#Regulação emocional
Explore tagged Tumblr posts
Link
#Genética#Experiências de vida#Resposta ao estresse#Modificações epigenéticas#Predisposição emocional#Neuroplasticidade#Regulação emocional#Adversidade na infância#Redes de atenção#Temperamento inibitório
3 notes
·
View notes
Text
Curso online com certificado! Explorando as Emoções
Explore as profundezas das emoções humanas no curso \”Explorando as Emoções\”. Através de oito módulos abrangentes, você irá mergulhar no fascinante mundo das emoções, desde compreender o que são e como influenciam nosso comportamento, até aprender estratégias de regulação emocional para promover o equilíbrio mental e físico. Descubra a importância das emoções básicas e sociais, […]
#autoconhecimento#desenvolvimento pessoal#equilíbrio emocional#expressão emocional#gestão de sentimentos#inteligência emocional#regulação emocional#saúde mental
0 notes
Text
Infelicidade
Não acontece quando deixo de sorrir, nem quando choro copiosamente.
Não acontece quando é tarde da noite e eu ainda não dormi ou quando acordo pela manhã e preciso ir para o trabalho contra minha vontade.
Não acontece quando tudo parece insuportável.
A infelicidade é um estado de inércia. Está na inflexão dos meus desejos, no desajuste da minha regulação emocional. A infelicidade é a inquietação do meu espírito que se vê reduzido às convenções do cotidiano, aos absurdos do sistema, ao ridículo das pessoas.
A infelicidade é quando eu caminho mas minha mente não acompanha meus músculos. É quando todo passo dado no hoje, se parece com o ontem, numa repetição angustiante dos mesmos dias.
E, certamente, sou infeliz quando estou sozinha e todo o silêncio me é imposto.
~ As aventuras de Lala na Cidade de Thor.
#lardepoetas#asaventurasdelalanacidadedethor#diário#escritos#escritores#poetasbrasileiros#escritoras#amor#lardepoesias#cotidiano#poecitas
9 notes
·
View notes
Text
Qual o lugar da técnica na psicologia? O do controle? O da mera adaptação a um contexto adoecedor? Se estivermos falando de uma psicologia hegemônica que tem o DSM a tiracolo, infelizmente sim. Este post, no entanto, não pretende negar a importância de uma técnica ou de um recurso bem colocado e bem pensado. Aí está o ponto! Entender tais ferramentas como parte de um projeto singular que encontra sentidos e entrelaçamentos com a história de vida do indivíduo em psicoterapia. Regulação emocional, técnicas de relaxamento, recursos terapêuticos são fatores importantes quando atendem a uma perspectiva de potencialização da autonomia e fortalecimento. Mas não podem, de forma alguma, ser ferramentas de adestramento de subjetividades e incômodos.
➡️ Psicóloga Joyce Severo Soares | CRP 07/40411
➡️ Atendimento online para todo o Brasil
➡️ Voltado às mulheres
#psicologia#psicologia historico cultural#psicoterapia#psicoterapia online#psicóloga#capitalismo#cultura#projetoversografando#projetonovosautores#projetorevelações#projetocores#projetosautorais#projetoalmaflorida#projetoconhecencia#projetoflorejo#projetomardeescritos#projetovelhopoema#projetoverboador#projetoversificando#poetry#jovens poetas#lar de poetas#poesia#poets on tumblr#writers and poets#poetas perdidos#poem#artists on tumblr#artwork#art
8 notes
·
View notes
Text
Inteligência Emocional: A Chave para o Sucesso Pessoal e Profissional
O que é Inteligência Emocional?
A inteligência emocional é a capacidade de entender, utilizar e gerir as próprias emoções de maneira positiva para aliviar o estresse, comunicar eficazmente, empatizar com os outros, superar desafios e defrontar conflitos. Este conceito ganhou popularidade mundial através dos trabalhos de Daniel Goleman, um psicólogo que argumentou que as qualidades associadas à inteligência emocional são tão importantes quanto o QI para o sucesso pessoal e profissional.
Componentes da Inteligência Emocional
Goleman identifica cinco componentes principais da inteligência emocional:
Autoconsciência: Capacidade de reconhecer e entender suas próprias emoções e como elas afetam seus pensamentos e comportamento.
Autogestão: Habilidade para controlar impulsos emocionais, manter-se produtivo e agir de forma consciente.
Consciência social: Compreensão e sensibilidade para os sentimentos e necessidades dos outros, bem como a dinâmica de grupo.
Gestão de relacionamentos: Habilidade de desenvolver e manter boas relações, comunicar-se claramente e influenciar os outros.
Motivação: Força interna que leva as pessoas a perseguirem seus objetivos com energia e persistência.
A Importância da Inteligência Emocional no Trabalho
No ambiente de trabalho, a inteligência emocional é fundamental para a gestão eficaz, liderança e colaboração entre equipes. Líderes com alta inteligência emocional podem reconhecer as emoções dos funcionários, motivá-los e desenvolver um ambiente de trabalho mais engajado e produtivo. Além disso, a habilidade de manejar conflitos de maneira emocionalmente inteligente pode salvar relações profissionais e fomentar um ambiente de trabalho mais pacífico e cooperativo.
Benefícios Pessoais
Em nível pessoal, a inteligência emocional contribui para uma melhor saúde mental e relacionamentos mais saudáveis. Pessoas com alta inteligência emocional tendem a ser mais resilientes, capazes de lidar com o estresse de maneira eficaz e menos propensas a sofrer de ansiedade ou depressão. Além disso, a habilidade de entender e responder adequadamente às emoções pode levar a relacionamentos mais fortes e satisfatórios.
Como Desenvolver a Inteligência Emocional
Desenvolver a inteligência emocional é um processo contínuo e envolve várias estratégias, incluindo:
Reflexão pessoal: Regularmente reserve um tempo para refletir sobre suas emoções e reações.
Prática de mindfulness (atenção plena): Técnicas de mindfulness ajudam a manter o foco no presente, o que pode aumentar a consciência e a regulação emocional.
Comunicação assertiva: Aprenda a expressar suas emoções de maneira clara e respeitosa, sem agredir ou se submeter aos outros.
Feedbacks construtivos: Esteja aberto a receber e usar feedbacks para melhorar suas habilidades emocionais.
Treinamentos e workshops: Participar de programas de desenvolvimento pessoal pode acelerar o aprendizado e a aplicação prática dessas habilidades.
Conclusão
A inteligência emocional é uma ferramenta poderosa que impacta significativamente o sucesso pessoal e profissional. Ao investir no desenvolvimento dessas habilidades, indivíduos e organizações podem construir um futuro mais resiliente, cooperativo e produtivo. No cenário atual, onde o mundo está cada vez mais conectado e emocionalmente desafiador, a inteligência emocional não é apenas uma habilidade útil, mas uma necessidade fundamental.
3 notes
·
View notes
Text
Closed starter to @opiummist
Perdido nos próprios pensamentos, entretinha-se polindo a lâmina de sua adaga em movimentos repetitivos. A verdade é que todo o fervor dos últimos dias acabou impulsionando as manias que Aidan possui para auto regulação emocional. Treinando até a exaustão, afastando-se dos amigos e ficando cada vez mais obcecado por limpeza. Encostado no punho de Zeus, longe do olhar de todos, avaliou o próprio trabalho erguendo a adaga no nível dos olhos, satisfeito com o efeito espelhado da lâmina. Polido o suficiente para refletir o rosto de Fae atrás de si. A adaga foi abaixada enquanto um suspiro longo escapou de si, impaciente sem sequer traças o primeiro contato. "Acho que o seu padeirinho está em outro lugar. Já tentou procurar por ele na cozinha?"
4 notes
·
View notes
Text
O Sistema Nervoso se espalha em todo nosso corpo! Por isso as emoções quando não equilibradas causam doenças...
DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS E O CONTROLE EMOCIONAL
Explica em forma de palestra o que são as doenças psicossomáticas, como são produzidas e como podemos evita-las através de um controle emocional. Utiliza conceitos de PNL, da Dianética e da psiconeuroimunologia. Outros temas abordados: efeito placebo, o estresse como somatizador de doenças, o mapeamento do corpo feito pela mente, sistema nervoso parassimpático e simpático, liberação de glicocorticoides durante o estresse prolongado, etc. Como usar a imaginação e a meditação para controlar o estresse e as doenças psicossomáticas.
O Coração, mente e cerebro impulsionam e bombardeiam as emorções.
Os meridianos são canais ou vias de energia que percorrem o corpo humano. Esses meridianos formam uma rede complexa e interconectada através da qual flui o Qi, ou energia vital.
O fluxo equilibrado e harmonioso do Qi pelos meridianos é essencial para a saúde física e emocional. Cada ponto de cada canal energético tem função e efeitos específicos. Na Acupuntura, a seleção de pontos utilizada é feita a partir dos desequilíbrios individuais de cada paciente. Existem 12 principais meridianos no corpo, cada um associado a um órgão específico e suas funções.
São eles: Meridiano do Pulmão Meridiano do Intestino Grosso Meridiano do Estômago Meridiano do Baço-Pâncreas Meridiano do Coração Meridiano do Intestino Delgado Meridiano da Bexiga Meridiano dos Rins Meridiano do Pericárdio Meridiano do Triplo Aquecedor (também conhecido como Triplo Aquecedor ou Três Aquecedores) Meridiano da Vesícula Biliar Meridiano do Fígado Além desses meridianos principais, existem também meridianos extraordinários, como os do Vaso Governador e Vaso Concepção, que têm um papel importante na regulação do Qi nos demais meridianos. A Medicina Chinesa utiliza diferentes técnicas para equilibrar e estimular o fluxo de Qi nos meridianos, como a acupuntura, a acupressão, a moxabustão (aplicação de calor) e o uso de ervas medicinais. O objetivo é restaurar a harmonia e a saúde do corpo, tratando não apenas os sintomas, mas também as causas subjacentes das doenças. Tudo está interligado!
Se cuidem! Boa Noite!
#conhecimento#discernir#sabedorias#medicina chineza#medicinapsicossomatica#saúdequântica#sairdailução#refletir#autoconhecimento#despertar#consciência#equilibrio#emoções#sentimentos#espiritualidade
7 notes
·
View notes
Text
A procrastinação não é preguiça. É um problema de regulação emocional que pode contribuir para o estresse e a ansiedade. Explore técnicas baseadas na ciência para superar a procrastinação e sentir-se melhor
7 notes
·
View notes
Text
Uma papo rápido sobre gente com problemas mentais.
Como só tenho o chatgpt para perguntar sobre os doidos que me cercam, comecei a entender alguns "pobres garotos ricos".

Como um neurocientista me explique o que acontece no cérebro de uma pessoa que tem alucinações e delírios paranoicos, bem como me manter seguro destas pessoas e como criar o afastamento necessário.
As alucinações e delírios paranoicos são sintomas frequentemente associados a distúrbios psiquiátricos, como esquizofrenia, transtorno bipolar e transtornos psicóticos. Para entender o que acontece no cérebro de uma pessoa com esses sintomas, é importante analisar os aspectos neuroquímicos, neuroanatômicos e as redes neurais envolvidas.
Aspectos neuroquímicos: acredita-se que um desequilíbrio na neurotransmissão de dopamina no cérebro esteja envolvido na geração de alucinações e delírios paranoicos. A dopamina é um neurotransmissor que desempenha um papel fundamental na regulação do humor, motivação e recompensa, entre outras funções. Em pessoas com alucinações e delírios paranoicos, há uma superativação da transmissão dopaminérgica em certas áreas do cérebro, como o córtex pré-frontal e o sistema límbico.
Aspectos neuroanatômicos: estudos de neuroimagem têm mostrado alterações estruturais e funcionais em várias regiões cerebrais em pessoas com alucinações e delírios paranoicos. Algumas dessas alterações incluem redução do volume cerebral, perda de substância cinzenta e alterações na conectividade funcional entre diferentes áreas do cérebro.
Redes neurais: as alucinações e delírios paranoicos podem ser resultado de uma alteração na comunicação entre diferentes redes neurais, como a rede de modo padrão (que está envolvida na auto-referência e processamento de informações internas) e a rede de atenção (que está envolvida na percepção e atenção aos estímulos externos). Essa disfunção na comunicação entre as redes pode levar a uma interpretação errônea das informações sensoriais e cognitivas, resultando em alucinações e delírios.
Para se manter seguro e criar um afastamento necessário:
Mantenha-se informado: compreenda os sintomas e comportamentos associados a alucinações e delírios paranoicos, bem como os distúrbios subjacentes. Isso permitirá que você reconheça sinais de alerta e tome medidas apropriadas.
Estabeleça limites: defina limites claros e consistentes com a pessoa que está enfrentando alucinações e delírios paranoicos, especialmente se você sentir que sua segurança ou a segurança dos outros está em risco.
Comunique-se efetivamente: use uma linguagem clara e simples ao se comunicar com a pessoa. Evite confrontações e tente manter a calma e a paciência durante as interações.
Busque apoio: envolva-se com profissionais de saúde mental, como psicólogos, psiquiatras e terapeutas, para obter orientação e apoio. Eles podem ajudar a desenvolver estratégias de enfrentamento e fornecer informações adicionais sobre como lidar com a situação.
Cuide de si mesmo: é importante garantir que você também esteja cuidando de sua saúde mental e física. Aprenda a gerenciar o estresse e procure apoio emocional de amigos, familiares ou grupos de apoio
Quando um delírio paranoico envolve mania de grandeza material, episodios delirantes de cura de doenças dos outros e manipulacao de terceiros, como detectar e lidar com estes?
Detectar e lidar com delírios paranoicos que envolvem mania de grandeza material, episódios delirantes de cura de doenças e manipulação de terceiros requer habilidade e conhecimento sobre os sinais e sintomas desses tipos de delírios. Seguem algumas dicas para identificar e lidar com essas situações:
Observe sinais e sintomas: esteja atento a comportamentos e declarações que indiquem mania de grandeza, como autoexaltação, poderes imaginários, habilidades especiais ou acesso a informações privilegiadas. Além disso, observe se a pessoa está tentando manipular ou controlar outras pessoas, especialmente por meio de promessas de cura ou benefícios materiais.
Comunique-se com empatia: ao interagir com a pessoa, ouça atentamente e valide suas emoções sem reforçar seus delírios. Use uma linguagem clara e simples e evite confrontações. Aborde os delírios indiretamente, fazendo perguntas abertas e neutras, em vez de desafiá-los diretamente.
Foco no bem-estar: ao invés de se concentrar nos delírios em si, tente abordar questões relacionadas ao bem-estar geral da pessoa. Isso pode incluir encorajar a busca por tratamento médico, promover hábitos saudáveis ou ajudar a pessoa a se conectar com outras pessoas e atividades que possam ser benéficas para sua saúde mental.
Busque apoio profissional: procure a ajuda de profissionais de saúde mental, como psicólogos, psiquiatras ou terapeutas, especialmente se a pessoa apresenta risco para si mesma ou para outros. Eles podem ajudar a desenvolver estratégias de enfrentamento e fornecer orientações sobre como lidar com a situação de forma eficaz.
Eduque os outros: informe amigos, familiares e outras pessoas envolvidas sobre a situação e os sinais de alerta associados aos delírios paranoicos. Isso pode ajudar a criar um ambiente de apoio e compreensão para a pessoa afetada e reduzir a probabilidade de serem exploradas ou manipuladas.
Estabeleça limites: defina limites claros e consistentes com a pessoa que está enfrentando delírios paranoicos. Isso pode incluir estabelecer limites relacionados a dinheiro, interações pessoais ou promessas de cura milagrosa.
Lembre-se de que é crucial buscar orientação e apoio profissional ao lidar com casos de delírios paranoicos, pois eles podem ser complexos e desafiadores. A abordagem adequada varia de acordo com a situação e as necessidades individuais da pessoa afetada.
2 notes
·
View notes
Text
No Limite do Pensamento: Um Relato Sobre a Fragmentação da Mente
Ser borderline é viver em um território instável, onde cada passo pode ser o último antes do colapso. O próprio nome já denuncia: estamos no limite. Mas que limite é esse? O da razão? O da emoção? O da sanidade? A linha que separa o suportável do insuportável é fina, quase imperceptível, e atravessá-la é uma experiência tão constante que, com o tempo, nem percebemos mais quando estamos de um lado ou de outro.
A hiperconsciência do ambiente é um fardo pesado. Não escuto apenas palavras; percebo a entonação, a hesitação, a microexpressão que você não percebe que fez. Meu cérebro não processa apenas a mensagem, ele mapeia padrões, reconstrói contextos, projeta desfechos. Um "oi" com menos vogais, uma mudança sutil no padrão de resposta, um story no Instagram com um subtexto invisível para os outros, mas gritante para mim—tudo isso desencadeia tempestades dentro de mim. São pequenas rachaduras que se alastram rapidamente, abrindo um abismo onde a lógica se dissolve e sobra apenas o medo.
Agora, acrescente outro fator ao cálculo: a bipolaridade. Se o transtorno de personalidade borderline já é um jogo de espelhos distorcidos, a bipolaridade adiciona mais camadas de imprevisibilidade. A alternância entre a euforia e o desespero não segue um padrão fixo, e a cada episódio, a sensação é de que estou jogando um jogo cujas regras mudam no meio da partida. Não há equilíbrio, apenas oscilações extremas, como um pêndulo solto em um espaço sem gravidade.
A neurociência explica parte disso. O córtex pré-frontal, responsável pela regulação emocional, funciona como um freio para impulsos. No borderline, esse freio é falho, enquanto a amígdala, o centro do medo e da resposta emocional, está constantemente hiperativada. O resultado? Pequenos gatilhos geram respostas desproporcionais, como se cada evento fosse uma ameaça iminente. Já na bipolaridade, as alterações nos neurotransmissores como dopamina e serotonina criam ciclos de instabilidade, onde um dia sou invencível e no outro sou apenas um espectro de mim mesma.
Mas não é apenas sobre química cerebral. É sobre a percepção de existir em um mundo que parece sempre pronto para rejeitar, para abandonar, para confirmar as piores suspeitas que meu cérebro fabrica. E, no fundo, há algo quase infantil nisso: a necessidade desesperada de ser vista, compreendida, aceita. Não é carência no sentido comum da palavra, é um instinto de sobrevivência. Porque a rejeição, para alguém como eu, não é apenas dolorosa. Ela é aniquiladora.
E eu me preocupo com o que pensam de mim. Não por vaidade, mas porque a opinião dos outros se entrelaça com minha própria percepção de valor. Se sou amada, existo. Se sou ignorada, desapareço. Esse é o paradoxo: querer desesperadamente ser compreendida, mas temer que, ao me verem por completo, todos escolham ir embora.
Eu não queria que fosse assim. Mas aqui estou, tentando costurar os fios soltos da minha própria mente, sabendo que, por mais que tente, algumas bordas sempre permanecerão desfiadas.
0 notes
Text
A pesquisa investiga a relação entre autoestima, regulação emocional e bem-estar em adolescentes, considerando a distinção entre bem-estar subjetivo (satisfação com a vida) e psicológico (felicidade e significado). Estudos prévios indicam que autoestima e regulação emocional estão ligadas a quadros psicopatológicos, mas sua relação com o bem-estar ainda é pouco explorada. Quer saber mais? Acesse: https://vitorsouzamascarenhas.com.br/textos/influencia-da-au…-de-adolescentes/
0 notes
Text
Curso online com certificado! Descobrindo as Emoções: Entendendo seu Impacto
Descubra as nuances das emoções com o curso \”Descobrindo as Emoções: Entendendo seu Impacto\”. Explore desde as emoções básicas até a inteligência emocional, regulação emocional, expressão e relacionamentos. Aprofunde seu autoconhecimento, aprenda a lidar com situações desafiadoras, e melhore seus relacionamentos através da compreensão emocional. Desenvolva habilidades práticas para uma vida emocional mais equilibrada e […]
#autoconhecimento#compreensão emocional#controle emocional#expressão emocional#gestão das emoções#impacto das emoções#inteligência emocional#regulação emocional
0 notes
Text
Importância do Sono na Saúde e Bem-Estar: Dicas para Melhorar o Descanso
O sono é um dos pilares fundamentais para manter o corpo e a mente em equilíbrio. Ele é essencial para o funcionamento adequado do organismo e tem um impacto direto na nossa saúde física e mental. No entanto, muitos de nós não dão a devida atenção à qualidade do sono, o que pode levar a uma série de problemas de saúde. Descubra neste artigo a importância do sono e como melhorar o descanso para alcançar uma vida mais saudável e equilibrada.
O Que Acontece Durante o Sono?
Durante o sono, o corpo passa por vários ciclos que são essenciais para a recuperação física e mental. O descanso adequado ajuda na reparação dos músculos, na eliminação de toxinas e no fortalecimento do sistema imunitário. Além disso, o sono desempenha um papel importante na consolidação da memória e no processamento emocional. Quando não dormimos o suficiente ou não temos um sono de qualidade, essas funções ficam comprometidas, afetando a nossa saúde e o bem-estar.
Como o Sono Afeta a Saúde Física e Mental?
A falta de sono ou a má qualidade do descanso pode estar diretamente ligada a diversos problemas de saúde, como: - Problemas cardiovasculares: O sono insuficiente pode aumentar o risco de doenças cardíacas e hipertensão. - Sistema imunológico enfraquecido: Um descanso inadequado compromete a capacidade do corpo de combater infecções. - Problemas de concentração e memória: A privação de sono afeta diretamente as funções cognitivas, dificultando a concentração e a memorização. - Distúrbios emocionais: A falta de sono também pode contribuir para problemas como ansiedade e depressão. Portanto, garantir uma boa qualidade de sono é fundamental para manter o corpo saudável e a mente equilibrada.
Dicas para Melhorar o Descanso
Se tem dificuldades em adormecer ou não está a aproveitar ao máximo o seu descanso, estas dicas podem ajudá-lo a melhorar a qualidade do seu sono: - Estabeleça uma rotina regular de sono: Tente dormir e acordar sempre à mesma hora, mesmo aos fins de semana. Isso ajuda a regular o relógio biológico e facilita o adormecer. - Crie um ambiente de sono confortável: Certifique-se de que o seu quarto está escuro, silencioso e com uma temperatura agradável. Investir em um bom colchão e almofadas adequadas também pode fazer toda a diferença. - Evite alimentos e bebidas estimulantes antes de dormir: Evite consumir cafeína, nicotina e grandes refeições nas horas que antecedem o sono. Estas substâncias podem interferir na qualidade do descanso. - Pratique atividades relaxantes antes de dormir: Optar por uma leitura tranquila, meditação ou um banho quente pode ajudar a relaxar o corpo e a mente, facilitando o adormecer. - Limite o uso de eletrônicos: A luz azul emitida pelos dispositivos como telemóveis e computadores interfere na produção de melatonina, o hormônio do sono. Tente evitar o uso desses aparelhos pelo menos uma hora antes de dormir.
Benefícios de Dormir Bem
Investir em boas práticas de sono traz uma série de benefícios para o bem-estar geral, incluindo: - Melhora na disposição e energia: Dormir bem garante que o corpo recupere as energias necessárias para o dia seguinte. - Aumento da produtividade: Com o descanso adequado, a concentração e a capacidade de resolver problemas aumentam. - Regulação do peso: A qualidade do sono tem um impacto direto na produção de hormônios que controlam a fome e o apetite, ajudando a manter um peso saudável.

Em suma, o sono é um dos fatores mais importantes para a manutenção de uma vida saudável. Garantir que o descanso seja de qualidade é essencial para a saúde física e mental, e adotar hábitos saudáveis pode resultar em grandes melhorias na sua qualidade de vida. Read the full article
1 note
·
View note
Text
A Procrastinação e o Seu Impacto na Vida Humana: Uma Perspectiva Holística
A procrastinação, definida como o adiamento constante de tarefas importantes, é um fenómeno comum que afeta muitas pessoas. Embora possa parecer inofensiva em pequenas doses, quando se torna um hábito recorrente, pode ter impactos profundos nas várias áreas da vida, incluindo a psicológica, emocional, social, profissional e espiritual. Do ponto de vista psicológico e emocional A procrastinação pode ser fonte de grande stress e ansiedade. Quando adiamos tarefas importantes, criamos um ciclo vicioso onde a pressão para cumprir prazos aumenta, levando à sensação de sobrecarga. Além disso, o sentimento de culpa e de autocondenação surge frequentemente, prejudicando a autoestima e alimentando pensamentos negativos. As razões psicológicas por trás da procrastinação podem variar: medo do fracasso, perfeccionismo, falta de confiança nas próprias competências ou até mesmo problemas de regulação emocional. Identificar e abordar essas razões é essencial para quebrar o ciclo da inércia. No âmbito social e profissional Socialmente, a procrastinação pode gerar tensões nas relações pessoais e profissionais. Colegas, amigos ou familiares podem sentir-se frustrados ao lidar com uma pessoa que constantemente adia responsabilidades. Isso pode resultar na perda de confiança e na deterioração de relações importantes. No contexto profissional, as consequências podem ser particularmente graves. A procrastinação pode afetar a produtividade, levar à perda de oportunidades e comprometer o desempenho no trabalho. Não cumprir prazos ou entregar resultados de qualidade inferior pode prejudicar a reputação e limitar o crescimento na carreira. Uma perspetiva espiritual e holística Espiritualmente, a procrastinação pode ser vista como um sinal de desconexão com o momento presente e com os nossos propósitos mais profundos. Quando adiamos o que precisa ser feito, afastamo-nos da nossa intuição e do fluxo natural da vida. Este comportamento reflete muitas vezes um desequilíbrio interno ou uma resistência ao crescimento e à transformação. Adotar uma abordagem holística pode ajudar a enfrentar a procrastinação. Isso inclui práticas como a meditação, o mindfulness e o autocuidado. Estas ferramentas ajudam a cultivar uma maior consciência de si mesmo, promovendo a clareza mental e emocional necessária para agir. Ao alinhar os nossos valores internos com as nossas ações, conseguimos superar os bloqueios que nos impedem de progredir. Estratégias para lidar com a procrastinação Fragmentação das tarefas: Dividir tarefas grandes em etapas menores e mais geríveis pode reduzir a sensação de sobrecarga. Autocompaixão: Aceitar que somos imperfeitos e que todos enfrentamos desafios é essencial para evitar o julgamento severo. Criação de rotinas: Estabelecer hábitos consistentes pode ajudar a criar disciplina e a reduzir a procrastinação. Práticas espirituais: Conectar-se com o propósito maior da vida pode dar significado às tarefas diárias e motivar a ação. Foco no presente: Viver o momento presente, através do mindfulness, ajuda a afastar as distrações e a agir com intenção. Conclusão A procrastinação é mais do que um simples adiamento de tarefas; é um reflexo de questões internas que requerem atenção. Ao abordá-la de forma holística, reconhecendo os seus impactos psicológicos, emocionais, sociais e espirituais, podemos encontrar caminhos para viver de forma mais plena, produtiva e alinhada com os nossos propósitos. Cada pequeno passo em direção à ação consciente é um movimento poderoso rumo ao nosso crescimento pessoal e à realização. Como disse Lao-Tzu: “Uma jornada de mil milhas começa com um único passo”. O momento de agir é agora. Tarologa Briana A Equipa Consulte o Tarot www.consulteotarot.com
#Produtividade#Procrastinação#Saúde Mental#Crescimento Pessoal#Mindfulness#Autocuidado#Transformação Pessoal#Espiritualidade#Desenvolvimento Pessoal#Gestão De Tempo#Bem Estar#Consulte o Tarot#Tarot#Oráculos#Tarologos Online
0 notes
Text
A Procrastinação e o Seu Impacto na Vida Humana: Uma Perspectiva Holística
A procrastinação, definida como o adiamento constante de tarefas importantes, é um fenómeno comum que afeta muitas pessoas. Embora possa parecer inofensiva em pequenas doses, quando se torna um hábito recorrente, pode ter impactos profundos nas várias áreas da vida, incluindo a psicológica, emocional, social, profissional e espiritual. Do ponto de vista psicológico e emocional A procrastinação pode ser fonte de grande stress e ansiedade. Quando adiamos tarefas importantes, criamos um ciclo vicioso onde a pressão para cumprir prazos aumenta, levando à sensação de sobrecarga. Além disso, o sentimento de culpa e de autocondenação surge frequentemente, prejudicando a autoestima e alimentando pensamentos negativos. As razões psicológicas por trás da procrastinação podem variar: medo do fracasso, perfeccionismo, falta de confiança nas próprias competências ou até mesmo problemas de regulação emocional. Identificar e abordar essas razões é essencial para quebrar o ciclo da inércia. No âmbito social e profissional Socialmente, a procrastinação pode gerar tensões nas relações pessoais e profissionais. Colegas, amigos ou familiares podem sentir-se frustrados ao lidar com uma pessoa que constantemente adia responsabilidades. Isso pode resultar na perda de confiança e na deterioração de relações importantes. No contexto profissional, as consequências podem ser particularmente graves. A procrastinação pode afetar a produtividade, levar à perda de oportunidades e comprometer o desempenho no trabalho. Não cumprir prazos ou entregar resultados de qualidade inferior pode prejudicar a reputação e limitar o crescimento na carreira. Uma perspetiva espiritual e holística Espiritualmente, a procrastinação pode ser vista como um sinal de desconexão com o momento presente e com os nossos propósitos mais profundos. Quando adiamos o que precisa ser feito, afastamo-nos da nossa intuição e do fluxo natural da vida. Este comportamento reflete muitas vezes um desequilíbrio interno ou uma resistência ao crescimento e à transformação. Adotar uma abordagem holística pode ajudar a enfrentar a procrastinação. Isso inclui práticas como a meditação, o mindfulness e o autocuidado. Estas ferramentas ajudam a cultivar uma maior consciência de si mesmo, promovendo a clareza mental e emocional necessária para agir. Ao alinhar os nossos valores internos com as nossas ações, conseguimos superar os bloqueios que nos impedem de progredir. Estratégias para lidar com a procrastinação Fragmentação das tarefas: Dividir tarefas grandes em etapas menores e mais geríveis pode reduzir a sensação de sobrecarga. Autocompaixão: Aceitar que somos imperfeitos e que todos enfrentamos desafios é essencial para evitar o julgamento severo. Criação de rotinas: Estabelecer hábitos consistentes pode ajudar a criar disciplina e a reduzir a procrastinação. Práticas espirituais: Conectar-se com o propósito maior da vida pode dar significado às tarefas diárias e motivar a ação. Foco no presente: Viver o momento presente, através do mindfulness, ajuda a afastar as distrações e a agir com intenção. Conclusão A procrastinação é mais do que um simples adiamento de tarefas; é um reflexo de questões internas que requerem atenção. Ao abordá-la de forma holística, reconhecendo os seus impactos psicológicos, emocionais, sociais e espirituais, podemos encontrar caminhos para viver de forma mais plena, produtiva e alinhada com os nossos propósitos. Cada pequeno passo em direção à ação consciente é um movimento poderoso rumo ao nosso crescimento pessoal e à realização. Como disse Lao-Tzu: “Uma jornada de mil milhas começa com um único passo”. O momento de agir é agora. Tarologa Briana A Equipa Consulte o Tarot www.consulteotarot.com
#Procrastinação#Produtividade#Saúde Mental#Crescimento Pessoal#Mindfulness#Autocuidado#Transformação Pessoal#Espiritualidade#Desenvolvimento Pessoal#Gestão De Tempo#Bem Estar#Consulte o Tarot#Tarot#Oráculos#Tarologos Online
0 notes
Text
Histórias Modernas de Poligamia no Mormonismo
O professor de antropologia da UNLV, Dr. William Jankowiak — cujo trabalho acadêmico lida explicitamente com famílias plurais — observou: “Eu estimo que 25 por cento ou uma em cada quatro famílias [plurais] foram capazes de alcançar um casamento ou arranjo de vida satisfatório, cerca de 35 por cento das famílias estavam em algum estado de conflito contínuo, embora administrável, e 30 por cento eram disfuncionais ou em completa desordem” (Rodriguez 2013). Embora o jornal digital da UNLV, The Virtual Rebel, tenha reimpresso essas estatísticas, ele não reimprimiu o comentário subsequente do Dr. Jankowiak de que esses números de 25 por cento bons, 35 por cento médios e 30 por cento ruins são basicamente a mesma distribuição demográfica experimentada na população dos EUA como um todo. Como tal, não há muita diferença entre casais polígamos e casais monogâmicos em termos de trabalhos afetivos e domésticos diários, lutas e triunfos da construção de relacionamentos.
Há uma diferença significativa entre arranjos poligâmicos e monogâmicos, no entanto, na medida em que a intensidade da estrutura dos casamentos plurais, as demandas do grande ambiente familiar e as complicações de tanto cuidado emocional e físico fazem da poligamia um ato de equilíbrio requintado que somente os mais fortes sobreviverão. "A poligamia", brinca Robyn Brown, "não é para amadores". Uma consideração simpática pela poligamia, portanto, credita-a como sendo complexa, difícil e exaustiva, mas as representações também elogiam a poligamia, em todos os seus excessos e triunfos, como uma forma criativa e complexa de amar. As representações positivas estabelecem a poligamia como uma pedra angular importante em um debate sobre o casamento do século XXI atualmente em andamento em países ocidentalizados, onde o casamento não tradicional é um significante polarizador de código duplo que representa tanto o progresso moderno quanto a devolução. As histórias modernas de poligamia usam conscientemente uma linguagem de consentimento e escolha para autorizar suas estruturas, fazendo causa comum com o que muitos consideram ser a questão dos direitos civis do momento presente: o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
O contrato sexual articulado por e através de histórias modernas de poligamia demonstra como a regulação completa do corpo e suas fomes influenciam o tipo de cidadão moderno que a poligamia dessa forma produz, um cidadão que é capaz de reconhecer emoções e controlá-las. Nessas histórias, por exemplo, cada uma das esposas irmãs lida com vários graus de ciúme em relação uma à outra e frustração em relação ao marido. Udall tipifica a esposa irmã em The Lonely Polygamist como “um holofote ardente de atenção e necessidade” (2011, 17). Em um contexto de mídia mais amplo, programas de entrevistas e episódios especiais de notícias com esposas irmãs frequentemente incluem discussões sobre como as mulheres lidam com o ciúme, particularmente as pontadas agudas à noite quando uma mulher está sozinha em sua cama, mas sabe que seu marido está no corredor ou em uma casa fazendo amor com sua outra esposa. Diz Rosemary, esposa número três de Brady Williams no reality show My Five Wives, “O ciúme para mim é como um animal selvagem [risos]. Você tem que mantê-lo na gaiola, ou ele vai te despedaçar [risos].” Invariavelmente, essas mulheres afirmam que o ciúme é natural, mas se elas forem capazes de “deixar de lado a emoção”, elas podem então “se comunicar objetivamente”, aumentando assim a funcionalidade da família (Ling 2011). Lidar com esses desafios é posicionado nas narrativas como parte da recompensa estrutural da poligamia. Em um contexto religioso SUD e FLDS, a contenda no domínio terreno permite que uma mulher supere seus maiores obstáculos emocionais como uma forma de autoaperfeiçoamento e um preâmbulo para a colocação no Reino Celestial, o estágio mais alto de um arranjo tripartido na cosmogonia mórmon. Se ela puder abrir mão de sua necessidade de exclusividade, a lógica é que ela pode viver em submissão a Deus. Os homens também devem aprender a submeter sua vontade à de um patriarca celestial, que pede sacrifícios em nome da servidão. Mas um homem muitas vezes demonstra essa devoção à divindade por meio de suas habilidades de liderança, e não de sua subserviência.
As histórias modernas de poligamia carregam essas valências da religião, mas também fazem apelos a valores mais seculares, até mesmo no local de trabalho. Por exemplo, “comunicação objetiva” poderia muito bem ser tomada como a palavra de ordem dos gerentes de recursos humanos, que encorajam os funcionários a transcender a perturbação emocional a serviço de um ambiente de negócios mais harmonioso e eficiente. The Lonely Polygamist zomba desse vínculo com o corporativismo com a instalação de uma caixa de sugestões na Big House, para que os membros da família possam registrar suas preocupações anonimamente. As esposas irmãs modernas falam menos sobre sentir seus sentimentos do que sobre suprimi-los em nome da conversa racional e do bem-estar familiar geral. Fazer isso tem suas recompensas. De acordo com essas histórias, quando a poligamia moderna funciona bem, as mulheres são capazes de transcender tanto os decretos do patriarcado quanto o dilema trabalho/vida enquanto governam suas vidas por escolha, um elemento crítico, embora certamente não incontestável, do feminismo contemporâneo. Dependendo da inclinação em vez da obrigação, as mulheres FLDS podem ficar em casa ou ir trabalhar. Kody diz: “Cada uma das minhas esposas entrou na nossa família por livre e espontânea vontade. Escolher se juntar a uma família plural tem sido suas escolhas, suas preferências” (Brown et al. 2012, 6). Em Sister Wives, isso significa que a terceira esposa, Christine, pode ficar em casa com as crianças enquanto a segunda esposa, Janelle, trabalha fora de casa.
Mas o que pode parecer superficialmente um sistema favorável às mulheres pode, na verdade, ser visto como um novo domínio para cultivar a masculinidade. Boa parte da teoria de gênero afirma que a masculinidade frequentemente estabelece seus contornos nas bordas da civilização e por meio de certos tipos de excesso — pense na fronteira ocidental, nas demandas da guerra, nos desafios da exploração do Ártico. Em cada um desses casos, no entanto, a masculinidade deve se ausentar de um domínio feminizado do lar, da criação dos filhos e do trabalho emocional. Como Michael Kimmel (1997) coloca, a masculinidade é estabelecida naqueles lugares onde ela se percebe livre das lassitudes feminizadas da domesticidade. Em histórias sobre a poligamia moderna, no entanto, o espaço do lar estabelece o alfa e o ômega da experiência. Embora homens como Bill, Kody, Brady ou Golden possam trabalhar fora de casa, a narrativa sempre se volta para esposas e filhos, para sobreviver, para os extremos e excessos representados pelo próprio lar e para uma fronteira masculina moderna de atenção emocional que o homem deve cultivar em si mesmo.
Latter-day Screens: Gender, Sexuality, and Mediated Mormonism - Brenda R. Weber
#mormonismo#cristianismo#poligamia#traducao-en-pt#cctranslations#latterdayscreens-brw#casamento#masculinidade
0 notes