#O Império de Ouro
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Ordem de leitura da trilogia Daevabad
A trilogia Daevabad, escrita por S. A. Chakraborty, é uma história de ficção científica e fantasia e, se essa classificação não atiçou a minha curiosidade por si só, a sinopse terminou a tarefa. Confira aqui em baixo: Continue reading Ordem de leitura da trilogia Daevabad
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"Nascida para o Trono" é finalista do Prêmio Cubo de Ouro
"Nascida para o Trono" do escritor Vilto Reis é finalista da categoria "Melhor Literatura Geek" do prêmio Cubo de Ouro 2024. A premiação é a mais importante voltada para o mundo geek. #NascidaParaoTrono #CubodeOuro
O livro de fantasia épica “Nascida para o Trono” é finalista do prêmio Cubo de Ouro 2024, na categoria Melhor Literatura Geek. Ele é um dos oito concorrentes na categoria que vai premiar a melhor obra literária voltada para o público Geek.”Nascida para o Trono” conta a história de um reino de fantasia, inspirado nos grandes impérios africanos da antiguidade. A história acontece em “Cidade…
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#Cubo de Ouro#Épica#Fantasia#Fim do Império#Melhor Literatura Geek#Nascida Para o Trono#Prêmio#Um Gato Chamado Borges#Vilto Reis
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É conhecido por entre as gerações os feitos e importância das irmãs de Ardan, a maneira como influenciaram a história e os primeiros anos da construção do império de Aldanrae, utilizando magia sagrada e ancestral para garantir a soberania daquele que acreditavam ser o escolhido dos deuses para guiar uma nova nação.
Não é conhecida, tendo sido apagada dos registros da família real, a história de Seraphina Essaex, a prima de Ardan. Sua história é sabida apenas através da tradição oral, por cânticos que atravessam os séculos.
Sera, como era conhecida entre os familiares, se junto ao resto da dinastia pouco após os Essaex terem se estabelecido como líderes, tendo conseguido fugir de uma Northumbria dominada por Uthdon. Khajol, sendo hospedeira de Marduk, ela sabia que encontraria seu final em Aldanrae. Só não sabia quando, porque suas visões proféticas proporcionadas pelo deus não eram muito específicas. Embora sabendo que estava velejando para a sua morte, Sera não se importou. Ainda era jovem e cheia de vida, com vontade de existir e se aventurar.
Foi isso o que fez quando primeiro pisou nas areias escuras do porto de Ânglia. Haviam ali seres que nunca tinha conhecido, lugares para explorar, coisas para ver, comer e beber. Era abraçada pela genuína curiosidade e sede de adrenalina, logo percorrendo pelas ruelas e estabelecimentos que tudo tinham a oferecer para uma jovem nascida e criada com uma colher de ouro na boca.
O novo império também tinha algo novo a presentear para Sera Essaex: amor. O sentimento veio na forma de uma féerica charmosa que conquistou Sera na primeira dança. Ao tocá-la, soube que ela era a concretização de suas visões mais antigas e que o fim estaria nos braços dela. Não se importou. Seraphina, apaixonada a primeira vista, só desejava a companhia de sua amada e nem céu ou terra, estrelas ou terremotos poderiam afastar ambas.
Um casamento logo fora arranjado, mas não havia força capaz de afastar Sera de sua feerica. Um conto tão antigo pelo tempo, a família real descobriu sobre o caso de amor e se intrometeu para impedir que as fofocas se espalhassem. Não poderiam permitir em hipótese alguma que Seraphina fizesse um escândalo ou sujasse o nome da família. Relacionamentos entre feéricos e humanos, principalmente khajols, não eram aceitos em nenhuma hipótese.
A feérica, cujo nome se perdeu no tempo, pereceu em uma ruela qualquer envolvida pelo veneno. Os olhos outrora brilhante perderam o brilho assim como a vida de Seraphina perdeu a cor. Devastada, partiu para a ilha de Ardosia, buscando se afastar da capital, levando consigo o mesmo veneno que tinha consumido sua amada. Ali, Sera provou do doce líquido que levaria sua vida, desejando poder se reencontrar com a sua amada... o que não aconteceu, nem mesmo no pós vida. Jamais retornariam a se encontrar.
Erianhood, toca pela tristeza com a história do amor trágico, transformou Sera em uma árvore, que atualmente fica em um dos pátios de Hexwood. A árvore que chora é conhecida por entre os khajols, pela seiva que derrama toda vez que alguém se aproxima. Não apenas isso, todos são invadidos por uma profunda tristeza assim que perto, por isso a árvore é evitada pro muitos, apesar de ser grande e oferecer boa sombra.
A família real até hoje não toca no assunto, muitos sequer conhecendo o nome de Seraphina. Outros acreditam ser apenas um conto popular mentiroso, uma propaganda maligna para estragar o nome da família real. Seja o que for, a árvore existe em Hexwood e chora, proclamando tristeza para todos aqueles que ousam se aproximar.
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Atenção leitor do meu blog para o toque de 5 segundos ...
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Começou hoje o @torneio-sexymen-brasil, e as enquetes de grupo só duram 24h. Como eu só saio do trabalho agora resolvi unir todas as minhas bocas de urna em um textão.
Começando forte com o Grupo 1 - Atores de Novela
Já de primeira uma escolha difícil, mas o meu voto teve que ir para o nosso metamorfo Caio Blat
Sem brincadeira, a habilidade desse homem de fazer os papeis mais nichados possíveis é impressionante; e de alguma forma ele consegue ser um gostoso em todos
Vou falar mais de Caminho das Índias e Império que é o que eu sei mais
A gente já começa forte com o fofo do Ravi
Um dos membros menos problemáticos dos Ananda, junto com a Isis Valverde ele nos deu uma história de amor maravilhosa sobre amor entre pessoas de culturas diferentes e o amadurecimento necessário para ter um casamento saudável
Isso tudo abusando de cenas de paixão e sofrimento; sendo para alguns (*cof*eu*cof*) o melhor casal da novela
Mas um sexymen é, por definição, alguém que vive na área cinzenta do espectro moral
Não seja por isso, porque indo na direção completamente oposta de mocinho inocente e apaixonado nós temos José Pedro Medeiros de Mendonça e Albuquerque
O filho de ouro da Dona Maria Marta, começou a novela como um menino mimado que não dá a mínima para a família, se acha merecedor de todo o império dos pais, mas que toda vez que faz uma burrada volta correndo para a mãe para não ter que lidar com as consequências
*spoiler*
Mas no fim da novela é revelado que ele é o misterioso rival Comendador, que diversas vezes tentou matar o próprio pai. Apesar de ele ter perdido o posto de vilão na lembrança popular para o Maurílio (Carmo Dalla Vecchia) ele rende muitas cenas emocionantes durante a trama
Em seguida temos o Fernando, irmão mais novo do Edgar de Lado a Lado; vou confessar que esse é o que eu me lembro menos porque eu focava nas partes da Isabel e do Zé Maria
Um antiheroi de categoria, Fernando passa a perna no próprio pai e irmão como vingança de ter sido destratado a vida toda por ser fruto de um caso do pai com uma ex-escrava. Mas ao mesmo tempo nunca perdeu o carinho pela mãe de criação, que sempre o amou.
Definitivamente um "homem de seu tempo" Fernando participa de várias cenas que destacam cenários de discriminação da época. Mas ele é tão lindo que a gente releva (só que não)
Outras duas novelas que eu queria destacar, mas não acompanhei foram Joia Rara e Liberdade, Liberdade
Em Joia Rara ele foi o monge Sonan, mostrando uma versatilidade a par do Tony Ramos, e mais uma vez protagonizou uma história de amor entre pessoas de culturas diferentes (pontos bônus pelos óculos de ar de intelectual)
E em Liberdade, Liberdade ele vive o André, um gay super elegante que deu azar de nascer no meio da Inconfidência Mineira. Ele é apaixonado pelo amigo o coronel Tolentino, e infelizmente os dois morrem no final. Eu acho que ele merecia ganhar porque se o Tumblr não é o site das gays trágicas eu não sei onde é
Eu sei o que vocês estão pensando, "Por que você gastou 1 hora digitando isso, se Wagner Moura vai ganhar de lavada?"
Primeiro, porque pensamento derrotista é como a democracia morre, é ano de eleição e devemos fazer o nosso dever cívico. Segundo, porque eu gosto de torcer pra que tá perdendo. E terceiro porque eu tô com ranço do Wagner Moura porque enquanto tava o Brasil inteiro babando ovo nele como o Lobo do Gato de Botas, o lindo não se dignou a vir aqui e fazer a dublagem do PRÓPRIO PAÍS e a gente teve que se contentar com o Sérgio Moura (Nada contra, muito pelo contrário).
Gostaria de terminar agradecendo a organização por todo o esforço pra dar para a comunidade Brasileira esse espaço de surto seguro diante ao apocalipse que estamos vivendo 💗💛💚💙
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#ㅤ⠀˛ㅤ⠀⋆ 𝗆𝗒 𝐟𝐚𝐭𝐡𝐞𝐫'𝐬 𝐡𝐨𝐮𝐬𝐞 𝗌𝗍𝗈𝗈𝖽 𝑠ℎ𝑖𝑛𝑖𝑛𝑔 𝗁𝖺𝗋𝖽 𝖺𝗇𝖽 𝒃𝒓𝒊𝒈𝒉𝒕 , 𝗍𝗁𝖾 𝖻𝗋𝖺𝗇𝖼𝗁𝖾𝗌 𝖺𝗇𝖽 𝖻𝗋𝖺𝗆𝖻𝗅𝖾𝗌⠀𝘁𝗼𝗿𝗲 𝗆𝗒 𝖼𝗅𝗈𝗍𝗁𝖾𝗌 𝖺𝗇𝖽 𝘀𝗰𝗿𝗮𝘁𝗰𝗵𝗲𝗱 𝗆𝗒 𝖺𝗋𝗆𝗌 ꣑ 𝖻𝗎𝗍 𝗂 𝒓𝒂𝒏 𝗍𝗂𝗅𝗅 𝗂 𝖿𝖾𝗅𝗅 𝐬𝐡𝐚𝐤𝐢𝐧𝐠 𝗂𝗇 𝗁𝗂𝗌 𝗮𝗿𝗺𝘀 .
ㅤ꣑୧ ㅤ𝑤ℎ𝑖𝑡𝑒ㅤ𝒓𝒐𝒔𝒆𝒔ㅤ, ㅤ* parece que vi uma original pela orla da praia ! de acordo com as pesquisas , evelise bonavich é proprietária e chef do azure & ivore de vinte e nove anos e os moradores costumam a confundir com grace van patten . tem fama de ser comunicativa por seu grupo , mas as más línguas dizem que é exigente . de qualquer forma , não deixe que descubram que elsie esconde que ela sabotou restaurantes concorrentes com difamação , suborno de críticos e ações ilegais .
* 𝐭𝐚𝐠𝐬. * 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭. * 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬. * 𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚𝐬.
꣑୧ㅤㅤ𝒐𝒏𝒄𝒆 𝒖𝒑𝒐𝒏 𝒂 𝒕𝒊𝒎𝒆 ⠀ ˒ nascer em um império de vidro e aço era carregar a fragilidade da grandeza . o legado dos bonavich , como um monstro de mil cabeças , se estendia por boa parte do setor imobiliário de alto padrão . eles dominavam o mercado de imóveis de luxo , construindo mansões à beira-mar e condomínios exclusivos , se expandindo para além dos limites de venetta , ainda que a raiz estivesse fincada ali . a família bonavich não deixava que ninguém se esquecesse disso . ser a filha mais velha de richard bonavich , no entanto , não era um privilégio — era uma sentença .
richard bonavich não amava evelise da mesma maneira que um pai deveria amar . estava bem longe disso . ele a queria moldada , transformada em algo maior do que ela mesma poderia ser . ele não via elsie , ele via o legado . cada sorriso era uma exigência , cada elogio uma ordem disfarçada . ele não a pedia para ser boa . ele a pedia para ser imbatível , inalcançável . e elsie tentava desesperadamente decifrar se era amada ou simplesmente necessária . sua mãe , longe de ser um abrigo , era uma estátua viva de complacência . ela se distanciava , vivendo atrás das portas fechadas de um casamento de fachada . seus olhos não viam — ou fingiam não ver — a severidade que a filha era tratada . tampouco as traições de richard . mas elsie via tudo . e ainda assim , ela o amava . odiava esse amor , odiava o peso de ter que ser a filha de ouro . e o pior era que ela não sabia se poderia sobreviver sem ele , sem o som de suas ordens , sem o eco de suas expectativas que definia até sua respiração .
quando se dava conta de que a pressão sobre elsie estava obtendo resultados negativos , richard encontrava uma maneira de suavizar o impacto . era sempre o mesmo ritual : um convite para jantar em um restaurante refinado , aqueles onde o cheiro de trufas e vinhos envelhecidos impregnavam no ar . " comida de verdade , " ele dizia , como se a excelência culinária pudesse apagar a rigidez de sua voz . e elsie , faminta por migalhas de aprovação , começou a associar aqueles momentos a algo próximo do amor . talvez não o amor que ela desejava , mas o amor que ele sabia oferecer . e foi ali que ela encontrou a brecha . ela queria ter o poder de criar algo que fosse seu , que não fosse projetado ou controlado por ele , e foi naquele momento que plantou a ideia : um restaurante , o seu restaurante .
" restaurante ? " ele repetiu , como se a palavra fosse estrangeira e amarga em sua boca . " se vai fazer isso , que seja algo que valha o meu tempo , " para ele , era sempre sobre o dinheiro . e se não havia lucro , não havia razão . elsie persistiu . estudou , treinou , queimou as mãos em cozinhas que não eram dela . mas o eco da voz de richard estava sempre lá . ele a desestimulou até o último segundo , envenenando suas inseguranças com pequenos comentários , com seu riso abafado de incredulidade . e de certa forma , conseguiu . porque , mesmo quando azure & ivore finalmente abriu suas portas , elsie não se sentia dona de nada . sua autossuficiência dependia , de forma doentia , do reconhecimento que nunca vinha .
foi aí que ela aprendeu a vencer da única forma que conhecia : trapaceando . exatamente como seu pai a ensinou . a vitória tinha que ser absoluta , incontestável , mesmo que a integridade fosse o preço . azure & ivore precisava ser o melhor restaurante da ilha — não por paixão , mas porque qualquer outra coisa seria fracasso . então , ela fez o que precisava ser feito . subornos a críticos garantiam elogios exuberantes . campanhas de difamação sufocavam concorrentes antes que tivessem chance de prosperar . acusações falsas sobre segurança alimentar , alimentos contaminados enviados anonimamente … tudo para garantir que os concorrentes fechassem suas portas . ela era chef , dona , criadora de algo extraordinário — mas , ao final de cada noite , o silêncio da cozinha ecoava mais alto que os aplausos .
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( homem cis • ele/dele • heterossexual ) — Não é nenhuma surpresa ver WASIU SAROLLE andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o HÍBRIDO VAMPIRO-LOBISOMEM precisa ganhar dinheiro como OURIVES. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de OITOCENTOS E DEZENOVE ANOS, ainda lhe acho ALTRUÍSTA e PACIENTE, mas entendo quem lhe vê apenas como PRAGMÁTICO e INFLEXÍVEL. Vivendo na cidade há TRÊS MESES, WASI cansa de ouvir que se parece com IDRIS ELBA.
resumo — Wasiu nasceu no Reino de Gana no século 12. Sofreu um ataque de lobisomens e foi o único sobrevivente. Encontrou uma alcateia (Garras Lunares) que o acolheu e o ensinou sobre o sobrenatural para provar que lobisomens eram a melhor das criaturas. Em uma emboscada contra vampiros, Wasi hesitou ao identificar crianças no meio deles e foi transformado em híbrido, sendo expulso da alcateia. Rumando sozinho nos últimos séculos desde então, tem uma missão de proteger outras pessoas de caírem contra a própria vontade em um destino parecido com o seu. Em Arcanum, é um ourives que concerta joias variadas, e sem dizer em voz alta que é um híbrido, tenta entrar para o grupo dos Guardiões e auxiliar o arcanjo Miguel na proteção da cidade.
𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀
Tem 1,90m de altura;
É apaixonado por chás. Toda hora está provando um diferente e é um dos seus assuntos favoritos. SInta-se livre para pedir para ele fazer algo para você;
A não ser que saiba de antemão, Wasiu não confirmará para você que é um híbrido. Mesmo que tenha aceitado a própria condição, ainda desgosta dela e prefere não falar sobre. Até gosta da confusão que isso causa nas pessoas (é humano? É lobisomem? Vampiro? Vá lá saber);
Adora tricotar, nos dois sentidos da palavra. Costura começou a ser uma necessidade pelas roupas rasgadas que depois se tornou um ótimo hobbie, facilitado pela destreza manual com os metais. Conversa jogada fora é sempre bom;
É pai de planta. Tem várias na loja, em casa, e todas têm nome;
É bem mais forte fisicamente do que deixa transparecer. Inclusive, vive reclamando de dor nas costas e nos joelhos mesmo que tenha um afator de cura aceleradíssimo;
Tem um óculos falso de correntes que coloca sempre que vai trabalhar. O acessório até tem lentes de grau, mas o apoia na ponta do nariz e enxerga por cima deles. Na rua, vive de óculos de sol;
Fala muitas línguas, já que teve uma eternidade para aprendê-las, além da necessidade de comunicação por conta das viagens;
É um ótimo comerciante, mas seu carisma vem mais da transmissão de uma aura de conhecimento e tranquilidade, duas coisas que passam muita confiança, do que da lábia. Wasiu não é um gatuno, mas consegue te convencer fácil que sabe do que fala;
Suas roupas estão sempre impecáveis porque tem muito nervoso de tecido amassado. Tira sempre uma parte do dia para passar as próprias roupas;
Coleciona perfumes. Tem muitos. O olfato apurado faz com que sinta ainda mais diferenciação entre as notas de cada frasco;
𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃
Dizem que o Reino do Gana era conhecido como o Reino de Ouro; recebiam caravanas cheias de mercadoria e entre elas existiam cultivos de vegetais, lagos com água potável e diversas casas. Um território plano e extenso, era a civilização africana mais poderosa por quatro longo séculos. No entanto, Wasiu não chegou a conhecer tal prosperidade. Nascido já na decadência do império, cresceu em anos de uma grande seca que não apenas prejudicou as pastagens e a agricultura, mas também as rotas comerciais estabelecidas. A família de mineradores já não tinha mais tanto trabalho pela escassez do minério e de clientes;
Em uma noite de lua cheia, Wasiu estava em uma caravana que ia de uma capital à outra quando foram emboscados por criaturas terríveis e gigantes, jamais antes imaginadas. Sobreviveu ao ataque por puro azar, já que foi ali que aconteceu a sua transformação. Tentou retornar para casa com o restante das forças, mas voltou para descobrir que a vila que morava já havia sido rendida e saqueada pelos monstros. Sem ter para onde ir, rumou nômade através da rota comercial que lhe era conhecida;
No meio da rota encontrou um grupo de outras criaturas similares a ele: uma alcateia, lhe explicaram, e sabiam reconhecer outro dos seus de longe. O estenderam uma mão, uma possibilidade de pertencer novamente a um grupo, e Wasi aceitou sem nem pensar duas vezes. Para os demais, aquele grupo eram uma família de comerciantes de tecidos e temperos finos; para as criaturas sobrenaturais, os Garras Lunares eram uma alcateia que detestava qualquer criatura que não fossem lobisomens, e atacavam sem pudor ou distinção, em busca de expandir o domínio do seu território e criar a maior alcateia de todas;
Na sua mais nova alcateia, viveu uma vida de viagens e estudos para compreender sobre a licantropia, vampirismo, feéricos, anjos, demônios… Tudo para aprender as suas forças e sua superioridade sobre os outros, é claro. Wasi nunca se considerou um homem cheio de ódio, mas se sentia bem na rotina familiar que lhe fora arrancada tão brutalmente por… Outros lobisomens? Não queria pensar muito sobre o assunto;
Já haviam trilhado todo o norte da África quando decidiram erguer acampamento ao lado de uma grande biblioteca. No entanto, não suspeitavam que ali era lar de um clã de vampiros; um que estava se escondendo após ser quase dizimado justamente pelos Garras Lunares, e não pensaram duas vezes antes de atacá-los. Wasi lutou bravamente para proteger seus colegas, mas percebeu no meio da batalha que… Haviam pequenos entre os vampiros. Recém transformados, talvez? Seu coração balançou, e no meio daquela hesitação, sofreu o ataque dos vampiros que o faria se transformar;
Mesmo que os Garras Lunares conseguissem sair vitoriosos (a grande maioria daquele clã eram vampiros mais novos, afinal), Wasi ter tido piedade de um ser inferior e ter se transformado em um deles era uma atitude imperdoável. Foi expulso, como um último ato de compaixão por não ser morto;
Wasi partiu em direção à Ásia depois do ataque, continuando a trilhar agora a rota comercial da Índia ao tomar refúgio em uma embarcação. A partir daí, remoeu o ódio contra todas as criaturas existentes. Aquele papo de superioridade era uma besteira. Se pudesse, exterminaria tudo;
Passou os próximos séculos vagando pela Ásia e pela Europa… E nisso, conhecendo todo o tipo se gente, fazendo todo o tipo de trabalho. Todo o ódio que sentia pelo sobrenatural diluiu-se e fez com que Wasiu adquirisse um código de honra próprio e muito mais cinza do que gosta de admitir, mas definitivamente menos extremista. Seu maior desejo é não fazer outras pessoas sofrerem do mesmo destino que o seu sem terem escolha;
A informação que Lúcifer havia vindo ao plano mundano no mesmo lugar que o arcanjo Miguel fez com que os sentidos de Wasiu soassem um grave alerta. Aquilo não podia ser ignorado. Sendo assim, por vontade própria, partiu em direção à Arcanum, o lugar que meio milênio atrás seria seu maior pesadelo;
Na cidade onde reside há três meses, ainda que não precise disfarçar sua natureza, Wasiu simplesmente… Não se revela. Sem dar certeza à ninguém, age mais como um humano comum até onde é possível. Sua intenção é entrar para o grupo de guerreiros do Arcanjo Miguel e auxiliar com a proteção da cidade. Por hora, é conhecido como o senhor simpático da joalheria simples. Se perguntar direitinho, ele vai te fazer o melhor chá que já provou.
𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄 𝐀 𝐑𝐄𝐈𝐍𝐎 𝐃𝐄 𝐎𝐔𝐑𝐎
Apesar do nome pomposo, o local é uma joalheria simples, como é possível ver já pela sua fachada, mas que atende todo tipo de consumidor. Lá se vendem peças menores e fazem pequenos reparos ou ornamentos em todo o tipo de acessório. Se precisa reparar um anel, adicionar uma pedra em um colar, pesar um item e saber sua real proporção de ouro ou prata… Está no lugar certo. É um estabelecimento com serviços bem pequenos mesmo, mas com certeza o dono e único ourives, Wasiu Sarolle, tem conhecimento e habilidade de sobra para atender todo o tipo de cliente.
Aceitando empregos: Faxineiro, atendente.
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A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em RHYS IGNATIUS COLMAIN. Sendo CORAJOSO e INCONSEQUENTE, ele foi escolhido como hospedeiro e protegido do HEIMDALL. Aos 28 anos, cursa o OBSIDIANA. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com JOSHA STRADOWSKI.
Orientação: heterossexual, demissexual.
Altura: 1,90.
Ocupação: khajol.
Aparência: cabelos ruivos que ele mantem aparados/raspados para não chamarem atenção. Seus olhos são de um verde claro, confundidos com azuis a depender da iluminação. Seu físico é magro/esbelto, com alguns músculos nada muito proeminente.
Personalidade: Possui uma atitude despreocupada, como se estivesse confortável em qualquer lugar do mundo, o que não é mentira. É inquieto e muito dinâmico, daqueles que detestam mesmice e estão sempre buscando algo novo e diferente porque nada parece suficiente para ele. Se não estiver seguindo em frente, ele tem a sensação de que irá explodir. Rhys quer emoção e novidade, quer sentir-se desafiado e motivado e às vezes se frustra quando não consegue tais coisas. É dono de um temperamento forte e irritadiço que já o colocou em diversos problemas, tende a ser irresponsável e às vezes um pouco imaturo; É orgulhoso, extremamente teimoso e cabeça dura mas, mesmo com seus defeitos, é dono de um coração de ouro e tudo o que mais quer é se sentir útil e aceito por aqueles que o cercam.
BIOGRAFIA
O nome Colmain carrega consigo uma respeitável impressão aonde quer que vá. Tanto os membros de clãs da elite quanto aqueles vindos de famílias simples e comuns reconhecem o valor ligado ao sobrenome e em como a família produziu khajols virtuosos ao longo dos séculos. São tão influentes como famílias mais antigas e tradicionais e ocupam altos cargos dentro da hierarquia do império, sendo uma das cinco famílias do Conselho Real. Não foi surpresa nenhuma quando o Duque Conall Colmain enlaçou-se com uma Khajol, para continuar a perpetuar o legado da família. A primeira criança Colmain veio ao mundo para ser o herdeiro do sobrenome, também herdando os traços de Conall, não restando dúvidas de que era um Colmain de sangue puro. Não tardou para a notícia de uma nova criança, extremamente comemorada e a gestação foi repleta de cuidados, porém, com seu nascimento veio também a desconfiança.
Ao contrário dos irmãos, a nova criança não tinha nada parecido com o sr. Colmain e isso por si só levantou dúvidas sobre a paternidade do rapaz já na tenra idade. Conall parecia ignorar a existência do segundo filho, especialmente com a chegada da caçula, porém, sempre que dignava a dar alguma atenção ao seu segundo filho, seus olhares eram cheios de frieza e indiferença. Se o pai lhe desprezava, o mesmo não podia ser dito da mãe. A mulher dava todo o amor e carinho que o filho merecia receber e não admitia as insinuações de que ele era um bastardo e não um Colmain de verdade. Porém, nada ela podia fazer quanto ao fato do menino não demonstrar ter poderes ou não ser um khajol tão poderoso quanto os irmãos.
Assim como os outros dois, Rhys foi mandado para o instituto Hexwood quando a idade chegou. Mesmo não tendo manifestado nenhum traço de magia até o momento, ele foi instruído junto dos irmãos, apesar de já ter uma noção do que lhe esperava e do que lhe era esperado quando colocou os pés no local. Porém, seus dias no local não eram fáceis. Os boatos sobre sua descendência lhe rodeavam, muitos lhe desprezavam por acreditarem nas histórias de que ele não passava de um bastardo, um preconceito bobo considerando que o herdeiro do império sequer era filho da rainha. Além disso,Rhys sofria por não manifestar seus poderes e não ter magia, o que seria dele se esse dia nunca chegasse? Temia o fato de ser mandado para o instituto dos dragões, ter que domar aquelas criaturas bestiais e ainda por cima estar atrasado nos estudos.
Foi logo após completar dezoito anos que houve uma virada de chave na vida de Rhys. Seus poderes se manifestaram, mas não como um feixe de luz ou uma explosão de raios, mas em um sonho. Nele, ele se via ao lado do futuro imperador como seu braço direito, uma posição muito mais elevada que a atual de seu pai. Ficou claro para todos que Rhys podia predizer o futuro como um hospedeiro de Heimdall. Após essa descoberta o modo como era tratado foi da água para o vinho. Todos criaram expectativas quanto ao rapaz e seus poderes, expectativas essas que talvez ele goste de alimentar se tornando um aluno brilhante.
extracurricular: esgrima
Seon
Gulltoppr: Uma alusão ao nome do cavalo do deus Heimdall, possuí uma coloração dourada e acompanha Rhys por onde vai o tempo todo. Por vezes, sua coloração muda dependendo do estado de espirito do rapaz, mas está sempre brilhante e resplandecente, como a personalidade de seu portador.
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A Oitava Virtude
Aos que aqui chegarem, tenham a certeza: Esse é um paraíso tão só de vitórias Temos ramos de louro em ouro para coroa-los Temos os braços abertos a recebê-los
Espelhos são uma falha, qualquer invenção também é Terá tudo que precisas desse império A nostalgia amordaçada purifica a alma O exagero é uma ode a falta
O nome Borgia canta sofisticação Uma curadoria de perfeitos indivíduos Dotados de múltiplas virtudes Carregados de fartura esplendorosa
Tão demodê essa aflição Um hermetismo para Ingleses Tão Bergmam, meu capitão Apostando alto com cavalos
Essa lucidez tão florescente Parece parede de hospício Onde anjos atravessam pessoas Aos seus restos, fazem diadema
Doenças são curadas com sal e formigas Feridas inexistem nesse país suspenso O tempo tem rotação lenta A idade sugere o desejo do sujeito
Um sol que brilha trópicos de marasmo O mar de água crível e cristalina Guirlandas fitoterápicas nos protegem Toda cor é uma primavera desabrochando
Ante o sumo, esfoliações Questionar é recusa O pecado é a dúvida Um fantasma assoprará túnicas...
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#projetoflorejo#mentesexpostas#lardepoetas#espalhepoesias#pequenosautores#poetaslivres#pequenosescritores#projetovelhopoema#projetoalmaflorida#projetoversografando#projetoartelivre#literaturabrasileira#julietario#projetocores#projetomardeescritos
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Ithlinne, idade desconhecida, por volta de um milênio, rainha da corte dos gritos, vive para atormentar seres humanos e criaturas sobrenaturais, oferecendo desejos e favores em troca daquilo que mais lhe aprouver no momento.
nem todas as fadas são boazinhas.
A origem de seres ancientes é difusa para aqueles que tentam conhecê-los, pois nem mesmo os próprios recordam-se mais de seu passado. Após séculos é fácil esquecer das suas origens. Ithlinne, nascida no mundo das fadas, não recorda-se muito bem de seus pais, pois lembra-se que assim que nasceu já fora condecorada rainha dos unseelie, tal qual uma abelha rainha em sua colméia. Desde então, até envelhecer e escolher a melhor versão de si mesma para congelar no tempo, vive com a coroa dos Unseelie, um reinado conturbado, diga-se de passagem, tal qual a personalidade de seus súditos. Os Unseelie são leais a sua líder, mas jamais curvaram-se perante outras espécies ou entenderam os acordos feitos para paz, pois o limite não existe para os mesmos: a única missão de vida de um feérico da corte dos gritos é satisfazer seus prazeres por puro hedonismo.
Há pouco (em sua visão, alguns séculos é pouco tempo - vive há tempo demais), passou a coexistir em terra com seres humanos, quando descobriu a cidade de fulano. Alguns de sua corte a seguiram em terra, enquanto deixou os mais leais a si governando em seu nome no mundo das fadas, onde o tempo passa infimamente mais devagar. Encontrou júbilo em enrolar vidas humanas e não humanas em seu dedinho e girá-los à sua própria vontade e prazer, sabendo-se pouco sobre sua real intenção em permanecer por tanto tempo na terra, mas Ithlinne como uma boa fae, nunca dá ponto sem nó. Seus motivos são um mistério, ela própria sendo uma incógnita aos próprios seres de sua espécie. Sua aura aspira respeito e medo, pois dada a sua instabilidade, seu próximo passo é impossível de calcular.
Na cidade, optou por construir um império baseado na troca de favores. Oferece aos mais desesperados a realização de sonhos ou até mesmo a oferta de poder e magia, em troca, amarrando-os como bonecos em uma teia de aranha, para conseguir manter tudo sob seu controle. Em palavras humanas, parece atuar como agiota, pois muitos a procuram atrás do pote de ouro, mas não é somente riqueza que oferece aos que a procuram. A sorte ao procurar a rainha da corte dos gritos para as trocas de favores é que, diferentemente de demônios, Ithlinne não cobra a alma do indivíduo, mas ela cobra, por muitas vezes, sua vida, das maneiras mais cruéis possíveis, no fim, apenas por pura diversão.
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The first samba school is Camisa Verde e Branco (Green and White Shirt).
More about the parade under cut.
The lyrics is about Black resistance and resilience.
The first part is about Oxóssi, the Orisha of hunt, animals, wealth... (and the patron of this samba school). The man in red is Exú, the Orisha that is know for being the guardian of crossroads. The man in green are warrior doing offers to Exú so him let them pass and visit Oxóssi.
After the dancers we have a big block of people in green, they represent African forests.
The first pair of "mestre-sala" and "porta-bandeira" (I'm so sorry I have no idea how it's tranlated to English) represent the love history about Oxum (Orisha of the and divinity, feminity...) and Oxóssi.
The Baianas block is about the myth about the story of how Oxóssi was given the Keto kindom and his role as Orixá of arrow and hunting.
She represents the bird.
And the car is the kingdom.
After the first car we have the band. It's formed for 200 people. And their queen.
Then we have the part were the school represent the Egypt. And Piye, the first black pharaoh. I am so sorry, after this point the hosts don't talk a lot about what everything represents, and the lyrics is these lines.
No Egito, a luta por liberdade Um novo império se organizou O faraó liderou uma dinastia Pra dominar quem um dia te escravizou
In Egypt the fight for freedom / Building a new empire / The pharaoh led a new dysnaty / To master who one day enslaved you
The second pair.
The second car.
The next block...
Quando a nobreza africana Escreve em ouro sua trajetória Brilha o Leão de Mali Luzindo a riqueza da negra história
When the African nobility / Write in gold their path / shiny the Mali's Lion / brightening the wealthy of black history
The post don't accept more images....
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[Pra Todos Verem: Uma foto do Xerxes de 300 de Esparta, com letras que dizem "motivos para votar Xerxes no Torneio Sexyman Brasil". A palavra "Xerxes" está em letras rosa neon, bem maior do que as outras, e cada palavra de "Torneio Sexyman Brasil" está em uma das cores da bandeira brasileira. Xerxes é um homem de pele bronzeada, careca, usando uma tanga dourada e diversas joias em todo o seu corpo e rosto, além de uma capa preta com lantejoulas. Fim da descrição]
Meu querido povo brasileiro, conforme avançam as batalhas em nosso torneio, aumenta a responsabilidade de nosso voto e também a ferocidade de nossos oponentes. O destino da nação, mais uma vez, está em nossas mãos, e conforme se inicia a categoria Rodrigo Santoro já estamos vendo os nossos adversários, não, inimigos, formando alianças contra Xerxes, se utilizando de fake news, manipulação psicológica, e outras estratégias sórdidas contra o candidato mais digno do título de sexyman
Por que tanto ódio ao Xerxes, vocês se perguntam? Simples: Xerxes assusta o status quo. Em uma rinha composta de um hetero top, um agroboy, um twink padrãozinho e um pássaro, Xerxes é o único candidato que ousa ousar, quebrar padrões, abraçar completamente a estética queer e anti-status quo, e trazer consigo as minorias
Senhoras e senhores, as próprias críticas ao candidato Xerxes são suficientes para revelar a natureza preconceituosa deste conflito. Nossos opositores afirmam que Xerxes não é brasileiro. Pois eu afirmo: xenofobia é ruim [aplausos]. Odiar estadunidense e europeu está sempre liberado, mas Xerxes é persa. Persas e brasileiros sempre serão irmãos, e a sua exclusão de nossa sociedade é nefasta e vai contra os princípios de qualquer pessoa preocupada com os direitos humanos. Peçam desculpas ao povo iraniano
Nossos opositores afirmam que Xerxes é um vilão. Eu respondo: vilão para quem? Para a sociedade espartana, marcada pelos seus ideais de hipermasculinidade e machismo, senso de moda ruim e abuso de menores? Sim, de fato, para eles Xerxes, com sua tanguinha LGBT, maquiagem de qualidade, e exército composto por mulheres, pessoas gordas, e pessoas racialmente diversas é o inimigo. Eu urjo todos a considerarem em qual lado desse conflito você deseja estar. Não se enganem: Xerxes é diversidade, não vilania
Nossos opositores afirmam, por fim, que Xerxes não tem cabelo. E eu pergunto: até quando permitiremos que essa vergonhosa perseguição ao povo careca se prolifere no cerne de nossa nação? É justo excluir e humilhar os outros simplesmente porque eles têm cabecinha de ovo? Novamente, é necessário que pensemos, povo brasileiro, quais os valores que desejamos seguir. Abaixo o cabelismo!
Mas basta de falar sobre nossos inimigos. Vamos falar sobre Xerxes, pois Xerxes se garante por si só, diferentemente de outros candidatos que precisam manchar a reputação do nosso Ney Matogrosso persa para avançar na competição. Conforme afirmado anteriormente, o comprometimento de Xerxes com as minorias é registrado de longa data: mesmo em 480a.C, muito antes das pautas identitárias estarem na televisão, Xerxes já promovia um exército sem discriminação e marcado pela diversidade, com a presença de mulheres, negros, pessoas gordas e pessoas com deficiência. O próprio Xerxes em si é, é claro, também canonicamente LGBT, e vivia abertamente enquanto um homem não-hetero com orgulho, dando pinta, desafiando a ordem heteronormativa e hipermasculina e criando um império marcado pela tolerância. Esses são os valores de Xerxes, e é por isso que a sociedade espartana está investindo tão fortemente em fake news e propaganda para eliminá-lo da nossa competição de sexyman
Um voto por Xerxes é um voto pelos boytoys, pelas putas, por homens de tanguinhas curtinhas na praia mais próxima de você, pelo combate ao cabelismo cultural, pelo fim dos padrões de gênero e de beleza, pela putaria generalizada liberada em toda a nação, pelo povo LGBT, pelos irano-brasileiros, pela valorização do ouro nacional, pela ousadia & alegria, e por um futuro belo e próspero
Não caia em fake news. Vote XERXES no torneio sexyman Brasil. Nele você pode confiar ✨
#sexyman brasil#portuguese#eu vou ser completamente insuportável até acabar esse torneio sinto muito pelos meus seguidores#curiosidade uma vez na faculdade eu fiz uma análise sobre 300 de esparta#e como no fundo era uma alegoria para os valores ocidentais masculinos sendo 'atacados' por aqueles quem eles excluem#e que era puro suco de propaganda ocidental#a professora adorou kkkkkkkk#e 'xerxes drag queen' virou um meme na minha sala por um tempo
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you've ruined my life by not being mine, there's nothing i hate more than what i can't have.
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♡⠀⠀⠀ quando você passa pelos corredores da academia, todos se atentam aos seus passos, afinal é a grande THEODOSIA WREN MONTANARO DI SANCTIS, a princesa da ALEMANHA, tendo nascido em MUNIQUE, em 07 DE OUTUBRO DE 1998. mesmo sendo EGOCÊNTRICA e ARROGANTE, você conseguiu chegar ao 6º ANO, porque também é bastante CONFIANTE e COMPETITIVA mesmo com a tenra idade de VINTE E TRÊS. dizem que se parece com ABIGAIL COWEN, mas são apenas boatos!
general.
nome completo: theodosia wren montanaro di sanctis
título real: princesa e herdeira da alemanha
apelidos: theo, thea, dodo (somente a sua mãe)
data de nascimento: 07/10/1998 (vinte e três anos)
zodíaco: sol em libra, lua em touro e ascendente em leão
gênero: cis-feminino
sexualidade: heterossexual (bissexual)
aesthetics: hematomas, anotações e post-it, velas de canela e abóbora, cardigans, estrelas cadentes.
clubes e extracurriculares: pratica muay thai, participa dos clubes de debate e comitê de eventos e faz hipismo.
família: anelise wren di sanctis (mãe, rainha regente), wolfgang wren montarano (pai, rei consorte, falecido).
skeleton
appearance.
altura: 158cm
estilo do cabelo: quase sempre theodosia está com o cabelo preso em um rabo de cavalo, ou um coque, para os fios não atrapalharem o rosto - somente a franja cortininha para não atrapalhar a visão. se ela está de cabelo solto, é porque tem algo que precise mais seriedade.
cor do cabelo: castanho médio quase escuro
cor dos olhos: é um castanho médio
cicatrizes: ela tem a cicatriz na no ombro, vinda de uma queda de cavalo, onde arrancou um pedaço de pele.
marcas de nascença: não possuí
tatuagens: tem uma tatuagem de borboleta, na nuca, que é escondida quase sempre pelo cabelo - e que a matriarca sequer imagina que ela tem.
piercings: não são bem piercings, mas ambas as orelhas tem mais de um furo, além do tragus e helix serem furados, sempre com jóias de ouro.
mental.
traços positivos: confiante, competitiva, idealista, charmosa, independente, determinada, corajosa,
traços negativos: teimosa, egocêntrica, arrogante, ambiciosa, impaciente, impulsiva, e instável
hobbies: cavalgar, fotografia, cerâmica, ioga
hábitos: coçar a cabeça quando está anisosa (até machucar ou sangrar), morder o interior da bochecha para controlar a raiva, cantarolar cantigas infantis para não brigar.
vícios: não possuí.
gostos: dias de sol, roupas exclusivas, conjunto de colares, rolinhos de canela, nascer do sol, argila com água.
desgostos: comida fria, gritos e bagunça, cheiros florais (lavanda, rosas e etc), luzes altas.
about germany.
após o fim da primeira guerra, o império de kaiser wilhelm ii se viu obrigado a perder força, dando espaço a nova onda libertária, conhecida como democracia. apesar de todos crerem que aquilo seria uma nova onda de esperança para o país, fora completamente ao contrário. a segunda guerra veio, com ela, uma crise política e financeira se instaurou e fora necessário recorrer aqueles que tinham preservado suas riquezas porém aberto mão do poder político, conforme o povo havia pedido. para a família di sanctis, segunda na linha de sucessão, devido ao antigo rei não ter deixado herdeiros para o trono, a sua irmã, viktoria o abdicou, alegando ter herdeiros para que pudessem perpetuar o sangue real. viktoria dera a luz à três meninas: anelise, frieda e berta, mas somente a primogênita fora sortuda o suficiente para vencer a gripe e assumir seu lugar por direito.
como uma boa marionete dos tios e temendo inflamar uma guerra (desnecessária), anelise acabou se casando com um primo nobre, wolfgang, e juntos eles pareciam um casal perfeito - apesar da pouca idade da mulher e consideravelmente avançada de seu esposo. apesar do que muitos diziam, anelise era graciosa e reinava com pulso firme, suas decisões eram altruístas e sempre pensando em seu povo. aprendeu a gostar, amar, wolfgang e não fora por falta de tentativas que tentaram dar um herdeiro ao povo. os anos iam passando e as coisas não pareciam estar bem entre o casal, que a cada nova perda se degradava ainda mais. a esperança renasceu quando anelise ficou grávida, mas wolfgang estava doente demais, deixando uma rainha regente e sua filha sem um esposo e pai.
biography.
choros e sorrisos. foi a primeira coisa que se ouviu após o grito estridente de theodosia quando a rainha anelise lhe deu a luz, em uma das noites frias de outono. era um choro alto, como se estivesse reivindicando a atenção da mãe desde seu nascimento - ela vai ser para sempre minha! e fora assim. anelise, nos primeiros anos, não tirava os olhos de sua filha, sempre a levando para todos os cantos, acompanhando seu desenvolvimento pleno e participando ativamente. mesmo que ficasse cansada com facilidade, a regente jamais negou nenhum pedido da filha de brincar de casinha, ir até a casa da árvore, uma tarde de chás; era até mesmo capaz de desmarcar qualquer compromisso, mesmo relevante, se fosse para atender aos pedidos da sua criança. o que por muito tempo, fora bom. theodosia não sentia falta de um pai, mesmo que visse as pessoas com aquela figura, não fazia falta pois sua mãe sempre fizera questão de estar presente.
aos poucos, aquilo fora mudando. o cenário, mesmo que favorável para a pequena, quase minúscula, família real, era um pouco delicado. era somente as duas dentro de um castelo enorme, com muitos guardas, seguranças, criadas e tudo para atendê-las. a rainha começou a se ausentar para com theodosia e ser mais ativa perante seu reino. em alguns momentos a filha não entendia, até porque ficou acostumada a ter a presença da mãe em todos momentos que a requisitava. e foi naquele momento que compreendeu - a coroa vinha antes de qualquer coisa.
o tempo passou a ser seu melhor e pior amigo. enquanto utilizava as horas disponíveis para aprender línguas, geografia, política, matemática, também usufruía para artes, como cerâmica e momentos que podia se desprender de sua casca de princesa herdeira e ser apenas uma jovem. crochê parecia algo que chamava a sua atenção e após implorar muito para sua mãe, começou a frequentar as aulas para jovens. nos primeiros dias era legal, todos pareciam animados em ter a princesa como colega. até os comentários maldosos começarem a surgir. “ ela não parece nada a rainha ”, “ muito menos o antigo rei ” e as mais diversas crueldades que uma criança de onze anos não deveria escutar sobre seu falecido pai. os cochichos começaram a ficar mais altos, virando conversas claras e altas, para quem quisesse ouvir. em um momento de descontrole, theodosia enfiou uma das agulhas na mão de uma das colegas.
começou a ficar reclusa, porque seus ouvidos agora captavam facilmente as coisas que os outros diziam sobre si e a veracidade de sua paternidade. nunca expressou nada para a rainha, ela já havia mais coisas a se preocupar. os rumores eram apenas aquilo, rumores. haviam outras coisas mais importantes para serem resolvidas - como a figura da próxima regente perante ao seu povo. e antes mesmo de entrar na adolescência, já havia papéis importantes para exercer. cada vez mais assumia responsabilidades, que conseguia descontar somente dentro de um tatame de treino, escolhendo muay thai como seu foco. foram incontáveis as horas que despendeu apenas socando algo fingindo que eram aqueles que a queriam apunhalar pelas costas.
e em pouco tempo, anelise estava irreconhecível. mesmo que os problemas sempre existissem, agora pareciam consumir a matriarca como nunca antes. theodosia se viu posta na linha de frente para assumir assim que fizesse dezoito anos, uma das mais jovens a assumir, quando fora chamada para a academia. apesar de dizer que queria ficar em terras alemãs, sua mãe fora a primeira a incentivar a ter outros contatos, além daqueles diplomatas que exercera por anos. talvez precisasse mesmo de novos ares, um golpe republicano era tudo o que não queriam e sabia que sua mãe não aguentaria caso algo acontecesse.
#❝⠀⠀⠀⊹⠀⠀⠀——⠀⠀⠀𝐀𝐑𝐂𝐇𝐈𝐕𝐄𝐃⠀⠀⠀›⠀⠀⠀development⠀⠀⠀·⠀⠀⠀〳#fixed.#considero likes chamar para plotar#estou sem lista de w.c pois toda minha criatividade saiu pelos meus dedos escrevendo aqui + hc#logo passo no ooc tbm <33#tb:wedding
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Alto, quem vem lá? Oh, é 𝙆𝙐𝘿𝙕𝘼𝙄 𝘾𝙃𝙄𝙆𝙊𝙍𝙀 𝘿𝙊𝙈𝘽𝙊, o 𝐅𝐈𝐋𝐇𝐎 𝐃𝐎 𝐂𝐇𝐀𝐍𝐆𝐀𝐌𝐈𝐑𝐄 𝐝𝐨 𝐈𝐌𝐏𝐄𝐑𝐈𝐎 𝐑𝐎𝐙𝐕𝐈 (Zimbábue + Moçambique) de 𝟯𝟯 anos, como é bom recebê-lo! Está gostando da França? Tenho certeza que será muitíssimo bem tratado por nós aqui, sendo tão 𝗖𝗢𝗥𝗔𝗝𝗢𝗦𝗢 𝗲 𝗣𝗔𝗖𝗜𝗘𝗡𝗧𝗘. Só não deixe transparecer ser 𝐁𝐑𝐔𝐓𝐎 𝗲 𝐂𝐈𝐍𝐈𝐂𝐎 que sua estadia será excelente. Por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!
𝐎 𝐈𝐌𝐏𝐄𝐑𝐈𝐎 𝐑𝐎𝐙𝐕𝐈
A formação do Império Rozvi está intrinsecamente ligada à história de outros reinos e estados na região sul da África, como o Reino de Zimbabwe, o Império Mutapa e o Reino de Butua, reinos que estendiam-se pelas regiões conhecidas como Zimbábue e Moçambique durante o século 21. O Reino de Zimbabwe, conhecido por sua arquitetura de pedra e comércio, enfraqueceu no século 15, abrindo espaço para o surgimento do Império Mutapa, que controlou vastas terras na região. Paralelamente, o Reino de Butua prosperou devido às suas minas de ouro. O Império Rozvi emergiu como uma potência ascendente no cenário político da região sul da África no século 16. Sob a liderança de Changamire Dombo, os Rozvi conquistaram o controle sobre vastas áreas, incluindo partes do Zimbábue, Moçambique e Zâmbia. Sua ascensão foi impulsionada por uma combinação de fatores, incluindo o enfraquecimento do Reino de Zimbabwe, a expansão do Império Mutapa e a riqueza proveniente das minas de ouro de Butua. Através de campanhas militares e alianças estratégicas, os Rozvi consolidaram seu domínio sobre essas regiões, estabelecendo uma nova ordem política que perdurou por dois séculos antes de enfrentar desafios externos que eventualmente levariam ao seu declínio.
Foi essa história de guerra e alta militarização que foi o foco da reestrutura do Império Rozvi no século 24. Orgulhosos de seu passado, o Império voltou a se organizar com o título principal do governo sendo Changamire, tal qual no passado, em homenagem ao primeiro líder Rozvi, e seus descendentes voltando ao trono de direito. Por conta desse histórico guerreiro, foi acordado que a passagem de quem seria o próximo Changamire seria decidida pela grandeza de contribuições militares dos filhos até a morte do rei. Esse gigantesco foco fez com que hoje o Império tenha um dos maiores e mais bem treinados exércitos de todo o mundo, sendo temidos (ou desejados) em qualquer guerra. Sua principal indústria é a armamentista, junto com o do minério; possuem muitos cientistas focados na criação e aperfeiçoamento de armas, que utilizam dos minérios para serem construídas. São um país de difícil comércio: mais importam em tratados do que exportam. No que ganham reconhecimento monetário é na guerra, e conseguiram se estabelecer no topo do mundo principalmente auxiliando outras monarquias a se estabelecerem.
Para além das guerras, um forte traço do Império Rozvi herança do Imperador Mutope (reino Mutapa), o atual Império Rozvi também possui uma religião bem organizada e um sacerdócio poderoso. A religião gura em torno da consulta ritual aos espíritos e aos ancestrais reais. Os santuários são mantidos na capital por médiuns espíritas conhecidos como mhondoro. Os mhondoro também servem como historiadores orais registrando os nomes e feitos de reis anteriores. Ou seja, a espiritualidade possui essencial foco dentro da cultura do império.
Por fim, é importante ressaltar que todas as dezessete línguas oficiais (dezesseis para Zimbábue, uma para Moçambique) dos dois paíseis são mantidas e aceitas, assim como todas as indígenas são reconhecidas. Ainda assim, as mais faladas continuam sendo Shona, Ndebele, Inglês e Português.
𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄 𝐊𝐔𝐃𝐙𝐀𝐈
Nascido como o segundo irmão entre quatro filhos do atual Changamire, Kudzai compreendia desde pequeno as responsabilidades e o orgulho de seu Império. Compreendia que havia nascido em um ambiente extremamente competitivo, e mesmo que amasse muito seus irmãos, faria o possível para, caso não fosse o próximo Changamire, ainda pudesse ser encarado como um herdeiro e guerreiro digno de sua nação.
Esse amor que nutria tanto pela pátria, pela cultura e pela família, era o que mais permeava sua personalidade quando mais novo. Um jovem alegre e muito passional, certamente teria um futuro brilhante pela frente. Foi tudo isso o que a herdeira australiana, Jasper York, viu em si em uma reunião de ambas as famílias; e Kudzai viu tão mais nela. O coração que já tanto batia por tudo ao redor bateu ainda mais forte quando começaram a se relacionar, e mais ainda quando foram prometidos a casamento. Eram novos, sim, mas mal sabiam eles que a Austrália e o Império Rozvi já pretendiam estabelecer uma aliança política por meio de casamento: os dois só uniram o útil ao agradável.
Casaram tão logo tinham maioridade para tal, e Zai viveu os próximos cinco anos de sua vida entre Rozvi e a Austrália. Seus grandes feitios militares para a conquista do trono seriam, justamente, atuar no comando militar da Austrália. Seus feitos como general fizeram com que o exército australiano começasse a ser tremendamente respeitado.
Porém, dar forças a quem não devia foi algo que o filho do Changamire aprendeu a duras penas. Os York, atual família do reinado australiano, eram de uma linha da monarquia britânica; sendo constantemente associados à antiga submissão do reino da Austrália à Inglaterra, uma organização rebelde estabeleceu um golpe militar, assassinando todos os membros dos Yorks. Esse golpe aconteceu justamente pensando nas viagens frequentes de Kudzai, ocorrendo quando o príncipe consorte estava de volta na África.
Kudzai, agora viúvo, nunca se perdoou ou processou direito o luto. Nunca pôde se despedir de Jasper, ou protegê-la. Todavia, esse feito não o tornou distante, ou frio; muito pelo contrário. Passional e obsessivo como era, todos os seus objetivos de vida focaram-se em uma única coisa: auxiliar todo e qualquer governo a destruir focos rebeldes. Esse seriam seus grandes feitos militares, o que o tornaria um Changamire impiedoso e respeitado. E era bom que corresse logo; afinal, seus irmãos também haviam tido grandes conquistas militares eles mesmos, e a competição não ia ser fácil. Mas Kudzai era um homem estrategista e muito, muito paciente; sabia que sua hora chegaria, e seu trabalho seria recompensado.
Quando a notícia da Seleção na França veio, debateu-se entre os irmãos se algum desejava ir. Kudzai declarou que não tinha interesse, deixando a vaga para algum outro irmão que quisesse tirar umas férias para ir ao evento. Todavia, a recém notícia da tentativa de assassinato da princesa pela organização rebelde francesa fez com que todos os seus alarmes mentais soassem. Aquela era sua chance: não apenas iria para lá para representar sua nação, mas também para prestar auxílio militar direto para a família real francesa em meio a um evento histórico. Seus irmãos sabiam que caçar e acabar com estruturas rebeldes era a especialidade de Zai, então ninguém se opôs a ele ir, logo no dia seguinte, para a França.
𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀
⤲ GOSTA: Andar a cavalo, pedras preciosas, pimenta, artes marciais diversas, tapeçarias, vitrais.
⤲ NÃO GOSTA: Música pop e contemporânea, roupas restritivas, falta de respeito/ignorância, jogos de azar.
⤲ Há dois terríveis problemas quando se trata do que veio fazer na França: Primeiro, como veio como uma realeza convidada, não tem como ele trabalhar investigando e auxiliando a França para além da sua presença. Está lá por motivações de ego e melhoria do próprio currículo, principalmente. Segundo, ele é um militar. Um excelente estrategista, ótimo guerreiro... Mas péssimo investigador! Um rebelde disfarçado pode estar debaixo do nariz dele e ele não vai saber o que aconteceu.
⤲ Nunca se casou ou se envolveu oficialmente com qualquer outra pessoa depois de Jasper. Fora dos registros, porém... Zai nunca mais amou outra pessoa ou foi considerado um homem romântico. Pelo contrário, descontou boa parte da raiva e das frustrações em encontros sexuais casuais ou rápidos namoros escondidos ao invés de processar suas emoções de forma saudável.
⤲ Apesar de todo o militarismo enganar, os Dombo são criados com educação em diversas artes finas, principalmente música, culinária e artesanato; tudo é por conta da forte cultura espiritual Rozvi. É importante tratar a alma para que o corpo guerreiro esteja na melhor forma possível.
⤲ Se tem uma coisa que consegue tirá-lo do sério é política. Independente de tratados, Kudzai é um fiel defensor de sistemas monárquicos, ou, pelo menos, do poder concentrado nas mãos de quem deve tê-lo por direito. É uma coisa que simplesmente não consegue esconder.
⤲ Mesmo que consiga navegar pelas cortes estrangeiras e tenha bom entendimento de etiqueta (principalmente por conta da ex-mulher), Kudzai não é carismático e prefere muito mais conversas diretas e sem muita ladainha. É mais prático do que extrovertido, de longe. Seu país é fechado e as relações internacionais costumam ser sempre por início dos outros, então ele sabe seu valor.
⤲ É muito, MUITO vaidoso. Chega a ser chato do quão vaidoso é. Está sempre extremamente bem vestido, cheio de adornos e acessórios brilhantes.
⤲ Por mais que seu estilo de luta favorito seja o Nguni (boxe africano), o estudo militar de Kudzai o fez aprender um pouco de tudo. Não é especialista ou proficiente em todas as lutas do mundo, mas a grande maioria tem um conhecimento maior que a média.
⤲ Como futuro governante apaixonado pela própria nação, Kudzai pretende aprender todas as línguas do país, incluindo as indígenas. Mas isso é um processo demoradíssimo, pois são muitos dialetos diferentes. Para além das quatro mais faladas, atualmente tem proficiência com língua de sinais (ASL em específico, mas deseja aprender um dialeto local também) e Tswana.
⤲ Como o império tem raízes muito fortes na tradição oral, os aprendizados de todos filhos do Changamire são realizados todos na base do diálogo. Isso exercitou fortemente a memória de Kudzai, em detrimento de sua concentração para leituras.
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Desenho
Fui morena e magrinha como qualquer polinésia, e comia mamão, e mirava a flor da goiaba. E as lagartixas me espiavam, entre tijolos e as trepadeiras, e as teias de aranha nas minhas árvores se entrelaçavam.
Isso era num lugar de sol e nuvens brancas, onde as rolas, à tarde, soluçavam mui saudosas… O eco, burlão, de pedra em pedra ia saltando, entre vastas mangueiras que choviam ruivas horas.
Os pavões caminhavam tão naturais por meu caminho, e os pombos tão felizes se alimentavam pelas escadas, que era desnecessário crescer, pensar, escrever poemas, pois a vida completa e bela e terna ali já estava.
Com a chuva caía das grossas nuvens, perfumosa! E o papagaio como ficava sonolento! O relógio era festa de ouro; e os gatos enigmáticos fechavam os olhos, quando queriam caçar o tempo.
Vinham morcegos, à noite, picar os sapotis maduros, e os grandes cães ladravam como nas noites do Império. Mariposas, jasmins, tinhorões, vaga-lumes moravam nos jardins sussurantes e eternos.
E minha avó cantava e cosia. Cantava canções de mar e de arvoredo, em língua antiga. E eu sempre acreditei que havia música em seus dedos e palavras de amor em minha roupa escritas.
Minha vida começa num vergel colorido, por onde as noites eram só de luar e estrelas. Levai-me aonde quiserdes! – aprendi com as primaveras a deixar-me cortar e a voltar sempre inteira.
Cecília Meireles
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John Donne
Elegia XIX: Indo para o leito
Vem, Dama, que eu desafio a paz, / Até que eu lute, em luta o corpo jaz. / Como o inimigo diante do inimigo, / Canso-me de esperar se nunca brigo. / Solta esse cinto sideral que vela, / Céu cintilante, uma área ainda mais bela. / Desata esse corpete constelado, / Feito para deter o olhar ousado./ Entrega-te ao torpor que se derrama/ De ti a mim, dizendo: hora da cama. / Tira o espartilho, quero descoberto / O que ele guarda, quieto, tão de perto./ O corpo que de tuas saias sai /É um campo em flor quando a sombra se esvai. / Arranca essa grinalda armada e deixa/ Que cresça o diadema da madeixa. / Tira os sapatos e entra sem receio/ Nesse templo de amor que é nosso leito./ Os anjos mostram-se num branco véu aos homens./ Tu, meu Anjo, é como o Céu / De Maomé. E se no branco têm contigo / Semelhança os espíritos, distingo: / O que o meu Anjo branco põe não é / O cabelo mas sim a carne em pé. / Deixa que a minha mão errante adentre / Atrás, na frente, em cima, embaixo, entre./ Minha América! Minha terra à vista,/ Reino de paz, se um homem só a conquista, / Minha Mina preciosa, meu Império! / Feliz de quem penetre o teu mistério! / Liberto-me ficando teu escravo;/ Onde cai minha mão, meu selo gravo./ Nudez total! Todo prazer provém/ De um corpo (como a alma sem corpo) / Sem vestes. As joias que mulher ostenta/ São como bolas de ouro de Atlanta:/ Os olhos do tolo que uma gema inflama / Ilude-se com ela e perde a dama. / Como encadernação vistosa, feita / Para iletrados, a mulher se enfeita; / Mas ela é um livro místico e somente / A alguns (a qual tal graça se consente) / É dado lê-la. Eu sou um que sabe; / Como se diante da parteira, abre-Te:/ Atira, sim, o linho branco fora, / Nem penitência nem decência agora./ Para ensinar-te eu me desnudo antes:/ A coberta de um homem te é bastante
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John Donne (1572-1631), "Elegy XIX: To His Mistress Going to Bed" (Transcriação de Augusto Campos)
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O dia da independência
Olá meus amigos e amigas do mundo! Hoje irei contar sobre uma história muito emocionnte em minha vida e que também com toda certeza invoca o fervor de todo coração americano, o feriado de 04 de julho.
Me lembro de estar em uma natação matinal em minha piscina de moedas de ouro, como vocês sabem, faço isso para rejuvenescer minha pele e meu espirito (esse é o segredo da juventudo meus caros) quác, quác!
Assim, do nada eu escuto um grande barulho vindo da avenida princípal de Patopólis, sons esses que imaginei ser de fogos de artifícil. "Ora, que bagunça!" eu pensei. Então resolvi ir investigar o que estava ocorrendo no centro da cidade. Então parti rapidamente e logo me deparei com uma multidão eufórica em torno de toda avenida. Então fui me esqueirando até conseguir enxergar a rua, meus amigos! Que cena inusitada. Eram vários carros alegóricos com balões gigantes com figuras icônicas da nossa cultura como o Tio Sam ou a Águia-careca. Homens tocando músicas alegres e comoventes, além de marchas da epóca revonucionária, claro tudo feito por todos caracterizados com roupas do estilo colonial, além de estudantes, militares, fanfarras e até acrobatas desfilando (era algo parecido com o carnaval de vocês, mas no nosso caso o espírito patriótico nos movia e não o samba, quác ). Eu fiquei simplesmente maravilhado com aquilo, assim como todos que estavam diante toda aquela festa. Abaixo deixo um video de um desfile para você verem como é nosso grande feriado nacional, claro hoje em dia tem muito mais atrações que na primeira vez que eu fui! O que torna mais atrativo para jovens americanos.
youtube
Mas, vocês devem estar se perguntando o porquê de nós comemorarmos com tanto amor e simbolismo nossa tão amada pátria, não é mesmo?
Bom, antes de mais nada é importante dizer para todos que nem sempre à América foi uma nação unida como hoje. Antigamente em meados dos século XVII quando os territórios norte americanos eram parte da Inglaterra onde alguns grupos ligados a Rainha Elizabeth I se estabeleceram no atual estado da Virgínia e seguidos algum tempo depois por peregrinos puritanos (uma vertente da fé cristã protestante) , gente trabalhadora rural que decidiram vim para o novo continente devido algumas divergências com o catolicismo na Europa, logo mais grupos se jutanram e então às colonias foram se formando. Entretanto, esses grupos não tinham uma noção de unidade, eles ficaram divididos em 13 colonias distintas.
Como pode ver, cada colônia funcionava como "independente" mas todos sobre a regide da coroa inglesa é claro, todos deviam obedecer e respeitar as leis ditadas pelo governo da metrópole. No entanto, nesse tempo surgem algumas mente brilhantes, dentre eles Benjamin Franklin (1706-1790) que já tinha em mente que se as colonias não tivessem uma força unitária e pensamento de bem comun, todos iriam enfrentar problemas vindo da Inglaterra. Sendo assim, ele teve uma incrível ideia de fazer uma caricatura de uma serpente dividida em pedaços onde cada pedacinho representa uma das colônias, ou seja, o que mal uma cobra em pedaços pode fazer? Mas quem não fica com medo de uma vibora inteira em nossa frente, não é?
Nela, ele escreveu "join, or die" que significa (Juntemo-nos ou morreremos) para representar para as pessoas o importante papel da união. Mas isso, não era o bastante para de fato acontecer, foi necessário vários conflitos até lá. Primeiro que as pessoas que governavam às colônias eram sempre indicadas pelo rei, que na realidade eram homens britânicos, no que ocasionava na influência sobre a política, na fé e na vida social de todos os habitantes que residiam aqui. Além disso, nesse meio tempo surge a Guerra dos 7 Anos que iniciou em 1756 na qual à Inglaterra saiu vitoriosa sobre seus inimigos. Com sua hegemonia o Império inglês começou a fazer imposições duras sobre os colonos, como por exemplo: proibir que eles se expandissem para os apalaches; impediram que os bancos emitissem suas proprias moedas (Lei da Moeda); Lei do Açucar que criava impostos sobre o comércio do melaço onde tirava todo o lucro dos comérciantes diante tais tributos e a Lei do Selo que ordenava que todos os tipos de impressos tivessem um carimbo oficial do Império onde os mesmo tinham que ter taxas para serem comércializados. Com isso a relação dos colonos e metrópole já surgiu certas intrigas. Embora tudo isso tenha comtribuido para o processo de independência, é bom lembrar que os colonos ainda se viam como parte do Império e assim, súditos do rei Geoge III e com essa lógica eles queriam que tivessem uma representação de verdade dentro do parlamento inglês (algo que de fato não ocorreu), afinal quem são colonos perto do poder de um grandioso Império?
Mas isso não ficou barato, quác. Em 1773 em Boston ocorreu um grande acontecimento que foi uma afronta aos ingleses, a famosa "Tea Party" no dia 16 de dezembro. Acontece que o governo da Inglaterra estabeceu mais uma regra, a Lei do Chá, que dava o direito do monopólio (direito de venda exclusivo) desse produto para a Compainha das Índias Orientais inglesa, em contrapartida tirando o lucro de toda a elite colonial que não podia concorrer com o mesmo. Então alguns homens, ditos os "filhos da liberdade" viram nisso uma boa oportunidade de mostrar sua revolta! Então no porto de Boston naquele dia frio, mal fantasiados de indigenas, esse grupo fez a maior festa, quác,quác. Jogaram todas as caixas de chá dos navios ingleses ao mar ocasioando um grande prejuízo para a coroa.
Mas Londres, não deixou barato, após saber dessa notícia, o Império começou a fazer várias afrontas aos colonos, para os provocar. Até que um homem chamado Sam Adams (1772-1803) convocou uma reunião entre os representantes das 13 colônias. Ahh, vocês sabiam que aqui nos Estados Unidos temos uma cerveja que homenageia esse homem? Gostamos muito de homenagear as pessoas da nossa independência!
Mas enfim, com essa reunião nós entendemos que precisariamos enfrentar os ingleses e então tivemos conflitos graves, como a batalha de Burker Hill em 1775. Mas foi só então com outra reunião do Novo Congresso Continental que de fato tivemos o voto de todas as colônias para nos unir e enfretar um inimigo em comum. Os dirigentes pediram então para homens como o já conhecido Benjamin Franklin para escrever nossa carta de independênia no dia 04 de julho de 1776, que também homenageamos e eu conheço muito bem! Na nota de 2 dólares, afinal... Eu conheço a história por trás de todo dinheiro. Na nota podemos ver um quadro que mostra o dia da assinatura do documento... Quem disse que dinheiro não conta história, em?
Mas a luta ainda não tinha acabado, somente nos declarar a independência não garantiria nossa liberdade de fato, ainda tinhamos muita luta pela frente.
Vejamos amigos, os ingleses tinham um exército melhor treinando e contavam com um poder militar maior que o nosso, além de sua excepcional marinha, mas por um lado tinhamos maior conhecimento sobre nossas terras e acima de todo, também possuimos uma força que os ingleses não tinham: LUTAVAMOS PELA NOSSA LIBERDADE! E também tinhamos um grande homem lutando ao nosso lado, o glorioso general George Washington (1732-1799) que nos liderou nessa luta e que mais tarde se tornou o 1° presidente dos Estados Unidos. Assim, através de muitas lutas e batalhas estratégicas em formas de guerrilhas contra o império Britânico conseguimos vencer os redcoats (um apelido dos ingleses, os casacas vermelhas) e o rei resolveu desistir da guerra. Mas, mais uma vez, faltava uma coisa: o reconhecimento da nossa independência para o mundo que só ocorreu em 1783.
Ufa, quanta coisa por trás de um feriado não é mesmo? Mas creio que agora vocês saibam o motivo de todos os estadunidenses terem essa forte relação com o patriotismo, isso porquê foi uma processo de muita luta por parte dos revolucionários que libertaram nosso país das injustiças do antigo império inglês.Por fim, espero que eu tenha colaborado um pouco para difundir para vocês sobre a nossa cultura e valores e mostrar o por trás de um dos nossos mais prestigiados feriados. E para deixar claro, convido todos que um dia vierem visitar os Estados Unidos a presenciar o 04 de julho e sentir como é nosso amor pela tão querida pátria norte americana que nos trás igualdade e liberdade! País este que me acolheu e enriqueci até me tornar o pato mais rico do planeta.
Ao final vou deixar para vocês uma marcha folclórica dos tempos revolunionários que ajudavam na moral soldados e que nos dias atuais geralmente é tocada em todo 04 de julho ou em eventos esportivos, a Yankee Doodle, que tenho certeza que todos já ouviram alguma vez em suas vidas, já que essa música traz toda uma carga patriótica também, quác.
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Até a próxima pessoal!
Referências:
TOTA, Antônio Pedro. Os Americanos. São Paulo: Contexto, 2009. 292 p. ISBN 9788572444460.
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