#Meio acabado
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rafapoison · 3 months ago
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Não é nenhuma surpresa ver RAFAEL andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o ARCANJO precisa ganhar dinheiro como PSICÓLOGO. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de IDADE INDEFINIDA, ainda lhe acho ESPIRITUOSO e OBSERVADOR, mas entendo quem lhe vê apenas como TEMPESTUOSO e VINGATIVO. Vivendo na cidade HÁ POUCO TEMPO, RAFA cansa de ouvir que se parece com KIT HARINGTON.
♱ FULL BIO ♱ PINTEREST ♱ CONEXÕES ♱ PLAYLIST ♱ POVS ♱ TASKS ♱
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♱ BASICS:
gênero: masculino. pronomes: ele/dele. orientação sexual: pansexual. mbti: infj. alinhamento: chaotic neutral good. temperamento: phlegmatic. traços positivos: observador, atencioso, compassivo, bondoso, diplomático, leal, independente, perfeccionista, idealista, protetor, determinado. traços negativos: calculista, pretensioso, desconfiado, vingativo, impetuoso, impulsivo, crítico, inflexível, rebelde, obstinado.
likes: café, livros, plantas, atos de serviço, benevolência, conversas longas, metal, motocicletas, espontaneadade. deslikes: mentiras, hedonismo, miguel, autoridade, crueldade, doces, injustiça.
♱ PERSONALIDADE: Seu ar sereno esconde uma personalidade forte e tempestiva. Os olhos atentos guardam grandes questionamentos, e por mais que seja um excelente ouvinte e conselheiro, não resolve seus problemas com a mesma diplomacia. É o arcanjo da cura e líder dos anjos da guarda, mas também é o regente dos exorcistas; e da mesma forma também demonstra a mesma dualidade em sua personalidade, onde a mão que cura é a mesma que fere.
♱ HEADCANONS:
× O que era o veneno senão algo ardiloso e veloz que se espalhava por sua corrente sanguínea, pouco a pouco intoxicando? O veneno para os anjos eram as dúvidas, pisar fora da linha, duvidar, insubordinação, questionar autoridades... Não há como precisar ao certo quando foi intoxicado, se foi após a queda ou após a primeira bomba nuclear, mas a face da crueldade impiedosa lhe fez duvidar. Quis muito entender, aceitar e baixar a cabeça, mas não foi capaz disso. Por muito tempo Rafael foi subserviente, pouco questionador, silencioso... Talvez essa natureza tenha desmantelado algo, que inspirou o clamor da rebeldia. Não é que não temesse mais ou quisesse abdicar de sua graça, era algo mais intricado, que vinha com doses iguais de raiva e medo.
× Não entendeu porque a escolha para liderar Arcanum foi Miguel, quando havia outros de seus irmãos que o fariam melhor. Lhe enervou todos aqueles planos não revelados para ninguém, o ar de falsa moralidade enquanto ele governava prepotente, como se fosse superior a tudo e todos. Haviam rancores guardados e acumulados por Miguel, alimentados por tempos a fio e que agora clamavam por resolução.
× Era bastante próximo de Lúcifer antes da queda, mas sempre lhe direcionava um olhar duro quando ele vinha com grandes questionamentos sobre tudo, por mais que em si houvesse uma centelha de dúvida. Depois da queda, entretanto, arrependeu-se de não ter aconselhado melhor seu irmão, de não ter sido mais compassivo para com ele e os outros, e isso foi um dos principais motivos por ter se interessado pela psicologia mundana. Se soubesse melhor, talvez tudo pudesse ter sido diferente.
× Veio para arcanum para vigiar Miguel, e mais que isso, queria destroná-lo e faria o que fosse necessário para isso, até se aliar ao inimigo. Haviam velhas mágoas acumuladas e mal resolvidas entre os dois desde a guerra celestial, onde por culpa de Miguel muitos foram atirados no abismo, sem sequer terem chance de redenção. A cidade tinha tanta sujeira que não entendia porque Miguel deixava tudo correr solto daquela maneira! Não era contra criaturas sombrias terem a oportunidade de construírem morada e terem uma nova oportunidade, mas discordava do desligamento com as famílias, a criminalidade desenfreada, a falta de pulso firme e de redenção para os infratores, maior amparo para os que necessitavam... era uma lista extensa. E não é que odiasse seu irmão, pelo contrário, era tão ressentido justamente por amá-lo como a todos os outros.
♱ TRÍVIA:
× Seu nome vem do hebraico Rafa, sinônimo de cura, e El, que significa Deus. “Cura de Deus” ou “Curador divino”, ele é enviado por Deus para curar em seu nome. É o arcanjo chefe dos anjos da guarda, considerado o anjo dos exorcistas e da Providência, que vela por toda a humanidade.
× Só esteve encarnado entre os humanos outras três vezes, a primeira sendo com Tobias, a segunda foi por alguns dias durante a segunda guerra e atualmente, onde demorou apenas poucos dias para vir para Arcanum.
× Sempre foi subserviente e obediente, até não ser mais. De todos os seus irmãos sempre foi o mais recluso, perdido em seus próprios pensamentos e observando mais do que dizendo qualquer outra coisa. Entretanto, possuía um cuidado ímpar com todos e uma maneira única de trazer conforto para até mesmo o coração mais ferido. Parte de si ainda é o mesmo Rafael, mas muito mudou.
× A escolha por psicologia foi natural para alguém que sempre foi mais de ouvir que falar. Absorveu muito conhecimento sobre o assunto, e ainda que tenha se distanciado de muito do que achava ser uma verdade absoluta, sua natureza abnegada ligada à cura e proteção era algo inerente a si. Fora para o que havia sido criado.
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rosaryof-sorrows · 8 months ago
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genuinamente qual eh o problema deles
de todos os tres
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hansolsticio · 18 days ago
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o cenário do wonwoo ou vernon, namoradinho virgem com tword de 50 anittas, viajando em família com vc pra casa de praia e eles controlando todo o tword em te ver de biquíni e bronzeada o dia todo porque a sua família é grande, então é difícil vcs terem um tempo a sós na casa cheia de gente
li e fiquei me coçando pra fazer com o hansol
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✦ — "biquíni amarelinho". ᯓ c. hansol.
— 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: linguagem imprópria, a pp é a santinha do papai (coitado), chwe hansol com medo do sogro™, uns amassos, dry humping & toques inapropriados. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: não tem especial de um ano, mas tem hansol namoradinho pra atormentar vocês, sorry </3
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"Mas já levantou? Ia te acordar.", sorriu calorosa ao ver a silhueta esguia descendo as escadas, mal havia colocado os pés em casa, Vernon pareceu ter previsto sua chegada. Ele chacoalhava o cabelo úmido entre os dedos, deveria ter acabado de sair do banho.
"Levantei faz um tempo... cadê o pessoal?", interrompeu a frase para deixar um estalinho na sua boca — nada próximo de um beijo de verdade. Você reclamaria, porém estava absorta demais em encará-lo de cima a baixo. Seu namorado possuía a habilidade intrigante de parecer atraente usando as roupas mais casuais possíveis. Não sabia se só estava agindo como uma boba apaixonada, porém sempre sentia o rosto esquentar vendo Hansol vestir a vigésima quinta camiseta branca da semana — ele parecia só ter camisetas brancas.
"Tá todo mundo lá na praia.", explicou, colocando-se nas pontinhas dos pés para tentar ganhar um beijo de verdade dessa vez. Sem sucesso, só mais um estalinho sem um pingo de emoção. Hansol olhou em volta meio desconfiado, era expressivo demais — você sacou na hora. "Meu pai foi levar meus priminhos na caminhonete.", foi cômico o jeito que os ombros dele relaxaram após a afirmação "Mas vem já já 'pra buscar nós dois.", e a tensão estava de volta.
Vernon te puxou pelo pulso sem justificativa para ir até a cozinha. Já havia virado mania, não gostava de estar sozinho nos cômodos desde que vocês haviam chegado na casa — sempre aparecia algum parente seu e ele definitivamente não sabia como agir perto de todo mundo.
"Quer comer algo antes de ir? Eu faço 'pra você.", acompanhou o homem — não era como se tivesse escolha afinal.
"Não precisa fazer, amor."
"Precisa... quero ser uma namoradinha atenciosa. Não posso?", fez jeitinho, era gostoso agradá-lo. Hansol não sabia te dizer não, especialmente depois de ter ganhado um selinho tão manhoso.
Separou os ingredientes sob o olhar curioso do homem, recentemente havia descoberto ser dependente demais da atenção dele — havia algo estimulante em encher os olhos de alguém que você sabia te querer tanto. Era o seu primeiro namorado, isso explicava parte do apego.
"Você não acorda tão cedo... o que aconteceu?", questionou, mas não tirava os olhos das suas mãos. Obviamente sentia fome, porém era acanhado demais para pedir alguma coisa.
"Tive que ir num posto aqui perto 'pra comprar carvão."
"Por que 'cê não me chamou? Eu tinha ido junto.", virou-se para a geladeira, fuçando o lugar em busca de algo para beber.
"Eu ia, mas minha tia não deixou eu te acordar.", deu de ombros. "Disse que você tava dormindo todo bonitinho.", precisou suavizar o elogio, sabia que Hansol ainda tinha vergonha de interagir com algumas pessoas da sua família — exceto sua mãe, desde que ele chegou a mulher parecia ser mais mãe de Vernon do que sua.
Indecente, você se aproveitou da posição dele para desabotoar e se livrar da camiseta que usava, dando abertura para que o biquíni minúsculo aparecesse — a peça mal cobria seus seios e os lacinhos delicados pareciam fáceis demais de serem desfeitos. Retornou à tarefa de montar o sanduíche tão rápido quanto largou, fingindo naturalidade.
"Ah...", fez questão de não levantar o rosto, sabia bem para onde seu namorado estava olhando. "E você foi...", hesitou. "... assim?"
"Tem algum problema?", dissimulada, finalmente deu atenção ao rostinho abismado.
"Não..."
"Ah, então tá.", calou-se, finalizando o café da manhã do seu namorado. Hansol ainda parecia meio amuado quando você entregou o prato para ele. "Eu não fui desse jeito, relaxa.", admitiu numa risada cínica.
Ele engoliu seco. Os hormônios tinham vida própria ainda que o homem tentasse não fazer alarde da situação. O arrependimento de não ter aliviado a ereção matinal durante o banho começava a voltar com tudo — sabia que não estaria tão na pior se tivesse "descarregado" enquanto podia, mas ficou receoso de fazer isso com tanta gente naquela casa.
"Tá com calor, Nonie? Ficou vermelhinho do nada...", inclinou a cabeça numa curiosidade falsa. Envolveu o rosto dele entre as mãos, fingindo estar preocupada com a falta de expressão do homem. O teatrinho não durou, não conseguiu resistir a proximidade. "Amor, dá beijinho?"
"Agora não...", murmurou, os olhos já escaneavam o cômodo, temia que alguém surgisse.
"Por quê não?"
"Eu não posso. Seu pai vai aparecer já já."
"Mas ele não 'tá aqui agora. 'Tô com vontade, por favor...", a expressão carente ferrava com a mente dele, você sabia. Enfiou-se no espaço pequeno entre ele e a bancada, inclinando a cabeça para compensar a altura. "Me toca, Nonie..."
"Por quê 'cê 'tá agindo assim?"
"Assim como?", conseguia ser mais sonsa do que ele gostaria, especialmente quando estavam na frente de outras pessoas. "Não posso pedir carinho?", fez bico, arrastando as mãos pelo abdômen coberto que tensionou embaixo do seu toque. "Você que tá agindo estranho. Nem tá me beijando direito.", alfinetou, assistindo-o virar o rosto.
"Com seu pai na minha cola eu não posso, amor.", a desculpa era sempre a mesma, porém você não tinha mais tanta paciência — não é como se seu pai fosse matar ele, não havia porquê tanta recusa.
"Tá com medo do meu pai, Hansolie?", provocou, o sorriso arteiro despontando dos lábios. Esticou-se na pontinha dos pés, selando a boca bonita.
"Não é medo.", mais um beijo. "É que-", um demorado dessa vez. "Amor...", cortou a explicação antes mesmo que Hansol iniciasse. Ultimamente ele sempre aparecia com um discurso meio moralista sobre respeito e qualquer outra coisa que você sequer fez questão de ouvir e muito menos tinha interesse. Tudo isso só importava quando seu pai estava por perto, esse sermão nunca aparecia quando você sentava no colo de Vernon quando estavam a sós.
Era espontâneo deixar ele conduzir ainda que a condução parecesse sequer existir. Hansol gostava de te tomar de um jeito preguiçoso, como quem não tem pressa de reivindicar o que sabe ser dele. Prolongava cada chupadinha gostosa nos seus lábios o quanto podia, deixava a boca deslizar na sua apenas para ser capaz de produzir os barulhinhos molhados de propósito — sabia bem o quanto eles te faziam arrepiar. Tinha a mania de entreabrir os olhos para ser capaz de observar sua expressão quando colocava a língua dentro da sua boquinha pela primeira vez, alimentava apreço pelo quão receptiva você sabia ser — sempre abrindo mais espaço para acolher o músculo quente.
Ainda havia um bloqueio involuntário entre vocês — Hansol tinha o jeito esquisitinho dele de ser acanhado e você temia tornar as coisas estranhas. Tudo era meio recente, as conversas beiravam algo que nenhum de vocês dois pareciam ter coragem de mencionar, os sussurros dos poucos momentos que vocês tinham sozinhos sempre sugeriam muita coisa: que só os beijinhos talvez não estivessem sendo suficientes, que Hansol tinha permissão para tocar em cada vez mais partes do seu corpo, que existiam jeitinhos de deixar o carinho dele mais gostoso, que ter a boca dele no vão dos seus seios nesse exato momento estava te fazendo apertar as perninhas uma contra a outra.
Mas a inexperiência não se estendia aos pensamentos, Vernon sabia detalhadamente o que queria fazer com você. Ensaiava e revisitava cada fantasia sempre que sentia o tesão apertar. O arrependimento acertava ele com força quando chegava ao fim, mas, droga, já tinha batido tantas 'pra você desde que chegaram. Gostaria muito de ter um pouquinho mais de decência — poxa, uma parte considerável da sua família dormia em cômodos próximos —, só que era tão gostoso maltratar o próprio pau pensando nas roupas curtinhas que você insistia em usar que ele não era capaz se conter.
Já a sua mente não expulsava o cronômetro imaginário que parecia contabilizar cada vez menos tempo agora que estavam sozinhos, sabia que não teria espaço para ir atrás do que queria. Sentia a coragem queimando na sua língua, vontade de pedir para ser tocada diferente, de sentir a boquinha dele nos seus peitos dessa vez — se Hansol te apertasse um pouco mais tem certeza de que pediria para ficar toda babadinha, rebolando gostoso no colo dele. Precisava sentir mais e sabia que ele também.
"Tô com saudades, Nonie.", confessou dengosa ao que ganhou outra trégua do beijo carente. O homem dava atenção ao seu pescoço, experimentando a pele salgada o quanto podia. "Queria dormir na sua cama hoje.", arteira, tinha mil e uma intenções por trás de tudo que falava.
"É, amor? Mas 'cê sabe que aqui não pode."
"Nem se eu for de madrugada? Eu volto 'pra minha cama antes de todo mundo acordar.", prendeu o cabelo dele entre os dedos, apelava para a parte física na tentativa de quebrar a resistência do homem.
"Sua priminha vai te ver saindo do quarto. Ideia horrível.", cessou as mordidinhas no seu pescoço só para protestar.
"Eu converso com ela..."
"Amor, não...", os beijinhos trilharam caminho até o seu busto — era como a droga de um imã, Vernon sequer sabia esconder o quão vidrado era nos seus peitos.
"E se eu ficar lá só um pouco?", se contorceu, insinuando-se contra a boca dele. "Só o tempo de você me dar carinho."
"Eu já tô fazendo isso agora.", a língua deslizou rente a carne macia, você arrepiou inteira.
"Não é suficiente... 'tô indo dormir toda carente esses dias porquê não paro de pensar em você.", fez birra e sabia que não faltava tanto para conseguir o que queria, Hansol te apertava com mais força entre os dedos — sinal de que estava prestes a perder. "Quero ficar no seu colo ganhando beijinho gostoso até dormir...", ouviu um suspiro derrotado e quase sorriu. Vernon levantou, te olhando diretamente .
"Você tem certeza que consegue ir 'pra lá sem acordar ninguém?", parecia sério, sério demais para você — Hansol nunca era assim, realmente deveria estar morrendo de medo. Você se escondeu no ombro dele para sorrir. "Olha 'pra mim. É sério.", insistiu. "Você sabe bem o problemão que vai dar se alguém te vir saindo do meu quarto... tem certeza?"
"Tenho, amor.", tentou passar credibilidade, arregalando os olhinhos fofos na direção do seu namorado.
"Tá... mas vai ser só um pouquinho.", alertou, relaxando os ombros. "Você tá... porra, tá tão linda desse jeito.", chupou sua boquinha num carinho necessitado. Hansol não entendia a mágica por trás de te agarrar exatamente quando ele não podia fazê-lo. O risco de ser pego não fazia só o corpo dele se apertar inteiro em tensão, como também deixava sua boca irresistível. Sentia as mãos formigando para te tocar em todos os lugares possíveis, ter sua carne escapando entre os dedos, as pernas pareciam reclamar a falta do seu peso no colo dele, queria experimentar o gosto de todas as partezinhas gostosas do seu corpo enchendo o paladar dele, esfregar a língua quentinha na sua pele e... sinceramente não deveria nem estar com cabeça tão cheia de coisas sujas. Não. Seu pai ia chegar e definitivamente não iria gostar de presenciar seu namorado arruinando seu corpinho.
Porém não havia muito a ser feito. Desistiu no segundo que te viu agindo toda manhosinha 'pra cima dele — aqui, soube que não seria mais capaz de impedir a si mesmo de ficar duro 'pra caralho. O corpo agia por conta própria, só queria acabar com a aflição de precisar tanto de você. Forçou o quadril no seu e sentiu os olhinhos virando por trás das pálpebras, tomou sua boca com mais gosto ainda, cada pedacinho de autocontrole indo pro inferno.
Simulava uma foda lentinha entre as suas pernas, era involuntário, Vernon não conseguia se segurar — ter se privado tanto dos seus toques tinha consequências. Temeu ter passado dos limites assim que você interrompeu o beijo afoito, tanto que quase cessou o movimento, porém seu rostinho sedento e suas unhas marcando a pele dele mostraram que talvez ele não devesse parar.
"Nonie, é gostoso...", arfou, as sobrancelhas franzidas e a boquinha aberta em descrença. O prazer era mais psicológico que tangível, a pressão que havia entre as intimidades de vocês te fazia ser capaz de sentir o formato exato de Hansol e isso fazia sua cabeça girar.
"É?", a questão saiu involuntária. Seu namorado estava vermelhinho, ofegava meio afoito com o carinho diferente — ainda não haviam se tocado assim e já não parecia ser suficiente. "Abre o shortinho 'pra mim, amor.", hesitou em pedir, mas sabia que precisava — seu jeitinho de abrir as perninhas para tentar sentir mais deixava claro que você também queria isso. "A gente faz com você só de calcinha."
"Amor...", seu rosto inteiro queimou com a sugestão, agora definitivamente não havia uma parte sequer no seu corpo que não estivesse ardendo.
"Confia em mim.", ofegou, selando sua testa como sinal de promessa. "Fica mais gostoso desse jeito.", explicou meio enrolado, não pensava direito. "Por favor...", quase suspirou em alívio ao te ver concordar. Apressado, sequer esperou iniciativa da sua parte e desabotou a peça por conta própria — certificava-se de te observar, buscando sua aprovação.
A situação inteira era quente demais e com certeza era culpada pelo desejo nada súbito que você tinha de se trancar num quarto com o seu namorado e só sair quando ele fizesse coisas impensáveis com você.
Assistiam tudo com bastante atenção, os dois pares de olhos vidrados em como os dedos atrapalhados do homem abriam seu short. Vernon titubeou por alguns segundos, mas cedeu à vontade de colocar a mão dentro da peça. Tateou incerto, sentindo o tecido molhadinho deslizando na ponta dos dedos, o relevo das suas dobrinhas ficava nítido na calcinha fina.
"Hansol..."
"Ela é tão quente, amor.", parecia atônito, atormentado demais com a sensação de tocar alguém assim pela primeira vez, de tocar você assim pela primeira vez.
"Eu quero te sentir também.", murmurou o que soava como o pedido. Não era estúpida, sabia o que esses toques significavam dentro do relacionamento de vocês e que isso abriria margem para muita coisa. Sua mente fértil parecia ser a mais consciente disso, já que não parava de fantasiar com o volume que você havia sentido no meio das suas pernas. Queria-o na sua boca, queria saber se ele ficaria tão vermelho quanto agora, queria saber qual era o gostinho... queria tanta coisa.
Hansol avançou nos seus lábios, os dígitos esfregando sua bucetinha com mais convicção — era o suficiente para fazer suas perninhas ficarem fracas. Era desajeitado, esbarrava o nariz no seu na tentativa de acolher sua língua na própria boca. Estava prestes a acatar sua vontade, agarrou seu pulso, levando-o até o meio das pernas dele.
Só que o destino não era tão bonzinho assim.
Um barulho alto de motor despertou vocês dois do transe fogoso no qual se encontravam. Tudo ardia e seu coração parecia querer sair pela boca. Estava uma bagunça, o biquíni torto quase fazia seus peitinhos saltarem para fora da peça, o short aberto deixava sua calcinha bem visível e ainda assim nada disso conseguia ser pior que o rostinho de quem estava prestes a dar no meio da cozinha.
O pânico era nítido nas expressões do seu namorado. Ficaram travados por uns bons segundos, conversando através de olhares desesperados. Você foi quem deu início ao "plano de fuga", sabia que seu pai definitivamente não poderia te ver nesse estado, precisava se trocar. Correu em direção às escadas sinalizando para que Hansol ficasse ali mesmo.
[...]
Encontrou seu pai aos pés do balcão quando retornou à cozinha, brincava com a chave da caminhonete, encarando seu namorado como se julgasse cada ação do homem. Hansol estava exatamente do outro lado, mastigava o sanduíche evitando o olhar do homem mais velho a todo custo. No entanto, não quis dar atenção aos outros detalhes, sabia que se olhasse Hansol por tempo demais acabaria rindo do estado lamentável dele.
Desviou a atenção à tempo suficiente de ver o olhar questionador que seu pai te direcionou. Sabia que o rosto meio austero questionava as vestes longas demais para um dia tão quente. O blusão largo cobria seu torso por inteiro e ainda sobrava tecido — não era o que se esperaria para um dia praia.
"Ué, não vai entrar na água?", a pergunta acompanhou um suspiro aliviado de fundo — Hansol provavelmente comemorava o fato de ter saído dos holofotes.
"Tô levando roupa de banho na bolsa.", justificou casual, ainda arrumando alguns pertences dentro da bolsa mencionada.
"Hm.", concordou meio relutante, mas você sabia o que viria a seguir. "Não é aquele biquíni, né? Sua mãe mesmo já disse que ele já 'tá pequeno demais 'pra você.", perguntou com certo receio da sua reação, sabia que você não gostava de ser questionada sobre isso — mas era conservador demais para deixar passar.
"Não uso ele faz tempo, pai.", precisou usar todas as forças que tinha para não revirar os olhos, tinha noção que seu pai possuía os próprios motivos — só que você não era nenhuma criança. Até iria se chatear, mas olhou de canto, gostaria muito de ter visto a reação do seu namorado ao te ouvir mentindo na cara dura. "Tô levando aquele maiô fechadinho."
"Bom.", ele relaxou, desviando o olhar novamente. Você não viu, mas Hansol continuava vermelho dos pés a cabeça e escondia um problema no meio das pernas que parecia não querer ir embora atrás da ilha da cozinha. "Não vai sair daí de trás não, garoto? O motor vai esfriar."
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interlagosgrl · 11 months ago
Note
Eu li o seu cap do Matías e do Enzo e fiquei obcecadaaa. Eu queria pedir pra vc fazer um sobre o Enzo com ciúmes de alguém do elenco, e ele pode ser super fofo e até meio insuportável mas depois consegue se redmir no s3x0
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— aviso: dirty talk, thigh fucking, sexo desprotegido, penetração vaginal, creampie, linguagem imprópria, cigarro, álcool.
— word count: 2,6k.
— nota: agradecimentos à @girlinpiecescardigan pela ideia incrível de fazer o Enzo passar um pouquinho de ciúmes hahah.
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"você sabe que tem que apertar os botões para fazer alguma coisa, não é?" Felipe ria ao seu lado descontroladamente enquanto você tentava jogar uma partida de futebol no videogame que os garotos haviam instalado na sala do apartamento de Matías.
"esses botões são confusos! com qual eu chuto mesmo?" o argentino riu novamente, segurando suas mãos com gentileza enquanto revisava cada um dos comandos com você. Blas, o seu adversário, não tinha a mesma paciência e aproveitava a sua dificuldade para golear o seu time.
"chica, você é horrível nisso." Pipe concluiu, dando tapinhas reconfortantes nas suas costas para te consolar pela derrota. "vou te pegar uma cerveja porque não é uma perdedora ruim."
você agradeceu pela gentileza. você estava na sala junto de Blas, Pipe e Fran, que não paravam de jogar naquele maldito videogame faziam horas. era um milagre que você tivesse se interessado em jogar, mas era melhor que ficar na varanda com Matías, Agustín e Enzo que fumavam um cigarro atrás do outro. você não se importava com o cheiro de cigarro do seu namorado, mas sentir a fumaça no seu cabelo era completamente diferente. te dava dor de cabeça.
Felipe tinha sido o gentil o suficiente para explicar os comandos do jogo e te ensinar quais eram os melhores times. ele tinha sido como um técnico pessoal durante toda a partida, te dizendo quando trocar os jogadores que já estavam cansados e quais eram as melhores táticas para poder golear o time de Blas.
e Enzo tinha assistido tudo da varanda. com um cigarro sempre em mãos para que ele não decidisse ocupá-las enforcando o Otaño. Matías tagarelava como uma maritaca em sua cabeça sobre diversos assuntos. a namorada, o emprego, a vida. Agustín rebatia com piadas, mas Enzo não conseguia achar graça em nenhuma delas.
"ei, 'tá surdo ou o que?" Agustín chutou a canela de Enzo para chamar a atenção do uruguaio que xingou baixinho pela agressão.
"estava concentrado em outra coisa." Vogrincic comentou curto e grosso. ambos os argentinos olharam para a sala de estar com olhares curiosos. Felipe te entregava uma cerveja e te olhava como um cachorrinho que tinha acabado de encontrar uma nova dona.
"celoso, eh?" Matías brincou, rindo baixinho enquanto tragava o seu cigarro.
"ah, pelo amor de Deus. Pipe é um garoto, Enzo." Pardella comentou, não acreditando na crise de ciúmes que estava presenciando. todo mundo conseguia identificar quando Enzo estava irritado. um biquinho se formava nos lábios alheios e ele franzia o cenho a cada minuto. se tornava curto nas sentenças, isso quando as respondia.
mas, não era uma crise infundada, afinal. você conseguia sentir que Otaño talvez tivesse uma quedinha por você. era tão bonzinho, sempre com um sorriso no rosto e te oferecendo as coisas que estavam ao seu alcance. manter seu copo sempre cheio quando estavam bebendo, emprestar uma blusa de frio quando Enzo se esquecia, cumprimentá-la em todas as rodas de conversação com dois beijinhos no rosto eram gentilezas que um garoto tão novo só fazia de propósito.
seus olhos encontraram os de Enzo de imediato. geralmente, ele não era um homem muito ciumento. ele sabia que era bonito, desejado e acima de tudo, sabia que você era extremamente apaixonada por ele. mas a proximidade de Pipe estava o dando nos nervos. ele já havia reclamado como odiava que outros homens a tocassem sem necessidade. e Pipe era exatamente assim. ele tocava no seu braço ao rir, a abraçava ao te cumprimentar, segurava suas mãos quando precisava lhe entregar algo. tudo era muito físico com Otaño.
mas afinal, o que você podia fazer? ele nunca tinha deixado verbalmente claro que tinha interesse em você ou fazia aquelas coisas de propósito. e se você mencionasse alguma coisa e ele se fizesse de desentendido? e se ele fizesse tudo aquilo por educação? você sairia como a louca que entendeu tudo errado e pesaria o clima com todos os outros amigos do seu namorado.
em contrapartida, era insuportável ver Enzo com ciúmes. os olhos arredondados que sempre a tiravam suspiros de tão amorosos se tornavam tristes e um pouco distantes. você sentia vontade de segurar o rosto sério entre suas mãos e repetir que ele era o único homem para você.
depois de muitas partidas de videogame e muita conversa entre você, Fran e Pipe, Enzo adentrou a sala e a chamou para ir embora. o olhar distante ainda estava estampado na cara do uruguaio. Matías e Agustín te olhavam da varanda como se você fosse um carneirinho indo para o abate. isso confirmava a sua teoria e acrescentava uma nova ansiedade em um canto do seu coração porque você e Enzo nunca tinham discutido por ciúmes.
ele se despediu do resto dos garotos e você pegou sua bolsa, evitando abraçá-los para não causar um estrago maior. você se contentou em acenar para todos antes de deixar o apartamento apertado do Recalt. Pipe se despediu com um sorrisinho de canto, tão inocente que você revisou mentalmente se iria mesmo discutir por aquele menino.
Enzo entrou no elevador mudo e saiu calado. você o seguiu até o carro e entrou no banco do passageiro. quando você bebia, jamais dirigia. ele sempre ficava sóbrio para te levar em casa em segurança. aquilo fez o seu coração doer um pouquinho. era tão bom para você e ainda sim sentia ciúmes, como se fosse possível se apaixonar por outra pessoa quando se tinha Enzo Vogrincic.
"por que está assim, mi vida?" você ousou perguntar. queria se resolver para que não dormissem brigados. para você, deitar na mesma cama sem se falarem era inadmissível.
"assim como?" o uruguaio respondeu em um tom baixo, não tirando os olhos da rua.
"emburrado." você explicou. Enzo continuou olhando para frente, o biquinho de raiva ainda na sua boca. "com ciúmes."
"ciúmes?" ele riu com escárnio, mas as juntas estavam esbranquiçadas de tanto apertar o volante. “você está viajando.”
“ah é? então por que é que você não para de fazer bico?” você cruzou os braços. apesar de dissimulado, Enzo ficava adorável quando estava com raiva. até quando puto ele se mantinha educado.
“não estou fazendo bico.” ele concluiu. você deu o assunto por encerrado uma vez que percebeu que ele nunca admitiria que estava com ciúmes de um garoto que era seis anos mais novo que ele. você já tinha virado o seu rosto para a janela para observar a rua quando ele começou a falar de novo. “só acho desnecessário quando o Felipe fica te tocando e conversando com você. e respirando do seu lado. boludo hijo de puta.”
“Enzo…” você segurou uma risada que ameaçava sair da sua garganta. aquilo provavelmente pioraria a situação. “o Pipe é um menino, isso pra ele não deve passar de uma brincadeira.”
“brincadeira? agora tá permitido dar em cima da mulher dos outros?” Vogrincic reclamou, virando a esquina da rua do seu apartamento.
“ele não dá em cima de mim, mi amor. ele só é desnecessariamente educado.” você argumentou, se sentindo estranhamente protetora quanto ao garoto mais novo. você sabia que a adrenalina de flertar com pessoas proibidas era alta quando se era mais novo. você tinha passado daquela fase, é claro. e Enzo deveria ter passado dela também. “e não é como se fosse minha culpa.”
“você tem a culpa de ser uma puta gostosa que tira a atenção dos homens.” ele estacionou o carro, pulando do banco do motorista em questão de segundos. quando você você o alcançou no elevador, o botão do seu andar já tinha sido apertado.
“você me ofende achando que eu daria bola para qualquer homem que não fosse você. ainda mais com seu colega de trabalho.” você cruzou os braços. agora quem estava ficando emburrada era você. o que você tinha imaginado como uma noite de conchinha e até um possível sexo preguiçoso tinha se tornado uma noite de discussão sem sentido.
“você sabe que não é sobre isso. e sim sobre o Otaño.” ele comentava no tom tranquilo de sempre. nem parecia que vocês estavam brigando. as palavras duras saíam da boca do uruguaio como se fosse um poema sendo recitado.
você não disse mais nada. esperou pelo seu andar e abriu a porta do apartamento sem demora. não olhou para Enzo antes de entrar no banheiro. você odiava dormir sem conversar com o seu parceiro, mas naquela noite você não discutiria aquele assunto banal nem mais por um segundo.
suas roupas entraram no cesto com um tapa enfurecido. você girou o registro minimamente para que a água caísse o mais quente possível. seu peito e sua mente giravam em um redemoinho de sensações. raiva, pela briga idiota que acabara de acontecer. mágoa, por ver o seu namorado tão enraivecido por uma bobagem. e... um pouco de excitação por saber que você causava aquela sensação nele. afinal, se era para alguém ter ciúmes, aquele alguém era você.
as mulheres - e até mesmo homens-, suspiravam quando o viam. o rosto sério, os cabelos grandes, o jeito elegante com que ele se portava fazia qualquer pessoa cair de amores. ele era agraciado com cafés gratuitos na cafeteria, pagos pelas atendentes. bebidas em todo e qualquer bar que vocês entrassem, seguidas de guardanapos com o número e nome das pretendentes. até mesmo a mulher da padaria em que vocês tomavam café o deixava levar alguns pãezinhos de graça para a casa. e você jamais tinha reclamado daquilo. qual era o ponto? ele não se tornaria menos encantador se você o fizesse e, além do mais, ele era seu namorado. não havia competição.
o barulho da porta se abrindo fez você saltar. Enzo estava enrolando em uma toalha branca, o torso desnudo perfeitamente delineado a fazendo querer olhá-lo ininterruptamente. mesmo conhecendo aquele corpo de cor, você se sentia vulnerável perto dele. você confrontou o desejo, desviando o olhar para os jatos de água que saíam dos furinhos do chuveiro.
como um cachorrinho, Vogrincic pendurou a toalha no apoio de parede e abriu o box para se juntar à você. as mãos grandes seguraram a sua cintura, colando os corpos com delicadeza, quase como se tivesse medo de te assustar caso se movesse rápido demais. um suspiro pesado de rendição escapou dos seus lábios.
"me perdoa, nena." um beijinho foi depositado no seu ombro. depois mais um. depois um terceiro que subia pelo seu pescoço e faziam suas costas arquearem como se você fosse uma gata. "'você tem razão. é apenas ciúmes bobo."
"hm. ainda bem que você se deu conta." as mãos, que acariciavam a cintura com tanto afinco, subiram. os dedos se detinham abaixo dos seios, brincando com aquela região antes que ele finalmente os apertasse com força. a respiração controlada de Enzo se tornava profunda, descompassada.
"me deixe fazer as pazes." ele pediu. a voz baixa, rouca, quase suplicante a levou às alturas. você fechou os olhos, sabendo bem que todos os desejos dele eram uma ordem. deitando a cabeça contra o peitoral macio, você deu o consentimento necessário para que os lábios dele chupassem a pele morna do seu pescoço.
uma das mãos do uruguaio desceu pelo seu corpo, parando apenas nas suas coxas para afastá-las gentilmente. então, ele posicionou o pau teso entre elas. você perdeu o ar por um nanossegundo. a cabecinha inchada roçava na sua intimidade tão lentamente que te fazia derreter aos pouquinhos.
"você é tão gostosa, mami. é impossível não sentir ciúmes." a mão se alojou no seu quadril, empurrando o seu corpo para frente e para trás. gemidos sôfregos escapavam dos seus lábios quando a cabecinha roçava o seu clitóris, causando todas as reações certas. o movimento se tornava cada vez mais fluido à medida que a sua buceta ficava cada vez mais molhada. "sua buceta é a causa da minha perdição, sabia? tão apertadinha..."
você conhecia muito bem o jogo sujo de Enzo. você adorava ouvir as coisas sujas que ele sussurrava ao pé do seu ouvido. te fazia ter mais tesão, ir além. você sempre se tornava indômita quando ele fazia aquilo. era um pouquinho de vingança por você ter causado ciúmes nele. mas, você não se importava. contanto que fosse fodida sem piedade, você estaria feliz.
"vai me deixar foder sua bucetinha hoje?" ele perguntou. um gemido de indecisão deixou os seus lábios. cada vez que ele empurrava o quadril e deslizava o membro por sua intimidade, você perdia um pouquinho do jogo. "no lo hagas así, nena. me deixe te foder gostoso para me desculpar por hoje."
Vogrincic a desencaixou do seu pau, virando-a de frente. era um pouco mais difícil resistir quando se estava cara a cara. os cabelos longos estavam molhados e o corpo esculpido e bronzeado a fazia querer ceder o mais rápido possível. mas, você resistiu como uma boa leonina.
"como você vai me foder?" você provocou, arrancando um sorrisinho sacana dos lábios dele. ele a mirou dos pés à cabeça, se demorando nos seus seios propositalmente para deixá-la com mais tesão. as mãos fortes puxaram sua cintura com força, a segurando contra ele antes de enrolar as suas pernas em sua cintura e erguê-la do chão.
Enzo te apoiou contra a parede gelada, arrancando um gemido chocado dos seus lábios. se você já estava excitada antes, aquilo tinha sido meramente para levar o seu corpo à combustão. seus olhos encontraram os dele e você viu o vislumbre de luxúria que transpassava pelas íris masculinas. um tremor tomou a sua silhueta e você sabia que aquilo não era nada além da sua vontade de dar.
se posicionando na sua entrada, o uruguaio empurrou para dentro toda a sua extensão sem qualquer resistência. você estava tão molhada que era fácil para ele sair por completo e te penetrar de novo sem dificuldade. seus gemidos eram inverossímeis com a quantidade de prazer que percorria pelo seu corpo naquele exato momento.
a posição dava Enzo um grande benefício em profundidade. ele conseguia ir tão fundo que você previa as cólicas que viriam no dia seguinte. o colo do útero contorcia com o estímulo dolorido e extremamente satisfatório. você não conseguia nem mesmo fechar os olhos, não querendo perder nenhum momento da melhor foda da sua vida.
sua intimidade envolvia o pau grosseiro do Vogrincic com tanta facilidade que os gemidos arrastados dele não passavam despercebidos. as duas mãos do uruguaio seguravam a sua bunda, afastando-as e causando uma abertura maior do seu canal. a fricção gostosa da virilha dele com a sua a fazia delirar. confirmava a sensação de completude e lhe provava que seu namorado estava profundamente perdido em você.
ele determinou uma velocidade rápida o suficiente para que fizesse você se perder em um gemido mudo. a sensação de calor no seu corpo, o jeito gostoso que ele deslizava dentro de si, a contração involuntária de todos os seus músculos e a respiração acelerada indicavam que você estava perigosamente próxima da sua liberação.
"eu quero te encher de leite." os olhos castanhos à encaravam com dominância, perdição. você assentiu debilmente e seus lábios pediram para que ele se desfizesse dentro de você. a sensação do orgasmo sendo construído no seu baixo ventre era quase insuportável de tão prazerosa. "e eu quero que você goze no meu pau. vai, nena, goza comigo."
era como ouvir o consentimento que você procurava. seu corpo tensionou com a proximidade do orgasmo, a mente se tornando um embaralhado de ideias, palavras e sensações que se esvaneciam enquanto você gritava o nome do seu amado. o nó firmemente construído em seu ventre tinha sido desatado, causando o seu derramamento tão esperado e merecido.
vendo você terminar e fazer uma bagunça no pau dele, fez Enzo se liberar da tensão que o impedia de gozar. gemidos altos e graves preencheram o cômodo condensado. você sentiu o líquido escorrer de dentro de você e cair no chão em fios. até mesmo debaixo do chuveiro, Enzo conseguia fazê-la suar.
"perdoado?" ele ousou perguntar, acariciando suas pernas que estavam tão enfraquecidas que você provavelmente não aguentaria se colocar de pé naquele momento.
"perdoado." sua voz manhosa escapou. "afinal, eu gosto mais dos de trinta."
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creads · 6 months ago
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⭐️ sativa. fem!reader x matias recalt
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; consumo de maconha + high sex; friends with benefits; nipple play; dirty talk; fingering + oral (fem rec); sextape; p in v; sexo desprotegido; menção a creampie
» wn: bom domingo então neah 😁 minha querida amiga @lunitt pediu uma vez que eu canetasse uma do matias baseada nessa música (muito boa inclusive) e saiu isso aqui! admito que isso aqui tava muitooo melhor na minha cabeça mas acho que ficou legalzinho na medida do possível, espero muito que vocês gostem! 💗 fun fact eu pensei nisso aqui chapada! e vai se criando um clima incrível para eu e matias recalt recriarmos isso 🌹
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[Recalt 🙄🧉te enviou um vídeo]
Play.
“Não, peraí, fica aí”, você disse entre risadas, apontando a câmera do celular para Matias que tinha acabado de voltar da cozinha, com uma garrafinha de água numa mão e um pote com batatinhas na outra. “Que que ‘cê tá fazendo?”, o garoto perguntou e deu alguns passos para mais perto do sofá, confuso. “Tô te gravando, volta”, instruiu o menino, que deu dois passinhos para trás com um sorriso bobo no rosto e os olhos vermelhos caidinhos. “Mas tá me gravando por que, boluda?”, ele disse, com o corpo balançando enquanto gargalhava junto com você, logo retomando o caminho em direção ao sofá, parando em pé no meio das suas pernas e olhando para baixo, soltando uma risadinha soprada quando você seguiu os movimentos dele com a câmera.
— Porque ‘cê tá muito bonitinho… — A frase saiu suave, num tom mais derretidinho do que você sóbria falaria com o seu rolinho bobo. Com Matias não tinha tempo ruim, então por isso que agora estava sentada no sofá do garoto que te chamou para fumar um e fuder, simples assim.
— Ah, bonitinho só? — Indagou, metido. Deixou o lanchinho em cima do sofá e a bebida no chão, e, aproveitando-se que ao abaixar ficou pertinho do seu rosto, te deu um selinho demorado antes de endireitar novamente, fez o vídeo ficar preto por alguns segundos quando a blusa encostou na câmera ao se abaixar.
“Uhum…”, respondeu, bem humorada. Um “Hmm…” saiu dos lábios dele, enquanto se ajoelhava devagarinho, sorrindo ao ver que você o acompanhava com o celular até ele ficar de joelhos no chão, ainda entre suas pernas. “Assim fico melhor, bebita?”, ele pergunta, descansando o rosto no seu joelho enquanto as mãos acariciam a parte da sua coxa que o short soltinho não cobria. “Uhummm…”, você concordou baixinho, e pela tela percebia que ele te olhava enquanto esfregava a bochecha macia na sua pele, covardemente virando um pouquinho do rosto para que agora pudesse esfregar a pontinha do nariz que você tanto gosta, fechando os olhos vermelhinhos ao inalar o cheiro gostoso do seu sabonete.
Suas mãos pararam no cabelo mais comprido que o usual, fazendo um cafuné nas madeixas marronzinhas do garoto, que agora apalpava suas coxas enquanto deixava selinhos demorados pela extensão da pele, subindo as mãos com uma velocidade torturante que arrancou uma reclamação sua: “Matiii…”. Observou na telinha o olhar dele voltar para ti, chegou até o celular para o lado para vê-lo melhor, mas foi em vão: Matias se levantou novamente, apoiando as duas mãos no sofá, posicionando elas bem do ladinho do seu corpo e se abaixando para chegar com a boca bem pertinho da sua. “Que foi?”, ele sussurrou, deslizando os lábios contra os seus, te fazendo suspirar ao enfiar a língua na sua boca, devagarinho.
Gravando na primeira pessoa e, agora com a tela agora preta - já que a câmera estava novamente sendo tampada pela camisa de Matias, praticamente em cima de você - só te restava o barulho baixinho das línguas se movendo lentamente contra a outra. Ele te beijava lento, tornando a mancha molhada na sua calcinha em algo muito difícil de não se notar. Devagarinho, Matias afastou os lábios dos seus, a pontinha do nariz grande esbarrava na sua e os olhinhos vermelhos iam de encontro um com o outro, as pupilas marrons não deixavam de te fitar. Antes que você pudesse protestar contra os lábios não estarem mais nos seus, a mão grande foi até a gola da sua regatinha, enfiando a palma por baixo do tecido e segurando seu peito, deixando um aperto levinho na carne e beliscando o mamilo entre o indicador e o médio, “Que que ‘cê quer, hm? Toda manhosinha…”.
Conseguia ouvir as palavras provocadoras enquanto os lábios se arrastavam pelo seu colo, logo seguido pelo som do celular escorregando pelo tecido da sua blusa e caindo no sofá. Agradeceu mentalmente a Matias por ter pegado o celular com a mão livre e o colocando na sua, implicitamente te instruindo a não soltá-lo, te fazendo gravar a cena que, provavelmente, era a coisa mais excitante que você já tinha visto.
Mesmo um pouco fora de foco, conseguia ver os dedos longos se enfiando debaixo do tecido, puxando ele para baixo e expondo seu mamilo para que Matias pudesse lambê-lo, com a língua molinha e um sorriso de lado, safado, sem conseguir tirar os olhos do seu rostinho já se contorcendo. “Cê fica assim toda vez…”, Matias comentou baixinho antes de abocanhar o biquinho babadinho, fechando os olhos ao sentir sua mão parando na cabeça e levemente puxando os fios marrons. Ele se afastou lentamente, te fazendo gemer baixinho ao soltar o biquinho e logo ir para o outro, o ângulo na tela pegava o perfil dele, o qual ficava ainda mais bonito ao vê-lo mamando seu peito com tanta vontade, o nariz grande esbarrando na pele enquanto a outra mão apalpava o outro, negligenciado.
“Matias…”, você gemeu baixinho ao sentir a mão grande descer até a sua coxa, deixando um aperto ali, perigosamente perto de onde você desesperadamente precisava dele. Ouviu ele soltar uma risadinha soprada antes de retirar a boca do seu biquinho, o olhar preso em ti enquanto ele novamente ficou de joelhos entre as suas pernas. Por mais que a câmera do celular estivesse apontada para ele - um pouco torta, mas você não tinha condições de agir como uma filmaker profissional, não agora - o único foco de Matias era você, por isso, sem nem tirar os olhos de ti, lentamente retirou o short que você usava, passando o tecido devagar até demais pela extensão da sua perna. Ele até te compensou, deixando beijos na sua pele - te olhando, claramente satisfeito em te deixar tão desesperadinha por qualquer coisa - subindo do joelho até o finalzinho da sua coxa enquanto os dedos se enfiaram debaixo da alça da sua calcinha, te fazendo arrepiar ao sentir o ar gelado se chocar contra a sua intimidade quente e brilhando de tão molhada.
Sua mão livre permaneceu no cabelo compridinho, que honestamente, ele só deixou crescer porque sabe que você gosta tanto dele desse jeito, principalmente para momentos assim, que você consegue entrelaçar os dedos nas madeixas escurinhas. “Mati, por favor…”, você sussurrou, manhosa, até mexendo os quadris, devagarinho. O beijo que ele dava na parte interna da sua coxa foi interrompido por um sorriso sacana que inevitavelmente cresceu nos lábios de Recalt, que deixou uma mordidinha leve na carne macia antes de se afastar, finalmente levando as mãos grandes até a as suas coxas, envolvendo elas com o antebraço e aproximando mais ainda a boca da sua buceta, observando ela e lambendo os próprios lábios, te deixaria morta de timidez se você não estivesse tão ansiosa para ele te devorar logo.
O jeitinho de Matias era justamente o que te deixava louca, as vezes no sentido bom, outras no ruim, e agora você nem sabia dizer qual: ele voltou o olhar para ti, que segurava o celular um pouco mais para o lado - ainda focado nele - para que ele não atrapalhasse sua visão, e entrepartiu os lábios, como se fosse deixar uma lambida extensa entre suas dobrinhas. Mas não, ele deixou apenas um beijinho no seu clitóris, te fazendo jogar a cabeça para trás e arfar em frustração antes de perguntar: “Tô bonitinho ainda?”.
— Caralho, Mati- — Sua reclamação foi interrompida por um suspiro que não conseguiu segurar quando ele finalmente te lambeu, ainda enxergando o sorriso nos lábios enquanto ele recolhia todo o seu melzinho. Era o sorriso de quem amava te perturbar, tanto na cama quanto fora dela. As mãos agarravam suas coxas enquanto a língua mexia de um lado para o outro, devagarinho, os olhinhos brilhavam em satisfação quando sentiu você mover os quadris, roçando contra o músculo molinho. Agora, Matias chupou seus lábios, praticamente beijando a sua buceta e se afastando devagarinho - segurando suas coxas mais firmemente para que você parasse de mexer - fazendo até um barulhinho estalado que quase passou despercebido no vídeo, abafado pelos seus gemidos arrastados.
“Não para não, Mati… Porfi…”, você suplicou, fazendo ele acenar um ‘não’ desacreditado com a cabeça, cínico. Com um sorriso de lado estampado nos lábios molhadinhos de você, usava três dedos para fazer círculos largos na sua bucetinha, ocasionando o barulhinho molhado que era como música para o argentino. “É? Não é pra parar não?”, ele perguntou baixinho, em falsa simpatia, imitando o biquinho triste que você fazia e tudo, canalha. Deixando um beijo molhado na sua virilha, os dedos que antes faziam círculos penetraram a sua entradinha que pulsava, lentamente, atento a sua reação. Os olhos foram até a traseira do celular, sorrindo satisfeito antes de voltar os olhos para você, com o rostinho corado e os olhos fechados com a sensação dele te preenchendo, o sorriso nos lábios do garoto foi lentamente desfeito para que ele pudesse te imitar, dando lugar para os lábios entreabertos num formatinho de ‘o’, sacana.
— É bom que você assiste de novo, e se vê ficando burrinha, burrinha… Só pra ganhar qualquer coisinha nessa bucetinha carente. — Antes que você pudesse responder a provocação, ele voltou a dar um beijo molhado, chupando e babando ainda mais seu clitóris enquanto fazia movimentos de ‘vem cá’ com os dedos dentro de ti, encostando os dígitos no pontinho dentro de você.
Você sentia o cantinho do olho ficando cada vez mais molhado, a mão que segurava o celular molinha, da boca saiam frases incoerentes que tinham algo a ver com “Tá muito gostoso” ou “Porra, Matias”, mas, honestamente, nenhum dos dois estavam dando nem um pingo de importância para o que você tinha a dizer agora. Não precisavam de palavras para perceber que você estava perto de um orgasmo, vergonhosamente rápido. Se não soubesse com quem estava se envolvendo, talvez falaria que a culpa é da maconha, que te deixa mais sensível, mas sabia que o responsável por isso era Matias, que te chupava como ninguém, e infelizmente ele sabia disso. Ficava até metido, mas nada importava quando agora ele estava segurando suas pernas, te mantendo bem abertinha para que ele pudesse terminar o trabalho, se sentindo ficar ainda mais duro ao te ver deixar o celular cair no sofá novamente, gemendo sem nem se importar com o fato de que os vizinhos poderiam reclamar.
A tela ficou preta novamente, a única coisa que podia escutar eram seus próprios gemidos e o barulhinho molhado de Matias te devorando. Instantes depois, ouviu sua respiração pesada, sentiu os pelos se arrepiarem ao escutar o “Gostosa…” por trás das câmeras, seguido do barulho dele se levantando, se colocando de joelhos no sofá para que pudesse alinhar os quadris com o seu, escutando agora o barulho da bermuda sendo descartada, e o rosto ardeu ao ouvir sua própria voz pedindo “Me fode logo, Mati… Por favor…”. O celular agora parou na mão de Matias, era estranho se ver na tela, ainda mais na perspectiva dele: com as pernas abertinhas, os dedos compridos dele passeando pela sua buceta encharcada de saliva e excitação, conseguia ver também seu rosto corado e os seios parcialmente expostos, mas ao mesmo tempo, era extremamente excitante.
“Com prazer, guapa…”, ele disse, te fazendo sorrir safada ao vê-lo guiar a glande rosinha e inchada até entre as suas pernas, mas de forma alguma te preencher logo, como você pediu. Não, ele esfregou a cabecinha melada de pré gozo entre os lábios melecados, provocando a entradinha que quase o sugava para dentro. Se afastou só mais uma vez, rindo soprado quando você bufou em frustração, mas Matias não se importava com o seu protesto, pelo contrário, gostava de implicar: segurando o pau duro, deu batidinhas com ele na sua buceta, te fazendo jogar a cabeça para trás enquanto reclamava “Matiasss…”.
Ele então enfiou a cabecinha em você, te fazendo suspirar e logo saindo de novo. “Que babaca, cara…”, você reclamou baixinho. Na hora, lembra-se querer até rir de tão atônita com a audácia do garoto, mas agora, sentia-se arrepiando ao ouvir a risadinha soprada por trás da câmera, enquanto ele esfregava o comprimento entre suas dobrinhas, até aproximando o celular da própria intimidade deslizando na sua, fazendo os barulhos molhados ficarem mais altos ainda.
“Perrita apressada…”. A mão que segurava o membro ficou livre quando ele enfiou a cabecinha dentro de ti, levando ela até a sua cintura e agarrando com mais força do que pretendia, distraído pela sensação dele entrando mais e mais no seu buraquinho apertado. Você se lembra muito bem de enxergar o sorrisinho atrás do celular, vendo até os olhinhos marrons brilharem ao te ver tomando todo o comprimento dele na tela. Você gemeu com a sensação, envolvendo suas pernas ao redor dos quadris dele, arrancando um “Porra…” ofegante dele, que encerrou a gravação abruptamente para que pudesse te fuder sem nenhuma outra distração. Se lembra muito bem também dele depois te dizendo que na próxima queria gravar sua bucetinha vazando a porra dele.
Pause.
O vídeo tinha terminado, sentia a respiração mais pesada e as bochechas mais quentes do que antes. Finalmente viu as outras mensagens que ele tinha mandado.
[28/7/24 22:42:09] Recalt 🙄🧉: ainda tem certeza que vai sair com esse otaño aí?
[28/7/24 22:42:15] Recalt 🙄🧉: dale guapa, vem aqui pra casa…
[28/7/24 22:42:20] Recalt 🙄🧉: extraño hacer eso con vos
[28/7/24 22:42:23] Recalt 🙄🧉: 😁
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projetovelhopoema · 7 months ago
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Você me olhou e disse que seu pior defeito era ser frio, te olhei de volta e não entendi, porque tudo ali onde estávamos me dizia o contrário, você estava fazendo cafuné na minha cabeça e tinha acabado de beijar minha testa, quem diabos ia acreditar naquilo que falava? Mas agora eu entendo o que quis dizer, você sumiu, me deixou sem respostas, sua partida foi realmente fria e insensível. E sabe o que é mais engraçado nessa situação? Eu ainda te espero, espero seu “bom dia”, espero ouvir aquelas histórias sem sentido que me falava no meio do dia só para manter a conversa, espero você chegar na minha porta e me cumprimentar com um sorriso largo como sempre fazia. Não sei querer pouco, eu sempre soube que era fogo, não sei se você se assustou com isso, mas sua frieza acabou comigo.
— Julliany em Relicário dos poetas.
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lunjaehy · 6 months ago
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mark x leitora
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aviso : eu TINHA que fazer algo pro aniversário do meu bb 😋 beijinhos e beijinhos, o mark é obcecado, eu descrevi a roupa usada (?), beijinhos e mais beijinhos, os amigos do mark sao uma ameaça mesmo
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Um novo restaurante havia estrelado no bairro de sua casa, o lugar era com apresentações e culinárias italianas enfatizando sua cultura.
Lá cheirava como molho de tomate e ervas frescas, um cheiro refrescante e convidativo, então você e seu namorado resolveram chamar alguns amigos para provar a comida do lugar pela primeira vez.
Os clientes sorriam ao provar a comida, seus olhos brilhavam com a iluminação amarelada do lugar. Honestamente sua expectativa estava a mil.
Vocês estavam entre umas cinco pessoas, pediram uma mesa e estavam conversando antes dos aperitivos chegarem.
Você vestia um vestido simples preto com um decote nas costas, nada muito extravagante mas ainda sim não estava casual demais pra ocasião. Seu namorado, Mark, estava encantado por você. Como pode uma mulher ser tão linda?
Os amigos dele conversavam, bebiam o vinho oferecido pelo garçom, comiam os pequenos pães colocados na mesa e tentavam decidir o que pediriam de prato principal, e enquanto tudo isso acontecia Mark nao conseguia tirar os olhos de você.
A maneira que você ria de algum comentário idiota, o jeito que você mantia sua postura ou ate mesmo o simples jeito que você respirava. Você era perfeita, e isso estava deixando Mark doido.
Agora, metade do jantar já havia passado, vocês estavam ou finalizando, ou já haviam acabado a refeição. Bebiam o resto de vinho das taças transparentes, diziam feedbacks sobre a comida, e ainda sim, Mark não tirava os olhos de você.
Era inevitavel, o jeito que você agia fofa e envergonhada toda vez que ele mexia, de leve, os dedos dele que estavam fixados na sua coxa nua. Suas bochechas pintadas com um leve tom de rosa claro. Mark estava perdedendo a cabeça por você.
Mas agora foi a gota d'água. Depois de terminar sua refeição você foi ligeira em pegar a embalagem do gloss rosado que você usava essa noite. Pegou o celular e o apoiou debaixo da mesa, querendo ser discreta, logo logou a câmera e abriu o gloss. Isso era algo tão simples, você fazia isso todo santo dia, mas ainda sim você hipnotizou, mais ainda, Mark ao fazer isso.
"Ei, vem ali beber água comigo." Ele sussurou em seu ouvido assim que viu você estralar os lábios depois de terminar de passar o brilho.
Água? Mark estava em um restaurante, se ele queria beber água ele precisava pedir pro garçom. Você olhou para ele confusa, até que sentiu um aperto na sua coxa.
Agora tudo havia se encaixado, Mark queria te beijar. O rosto dele, quando você reparou bem, entregou tudo. Ele tinha os olhos cerrados, a sombrancelha meio franzida e seus labios estavam entreabertos.
Você rapidamemte pediu licença da mesa e se levantou, levando Mark com você. Sem saber como vocês pararam no estacionamento, que não era muito longe.
Era um lugar privado e escuro, poucas pessoas estavam passando por ai, então tecnicamente, eram só você e Mark.
"O que houve?" Você perguntou curiosa para saber se entendeu certo ou não.
"Me diz como você faz isso comigo? Como você aparece aqui tão bonita, age como uma rainha a noite inteira, super delicada e gentil, e ainda tem a coragem de perguntar o que houve." Ele respondeu.
Ele estava apoiado em algum pilar qualquer e você estava parada na frente dele, seu rosto estava virado pra baixo tentando esconder as bochechas escurecendo de vergonha.
"Me diz como!" Ele puxou sua mão te trazendo pra mais perto.
Seus olhos estavam brilhando. Sua feição praticamente implorava por um beijo.
"Ah Mark..." Você chutou o ar, ainda envergonhada.
"Não fica tímida bem agora, vem cá, por favor." Ele fez biquinho, e te olhou carente. Mark ia ser seu fim.
Calmamente você andou em sua direção, os poucos passos necessários pra conectar vocês. Gentilmente você viu Mark inclinar o rosto antes de te dar um pequeno selinho.
Ele sentiu o gosto dos seus labios de morango, soltou sua mão e segurou suas costas nua. Sua mão gelada fez os pelinhos de seu braço se arrepiarem do começo ao fim.
O beijo começou fofo, Mark estava carente por sua boca desde o início do jantar, os lábios dele transmitiam um sentimento íntimo e carinhoso. O toque delicado dele em suas costas te deixava, lentamente, desnorteada.
Pouco tempo após esse sentimento simples começar, algo mudou. A força dele em suas costas se apertou, seu sabor suave de repente se tornou algo mais forte e profundo, suas línguas começaram a dançar em conjunto, seu coração se acelerou e Mark sabia disso.
Seus corpos já estavam acostumados com o outro, a sincronia de vocês era anormal. A química entre seu beijo mudava o trajeto de seu pensamento, a harmônia entre ambos era visível a olho nu, vocês trocaram sentimentos você sentia a intensidade ambígua de Mark e isso fazia seus joelhos fracos.
Mesmo não querendo, vocês precisavam respirar, o ar roubado de vocês dois estava começando a fazer mal. Seus lábios se afastaram lentamemte, como se não queriam se afastar nunca, Mark deu um ultimo selinho em sua boca antes de apoiar sua cabeça na curva de seu pescoço, o beijando e respirando ofegante no seu ponto fraco.
"Vamos pra casa, eu vou pegar sua bolsa e já desço." Ele resmungou. "Já volto, fica ai." Ele te deu um ultimo selinho antes de voltar pro restaurante.
Você sorria envergonhada, se questionando quando ficou tão boba por ele.
Mark subiu as escadas e foi pra mesa, suas bochechas estavam vermelhas e seus labios inchados. Ao chegar perto das cadeiras ele viu o rumo da conversa de seus amigos mudarem.
"Como tava a água Mark?" Johnny falou rindo, vendo o olho do garoto abrir em um nivel absurdo.
"Você está com um pouco de gloss aqui." Haechan apontou para seu lábio superior, que brilhava em um tom mais rosado.
"Deixem o menino em paz, ele tava querendo fazer isso a noite inteira, vocês tinham que ver." Yuta finalizou a brincadeira enquanto os três começaram a gargalhar do menino apaixonado.
"Vão se fuder!" Mark zoou pegando sua bolsa e mostrando o dedo do meio para seus amigos que ainda riam dele.
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lacharapita · 8 months ago
Note
lexi venho por meio desta te pedir encarecidamente uma bobeirinha com pipe apaixonadinho (to sedenta p ler algo assim 🥺)
TÓPICO SENSÍVEL IV
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Aproveitar meu momento de glória em que a professora Hele- digo, professora luna apareceu na minha ask🙌🙌🙌 Fiz uma homenagem total a vc pq a loba desse micro cenário é formanda da faculdade de filosofia, BEIJOCAS💋💋
Pipe apaixonado na namoradinha de verão e largando tudo na Argentina pra poder ficar com a Loba.
Pipe que te conheceu em uma viagem pra Paris, no terceiro dia quando ele resolveu visitar a biblioteca pública e te viu em uma parte afastada da biblioteca, sentada em uma cadeira de madeira, com as pernas esticadas, um cigarro entre os lábios e lendo Opus Postumum de Immanuel Kant. O óculos marrom gatinho sobre seu nariz deixando o argentino quente, não podendo olhar por muito tempo antes de parar na sua frente. — "Licença, posso sentar aqui?"— A voz dele era baixa, você olhou para ele por poucos segundos antes de acenar com a cabeça e ajeitar as pernas.
Pipe que ficou te encarando sem nem perceber o quão estranho ele parecia, perdido demais em como seu rosto parecia ter sido pintado por algum daqueles pintores dos quadros que ele havia visto nos museus que tinha visitado. O olhar dele sobre você que te deixou desconfortável em algum momento. — "Pode parar de me encarar?"— Você disse e imediatamente viu à pele dele ficar vermelha como um tomate bem maduro. A camiseta de time, especificamente do River Plate, te fazendo perceber de onde ele vinha, só não entendia porque ele estava sendo tão estranho. — "Desculpa... é q-que você é muito bonita."— Se te perguntassem você diria que ele tinha 15 anos. Se vestia, se comportava e falava como um menino que tinha acabado de entrar na puberdade. — "Obrigada."— Quando seu olho piscou para ele você jurou por tudo que viu as pernas dele tremerem.
Pipe que te chamou pra sair dez minutos depois e você, com mais tédio que o normal, aceitou. Afinal, uma diversão com um estrangeiro não era de mal algum.
Pipe que não fazia ideia de onde te levar então, timidamente, te perguntou onde era o melhor restaurante da região, pergunta que você humildemente respondeu, achando fofo a maneira que o rapaz se comportava. — "Meu nome é ....."— A forma como os pés dele pararam e o olhar assustado dele quando olhou para você te fizeram rir. — "Porra! Nomes, claro. O meu é Felipe, Felipe Otaño."— O coitado não sabia onde enfiar a cara. Tão focado na sua beleza que esqueceu da pergunta mais básica possível.
Pipe que não fazia ideia do motivo pelo qual você estava se relacionando com ele. Acordando todos os dias antes de você apenas para olhar pra você enquanto os primeiros raios do sol brilhavam em seu rosto. Dia por dia ele se sufocava na tristeza de saber que iria embora daqui duas semanas, sentindo que um mês ao seu lado era muito pouco. Fazia questão de fazer algo novo todos os dias e as noites sempre terminavam de três formas diferentes: 1- ele te olhando enquanto você lê algum livro que precisa para algum trabalho da faculdade de filosofia; 2- bebendo em algum bar que haviam encontrado e falando por horas sobre os mais diversos autores dos livros que você nunca cansava de ler; 3- ele te colocando deitada sobre a cama coberta em lençóis brancos enquanto amava o monumento que ele deixava a vida, seu corpo.
Pipe que te beijou na Pont Alexandre III, beijo intenso carregado da paixão jovem adulta. Sentia como se tivesse beijando todas as suas vida passadas e futuras, cada versão de você, cada vida sua. Te puxava para te levar até a Bouquinistes de Paris, mostrando todos os livros para você, porque mesmo te conhecendo a menos de vinte dias, ele jurava de pés juntos que te conhecia mais do que conhecia a si mesmo.
Pipe que dançava com você todas as noites. Abraçando seu corpo enquanto sentia o cheiro doce no seu pescoço e fechava os olhos para que nunca mais saísse daquele lugar.
Pipe que tirava fotos suas TODOS OS DIAS porque queria ter certeza de sempre teria algo seu com ele, sabendo que não poderia viver sem nada seu. Passando todas as madrugadas observando as fotos que havia tirado enquanto você dormia profundamente ao lado dele.
Pipe que te jurou paixão na igreja mesmo que você nem estivesse com ele, de joelhos no chão e chorando enquanto implorava a alguém que estivesse ouvindo para que não tirassem dele a única pessoa que ele queria. Dias depois ele fez a mesma coisa, mas dessa vez abraçado nas suas coxas, com o rosto vermelho e molhado.
Pipe que quando foi embora só pensava em voltar. Você chorava silenciosamente no chão do seu quarto, apaixonada demais na paixão de verão que havia encontrado.
Pipe que desde que te conheceu sabia que havia conhecido a única pessoa que lhe importaria para sempre.
Pipe que decidiu que tudo que importava era você e que mesmo que tivesse que morar nas ruas de Paris, voltaria apenas para ter o prestígio de poder te ver todos os dias, poder dançar com você todos os dias, poder te ouvir ler todos os dias, poder te amar todos os dias.
©️
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groupieaesthetic · 8 months ago
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"Pau no cu do seu ex!"
Sinopse: Os rapazes e qual ex-romance cada um deles tem ciúme.
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Enzo: Ele jurava para você que se sentia muito feliz por ter conseguido esse papel na mais nova produção brasileira da Netflix. Mas porra, tinha que ser justo o Wagner Moura, seu ex o par romântico?!
"Enzo, fica tranquilo. Eu e o Wagner já terminamos a tempo" Você diz enquanto preparava o jantar junto do rapaz "Além de que ele deve estar se relacionado com alguém, já perdeu o interesse em mim a vários anos"
"Mesmo assim! Não gosto dele! Não vou com a cara dele. É um ótimo ator, fez um filme legalzinho..."
"O Tropa de Elite?"
"É, deve ser, não consegui prestar atenção" Enzo para de cortar os tomates e te olha "Porque minha namorada me contou naquele instante que o protagonista dela é o ex dela!"
Você revirou os olhos e voltar a preparar o macarrão. Mas não deu muito tempo, logo Enzo voltou a discussão
"Além de que... você tinha acabado de completar 20 anos quando começou a namorar com ele, e ele ja tinha uns 31 ou 32" Ele parou de novo de cortar os tomates e começou a andar pela cozinha "Tipo, meio estranho um cara de 30 querer se relacionar com alguém que ainda ta na faixa dos 20 não é?"
"Enzo?"
"Oi"
"Eu tô na faixa dos 20 ainda, e você tem 31"
"Tá... mas eu sou uruguaio"
"?????"
Matías: Recalt sabia se garantir. Sabia que a relação de vocês era um elo forte e dificilmente se quebraria, mas...
"Não, oque que esse cara tem que curtir as suas fotos em?" Ele diz enquanto você se trocava após tomar banho
"Quem?"
"O Chay" Mostrou a tela do celular para você. Uma foto sua que postou no insta, e entre os comentários tinha um de Suede "Seu ex! Seu galã de TV" Matías revirou os olhos e leu o comentário de novo
"Linda linda! E a vista tbm, praia grande tem seus encantos não é? ❤️"
"Ui, praia grande é linda né? Agora me da sua buceta!"
Você ria com o chilique de Matías. Não aguentava e nem entendi essa implicância dele justo com esse ex seu
"Amor, já te falei, eu e o Chay foi namorico de carnaval" Recalt te olhou sério e levantou as sobrancelhas "Tá, durou uns oito meses mas ainda sim, poxa" Foi se deitando perto dele na cama, dando alguns beijinhos "Eu tô com você agora"
"Eu sei, MAS FALTA ESSE ARROMBADO ENTENDER TAMBÉM!"
Simon:
Era sábado a noite, e num momento de euforia você resolveu arrumar suas coisas e de Símon, no quarto que dividiam.
"Quem é esse?" Te mostrou uma foto com uma cara de putasso
"Ué amor, eu e o Chico" respondeu como se não fosse óbvio
Hempe ficou encarando a foto e suspirou
"Ah não Simon, já deu de ciúme do Chico" Disse em um tom firme enquanto terminava de arrumar a pasta de documentos "Terminei com o cara tem mais de dois anos e você ainda nessa"
"Fico nessa mesmo, caea viver curtindo suas fotos, até tweet dos outros te chamando de gostosa ele já curtiu"
"Isso foi a uns cinco meses!"
"Fo.da.se" Símon pegou a foto e enterrou no fundo da caixa. Era uma fotografia simples, apenas você e Chico Moedas abraçadinhos na praia no ano novo de uns 4 anos atrás
"Amor..." Simon veio te abraçando por trás e dando beijinhos em sua nuca
"Oi vida"
"Ce voltaria com o Chico se a gente terminasse?"
Sorriu e revirou os olhos com o comentário de Hempe. Se virou e olhou para ele.
"Claro que não Simon! Primeiro porque a gente não vai terminar, e segundo, que já foi, foi relação de adolescente ta?"
"Ta bom" Sorriram e então se beijaram. Quem trocaria Símon Hempe por um bitcoin?
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kiwiskybe · 4 months ago
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Saudades - Fran Romero
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nota: vamos de mais uma one do fran, porque aqui nesse perfil nós somos VICIADAS nesse homem fadinha!!
avisos: fran romero usando a boca de novo (delícia anw 😩), p na v, dedos lalala, fran manhosinho, 69 rs, sexo sem camisinha (nunca)
não revisado
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a semana de provas é humilhante para todo estudante, praticamente ter que deixar de ter uma vida social. claro que isso não seria diferente para você. estava no segundo trimestre de direito, então precisava se esforçar. seu namorado, francisco, te mandava mensagem praticamente a cada hora, dizendo que estava com saudades de você. a saudade era recíproca, mas precisava estudar.
agora que finalmente havia acabado, ligou para o loirinho argentino o informando que você estaria o dia todo para passar exclusivamente com ele e apenas ele. lógico que ele não demorou para aparecer na sua casa, com comidinhas e uma cara de bobo apaixonado que fazia seu coração se encher de amor toda vez que via.
combinaram de ver um filme idiotinha que estava passando, enquanto comiam os doces que o rapaz trouxera. no meio do longa, romero te abraçou, te puxando um pouco para mais perto dele. o nariz roçando na curvatura do seu pescoço, as mãos a apertando na cintura.
- amor... - você mumurou um "hm?" - estou com saudades...
ele deixou um selar na pele exposta do seu pescoço, enquanto subia a mão esquerda para o seu seio esquerdo, massageando, arrancando um suspiro seu.
- me deixa matar a saudades, amor. - deixou mordidinhas no lóbulo da sua orelha, aproveitando para inalar o cheiro do seu cabelo. - tão cheirosa...
ele a tocou no queixo, a fazendo olhar para ele nos olhos. aquelas orbes verdes cor de uva, te encarando com desejo e saudades. ele deixou um selar nos seus lábios e se afastou novamente, te olhando com a maior carinha de cachorro pidão que conseguiu.
- deixa eu te chupar, amor... - ele deixou mais um selar, ainda apalpando seu seio. - por favor.
você acenou positivamente, então ele te levou para o seu quarto, o qual ele sabia muito bem o caminho. quando chegaram, o argentino atacou os seus lábios de uma vez, segurando seu rosto com ambas as mãos, depois descendo uma para a sua nuca, outra para a sua cintura. o argentino pegou uma de suas mãos para levá-la ao encontro do pescoço dele, a instigando a dar uma enforcadinha ali, o que você fez. o mais velho deixou um gemido escapar, o qual foi abafado pelo ósculo.
apenas com esses contatos, você já sentia sua boceta enxarcada. todas as vezes que romero a tocava assim, você já ficava excitada. ele sabe exatamente o lugar onde tocar. você também sabia exatamente o que ele estava querendo, por isso usou a mão que estava no pescoço do maior para empurrá-lo até a cama, o derrubando ali quando chegaram mais perto.
ele abriu um sorriso. ele se ajeitou, deitando a cabeça do travesseiro macio, enquanto retirava a própria calça e a cueca. injusto você estar apenas de vestido, mas tirou mesmo assim junto com a calcinha, dando para fran a visão perfeita do seu corpo, cobrindo apenas os peitos pelo sutiã azul.
subiu em cima do argentino, iniciando um beijo cheio de mordidinhas e gemidos do próprio loiro, por você ter começado a rebolar em seu colo. as mãos do seu namorando foram de encontro para a sua bunda e coxa, as apertando como forma de descontar o prazer que sentia.
- por favor... - ele pediu, extremamente manhoso. poderia gozar só em ouvi-lo dessa forma.
não tardou em atender o pedido dele, mudando de posições, se sentando bem no rosto dele. você inclinou um pouco o seu corpo, para que conseguisse tocar o membro duro, o levando até a boca. fran não demorou para começar a chupar cada partezinha da sua boceta, se lambuzando o máximo que podia nela, aproveitando do tamanho do nariz para esfregar aonde conseguia. manter um boquete com fran a chupando desse jeito é mais difícil do que parece, suas pernas tremiam de prazer e só aumentou quando o garoto colocou dois dedos de uma vez só, enquanto chupava o resto da carne.
você passa a língua em circulos na cabecinha inchada vazando pré-gozo, a deixando mais babada do que já estava. masturbava o restante, enquanto gemia com as investidas do mais velho. já fran, estava com dificuldades para manter o ritmo que ele mesmo criou, pela visão abençoada que estava tendo e por você não estar conseguindo o chupar como deveria, aquilo era excitante para caralho.
fran tirou os dedos, os levando até o seu clitóris realizando círculos com ele, assim podendo começar a te foder com a língua quentinha. qualquer força que você tinha para o tocar, ela tinha fugido do seu corpo, pois a única coisa que consegue fazer é rebolar contra a face do argentino, gemendo e arranhando as coxas magras dele para descontar o prazer que sentia. fran chega a revirar os olhos, poderia gozar só com isso. sente o pau latejando pela necessidade absurda de gozar com isso, então quando você se desfaz na boca do seu namorado, gemendo o nome dele, ele goza sujando parte da sua mão que vez ou outra, tentava masturbar ele.
você saiu de cima dele e deitou ao lado do mesmo, exausta. o peito subindo e descendo. fran se virou para distribuir selares na pele do seu pescoço e clavícula, mesmo que esteja um pouco suada. ele foi se pondo por cima de você e abaixando os selares até os seus peitos, começando a chupar e beijar o esquerdo, enquanto apertava o direito. você gemia sentindo o calor dos lábios dele contra a sua pele.
- deixa eu te foder, amor.. deixa?
ele trocou os toques, passando a apertar o peito esquerdo e maltratar com a boca o direito. você levou uma das mãos para os cachinhos dourados já um pouco bagunçados e amassados, para apertar os fios, a sua outra mão estava no ombro dele, apertando e cravando as unhas nele. você assentiu lentamente, sentindo o sorriso dele aparecer entre o seu mamilo, o que lhe arrancou um suspiro.
ele aproximou o rosto do seu ouvido, levando uma das mãos para o próprio pau já excitado novamente, começando uma masturbação lenta e torturante para si, gemendo e te chamando bem rente ao seu ouvido, pois ele sabia os efeitos que isso lhe causava. a outra mão estava no seu quadril, apertando com força, o que deixaria marcas mais tarde.
não demorou para que ele encaixasse o membro na sua entrada pulsante, o que fez com que os dois abrissem a boca em um perfeito "o" quase que simultaneamente. a sensação de finalmente ter algo dentro de ti, te preenchendo a fazia revirar os olhos. as unhas cravadas na pele clara do argentino, arrancando gemidinhos a mais dele.
fran não tardou em começar a estocar, aproveitando alguns momentos para sair e entrar novamente apenas para conseguir sentir o calor interno da sua boceta, que o engolia perfeitamente, pulsando em torno do pau dele. a sensação de colocar tudo de novo era quase tão boa quanto a foder em si, claramente só perdendo para isso.
quando o orgasmo dos dois já estava mais próximo, fran começou a movimentar o quadril mais rápido, fazendo com que as peles dos dois se chocassem, causando um barulhinho no quarto que se juntou com o barulho dos gemidos e suspiros dos dois. os seus peitos balançando e se chocando é, com certeza, a visão preferida do loirinho. seu rosto se contorcendo de prazer era superior, seus olhos se revirando, a boca aberta em gemidos mudos e outros, não.
não demorou para que você viesse, sujando a si mesma e a extensão do maior com o seu melzinho. Fran veio logo depois, estocando mais algumas vezes para ter certeza de que seu líquido ficaria totalmente dentro de você e quando se retirou, sorriu ao ver sua boceta pulsando pelo contato recente, expelindo um pouco do líquido. claro que ele levou o dedo médio para os seus lábios inferiores, empurrando os líquidos para dentro de ti novamente, colocando o dedo dentro de você.
suas pernas tremiam e as fechou assim que sentiu o namorado te penetrando com os dedos. estava sensível.
- saudades de você, amor. - assumiu, enquanto assistia o próprio dedo sair e entrar da sua entradinha.
aquela noite seria longa, pelo jeito.
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jaemdigital · 5 months ago
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REMIND ME — NA JAEMIN.
non idol!jaemin × reader (+18, pt-br). mdni
sinopse: depois de muitos anos, você mata saudades do seu jaemin.
contém: meio pwp (tem só um contextozinho basico), fluff, smut, fingering, size kink, jaemin!soft dom, jaemin!big dick, uso de "boneca", breeding kink (kinda), cum play. menção ao jisung, reader é muito sensível.
notas: esse eu escrevi especialmente para a liviezinha <3 @gimmenctar. não revisei :p
wc: 1k+.
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a noite de ano novo é uma noite dedicada à mudanças, transformações, sonhos, liberdade. quando o relógio bater meia noite, você vai, mais uma vez, listar todos os seus desejos para o universo. alguns são simples, como: "uma alimentação saudável" ou "boas notas na faculdade", outros mais complexos. no topo da lista, o seu desejo principal é: esquecer na jaemin de uma vez por todas. é isso o que você vêm pedindo nos últimos três anos, e reza para que, dessa vez, seu pedido seja atendido.
na jaemin é, com certeza, uma pedra no seu sapato. você o odeia e muito. e odeia o fato de que ele está sempre lá. odeia como não consegue tirá-lo da cabeça. odeia mais ainda o fato de que ele é não é fácil de odiar, nem um pouco.
você o conheceu num dia 31 de dezembro, na festa de ano novo do seu melhor amigo, park jisung – ele havia acabado de voltar para a cidade. instantaneamente ele chamou a sua atenção: era lindo, sorridente, carismático. gostoso, muito gostoso. tinha bom papo, cavalheiro. na época você estava afim de conhecer gente nova, então se jogou de cabeça. e deu certo, honestamente, mais certo do que deveria. ele foi o seu amor de verão. jaemin fazia tudo para te fazer feliz, ele mudou a sua concepção sobre a vida e principalmente sobre o amor. era perfeito.
acontece que, jaemin nunca te fez mal, ele nunca te deu reais motivos para que você tentasse o odiar. ele precisou voltar para a cidade antiga e, manter um relacionamento à distância seria inviável para ambos naquele momento; além disso, vocês estavam confusos, eram imaturos demais para tal feito. no início, vocês tentaram manter contato, mas a correria da vida os impediu e então você decidiu que seria melhor se vocês cortassem qualquer tipo de relação, até mesmo amizade. doeu, doeu muito e você jamais conseguiu, de fato, esquecê-lo. ficou com outros garotos, tentou engatar um relacionamento, tentou ficar sozinha, no entanto, nada supriu o vazio que na jaemin deixou.
agora, quatro anos depois do fatídico dia onde você conheceu o homem que roubaria o seu coração, você o vê novamente. o choque é instantâneo; seu coração acelera como se esse fosse o seu último dia de vida e as mãos passam a tremer quando seus olhos se encontram com o homem. jisung não havia avisado que isso sequer tinha a chance de acontecer. o susto foi recíproco, jaemin te avista e parece surpreso, tanto quanto você. ele está diferente; os cabelos agora estão tingidos de uma cor clara, visivelmente mais alto e a camisa social branca deixa evidente que ele anda malhando todos os dias. você reprime um suspiro apaixonado, involuntário, e se recrimina depois. é impossível fingir que você não o viu chegando e se aproximando justamente de você. ele sorri de maneira tímida quando está à alguns centímetros de você, agora é ainda mais difícil ignorar. você pensa em mil e uma maneiras de ser rude, agressiva ou seca com ele, sua parte racional grita, porém, aquele sorriso doce e brilhante te impede de agir como uma grande filha da puta.
— oi, boneca. quanto tempo, né? – jaemin te tira do transe, sorrindo gentilmente enquanto abre os braços. você hesita qualquer aproximação, mas o abraça. o choque dos corpos se tocando pela primeira vez em anos percorre cada cantinho do seu ser. você admira a facilidade do na em agir naturalmente.
— oi, jaemin. – responde com a voz baixa, tímida, sorri olhando para baixo. — é... fazem anos.
— eu pedi 'pro jisung não te contar, queria fazer surpresa. eu senti sua falta, sabia? – ele se aproxima um pouco mais, brincando com uma das mechas do seu cabelo, colocando-a para trás da sua orelha. — não sei se você sente o mesmo, mas, eu gostaria que soubesse. – passa a língua sobre o próprio lábio inferior, aguardando uma resposta.
você sente-se guiada pelo próprio coração, e nem sequer cogita sair de perto ou negar o que sente. você gostaria que ele soubesse que não o esquece de forma alguma, que pensa nele todas as noites, que lembra do seu sorriso e que se alivia lembrando dos toques dele.
— eu também senti sua falta, jaemin. – encarou os olhos escuros do homem. — e eu estou mesmo surpresa.
— vamos para algum lugar mais reservado, boneca? queria conversar com mais calma. – sugere, sorrindo de cantinho. de alguma forma, você já sabe que ele 'tá querendo outra coisa também.
jaemin te leva para um dos quartos da casa em que a festa estava acontecendo e tranca a porta. você se senta na cama e ele caminha até você, acariciando seu cabelo outra vez quando se aproxima novamente. você fica inevitavelmente envergonhada com a aproximação do homem, mesmo que vocês já tenham feito de absolutamente tudo. apoia suas mãos no colchão, levantando o rosto para encará-lo com curiosidade.
— eu não vou mentir 'pra você, princesa... – jaemin acariciou sua bochecha quente, te fazendo arrepiar. — eu não sabia se você iria querer falar comigo, mas eu dirigi muitos quilômetros até aqui porque eu 'tô louco de saudade. quando eu soube que estava liberado de vez, não pensei duas vezes. – confessa. seu corpo esquenta e você derrete com o tom de voz grave do na, já se vê inteiramente entregue. — nenhuma mulher chega aos seus pés. — ele se aproxima ainda mais e, sem hesitar, encosta os lábios rosados nos seus, um selinho lento, apenas pela certeza de que você também quer muito.
você, outra vez, não consegue se conter. segura a lateral do rosto angelical do mais alto e aprofunda o beijo, lento e cheio de paixão. de repente ele já está por cima de você, a língua quente se embola com a sua, dançando em ritmo sensual. as mãos grandes passeiam pelo seu corpo loucamente; ele agarra sua coxa, te trazendo para mais perto. você abraça o quadril dele com as pernas, suspirando entre o beijo. jaemin desce os beijos para o seu maxilar, depois para o queixo e então o pescoço, onde faz questão de morder e chupar – sempre gostou de marcar o que é seu. seus dedos deslizam dos ombros fortes para o primeiro botão da camisa social, depois o segundo, o terceiro e o quarto, abrindo a camisa inteiramente. o cheiro forte do perfume masculino inunda o seu nariz e você tem certeza de que está delirando tendo esse homem outra vez. jaemin retira a camisa num piscar de olhos, jogando-a para qualquer canto e, posteriormente, afasta suas pernas do próprio quadril, as abrindo completamente. ele morde o lábio inferior com força e não esconde a satisfação em ver a mancha molhadinha que você esconde por debaixo do vestidinho.
— caralho, sua bocetinha sentiu tanta falta assim de mim, boneca? toda molhadinha... – você gemeu ao sentir os dígitos enormes tocarem seu íntimo por cima da calcinha, se contorcendo. — alguém te comeu gostosinho enquanto eu estava longe ou ela 'tá carentinha de pau?
— não... – você murmura manhosinha, os próprios dedinhos tocam a calcinha encharcada. — minha bocetinha quer você, nana.
seus olhos observam a ereção evidente na calça social mesmo na baixa luz. o homem geme baixo ao te ouvir, ele abre ainda mais as suas pernas e esfrega os dígitos no clitóris coberto pelo tecido de renda. você aperta o ombro forte e aperta os olhos; já se sente incapaz de disfarçar a sensibilidade do pontinho.
— eu quero ver, porra. eu preciso ver essa bocetinha gostosa. – ele coloca sua calcinha de ladinho e puxa o ar com os dentes. os dedos longos brincam com o clitóris inchado, espalhando a quantidade absurda de melzinho que sua entradinha expele. — tão linda, amor, porra, eu andaria com uma foto dessa sua boceta se eu pudesse. – ele cospe nos próprios dedos, usando a própria saliva como lubrificação a mais.
jaemin empurra dois dedos contra sua entrada apertadinha, eles entram com dificuldade, te fazendo gemer alto. você chama o nome dele com a voz manhosa, rebolando contra os dígitos do homem. seu buraquinho arde e você sequer se importa, quer mais de jaemin, mais e ainda mais. quando você se acostuma com a movimentação, ele mete os dedos com força, a palma de sua mão bate contra o clitóris, você geme alto, sentindo as lágrimas de puro tesão nas suas bochechas. a sensibilidade absurda faz com que você tente fechar as pernas vez ou outra, sendo impedida pela força do na. ele puxa o tecido do seu vestidinho para baixo, expondo os peitos durinhos. você agarra um dos seios, brincando com o biquinho sensível; a visão do paraíso para jaemin, que aproveita a situação para encaixar mais um dedo no buraquinho.
— nana... – você rebola com vontade, empurrando seu quadril contra os dígitos. ele toca seu ponto mais sensível com a ponta dos dedos, você quase grita de prazer. ele abocanha o seu outro seio, mamando com afinco. — é tão gostoso... eu vou gozar, nana.
— você vai gozar no meu pau, boneca. vai gozar bem gostoso aqui... – ele segura o próprio pau com força e retira os dedos do seu inteiro, te fazendo apertar o nada. você permanece empurrando o quadril contra o nada, arriscando esfregar a própria bocetinha para aliviar o tesão.
ele masturba o próprio pau com vontade. você sente medo, não se lembrava dele ser tão grosso e tão grande. salivou ao vê-lo tão melado.
— come minha bocetinha com força.
a sensação de tê-lo ali dentro é indescritível; dói, mas é delicioso. você geme alto, sem parar, e aperta o membro grosso sem vergonha. jaemin rosna no seu ouvido, empurrando o pau para dentro sem dó. não apenas o fato dele estar com o pau enterrado na sua boceta, mas os sons molhados, os gemidos, a leve elevação na sua barriguinha, tudo te enche de tesão. a cabecinha do pau toca sua cérvix todas as vezes, você vai até o paraíso e volta. está chorando de prazer e ele sente o incentivo para continuar.
— tão apertadinha, caralho. parece que 'tá fechadinha desde a última vez que eu te comi. – ele sussurra, encarando o próprio pau entrar e sair da entradinha melada. o lençol é pura bagunça, bem como as próprias intimidades; sua bocetinha não para de vazar, é uma mistura de melzinho com o pré-gozo de jaemin.
ele apoia uma de suas pernas no próprio ombro, procurando mais espaço de contato. ele mete sem parar, com força, rápido. seus peitos pulam e a visão pornográfica apetece o homem, ele gostaria de tirar uma foto. você sente o orgasmo se aproximar quando ele tira toda a extensão e empurra com força outra vez. suas paredes o apertam cada vez mais, jaemin também está louco para gozar.
— eu vou gozar, nana. – você avisa e ele aumenta a velocidade dos movimentos. o orgasmo vem avassalador; suas perninhas tremem, se fecham contra ele e a entradinha está cada vez mais apertada. ele permanece metendo, estimulando ainda mais.
jaemin acaricia seu clitóris na mesma velocidade; você engasga com o ar, prendendo mais um grito. outro orgasmo, seu melzinho escorre, sujando o pau grosso entalado na sua bocetinha e o lençol da cama. em pouco tempo, ele goza também, jorrando dentro do seu buraquinho. — caralho, sua bocetinha fica ainda mais linda toda suja de porra, sabia? – o pau escorrega para fora, dessa maneira, você expele o leitinho. a bocetinha pulsa de saudades e muito prazer. ele afasta os pequenos lábios, encarando o estrago que fez; está inchada, toda vermelhinha e suja.
— eu definitivamente voltei 'pra ficar, boneca.
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sunshyni · 5 months ago
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𝓪𝓵𝓵 𝔂𝓸𝓾𝓻𝓼 | 𝓚𝓲𝓶 𝓓𝓸𝔂𝓸𝓾𝓷𝓰
✮⋆˙ summary - você é o segredinho de Doyoung
w.c | 0.9k
take a note ***** | eu não tinha escutado esse álbum da Normani ainda e decidi escutar hoje. “All yours” me fez pensar no Dodo loiro e em “Uma Linda Mulher”, especificamente aquela cena do piano que me deixa meio desorientada toda vez que revejo 😭
✮⋆˙ warnings - a protagonista é 7 anos mais jovem que o Dodo, portanto ela tem 21 aninhos, levemente sugestivo e acredito que seja só isso!!
boa leitura, docinhos!! 💋
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Você e Doyoung haviam acabado de voltar de um evento da marca de luxo da qual ele era embaixador global, a Dolce & Gabbana. Estavam hospedados em um hotel sofisticado que você jamais teria conhecido se não fosse por ele. Costumava brincar dizendo que Doyoung era seu sugar daddy por causa da diferença de idade de 7 anos, e ele sempre ria, meio envergonhado, o que fazia você querer beijá-lo sem parar, atendendo a todos os seus desejos. Naturalmente, ninguém sabia da relação de vocês. Se viam ocasionalmente, quando as agendas coincidiam e você podia deixar de lado sua rotina tranquila para embarcar na primeira classe e encontrá-lo.
Você não sabia onde Doyoung estava; ele não subiu para o quarto com você. Por isso, ele não viu quando você trocou o vestido dourado elegante, da cor da sua pele, que ele tanto adorava, beijava e tocava em todas as partes. Você deixou à mostra a lingerie delicada com cinta-liga e se observou uma última vez no espelho, parecendo uma atriz de Hollywood com o cabelo ondulado e os lábios realçados pelo batom vermelho. Cobriu-se com o roupão do hotel, calçou as pantufas de Doyoung e saiu para procurá-lo.
Seu sexto sentido dizia que ele estaria no salão de festas do hotel, amplo e luxuoso. Quando você entrou, fechando a porta atrás de si, Doyoung estava lá, sozinho. Parecia que ele tinha reservado o espaço apenas para si, sem nenhum funcionário por perto.
Mas ele não estava completamente só, se você considerasse a música suave que ele tocava no piano refinado.
Você se aproximou devagar por trás, admirando-o naquele colete que realçava sua cintura esbelta. Cobriu os olhos dele, e Doyoung sorriu, interrompendo a melodia e baixando suas mãos para beijar as palmas com carinho. Você se apoiou no piano ao lado dele, que estava sentado no banquinho, e ele imediatamente puxou você pela cintura, posicionando-a entre ele e o piano. Seu olhar era atento e cheio de desejo.
— Tô me sentindo a Julia Roberts em “Uma Linda Mulher” — você comentou, referindo-se a toda a situação. Doyoung abriu um sorriso radiante. — A diferença de idade, o fato de você ser tão gostoso quanto o Richard Gere...
— E o fato de você ser tão linda quanto a Julia Roberts — ele completou, fazendo você sorrir. Você se inclinou ligeiramente para lhe dar um beijo rápido, e ele ergueu o queixo, olhando para você como um cachorrinho ansioso por carinho.
— Trouxe um presente pra você — disse você. Doyoung olhou ao redor, procurando o presente sobre o piano, mas não encontrou nada, então fez uma expressão confusa.
— Está bem na sua frente, amor. Desfaz o laço.
Ele desviou o olhar do seu rosto para o laço do roupão e sorriu, com as bochechas coradas, fosse pela bebida de mais cedo ou pela forma como você sempre conseguia deixá-lo sem fôlego. Ele respirou fundo ao tocar a faixa do roupão, desfazendo-a devagar, observando seu nervosismo no leve tremor do seu lábio inferior. Quando finalmente desfez o laço, afastou as laterais do roupão, mas não o retirou do seu corpo, admirando as suas curvas, os seios pequenos que preenchiam o sutiã de renda, e as mãos dele que ficavam tão bem ali.
— É tudo meu? — ele perguntou, inocentemente, beijando seu abdômen, subindo um pouco para beijar o espaço entre seus seios, sua clavícula e seu pescoço. Logo, ele estava de pé, pressionando seu corpo contra o piano, e as teclas emitiram uma sequência de notas descoordenadas, mas nenhum dos dois ligou. Doyoung a ergueu levemente, colocando-a sobre a superfície brilhante do piano, e começou a beijar seu corpo como se estivesse obcecado, suas mãos passeavam pelo seu quadril, enquanto seus dedos se enroscavam na sua nuca com uma certa possessividade, ou seguravam suas coxas, aproximando-a mais dele.
— Me pergunta isso como se já não soubesse — você disse, sem fôlego. Doyoung ainda não tinha tirado o roupão completamente, mas ele mal cobria seus braços agora, com o restante do seu corpo já tomado pelo toque dele. Ele parecia especialmente fascinado pela cinta-liga, como se aquela peça delicada e sutil conseguisse torná-la ainda mais irresistível, o deixando à beira da loucura.
Ele se afastou de você com um sorriso travesso, tirando o colete. Você não esperava que ele fosse se despir, mas lá estava ele, todo atencioso.
— Deita aí e me lembra o que eu esqueci — Doyoung a empurrou suavemente para trás. O contraste do seu corpo quente com a superfície fria do piano não era suficiente para equilibrar sua temperatura, ainda mais quando ele separou suas pernas e começou a beijá-la no seu ponto mais sensível, por cima da lingerie de renda e transparente.
Seu corpo relaxou instantaneamente, e ainda mais quando ele provocou com beijos na parte interna da sua coxa. De alguma forma, ele a puxou de volta para a posição sentada, e você envolveu o pescoço dele com seu braço, enquanto ele subia a mão por seu corpo, acariciando seu seio suavemente, sentindo o arrepio de seu ápice.
Por Doyoung, ele prolongaria as preliminares com você por toda a madrugada.
— Me diz, vai — ele pediu, os olhos focados nos seus, as pupilas dilatadas, tão escuras quanto jabuticabas. Você sorriu, em êxtase, arranhando levemente o abdômen dele.
— É tudo seu, só seu.
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notinha da Sun | nem acredito que fui eu quem escreveu isso KKKK
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luvyoonsvt · 4 months ago
Text
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late night with(out) you
jeon wonwoo x leitora
não há nada que você peça quase chorando — e com muito carinho — que wonwoo não faça sorrindo.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, wonwoo sendo um namorado muito apaixonadinho, fruto de uma sexta à noite
avisos: leitora sendo salva da carência excessiva pelo seu namorado jeon muito atencioso wonwoo, nada demais realmente. uso de apelidos, como sempre (nonu, bebê, amor, princesa).
contagem: ± 920 palavras
notas: feliz sexta-feira à noite. isso talvez tenha sido inspirado em algum relato dos meus colegas, mas pra mim é 100% jeon wonwoo (queria poder fazer isso justamente agora, então não há melhor momento pra postar além desse, né?). não muuuito bem revisado, mas acho que tá certinho. boa leitura <3
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tinham muitos pontos negativos que te faziam querer voltar atrás, jogar o celular longe e ignorar aquela ideia, como:
era quase meia noite, muito tarde;
é sexta-feira, wonwoo estaria cansado depois de uma semana inteira de trabalho;
vocês tinham conversado um tempão assim que chegaram em casa;
era egoísta tirar o coitado de casa só por isso.
mas você queria tanto ver wonwoo. nem que fosse só pra dormir de chameguinho, ficar no colo dele enquanto ele joga algo, qualquer coisa pra suprir aquela vontade dele.
você detestava agir assim, parecia que era a namorada grudenta e exigente. porém uma semana inteira só trocando mensagens estava te torturando, te destruindo por dentro. como viver num mundinho cinza sem jeon wonwoo do seu lado só pra vê-lo ajeitando os óculos toda vez que ele escorregava? era uma tortura. e foram os argumentos que você usou no áudio que havia acabado de enviar.
wonwoo evitava demorar a te responder, gostava de te dar toda a atenção que podia. óbvio que ele também amava receber isso de você. mensagens, algum post que você viu e disse que lembrou dele, algo fofo ou que fosse fazer wonwoo rir. áudios e vídeos seus lideravam essa lista, era raro que você mandasse vídeos — todos seguramente guardados numa pastinha com seu apelido para não se misturarem com as demais mídias do app de conversas —, e seus áudios sempre eram alguns comentários aleatórios sobre algo que você estava assistindo. não que você nunca tivesse falado assim com ele, mas foi uma surpresa (positiva).
"nonu, eu tô com tanta saudade… quero te abraçar, te encher de beijinhos, sentir seu cheiro, ver como você fica tão lindo quando chega assim pertinho de mim e tira o óculos pra me beijar. num aguento mais, até jogar uma rankeada de qualquer coisa eu to aceitando. só quero você"
nem precisava de tanto pra convencer wonwoo, ele já estava de pé em busca de uma roupa pra sair de casa assim que você terminou a palavra "saudade", porém continuou ouvindo você reclamar toda manhosa e quis ser capaz de se teletransportar e chegar bem na sua frente naquele momento. mas o melhor que podia fazer era pegar o carro e atravessar os três bairros que separavam seus apartamentos pra te ver, com tanta urgência quanto você.
não é que ele não tenha sentido sua falta antes, só que wonwoo jamais iria te pressionar depois de um dia exaustivo, sabendo que às vezes tudo o que você quer é um tempinho sem ter que lidar com qualquer ser humano. ele respeitava seu espaço e não tinha ideia de que ficar uma semana longe também poderia surtir todos aqueles efeitos em ti. os últimos meses têm sido sobre descobrir coisinhas novas um sobre o outro, sempre se surpreendendo com coisas que deixaram passar durante o tempo que foram só amigos.
você ficou meio tristinha quando, mesmo após seu áudio ter sido dado como visualizado, wonwoo não respondeu. apesar de saber que ele poderia estar fazendo algo importante, não deixou de pensar o que diabos o impediu de só dizer um "desculpa, bebê". com o rosto enfiado nas almofadas, você lamentou sozinha, se negando a mandar outro áudio sendo a namorada mais necessitada do mundo.
é claro que não tinha como você saber o desespero com que ele saiu de casa, esquecendo de clicar no enviar depois de digitar um "já to indo, amor". logo, seu susto foi justificável quando ouviu as quatro batidas ritmadas contra a porta, aquelas que só wonwoo usava, mesmo que já tivesse uma cópia da chave há semanas.
sem se dar ao trabalho de verificar no olho mágico antes de destrancar o apartamento, você pulou em wonwoo.
meio tonto com seus muitos beijos pelo rosto e pescoço dele, wonwoo mal conseguiu girar a chave na fechadura para trancar a porta novamente, resmungando algo sobre verificar antes de abrir — que você ignorou em prol da tarefa um milhão de vezes mais importante.
sem te soltar por um segundo sequer, wonwoo guiou vocês até o estofado macio do sofá, te colocando no colo dele.
— ei, linda. melhor assim?
— você não me respondeu, achei que estava ocupado — seu beicinho entregou na hora que além do dito pensamento, ficou frustrada.
e wonwoo ficou confuso.
— mas eu respondi — ele pegou o celular, apenas pra descobrir que você estava certa.
a mensagem ficou ali, digitada e esquecida. wonwoo riu um pouco, pensando no quão perdido você o deixava.
— viu?
— desculpa, bebê. mas eu to aqui com você agora, não to? — wonwoo traçou todo um caminho de carícias pelo seu corpo, antes de segurar seu rosto entre as mãos e te dar um selinho.
— desculpa ter te feito vir até aqui.
— eu também queria ver você, não se desculpa. eu que deixei minha namorada aqui sozinha e tristinha, eu que devo me desculpar.
— mas você ficou ocupado.
— então eu devia ir embora e deixar minha princesa toda carente aqui? é isso?
— também não é assim.
— ótimo, não pretendo ir a lugar nenhum mesmo. mesmo quando fico ocupado, arranjo um tempinho pra você — os selares eram interrompidos por wonwoo, te provocando um pouquinho, querendo ver até onde toda aquela sua necessidade iria.
— me beija direito, nonu — você reclamou, tirando uma risada dele.
— tudo o que você pedir, meu bem.
foi assim que você descobriu que ele faria tudo que pedisse. desde te beijar como você queria, te tocar nos lugares que você mais ansiava a sair de casa sem nem verificar se tinha desligado todas as luzes (ou te respondido), só pra te ver.
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hansolsticio · 24 days ago
Note
oi solie, estou noites em claro pensando em um mingyu todo marrento na rua, com pose de macho mal e na cama é um subzinho que gosta de tapa na cara 🤤🤤
ora ora se não é meu conceito favorito
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✦ — 𝓖𝐨𝐨𝐝 𝓑𝐨𝐲 ᯓ k. mingyu.
— 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 2902. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: putaria do início ao fim, mingyu sub patético, MUITA degradação, drunk sex, vários tipos de denial, cum eating, tapas, saliva, humping, muito palavrão, begging, size difference & muito tesão [😔]. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: anon, eu ACHO que você queria algo mais leve, mas eu estava louca quando escrevi... desculpa :(
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Precisou grunhir dentro da boca de Mingyu quando removeu as mãos dele da sua cintura pelo que deveria ser a quarta vez, afinal ele parecia ter dificuldade em entender que você não as queria ali. O corpo grande repousava por completo no sofá, pesado. Quase tão pesado quando os suspiros que ele soltava contra os seus lábios. Os sapatos jogados na entrada bem como os pertences de vocês largados de qualquer jeito na mesinha de centro denunciavam que haviam acabado de voltar de uma social com amigos em comum. O gosto de vodka na sua língua e o cheiro de perfume masculino que Mingyu impregnou no seu corpo todo também evidenciavam muita coisa.
Pensou em adiar a correção para um outro dia, viera o caminho inteiro ponderando — a condição do seu namorado dentro do uber te incitava a só pular no colo dele sem muita cerimônia quando finalmente chegassem em casa. Entretanto sabia que não conseguiria. Arisca demais para deixar que qualquer coisa passasse despercebida por muito tempo, colou a boca contra a orelha dele:
"Gostou de bancar o machão com seus amiguinhos hoje, amor?", fez-se clara mesmo estando ofegante, queria que ele soubesse exatamente do que você estava falando. Mingyu travou, nem tentou mais colocar as mãos no seu corpo uma quinta vez. "Hm?", virou um pouco, a língua correndo pela bochecha do homem. Espalhou saliva de propósito, enchendo o paladar de um gosto salgado, experimentando o que estava prestes a devorar. "Eu ouvi vocês conversando quando eu saí.", a confissão saiu em meio a um risinho irônico. Pelo canto do olhou assitiu-o abrir e fechar a boca vezes demais, não sabia como responder.
Há quem goste de admitir os próprios pecados em voz alta, a experiência pode ser excitante: reviver os acontecimentos na própria voz, moldar a oratória como bem quer para mostrar-se arrependido ou não... tudo faz parte. Entretanto, esse nunca fora o caso de Mingyu. Não costumava ter pecados para admitir, era obediente demais — um "bom cachorrinho" como você costumava chamá-lo. Por isso, sempre que era consumido pelo ímpeto de te tirar do eixo só um pouquinho, não passava disso.
Não havia coragem para confessar o que fez.
"Era brincadeira.", balbuciou.
Mentira número um.
Você forçou o joelho contra a ereção evidente no meio das pernas dele, a posição favorecia. Não era suficiente para machucar, mas incomodava.
"Amor!", a reclamação esganiçada te deu uma faísca de satisfação que foi apagada pelo toque dele no seu corpo outra vez.
"Tira a mão de mim.", ordenou entre-dentes, não houve outra saída que não obedecer. "Não pareceu brincadeira.", retrucou. "Tava todo arrogante..."
"Me desculpa."
"Você sabe que eu não me importo com isso. Também falo sobre você com as minhas amigas.", ignorou a lamúria anterior, ocupando-se em explicar tudo o que ele já sabia. "Só que eu não gosto de mentiras, Mingyu...", condescendente. "Foi bom mentir?"
"Não...", houve hesitação para responder.
Mentira número dois.
"Gostou de dizer que me fode 'pra caralho? Hein? Que me usa igual bonequinha?", o ventre ardeu ao proferir as duas possibilidades em voz alta — não sabe o porquê e, caso soubesse, nunca deixaria o homem ter noção disso. "Porra, parece até piada.", ironizou. "Não vai dizer nada?"
"Eu já pedi desculpa...", o biquinho que acompanhou o choramingo passou longe de te fazer ter pena dele. Agarrou a mão de um Mingyu confuso que entendeu menos ainda quando você trouxe a palma até o seu rosto.
"Bate aqui vai.", moldou como pôde, insinuando dois tapinhas na própria bochecha. "Você não disse que faz assim? Bate, Kim Mingyu.", irritou-se sozinha com a lembrança. Forçou o joelho com mais força, vendo o quadril dele tremer.
"Não aperta, mô... assim dói.", o timbre choroso não foi suficiente para te fazer ignorar o jeito que ele forçou o pau contra o seu joelho.
"Sonso do caralho.", estalou a língua no céu da boca. Eram raras as ocasiões em que Mingyu te tirava a paciência, mas sempre que resolvia fazê-lo você percebia o quanto a ela era escassa. Usou a canhota para agarrá-lo pelo cabelo, firme o suficiente para causar dor. O pau gordo pulsou dentro dos tecidos. "Contou 'pra eles que bate punheta chorando 'pra mim quando eu não deixo você me foder?", pronunciou cada palavra com gosto, dando um sorriso ácido para a expressão falsamente escandalizada do seu namorado. "Contou Mingyu?", insistiu. O homem negou com a cabeça. Tão coitadinho... merecia apanhar até ficar estúpido. "Por quê não?"
Esperou.
Esperou por uma resposta que sabia que não viria e tudo bem, você não a queria de verdade. Ardilosa, livrou-se dos botões e do aperto do zíper, retirando o caralho pesado de dentro das vestes sem dificuldade alguma. Mingyu te olhou temeroso e você sentiu seus peitinhos se eriçando. A brincadeira te enchia de prazer do início ao fim, sequer precisava se estimular diretamente
"Disse que mama minha bucetinha cheia de porra porque é um desesperado do cacete? Disse, amor?", o jeito que cada memória parecia excitar vocês dois no mesmo nível te fez sorrir — a tensão estava no quão humilhante tudo soava. "Olha o teu tamanho...", balançou o pau dele com desdém. "Tão grande e não sabe usar isso aqui direito, hm? Tão inútil, amorzinho.", riu de canto, encarando a cabecinha inchada expelir mais pré-porra. "Admite 'pra mim: você sabia que eu tava ouvindo, não sabia?", sussurrou, como se houvesse outra pessoa na casa capaz de ouvir. "Tava querendo atenção, né? É isso?"
"Não, mô..."
"Para de mentir, inferno.", fechou o aperto em volta da glande — mal conseguiu, a extensão enchia sua mão. "Achou que eu ia te arrastar pro banheiro e usar sua piroca de novo? Achou?", continuava a balançar o caralho sensível como um brinquedinho, a expressão meio assustada do seu namorado te fazia querer rir. "Você é um idiota. Só sabe pensar com o pau."
"Não foi isso, eu, cacete... eu juro que não.", apertou novamente assistindo a carne tornar-se mais avermelhada. Iniciou uma punheta rapidinha e estreita, sabia que ardia desse jeito — sequer lubrificou. Mingyu produziu um grunhido dolorido, em circunstâncias normais realmente cogitaria usar a força para te colocar de quatro e te foder 'pra caralho. No entanto, o jeitinho servil obrigava-o a se submeter e te pedir por clemência — que ele sequer queria.
"Mingyu, cala a porra da boca.", ordenou. Pareceu ter pena, cuspindo no pau teso com certo desprezo. "Qual era a dificuldade de pedir 'pra foder comigo como uma pessoa normal?", sentiu a extensão inchar na sua mão, ficava cada vez mais cheio. "Assim não tem graça, não é?", o tom manhoso disfarçou a ironia. Colocou a linguinha para fora, sabia que Mingyu acolheria ela dentro da boca prontamente. Ele estava sensível demais por conta do álcool, as estocadas na sua mão denunciavam a vontade de gozar. Pedia mais forte, mais rápido... mais, mais, mais.
Sua bucetinha ficou carente demais com o beijo sujo, ele mamava sua língua com desejo, gemendo gostosinho toda vez que tinha o pau apertado com mais força. Sequer deveria ter deixado ele gozar tão fácil quanto deixou, porém não conseguia prosseguir com o "corretivo" vendo Mingyu ser tão manhoso.
Assustou um pouquinho quando ele gozou, o homem sempre tinha muito para te dar. O esperma espesso e quente escorreu pela sua mão inteira e fez sua boquinha encher de água — estava acostumada a beber tudo quando Gyu era bom 'pra você, só que esse não era o caso dessa vez.
"Limpa.", te olhou encabulado, a mente nublada demais para assimilar qualquer coisa. Já era estúpido o suficiente quando estava de pau duro, mas depois de soltar tanta porra ele definitivamente não sabia mais pensar. "Cê é meu cachorrinho, não é? Lambe 'pra mim, Gyu. Direitinho.", explicou com falsa ternura. A mente corrompida do homem só processou as palavras cachorrinho e lamber, tanto que acolheu seus dedos na boca sem fazer cerimônia, engolindo a própria porra em meio à grunhidos satisfeitos — como se apreciasse o gosto, como se fosse delicioso. Não se permitiu deixar uma gota sequer, buscando aprovação no seu rostinho.
"Agora senta em mim, por favor...", suplicou, considerava-se digno de mais um prêmio. O castigo havia deixado de ser castigo a tempo demais e isso explicava a sua recusa inicial em trazer o assunto à tona. Envenenada pelo álcool, não confiava no próprio discernimento para ser capaz de não foder com Mingyu como numa noite qualquer — ainda que estivesse tentando.
"Coloca a mão aqui.", ordenou, agarrando o pulso dele e guiando-o até o meio das suas pernas. Não foi necessário fazer todo o trabalho, os dedos grossos apertaram-se contra o seu intimo por conta própria. Ganancioso, o homem os esfregava ali. A calcinha minúscula estava encharcada, tornou-se um trapo imprestável, sendo quase engolida pelas dobrinhas gordas. "É isso que você quer?", ganhou mais um por favor desesperado, nem você sabia explicar o quão obcecada era por isso. "Implora.", mandou. "Pede bonitinho, vai."
"Por favor.", estava longe de ser suficiente. "Eu faço o que 'cê quiser. Eu...", arfou, soando cada vez mais necessitado. "Eu vou ser bom. Eu prometo.", como se a vontade não coubesse dentro de si. Sensível demais para aguentar ser privado do prazer. "Preciso dela, amor.", franziu a testa, miserável. "Fode... Fode meu pau..."
"Você 'tá ouvindo o que 'cê 'tá pedindo?", mordeu uma risada desacreditada dentro da boca. "Porra, é tão ridículo.", apertou os olhos. Mingyu te enchia de vontade de foder, droga, transar até que um de vocês dois desmaiasse pela exaustão — o título de "casal de coelhos" que ganharam de amigos próximos não era a toa. "Quer que eu foda seu pau? Cacete, Mingyu, você é.. é um idiota, porra... estúpido.", repetir o pedido te fez tremer, quase não recobrou a linha de raciocínio.
Afastou o recorte de tecido que cobria sua intimidade o quanto conseguiu, rasgaria-o se pudesse — mas sabia que só Mingyu era capaz dessa proeza. A bucetinha abrigou o caralho gordo entre os lábios sem muita dificuldade, estava abertinha. Você sentia o relevo de cada uma das veias, esfregando da base até a glande só para ameaçar penetrar. Roçou o clitóris na cabecinha encharcada de pré-porra, a posição permitia que o nervinho fosse estimulado quase diretamente e aquilo foi demais para você. O quadril tremelicou com a ardência que o movimento trouxe. Tinha noção que poderia machucar brincando com ele assim, mas era gostoso e dolorido na mesma medida, não conseguia parar.
Mingyu assistia a cena hipnotizado, as mãos inquietas não cessavam os carinhos e apertos pelo seu corpo. Brincava com seus seios, aproveitando-se da falta de resistência para beliscá-los como bem queria. Fechou os dedos em volta da carne quando te sentiu usar a pontinha do pau dele para se estimular outra vez. O risinho satisfeito no canto dos seus lábios ao experimentar o "choque" curtinho que se espalhava no seu quadril ao brincar com a bolinha de nervos enlouquecia-o. Sequer parecia se preocupar com o prazer dele, era reduzido a um brinquedinho que você usava só para se masturbar. O homem tomava esse pensamento para si como se fosse o mais correto a se fazer, agia como se tivesse a obrigação de doar tudo que tinha para você — existia só para te dar prazer.
"Tá todo melado, porra... Que delícia...", o elogio inebriado foi suficiente para despertar Mingyu do transe no qual estava preso, porém nada conseguia dar fim ao olhar devoto. Ainda te olhava por baixo dos cílios quando estocou para cima, forçando a extensão pesada contra o lugarzinho quente. Queria foder, foder 'pra caralho. Abusar da bucetinha apertada até se fazer chorar de tão sensível. Até não ter mais porra 'pra te dar.
Seus olhos se abriram com o impacto, o reflexo seria reclamar, colocá-lo no lugar dele. No entanto, não conseguiu. O rostinho necessitado te trouxe rendição. Mingyu estava arruinado, pingava suor e o jeito carente te fazia ter certeza de que ele estava prestes a cair no choro. Sentiu-se sensível 'pra caramba, a buceta expulsou o melzinho bem em cima da cabecinha gorda. Achava que poderia ter um orgasmo pensando no quão deplorável seu homem conseguia agir só para gozar. O rostinho de puto era sua maior fraqueza, Mingyu faria qualquer coisa só para ter um pouquinho de você, não haviam razões para dizer o contrário.
"Gyu, porra...", choramingou sentando-se de uma vez. O estômago se enchia de um tesão gostoso demais para ignorar, cavalgava no caralho teso como se ele estivesse dentro de você. Esfregava-se ali como se a intenção fosse sujar a extensão inteira com o melzinho pegajoso. Conseguia ser mais obscena do que quando fodiam de verdade, espremia o comprimento entre as dobras da buceta gordinha numa "espanhola" muito mais gostosa que a original. Fazia questão de rebolar mais forte quando chegava na base só para apertar as bolas cheias contra o seu rabinho — Mingyu era sensível demais ali, qualquer carinho besta fazia ele delirar.
Estupidamente previsível. O homem não conseguia mais manter os próprios olhos abertos e, contraditoriamente, não sabia fechar a boquinha que emitia sons cada vez mais manhosos. A barra da camiseta estava encharcada já que o pau não parava de pingar um líquido pegajoso que já não se sabia ser seu ou dele e, se não estivesse tão burro 'pra gozar, divariagaria sobre a possibilidade de você obrigá-lo a lamber a mistura repugnante — não parecia ter limites quando o assunto era você.
"Me fode...", o timbre masculino quase não foi ouvido, o pedido saiu em meio a um suspiro. Porém foi mais do que suficiente para fazer sua cintura falhar, o movimento se tornando errático. Mingyu era inacreditável.
"Repete. Repete pra mim, Mingyu...", a mente girou, reproduzindo o que acabara de ouvir numa tortura excitante. Dessa vez, se molhou tanto que conseguiu sentir o líquido vazar de dentro de você. "Ah, ah, ah...", rebolou aflita, queria estar cheinha de pau nesse exato momento. "Repete, porra.", fincou as unhas nos ombros dele. Era necessidade agora: precisava ouvir de novo.
"Me fode, por favor... me fode.", soou claro, mas tão patético quanto da primeira vez. Você se arrepiou dos pés a cabeça.
"Vou gozar, porra, gozar 'pra esse teu pau estúpido...", a frase acompanhou uma risada ácida, sentia-se cada vez mais quente — sequer encontrava forças para continuar provocando Mingyu. "Filho da puta...", o corpo fraquejou. Tremendo, antecipava um orgasmo que não sabia dizer se já estava experimentando. O buraquinho espasmava, expulsando porra 'pra caralho — estalinhos cada vez mais altos denunciavam a bagunça molhada embaixo de você. "Merda, Mingyu...", apertou-se contra o corpo quente com muito mais força, a carne hipersensível precisava ser confortada.
Incapaz de cessar o movimento errático dos seus quadris, mesmo que o orgasmo fosse quase doloroso. A pior parte era saber exatamente o que acontecia: foder meio bêbada sempre te fazia gozar mais gostoso que o normal, era insuportável.
"Bate em mim.", suplicou, tão perdido no tesão quanto você, parecia não assimilar que você não tinha forças para respondê-lo. "Amor, me bate. Eu quero gozar...", o tom choroso fazia suas orelhas zunirem. Ele sequer havia aberto os olhos para te olhar. Contorcia-se como podia para continuar se esfregando contra a buceta arruinada, totalmente embriagado no próprio prazer. "Amor, eu tô pedindo... bate em mim.", era patético, porra, não conseguia parar de implorar 'pra apanhar. Você sentia os olhos ardendo com a maneira insistente que ele forçava a glande contra sua entradinha sensível — estava passando do limite. "Por favor, droga, por favor."
"Cala a boca.", finalmente conseguiu repreender, as unhas sendo forçadas contra os braços do homem. Mingyu não cessou o movimento, parecia incapaz de se controlar.
Foi o suficiente para te fazer perder a paciência, levantou-se de supetão, pesando a mão o bastante para fazer o rosto do homem virar. O pau pulsou embaixo de você, os olhinhos semicerrados te permitiram ver o exato momento em que eles reviraram. Seu namorado se contorceu, a dor irradiando um calor delicioso por todo o corpo dele.
"Devia fazer isso com teus amiguinhos vendo.", sugeriu, acariciando a bochecha ardida como se houvesse piedade em suas ações. Assistiu-o tremer com a possibilidade — que Mingyu era um exibicionistazinho ridículo não era novidade 'pra ninguém. "Quer apanhar na frente deles, Gyu?", roçou os lábios na boquinha bonita. "Hm? Diz.", um aceno de cabeça foi tudo que ganhou. Ele queria apanhar mais, você sabia. "Vai pedir 'pra apanhar igual putinho quando eles estiverem olhando?"
"Vou...", o vinco das sobrancelhas ficou mais aparente, contrastanto com o sorrisinho ébrio — as presinhas chamaram atenção. Lindo 'pra caralho... lindo o suficiente para levar mais um tapa. "Cacete, mais forte..."
"Goza. Anda."
"Eu- amor!", num movimento só você abrigou a extensão inteira dentro de você. Ardeu, especialmente por sequer ter se preparado antes — Mingyu tinha um tamanho excessivo. O homem pareceu ter perdido o resto da sanidade. "Eu t-te amo, porra, porra... obrigado, obrigado, amor.", balbuciou. Apertandando as unhas contras palmas tentava conter o ímpeto de te foder no pau dele — exatamente como fazia com as bucetinhas de plástico que usava para brincar.
"Não me ouviu?", insistiu, enchendo a mão para deixar mais um tapa na carne avermelhada. "Goza, puto do caralho.", a partir daqui não conseguiu mais aguentar, sorriu de boca cheia do estado dele. Quebrado, totalmente quebrado. "Goza e prova que consegue me comer igual homem de verdade."
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houisvamp · 6 months ago
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• . : * . ○ ° *
Harry estava a espera de seu papai.
Se encontrava todo arrumadinho e sentado em seu carpete delicado ao lado do sofá, como o bom garotinho que sempre fora.
Cada segundo que passava era como uma eternidade, o cacheado sentia seu coração palpitando cada vez mais forte pela ansiedade em ver o homem que tanto amava.
Enquanto ele não chegava, sua cabeça repassava todos os momentos de sua semana para que ele estivesse ali, todo ansioso e inseguro, afinal, não sabia se sua surpresa seria bem vista e se seria recompensado por isso.
Pobre Harry, era apenas o garotinho do papai que buscava incessantemente por sua aprovação.
Ele sabia que tinha errado quando mentiu para Louis, disse que iria ficar na casa da mãe, quando, na verdade, saiu com seus amigos para um passeio. Não o levem a mal, ele se arrependeu no mesmo segundo e só o fez porque não queria o mais velho cheio de preocupações como sempre ficava, Harry apenas não queria lhe atrapalhar na hora do trabalho.
Assim que chegou em casa, pelo modo como o maior o olhou, o de olhos verdes já sabia que havia sido descoberto e automaticamente seu bico aumentou e seus olhos lacrimejaram, o que Harry odiava mais que mentir para Louis, era quando ele ficava verdadeiramente chateado consigo. Foi o que aconteceu, papai Tomlinson disse como estava chateado e bravo e, assim, puniu o garoto da maneira que ele mais odiava: o privou de toques e carinhos.
Doia em Louis também, mas acontece que ele não criava meninos mentirosos. Ele tinha uma lição a dar e foi o que fez.
O que Harry estava achando muito, mas muito estranho, era que seu castigo tinha acabado ja fazia uma semana e ele não conseguia compreender o porquê Louis ainda estava agindo um tanto friamente. Claro, ele conversava com o cacheado sempre que estavam juntos, o abraçava e dava os beijinhos de boa noite, mas era apenas isso. Os beijos não se desenrolavam, o clima não esquentava e a cama esfriava sem as costumeiras conchinhas.
Não que uma relação seja movida a base de sexo, Styles estava longe de pensar assim, amava cada momentinho com o maior e seus preferidos eram as profundas conversas e confissões que compartilhavam; mas ele sabia que havia algo de errado, Louis sempre o enchia de carinhos e quando o assunto era a vida sexual dos dois, pareciam coelhos ao que não se desgrudavam. Aquilo estava deixando o cacheadinho tão tristinho e inseguro, seus pensamentos o auto-sabotavam ao que pensava que seu papai não o queria mais. É, talvez ele apenas tivesse se enjoado de Harry.
O garoto mal se lembra de quantas vezes chorara na semana; sempre ia cheio de chamegos e carinhos para oferecer e seu coração apertava ao que não era devidamente retribuído. Dizia sempre que estava indo ao banheiro, mas a verdade era que ia ao quarto de hóspedes se derramar em lágrimas.
Ultimamente, Harry nem fazia mais questão de disfarçar sua tristeza.
Agora, ajoelho ao lado do sofá, no seu cantinho especial onde costumeiramente esperava seu papai chegar, que consistia em um carpete rosinha todo felpudo com almofadas branquinhas e confortáveis, ele havia armado seu último truque para tentar fazer com que Louis o notasse.
Tinha se arrumado todo, vestindo a langerie que ganhara uma semana antes de ficar de castigo, era toda delicada e branquinha, as bordas rendadas e com alguns lacinhos. O sutiã de pano segurava seus pequenos seios, a calcinha o deixava tão lindinhos e as meias 3/4 lhe davam um ar angelical. Seu curto cabelo todo bonito e cheiroso e suas bochechas rosinhas, até mesmo rímel passara, queria ficar parecendo a bonequinha do papai. Dessa forma, esperava mesmo que o mais velho o perdoasse e que voltassem a ser como eram antes.
Caso contrário, Styles teria a certeza de que Louis não o amava mais e sabia que não seria capaz de suportar a rejeição.
🧁
oioii, vcs leriam isso aqui? esses dias tava com umas ideias e me veio essa...
to com a escrita meio travada, mas vou tentar meu melhor!!
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creads · 7 months ago
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⭐️ the one. fem!reader x enzo vogrincic
🪐 minha masterlist
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» cw: angst de leve #omg
» wn: quem é vivo sempre aparece neahhh 😝 então por isso voltei com essa escritinha bem aguinha com açúcar (ainda tô meio enferrujada pra putaria perdão) baseada na música the 1 😌 recomento que ouçam durante a leitura!! gostei muito de escrever esse oneshot e também fiquei feliz com o resultado, espero que vocês gostem!! 💗 ah, e vão ter mais dos outros meninos baseados em músicas da taylor! me empolguei com essa ideia e tô me divertindo bastante em escrever eles 😛💐💗🌈
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Das poucas certezas que você tinha na vida, uma delas era que nunca se cansaria da atmosfera de Montevidéu. Visitar a cidade natal do seu marido era sempre uma alegria, principalmente agora, empurrando o carrinho da sua bebê de alguns meses enquanto passeava pelo parque repleto de florzinhas coloridas e algumas borboletas que voavam por ali. As pedrinhas cinzas do chão faziam o carrinho balançar um pouquinho mais do que o normal, fazendo você soltar uma risadinha soprada ao perceber que mesmo assim ela continuava dormindo tranquilamente, tinha o sono pesado que nem você. Tombou a cabeça para o lado ao ver a expressão tranquila no rosto dela, admirando como a união das suas características e as do seu marido criaram a bebê mais fofa que já viu - modéstia à parte.
Você tomou um gole do café que segurava e olhou para frente, logo desviando a sua atenção para o tom bonito de azul que coloria o céu, o óculos escuro impedia que os raios de sol incomodassem seus olhos. Enquanto caminhava em direção a um dos bancos de madeira, um casal de mãos dadas passou do seu lado. Eles pareciam alegres, o sorriso não deixou o rosto de nenhum dos dois e a conversa não foi interrompida quando a menina soltou a mão de seu parceiro para que pudesse destampar o copo que segurava e assoprar o líquido quente. Era bonito de se ver, a cena fez você perceber que o seu café já tinha esfriado, bem como te recordar de quem te ensinou a gostar de café preto. Sorriu com a lembrança e se sentou no banco, posicionando o carrinho na sua frente e balançando ele com a mão livre.
Sentada, observava as pessoas passearem: pessoas se exercitando, crianças andando de bicicleta, adolescentes que gargalhavam alto, uma idosa e seu netinho que parecia que tinha acabado de aprender a andar - caminhando com dificuldade, que nem sua vózinha. Seu olhar novamente caiu sobre sua bebê, observando a borboletinha azul que tinha pousado sobre a tela de proteção do carrinho.
— Nena? — A voz familiar dizendo um apelido antigo fez você olhar rapidamente para o lado, dando de cara com o moreno que você não via há anos.
— Enzo? — Você disse, retirando o óculos para conferir se era ele mesmo. Não tinha como não ser: a camisa branca parcialmente coberta pelo cardigan azul escuro, os fios escuros compridos, a alça da bolsa da câmera fotográfica cruzada no torso e uma sacola reutilizável cheia de mercadorias. Tudo era tão… Ele.
— Caramba! Não acredito que é você mesmo! — Ele exclamou e logo deixou a sacola sobre o banco que você estava sentada, mas rapidamente se levantou para abraçar o homem. Vocês sorriam enquanto os braços envolviam um ao outro, a mão dele fazia um carinho nas suas costas e você apertou ele mais forte quando inalou o perfume cheiroso.
Você e Enzo namoraram por alguns anos há um bom tempo atrás. Durante a faculdade, você recebeu uma oportunidade de fazer um intercâmbio na capital uruguaia e aceitou a proposta sem nem pensar duas vezes, empenhada a fazer com que esse ano fora fosse o melhor da sua vida. E definitivamente foi, principalmente a partir do momento que conheceu Enzo. Sua amiga que é atriz te convidou para assistir a peça que ela fazia parte, e ele também. O espetáculo foi incrível, mas a memória que guarda com mais carinho dessa noite foi na pequena confraternização que ocorreu depois, na qual - depois de alguns minutos conversando com o moreno - ele te convidou para sair de lá para que pudesse te apresentar a melhor lanchonete da cidade. Você tem suspeitas que se apaixonou por ele nesse mesmo dia, em que passaram horas conversando e ele te deu um beijo de boa noite ao te deixar na porta do prédio, te convidando para passear pela cidade no dia seguinte antes de se despedir.
— É… É sua? — O moreno perguntou baixinho ao quebrar o abraço e perceber o carrinho de bebê. Por mais que ele ainda tivesse seu número e vice versa, nenhum dos dois tinha coragem de mandar uma mensagem ou fazer um telefonema, tinham medo dos sentimentos enterrados virem à tona novamente e criar um caos. O término foi devastador para os dois. Por mais que ambos sempre soubessem que a sua volta para o Brasil era inevitável, não conseguiram não se apaixonar perdidamente um pelo outro, e isso fez com que a despedida fosse ainda mais difícil. Até os meses que antecederam ela: com os sentimentos a flor da pele, qualquer coisinha se transformava em uma briga, e sempre acabava em lágrimas, seguidas de um beijo caloroso e desesperado. No final, se resolviam na cama, e com os corpos suados depois de diversas juras de amor, a mesma pergunta sempre vinha à tona, quando estavam abraçados, a sua cabeça no peitoral largo e as mãos grandes que acariciavam seu cabelo: “O que a gente vai fazer?”.
— Sim. Helena. — Você assentiu orgulhosa.
A pergunta tinha diversas soluções, mas nenhuma era simples: você poderia ficar por lá, no Uruguai, mas não podia abrir mão da sua graduação e da sua vida no Brasil. Enzo poderia ter se mudado pro Brasil, ter conhecido sua família e eventualmente voltar para visitar a cidade natal - que nem você fazia com o seu atual marido, também uruguaio - mas ele também não podia abrir mão da sua vida lá, da carreira que estava construído tão lindamente. Então o final foi esse: terminaram, dando adeus para a história bonita que tiveram.
— Ela é sua cara… — Ele disse, com um sorriso derretidinho no rosto, enquanto se agachava para ficar com o rosto mais perto da bebê que dormia pacificamente. Olhou para você em pé, que assentiu um “Uhum…” alegrinha, e logo após se sentou no banco, ficando mais perto dos dois.
Vocês eram uma coisa inigualável. Os dois achavam isso, e, honestamente, todos em sua volta também. Até sua mãe perguntava de vez em quando como Enzo estava, se você tinha novidades do garoto que ela só chegou a conhecer na telinha do celular. A resposta era sempre a mesma: “Espero que bem, mãe”. Você não procurava saber sobre a vida dele, mas ocasionalmente imaginava o que Enzo estaria fazendo enquanto você pensava nele. Tinha devaneios sobre quais projetos ele provavelmente estaria trabalhando no momento, ou quais aventuras ele estava tendo agora que virou uma celebridade. Se pegava pensando até nas mulheres que ele teria conhecido na internet ou em eventos de gala. Sempre pensava que ele estaria fazendo coisas legais, talvez legais demais para você.
E ele estava sim fazendo coisas incríveis, mas também não deixava de pensar em você de vez em quando. Como seria divertido se você o acompanhasse nas premiações, ou como seria gostoso chegar em casa depois de um dia cansativo e descansar no aconchego dos seus braços, ganhando um cafuné nos fios escuros enquanto te contava sobre o roteiro novo que tinha recebido.
Enquanto Enzo analisava a menininha dormindo tranquila com admiração e ternura, resistia a tentação de perguntar se você também pensava que se uma coisinha de diferente tivesse acontecido, talvez tudo seria diferente hoje. Talvez ele seria o pai da sua filha, e talvez ela ainda teria os lábios que nem os seus, mas os olhinhos semelhantes a duas jabuticabas que nem os dele. Talvez o nariz grande também.
Mas, acho que nunca saberão.
— Ela é linda, de verdade. — Ele comentou, baixinho, arrancando uma risadinha soprada de ti e logo depois um “Eu sei…”, fazendo vocês dois rirem com a sua convicção de que tinha parido a bebezinha mais fofa que ambos já viram. Quando Enzo levantou e se sentou ao seu lado - sem nenhum dos dois tirarem os olhos da neném - você perguntou: “Como você tá? Tá no teatro ainda?”
— Eu tô bem. E sim, agora inclusive estamos fazendo uma peça de uma obra da Clarice Lispector. — Ele respondeu alegre, virando o rosto para ti e encontrando o seu olhar. Você sorriu com a resposta, disse um “Ah…” entusiasmado e ergueu as sobrancelhas. Ele te imitou e logo acenou um ‘sim’ com a cabeça. Suspirou antes de perguntar. — E você, como anda? —
— Ando bem…
Por mais que sentissem uma sensação amarga ao ver o outro, sabiam que esse grande amor já tinha se acabado. Mas, mesmo assim, pensavam na relação de vocês como um filme, digno de ser considerado um dos melhores e maiores de todos os tempos, mas que não teve nem tempo de ser executado.
— Alguma novidade? — Ele perguntou, simpático. Você o olhou, olhou para a bebê, e o olhou de novo e logo fez uma expressão pensativa, com direito a “Hmmm…” e um dedo no queixo, arrancando uma gargalhada de Enzo, uma do tipo que ele tinha certeza que não dava há muito tempo. — Além dessa… Óbvio. —
— Pior que sim, comecei a fazer yoga. — Disse alegre, e ele sorriu em resposta. Enzo ficou feliz ao perceber que você tinha hábitos novos, mas o seu jeitinho, a sua essência - tudo que fazia você ser tão você - ainda estava ali. Você ainda era a mesma pessoa por quem ele se apaixonou.
Continuaram sentados ali por um tempo, quase meia hora. As vezes conversando sobre o que acontecia de novo na vida depois de terem tomado caminhos diferentes. As vezes, em silêncio, apreciando a companhia um do outro, matando a saudade na medida do possível. É claro que sentiam saudades, e é claro que uma parte do coração sempre estaria reservada caso o outro decidisse voltar e retomar a linda história de amor que tiveram.
Depois que se despediram, cada um tomou seu rumo: Enzo em direção a própria casa, com um sorriso frouxo no rosto e uma sensação estranha na barriga ao pensar que nunca saberá o que poderia ter sido de vocês dois, e que acordaria sozinho mais uma vez na manhã seguinte.
Já você, em direção a casa da sua sogra empurrando o carrinho de bebê, com o coração mais apertado que o usual. Parou no caminho só mais uma vez ao passar em frente da fonte antiga, relembrando de quando ainda namorava o moreno e todas as vezes que passaram por esse mesmo local. Sempre jogava uma moedinha na água e fazia um pedido. Talvez fosse a desilusão dos 20 e poucos anos, afinal, nem todos seus desejos feitos ali se tornaram realidade.
Mas, teria sido divertido se sim.
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