam-se mais propícias para o funcionamento desses processos reprodutivos, mas existe uma faixa ideal e, quando fica muito quente, o processo pode ser interrompido.
Murray também ressaltou que um clima mais quente pode acelerar o ciclo de vida de espécies que são sensíveis à temperatura. Isso significa que organismos que antes conseguiam completar menos ciclos de vida em um ano, devido a temperaturas menos adequadas, agora podem ter mais oportunidades para se estabelecerem e se reproduzirem em novas áreas.
Embora as previsões indiquem que as mudanças climáticas terão um impacto maior na redução da diversidade e abundância de espécies em média, em alguns países europeus as condições estão se tornando mais favoráveis para insetos invasores. Murray destacou que partes da Europa que anteriormente eram muito frias para sustentar a proliferação de mosquitos agora estão se tornando mais adequadas devido ao aquecimento causado pela mudança climática, o que aumenta a probabilidade de estabelecimento e sobrevivência desses insetos invasores.
Atualmente, existem cerca de 3.600 espécies conhecidas de mosquitos. O mosquito-tigre asiático, nativo do sudeste da Ásia, tem se espalhado desde a década de 1960 e foi descoberto na Albânia em 1979. Agora, está presente em grande parte do sul e centro da Europa. No ano passado, a França registrou o maior número de casos de dengue transmitidos pelo mosquito-tigre asiático, conforme relatado por Steven White, ecologista teórico do Centro de Ecologia e Hidrologia do Reino Unido.
Liberação dos mosquitos ocorre em intervalos de 50 metros Foto: Divulgação/World Mosquito Program
A presença do mosquito-tigre asiático no Reino Unido foi descoberta em 2017. Segundo Steven White, ecologista teórico do Centro de Ecologia e Hidrologia do Reino Unido, acredita-se que esses mosquitos tenham sido introduzidos através do transporte, provavelmente vindo do outro lado do Canal da Mancha. No entanto, até o momento, não se acredita que tenham conseguido se estabelecer no país. No entanto, White ressalta que essa situação pode mudar em um futuro próximo devido às mudanças climáticas.
Outra preocupação está relacionada ao mosquito doméstico comum, conhecido como “Culex pipiens”. White afirma que essa espécie é nativa do Reino Unido, e o trabalho de modelagem indica que é provável que sua abundância aumente.
O Culex pipiens é um vetor do vírus do Nilo Ocidental, que atualmente está ausente no Reino Unido, mas existe a possibilidade de ser introduzido por meio de aves migratórias. De acordo com White, o aumento da temperatura pode tornar mais prováveis surtos do vírus do Nilo Ocidental no Reino Unido nas próximas décadas.
0 notes