#compreensão emocional
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Curso online com certificado! Descobrindo as Emoções: Entendendo seu Impacto
Descubra as nuances das emoções com o curso \”Descobrindo as Emoções: Entendendo seu Impacto\”. Explore desde as emoções básicas até a inteligência emocional, regulação emocional, expressão e relacionamentos. Aprofunde seu autoconhecimento, aprenda a lidar com situações desafiadoras, e melhore seus relacionamentos através da compreensão emocional. Desenvolva habilidades práticas para uma vida emocional mais equilibrada e […]
#autoconhecimento#compreensão emocional#controle emocional#expressão emocional#gestão das emoções#impacto das emoções#inteligência emocional#regulação emocional
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No momento que o conheci, percebi que não tinha consciência do que realmente é, do que realmente pode vir a ser.
O Retrato de Dorian Gray (Oscar Wilde)
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Deixe de ser Tolo Mantenha o Silêncio
Deixe de ser Tolo Mantenha o Silêncio Deixe de Ser Tolo Mantenha o Silêncio: Uma Reflexão sobre o Estoicismo Deixe de ser Tolo Mantenha o Silêncio O estoicismo é uma filosofia que tem raízes profundas na história da humanidade. Seus princípios e ensinamentos têm sido transmitidos através dos séculos e continuam a influenciar as pessoas em todo o mundo. Uma das ideias centrais do estoicismo é a…
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#amor#apoio emocional#atenção#autoestima#compreensão#comunicação#crescimento pessoal#irmão#mãe#relacionamento familiar
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A vida tem uma maneira intrigante de nos ensinar lições, mesmo nas horas mais sombrias. Por vezes, nos deparamos com desafios que nos testam de maneiras que nunca imaginamos, e é nesse contexto que o valor do apoio emocional se torna evidente. É doloroso perceber que aqueles que amamos, muitas vezes, não estão tão presentes quanto gostaríamos. A sensação de solidão em meio a dificuldades pode ser avassaladora, e a busca por conforto se transforma em um labirinto de expectativas não correspondidas.
Nos momentos mais vulneráveis, quando a fragilidade se torna palpável, é natural esperar que a mão de alguém querido esteja lá para nos segurar. No entanto, a realidade pode ser cruel. O silêncio nas noites em que a alma clama por compreensão e o desinteresse nas horas em que mais precisamos de apoio podem deixar marcas profundas. É como se um abismo se formasse entre o que se esperava e o que se recebeu, criando um eco de dor que ressoa em nosso interior.
É difícil não se sentir invisível, especialmente quando se busca aprovação e empatia. A busca por pequenas demonstrações de carinho e atenção se transforma em um desejo desesperado por conexão. E mesmo nas pequenas ações, como a tentativa de agradar, a sensação de desamparo pode se intensificar quando o retorno é escasso ou ausente. É um ciclo que se repete, onde cada gesto se torna um lembrete da distância emocional.
E assim, entre lágrimas silenciosas e sorrisos forçados, a vida segue seu curso, trazendo à tona a necessidade de enfrentarmos não só os desafios externos, mas também as expectativas internas que criamos sobre as relações. A jornada de autodescoberta e aceitação torna-se um caminho necessário, mesmo que doloroso, revelando que, por mais que o amor de alguém seja desejado, a força para superar as adversidades muitas vezes deve vir de dentro.
No final das contas, é essencial lembrar que, mesmo diante da dor e da solidão, cada passo dado em direção ao autoconhecimento e à autovalorização é um ato de coragem. E, ao perceber essa força, torna-se possível transformar a dor em aprendizado, abrindo espaço para novas possibilidades e conexões mais saudáveis. O que pode parecer um fim é, na verdade, o início de uma nova jornada, onde o amor-próprio se torna a base para a construção de relacionamentos mais significativos e verdadeiros.
(Texto autoral).
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Carta aberta para a minha criança.
Você cresceu tentando entender o que o mundo tinha reservado para você. Desde cedo, buscou respostas e significados para as situações ao seu redor, mas, muitas vezes, se sentiu perdida. Tomou atitudes das quais, ao olhar para trás, se arrependeu. Carregou decisões que talvez fariam mais sentido em outra época, com outra maturidade. Passou por situações que, na época, pareciam injustas ou sem propósito, e se perguntava inúmeras vezes o porquê de ter que enfrentá-las. Poucos se dispuseram a enxergar além das suas aparências, poucos realmente pararam para entender os motivos por trás dos seus passos.
Esses dias, numa dessas reflexões profundas, me permiti uma conversa com você minha criança, aquela que dormia há tanto tempo esquecida dentro de mim. Foi uma experiência transformadora e emocional.
Eu chorei... chorei de uma forma tão pura que parecia que estava nascendo novamente, redescobrindo o mundo. Ao me conectar com você, descobri razões escondidas, sonhos que pareciam esquecidos, dores que estavam enterradas, angústias que ainda residiam em algum canto do meu ser. Cada lembrança me mostrou um pedaço do quebra-cabeça da pessoa que sou hoje. Foi como olhar para uma versão crua e verdadeira de mim mesma, um reflexo sem filtros. Esse reencontro com minha essência foi intenso e doloroso, mas necessário. Olhar para dentro, para a menina que fui, exige coragem. Exige força para encarar não só as lembranças felizes, mas também aquelas que machucaram. É um processo que parece solitário, mas traz uma grande cura. Aos poucos, senti que algo em mim se tornava mais leve. O peso nos meus ombros, que eu carregava por tanto tempo, começou a se dissipar, como se a cada respiração ele se soltasse um pouco mais. E com isso, o ar ao meu redor se tornou mais puro, minha visão sobre o presente e o futuro se clareou, e a vida começou a fluir com uma leveza que há muito eu não experimentava.
Essa experiência me trouxe uma compreensão importante: eu tenho voz, tenho sentimentos, e tenho o direito de expressar ambos. mais que isso, aceitar o que sinto, é um ato de liberdade. Isso me torna humana.
Hoje eu te digo: Você conseguiu, o mundo é seu!
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É… “Meu ciclo com você chegou ao fim. Não tenho mais nada a oferecer além de reclamações e reprovações, frutos da exaustão emocional que me consome.
Não quero continuar em um relacionamento que me rouba a paz, que me traz mais angústia do que felicidade. Percebi que criei uma imagem de nós que nunca correspondeu à realidade. Idealizei você, sonhei com você, te atribuí qualidades que, no fim, você não possuía.
Segurei-me nas boas memórias e na esperança de um futuro ao seu lado, e por isso dei tantas chances a nós. Mas hoje, eu te deixo ir. Encerro este capítulo, com a compreensão de que amor não se implora e nem se força.
Desisto dessa relação para me dedicar à mais importante de todas: a relação comigo mesma.”🥀
#liberdadeliteraria#novospoetas#pequenosescritores#julietario#lardepoetas#poecitas#buscandonovosares#projetoalmaflorida#projetoversografando#projetoflorejo
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A Armadilha das Expectativas:
É uma luta interna constante esperar que os outros ajam como você agiria, porque no fundo, cada um de nós carrega um universo único de emoções, crenças e vivências. Quando esperamos que as pessoas ajam de acordo com nossos próprios padrões, esquecemos que cada indivíduo caminha por estradas que nós nunca percorremos.
Essa expectativa, muitas vezes, nasce de um desejo de conexão e compreensão, de ver no outro um reflexo do que acreditamos ser certo e justo. No entanto, essa projeção pode se tornar uma armadilha, uma fonte de frustração e dor, porque a realidade é que ninguém enxerga o mundo com os mesmos olhos que você.
Aceitar essa diferença é um exercício de humildade e maturidade emocional. É reconhecer que, embora possamos ter nossas próprias convicções, elas não são universais. A vida nos desafia a entender que as ações dos outros não são uma extensão do nosso ser, mas sim um reflexo de suas próprias jornadas, tão complexas e profundas quanto as nossas.
Quando você age com base nos seus valores e expectativas, é natural esperar que os outros façam o mesmo, especialmente em situações que envolvem emoções profundas. No entanto, quando a pessoa age de uma maneira que te magoa e frustra, a dor é amplificada pela falta de compreensão e pela ausência de um pedido de desculpas.
Isso pode ser devastador, porque revela um abismo entre o que você considera importante e a forma como a outra pessoa enxerga a situação. É como se a sua dor não fosse validada, como se os sentimentos que você esperava ver reconhecidos fossem ignorados ou minimizados.
Essa falta de reconhecimento, de empatia, pode deixar cicatrizes, porque vai além do simples ato que te magoou; é a indiferença que dói mais. Sem um pedido de desculpas, sem um esforço para enxergar o que você sente, é fácil se sentir invisível, não ouvida.
Nessas horas, a frustração se mistura com o pesar, porque a falta de compreensão faz com que o conflito não seja apenas sobre o que aconteceu, mas também sobre a desconexão emocional que ele expôs. O silêncio ou a defesa da outra pessoa acaba dizendo mais do que qualquer palavra poderia dizer.
O caminho para lidar com isso é complexo. Às vezes, é preciso aceitar que nem todos vão enxergar ou valorizar as coisas da mesma forma que você. Isso não significa que seus sentimentos são menos válidos, mas sim que cada um tem suas próprias limitações emocionais.
21.08.2024
Beatriz Luz
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Point of view - Desenvolvimento de Poderes
Am I savage? Scratching at the door Am I savage? I don't recognize you anymore
O poder herdado por Aidan era surpreendente.
Durante os últimos anos acreditava que a manifestação do poder só ocorreu durante a maturidade. Entretanto, após a leitura do diário de sua mãe, encontrou um relatório completo sobre a forma o poder se manifestava desde tenra idade, sempre causando estragos significativos.
A primeira ocasião, quando ainda possuía quatro anos, foi engraçada. Aileen estava tentando manter o jovem Aidan entretido no banco de trás, durante uma viagem interestadual. Aid não aguentava os inúmeros desconfortos daquele momento. A música não lhe agradava, o solavanco do carro fazia com que o cinto apertasse seu pescoço, a roupa pinicava sua pele, os tênis eram apertados. Tudo estava péssimo. Em um quadro normal, a birra infantil seria apenas uma birra infantil, exceto pelo momento em que Aileen viu, pelo retrovisor, uma neblina vermelha sair do corpo de Aidan, como se seu corpo estivesse superaquecido. A mulher estacionou o carro, desceu, e deixou Aidan lá dentro sozinho até que a neblina dissipasse, por ordens de Ares. Ainda não sabiam ao certo os efeitos de sua manifestação, mas passaram a supor que aquela neblina causaria envenenamento ou alucinações. Naquela ocasião, Aidan conseguiu quebrar a maçaneta do carro em uma força descomunal.
Entretanto, após o apagão causado pela crise de Aidan um ano depois, Aileen optou por um monitoramento mais intensivo, principalmente pela introdução do menor na escola e em novos círculos sociais. Era regrado. Primeiro, o descompasso emocional, um grande sentimento atingia o filho. Depois, a febre e os tremores nas mãos e pernas. Vez ou outra surgiam manchas vermelhas em seu corpo, como uma irritação na pele. E, só então, a névoa. Em um tratado com o filho, Aileen precisava saber de qualquer alteração em sua temperatura corporal, fato o qual gerou uma febre psicossomática em Aidan que viu naquela preocupação uma forma de receber o carinho materno, um rastro de sua atenção.
TW: violência doméstica e infantil. A segunda grande manifestação que sequer foi notada por Aidan foi dias antes de sua fuga. Andy, seu padrasto, discutia à plenos pulmões com Aileen, avançando em sua direção, vociferando inúmeras ofensas enquanto o semideus assistia toda ação. Os gritos cessaram quando finalmente Andy acertou Aileen com o primeiro soco, dando sequencia às agressões que assustaram o filho de Ares. Febre, tremor e iniciativa. Aidan rompeu na direção da mãe, tomando sua frente, enquanto a mulher escondia a barriga com ambas as mãos, já grávida de Nessa. O semideus tentou intermediar o conflito sem reparar que a névoa era absorvida pelo padrasto. Alucinado, o padrasto passou a agredir Aidan, deixando que Aileen fugisse pelo apartamento. Seu corpo foi lançado contra a cristaleira e arrastado pelo tapete de cacos de vidro e copos estilhaçados. Depois daquele dia, o garoto estava ciente que morreria naquele local se permanecesse dentro daquela casa. Fim do TW.
Com a fuga e ausência de supervisão, em inúmeras ocasiões o rapaz perdeu o controle emocional e liberou parte daquela substância, afetando mais a si do que aos demais, fazendo com que cogitasse que, no final das contas, estivesse enlouquecido. Monstros, semideuses e criaturas fantásticas, acompanhadas de visões extremamente realistas de violência. Algo parecia errado demais, cruel demais. Só quando finalmente chegou ao acampamento meio sangue, aos dezoito anos, que tomou proporção de sua capacidade.
Precisava se regular emocionalmente, dedicar o seu tempo na compreensão de si para dominar aquela habilidade tão complexa, controlar sua manifestação para que existisse uma utilidade em seu poder. E assim fez.
Inicialmente, precisava contornar seus extremos emocionais. A escrita do diário parecia insuficiente, incapaz de gerar resultados significantes além da verbalização de suas emoções. Então, na primeira oportunidade que obteve em Waterland, pressionou Charlie para que disponibilizasse de seu tempo e dedicação para ensiná-lo sobre meditação e seus benefícios.
Tempos difíceis, um acampamento desmontado. Era difícil manter sua concentração perante os acontecimentos, mas persistiu. Após três aulas, conseguiu finalmente entrar em estado meditativo e, dessas atividades, surgiram mais momentos de reflexão sobre seus traumas e desajustes com a realidade.
Posteriormente, sentido a confiança minimamente mais estabelecida em si, pediu que Nastya o acompanhasse em um treinamento intensificado, onde teria as emoções invadidas pela semideusa e seria exposto aos extremos de seu emocional. Com muito esforço conseguiu se manter firme e, consequentemente, motivado para continuar.
A rotina de treino foi intensificada, cada vez mais obcecado em se preparar para o terror invisível, o inimigo imperceptível que vinha de todas as direções. Horas seguidas de combate, fugindo de seus momentos de lazer para se manter dentro da arena. Testes físicos, combates intermináveis, resistência manifesta através da convivência com o medo. A chegada do diário de Aileen foi um elemento complementar para que pudesse aprender a viver com seus receios e conflitos internos.
Descobrir que era amado, que seu pai foi presente em sua criação de forma indireta, que sua mãe estava viva e que agora possuía Nessa, sua irmã mais nova, como alguém significativo o suficiente para conduzi-lo em direção à responsabilidade familiar novamente, fez com que parte de suas convicções caíssem ao chão.
Naquele dia, não viu a luz do sol por mais de vinte minutos. Sem se alimentar, manteve-se ativo. Os semideuses fazia fila para enfrentá-lo em combates corpo a corpo e, um por um, caíam no tatame, perplexos. Cada vez mais rápido, cada vez menos previsível. Quíron foi até o espaço assistir os últimos combates da tarde e viu que Aidan permanecia ali, o olhar penetrante focado em entender o inimigo e surpreendê-lo. Mais um corpo no chão, sem muita dificuldade.
O centauro assentiu como se estivesse surpreso com a capacidade do filho de Ares, que retribuiu o cumprimento com um esquivo indiferente, um tanto ressentido com o posicionamento do diretor nos últimos períodos. Manteve-se de pé, pronto para sua intervenção.
"Eu não estou causando problemas. Eles vieram aqui por querer, não por obrigação." Arguiu antes mesmo do centauro abrir os lábios. Desarmado, limpou o suor do rosto com o antebraço e balançou a cabeça, os cabelos tomados pelo suor.
"Não vim aqui para isso. Vim para te avaliar pessoalmente." O som do casco batendo no chão, caminhando para trás, abriu espaço para que outro semideus desconhecido se aproximasse, o olhar um tanto tomado pelo receio. "Ele precisa criar uma redoma de proteção e você precisa direcionar sua aura para ele. Comecem."
Despreparado, Aidan afastou-se do semideus franzino. O desconhecido já estava de olhos fechados, mãos estendidas, uma película translúcida se formava ao redor de si. O filho de Ares puxou o ar, deixou as pernas paralelas e focou em sua respiração e o trajeto do ar em seu peito. Pouco a pouco o calor foi aumentando, expandindo, tomando peso e forma. Sem pensamentos intrusivos, sem turbulência emocional, apenas a concentração em sua pureza. Os olhos castanhos do filho de Ares cruzaram a arena, encarando a feição do rapaz em sua frente com seriedade. A fumaça vermelha passou a fluir de seu corpo, rumando na direção de seu alvo, como se fossem sugadas para aquela silhueta, penetraram a barreira de proteção do garoto. O semideus ficou com os olhos avermelhados, inalando aquela névoa colorida.
TW: Sangue, combate. Em sua mente, a visão era clara e certa. Via o filho de Ares se armando com a espada Claymore, avançando em sua direção, acertando a barreira e penetrando seu espaço de proteção. Aidan rugia como uma fera, movimentando a lâmina na direção de seu pescoço. O corte preciso em seu pescoço, sentindo o jorrar do sangue tão realista. Fim do TW.
O semideus gritava desesperadamente, Aidan se mantinha imóvel, direcionando a névoa. Quando o rapaz franzino foi ao chão, curvado, as mãos estancando o ferimento imaginário em seu pescoço, Quíron ergueu o pulso sinalizando o fim da demonstração. O filho de Ares recolheu a fumaça para si, retornando ofegante, a cabeça pesada, o suor caindo pelo corpo.
"Está feito. Eles não estavam errados." O centauro uniu os braços, os cruzando em seu peito. O olhar orgulhoso pairando na direção de Aidan, um de seus casos mais instáveis parecia finalmente ter encontrado um rumo decente. "Você finalmente aprendeu a controlar o seu poder. E ainda nos mostrou que sua outra capacidade herdada está bem potencializada com seu auto controle. Está dispensado de sua grade de nível II, Aidan. Pode ir amanhã montar sua grade de interesse na Casa Grande."
@silencehq Semideuses citados: @thecampbellowl e @ncstya, interações citadas - x e x.
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Meu ciclo com você chegou ao fim. Não tenho mais nada a oferecer além de reclamações e reprovações, frutos da exaustão emocional que me consome.
Não quero continuar em um relacionamento que me rouba a paz, que me traz mais angústia do que felicidade. Percebi que criei uma imagem de nós que nunca correspondeu à realidade. Idealizei você, sonhei com você, te atribuí qualidades que, no fim, você não possuía.
Segurei-me nas boas memórias e na esperança de um futuro ao seu lado, e por isso dei tantas chances a nós. Mas hoje, eu te deixo ir. Encerro este capítulo, com a compreensão de que amor não se implora e nem se força.
Desisto dessa relação para me dedicar à mais importante de todas: a relação comigo mesma.
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Curso online com certificado! Compreendendo as Emoções e os Sentimentos
Aprenda a diferenciar e gerenciar suas emoções e sentimentos no curso \”Compreendendo as Emoções e os Sentimentos\”. Descubra como a lógica influencia nossas decisões emocionais, desenvolva inteligência emocional e fortaleça seu autoconhecimento. Aprenda a expressar emoções de forma assertiva, cultivar resiliência emocional e aplicar o conhecimento no dia a dia. Domine a arte de lidar […]
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Há quem confunda “bloquear” com “resolver”.
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Um papo sobre suicídio
Primeiro vamos quebrar um tabu: falar de suicídio NÃO É incentivo ao mesmo. Infelizmente os casos têm crescido constantemente em nossa sociedade. Um dos principais motivos que leva a pessoa a tal ato, é um misto de sentimentos no momento da dor emocional que a pessoa não consegue lidar.
Leia novamente: ELA NÃO CONSEGUE LIDAR
A combinação de desespero e desesperança leva à necessidade de um "alívio rápido" para interromper a dor emocional/afetiva. A dor é profunda, intolerável, insuportável e no momento em que a pessoa sente essa dor, ela só vê a morte como a única saída.
EM UMA CRISE, o estado de construção cognitivo da pessoa não permite opções de ação para enfrentar os problemas e com isso vem a tentativa. Ela não consegue processar informações que poderiam ajudar a lidar com essa dor de outra forma. O desespero é para se livrar da dor e não de fato se livrar da vida.
O diálogo, a compreensão e a rede de apoio são um dos fatores imprescindíveis para ajudar quem tem passado por isso, além do acompanhamento profissional. Diante de um problema, a pessoa passa por diversos estágios antes de chegar ao ato em si. O ato pode ser impulsivo, advindo de um transtorno e por diversos outros motivos.
Pensamentos e falas recorrentes de morte como "nada faz sentido pra mim", "tanto faz eu estar vivo ou não", "a vida não tem mais sentido" etc, são alguns sinais de alerta que precisamos ficar atentos. Então, tenha em mente que qualquer pessoa pode estar suscetível a tais pensamentos pois não controlamos o que vem na nossa mente. Podemos aprender formas de lidar com esses pensamentos para que eles não venham a ganhar força e trazer mais sofrimento.
@psi.vanessamaia 03/19149 - CRP Demais dúvidas só me contactar. WhatsApp (71) 993995272 Atendimento em todo Brasil 🌍
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"Inteligência emocional não é sobre sair do caos. É estar no caos e não sair de si." Inteligência emocional é a capacidade de captar o mundo por meio dos estímulos. Praticá-la é transformador, pois a partir disso, é possível dominar suas emoções e usá-las a favor de si mesmo. Há uma metáfora da neurociência que explica o cérebro humano dividido em duas áreas: hemisfério esquerdo e hemisfério direito. O esquerdo seria o lado racional, matemático, lógico, cognitivo, analista e crítico. Já o direito, seria o lado da compreensão emocional do mundo, responsável pela intuição, emoções e sentimentos. Apesar de distintos, a inteligência emocional passa diretamente por esses dois hemisférios. Desenvolver essa habilidade é um aprendizado fundamental para a vida. Por meio do controle dos nossos impulsos e sentimentos, podemos dominar sensações de raiva, tristeza ou desânimo. Dessa forma, a partir do momento em que começamos a perceber que somos movidos principalmente pelos sentimentos, e isto acontece inconscientemente, é que identificamos a importância de saber como a inteligência emocional é constituída. Paz e Luz!
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O Amor Transcendental de Jayce e Viktor
Alerta de Gatilho: menções a tentativa de suicídio
(Contém spoilers das duas temporadas de Arcane)
Antes de mais nada, este texto não tem a intenção de “provar” que Jayce e Viktor são apaixonados um pelo outro. Afinal, eles são personagens fictícios e, como tal, não existem fora da narrativa de Arcane. O propósito aqui é destacar como a leitura da relação entre os dois como um casal pode enriquecer ainda mais a história e suas camadas emocionais. Além disso, gostar da ideia de Jayce e Viktor como um casal não precisa ser visto como mera “fetichização” — e, mesmo que seja, não há nada de errado nisso, considerando que estamos falando de personagens fictícios adultos em um relacionamento consensual. Na verdade, caso alguém inicialmente interprete essa relação de maneira fetichista e, a partir disso, passe a enxergar uma profundidade maior na dinâmica entre eles, isso só adiciona valor à experiência da obra, e de forma alguma diminui seu impacto.
Arcane é uma obra rica em camadas, e a relação entre Jayce e Viktor é uma das mais fascinantes. Não apenas pelo impacto que têm em Piltover e Zaun, mas pela profundidade emocional que compartilham. Interpretar a relação dos dois como um amor transcendental romântico não apenas expande a narrativa, mas adiciona nuances à sua jornada.
Viktor se torna melhor com Jayce em sua vida, e Jayce se torna melhor com Viktor
Desde o momento em que Jayce e Viktor se encontram, fica evidente que suas vidas mudam para sempre. Viktor, inicialmente um cientista recluso e reservado, encontra em Jayce uma fonte de inspiração e encorajamento. Jayce, por sua vez, é resgatado de sua queda — literal e figurativa — pelo apoio inabalável de Viktor.
Quando Jayce convida Viktor para o palco do “Dia do Progresso” como parceiro na criação da Hextech, vemos o desejo genuíno de Jayce em destacar o brilhantismo de Viktor, mesmo quando este reluta por conta de suas inseguranças e de sua condição física. Viktor, que ao encarar sua doença como um símbolo de imperfeição, começa a trilhar um caminho perigoso ao tentar "corrigir" sua fragilidade, passando a buscar uma perfeição artificial que o consome.
Essa busca de Viktor, no entanto, só é equilibrada pelo vínculo com Jayce, que, no ápice da série, o ajuda a entender que sua humanidade e genialidade estão em sua essência, e não em um ideal inalcançável. Viktor também molda Jayce, oferecendo uma visão pragmática e empática para contrabalancear os impulsos mais idealistas e às vezes egoístas de Jayce.
Nos momentos em que estão separados, ambos sucumbem ao que têm de pior: Jayce se torna impulsivo, manipulável e violento, enquanto Viktor se perde em sua obsessão pela "perfeição" e fere a si mesmo e a outras pessoas. É somente juntos que encontram equilíbrio, provando que são melhores como uma equipe — ou algo além.
"Mas por que eles não podem ser só amigos?"
A questão não é se eles podem ser amigos, porque isso é inegável. A amizade deles é sólida, construída em respeito, admiração e apoio mútuo. No entanto, interpretá-los como um casal não anula essa amizade, mas a enriquece.
Quando pensamos em amor, especialmente em histórias como a de Jayce e Viktor, o que engrandece a narrativa é o fato de que suas jornadas individuais só alcançam o clímax porque eles se completam. Como cientistas, amigos e casal, sua conexão é algo tão forte que transcende até mesmo os limites do ego e da mortalidade, como vemos em suas escolhas finais.
A decisão de se unirem contra os desafios desconhecidos do Arcano é um ato de amor em sua forma mais pura. Seja uma fusão literal de almas ou uma escolha de enfrentarem juntos o fim, o que importa é a compreensão de que estão melhor juntos — não apenas pelo impacto em Piltover e Zaun, mas porque reconhecem que um completa o outro.
A relação deles, ao ser interpretada como romântica, apresenta um amor baseado em respeito, admiração mútua e apoio incondicional. Eles são definidos por como suas vidas se transformam ao estarem juntos, criando uma narrativa rica e multifacetada. Exemplos assim são importantes porque mostram que relacionamentos românticos podem ser tão complexos e impactantes quanto amizades ou rivalidades. Além disso, expandir ainda mais o espectro de representações homoafetivas (além do ótimo exemplo de representação da relação de Cait e Vi na série) nos permitiria explorar outras facetas de vulnerabilidade, parceria e crescimento emocional além de alcançar diferentes públicos.
Amor que salva, amor que molda
Arcane é uma história sobre escolhas e sacrifícios, mas também sobre conexões humanas. Jayce e Viktor representam uma relação que salva, que cura, que desafia e que constrói. Enxergá-los como um casal não é meramente uma escolha de interpretação, mas um reconhecimento de que seu amor, molda o futuro de seu mundo e das pessoas ao seu redor.
Ao longo da série, vemos que o que realmente os une não é apenas a ciência, mas a capacidade de acreditar no melhor um do outro. E talvez seja essa crença mútua que nos permita imaginar um final onde, juntos, eles sejam capazes de superar até mesmo o impossível.
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Viver em um mundo onde a sensibilidade é vista como uma fraqueza pode ser um desafio constante. Para mim, ser uma pessoa emotiva significa sentir as coisas de maneira intensa, o que, muitas vezes, é um presente, mas também pode se transformar em um fardo. As alegrias são mais vibrantes, mas as tristezas são igualmente profundas. O peso do mundo parece desabar sobre mim em momentos inesperados, e a melancolia se torna uma companheira constante.
Cada dia apresenta uma nova série de desafios que parecem pequenos à primeira vista, mas que, para alguém como eu, podem ser avassaladores. Às vezes, é uma palavra mal colocada, um olhar alheio ou até mesmo uma mudança na rotina que me desestabiliza. Essas situações que muitos podem considerar triviais transformam-se em um labirinto emocional, onde a saída parece distante e obscura.
A luta interna para lidar com essas emoções é muitas vezes solitária. Procuro forças dentro de mim, mas a insegurança e a fragilidade muitas vezes se sobrepõem à resiliência que desejo possuir. Pergunto-me como seria viver com uma casca mais dura, como se isso pudesse me proteger das pequenas dores que machucam tanto. A ideia de ser forte, de enfrentar as dificuldades com um sorriso no rosto e coragem no coração, é algo que admiro profundamente, mas que parece tão distante da minha realidade.
Compreendo que a sensibilidade não é uma fraqueza, mas uma forma de conexão profunda com o mundo ao meu redor. Contudo, essa conexão pode se tornar uma fonte de sofrimento quando o peso das emoções se torna insuportável. Aprendi que, em meio à tempestade, é essencial buscar abrigo, seja na solitude, na arte ou nas palavras. Escrever se tornou uma forma de libertação. Transmitir meus sentimentos em forma de texto me ajuda a colocar ordem no caos interior e a encontrar um caminho para a compreensão.
É um processo contínuo de aprendizado e autodescoberta. Estou aprendendo a abraçar minha sensibilidade, a ver nela uma fonte de força e não apenas de fraqueza. A jornada para lidar com as emoções é repleta de altos e baixos, mas a cada passo, me aproximo de um entendimento mais profundo de mim mesma. Estou começando a perceber que, apesar dos desafios, é possível encontrar um equilíbrio, uma forma de viver que não anule a minha essência, mas que me permita navegar pelas águas turbulentas da vida com mais leveza.
Assim, sigo em frente, reconhecendo que cada lágrima derramada é uma parte de mim, e que, mesmo na melancolia, há espaço para a esperança. A força não é a ausência de emoções, mas a capacidade de sentir e ainda assim prosseguir. E, aos poucos, vou aprendendo a transformar o peso do mundo em asas que me permitam voar.
(Texto autoral).
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