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( homem cis • ele/dele • heterossexual ) — Não é nenhuma surpresa ver WASIU SAROLLE andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o HÍBRIDO VAMPIRO-LOBISOMEM precisa ganhar dinheiro como OURIVES. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de OITOCENTOS E DEZENOVE ANOS, ainda lhe acho ALTRUÍSTA e PACIENTE, mas entendo quem lhe vê apenas como PRAGMÁTICO e INFLEXÍVEL. Vivendo na cidade há TRÊS MESES, WASI cansa de ouvir que se parece com IDRIS ELBA.
resumo — Wasiu nasceu no Reino de Gana no século 12. Sofreu um ataque de lobisomens e foi o único sobrevivente. Encontrou uma alcateia (Garras Lunares) que o acolheu e o ensinou sobre o sobrenatural para provar que lobisomens eram a melhor das criaturas. Em uma emboscada contra vampiros, Wasi hesitou ao identificar crianças no meio deles e foi transformado em híbrido, sendo expulso da alcateia. Rumando sozinho nos últimos séculos desde então, tem uma missão de proteger outras pessoas de caírem contra a própria vontade em um destino parecido com o seu. Em Arcanum, é um ourives que concerta joias variadas, e sem dizer em voz alta que é um híbrido, tenta entrar para o grupo dos Guardiões e auxiliar o arcanjo Miguel na proteção da cidade.
𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀
Tem 1,90m de altura;
É apaixonado por chás. Toda hora está provando um diferente e é um dos seus assuntos favoritos. SInta-se livre para pedir para ele fazer algo para você;
A não ser que saiba de antemão, Wasiu não confirmará para você que é um híbrido. Mesmo que tenha aceitado a própria condição, ainda desgosta dela e prefere não falar sobre. Até gosta da confusão que isso causa nas pessoas (é humano? É lobisomem? Vampiro? Vá lá saber);
Adora tricotar, nos dois sentidos da palavra. Costura começou a ser uma necessidade pelas roupas rasgadas que depois se tornou um ótimo hobbie, facilitado pela destreza manual com os metais. Conversa jogada fora é sempre bom;
É pai de planta. Tem várias na loja, em casa, e todas têm nome;
É bem mais forte fisicamente do que deixa transparecer. Inclusive, vive reclamando de dor nas costas e nos joelhos mesmo que tenha um afator de cura aceleradíssimo;
Tem um óculos falso de correntes que coloca sempre que vai trabalhar. O acessório até tem lentes de grau, mas o apoia na ponta do nariz e enxerga por cima deles. Na rua, vive de óculos de sol;
Fala muitas línguas, já que teve uma eternidade para aprendê-las, além da necessidade de comunicação por conta das viagens;
É um ótimo comerciante, mas seu carisma vem mais da transmissão de uma aura de conhecimento e tranquilidade, duas coisas que passam muita confiança, do que da lábia. Wasiu não é um gatuno, mas consegue te convencer fácil que sabe do que fala;
Suas roupas estão sempre impecáveis porque tem muito nervoso de tecido amassado. Tira sempre uma parte do dia para passar as próprias roupas;
Coleciona perfumes. Tem muitos. O olfato apurado faz com que sinta ainda mais diferenciação entre as notas de cada frasco;
𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃
Dizem que o Reino do Gana era conhecido como o Reino de Ouro; recebiam caravanas cheias de mercadoria e entre elas existiam cultivos de vegetais, lagos com água potável e diversas casas. Um território plano e extenso, era a civilização africana mais poderosa por quatro longo séculos. No entanto, Wasiu não chegou a conhecer tal prosperidade. Nascido já na decadência do império, cresceu em anos de uma grande seca que não apenas prejudicou as pastagens e a agricultura, mas também as rotas comerciais estabelecidas. A família de mineradores já não tinha mais tanto trabalho pela escassez do minério e de clientes;
Em uma noite de lua cheia, Wasiu estava em uma caravana que ia de uma capital à outra quando foram emboscados por criaturas terríveis e gigantes, jamais antes imaginadas. Sobreviveu ao ataque por puro azar, já que foi ali que aconteceu a sua transformação. Tentou retornar para casa com o restante das forças, mas voltou para descobrir que a vila que morava já havia sido rendida e saqueada pelos monstros. Sem ter para onde ir, rumou nômade através da rota comercial que lhe era conhecida;
No meio da rota encontrou um grupo de outras criaturas similares a ele: uma alcateia, lhe explicaram, e sabiam reconhecer outro dos seus de longe. O estenderam uma mão, uma possibilidade de pertencer novamente a um grupo, e Wasi aceitou sem nem pensar duas vezes. Para os demais, aquele grupo eram uma família de comerciantes de tecidos e temperos finos; para as criaturas sobrenaturais, os Garras Lunares eram uma alcateia que detestava qualquer criatura que não fossem lobisomens, e atacavam sem pudor ou distinção, em busca de expandir o domínio do seu território e criar a maior alcateia de todas;
Na sua mais nova alcateia, viveu uma vida de viagens e estudos para compreender sobre a licantropia, vampirismo, feéricos, anjos, demônios… Tudo para aprender as suas forças e sua superioridade sobre os outros, é claro. Wasi nunca se considerou um homem cheio de ódio, mas se sentia bem na rotina familiar que lhe fora arrancada tão brutalmente por… Outros lobisomens? Não queria pensar muito sobre o assunto;
Já haviam trilhado todo o norte da África quando decidiram erguer acampamento ao lado de uma grande biblioteca. No entanto, não suspeitavam que ali era lar de um clã de vampiros; um que estava se escondendo após ser quase dizimado justamente pelos Garras Lunares, e não pensaram duas vezes antes de atacá-los. Wasi lutou bravamente para proteger seus colegas, mas percebeu no meio da batalha que… Haviam pequenos entre os vampiros. Recém transformados, talvez? Seu coração balançou, e no meio daquela hesitação, sofreu o ataque dos vampiros que o faria se transformar;
Mesmo que os Garras Lunares conseguissem sair vitoriosos (a grande maioria daquele clã eram vampiros mais novos, afinal), Wasi ter tido piedade de um ser inferior e ter se transformado em um deles era uma atitude imperdoável. Foi expulso, como um último ato de compaixão por não ser morto;
Wasi partiu em direção à Ásia depois do ataque, continuando a trilhar agora a rota comercial da Índia ao tomar refúgio em uma embarcação. A partir daí, remoeu o ódio contra todas as criaturas existentes. Aquele papo de superioridade era uma besteira. Se pudesse, exterminaria tudo;
Passou os próximos séculos vagando pela Ásia e pela Europa… E nisso, conhecendo todo o tipo se gente, fazendo todo o tipo de trabalho. Todo o ódio que sentia pelo sobrenatural diluiu-se e fez com que Wasiu adquirisse um código de honra próprio e muito mais cinza do que gosta de admitir, mas definitivamente menos extremista. Seu maior desejo é não fazer outras pessoas sofrerem do mesmo destino que o seu sem terem escolha;
A informação que Lúcifer havia vindo ao plano mundano no mesmo lugar que o arcanjo Miguel fez com que os sentidos de Wasiu soassem um grave alerta. Aquilo não podia ser ignorado. Sendo assim, por vontade própria, partiu em direção à Arcanum, o lugar que meio milênio atrás seria seu maior pesadelo;
Na cidade onde reside há três meses, ainda que não precise disfarçar sua natureza, Wasiu simplesmente… Não se revela. Sem dar certeza à ninguém, age mais como um humano comum até onde é possível. Sua intenção é entrar para o grupo de guerreiros do Arcanjo Miguel e auxiliar com a proteção da cidade. Por hora, é conhecido como o senhor simpático da joalheria simples. Se perguntar direitinho, ele vai te fazer o melhor chá que já provou.
𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄 𝐀 𝐑𝐄𝐈𝐍𝐎 𝐃𝐄 𝐎𝐔𝐑𝐎
Apesar do nome pomposo, o local é uma joalheria simples, como é possível ver já pela sua fachada, mas que atende todo tipo de consumidor. Lá se vendem peças menores e fazem pequenos reparos ou ornamentos em todo o tipo de acessório. Se precisa reparar um anel, adicionar uma pedra em um colar, pesar um item e saber sua real proporção de ouro ou prata… Está no lugar certo. É um estabelecimento com serviços bem pequenos mesmo, mas com certeza o dono e único ourives, Wasiu Sarolle, tem conhecimento e habilidade de sobra para atender todo o tipo de cliente.
Aceitando empregos: Faxineiro, atendente.
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Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é LUISA MADRIGAL, da história ENCANTO! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a TER MAIS AUTONOMIA… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja SOLÍCITA, você é INSEGURA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: TENTANDO SER DONA DA PRÓPRIA VIDA.
𝒉𝒆𝒂𝒅𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧𝐬
Desde o Milagre, todos os Madrigals tinham um propósito na família. Uma missão de vida: cuidar de sua comunidade e dos seus. Luisa sempre soube que estava destinada a ser uma peça fundamental na família e quando chegou o seu dia, foi recebida com muita festa, pois era digna de celebração.
Mas a verdade é uma hora a conta chegaria, depois de anos e anos sendo um dos alicerces da família, e ela sentia que não aguentava mais. Porém, ela sabia que não podia deixar transparecer. O seu burnout não era evidente - tentava a todo custo não demonstrar como estava sentido na presença de terceiros - mas eram constantes as crises de ansiedade que tinha, sendo presenciadas especialmente por casita - e talvez os ouvidos de Dolores.
A questão dos perdidos foi um misto de sentimentos para Luisa, já que em seu conto original tinha apenas o suporte inicial de Mirabel. Com as memórias confusas, pensava nas alegrias e nas perdas que teria caso os contos novos se tornassem os oficiais. Afinal, ela teve uma amiga e a perdeu porque, na verdade, ela não era tão sua amiga assim. O luto da perda de Alma, que ainda não havia acontecido de fato, era grande e a sensação de desentendimento com Mirabel fazia com que as crises que antes tinham, piorassem consideravelmente.
Serviços de Construção 𝑷𝒂𝒖 𝒑𝒓𝒂 𝐓𝐨𝐝𝐚 𝐎𝐛𝐫𝐚
Em busca de sua independência e com anos de dedicação ao seu povoado, Luisa decidiu transformar sua vasta experiência em um empreendimento. Assim, fundou um pequeno negócio de serviços de construção, oferecendo desde pequenos reparos até grandes obras. Sua força física, aliada à determinação, tornava o trabalho árduo surpreendentemente fácil, refletindo a confiança e habilidade que havia cultivado ao longo dos anos.
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REEGAN DE'LUCA, son of hephaestus.
━━━━━━━━━━━━ LUKE PASQUALINO? não! é apenas REEGAN DE’LUCA, ele é filho de HEFESTO do chalé 9 e tem 31 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há 20 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, REEGIE é bastante CORAJOSO mas também dizem que ele é IMPACIENTE. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
HEADCANONS,
━━━ Reegan descobriu que era filho de Hefesto após ser perseguido por um monstro dentro da escola e até chegar em casa. Quando contou a sua mãe, ela não pensou duas vezes em viajar para os Estados Unidos para apresentá-lo ao Acampamento Meio-Sangue.
━━━ Nunca foi muito bom forjando armas, mas era bom em fazer modificações tecnológicas e criações próprias que envolvia mecânica e elétrica.
━━━ Ele descobriu sua habilidade de Mimetismo Epidérmico depois de um ano no Acampamento Meio-Sangue, após um momento de muito estresse, encostar em uma arma de bronze celestial e brilhar no mesmo tom. Sua primeira experiência durou cerca de dois segundos antes que desmaiasse. Hoje em dia, Reegie consegue manter seu mimetismo por até dez minutos sem nenhum tipo de consequência, ou até mais, ciente de que sofrerá depois.
━━━ Ele desenvolveu a habilidade de reconhecer semideuses perdidos por onde vai, apesar de alguns chamarem apenas de sexto sentido. Isso durante o período que em estava servindo dentro das Forças de Operações Especiais. Ainda nesse período, enfrentou alguns monstros, mas conseguiu despistá-los ou matá-los sem nenhum tipo de problema maior.
━━━ Após o acidente sofrido em ação, Reegan passou a viver com o braço esquerdo paralisado e com uma perda de audição considerável do mesmo lado. Com muito esforço, ele conseguiu criar um mecanismo que fica acoplado ao seu lobo temporal esquerdo e desce em formas de fios grossos de bronze celestial pelo seu braço até a ponta dos dedos, ajudando-o a manter sua antiga movimentação.
━━━ Seu período no Acampamento Meio-Sangue é bem espaçado. Dos onze aos vinte anos ele passava as férias de verão e de inverno no acampamento. Após os vinte anos ele saiu, ficou dez anos fora e voltou com o chamado do sr. D.
ARMA,
PISTOLA SEMIAUTOMÁTICA — portando uma Five-seveN com uma munição produzida especialmente pelo filho de Hefesto, alguns julgam sua escolha de arma como algo violento demais e até mesmo um ato cruel, mesmo para um semideus. a verdade é que quando se trata de autodefesa, Reegan não brinca em combate e prefere algo rápido como a pistola do que uma espada, que acaba levando a contato demais com as criaturas.
OCUPAÇÃO,
Instrutor de Simulação de Resgate.
PODER E HABILIDADES,
MIMETISMO EPIDÉRMICO — é o poder de absorver qualquer forma de matéria ou energia com o contato físico e adquirir suas propriedades, garantindo a Reegan a mesma durabilidade/resistência do objeto absorvido por um tempo determinado.
Força sobre-humana e vigor sobre-humano.
BIOGRAFIA,
Inglaterra. 7112 quilômetros dos Estados Unidos da América.
Entretanto, no rádio de sua mãe, diariamente era possível escutar aquela que ela chamava de a melhor do John Denver, Take Me Home, Country Roads.
Escutava a música tão frequentemente que mesmo o seu sotaque, às vezes, confundia-se com o norte-americano do cantor, quase caipira, como dizia de passagem seus colegas de classe. A verdade é que apesar de suas dificuldades, Reegie nunca teve muitas dificuldades de fazer amigos. Não era exatamente carismático, mas defendendo aqueles que precisavam de ajuda, estava sempre cercado de meninos e meninas. Dessa forma, apesar de não ser exatamente popular, e sendo constantemente chamado de esquisitão, ele tinha seus bons momentos.
A vida era pacata na cidade pequena. Sua mãe trabalhava todos os dias para mantê-los em um bom lugar na vida e Reegie tinha um bom contato com seus avós, embora não recebesse grandes respostas quando perguntava quem seu pai era, para onde ele havia ido. De sua mãe, ouvia a mesma ladainha de sempre: seu pai é um homem bom, mas ele não pode ficar conosco porque tem muitas responsabilidades. Quando criança perguntava quais responsabilidades eram essas das quais ela falava, mas nunca obteve resposta. Já de seus avós, quando o assunto era seu pai, obtinha apenas desprezo.
Desprezo esse que normalmente era deixado de lado por sua mãe, à medida em que ela voltava com o seu rádio e a famosa música que movia seus passos.
Conforme os anos iam passando, recebia um pouco mais de informação. Foi numa viagem para os Estados Unidos que conheci seu pai, disse sua mãe um dia, após ouvir notícias sobre o país. Em seguida, lembra de ter visto certa melancolia em seus olhos. Algumas semanas depois, ela concluiu o pensamento: Ele me levou para ver uma de suas maiores criações. Mas nunca explicou que criação era essa.
A curiosidade crescia e crescia no peito de Reegie, sem nunca estabilizar. Causava certo rebuliço toda noite em que tudo estava quieto demais.
Até que o rebuliço deixou de tomar conta apenas da mente de Reegie. Estava na escola, quando viu algo que não soube explicar bem o que era. Mas certamente não era humana. Apesar de nada ter feito consigo, durante todo o dia e até sua casa foi seguido pela criatura. Sua mãe não estava em casa, então trancou as portas, as janelas e se escondeu em seu quarto, mas sempre que olhava pela frestinha na janela, conseguia ver a criatura lhe observando, lhe esperando.
Quando sua mãe chegou, ficou aterrorizado. E se a criatura fizesse algo contra a mulher? Mas ela entrou na casa e fechou a porta antes mesmo da criatura poder segui-la. Ele não pensou duas vezes antes de contar a ela sobre o que estava vendo, sendo recebido por uma expressão que misturava horror, decepção, tristeza e desespero. Mesmo assim, ela lhe abraçou. Por um momento, Reegie, em seus onze anos, achou que ela havia concluído que estava louco, entretanto, repentinamente, a mulher começou a guardar algumas mudas de roupas suas em uma mochila. Pegue seus sapatos. Ela pediu e quando Reegan olhou nas mãos da mulher, um revólver brilhava contra a luz da casa.
Em silêncio, pela porta dos fundos. Ela continuou a dizer e foi assim que seguiram. Não sabia o motivo, não sabia do que fugiam, sua única certeza era a mão da mulher lhe guiando ruas abaixo até a casa de sua avó. Lá ela explicou que iriam pegar o próximo voo para os Estados Unidos e que ela estaria de volta em alguns dias. Ela. Apenas ela. Apesar de seus avós não terem lhe questionado, havia a mesma tristeza em seus olhos que sua mãe exibia. Mesmo assim, foi o que fizeram.
No avião, a caminho dos Estados Unidos, sua mãe lhe explicou. Sobre o encontro com seu pai, sobre a natureza do homem, não, homem não, deus. Sobre como não estava seguro e sobre como existia um lugar seguro para crianças como ele. Sobre como a arma que carregava era indetectável pelos humanos, mas poderiam fazer estrago em monstros e sobre como ela havia sido presente de seu pai. Sobre como todas férias de verão ele iriam para esse lugar, esse tal Acampamento Meio-Sangue, apesar das saudades imensas que sua mãe iria sentir. Era melhor. E foi melhor.
No acampamento, aprendeu coisas sobre si que jamais desconfiaria. Até os vinte anos, havia vivido experiências incríveis com pessoas tão incríveis quanto, mas também havia passado por maus bocados. Ataques de monstros eram diários, certas vezes, e o risco de vida era frequente. Com vinte anos, já havia passado da expectativa de vida da maioria dos semideuses gregos. Mesmo assim, com vinte anos, sentia saudades da vida normal e saiu sem olhar para trás. Já estava treinado, havia se estabelecido. Queria fazer uma vida fora do Acampamento Meio-Sangue e foi o que fez.
Pelos próximos dez anos, um outro treinamento deu início. Reegie havia conseguido seu lugar no exército, nas Forças Especiais. Participava das mais diversas operações de resgate de reféns e gostava daquilo, porque dificilmente era perseguido nos ambientes em que era enfiado e porque conseguia ajudar outros semideuses que encontrava pelo caminho.
Numa missão específica, contudo, algo deu errado. Sua mãe recebeu uma ligação: Reegie havia sofrido um acidente. Por milagre, ou ações divinas de um certo deus grego, entre tudo o que poderia ter acontecido, Reegie sofreu apenas uma lesão cerebral leve, causando um quadro de paralisia em seu braço esquerdo, além de uma breve perda de audição no ouvido do mesmo lado. Voltou para casa, com sua mãe, onde sempre teve seu espaço, trabalhando horas e mais horas, dias, semanas e meses, até terminar sua maior criação: o mecanismo de bronze celestial descia de seu lobo temporal esquerdo, passando suas fiações e escorrendo-as pelo braço esquerdo até a ponta de seus dedos.
Havia conseguido reganhar seu movimento, embora a audição fosse um caso à parte. Na mesma noite, a ligação do sr. D o levou de volta para o Acampamento Meio-Sangue. Dessa vez, sem poder sair.
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você FLORA MATTHEWS. Você veio de PERTH, AUSTRÁLIA e costumava ser GARÇONETE por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava FAZENDO COMPRAS E SE ENDIVIDANDO, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser CARISMÁTICA, mas você não deixa de ser uma baita de uma MATERIALISTA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de AMIGA DA DRIZELLA na história CINDERELLA… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
𝒉𝒆𝒂𝒅𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧𝐬
Nada na vida de Flora havia acontecido como ela gostaria. Nascida em uma família rica, era evidente que seus pais sempre mimaram a ela e suas irmãs. Com essa vida perfeita, como tudo poderia desmoronar? Bem, um casamento arranjado e que quase se concluiu.
Quase, porque Flora achou que seria uma boa ideia fugir do altar. Não o amava, e em um impulso, correu igreja a fora para o desconhecido. O mundo que antes tinha foi destruído, o pai a colocando na berlinda: ou se casava ou perdia todas as regalias. E ela, decidida de que não queria aquela vida ao lado de um homem que nem amava, saiu da casa dos pais e foi morar de favor na casa de uma amiga de infância.
Com isso, a vida de herdeira obviamente deu uma virada de chave e ela teve que aprender a ralar, como uma pessoa normal. E cada dia que passava, ela se perguntava se não valeria a pena um casamento sem amor, já que seu diploma estaria na gaveta de qualquer forma - a diferença era que seria esposa troféu, e não uma garçonete pra lá das péssimas.
O dia que recebeu o livro foi como qualquer outro naquele inferno pessoal. Acordou atrasada, se arrumou de qualquer jeito e apenas pegou a encomenda que tinha seu nome. Depois de ouvir um ralho do seu chefe e mais uma nova ameaça de demissão, Flora resmungou até a sala de descanso para deixar suas coisas e começar o expediente. Os olhos miraram no pacote e ela, com sua curiosidade sobre o que poderia ter chegado, ficou com as sobrancelhas franzidas ao ver um… livro? Com certeza, não era para ela. Mas a vontade que sentiu de bisbilhotar ele… bem, quando menos percebeu, já não estava no cubículo dos fundos da cafeteria.
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𝘪 𝘢𝘮 𝘵𝘩𝘦 𝘸𝘰𝘳𝘴𝘵 𝘬𝘪𝘯𝘥 𝘰𝘧 𝘨𝘰𝘰𝘥, 𝘣𝘦𝘤𝘢𝘶𝘴𝘦 𝘪'𝘮 𝘯𝘰𝘵 𝘦𝘷𝘦𝘯 𝘨𝘳𝘦𝘢𝘵.
opa, tranquilo? me chame de 𝐈𝐂𝐀𝐑𝐔𝐒, seu friendly neighborhood não binário. aceito todos os pronomes, mas tenho grande preferência pelos masculinos. abaixo seguem meus muses para o volatilehqs, e depois do read more algumas diretrizes para saber qual é meu estilo de jogo
》 WASIU SAROLLE. 819 anos. híbrido (lobisomem + vampiro). ourives na reino de ouro e grande apreciador de chá. costuma desgostar e/ou ter pé atrás com qualquer criatura sobrenatural. esconde (de quem pode) que é híbrido. — @sarolle
antes de mais nada, muito obrigado pela preferência com meus filhotes. fico muito feliz que nossos caminhos cruzaram aqui!
atividade: costumo ser bem disponível em horários variados durante o dia para responder mensagens e plotar, mas responder turnos mesmo é mais durante às noites. devo entrar aqui umas duas vezes por semana para responder minhas pendências.
pendências: quando começarmos as interações eu faço um post bonitinho aqui nesse tumblr pra dizer o que tá faltando abrir/responder. se não tiver algo que combinamos por lá, sinta-se à vontade pra me dar um toque, eu me esqueço às vezes.
plots: eu sou do time do "deixa a vida me levar", então não costumo combinar interações específicas. porém eu gosto de combinar a base das relações pros nossos chars já saírem com uma base de interação! ou seja, caso a gente perceba que não tenha como terem se conhecido previamente, bora de starter surpresa aleatório que a gente desenrola. foco muito no desenvolvimento in-game, bora escrever juntos na dash ehehehe
no mais, creio que é só isso tudo por hoje. espero que tenhamos excelentes jogos!
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Bem-vinda de volta, semideusa. Há 10 ANOS, você veio ao Acampamento pela primeira vez e se apresentou como VERMONT ‘VEX’ ALESBURY, foi reclamado por ARES e hoje já tem 21 ANOS. Nesse tempo em que ficou fora, desenvolveu melhor seu jeito RESERVADA, mas ainda persiste em ser PREGUIÇOSA em dias ruins. É ótimo te ver de volta, especialmente estando mais a cara de MILLY ALCOCK do que antes.
𝐀𝐑𝐄𝐒: Vex foi amaldiçoada por seu pai com a dor de seus golpes, dessa forma, toda vez que acerta um alvo, sente o golpe tal qual este estivesse sendo infringido nela mesma, apesar de não sofrer com as mesmas consequências, se não a própria dor.
𝐀𝐑𝐌𝐀: sua arma é uma lança de guerra de bronze celestial de duas pontas que servem tanto para rasgar quanto perfurar seus inimigos, contudo, apenas de uma de suas pontas pode eletrificar seu adversário. embora seja comum, a arma não foi dada à Vex por Ares, mas sim ela que a fez com a ajuda de um filho de Hefesto. outra coisa interessante a se tomar por forma é que ela pode se separar em duas armas unidas por uma corrente comprida. quando “escondida”, sua lança se transforma em um par de baquetas pretas que se transformam ao seu comando especial.
𝐇𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄: sua habilidade é a odimcinese, ou seja, a capacidade de manipular sentimentos e emoções que estejam relacionadas a guerra (raiva, ódio, medo, pânico. entretanto, Vex também as sente quando entra em contato, então de frente a alguém sentindo pânico, isso será transferido para si.
𝐆𝐑𝐔𝐏𝐎: Castigados de Caronte.
𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐅𝐈𝐀:
A casa do barulho. É assim que ficou conhecida a casa onde Vermont morava com a mãe e o irmão alguns anos mais velho. Principalmente porque desde cedo demonstrou amor por bater em coisas e criar sons (iniciou com as panelas da casa e só avançou, até que chegasse à sua bateria) e porque as brigas com o seu irmão eram uma constante na vida agitada da família.
Sua mãe, uma mulher simples de cabelos escuros e estatura alta, havia crescido em uma família de poucos recursos e isso não a favoreceu na vida real, de forma que, ao sair de casa, precisava trabalhar muito para manter-se. Especialmente com a chegada dos filhos. Claro, era uma renegada da família. Sempre que recebiam a visita da família materna, o clima era de um velório recém começado ou então, quem sabe, de uma disputa por bens. Os avós de Vex nunca aceitaram que tanto ela quanto seu irmão não possuíam uma paternidade certa e que a mãe, Vera, não era casada. Frequentemente, as brigas entre os adultos aconteciam na frente dos irmãos, sem segredo algum guardado da decepção que sentiam ao olhar para as crianças.
Isso, claramente, afetou-os em seu crescimento, principalmente porque nenhum dos dois eram bons na escola, sempre conseguindo apenas a metade da metade da nota. A dificuldade de aprendizagem levou Vera à algumas reuniões severas, onde criticavam a falta de atenção e os erros ortográficos dos dois, fora, é claro, a energia exagerada que tinham e que os impedia de permanecer sentados. Foi difícil para convencê-la de que havia algo de errado e o diagnóstico custou bastante do dinheiro suado da mulher, mas mesmo assim, lá estavam ele: ambos com TDAH e Dislexia.
Após isso, as coisas na escola melhoraram brevemente, leis prometiam e previam adaptações nas atividades e assim ambos começaram a pelo menos ficar na média escolar. Não impedia, entretanto, de se meterem em seus problemas individuais. Vex, na fala de seus professores, tinha problemas com raiva e surtos de ódio que frequentemente levavam-na a bater em seus colegas, especialmente aqueles que lhe incomodavam e incomodavam seus amigos.
Isso, entretanto, só foi explicado com a ida ao tal acampamento de verão. A ausência paterna não mudou, mas ao menos sabiam de quem eram filhos: Vex era filha de Ares. O que explicava, sinceramente, muita coisa. Lá, porém, viam-se tão em casa quanto quando estavam com sua mãe.
Até que, em uma determinada missão, encontraram problemas. O medo sentido por Vex naquele momento nunca foi tanto, suas mãos tremiam, incapazes de segurar sua arma e ela tampouco sabia onde havia ido parar seus treinamentos diários de combate. O perigo à sua frente era muito maior do que o esperado e, bem, ela não soube o que fazer. Seu poder ganhou forma… A coragem dos semideuses ao seu lado se transformou em medo e medo se transformou em pânico. Pouco a pouco, foram tomados pelo pavor e, despreparados, não foram o suficiente para vencer a situação que enfrentavam. Foram dizimados à medida em que Vermont se escondia, a única sobrevivente.
Além de sua atitude não ser bem vista por seu pai, também não foi bem vista pelos outros deuses que haviam perdido sua prole naquele dia. Não foi à toa que seu pai a amaldiçoou e ela foi colocada a cumprir castigos junto com outros semideuses presentes nos Castigados de Caronte.
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MIKE FAIST? não! é apenas VERMONT ALESBURY, ele é filho de ARES do chalé CINCO e tem 31 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há 15 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, VEX é bastante DETERMINADO mas também dizem que ele é TEIMOSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
VEX é patrulheiro e instrutor de combate contra monstros.
BIOGRAFIA:
Gritos ecoavam pela academia. Ao redor, era possível ver homens gigantescos, com músculos saltando, parecendo crianças desesperadas, tremendo o pior. No meio de toda a confusão, estava Charlie Alesbury. O rosto avermelhado contorcia-se em medo e dor, enquanto ela urrava de dor a cada três minutos. Alguém ligava para a ambulância em desespero, perdendo-se entre informações sobre o endereço em que estavam e sobre o que estava acontecendo ali, naquele momento.
Contrações. Era isso o que acontecia.
A teimosia frequente de Charlie Alesbury havia levado a mulher ao treinamento quase exaustivo até o dia do parto, como ela mesma havia dito quando engravidara. Um filho não vai acabar com a minha carreira, havia dito quase raivosa. E como um verdadeiro filho de Ares, Vermont veio ao mundo. Urrando, rugindo.
Seus melhores amigos de infância eram o treinador de sua mãe, afinal logo que completou quatro anos, ela havia voltado aos tatames, aprofundando-se nas artes marciais. Com luvas na mão, a maioria das brincadeiras de Vex envolvia chutes e treinamentos pesados. Sabia se defender desde a mais tenra idade, era disciplina como apenas um atleta de artes marciais poderia ser e seguia regras, até mesmo aquelas que costumavam incomodá-lo em seu mais profundo âmago. Fazia coleções de faixas, das mais variadas cores, divertindo-se quando algum treinador dizia que o treino seria pesado.
Parecia ter nascido para aquilo. Para o contato físico. Para a luta. Para a guerra. E, de fato, o era, foi o que sua mãe lhe disse uma noite, logo antes de dormir. A história parecia um conto de fadas ou alguma daquelas histórias da mitologia que seu professor de História costumava contar na escola. Daquela noite, Vex não se lembra com clareza, pois adormeceu antes mesmo de ouvir o nome de seu pai e, bem, no dia seguinte, sua mãe não havia falado mais nada sobre o assunto. Assumiu que disso não passava, uma história da mitologia grega.
Isso até o contato com a criatura ferrenha, absurda e esquisita, algo digno de um CGI horrível dos filmes de ação que gostava de assistir. Não acreditava no que via, no que lhe perseguia e tentava matá-lo, até que, por sorte do destino, conseguiu se desfazer da criatura. Mas tem algo que nem mesmo seu TDAH lhe faria esquecer: a naturalidade de sua mãe em receber a notícia e o medo que ela, sem querer, deixou transparecer em sua voz. Como se já esperasse uma história como aquela, como se temesse uma notícia como aquela.
Do dia para a noite, fazia as malas para um lugar que jamais poderia imaginar. Os treinamentos ganharam mais força, o contato com armas era constante e angústia em ser nascido naquela situação.
PODERES: Manipulação das Emoções Fervorosas — Amor, Ódio e Medo são emoções quentes, são emoções que desestabilizam qualquer ser. Nesse sentido, são emoções que estão em constante ligação com o deus grego da guerra, ainda que o Amor, por si só, não seja sinônimo de Ares. Vex, por sua vez, foi agraciado com a habilidade de manipulação dessas emoções ao seu próprio gosto, após um bom tempo de treinamento. Seus poderes incluem a indução, de forma que Vex pode fazer com que o outro sinta de forma espontânea ou mais intensa qualquer uma dessas emoções.
HABILIDADES: fator de cura acima do normal e força sobre-humana.
ARMA: sua arma é uma lança de guerra de bronze celestial de duas pontas que servem tanto para rasgar quanto perfurar seus inimigos, contudo, apenas de uma de suas pontas pode eletrificar seu adversário. embora seja comum, a arma não foi dada à Vex por Ares, mas sim ele que a fez com a ajuda de um filho de Hefesto. outra coisa interessante a se ter conhecimento é que ela pode se separar em duas armas unidas por uma corrente comprida.
HEADCANONS:
― é ambidestro e por isso se dá super bem lutando com qualquer uma de suas mãos como a principal, isso foi adquirido após certo tempo de treinamento;
― seu estilo musical favorito é o punk rock e ele ainda não saiu dessa fase (não é só uma fase mãe);
― sua cor favorita é o vermelho;
― seus filmes favoritos estão sempre cheios de ação, aventura e lutas das mais variadas formas, sendo lutas e artes marciais seu hiperfoco desde que tinha idade o suficiente para falar;
― antes de tudo acontecer, era acostumado a ir ao mundo mortal e voltar com frequência, seja em missões ou por vontade própria, então sente bastante falta de dar uma voltinha;
― vex é extremamente centrado no que diz respeito às suas habilidades e aos seus deveres, a única coisa que consegue atrapalhar seu desempenho é se pegarem em algum ponto fraco, fazendo-o perder a cabeça, ou um rabo de saia;
― dito isso, rabo de saia é só um termo dado para qualquer pessoa pela qual ele se interesse, afinal vex é panssexual assumido e bem com isso.
CONEXÕES:
― RIDE OR DIE : parceiros para tudo, é isso o que são. vex e @kittymook não se desgrudam por nada que for, gostam de estar sempre juntos, se metendo em confusão (o que acontecia com certa frequência) ou apenas conversando sobre tudo e, principalmente, todos (uma fofoca edifica muito). ( closed, 01/01 )
― I WANT WAR : os encontros desses dois normalmente se resumem a algum tipo de guerra sendo travada (seja ela física ou apenas verbal), desentendimento de anos foi acumulado e frequentemente são vistos em conflito. ( open, 00/01 )
― A LIL HAND : não foi agraciado pela boa vontade de seu pai e, buscando uma arma que lhe fizesse jus, se juntou à um filho de hefesto para construí-la do zero. é nessa que muse entra. por incrível que pareça, vex não é um total zero a esquerda no que diz respeito à forjas e tecnologia. ( open, 00/01 )
― BORN FOR THIS : não é irônico pensar que um filho de ares seria nascido para a guerra, mas vex se dá tão bem nesse sentido que é impossível não percebê-lo como um excelente guerreiro e líder. muse percebeu isso em vex cedo e desde então tomou-o como mentor. nesse meio tempo, é difícil para vex não se afeiçoar a muse. ( open, 00/01 )
― HOUSE OF MEMORIES : vex e muse se apaixonaram. esse é o começo da história. o fim da história é também o fim do relacionamento. por algum motivo, perceberam que se afastavam um do outro mais e mais e agora o que resta são memórias. ( open, 00/01 )
― ERES TU : o que vex ficou em muse não viu em mais ninguém e se enganar já não é mais uma opção. dessa forma, é bem possível vê-lo seguindo muse como um cachorrinho, para lá e para cá. o amor é realmente algo difícil se lidar. ( open, 00/01 )
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ainda me lembro das vezes que cruzei com HECTOR BLYTHE na kappa phi! ele era tão parecido com RHYS MATTHEW BOND, mas, atualmente, aos 32 anos, me lembra muito mais OLIVER JACKSON-COHEN. fiquei sabendo que, depois de cursar DIREITO, atualmente é ADVOGADOe que ainda é EMPÁTICO e INSEGURO. uma pena acabar encontrando ele assim… não é possível que esteja envolvido com o acidente de fiona e a morte de victor, certo?
skeleton escolhido: xii, the hanged man.
gênero do personagem: homem cis.
aesthetic: dirigir rápido demais numa rua vazia; cheiro de cigarro; lista infinita de livros para ler; garrafas de álcool vazias na mesa; desculpas constantes; luzes de led roxas, azuis e rosas; hematomas; uma mansão solitária no topo de uma colina; olheiras; fotos de família rasgadas.
headcanons:
“Cresci numa casa assombrada”, delirei enquanto respondia à pergunta da psicóloga. Ela me olhava com atenção e, mesmo que seus olhos escuros não deixassem passar nada mais que compreensão, temia estar sendo julgado. Não seria a primeira vez, se esse fosse o caso, mas desejava que não fosse isso o que estava acontecendo. Temia, também, olhá-la nos olhos, talvez ela soubesse que eu escondia algo se eu o fizesse. Por hora, havia decidido encarar o estofado azul em que ela se sentava. Com o silêncio, podia ouvir o tic do relógio e o som de minha perna inquieta, pé batendo contra o chão, ansioso para sair dali, parecia muito mais alto.
Quando ousei erguer o olhar para seu rosto novamente, encontrei um semblante muito semelhante ao da minha falecida mãe e ri, por instinto, por nervosismo. A vontade de fugir era muito mais evidente em minhas mãos suadas e meu sorriso amarelo. “Não do tipo que se vê na tevê, sabe? Era mais do tipo…”, engoli em seco a necessidade de me explicar. Por algum motivo, quando os meus amigos me disseram para procurar um psicólogo, acreditei que poderia ser o melhor pra mim. Ali, agora, começava a duvidar da minha capacidade de fazer escolhas visando o meu bem estar. “Sabe quando tudo o que você vê… Parece não estar vivo de verdade? Apenas um fantasma de quem deveriam ser…”, sabia ser mais eloquente do que aquilo, mas as palavras fugiam da minha boca. “Meus pais eram tinham… Hm, problemas. Com… Bem, minha era alcoólatra e meu pai… Viciado em drogas e jogos de azar”, declarei, repentino. Talvez assim ficasse mais claro. “Eu ficava muito tempo sozinho em casa desde os…”, a idade sumiu. Desde os seis anos. Eu tinha que dizer. Mas existia em mim a necessidade de protegê-los. Eram tão vítimas quanto eu.
“Tudo começou, eu acho, quando eu tinha, sei lá, dezessete anos e uns amigos meus estavam brincando de ser maneiros e começaram a fumar maconha”, continuei. Todo adolescente tinha uma história como aquela. “Talvez antes… Eu apanhava muito, sabe? E tinha muitas dores.. Ia no médico sempre que quebrava algum braço e tomava muitos medicamentos para dor”, aqui as coisas começavam a se embananar. “Mas a culpa não é deles! A culpa… É minha”, fui rápido em explicar. Novamente, sabia da mania de psicólogos em culparem os pais pelas coisas que seus pacientes fazem e, bem, eu não podia aceitar que o fizessem… Quando apanhava, era porque havia aprontado. Sempre… Quase sempre. Não me lembrava direito, se fosse para ser sincero. Boa parte da minha infância havia se apagado na minha cabeça e o que restava eram as memórias da adolescência, quando sabia me defender. Mal conseguia lembrar de quando fui tirado de casa e colocado em várias casas temporárias, por exemplo. “Sei lá.”
“Olha, eu nem sei o que estou fazendo aqui”, conclui. Minha voz era fraca, quase desaparecia na minha garganta. “Acho que é a minha última esperança”, ali morava uma verdade que machucava. Que eu não queria admitir. Minha energia havia sido drenada, nada restava em mim além das lembranças daquela faceta inútil que eu havia assumido para todos. Mentira! Mentira! Eu gritava, como se pedisse socorro para algo ou alguém que nem mesmo eu saberia dizer. Talvez eu mesmo. Mas não pude contar com tal ajuda. Nunca pude contar comigo, mesmo quando eu mais precisei. Suspirei, pesado. Tinha trabalho a fazer, tinha coisas a resolver.
Será o trabalho uma maneira de postergar o futuro inevitável? O pensamento correu minha cabeça de maneira rápida, mas não saberia responder, então apenas me ergui do estofado. Estava pronto para ir embora, sumir dali. Quando a voz da psicóloga abriu a porta para o incerto: “Mesmo dia e mesma hora semana que vem?”
Sem saber o motivo, concordei.
conexões
(a ser atualizado)
#𝟬𝟬𝟱.⠀ ⠀ development ⠀ ⠀ [ … ] ⠀ ⠀ ʰᵉᶜᵗᵒʳ ⠀ ⠀ everything i wanted.#𝟬𝟬𝟲.⠀ ⠀ extras ⠀ ⠀ [ … ] ⠀ ⠀ ʰᵉᶜᵗᵒʳ ⠀ ⠀ everything i wanted.#fixed.
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you've ruined my life by not being mine, there's nothing i hate more than what i can't have.
·⠀⠀pinterest⠀⠀·⠀⠀headcannons⠀⠀·
♡⠀⠀⠀ quando você passa pelos corredores da academia, todos se atentam aos seus passos, afinal é a grande THEODOSIA WREN MONTANARO DI SANCTIS, a princesa da ALEMANHA, tendo nascido em MUNIQUE, em 07 DE OUTUBRO DE 1998. mesmo sendo EGOCÊNTRICA e ARROGANTE, você conseguiu chegar ao 6º ANO, porque também é bastante CONFIANTE e COMPETITIVA mesmo com a tenra idade de VINTE E TRÊS. dizem que se parece com ABIGAIL COWEN, mas são apenas boatos!
general.
nome completo: theodosia wren montanaro di sanctis
título real: princesa e herdeira da alemanha
apelidos: theo, thea, dodo (somente a sua mãe)
data de nascimento: 07/10/1998 (vinte e três anos)
zodíaco: sol em libra, lua em touro e ascendente em leão
gênero: cis-feminino
sexualidade: heterossexual (bissexual)
aesthetics: hematomas, anotações e post-it, velas de canela e abóbora, cardigans, estrelas cadentes.
clubes e extracurriculares: pratica muay thai, participa dos clubes de debate e comitê de eventos e faz hipismo.
família: anelise wren di sanctis (mãe, rainha regente), wolfgang wren montarano (pai, rei consorte, falecido).
skeleton
appearance.
altura: 158cm
estilo do cabelo: quase sempre theodosia está com o cabelo preso em um rabo de cavalo, ou um coque, para os fios não atrapalharem o rosto - somente a franja cortininha para não atrapalhar a visão. se ela está de cabelo solto, é porque tem algo que precise mais seriedade.
cor do cabelo: castanho médio quase escuro
cor dos olhos: é um castanho médio
cicatrizes: ela tem a cicatriz na no ombro, vinda de uma queda de cavalo, onde arrancou um pedaço de pele.
marcas de nascença: não possuí
tatuagens: tem uma tatuagem de borboleta, na nuca, que é escondida quase sempre pelo cabelo - e que a matriarca sequer imagina que ela tem.
piercings: não são bem piercings, mas ambas as orelhas tem mais de um furo, além do tragus e helix serem furados, sempre com jóias de ouro.
mental.
traços positivos: confiante, competitiva, idealista, charmosa, independente, determinada, corajosa,
traços negativos: teimosa, egocêntrica, arrogante, ambiciosa, impaciente, impulsiva, e instável
hobbies: cavalgar, fotografia, cerâmica, ioga
hábitos: coçar a cabeça quando está anisosa (até machucar ou sangrar), morder o interior da bochecha para controlar a raiva, cantarolar cantigas infantis para não brigar.
vícios: não possuí.
gostos: dias de sol, roupas exclusivas, conjunto de colares, rolinhos de canela, nascer do sol, argila com água.
desgostos: comida fria, gritos e bagunça, cheiros florais (lavanda, rosas e etc), luzes altas.
about germany.
após o fim da primeira guerra, o império de kaiser wilhelm ii se viu obrigado a perder força, dando espaço a nova onda libertária, conhecida como democracia. apesar de todos crerem que aquilo seria uma nova onda de esperança para o país, fora completamente ao contrário. a segunda guerra veio, com ela, uma crise política e financeira se instaurou e fora necessário recorrer aqueles que tinham preservado suas riquezas porém aberto mão do poder político, conforme o povo havia pedido. para a família di sanctis, segunda na linha de sucessão, devido ao antigo rei não ter deixado herdeiros para o trono, a sua irmã, viktoria o abdicou, alegando ter herdeiros para que pudessem perpetuar o sangue real. viktoria dera a luz à três meninas: anelise, frieda e berta, mas somente a primogênita fora sortuda o suficiente para vencer a gripe e assumir seu lugar por direito.
como uma boa marionete dos tios e temendo inflamar uma guerra (desnecessária), anelise acabou se casando com um primo nobre, wolfgang, e juntos eles pareciam um casal perfeito - apesar da pouca idade da mulher e consideravelmente avançada de seu esposo. apesar do que muitos diziam, anelise era graciosa e reinava com pulso firme, suas decisões eram altruístas e sempre pensando em seu povo. aprendeu a gostar, amar, wolfgang e não fora por falta de tentativas que tentaram dar um herdeiro ao povo. os anos iam passando e as coisas não pareciam estar bem entre o casal, que a cada nova perda se degradava ainda mais. a esperança renasceu quando anelise ficou grávida, mas wolfgang estava doente demais, deixando uma rainha regente e sua filha sem um esposo e pai.
biography.
choros e sorrisos. foi a primeira coisa que se ouviu após o grito estridente de theodosia quando a rainha anelise lhe deu a luz, em uma das noites frias de outono. era um choro alto, como se estivesse reivindicando a atenção da mãe desde seu nascimento - ela vai ser para sempre minha! e fora assim. anelise, nos primeiros anos, não tirava os olhos de sua filha, sempre a levando para todos os cantos, acompanhando seu desenvolvimento pleno e participando ativamente. mesmo que ficasse cansada com facilidade, a regente jamais negou nenhum pedido da filha de brincar de casinha, ir até a casa da árvore, uma tarde de chás; era até mesmo capaz de desmarcar qualquer compromisso, mesmo relevante, se fosse para atender aos pedidos da sua criança. o que por muito tempo, fora bom. theodosia não sentia falta de um pai, mesmo que visse as pessoas com aquela figura, não fazia falta pois sua mãe sempre fizera questão de estar presente.
aos poucos, aquilo fora mudando. o cenário, mesmo que favorável para a pequena, quase minúscula, família real, era um pouco delicado. era somente as duas dentro de um castelo enorme, com muitos guardas, seguranças, criadas e tudo para atendê-las. a rainha começou a se ausentar para com theodosia e ser mais ativa perante seu reino. em alguns momentos a filha não entendia, até porque ficou acostumada a ter a presença da mãe em todos momentos que a requisitava. e foi naquele momento que compreendeu - a coroa vinha antes de qualquer coisa.
o tempo passou a ser seu melhor e pior amigo. enquanto utilizava as horas disponíveis para aprender línguas, geografia, política, matemática, também usufruía para artes, como cerâmica e momentos que podia se desprender de sua casca de princesa herdeira e ser apenas uma jovem. crochê parecia algo que chamava a sua atenção e após implorar muito para sua mãe, começou a frequentar as aulas para jovens. nos primeiros dias era legal, todos pareciam animados em ter a princesa como colega. até os comentários maldosos começarem a surgir. “ ela não parece nada a rainha ”, “ muito menos o antigo rei ” e as mais diversas crueldades que uma criança de onze anos não deveria escutar sobre seu falecido pai. os cochichos começaram a ficar mais altos, virando conversas claras e altas, para quem quisesse ouvir. em um momento de descontrole, theodosia enfiou uma das agulhas na mão de uma das colegas.
começou a ficar reclusa, porque seus ouvidos agora captavam facilmente as coisas que os outros diziam sobre si e a veracidade de sua paternidade. nunca expressou nada para a rainha, ela já havia mais coisas a se preocupar. os rumores eram apenas aquilo, rumores. haviam outras coisas mais importantes para serem resolvidas - como a figura da próxima regente perante ao seu povo. e antes mesmo de entrar na adolescência, já havia papéis importantes para exercer. cada vez mais assumia responsabilidades, que conseguia descontar somente dentro de um tatame de treino, escolhendo muay thai como seu foco. foram incontáveis as horas que despendeu apenas socando algo fingindo que eram aqueles que a queriam apunhalar pelas costas.
e em pouco tempo, anelise estava irreconhecível. mesmo que os problemas sempre existissem, agora pareciam consumir a matriarca como nunca antes. theodosia se viu posta na linha de frente para assumir assim que fizesse dezoito anos, uma das mais jovens a assumir, quando fora chamada para a academia. apesar de dizer que queria ficar em terras alemãs, sua mãe fora a primeira a incentivar a ter outros contatos, além daqueles diplomatas que exercera por anos. talvez precisasse mesmo de novos ares, um golpe republicano era tudo o que não queriam e sabia que sua mãe não aguentaria caso algo acontecesse.
#❝⠀⠀⠀⊹⠀⠀⠀——⠀⠀⠀𝐀𝐑𝐂𝐇𝐈𝐕𝐄𝐃⠀⠀⠀›⠀⠀⠀development⠀⠀⠀·⠀⠀⠀〳#fixed.#considero likes chamar para plotar#estou sem lista de w.c pois toda minha criatividade saiu pelos meus dedos escrevendo aqui + hc#logo passo no ooc tbm <33#tb:wedding
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musing blog escrito por spike para o @silencehq.
TO-DO LIST.
TONI LIANG, 23 anos, filhe de hades. leal, metódica. desenhos. hemocinese. ela/delu. jessie mei li. ( @tcniliang )
REEGAN DE’LUCA, 31 anos, filho de hefesto. corajoso, impaciente. engenhocas. mimetismo epidérmico. ele/dele. luke pasqualino. ( @capdeluca )
GWAK BLUE, 23 anos, filho de psiquê. intuitivo, preguiçoso. hiperfoco em animais marinhos, história e yoga. telepatia. ele/dele. hwang hyunjin. ( @blueying )
MUSING TAGS!
toni,
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𝐓𝐇𝐄 𝐇𝐔𝐍𝐓𝐒𝐌𝐀𝐍,
━━━━━━━━━━━━ at the queen's service . . .
NOME: graham. IDADE: 33 anos. FACECLAIM: luke pasqualino. ESPÉCIE: humano. SEXUALIDADE: a discutir. OCUPAÇÃO: caçador particular da rainha grimhilde. LEALDADE: vilões/neutro. PETWEAPON: espada, arco-e-flecha, arma de fogo. OBJETO: coração. FAMÍLIA: ninguém.
HISTÓRIA,
Vermelho, pulsante, grotesco.
Essas foram as palavras que usou para descrever.
Por um momento, quando Graham teve seu coração arrancado pela rainha perversa, jurou que seria morto. Estaria finalmente livre de um juramento sobre o qual era nobre demais para negar. Achou que sua morte seria tranquila, que seria perdoado por seus erros, que se veria livre de tantas ordens e desejos e ganância. Jurou que seria um homem livre das garras da vaidade. Por um momento, até sorriu, olhos fechados e um último suspiro aliviado deixando os lábios antes tensos. Liberdade.
Sim, Vossa Majestade.
Entretanto, abriu os olhos.
Tão vivo quanto antes. O horror era um prato feito em sua expressão. Não só estava vivo, respirando, como seu coração ainda batia nas mãos da rainha. Ainda sentia, ainda amava, ainda.. Obedecia. Agora, mais fielmente do que antes. Ordens dadas, para o todo sempre, seriam ordens cumpridas, até que a rainha se cansasse de ouvi-lo repetir as mesmas palavras.
Sim, Vossa Majestade.
Estaria para sempre preso à perversidade existente naquele trono. Para Graham, não havia como abdicar, como renunciar. Ainda que seu coração já não fosse mais seu ━━━ e ele algum dia foi? ━━━, cada ameaça recebida era sentida em outros níveis de submissão. Assim viveu. Olhos baixos, palavras curtas, apatia e concordâncias fracas.
Olhe-se no espelho, Graham. Quem é você?
PERSONALIDADE,
+ discreto, cortês, resistente e obediente;
- reservado, metódico, supersticioso e franco.
HEADCANONS,
Cada segundo que passa com o coração fora de seu corpo, torna Graham mais distante de sua humanidade.
Foi vendido para a Rainha quando era mais novo, é o mais novo de nove irmãos.
Não lembra de seu nome real, usando Graham como um substituto.
Odeia a situação em que está, entretanto, não vê saída a não ser continuar obedecendo à rainha.
Hoje já não está mais apaixonado pela Branca de Neve, não lhe resta mais humanidade para reconhecer o sentimento.
É um ótimo guerreiro, um dos melhores, por isso, foi escolhido para se tornar o caçador particular da Rainha.
Possui diversas cicatrizes ao redor do corpo, nas costas, barriga e peito, sua maioria de castigos físicos sofridos ou então encontros infelizes.
Apreciador da arte em geral, gostando muito de concertos musicais, teatro e pinturas, pois são coisas que o lembram um pouco a humanidade perdida.
É especialmente bom com cavalos e montaria no geral.
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✦ . 𝐏𝐈𝐍𝐍𝐄𝐃 𝐏𝐎𝐒𝐓
𝐁𝐀𝐒𝐆𝐈𝐀𝐓𝐇 é um jogo de temática fantasia focado em dragões e cavaleiros de dragões que se passa no reino fictício de Navarre , com base no universo criado por Rebecca Yarros na série The Empyrean e em Como Treinar o Seu Dragão, da DreamWorks. Em razão da possibilidade de abordagem de temas maduros como morte e violência , não é recomendado para menores de 16 anos . Em nosso jogo aceitamos apenas personagens maiores de idade ( mínimo de 23 anos ) , sendo todos integrantes do Quadrante dos Cavaleiros , sem exceções .
𝐏𝐋𝐎𝐓𝐋𝐈𝐍𝐄 | 𝐍𝐀𝐕𝐈𝐆𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍 | 𝐍𝐀𝐕𝐀𝐑𝐑𝐄
𝐀𝐃𝐌𝐈𝐍: online / offline.
𝐉𝐎𝐆𝐎 𝐄𝐌 𝐀𝐍𝐃𝐀𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎: recepção dos cadetes.
𝐕𝐀𝐆𝐀𝐒 𝐋𝐈𝐌𝐈𝐓𝐀𝐃𝐀𝐒: black dragon (1) , golden dragon / rabo-de-pena (1) , precognição (1) , retrocognição (1) , cura (1)
𝑻𝑨𝑺𝑲: EXAME DO DIA DA CONSCRIÇÃO
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Eu, ARIC THORNFIELD FAELAN CORVINUS, 28 anos, nascido em ALÉM DA MURALHA (virgo), declaro que concordo com o alistamento obrigatório na A.S.C.E.N.D.E.R, iniciando meu 1º ano do MÓDULO III, e me comprometo a esforçar-me ao máximo para conquistar uma posição de destaque e demonstrar gratidão pelos ensinamentos feéricos que recebi até então.
[ + ] : resiliência e senso de humor [ - ] : impulsividade e teimosia
Nascido Aric Thornfield, mas batizado pelas fadas como Faelan (falta de sorte) Corvinus (azarado), ele é um jovem humano de origem modesta, que teve sua vida drasticamente alterada quando foi trocado pelos feéricos em uma negociação sombria. Desde tenra idade, ele foi substituído por uma fada doentia, que foi colocada em seu lugar para viver entre os humanos enquanto ele foi levado para Prythian.
Desde que foi levado para o mundo feérico, Faelan foi submetido a um tratamento cruel e discriminatório. Considerado inferior e desprovido de direitos, ele foi forçado a realizar trabalhos árduos e degradantes, servindo às necessidades das fadas perversas que governavam a corte. Sua vida era uma luta constante para sobreviver e evitar as punições brutais que eram frequentemente infligidas a ele. Inclusive, certa vez que tentara fugir, fora capturado novamente e marcado com uma runa, para que isso não se repetisse.
A experiência de Faelan o levou a nutrir um profundo desgosto e desconfiança em relação às fadas. Ele testemunhou em primeira mão a crueldade e a insensibilidade de muitas delas, o que alimentou ainda mais sua determinação em escapar desse destino opressor. Sua antipatia pelas fadas se tornou uma parte integral de sua identidade, impulsionando suas ações e escolhas.
Ao ser matriculado na Academia Ascender, viu uma oportunidade para finalmente adquirir habilidades e conhecimentos que pudessem capacitá-lo a escapar do controle dos feéricos. Ele se dedica aos treinamentos e lutas, não apenas para melhorar suas habilidades, mas também como uma forma de resistir à sua opressão. No entanto, a runa de eletrocutamento que o prende aos feéricos serve como um lembrete constante de sua vulnerabilidade. Faelan anseia por liberdade acima de tudo. Sua determinação em escapar das garras dos feéricos o impulsiona a procurar maneiras de quebrar a runa que o aprisiona e a buscar aliados que compartilhem de seu desejo de resistir à opressão feérica.
HABILIDADE
Resistência a venenos - Faelan adquiriu sua impressionante imunidade a venenos através de uma combinação única de circunstâncias e treinamento. Durante sua estadia na corte virgo, ele foi submetido a experimentos cruéis e mágicos pelas fadas, que buscavam explorar os limites da resistência humana. Eles o expuseram gradualmente a pequenas doses de venenos, criando um ambiente propício para o desenvolvimento de uma resistência natural. Embora ele seja imune a muitos venenos comuns, Aric ainda pode ser vulnerável a venenos extremamente raros ou exóticos que sua imunidade não cobre. Utilizar repetidamente sua imunidade a venenos em situações de risco pode causar fadiga e exaustão, pois seu corpo deve empregar uma quantidade significativa de energia para neutralizar os efeitos venenosos.
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MEET THE KIDS
ADELHEID LEONIE BRUNNER (24 anos, princesa consorte da Itália).
Foi a primeira menina a nascer na família real suíça depois que alguns anos com todas as mulheres sendo apenas aquelas casadas com algum membro real, sendo assim foi extremamente amada pelo povo e mimada por todos! Cresceu como um espírito livre, fazendo o que gostava na maior parte do tempo e tendo boa parte do que desejava, apesar de nada disso ter chegado à transformar em uma pessoa mimada. Seu pior pesadelo foi quando o acordo foi firmado de seu casamento com Alessio, futuro rei da Itália, devido a uma briga quando ainda crianças acabaram crescendo em um pé de guerra que se estendeu por anos e se mantém até hoje, mesmo após 2 anos do casamento que rendem diversos boatos para os jornais sobre crises e problemas conjugais, sendo para tentar demonstrar que os boatos não eram verdadeiros que ambos vieram pra seleção e demonstram uma fachada de casal feliz (full bio)
ARIKO BANGA NDLOVU (30 anos, segundo em comando de kudzai)
Criado apenas pela mãe, após a morte de seu pai antes de completar um ano, sempre foi uma criança muito inteligente e que sabia usar isso a sua vantagem então aprontava todas mas sempre se livrava para não dar dor de cabeça para a mãe. A mulher é um dos seus maiores exemplos pois cuidou dele por anos, negando todos os avanços de qualquer homem para focar na criação do Ariko e isso se estendeu por anos até que um comandante, o braço direito do changamire, com quem acabou se casando depois do homem conquistar não apenas ela como também seu filhos! *tw abuso + morte* Nem tudo eram flores porque o homem se provou abusivo, xingando a mulher em todas as oportunidades e forçando o menino a treinar mais do que seu corpo aguentava e assim se estendeu por anos, até mesmo depois do nascimento da irmão dele; o fim veio apenas quando o menino, depois de terminar seu treinamento, matar o padrasto quando teve uma chance de fazer aquilo usando a desculpa que foi um dos outros durante a missão e a família finalmente teve paz *fim do tw*. Tendo o apoio do melhor amigo, que tratava como irmão, ninguém ousava falar nada sobre isto perto dele mesmo que houvesse suspeitar e por isso dedicou sua vida a acompanhar kudzai até mesmo chegando a estar com ele no momento das noticias ruins que o afetaram e o fizeram notar uma necessidade ainda maior de desenvolver suas habilidades. Apesar de tudo, é um homem muito brincalhão em certos momentos além de gentil porém pode ser bem rancoroso quando as pessoas fazem algo contra ele ou alguém que amam (full bio)
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They’re back!!
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