#Queda dos anjos
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Anjos Caídos: A História e o Significado Por Trás da Queda
A ideia de “anjos caídos” permeia diversas culturas, religiões e mitologias ao longo da história. O conceito de seres celestiais que desafiaram a ordem divina e foram expulsos do céu inspira mistério, fascinação e, por vezes, temor. Neste artigo, exploraremos o significado dos anjos caídos, suas histórias mais famosas e como esse tema é retratado ao longo do tempo. O que São Anjos Caídos? Os…
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Capítulo 7. Praça John Lennon Eu me lembro bem da sensação anestésica daquele verão, A brisa fresca da paixão, juntos na sala de casa quando estreou a segunda temporada de Stranger Things, você me ligou de madrugada e eu atravessei o bairro tão rápido com sua bicicleta emprestada só pra assistir com você, tão clichê como um romance deve ser, O vento gelado no rosto enquanto penso no calor do teu abraço, seu quarto nosso forte, Você prometeu que não deixaria nada nos destruir, Eu ouvi você falar sobre meu medo bobo, chorei e sorri, Nós somos tão diferentes, ao mesmo tempo tão iguais,
Você me fez amar Bethânia e eu baguncei seu gosto musical com meus álbuns indies de pop experimental e quando eu lembro de nós sempre me vejo em cima da bike, Pedalando entre euforia e ansiedade, paramos na minha capela favorita do bairro. O Sol atravessa as figuras dos anjos nos vitrais, eu te encaro e no silêncio daquela segunda-feira a tarde, por um breve momento consigo sentir paz. Eu e você filhos do pecado, dois anjos apaixonados, todo amor é santificado. Talvez você esteja certo em não conseguir ficar, em outra vida ainda vou te encontrar. Num mundo onde amores como o nosso possam ser celebrados nas catedrais. Lembro da primeira vez que coloquei ‘’Oslo’’ da Anna of the North pra tocar na TV,
Aquele lugar era tão lindo que não parecia ser real, sempre ignorei os sinais, Talvez eu nunca conheça Oslo, talvez esse tratado de paz seja esquecido, Semanas na sua casa, madrugadas em padarias católicas, trocando o dia pela noite, Fugindo dos vampiros, usando sua escova e tomando suas doses de amor matinais, Você costumava fazer anéis de guardanapo, Mas usamos alianças de verdade por tão pouco tempo, Confesso que também tinha um pouco de medo dos julgamentos, Mas mesmo que eles me queimem, eu só queria te amar, Foda-se, é tarde mais, eu nunca vou conhecer Oslo, Eu nunca vou ter você e eu sempre vou passar pela minha antiga casa na Praça John Lennon, imaginar como devem ser felizes as versões menos covardes de nós,
Espero que toda dor que você me causou por seus medos te ensinem nos palcos da vida, O destino tem seus mistérios, ele amou Yoko mais que a fama, isso pode ser real? O amor só é visível quando sobrevive às mais duras guerras, transcende a dor, posso ser tolo por acreditar que uma flor que nasceu num campo de batalha, possa florescer? Me beija enquanto os generais tentam nos caçar, essa guerra nunca vai acabar. Tantas vidas, tantas eras, os falsos sábios, os padres, as bruxas, os magos e os registros akáshicos podem provar: Nunca provei o gosto do teu amor em praça pública. Os melhores perfumes são segredos do Oásis proibido, Por que eu me sinto culpado por dançar de um jeito doce e feminino, Só você pode desnudar o véu que se esconde na pérola do luar, E só a Lua pode testemunhar o reencontro dos poetas Arthur Rimbaud e Paul Verlaine depois de quinhentos dias sem teu doce cheiro numa temporada solitária preso pela saudade infernal, Lindo, eu tenho medo desse ritual, todos os olhos me condenam por te amar. Se eu fugir você vem comigo? Você enfrentaria tudo isso? Eu sei que não.
Eles tem tantos discípulos, vão dizer que sou louco, eles me odeiam como eu sou. Gritam coisas que nunca pude te contar, cruéis demais para se acreditar. Eles nos vigiam e querem um triste fim, eu enfraqueci no teu veneno, Sua língua te protege, mas suas ações te incriminam, seus contratos me aprisionaram, poesias tristes demais, verdades não comerciais, uma seita de narcisistas, Fui privado do amor, abusos secretos, poder demais na mão de loucos, eu esqueço tudo isso quando eu deito na grama da Praça John Lennon e contemplo o luar com você,
Quantas guerras ainda vamos vivenciar? Eles me negaram o Paraíso por amar. Eu mordi o fruto do conhecimento, vamos fugir desse lugar barulhento? Tensão de pensamentos, corpos se descarregam, O amor pode ser calmo, se eu soubesse a forma certa de amar, Ir para outras galáxias num olhar e ouvir o som dos anjos num suave canto, Você pode entrar no meu jardim, deitar na minha cama, sentir a mansidão de cada respiração que oxigena o sangue que corre em minhas veias, que alimentam minhas entranhas como galhos feitos de arte que abrigam o meu coração nu, que sussurra: Todo ato de amor é sagrado, você pode imaginar?
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Alexandre Cabanel (Montpellier-França 1823-1889)
L'Ange déchu (O anjo caído)
O Anjo Caído – em francês, L'Ange déchu – é uma pintura do artista francês Alexandre Cabanel. Foi pintada com a técnica óleo sobre a tela em 1847, quando o artista tinha 24 anos, e representa Lúcifer após sua queda do paraíso. Cabanel retrata o anjo em um estado de desespero e sofrimento, mostrando a consequência da escolha errada de Lucifer.No olhar de Lúcifer podemos sentir uma mistura de emoções e sentimentos, incluindo ressentimentos e um desejo de vingança. Se tiver cuidado, também se nota que uma lágrima sai do olho do anjo.
#alexandre cabanel#art#classical art#1840s#europe#european#Lucifer#fallen angel#fine art#oil painting#painting#christianisme#france
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Nas noites de julho
Fui eu quem parou de escrever, e jurou nunca mais encostar no papel, durante as madrugadas de julho.
Fui eu quem desapareceu na névoa e se tornou solidão, vergonha e medo. O sabor da distância envenena a arte!
Fui eu quem chorou com os anjos e beijou demônios, quem desmoronou e ninguém conseguiu segurar. Descobri que as quedas nem sempre te dão mais força para se levantar.
Fui eu quem amou tanto, e não sentiu nem um pouco do amor de volta. Quem gritou e em resposta escutou ecos. Quem abraçou um vazio de ideias criadas para tentar confortar o próprio coração. Nem sempre a alternativa é tentar acreditar, às vezes, você deve se conformar e seguir em frente.
Fui eu quem se perdeu de si mesmo, e nunca mais conseguiu se reconhecer. Quem começou a se esconder das fotos, e nunca mais procurou os amigos. Quem teve medo de arriscar sorrisos, e deixou todas as risadas que costumavam ser estridentes em absoluto silêncio.
Fui eu quem se tornou uma sinfonia de vazios e tristeza.
Agora, um ano depois, tento recuperar o tempo perdido, gritar mais alto, resgatar as cores do meu rosto, dar bom dia aos vizinhos que não se lembram mais do meu nome. (E muito menos da minha voz)
Sou corajoso: pego a caneta, volto a escrever
#lardospoetas#projetoalmaflorida#projetocartel#projetoconhecencia#projetoflorejo#autorais#novospoetas#compartilharemos#novosescritores#arquivopoetico#novosautores#projetoalmagrafia#projetovelhopoema#mentesexpostas#projetoflornapele#projetoverboador#projetoquandoelasorriu#projetoversografando#textos autorais#projetoreconhecidos#poecitas
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FAITH. all we need is a little faith? or fear, anger… perhaps it seems more appropriate.
personagens mencionados: @luisdeaguilar ; @mayafitzg ; @bakrci
esforçava-se ao máximo para não transparecer o que de fato a percorria: insegurança, medo, dúvida… hades em nada lhe soava confiável, tampouco, alguém que os ajudaria de graça e por mais que tivesse pensado em continuar no submundo por conta própria, recusando a oferta que havia sido dada a eles, sabia que acabaria perecendo. não desejava isso. na sala do trono, as asas ocupavam o espaço da parede, o corpo recostado, as pernas esticadas no que sentia-se mais cansada do que nunca. todavia, tinha brutus ativado, o martelo estando firme em duas mãos, pronta para lutar se fosse preciso, todos os seus instintos a dizendo que estava em perigo. parecia haver uma marcha fúnebre lhe soando nos ouvidos o tempo todo, uma música que a acompanhava desde a queda, que não permitia que houvesse um sono tranquilo, era sempre um cochilo recortado, cheio de imagens e tradução para medo e raiva.
quando os olhos fecharam-se, katrina pensou que dormiria; não havia aconchego algum no salão em que se encontravam, porém, havia cansaço de dias, o bastante para fazê-la desejar dormir. a consciência no entanto, inundou-se com visões do primeiro dia no submundo, com brooklyn…onde estava o corpo dele? o coração doeu, parecia haver uma de suas adagas o perfurando, a fazendo lembrar que não tinha conseguido cumprir a promessa que havia feito. e a consciência foi além, a imaginou novamente em um campo verde, nuvens divertidas no céu, imaginou que estaria na presença de luis como outrora mas quem lhe surgiu, foi scorpion; sorridente, roupas claras, diferente do que tinha costume de vê-lo. se sua crença a levasse para aquele caminho, o teria como um anjo.
katrina correu na direção dele mas por alguma razão não conseguia alcançá-lo; a mão estendeu-se para tocá-lo mas havia apenas o vazio. correu de novo, agora com mais força, com mais afinco, mas nada; o que estava havendo? ، por favor. ela implorou em outra tentativa. tinha tanta saudade dele que chegava a machucar, sentia falta de ar, sentia uma pressão estranha na coluna. ، me leve com você! desejava ficar ao lado dele, queria aproveitar daquele tempo, do que parecia ser perfeito. remexeu-se no chão gelado, a dor na perna ferida a incomodando, soando um alerta de que estava sonhando.
e de fato parecia, pois quando abriu os olhos, encontrou duas figuras conhecidas diante de si: maya e remzi. os lábios entreabriram-se e fecharam-se, repetiu o processo mais duas vezes, buscando a própria voz, buscando compreensão. queria os questionar o que estavam fazendo ali, tinha tantas perguntas, contudo, a única coisa que saiu foi: ، acabou. o esforço agora, sendo para esconder as lágrimas que umedeciam os olhos, que a fazia lembrar de que ainda estava viva, mesmo que não soubesse o que estava por trás da presença de dois amigos ali.
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não é nenhuma surpresa ver melissa rivera / baphomet andando pelas ruas de arcanum, afinal, a demônio da encruzilhada precisa ganhar dinheiro como gerente do oitavo pecado. mesmo não tendo me convidado para sua festa de idade desconhecida, ainda lhe acho charmosa e ambiciosa, mas entendo quem lhe vê apenas como impetuosa e egocêntrica. vivendo na cidade há séculos, meli cansa de ouvir que se parece com ana de armas.
básico.
nome: melissa rivera. outros nomes: baphomet. apelidos: meli. idade: desconhecida. ocupação: gerente do oitavo pecado. gênero: mulher cisgênero. pronomes: ela/dela. orientação sexual: bissexual. cicatrizes ou marcas de nascença: não possui. tatuagens: não possui. cor e estilo de cabelo: castanhos, na altura dos ombros. cor dos olhos: verdes.
personalidade.
não havia algo que baphomet não conseguia quando desejava. desde os primórdios de sua existência, gostava de ter as coisas como bem entendesse. talvez fosse seu primeiro pecado, antes mesmo de ter a benção – ou a maldição, dependendo do ponto de vista – de gerar uma criança. sua existência é movida pela propagação do pecado, sempre disposta a persuadir humanos e outras criaturas para firmarem pactos com linhas miúdas. já não era honesta como um dia já foi, e muitas vezes mentia para enganar e destruir vidas. um preço a se pagar pelo prazer da própria alma, ela pensava. apesar disso, pode-se dizer que ela não é desagradável em todos os momentos. longe de ser tranquila, entretanto, mas carrega consigo algumas nuances de justiça para com os mais fracos, ainda que houvesse uma existência corrompida. tendo sua confiança, é certo de que haverá uma forte aliada – que sempre irá contra o que é dito como moralmente correto para garantir sua proteção.
sobre.
em dado momento da história, baphomet foi um anjo – talvez não fosse um arcanjo, mas ainda era um anjo. tão bela e majestosa como todo e qualquer ser proveniente do berço divino. amada por seu criador, vista como filha até o momento em que o pecado corroeu sua alma e viu-se obrigada a abandonar as auréolas celestiais e sucumbir ao abismo eterno. uma vergonha para a sua própria existência, até perceber que havia sido a liberdade de amarras que a prendiam e a impossibilitavam de viver. nenhum ser gostaria de viver seguindo ordens sem questionamentos, mas agora ela entendia a realidade amarga que se encontrava; estava cega por uma devoção que apenas alimentava um dos lados, sem benefícios para aqueles que esperavam um simples agradecimento. nunca o teria, e caso questionado, a queda era a única solução. uma queda tão profunda que jamais haveria a possibilidade de se reerguer – mas ela havia conseguido. sua sentença viera pela quebra das regras celestiais, condenada por gerar uma criança em seu ventre. por ter uma paixão que a levava a ter outro propósito, um motivo pelo qual poderia continuar com sua existência, se estendendo para além das obrigações para com seu criador. um nefilim, com olhos esverdeados como sua mãe, e bochechas adoráveis como seu pai. a sensação de carregá-lo, ainda que breve, havia se tornado motivo de grande alegria. mas também era uma condenação. uma sentença de morte, tanto para ela, como para seu bebê. poderia protegê-lo e usar-se de escudo para que ele vivesse apenas mais um pouco – que conhecesse o mundo como ela havia tido a oportunidade de conhecer. mas não havia como escapar do destino, e acreditava que tudo era uma grande injustiça. então, baphomet foi condenada e expulsa do reino dos céus após perder seu único filho, seu grande amor e seus poderes celestiais. agora, tudo era um grande vazio. ela sabia qual seria seu fim: tornar-se um anjo caído. um demônio, cuja existência fora motivo de pavor por muito tempo – mas agora, tornava-se um conforto. um novo propósito, mesmo que o anterior houvesse sido aniquilado. as ações de baphomet possuíam um novo objetivo; propagar o pecado em sua forma mais pura, lindo aos seus olhos. convertia fiéis, trazendo suas almas para o inferno. destruía famílias, tornando-os condenados. por muito tempo, aniquilou anjos, como um prazer para sua própria existência macabra. melissa – como havia se permitido chamar ao longo dos séculos – cobrava um preço alto para almas desesperadas, mas que valia a pena pagar. e convencia-os de que era um preço justo, ainda que fosse o completo oposto.
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Não é nenhuma surpresa ver RAFAEL andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o ARCANJO precisa ganhar dinheiro como PSICÓLOGO. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de IDADE INDEFINIDA, ainda lhe acho ESPIRITUOSO e OBSERVADOR, mas entendo quem lhe vê apenas como TEMPESTUOSO e VINGATIVO. Vivendo na cidade HÁ POUCO TEMPO, RAFA cansa de ouvir que se parece com KIT HARINGTON.
♱ FULL BIO ♱ PINTEREST ♱ CONEXÕES ♱ PLAYLIST ♱ POVS ♱ TASKS ♱
♱ BASICS:
gênero: masculino. pronomes: ele/dele. orientação sexual: pansexual. mbti: infj. alinhamento: chaotic neutral good. temperamento: phlegmatic. traços positivos: observador, atencioso, compassivo, bondoso, diplomático, leal, independente, perfeccionista, idealista, protetor, determinado. traços negativos: calculista, pretensioso, desconfiado, vingativo, impetuoso, impulsivo, crítico, inflexível, rebelde, obstinado.
likes: café, livros, plantas, atos de serviço, benevolência, conversas longas, metal, motocicletas, espontaneadade. deslikes: mentiras, hedonismo, miguel, autoridade, crueldade, doces, injustiça.
♱ PERSONALIDADE: Seu ar sereno esconde uma personalidade forte e tempestiva. Os olhos atentos guardam grandes questionamentos, e por mais que seja um excelente ouvinte e conselheiro, não resolve seus problemas com a mesma diplomacia. É o arcanjo da cura e líder dos anjos da guarda, mas também é o regente dos exorcistas; e da mesma forma também demonstra a mesma dualidade em sua personalidade, onde a mão que cura é a mesma que fere.
♱ HEADCANONS:
× O que era o veneno senão algo ardiloso e veloz que se espalhava por sua corrente sanguínea, pouco a pouco intoxicando? O veneno para os anjos eram as dúvidas, pisar fora da linha, duvidar, insubordinação, questionar autoridades... Não há como precisar ao certo quando foi intoxicado, se foi após a queda ou após a primeira bomba nuclear, mas a face da crueldade impiedosa lhe fez duvidar. Quis muito entender, aceitar e baixar a cabeça, mas não foi capaz disso. Por muito tempo Rafael foi subserviente, pouco questionador, silencioso... Talvez essa natureza tenha desmantelado algo, que inspirou o clamor da rebeldia. Não é que não temesse mais ou quisesse abdicar de sua graça, era algo mais intricado, que vinha com doses iguais de raiva e medo.
× Não entendeu porque a escolha para liderar Arcanum foi Miguel, quando havia outros de seus irmãos que o fariam melhor. Lhe enervou todos aqueles planos não revelados para ninguém, o ar de falsa moralidade enquanto ele governava prepotente, como se fosse superior a tudo e todos. Haviam rancores guardados e acumulados por Miguel, alimentados por tempos a fio e que agora clamavam por resolução.
× Era bastante próximo de Lúcifer antes da queda, mas sempre lhe direcionava um olhar duro quando ele vinha com grandes questionamentos sobre tudo, por mais que em si houvesse uma centelha de dúvida. Depois da queda, entretanto, arrependeu-se de não ter aconselhado melhor seu irmão, de não ter sido mais compassivo para com ele e os outros, e isso foi um dos principais motivos por ter se interessado pela psicologia mundana. Se soubesse melhor, talvez tudo pudesse ter sido diferente.
× Veio para arcanum para vigiar Miguel, e mais que isso, queria destroná-lo e faria o que fosse necessário para isso, até se aliar ao inimigo. Haviam velhas mágoas acumuladas e mal resolvidas entre os dois desde a guerra celestial, onde por culpa de Miguel muitos foram atirados no abismo, sem sequer terem chance de redenção. A cidade tinha tanta sujeira que não entendia porque Miguel deixava tudo correr solto daquela maneira! Não era contra criaturas sombrias terem a oportunidade de construírem morada e terem uma nova oportunidade, mas discordava do desligamento com as famílias, a criminalidade desenfreada, a falta de pulso firme e de redenção para os infratores, maior amparo para os que necessitavam... era uma lista extensa. E não é que odiasse seu irmão, pelo contrário, era tão ressentido justamente por amá-lo como a todos os outros.
♱ TRÍVIA:
× Seu nome vem do hebraico Rafa, sinônimo de cura, e El, que significa Deus. “Cura de Deus” ou “Curador divino”, ele é enviado por Deus para curar em seu nome. É o arcanjo chefe dos anjos da guarda, considerado o anjo dos exorcistas e da Providência, que vela por toda a humanidade.
× Só esteve encarnado entre os humanos outras três vezes, a primeira sendo com Tobias, a segunda foi por alguns dias durante a segunda guerra e atualmente, onde demorou apenas poucos dias para vir para Arcanum.
× Sempre foi subserviente e obediente, até não ser mais. De todos os seus irmãos sempre foi o mais recluso, perdido em seus próprios pensamentos e observando mais do que dizendo qualquer outra coisa. Entretanto, possuía um cuidado ímpar com todos e uma maneira única de trazer conforto para até mesmo o coração mais ferido. Parte de si ainda é o mesmo Rafael, mas muito mudou.
× A escolha por psicologia foi natural para alguém que sempre foi mais de ouvir que falar. Absorveu muito conhecimento sobre o assunto, e ainda que tenha se distanciado de muito do que achava ser uma verdade absoluta, sua natureza abnegada ligada à cura e proteção era algo inerente a si. Fora para o que havia sido criado.
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olá 👋👋 @byvignette
castle crumbling - Anakin Skywalker
olá eu sei que tô enrolando faz meses mas 1 todo dia eu esqueço de falar pq a gente faz muita coisa da escola ou besteira ou para de falar ent eu esqueço mas tava no meu bloco de notas a um tempo já
provas
enfim vamos lá
Interpreto a música como um pensamento um momento que o anakin/vader está refletindo remoendo tudo que aconteceu tudo que ele perdeu e se arrepende
interpreto a primeira parte grifada como a infância/juventude do Anakin, como ele era bom e tinham expectativa sobre ele, alguma lembrança do Qui-Gon Jinn e da mãe do Anakin, da Padme e do Obi wan que realmente acreditavam nele
Lembranças de momentos bons de tudo que ele perdeu
segunda parte grifada pq ELE É UM ANJO CAÍDO
Burning bridges is an expression that means you’ve destroyed your ability to turn back or irreparably damage your relationship with someone
essa explicação tava no genius e, eu vejo muito do que aconteceu no relacionamento dele e da Padme nisso
As duas últimas partes marcadas eu interpreto como algo que ele sente em relação a padme, como ele não quer (e também não pode) mostrar o que ele se tornou
primeira parte marcada porque ele É O ESCOLHIDO pra trazer equilíbrio a força, até o último momento ele foi, mas todos (todos não né) esperavam que ele fosse fazer isso pelo lado da bom
momento crítica aos jedis: conselho jedi um bando de IDIOTAS que não perceberam oq rolava no lado deles pq eles são prepotentes (e aconteceu mais de uma vez). Claro que acreditavam no Anakin, esperavam dele a profecia, mas eles nunca confiaram nele, o que colaborou pra queda
i held that grudge til it tore me apart
de novo anjo caído, lembro que tu disse que parecia um louvor uma vez meio que é
Essa parte toda me lembra ele, foi aqui que eu comecei a pensar nisso e relacionar tudo então vamos lá por partes:
segunda parte grifada: bom eu não vi as séries animadas por preguiça e falta de tempo, mas poucas coisas que eu sei é que perceberam as (muitas) vezes que o anakin trupicou pro lado negro, e tentaram ajudar ele. Nos filmes a gente vê isso tbm, a padme e o obi wan indo até mustafar (e o desfecho disso)
primeira parte grifada: pode o lado negro subiu a cabeça dele. A gente ver como ele já tropeçava pra esse lado (massacre do povo de areia), e com o passar do tempo e a influência do Palpatine sobre ele até chegar no estopin de ser uma forma de salvar a padme (que na vdd foi a causa da morte dela, o romantismo, morrer por amar)
ultimas duas linhas: ele no império que ele ajudou a construir, a moldar, na nave nos momentos que ele precisava tratar os ferimentos das queimaduras (e todos os outros)
MATARAM OQ EU ESCREVI 😵💫😵💫
essa imagem ilustra muito bem a última parte grifada
mataram minha explicação muito foda dessa parte e eu tinha falado do Luke nela ent sim vida meu amor tá pensando certinho vamos assistir o resto qualquer dia desses
taylor tava ✒️ 💥💥 nessa parte e eu acho sim plausível alguém de 18 escrever isso meu pensamento médio
enfim vamos lá, duas primeiras linhas: todos, quem se importava com e quem sempre odiou ele viram a queda dele, perderam ele.
Eu não considero muito a segunda linha porque o anakin sabe lembra o que levou ele a esse estado, o que arruinou tudo. Mas imagino essa linha como na parte que ele descobre a morte da Padme, que ele perdeu ela mesmo depois de tudo.
Primeiras duas partes grifadas: ele se tornou um monstro. Eu amo o personagem a construção a queda sou louco por essa história de verdade. Ele se tornou um monstro, matou destruiu planetas inteiros ajudou a construir um Império de dor, as pessoas comemoraram quando ele morreu
acontece algo parecido com o que aconteceu com a sua vampira e a namorada dela. O Anakin/Vader morre se sacrifica (eu não lembro bem) na ""última"" (somehow he returned) batalha com o Palpatine, e o único que sabe disso e o Luke, o único que acreditou que ainda tinha bondade no coração do Anakin foi o filho dele QUE ELE TENTOU MATAR. O luke é o filho da Padme porque eles foram os únicos que ainda acreditavam no anakin
O Luke foi o único que sentiu o luto, ele fez uma cerimônia pra ele enquanto todos comemoravam (inclusive a Leia) a morte do Vader e queda do Imperio.
As pessoas costumavam a celebrar as conquistas dele pra ordem jedi, agora elas comemoram que ele finalmente morreu
E ele nunca quis que a família dele odiasse ele, ele nunca pode ter a família dele.
isso linde obrigada por ler
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não é nenhuma surpresa ver zadkiel "zack" morningstar andando pelas ruas de arcanum, afinal, o arcanjo precisa ganhar dinheiro como advogado. mesmo não tendo me convidado para sua festa de idade desconhecida, ainda lhe acho leal e justo, mas entendo quem lhe vê apenas como impiedoso e preconceituoso. vivendo na cidade há um ano, zack cansa de ouvir que se parece com jared padalecki.
BIOGRAFIA:
o principio;
Arcanjo, do grego: arkhaggelos, latim eclesiáticos: archangelus, é o anjo principal ou anjo da mais alta ordem na hierarquia celeste. Zadkiel (em hebraico צדקיאל Tzadqiel, "Justiça do Senhor") é o arcanjo da justiça, benevolência, misericórdia, e o patrono de todos os que perdoam.
Nos primórdios da criação, Zadkiel, o Arcanjo da Justiça e da Misericórdia, observava a obra de seu Criador com a mesma fascinação de uma criança vendo o trabalho habilidoso de seu pai. Cada elemento do mundo trazia uma perfeição que encantava o anjo, e Zadkiel nutria um carinho inigualável por essa criação — quase tanto quanto por seu próprio Criador. Sua fé era inabalável, e sua lealdade nunca foi questionada. Para ele, nada nem ninguém poderia se equiparar à grandiosidade de Deus.
Quando a grande traição ocorreu, e Lúcifer, o irmão querido, se voltou contra o Criador, Zadkiel foi dilacerado entre o dever e o afeto. Ele sabia que era necessário lutar, sabia que os anjos caídos haviam quebrado a ordem divina, mas em seu coração, a compaixão ainda falava alto. Mesmo enquanto lutava ferozmente na grande batalha celestial, esmagando os rebeldes com determinação, ele suplicava por misericórdia ao Criador. Para ele, todos mereciam uma segunda chance, inclusive os que haviam se perdido. O Criador, em sua infinita sabedoria, ouvia os apelos de Zadkiel, e o anjo acreditava que, em alguns momentos, Deus realmente considerava suas súplicas.
Essa proximidade única com o Criador enchia Zadkiel de orgulho, mas também de uma responsabilidade esmagadora. No entanto, seu grande coração se provou uma faca de dois gumes. Ao implorar pela clemência divina, ele inadvertidamente abriu caminho para que Lúcifer corrompesse a humanidade — a joia favorita de Deus.
o inicio da queda;
Zadkiel foi enviado à Terra muitas vezes ao longo dos séculos, e com cada missão retornava mais frio e desiludido. A humanidade, com suas tramas e sua crueldade, parecia estar em um estado irreversível de decadência, e para o arcanjo, sua compaixão aos poucos se esvaía. Ele observava os humanos destruindo uns aos outros e não conseguia mais sentir piedade por criaturas que, em seus olhos, estavam completamente perdidas.
No entanto, uma missão em particular mudou tudo. Ele foi enviado para guiar e proteger uma jovem mulher chamada Heavenly Beatrice Allen, uma humana que irradiava pureza e bondade — qualidades raras que o fizeram sentir algo que ele já pensava ter perdido: fascínio e, mais que isso, amor. Desde o segundo dia que a encontrou, algo dentro dele despertou. A forma como ela vivia, como enfrentava os desafios com coragem e bondade, o fascinava de uma maneira profunda e desconcertante.
Durante três meses, Zadkiel a acompanhou, a guiando até a segurança da cidade que ela precisava alcançar, sempre lutando contra o desejo que crescia dentro dele. A missão poderia ter sido simples, mas se transformou em uma tortura emocional. A cada toque, a cada proximidade, o arcanjo reprimia as palavras que quase escapavam de sua boca: "Eu te amo". Ele sabia que esse sentimento era proibido. Ele não poderia trair seu Criador de tal maneira, mas Beatrice, com sua inocência, parecia sentir algo semelhante. Seu olhar revelava que ela jamais o esqueceria, e no fundo de seu coração, Beatrice também o amava.
Zadkiel, no entanto, foi fiel à sua missão e ao seu voto. Por mais que desejasse tê-la, nunca cedeu à tentação. Quando voltou aos céus, sentiu uma dor profunda. O arcanjo, que não deveria sentir como os humanos, agora estava consumido por um amor impossível. E essa dor apenas cresceu quando ele, quebrando todas as regras, decidiu continuar observando Beatrice de longe. Durante anos, a acompanhou secretamente, cuidando à distância, até que testemunhou o pior da humanidade.
Beatrice, ingênua e confiante, foi atraída para uma armadilha por duas amigas em quem confiava. Essas amigas, seduzidas por promessas de dinheiro e beleza, entregaram Beatrice como sacrifício a um demônio. Zadkiel, preso pelas leis divinas, não pôde interferir. Ele, um arcanjo de graça e poder incomparáveis, foi forçado a assistir impotente enquanto a mulher que amava era cruelmente assassinada. Os gritos de Beatrice ecoaram em sua mente por eras, e o brilho de seus olhos, enquanto a vida se esvaía de seu corpo, o assombraria para sempre.
Quando retornou aos céus, Zadkiel estava irreconhecível. A misericórdia que antes o definia foi obliterada pela amargura e pelo ódio. Ele, que antes suplicava por piedade em nome da humanidade, agora via apenas corrupção e crueldade. Os inocentes mereciam graça, sim, mas todos os culpados e inimigos dos céus deveriam ser dizimados. E, se dependesse dele, Zadkiel destruiria com suas próprias mãos aqueles que ameaçassem a ordem divina. O anjo que outrora intercedia por compaixão agora se tornara o algoz da humanidade, buscando purgar o mundo da maldade com justiça implacável e mãos de ferro.
a queda;
Zadkiel, consumido pela amargura e pelo desejo de vingança, passou milênios traçando meticulosamente o seu plano. Ele sabia que não poderia agir de forma impetuosa, não diante dos olhos do Criador. Então, com paciência angelical, reuniu evidências e esperou. Fez com que os céus acreditassem que havia perdoado as transgressões dos envolvidos na morte de Beatrice, criando a ilusão de que seu coração havia se acalmado. No entanto, por dentro, sua raiva crescia a cada dia.
Quando achou que o momento certo havia chegado, desceu à Terra, decidido a fazer justiça à sua maneira. Um por um, os descendentes das mulheres que haviam traído e assassinado sua amada Beatrice foram testados por Zadkiel. Ele observava suas vidas, os desafios que enfrentavam, e os colocava diante de provas que, se falhassem, resultariam em sua morte. Aqueles que não se mostraram dignos de redenção, que seguiram o caminho da maldade, pagaram com suas vidas, o que Zadkiel acreditava ser o preço justo por suas linhagens amaldiçoadas.
Mas não parou por aí. Zadkiel seguiu os demônios que participaram do ritual sombrio, perseguindo-os até os quatro cantos do mundo. Ele caçou cada um deles, implacável e impiedoso, e os enviou para um lugar de tormento pior até mesmo do que o inferno.
Depois de concretizar boa parte de sua vingança, Zadkiel se voltou para Arcanum, a cidade onde criaturas sobrenaturais coexistiam com humanos. Em seus olhos, a cidade era uma afronta à ordem divina, um refúgio de corrupção, e, secretamente, ele almeja corrigir o que acredita ser o maior erro de seu irmão Miguel: permitir que seres impuros e perversos coexistam com o que resta de bom. Em silêncio, ele planeja erradicar cada criatura que considera indigna..
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O caos era um rugido ensurdecedor...
O céu, antes imaculado e silencioso, agora se retorcia em gritos, ecos de luz e sombras se chocando em uma tempestade de destruição. Gabriel voava no centro desse turbilhão, as asas pesadas com a tensão da escolha, cada batida arrastando-o mais fundo para dentro da escuridão que se expandia ao redor. Não havia paz ali, não mais. O que antes era um firmamento de pureza e harmonia agora se desfazia diante de seus olhos. As formas angelicais, uma vez irmãs, tornavam-se irreconhecíveis. Silhuetas cintilantes como espadas de luz se dilaceravam umas às outras, rachando o próprio tecido do céu.
Miguel... Lúcifer... Azrael... Zadkiel... Azazel...
Os nomes atravessavam sua mente como espectros, cada um carregado de dor, de promessas quebradas, de destinos inevitáveis. E ele, no meio de tudo, flutuava entre duas marés, preso entre aquilo que era certo e o peso insuportável da dúvida. A incerteza queimava mais do que qualquer lâmina celestial que cortava o ar ao seu redor.
Havia um som baixo, uma vibração que se infiltrava em sua alma. Não era o barulho das espadas, nem os gritos de fúria, mas algo mais profundo: o som da ruptura, da divisão. Ele sentia o próprio céu se partir. As vozes dos que caíam ecoavam como trovões, cada queda carregando o peso de uma estrela se apagando para sempre. Ele sabia que não podia proteger todos. O medo vinha não na forma de pavor mortal, mas na consciência da impotência. Ele, que deveria ser o equilíbrio, agora sentia suas próprias asas fraquejarem, como se o peso do conflito estivesse dilacerando o que ele era, pedaço por pedaço.
O ar ao seu redor era denso com a dor do abandono. Cada vez que uma luz se apagava, cada vez que um de seus irmãos caía, um pedaço dele caía junto. E no fundo de tudo, o medo pulsava. Não o medo da batalha, da morte ou da derrota, mas o medo de perder o que ele acreditava ser possível: a coexistência, o equilíbrio. Ele olhou para o rosto de um de seus irmãos, agora apenas uma sombra distorcida pelo conflito. E em algum lugar, além da luz e das trevas, além do caos e da ordem, ele podia sentir Miguel, com seu semblante rígido, tão distante, tão inflexível.
O medo que Gabriel sentiu naquele momento não foi de Lúcifer, de Miguel, ou mesmo da queda. Foi o medo de que, no final, eles já tivessem perdido muito antes de a primeira espada ser levantada.
... Essa é a memória que Gabriel depositou no Apanhador de Medos. Uma recordação carregada de tensão, incerteza e perda. Ele a deixou ali, trancada, não apenas para se livrar de parte do peso que carregava, mas como uma espécie de teste — um reflexo de sua própria dualidade. Ao mesmo tempo que esperava que ninguém jamais experimentasse aquele momento terrível, parte dele se perguntava o que alguém sentiria ao tocar aquela lembrança. A curiosidade o corroía silenciosamente. Será que entenderiam a profundidade do medo, ou apenas o encarariam como um vestígio distante da queda de anjos?
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Mitologia dos Anjos Caídos: Uma Jornada entre Luz e Trevas
A mitologia dos anjos caídos é um dos temas mais fascinantes e intrigantes na interseção entre religião, literatura e história. Esses seres angelicais, que escolheram ou foram condenados a abandonar o paraíso, evocam narrativas complexas sobre livre-arbítrio, rebeldia e a eterna luta entre o bem e o mal. Neste artigo, exploraremos a origem, os significados e as interpretações da mitologia dos…
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Capítulo 4. Cinza
Quarta-feira cinza e seu carro prata estacionado na praça em frente de casa, Madrugada a dentro em conversas infinitas que nunca levam a nada, Você disse que eu podia me abrir e prometeu jamais me ferir, Eu te contei dos meus medos e traumas sobre o amor,
Te avisei para não tentar, da confusão que habita em mim, Mas você falou que não temia minha dor, Que beijaria cada cicatriz, Se eu soubesse que chegaríamos aqui, jamais iria confiar, Mapeou minhas vulnerabilidades para saber onde machucar, Seu abraço era meu refúgio para fugir das coisas que sempre li sobre mim, Crescer com essa exposição foi uma questão de sobreviver, É mais fácil apedrejar sem saber o caminho de alguém, sem um lar pra voltar, você era meu lar, dói aceitar que alguém pode respirar com a consciência de ser tão ruim, Eu jamais conseguiria ser assim, só consigo me culpar por acreditar, Nunca escondi o pior de mim, mas você continuou mesmo assim,
Mesmo quando seu teatro começou a cair, eu permaneci, Naquele carnaval eu te disse que você não precisava mentir, Que não trocaria teu calor por nada que exista nessa cidade, Todos que você dorme, depois vem me contar o que você fala sobre mim, Eu arriscaria tudo que construí por ti, mas você jamais arriscaria me assumir, Por que você ainda está aqui? Por que você mudou pra minha rua? Por que me perseguir? Usar um sentimento de verdade por vaidade.
Eu fugi daquele manicômio quando me proibiram de te amar, De todos abusos que sofri o pior é saber que vivo sempre na mira, e se eu me abrir, vão atirar, ainda dói, vai doer, Ninguém vai me perdoar, me esperam errar, Se você nunca acreditou, porque brincou de amar?
Eu fui contra todos pra te perdoar, pra você ficar, Porque no fundo eu sempre quis acreditar na sua ilusão, Fiquei sozinho e aqueles que chamei de amigo sussurram que enlouqueci, Não consigo mais sorrir, mas eles riem de mim, dizem que eu caí ou sou o vilão, Mas como eles se sentiriam se vivessem o que eu vivi?
Eu queria escrever sobre ser feliz, mas eu não consigo mais mentir, não importa minha reputação, Deus sabe o quanto eu pedi, esconder essa depressão com fantasia sempre me sufocou, Você chorou enquanto a água do chuveiro caia sobre mim,
Disse que em outra vida talvez as coisas não tenham sido assim, Você sempre ganha no xadrez e todos acreditam no que você diz, Alimentando rumores sobre mim, que nossa relação foi só uma ficção, Eles sabem que todas às vezes que você me traiu e mentiu, como um tolo te defendi,| Te amar foi uma guerra eterna entre a razão e o coração, e no fim eu perdi, | Você ressurge das cinzas toda vez que consigo fugir, Vemos nossas fotos escondidas dos últimos dez anos, deitados por horas na sua cama,
Algo em mim me faz pensar que talvez essa quarta-feira não seja tão cinza assim, E se dessa vez você mudou? Eu sempre passo por cima de mim cada vez que você me manipulou, Mas você sempre negou nosso amor para ir em busca de fama, Iludindo garotas e dormindo com garotos enquanto pensa em mim.
Você devia ganhar o oscar de melhor ator, mas a vida real não é uma encenação. Perco a razão mais uma vez quando eu sinto teu cheiro no moletom, fecho os olhos e por alguns segundos esqueço toda dor que você me causou, você me mostrou que não há limite para ser ruim, mesmo assim eu só queria você aqui, Eu sei que a culpa é minha, eu quis me enganar, mas talvez isso seja amar, ser capaz de perdoar e ver além dos teus erros, na esperança de você ficar e de tudo que possamos ser e construir, ou talvez eu esteja romantizando essa síndrome de Estocolmo, a realidade dói a ponto de não poder mais fantasiar, porque o carnaval sempre vai passar, você vai estacionar seu carro em cada casa que eu morar, você pode até voltar e me ligar arrependido, a quarta-feira de cinzas vai chegar, Mas a única certeza que eu tenho é que você nunca vai ficar.
Você sempre criticou tanto meu mundo ser colorido e agora só restou a dor, teu cheiro no moletom cinza e essa poesia sobre não saber lidar com um amor reprimido.
por Erick Mafra
Trecho do livro ‘’A Queda do Anjo’’ 2024
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Chuvas de Éons
Arte de "Andreas Birath"
" Abram caminho para eu cair Estou muito longe da órbita agora O silêncio é tão ensurdecedor Não há como te salvar de O que está escondido da nossa visão E não são nada mais do que estrelas Que devem se alinhar
O peso no meu coração Está me levando para baixo agora Por soar o chamado Corra Resista à tempestade Isso vai acabar quando Ela vier para todos nós
Abra caminho para eu cair Estou muito perto do fim de tudo Só esperando uma luz para me guiar para casa Quando todas as estrelas se alinham Nada vive para sempre Está fadado que o oceano seja meu túmulo
O momento em que eu bati Em águas silenciosas No meu rastro Desenterrando cada naufrágio Eu sei Não há porto seguro aqui
Sob as ondas Em um dilúvio de almas Eu vi o farol O momento em que tive um vislumbre Do meu reflexo moribundo em seus olhos
A luz em mim está diminuindo Eu me tornei o céu âmbar Todas as vidas que eu tive que apostar Para que eu pudesse finalmente morrer O mundo abaixo de nós treme Quando ele te chama de baixo Com seus olhos em seu Criador Ele te chama para casa. "
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transverberação
É assim que sou feito, sabe Deus por que: vou sempre esperar que a luz de um bom futuro me atinja e me crucifique. Para isto, nem é preciso muito. Basta só que eu pare, e de repente todas essas coisas boas fluem de mim como a corrente tortuosa de um rio. O sopro natural de Zéfiro.
Como então explico que, nesta data que passa, sigo pesadamente triste? Eu tenho olhos tão desatentos quanto sonhadores, e por isso não sei o que me aguarda nesta nova revolução solar. Exceto que será um caminho de fogo. Fogo fixo. E no meu íntimo, saberei que estou sozinho. Sim, eu já sei que estou, e essas coisas que sei eu empunho como uma espada cega, um athame que foi arrancado de meu próprio peito no momento de meu nascimento.
Tento ferir a vida de volta. São tentativas infantes, tolas, e isto é bem a minha cara. De queda em queda eu fui costurando minhas experiências e saberes. Sabe o que aprendi nos últimos dias? Aprendi do modo mais amargo possível que eu só conseguirei tirar alguma coisa da vida se meu coração estiver em chamas ininterruptas. Que meu grande esforço por vezes não será suficiente. Que mesmo o meu amor mal resvala no sentido do outro. Que meu sentimento é meu inimigo oculto. E no entanto meu próprio calor deve me bastar. E que isso deverá ser o suficiente pela vida inteira da minha alma. Minha alma que, no escuro, canta para espantar o medo de não ser. Eu sei que, no fim do dia, não sou mais do que uma tocha apagada na fonte. Então é por isso que meu peito está tão tão tão frio, inferno? É por causa deste amor impossível, sem toque? É porque eu só posso observar a minha estrela azul cortar o céu para longe de mim — é porque, em meu destino, somente eu estico os braços no desejo de alcançar — e eu não queria que a esperança me encontrasse sozinho. Para além do espírito, eu queria alguém de corpo, carne e perfume para sofrer comigo, em silêncio confortável e redentor. Eu não queria ser tão esperançoso, nem tão ansioso. Eu não queria ter de manter a vela acesa até o último minuto da madrugada, e sim poder andar de pés descalços no vale da sombra da morte. E me saber corajoso, porque sou amado. Mas estou tão desgostoso, tão desgastado dos meus amores. Nada tem sido suficiente — e parece que só eu posso tentar. Eu estendo a mão e ela não a pega.
Mesmo no exílio das emoções, fico aqui sentindo algo vivo tomando-me por dentro. Quem é que mora aqui, é Deus? Por que este Deus não morde de vez este meu coração maltrapilho e fajuto? Eu deixo um rastro de fagulhas, de sonhos antigos que já se extinguiram. É como se eu adorasse as cinzas, por tudo que um dia significaram. Pela nostalgia do brilho que antes havia. E fico aguardando a fênix. Minhas mãos, tão ansiosas, também estão sujas — sujas de algo que não vão conseguir nunca construir.
Mas logo fecho os olhos, e então me é permitido voar. E de repente vejo.
Cena de verão límpido e iluminado. Calor vivo. Eu vejo fadas, elementais, anjos e demônios decorando o espaço invisível. Seres feéricos caçando astromélias e estrelícias, crisântemos e gerânios. Faunos e ninfas adormeceram no pasto — tudo é vivo feito pintura, e escuto a música da criação diretamente na pele. Tudo se exulta, tudo me exalta, e somente eu participo. Há êxtase em existir.
Vou percebendo tudo devagar — aceitando que também sou criatura de Deus. E que ele me fez por um motivo superior.
Sim, sim, o trabalho é em silêncio e a festa é no espírito.
É meu aniversário. Meu âmago está mais pesado que o Sol.
O que eu quero é incendiar o meu destino.
Ter o coração transverberado pela luz, ferido por delicadeza. O caminho por onde o lume se derrama. Farol aceso na constelação íntima do ser.
Queimando de amor divino.
Eu vou seguir a via cardíaca. E aquele que encontrarei do outro lado da morte será eu mesmo.
E para mim estenderei a mão.
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B o r b o l e t a s
Eu lembro que as borboletas eram azuis, mas o céu não as camuflava, apesar de acreditarem que sim. Lembro que eu era uma delas, eu também acreditava. Eu voava sem esperar nada. Voava porque queria, voava por voar.
Até que um dia, descobri que o céu era artificial, que o dia era criação divina da criança que ainda vivia. Foi então que as asas desbotaram e eu caí. Eu costumava sonhar alto, portanto, a queda quase me afundou. Quando toquei o chão, reguei as plantas com as minhas próprias lágrimas. Deixei o oceano salgado de tanto chorar. Implorei a um anjo que me emprestasse suas asas, para que eu mais uma vez pudesse me encontrar.
Ninguém nunca ouviu minhas orações. As lágrimas que desciam do meu rosto rolaram em direção ao meu peito e se transformam em suor. Olhei para o céu mais uma vez, mas não foi preciso, eu já estava lá.
Ana Luiza
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