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Os Modelos Mais Icônicos da Mercedes-Benz: Um Legado de Luxo e Inovação
A Mercedes-Benz é amplamente reconhecida como uma das marcas mais prestigiadas da indústria automotiva. Ao longo de sua rica história, a montadora alemã apresentou ao mundo veículos que definiram padrões de luxo, desempenho e inovação. Neste artigo, exploraremos os modelos mais icônicos da Mercedes-Benz, detalhando sua história, características marcantes e o impacto que tiveram na indústria e na…
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A little about me⠀ (FOR) :
⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀ Henric Wilhelm Caccini’s
photo by: Dorothea Lange.
Henric Wilhelm Caccini, conhecido mais por “Henri/ D’ric” nasceu na encantadora região de Lake di Como, na Itália. Apesar de ter iniciado sua vida em meio ao esplendor italiano, sua história logo se conectou a Londres, cidade natal de seus pais e o local que moldaria grande parte de sua visão empresarial e pessoal.
Filho de uma linhagem marcada por excelência e inovação, Henric carrega consigo o legado da Mercedes-Benz, uma das maiores e mais renomadas fabricantes de automóveis do mundo. Com seu tataravô, Wilhelm Maybach, como uma figura-chave na fundação da empresa, ele não apenas herdou uma posição de prestígio, mas também um espírito visionário para transformar ideias em realidades impactantes. Desde muito jovem, demonstrava fascínio por carros, motores e pela engenhosidade que cada peça carrega. Ainda criança, ele colecionava miniaturas dos modelos clássicos da Mercedes-Benz e passava horas desenhando o que acreditava ser “o futuro dos automóveis.” Não demorou muito para que ele assumisse um papel ativo na expansão da marca, investindo em projetos inovadores que alavancaram ainda mais o legado da família.
Henric esteve envolvido em projetos revolucionários da Mercedes-Benz, como o desenvolvimento dos primeiros carros elétricos da marca, incluindo o visionário Mercedes-Benz EQS, que definiu novos padrões em sustentabilidade e luxo no mercado automotivo. Sob sua influência, a empresa também investiu no aperfeiçoamento de tecnologias autônomas e nos sistemas de inteligência artificial que integram os modelos mais modernos da montadora.
• Green Drive Initiative, um programa de reflorestamento em parceria com a ONU, que planta uma árvore para cada carro vendido.
• Mercedes Future Lab, um centro de pesquisa dedicado a combustíveis alternativos e soluções sustentáveis.
• Classic Revival, uma iniciativa que restaura e preserva modelos históricos da Mercedes, celebrando o passado enquanto constrói o futuro.
Além disso, ele foi o grande responsável por revitalizar a presença da Mercedes-Benz no mundo do automobilismo, liderando esforços para consolidar a equipe Mercedes-AMG Petronas Formula 1 como uma das mais vitoriosas da história, garantindo títulos mundiais consecutivos.
“Herdei uma parte significativa da Mercedes-Benz, e honestamente, é um privilégio que carrego com muito respeito. Meu tataravô, Wilhelm Maybach, foi uma peça-chave para que a empresa se tornasse o que é hoje, e eu sempre senti essa responsabilidade de continuar inovando, de honrar a visão dele. Carros sempre foram minha paixão, sabe? Desde que me entendo por gente, tenho essa relação visceral com motores, design, tecnologia… Mas, antes de me aprofundar nisso, eu também quis explorar outros caminhos.” — Diz.
Antes de se estabelecer como um líder nos negócios, Henric tentou sua sorte no universo das artes. Com um carisma nato e presença marcante, ele estrelou em algumas produções cinematográficas e chegou a ser uma das figuras mais promissoras de sua geração. Apesar do sucesso inicial, Henric percebeu que sua verdadeira paixão estava na engenharia, nos negócios e, acima de tudo, na criação de um legado duradouro.
No entanto, sua breve passagem pelo mundo artístico não foi em vão. Ele usou sua experiência para fortalecer a marca Mercedes-Benz no mercado global, criando campanhas publicitárias impactantes e atraindo um público mais jovem para o universo automotivo.
“Ah, sim, houve uma fase em que me estive no mundo artístico. Atuar foi realmente incrível, mas não era meu propósito, não mesmo. Eu diria que foi mais um aprendizado do que uma carreira em si. Usei o que aprendi nesse período para fortalecer a empresa como um Mundi. Afinal, conectar emoções e tecnologia sempre foi nosso objetivo. Foi nessa época também que percebi que precisava de algo mais… algo além do sucesso profissional.”
Em meio ao sucesso profissional, Henric ansiava por algo mais profundo: encontrar paz e significado em um lar. Foi então que ele conheceu Elena Sanchez, uma mulher igualmente visionária e determinada. Ela, com sua expertise em Relações Internacionais e seu papel na renomada joalheria Tiffany & Co., trouxe equilíbrio e parceria à vida de Henric.
Eles construíram uma família que reflete a união de duas tradições poderosas. Sua filha, Kaya Caccini Sanchez, representa o futuro promissor dessa união, sendo preparada para liderar tanto o mundo automotivo quanto o universo da joalheria com a mesma excelência que define seus pais.
— “Sabe, eu já tinha vivido muitos altos e baixos em relacionamentos, mas com ela foi diferente, é diferente. Elena trouxe equilíbrio e propósito para a minha vida. Ela tem uma mente que te faz se sentir meio desorientado em quesito de inteligência, é apaixonada por R.I e é uma das mulheres mais determinadas que já conheci”.
(O taks mostra uma imagem de Henric ao lado de Elena em um evento de gala, ambos em troca afetiva enquanto todos esperam sua deixa).
Antes de Elena, Henric viveu relacionamentos que, apesar de não terem prosperado, trouxeram ao mundo sua filha mais velha, Waliyha Bahri. Waliyha é o reflexo da essência de Henric: determinada, inteligente e apaixonada pelos negócios. Ela é considerada um “ponto de equilíbrio” na vida dele, mostrando o quão importantes são os laços familiares para ele. Henric também divide seu amor e admiração com seus irmãos, Amnelise e Cárter, ambos filhos de outros relacionamentos de seus pais. Apesar de diferentes, eles compartilham a mesma determinação que marca a família Caccini.
• Amnelise dedica sua vida à espiritualidade e aventuras radicais, como corridas e expedições pelo mundo.
• Cárter, por sua vez, encontrou na música sua paixão, sendo um talentoso compositor e pianista.
“Sobre isso, eu sou muito conectado à minha família como um todo. Meus irmãos, são completamente diferentes de mim, mas acho que é isso que nos une. Amnelise tem essa energia espiritual, sempre em busca de algo maior, enquanto Cárter é pura emoção. Ele vive e respira música. Apesar das diferenças, temos algo em comum: paixão. Seja por carros, corridas, espiritualidade ou música, paixão é o que define a nossa família.” - Ele conta com um sorriso enorme, muito emotivo.
Henric não apenas honra o passado de sua família, mas também constrói as bases para um futuro ainda mais grandioso. Ele busca expandir a Mercedes-Benz para além do universo automotivo, investindo em tecnologias de mobilidade urbana, como o desenvolvimento de drones para transporte de cargas e sistemas de mobilidade urbana integrados.
Além disso, ainda que pequena, ele já mostra interesse em preparar sua filha Kaya para assumir um papel de liderança, enquanto incentiva Waliyha a continuar inovando em seu próprio caminho.
“No final, minha história não é só sobre carros, empresas ou inovações. É sobre pessoas. Sobre minha família, meus amigos, minha equipe. Sobre o que podemos criar juntos. Se minha vida fosse um documentário, acho que o título seria algo como ‘Além do que pode conseguir’ porque é exatamente isso. Uma jornada de paixão, inovação e, acima de tudo, amor.”
“Eu sou Henric Wilhelm Caccini. Sou pai, marido, empresário, sonhador. E essa é a minha história.”
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Mercedes-Maybach Série 240: O melhor automóvel do mundo faz 25 anos
Em julho de 2002, a Daimler Chrysler AG apresentava ao mundo uma proposta que viria a redefinir o segmento do luxo. O Maybach Series 240 representava o pináculo da indústria automóvel e seria considerado, por muitos analistas, o melhor automóvel do mundo. Um quarto de século depois, os Mercedes-Maybach continuam a ditar as regras no mais exclusivo dos segmentos e a serem sinónimo de excelência e de uma quase obsessiva atenção ao detalhe.
Em 2002, a então Daimler Chrysler AG apresentou um automóvel de topo absolutamente visionário e que seria sinónimo de estatuto e requinte levados ao extremo: o Maybach (modelo da série 240). Este prestigiado automóvel de luxo estabeleceu novos padrões no seu segmento - o pináculo absoluto do mercado de automóveis de passageiros. Ao mesmo tempo, remetia para a história dos automóveis Maybach dos anos 1920 e 1930. O sinal de partida para o desenvolvimento foi dado pelo Conselho de Administração numa resolução de 18 de julho de 1998. Apenas oito meses antes, no 32º Salão Automóvel de Tóquio, a empresa tinha apresentado o estudo para um novo automóvel de luxo numa classe à parte e que prometia estabelecer novos padrões na atenção ao detalhe e na possibilidade de personalização.
O chefe do projeto foi o Prof. Hermann Gaus. "Desde muito cedo no projeto, foram decididas algumas importantes características de equipamento que teriam de figurar no caderno de encargos: bancos reclináveis, um bar e um sistema de comunicação na traseira, um teto de vidro electrocromático, ecrãs sensíveis ao toque, o chassis com Active Body Control (ABC) e o motor V12", recorda Hermann Gaus. O Professor baseou-se na sua vasta experiência e para promover um desenvolvimento mais rápido, criou uma equipa de cerca de 100 colaboradores. Para garantir que os processos de decisão não atrasariam o projeto, mudaram-se para um gabinete fora da fábrica de Sindelfingen. Ainda assim, as decisões com impacto no calendário e nos custos foram sempre mantidas de forma transparente. Além disso, conseguiu sensibilizar a equipa para as expectativas de uma clientela tão exigente. Graças a tudo isto, o automóvel final chegou ao mercado em 2002 após apenas cinco anos de desenvolvimento. Houve duas versões, que foram sendo construídas até 2013: o Maybach 57 e o Maybach 62, este último ainda mais comprido e com uma maior distância entre-eixos.
Deixando meio-mundo de queixo caído, os Maybach combinavam a mestria dos artesãos da Mercedes e uma quase obsessiva atenção ao detalhe com as características técnicas e tecnológicas que faltavam aos seus rivais mais “clássicos”.
Maybach 57 S e 62 S, elevar a fasquia
Em 2005, a Mercedes quis elevar ainda mais a fasquia e apresentou duas versões de alto desempenho. Primeiro surgiu o 57 S e, em 2006, o Maybach 62 S - a berlina de motorista mais potente do mundo produzida em série.
O "S" na designação do modelo significava "Special" (especial) e refletia o facto de a Maybach ter incorporado nesta versão ainda mais potente uma grande variedade de características especificadas pelos seus clientes mais exigentes. Em particular, os entusiastas do automóvel que desejavam conduzir eles próprios o seu Maybach. Assim, o 57 S procura atingir a simbiose perfeita entre o conforto, o luxo e um comportamento (quase) desportivo. No modelo 57 S, esta receita mágica é assegurada pelo motor V12 biturbo de 6,0 litros modificado pela Mercedes-AMG, com uma potência de 450 kW/612 cv e um binário máximo de 1000 Nm, e por uma configuração de suspensão mais firme, mas mantendo o conforto que se espera de uma berlina de representação. Esta combinação de luxo e de uma dinâmica de condução ao mais alto nível faz do Maybach 57 S uma berlina de luxo topo de gama ideal para os proprietários que esperam a mais recente tecnologia aplicada ao alto desempenho. Em termos de design exterior, o Maybach 57 S apresenta uma grelha de radiador de design marcante, unidades de iluminação dianteira redesenhadas, jantes raiadas de 20” e uma pintura num tom único de preto ou prateado. No interior, aplicações cuidadosamente coordenadas de laca de piano e fibra de carbono, bem como tr��s opções de estofos em pele, acentuam, sempre com bom gosto, esta impressão geral de dinamismo.
O Maybach 62 S - a quarta variante do modelo - constituiu a base para o Maybach Landaulet, uma variante de teto recolhível que elevou o luxo a um extremo nunca antes vistos. O 62 S oferecia uma nova dimensão de conforto em viagem, especialmente para os passageiros no compartimento traseiro. Para além de uma potência prodigiosa - como o modelo 57 S, também o 62 S está equipado com o motor de doze cilindros com 450 kW/612 cv - este foi especialmente concebido para ser conduzido por um motorista e satisfaz as mais elevadas exigências em termos de espaço, conforto e dinamismo. A amplitude e o conforto proporcionam uma viagem relaxante, enquanto o dinamismo permite ganhar tempo - dois aspetos fundamentais no mundo moderno.
Em contraste com a configuração mais desportiva do modelo 57 S, que apresenta uma suspensão mais firme, os engenheiros da Maybach mantiveram as taragens da suspensão no 62 S, a fim de alcançar um nível de conforto de condução excecional - na verdade, provavelmente insuperável. Embora a suspensão marque o auge absoluto da engenharia automóvel em termos de conforto, também possui excelentes características dinâmicas para transferir de forma fiável a potência para a estrada em todos os momentos. O facto de estes dois requisitos muito diferentes terem sido conciliados de forma tão harmoniosa atesta a competência da equipa de desenvolvimento da Maybach.
Tal como no caso do modelo 57 S, algumas características exteriores proeminentes distinguem o modelo 62 S do “normal”, estas incluem uma dianteira modificada com um radiador redesenhado e de aspeto mais musculado, jantes raiadas de 20” específicas e unidades de iluminação dianteira remodeladas. O Maybach 62 S também apresenta uma pintura de tom único. No interior, aplicações cuidadosamente coordenadas de laca preta de piano e, por exemplo, o choupo em cor antracite criam uma atmosfera de elegância exclusiva. As possibilidades de personalização do Maybach eram quase infinitas, havendo sempre maneira de dar resposta às exigências mais refinadas ou extravagantes, fosse um piso em pedra laminada aquecida ou as aplicações em ouro genuíno...
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Transporte para Casamentos Disponível para Noivas: Carros de Luxo, Sedans e Carros Antigos
O dia do casamento é um dos momentos mais importantes na vida de qualquer pessoa. Para as noivas, cada detalhe deve ser cuidadosamente planejado, desde o vestido perfeito até o local ideal. No entanto, um dos aspectos que muitas vezes pode passar despercebido é o transporte, que tem um papel fundamental para garantir que a chegada ao grande dia seja tão memorável quanto o próprio evento.
Seja em um carro de luxo, um sedan confortável ou até em um clássico carro antigo, o transporte para casamentos oferece uma experiência única e diferenciada. Aqui na Transfer BH, estamos prontos para tornar esse momento ainda mais especial, com opções de transporte exclusivas para noivas que desejam um dia inesquecível desde o primeiro momento.
Por Que Escolher um Serviço de Transporte Especializado para Casamentos?
O transporte para o casamento é muito mais do que apenas um meio de locomoção. Ele representa o início de uma nova jornada e a primeira grande entrada da noiva no dia que marcará sua vida para sempre. Por isso, é essencial que o carro escolhido reflita a elegância e a importância desse momento.
Além disso, optar por um serviço de transporte especializado traz uma série de benefícios que vão além da estética. Com um serviço profissional, você garante:
Pontualidade: Chegar no horário certo é crucial para que o cronograma do casamento siga conforme o planejado. O serviço de transporte especializado assegura que não haverá atrasos inesperados.
Conforto e tranquilidade: A noiva pode relaxar e aproveitar o trajeto com conforto, sabendo que está em boas mãos.
Segurança: Contar com motoristas profissionais e experientes é sinônimo de uma viagem tranquila e sem preocupações.
Estilo e sofisticação: O transporte adequado oferece uma oportunidade de chegar em grande estilo, deixando uma primeira impressão inesquecível.
Carros de Luxo: Glamour e Elegância no Seu Grande Dia
Para noivas que desejam chegar ao casamento com um toque de sofisticação, os carros de luxo são a escolha perfeita. Imponentes e elegantes, esses veículos são ideais para noivas que desejam combinar conforto com um visual glamouroso.
Entre os modelos mais requisitados estão veículos como BMW, Mercedes-Benz e Audi, que garantem uma chegada com presença e estilo. Além do design moderno e sofisticado, esses carros proporcionam uma experiência de alto padrão, com bancos de couro, ar-condicionado digital, e um interior impecável que adiciona ainda mais requinte ao grande dia.
Os carros de luxo são perfeitos tanto para cerimônias em locais urbanos e modernos, como para casamentos realizados em espaços mais tradicionais, como igrejas e salões clássicos. Eles também são uma excelente escolha para noivas que querem uma chegada deslumbrante em locais abertos, como fazendas ou jardins.
Sedans: Conforto e Praticidade com Sofisticação
Outra opção popular para noivas é o sedan executivo, que oferece o equilíbrio ideal entre conforto e sofisticação. Para casamentos que priorizam a praticidade sem abrir mão da elegância, os sedans são uma escolha inteligente. Modelos como Toyota Corolla, Honda Accord e Ford Fusion são amplamente utilizados, trazendo não apenas conforto, mas também espaço suficiente para que a noiva e seu vestido possam se acomodar com tranquilidade.
O sedan é perfeito para noivas que valorizam um transporte discreto, mas que ao mesmo tempo desejam chegar ao evento com estilo. O espaço interno amplo é uma grande vantagem, permitindo que a noiva se desloque sem amassar o vestido ou enfrentar desconfortos durante o trajeto.
Carros Antigos: Charme e Nostalgia para uma Chegada Única
Para noivas que desejam adicionar um toque de romantismo e nostalgia ao seu casamento, os carros antigos são uma escolha incomparável. Carros clássicos como o Ford Galaxie, Rolls-Royce Silver Cloud ou o Volkswagen Fusca oferecem um charme único, transportando a noiva para uma época em que cada detalhe era sinônimo de elegância e tradição.
Além de trazer um visual retrô encantador, os carros antigos também são perfeitos para noivas que desejam um casamento temático ou que sonham em resgatar o estilo vintage. Seja para casamentos em fazendas, sítios ou locais ao ar livre, esses veículos clássicos complementam perfeitamente cenários mais rústicos e românticos.
A chegada em um carro antigo chama a atenção e é capaz de emocionar os convidados, que presenciam uma cena digna de filmes românticos. O visual icônico desses veículos, com suas linhas arrojadas e acabamentos detalhados, garante que a entrada da noiva seja um dos pontos altos do dia.
Serviços Personalizados para Noivas
Na Transfer BH, entendemos que cada casamento é único, e por isso oferecemos serviços personalizados de transporte para atender às necessidades e desejos de cada noiva. Além de uma frota diversificada de veículos, nossos motoristas são altamente qualificados e treinados para garantir uma experiência impecável.
Oferecemos ainda a possibilidade de personalizar o interior do carro com flores, músicas e bebidas, para que a noiva possa desfrutar de cada momento do trajeto com o máximo de conforto e estilo. Nossa equipe está disponível para ajustar horários e itinerários conforme a necessidade, garantindo que tudo saia conforme o planejado.
Transporte de Qualidade Para seu Casamento é na Transfer BH
O transporte para casamentos vai muito além da funcionalidade: ele é parte essencial da experiência do grande dia. Seja optando por um carro de luxo moderno, um sedan confortável ou um carro antigo cheio de história, a Transfer BH oferece opções que transformam esse momento em uma memória inesquecível. Combinando pontualidade, elegância e exclusividade, garantimos que a noiva chegará ao altar com todo o glamour e tranquilidade que o momento merece. Entre em contato conosco clicando aqui, ou ligue (31)98742-2423 e agende agora o seu transporte para casamento com a Transfer BH e transforme seu grande dia em uma experiência ainda mais especial!
Esse post foi publicado primeiro em: https://transferbh.com.br/transporte-para-casamentos-disponivel-para-noivas-carros-de-luxo-sedans-e-carros-antigos/
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As novidades do Dakar Classic 2024
A prova com clássicos desde 1979 a 1999 com carros e caminhões, de regularidade , estará de volta na edição de 2024 no Dakar rally na Arabia Saudita
Nos carros voltaram a ter vários modelos Toyota Land Cruiser, Mitsubishi Pajero, Mercedes, Porsche, Land Rover, Lada Niva que já participaram nas outras três edições.
A principal novidade será a participação dos atuais campões da edição de 2023, com Porsche 959 , campeão nos carros na edição de 1986, com Juan Morera e Lidia Rubia.
E outra novidade é a participação de um Renault 4
E também a participação de um Citroen 2CV
E a volta de uma participação de um Suzuki Vitara , que participaram dois em 2022.
Outro modelo que retorna é o Mitsubishi Pajero prototype de 1994
Que participou na edição de 2022 no Dakar Classic
Caminhões
Caminhão a Hydrogênio\Diesel no Dakar Classic
O caminhão é o modelo Man L90 com motor a Hydrogênio da HydraGEN da equipe Holeshot Compétition da tripulação do piloto Frances Alexandre Lamerry no Dakar Classic.
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Publicação especializada apresenta novidades da coleção TPS A micro marca de relógios Roue - Roda, do francês, criada em 2017 pelo brasileiro Alexandre Iervolino, acaba de ser destaque no portal Worn and Wound (https://wornandwound.com/roue-introduces-two-new-colorways-to-their-tps-chronograph-collection/), um dos mais renomados do setor relojoeiro. A matéria destaca as duas novas versões da coleção TPS, peça de mais sucesso da marca, que homenageia o emblemático Porsche 910 vencedor da corrida dos 1.000 KMs de Nürburgring, na Alemanha, em 1967. O símbolo do carro esportivo alemão é estampado em alto relevo no caseback dos relógios, seu mecanismo é produzido pela Seiko e os acionadores dos cronômetros são em formato de pistões. O vidro é em cristal mineral com tratamento antirreflexo. Possui duas pulseiras: de silicone extremamente confortável e de couro (perfurada no estilo driver). Cada versão possui uma tiragem de mil unidades e cada relógio vem com sua numeração individual. Com novas cores, o TPS Six possui mostrador branco e grafite com três níveis de relevo, pulseira de couro tipo rali marrom-caramelo e versão em silicone amarelo. Já o TPS Seven chega com dial em grafite e ponteiros em laranja e amarelo, além de pulseiras em couro marrom e silicone cinza. Os dois modelos apresentam caixa de aço medindo 40mm de diâmetro, ponteiros de horas e minutos revestidos com material luminescente Super-LumiNova®. Escalas taquimétrica e pulsométrica, indicação de horas, minutos e segundos às 6h, função de cronógrafo com subcontador para 60 minutos e movimento híbrido meca-quartz, calibre Seiko VK63. Resistente à pressão equivalente a 50 metros de profundidade, todos estão disponíveis em estojo que faz alusão a um kit de ferramentas que vinham em carros Mercedes de antigamente e duas opções de pulseira, que podem ser facilmente trocadas pelos usuários. Os lançamentos já podem ser encontrados no site da marca e também na loja OAcervo, boutique e curadoria de carros clássicos, localizada no bairro de Higienópolis. O proprietário da loja, Henrique Mendonça, é também parceiro de Iervolino na distribuição da marca no Brasil. Sobre a ROUE: Fundada em 2017 no exterior e com vendas em mais de 60 países, a Roue tem inquestionável DNA brasileiro de Alexandre Iervolino, designer e criador da marca. Em 2015, ciente de que surgia no mundo diversas marcas de relógios independentes, o ex-executivo do mercado financeiro visitou a renomada feira de Basel, na Suíça, para conhecer essas novas empresas. Em seguida viajou para Hong Kong com o intuito de tomar contato com as melhores fabricantes. Dois anos depois, montou sua marca. Com componentes feitos no Japão, Hong Kong, Itália e China, Iervolino lançou a Roue focada no mercado internacional, com foco em expansão. No Brasil, ela chegou em 2022. Anualmente, são vendidos entre 2 mil e 3 mil modelos da micro brand. Conheça mais sobre a marca em: https://www.rouewatch.com.br/ @roue_watch_brasil
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A Garagem do Bellote
Renato Bellote
Jornalista automotivo, influenciador digital e destacado youtuber brasileiro, conhecido por seu trabalho jornalístico na área de antigomobilismo, automóveis clássicos e autos superesportivos. É Bacharel em Direito pela Universidade Paulista (UNIP) e Especialista Pós-Graduado em Jornalismo Contemporâneo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Editor-Chefe da Garagem do Bellote TV, empresa que atua na produção de conteúdo digital e publicitário para o mercado automotivo. Possui forte atuação nas principais redes sociais, onde já superou a marca de 500.000 (Quinhentos mil) seguidores e 80.000.000 (Oitenta milhões) de visualizações de vídeos, destacando-se como referência no empreendedorismo digital.
Biografia
Desde criança mostrou-se um apaixonado por carros, sendo que ele próprio revela que a sua paixão por carros originou-se no dia que saiu da maternidade a bordo de um Dodge Charger R/T, prata com capô e interior vinho, ano 1977, de propriedade de seus pais.
Foi esse mesmo interesse que, no início dos anos 2000 o levou a começar a fotografar carros antigos e aventurar-se a escrever textos a respeito e encaminhá-los para revistas automotivas, que à época ainda eram impressas e vendidas em bancas de jornal.
Meses depois e após diversas tentativas, teve a felicidade de ver o seu primeiro artigo publicado na Revista Old Cars, cujo exemplar lhe foi encaminhado pelo correio.
O interesse pelo mundo automotivo foi o que o levou a criar um blog no Portal IG, em 2006, à época denominado Na Garagem, a fim de publicar textos e fotos de carros antigos.
Passado algum tempo, foi comunicado pelo IG de que o seu blog automotivo estava concorrendo como um dos mais visualizados, em concurso promovido por aquele Portal, tendo sido um dos finalistas.
Em 2007 criou seu próprio site, Garagem do Bellote®, com a ideia de colocar somente as fotografias de seu portfólio, mostrando através das lentes de sua câmera um pouco mais sobre o universo automotivo.
Nessa época passou a realizar entrevistas também com personalidades de destaque no mundo automotivo, tendo sido o Campeão Mundial de Fórmula Indy Tony Kanaan, um dos primeiros entrevistados.
No mesmo ano criou o seu canal na rede social Youtube, denominado Garagem do Bellote®, passando a desenvolver trabalho inovador na criação de conteúdo em vídeo sobre matéria automotiva, com ênfase em automóveis clássicos e superesportivos. Nascia assim o Garagem do Bellote TV, que veio a tornar-se um dos principais canais do Youtube no segmento automotivo.
Além de ser apresentador e repórter em seu vlog, também foi colaborador das Revistas Driver e YachtBrasil e redator do blog Jalopnik.
Já escreveu matérias para o portal Webmotors, a revista Auto Esporte, sites de língua espanhola e o site Carplace; elaborou textos curtos sobre a história e curiosidades dos modelos à venda na Private Collections Exceptional Cars, e foi roteirista do Private Collections Vintage Show (programa transmitido pelo canal Terra Viva), entre outros. Atualmente é colunista do portal IG.
Em 2014 realizou o tradicional Curso de Pilotagem Esportiva Marazzi, ministrado no conhecido Centro de Pilotagem Roberto Manzini, no Autódromo de Interlagos, referência nacional em pilotagem esportiva.
Em 2015 participou de campanha publicitária de âmbito nacional promovida pela Petrobrás, de grande repercussão na mídia e nas redes sociais, denominada “Petrobrás nas Pistas”.
Em 2016 produziu uma série de reportagens para a TV Gazeta, no Programa Todo Seu, à época apresentado pelo cantor e apresentador Ronnie Von, sobre temas de interesse como Blindagem Automotiva, Antigomobilismo e Direção Defensiva, dentre outros.
No ano de 2018 viajou à Alemanha a convite da Mercedes Benz do Brasil, onde teve a oportunidade de realizar interessante reportagem sobre o Mercedes Benz Museum, em Stuttgard, bem como testar os novos modelos de caminhões Mercedes Benz.
Em 2019 foi um dos jornalistas automotivos brasileiros convidados pela Michelin Brasil para participar do Michelin Pilot Sport Experience, evento que reúne gastronomia e atividades de pista a bordo de supercarros. Nessa edição, em Las Vegas, as ações se desenvolveram no Spring Mountain Motorsports e Exotics Racing, no circuito de Las Vegas Motor Speedway.
Já teve a honra de ser escolhido por duas vezes consecutivas como Embaixador do Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, tendo também realizado interessante campanha publicitária para a Volkswagen Brasil com a reunião de todos os modelos já produzidos pela marca no Brasil nas edições de 2016 e 2018 do Salão Internacional do Automóvel de São Paulo.
Ao longo de mais de 10 anos de atuação como jornalista automotivo, teve a oportunidade de dirigir mais de 800 carros, grande parte deles modelos raros, sendo um dos únicos jornalistas automotivos a testar sete gerações do icônico Porsche 911, fato que foi objeto de registro específico em reportagem em vídeo produzida em 2013, quando do Jubileu de Ouro de 50 anos do modelo.
Em 2020 superou a marca de 500.000 seguidores e 80.000.000 (Oitenta) milhões de visualizações de seus vídeos nas redes sociais, consolidando-se como um dos principais youtubers e influenciadores digitais automotivos da atualidade.
Principais Obras
PUMA VEÍCULOS: A HISTÓRIA DO MAIS BEM SUCEDIDO FORA-DE-SÉRIE NACIONAL – Monografia elaborada em Conclusão do Curso de Pós-Graduação em nível de Especialização em Jornalismo Contemporâneo, pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (2012-2014) – Orientador: Profa. Dra. Maria de Lourdes Bacha
Referências
Carro antigo é investimento? – Renato Bellote
Garagem do Bellote supera marca de 200 mil inscritos no Youtube – Portal Jornalistas e Cia
Jornalistas falam sobre o potencial do YouTube como meio de comunicação – Entrevista Renato Bellote
Série “PETROBRÁS NAS PISTAS”
Portal No Trânsito
Portal Pinterest UK
Portal Auto Classic
Portal Auto Videos
Portal Carsale UOL
Portal dos Jornalistas
Portal Flatout
Portal Mercedes-Benz Brasil
Portal Motor On Line
Portal Papo de Homem
Portal Carros IG
Perfil Flickr
Perfil Portal Webmotors
Perfil Escavador
Extraído de: https://garagemdobellotetv.com.br
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Renault Mégane R.S. e 21 Turbo grandes protagonistas de “thriller” da Netflix
Tiros, perseguições a alta velocidade, colisões espetaculares e fugas à polícia são a receita para qualquer bom filme de ação com automóveis à mistura, mas no novo filme da Netflix “Bala Perdida” (Balle Perdue, no original francês), os ingredientes secretos e os verdadeiros protagonistas são mesmo os diferentes Renault, com destaque para o icónico 21 2L Turbo e o atual Mégane R.S..
Se é assinante da Netflix já pode fazer assistir ao filme que está a dar que falar entre os fãs dos automóveis em geral e dos Renault em particular.
Balle Perdue (Bala Perdida), escrito e dirigido por Guillaume Pierret conta a história de Lino (Alban Lenoir), um mecânico de “mão cheia” especializado na criação de automóveis utilizados para arrombar lojas ou joalharias em assaltos. Quando um golpe corre mal, Lino é acompanhado pela brigada anti-droga que lhe propõe um acordo para evitar a prisão a troco dos seus serviços.
Nove meses passados, e depois de já ter provado o seu valor em inúmeras ocasiões, o seu mentor na polícia é assassinado e o Lino é falsamente acusado de ser o autor do crime. Qual é a única forma possível de provar a sua inocência? Embarcar numa corrida contra o tempo para encontrar a bala do crime, que estará alojada num automóvel também ele desaparecido.
Como seria de esperar, ao longo dos 93 minutos deste emocionante filme de ação, pode deleitar-se com acrobacias que desafiam as leis da física, cenas de condução empolgantes, perseguições a alta velocidade e colisões arrepiantes à medida que o enredo se desenrola e nos preparamos para o clímax. Melhor, dois dos principais protagonistas são duas verdadeiras lendas da Renault Sport.
Em primeiro plano, o novo Mégane R.S. com um aspeto ainda mais agressivo graças aos apêndices aerodinâmicos adicionais, para-choques específicos, entradas de ar e a lâmina dianteira tipo F1. Como verdadeiro desportivo de exceção que é, o Mégane R.S. foi desenvolvido nas pistas e carrega o DNA de competição da Renault Sport nos seus genes.
O outro protagonista é o não menos icónico e desejado R21 2L Turbo, a versão sobrealimentada da bem-sucedida berlina da Renault, que vendeu mais de 2 milhões de unidades a nível mundial durante a sua produção entre 1986 e 1994.
Apresentado em setembro de 1987, o R21 2L Turbo foi criado para rivalizar com outras berlinas familiares de pendor claramente desportivo tais como o BMW 325i e o Mercedes-Benz 190E 2.3-16V. Não demorou muito até criar uma legião de fãs, rendidos à eficiência aerodinâmica, prestações excecionais e ao comportamento referencial. No coração deste clássico bate um poderoso motor turbo de 1995cc capaz de debitar 175 cv e oferecer 270 Nm de binário.
Mas o interior também estava à altura das restantes qualidades deste familiar desportivo, graças aos bancos ainda mais envolventes, aos revestimentos exclusivos, ao tablier negro, ao volante desportivo revestido a couro e à inclusão de um completo e útil computador de bordo.
Não queremos arruinar o surpreendente enredo e ser os “spoilers” da fita, mas podemos acrescentar que ambos os automóveis desempenham um papel decisivo no futuro de Lino, o herói do filme. Se quiser dar uma espreitadela e ver os dois Renault em ação, pode sempre assistir ao trailer do filme.
Mas “Balle Perdue” não é o primeiro filme a protagonizar automóveis da Renault, o que não é de estranhar já que a marca e a “sétima arte” nasceram com poucos anos de diferença no final do século XIX e que as primeiras oficinas da Renault e dos pioneiros do cinema, os irmãos Lumiére, estavam separadas por apenas algumas ruas na localidade de Boulogne-Billancourt.
A história da Renault e do cinema está de tal forma interligada que em 1899, apenas quatro anos após o nascimento desta forma de arte, Louis Renault foi dos primeiros construtores de automóveis a aparecer no grande ecrã, quando foi “apanhado” ao volante de um Type A.
A participação de automóveis Renault no cinema é demasiado extensa para elaborar uma lista completa, mas podemos destacar as presenças em:
- Trafic, uma comédia Franco-Italiana dirigida por Jacques Tati em 1971 e que teve como inusitado protagonista um Renault 4L.
- A View to a Kill (Alvo em Movimento), é o 14º filme do icónico 007 James Bond e que tornou memorável a perseguição a um Renault 11 táxi nas ruas de Paris.
- Titanic, no mega-sucesso de bilheteiras de 1997, dirigido por James Cameron, apareceu um modelo Renault CB de 1910.
Além destas e de outras inúmeras presenças nos grandes écrans, a Renault é há muito patrocinadora do lendário Festival de Cinema de Cannes e foi parceira oficial do 42º Festival de Cinema Americano de 2016.
Esta última presença da Renault no cinema só vem provar que, mais de 120 anos após a primeira presença cinematográfica, a marca ainda continua a ser um sucesso de bilheteira...
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História da Mercedes-Benz: A Evolução de uma Lenda Automobilística
A história da Mercedes-Benz é um marco na evolução da indústria automotiva. Reconhecida como uma das marcas mais icônicas e inovadoras do mundo, a Mercedes-Benz transformou-se ao longo de mais de um século em um símbolo de luxo, desempenho e engenharia de ponta. Neste artigo, exploraremos a trajetória da Mercedes-Benz desde suas origens até o status que a marca ocupa atualmente no mercado…
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Mais Carros em Clipes de K-Pop
Bem no finzinho do ano passado, fiz lá no Insta uma lista com os carros que figuram em videoclipes de K-Pop. É hora de atualizá-la com alguns vídeos que descobri recentemente e outros que conheço há anos. Começando pelos MVs do Woodz, que é minha obsessão mais recente.
Chaser (Woodz) | Mercedes Benz 280CE / 300 D (1977-81) - Versão coupé do W123, vendida nos EUA e no Japão. Difere do modelo europeu pelos farois redondos (obrigatórios nos EUA da época) e opção de motores a diesel, inclusive com turbo. A linha W123 foi uma das primeiras a oferecer ar-condicionado automático e air-bag para passageiros. O mesmo carro aparece no clipe de Waiting, onde faz par com o próximo da lista.(clipe)
Waiting (Woodz) | VW Golf Cabriolet (1979-94) - O conversível do Golf é um clássico dos anos 1980. Curiosamente, o modelo é baseado no carro da primeira geração (1974-83) e durou até a chegada da terceira geração, em meados dos anos 1990. Foi bastante popular entre os jovens, especialmente nos EUA, onde era um dos conversíveis mais baratos. (clipe)
Love me harder | Mercury Monarch (1978) - Produzido entre 1975 e 1980, o modelo ganhou os farois quadrados do clipe em 1978. Considerado um compacto de luxo, era mecanicamente similar ao Ford Maverick que conhecemos tão bem no Brasil. Foi um modelo de transição, sucedido pela quinta geração do Mercury Cougar. Coincidência ou não, seu projeto original teve influência do Mercedes 280. (clipe)
Face (Woosung) | Hyundai Pony (1975-90) - Primeiro carro sul-coreano a ser fabricado e exportado em larga escala, o Pony ganhou status de clássico cult nos últimos anos. Foi também o primeiro projeto próprio da Hyundai, ainda que tenha contado com a participação de engenheiros britânicos e motores da Mitsubishi. Não era um carro excelente — sobretudo perto dos equivalentes europeus — mas seu preço menor garantiu relativo sucesso em alguns mercados, como o Canadá. No clipe cheio de estética do Woosung, o carro em destaque é a segunda geração do modelo, a versão mais aperfeiçoada e bem-sucedida. (clipe)
Just Right (GOT7) | Mini Cabrio (2009-15) - Segunda geração da versão modernizada do clássico carrinho britânico, fabricada pela BMW. Conhecido tecnicamente como R57, o conversível manteve o aspecto fofo, quase feminino do modelo. Por isso, foi uma escolha acertada para atuar como carrinho de brinquedo no clipe alto-astral do GOT7. (clipe)
Loser Lover (TXT) | Volvo V70 XC / XC70 (2000-2008) - Versão aventureira da perua V70, acabou se tornando um modelo distinto, o XC70, a partir de 2003. Diferenciava-se pela tração integral de série, com motores a gasolina e diesel. É um produto típico da Volvo sob a administração da Ford (1999-2010), época em que a marca buscou atrair um público mais jovem. Embora não tenha um estilo emo, sua produção coincide com a era de ouro dessa estética - uma das influências desta música do TXT. (clipe)
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Papa Francisco recebe o primeiro "Papamóvel" elétrico da Mercedes-Benz
A Mercedes-Benz entregou ao Papa Francisco o primeiro “Papamóvel” elétrico. O modelo, já entregue ao Santo Padre, é feito à mão e baseia-se no novo Classe G 580 com tecnologia EQ.
A Mercedes-Benz tem fornecido automóveis ao Vaticano há 94 anos e, nos últimos 45 anos, o Papa tem usado os renomados "Papamóveis" baseados no Mercedes-Benz Classe G. Agora, pela primeira vez, o “Papamóvel” da Mercedes-Benz é totalmente elétrico.
O CEO da Mercedes-Benz, Ola Källenius, e os membros da equipa envolvidos entregaram, no início de dezembro, pessoalmente, ao Papa Francisco, um veículo único feito à mão, baseado no novo Classe G elétrico. Isso significa que o Papa viajará localmente sem emissões num novo Mercedes-Benz a tempo do Jubileu de 2025 – um evento que ocorre apenas a cada 25 anos e para o qual são esperados milhões de peregrinos em Roma. O veículo cumpre requisitos elevados e foi desenvolvido em estreita cooperação com o Vaticano especificamente para uso do Papa. O seu sistema de propulsão elétrica, adaptado às velocidades particularmente baixas necessárias para aparições públicas, contribui para a realização da encíclica "Laudato Si". Nela, o Papa Francisco descreve a necessidade de desenvolvimento sustentável.
Membros da equipa de Graz, Sindelfingen e Roma
Ola Källenius foi acompanhado por Britta Seeger, membro do conselho de administração responsável pelas vendas e marketing, e Marc Langenbrinck, CEO da Mercedes-Benz Itália, no encontro fora da Basílica de São Pedro. Mas o Santo Padre também se encontrou com aqueles que desenvolveram e construíram o seu novo veículo.
A entrega foi seguida por uma audiência privada com o Papa. Uma equipa de especialistas de Graz (A), Sindelfingen (D) e Roma (I) trabalhou junta durante cerca de um ano. O projeto foi gerido pela equipa em Roma, enquanto o sistema de propulsão elétrica foi adaptado pela equipa em Graz. Os especialistas de Sindelfingen produziram a carroçaria, os acabamentos interiores e o equipamento personalizado usando artesanato tradicional.
Unidade feita à mão
O sistema de propulsão elétrica do novo Classe G 580 com tecnologia EQ foi adaptado para aproveitar totalmente as vantagens dos quatro motores próximos às rodas para o propósito especial de viagens lentas em aparições públicas.
Na parte traseira, o banco foi substituído por um assento único centralmente posicionado e ajustável em altura. Este assento principal giratório permite mover-se de forma flexível e dirigir-se ao público de diferentes ângulos. Atrás do assento único, dois assentos individuais foram integrados à esquerda e à direita para passageiros adicionais.
O teto foi removido no pilar B, e o próprio pilar B foi harmoniosamente integrado na parede lateral para criar um perfil lateral inconfundível. Em caso de chuva ou mau tempo, um teto rígido separado oferece proteção para os ocupantes.
A porta traseira esquerda foi removida e reconstruída pelos especialistas – no estilo tradicional de construção de carroçarias – a partir de uma única peça e soldada sem emendas na carroçaria. No lado direito, as dobradiças da porta traseira foram relocadas para o lado oposto. Como os “Papamóveis” anteriores, o veículo é pintado em branco-pérola clássico no exterior.
Mercedes-Benz e Vaticano: uma longa tradição
A Mercedes-Benz tem fabricado veículos para o chefe da Igreja Católica e para suas viagens e aparições públicas há quase 100 anos. O primeiro veículo deste tipo foi um Nürburg 460 Pullman Saloon para o Papa Pio XI em 1930. Na época, a Mercedes-Benz foi premiada com o contrato de entrega devido a um pack geral harmonioso – e porque a equipa da época transferiu uma característica importante das carruagens anteriores para o veículo: A possibilidade de viajar com dois dignitários e outros funcionários usando assentos dobráveis.
Nos anos 1960, João XXIII recebeu um 300 Landaulet com transmissão automática e distância entre eixos alongada. O seu sucessor Paulo VI inicialmente usou um 600 Pullman Landaulet e depois um 300 SEL – também um Landaulet. Nos anos 1980, João Paulo II usou o primeiro veículo oficialmente chamado “Papamóvel” para eventos na Praça de São Pedro, um modelo G da série 460 modificado. A partir de 2002, usou um G 500 da série 463, que também foi usado pelos seus sucessores Bento XVI e Francisco. Automóveis especialmente projetados baseados na Mercedes-Benz Classe M e no GLE também foram usados em alguns momentos. Após a sua retirada de serviço, alguns dos “Papamóveis” foram colocados em exibição no Vaticano e no Museu Mercedes-Benz, em Estugarda.
Na altura da visita do Papa Francisco a Portugal, por altura da Jornada Mundial da Juventude, entre 2 e 6 de agosto de 2023, a Sociedade Comercial C. Santos publicou no seu blogue um artigo sobre os “Papamóvel”, pode lê-lo aqui.
Classe G 580 na Soc. Com. C. Santos
O Mercedes-Benz G 580 com tecnologia EQ, que serve de base ao novo “Papamóvel” simboliza a fusão da tradição e do progresso como nenhum outro. A Sociedade Comercial C. Santos apresentou o modelo em outubro último, no 8º Salão Automóvel Híbrido e Elétrico.
Além disso, também o expôs no showroom da Maia, junto ao aeroporto do Porto. A bateria do Mercedes-Benz G elétrico tem uma capacidade útil de 116 kWh e fornece energia suficiente para uma autonomia de até 468 km (WLTP). O modelo conta com quatro motores elétricos, controlados individualmente e localizados junto às rodas, com uma potência total máxima de 587 cv e um binário de 1164 Nm. O novo Classe G elétrico tem uma inovadora funcionalidade de rotação total sobre o próprio eixo, “batizada” de G Turn. Esta função permite ao veículo girar 720 graus (ou seja, duas vezes 360 graus: duas rotações totais) sem sair do lugar. É facilitada pelos quatro motores elétricos e é acionada através de um botão no painel, semelhante aos bloqueios dos diferenciais, em conjunto com as palhetas no volante.
O modelo acelera dos 0 aos 100 km/h em 4,7 segundos e tem a velocidade máxima está limitada eletronicamente a 180 km/h. Os preços do Mercedes-Benz G 580 com tecnologia EQ começam nos 148 400 euros.
#soccomcsantos#sociedadecomercialcsantos#mercedesbenz#mercedes#papamovel#papa#roma#vaticano#classeg#eletrico
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🏎Clement Novalak, francês que também possui cidadanias britânica e suíça, foi o piloto mais rápido (1’31”989) hoje e nos dois dias de testes livres de F-3 que aconteceram nesta segunda e terça-feiras em Barcelona, na Espanha. Nesta terça Igor Fraga marcou o quarto tempo (1’32”290) com um monoposto da equipe Hitech, Enzo Fittipaldi fez o 11º (1’32”575) sempre com equipamento da HWA, e Caio Collet ficou em 14º (1’32”665, MP Motorsport) em seu primeiro contato com a categoria que deve disputar no ano que vem. (Foto FIA F3) 🏍A Ducati anunciou hoje a produção nova Multistrada V4, primeira motocicleta do mundo equipada com radares dianteiro e traseiro, este último instalado sob a lanterna traseira. O sistema é conectado ao controle adaptativo de velocidade, que funciona entre 30 e 160 kmh. Lançamento oficial confirmado para 15 de outubro. (Ducati) 🏎4 Horas de Monza válida pela European Le Mans Series acontece domingo no clássico circuito milanês e poderá ser acompanha pelo Facebook, Youtube e site da categoria, www.europeanlemansseries.com. Grid tem 15 modelos LMP2, 12 LMP3 e 7 LMGTE.(ELMS) 🏎DTM prossegue em rodada dupla no fim de semana com provas em Zolder, na Bélgica. Suíço Nico Müller lidera com 242 pontos. O grid de 16 carros Audi e BMW fica acanhado frente aos 36 modelos Audi, BMW, KTM, Porsche Mercedes e Toyota que alinham no DTM Trophy, onde o alemão Tim Heinemann lidera com folga em temporada marca pela regularidade. (DTM) https://www.instagram.com/p/CGBSvk5hqZr/?igshid=13skzhbku3t98
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O charme e o luxo de Pebble Beach
O concurso de carros clássicos mais elegante do mundo
Por aqui, no Brasil, provavelmente ainda haja muitas pessoas nunca tenham ouvido falar. De repente, seja até “pouco intuitivo” para os brasileiros digitarem esse nome na pesquisa do Google. Mas quem gosta de carros clássicos e antigos, certamente gostaria de ir a este evento.
O cenário é um dos mais requintados clubes de golfe do planeta, o Pebble Beach, na cidade de Monterey, estado da Califórnia (EUA), que recebe anualmente o “Concours d’Elegance” (Concurso de Elegância), com o oceano Pacífico ao fundo. Ali são reunidos os mais raros e clássicos carros do mundo. Automóveis de todos os continentes são enviados para o evento, pois, o automóvel vencedor do concurso em sua categoria se destaca como o melhor que existe, e seu valor se multiplica no seleto mercado de raridades.
Mas vencer essa disputa não é nada fácil. São mais de 50 criteriosos juízes, que avaliam itens como a relevância histórica do modelo, seu estado de conservação e o nível de originalidade.
Por lá é fácil encontrar algumas joias raras de montadoras renomadas como Lamborghini, Mercedes-Benz, Ferrari, Porsche, Bugatti, e diversos outros modelos clássicos. Há ainda uma área de carros conceitos, que podem ser os antigos cobiçados do futuro.
O evento faz parte da Semana Automotiva de Monterey e acontece desde 1950. Além da exposição de carros, os participantes podem assistir a rallys e corridas de carros históricos. Há ainda leilões para colecionadores.
O festival costuma reunir entre 200 e 250 automóveis e acontece na terceira semana de agosto. O ingresso para o evento custa entre US$ 500 a US$ 3.500 dólares (entre R$2.600 e R$ 18.200 reais) e não se engane: os tickets mais caros, chamados de “VIP Experience”, são os primeiros a esgotar. Nesses 71 anos de história, o evento só deixou de acontecer uma vez, em 2020, por conta da pandemia do Covid-19. O concurso surgiu inspirado nos eventos automobilísticos europeus, que exibiam carros contemporâneos, com intuito de valorizar e exibir os automóveis clássicos.
A cereja do bolo da Semana Automotiva de Monterey, certamente é o Pebble Beach Tour d’Elegance, quando praticamente todos os carros expostos no campo de golfe, têm seus motores acionados e saem pelas estradas a beira-mar da Península de Monterey.
Texto de: Daniel Abreu
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Mercedes-Benz Classe E Coupé e Cabriolet ganham atualização visual
A Daimler terminou de atualizar a Classe E da Mercedes-Benz. Agora, surgem os modelos Coupé e Cabriolet com novidades estéticas e técnicas. Emocionais, as duas variantes do sedã e da perua de luxo, chegam mais atraentes.
Visualmente, adotam novos faróis com formato mais plano e com dois projetores, formando um conjunto full LED. Além disso, trazem ainda luzes diurnas em LED.
Ostentando dois modelos de grade, um mais clássico e esportivo, enquanto o outro é da AMG, os Mercedes-Benz Classe E Coupé e Cabriolet 2021 também recebem lanternas em LED atualizadas.
O Classe E Cabriolet, por exemplo, vem com opção do defletor de ar frontal ativo (sobre o arco do para-brisa) Aircap, que reduz a turbulência gerada pelo vento dentro do carro.
Já o Airscarf, é um fluxo de ar quente projetado na altura do pescoço dos ocupantes, dando mais conforto ao dirigir em dias frios.
A Mercedes-Benz oferece ainda como opcional, os faróis de LED Multibeam. O Classe E Coupé e também o Cabrolet, ganham quatro novas cores: Prata Hightech, Cinza Grafito, Prata Mojave e Vermelho Patagônia.
Por dentro, a Classe E mais individualista leva ainda três guarnições distintas em madeira especial, alumínio e fibra de carbono.
Tendo um painel com as duas telas de cluster e MBUX dotadas de displays de 10,25 polegadas cada um, os cupê e conversível adicionam ainda um novo volante adaptativo e sensível ao toque.
O ambiente ainda pode ser forrado em couro Nappa com acolchoado de diamantes ou couro reflexivo, bem como com o sistema chamado Energizing Coach.
Ele utiliza um smartwatch que monitora as condições do motorista e às integra ao carro, como parte de um monitoramento em prol do bem-estar do proprietário.
Os Mercedes-Benz Classe E Coupé e Cabriolet 2021 adotam agora um sistema híbrido leve com sistema elétrico de 48 volts para a versão diesel, que agora tem o motor OM 654M, que tem 264 cavalos.
Outra opção é o seis em linha 3.0 M256, que vem com o mesmo sistema micro híbrido de 48 volts. As versões diesel entregam 194 ou 340 cavalos, enquanto as abastecidas com gasolina dispõem de 197, 258 e 367 cavalos. O câmbio é automático de 9 marchas e a tração pode ser traseira ou integral.
Mercedes-Benz Classe E Coupé e Cabriolet 2021 – Galeria de fotos
© Noticias Automotivas. A notícia Mercedes-Benz Classe E Coupé e Cabriolet ganham atualização visual é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.
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Conheça a maior coleção de Bugatti do mundo neste vídeo
Houve uma época em que o automóvel não era apenas um meio de transporte. Um passeio de automóvel constituía um prazer incomparável! Havia poucos automóveis e eram todos diferentes, qual deles o mais belo… Como se pensava que mecanicamente já se tinha descoberto tudo (ou quase tudo), todas as atenções dos construtores se concentravam no aperfeiçoamento e no design das suas máquinas. Esta época ocorreu durante o breve período de paz entre as duas grandes guerras e o seu mais genuíno representante foi a Bugatti. E a maior coleção destes carros, do mundo, está na Cidade do Automóvel, no interior da França. Um lugar conhecido como o Luvre do Automóvel.
Quem é aficcionado por automóveis certamente vai adorar conhecer este museu, também conhecido como Cité de l’Automobile em Mulhouse, França. O local ocupa mais de 25.000 m², contendo mais de 400 modelos históricos e recebe mensalmente milhares de visitantes ávidos por conhecer melhor a história do automóvel.
A história do maior museu de automóveis do mundo é no mínimo curiosa, após o término da 2ª Guerra Mundial, dois irmãos Fritz e Hans Schlumpf , ambos empresários textêis, ricos, bem sucedidos com os negócios em pleno vapor e com uma paixão incomensurável por automóveis, começam a colecionar automóveis.
Em 1967 os irmãos tinham cerca de 105 Bugattis em sua coleção. A consequência de tantas extravagâncias não teve um final feliz, no final de 1960 a empresa começou a entrar em crise, os funcionários começaram a se rebelar reinvidicando aumento de salários, e diante das notícias de que os irmãos Schlumpf gastavam fortunas na coleção de carros, a situação foi se agravando e os irmãos Schlumpf foram obrigados a declarar falência.
A Cité de l’Automobile abriga a maior coleção Bugatti do mundo, prestando homenagem à marca francesa de automóveis, abrindo excepcionalmente suas portas aos carros recentes e contemporâneos produzidos na fábrica de Molsheim, incluindo o Modelo Veyron, a fim de permitir um diálogo livre entre eles e as principais peças da coleção do museu, como um coupé Napoléon Bugatti ‘Royale’, um raro Bugatti Type 57 S ‘Atalante’, um Type 32 ‘Tank’, um Grande Prêmio do Tipo 51 e o muito raro carro de corrida do Tipo 251.
A maior atração do museu é a coleção única de Bugatti. São 150 exemplares raríssimos. Entre eles, os automóveis mais valiosos do mundo, como dois Bugatti Royale. Ettore Bugatti, italiano radicado na Alsácia, região da França onde fica o museu, foi um dos pioneiros da indústria automobilística, eternizado como um dos mais inovadores.
A série Royale, com dois exemplares no museu, merece um capitulo a parte. Com apenas seis unidades produzidas, destinava-se às famílias reais europeias.
Na verdade, Bugatti sonhava desde há muito tempo construir um automóvel de um luxo incomparável e este modelo tornou-se o auge dessa ambição. Onze carroçarias diferentes foram concebidas para dois chassis extraordinariamente longos (4,30m e 4,57m) com um motor fabuloso de 12793 cm3 e 8 cilindros em linha e cerca de 300 cv, capaz de andar a mais de 200 Km/hora!
Todas as características mecânicas que fizeram o sucesso dos anteriores Bugatti se encontram no Royale mas levados a um grau de perfeccionismo verdadeiramente extraordinário. Nenhum órgão, nenhuma peça foi aplicada em estado bruto; tudo foi maquinado, trabalhado e polido à mão. Nunca um automóvel foi executado com tamanho esmero. Nem um tal Rolls Royce… Tudo isto obrigou Bugatti a anunciar um preço sem equivalente que se destinaria a uma clientela verdadeiramente royale!
Custando três vezes mais que o Rolls-Royce, a Royale foi um fracasso comercial. Um dos modelos expostos em Mulhouse acabou se tornando o carro pessoal de Bugatti.
Os carros são apresentados em ordem cronológica, destacando o pensamento e o trabalho de cinco figuras na história da marca automobilística francesa: Ettore Bugatti , o fundador, que herdou as habilidades artísticas de seu pai, Carlo Bugatti , e que se beneficiou da criatividade de seu irmão, o escultor Rembrandt Bugatti . E então, Jean Bugatti , o filho mais velho de Ettore Bugatti, que teria 110 anos. Sua personalidade, audácia e visão futurista tornaram-se parte integrante da identidade Bugatti. Sob sua administração, Bugatti produziu carros de alto desempenho, inovadores em design e aparência, até sua morte repentina, pouco antes da Segunda Guerra Mundial.
Desde 1998, a Bugatti recuperou seu merecido status como um dos principais nomes do mundo na indústria automobilística, graças em particular à abordagem visionária de Ferdinand Piëch, um dos donos do Grupo Volkswagen.
O museu também tem uma riquíssima coleção de Mercedes-Benz, Rolls-Royce, Ferrari e muitas outras marcas de prestígio, desde os modelos pioneiros do final do século 19 até os dias de hoje.
Um grande salão de 17.000 m², equipado com 800 postes de luz idênticos aos da ponte Alexandre III em Paris, conta a história do automóvel de 1878 até os dias atuais, graças a 243 carros que marcaram sua época. Os carros são organizados por grandes períodos cronológicos:
Panhards, Peugeot, De Dion e Benz cobrem um período que vai de 1878 a 1918. Naquela época, a arquitetura dos veículos Panhard definia o essencial disso.
Os “clássicos” iniciam uma segunda fase (1918-1938) simbolizada pela fusão de dois poderosos fabricantes: Mercedes e Benz. Com esta fusão começa a era dos “super carros” caracterizados por dimensões e poder extraordinários. A introdução em série da tração dianteira pela Citroën em 1934 foi a grande inovação técnica da época.
Os “modernos” após 1945 são marcados pelo aparecimento de carros leves e populares. Os fabricantes abandonam os projetos de veículos caros ou “burgueses” em favor da construção de carros que consomem pouco combustível. Esta produção foi possibilitada em particular pela prática do taylorismo.A coleção apresenta modelos esportivos excepcionais , como um carro de corrida de dois lugares Panhard-Levassor de 1908, um Mercedes W125 de 1937, um Maserati 250F de 1957 ou até um Lotus tipo 33 de 1963. Com sua revolucionária aerodinâmica, o famoso Bugatti tipo 32 de 1923 é o único sobrevivente do circuito de Tours. Ele ainda tem seu mecanismo original.
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9° Encontro de Carros Antigos de Veranópolis, RS
Clássicos raros na Serra Gaúcha
O Chrysler Imperial Crown 4 Portas 1963 foi dos destaques do evento na Praça XV de Novembro
Domingo 08 de março, aconteceu o 9º Encontro de Carros Antigos de Veranópolis, na Serra Gaúcha. Evento organizado pelo Longevidade Car Club, em parceria com o Classic Motor Clube Caxias do Sul.
Renault Galion 1957
MB Unimog 1957
Chrysler Imperial Crown 1963
Os veículos estiveram em exposição na Praça XV de novembro, com exemplares em vários estilos. E muitos chamaram a atenção dos visitantes, como o Rover 1952, Dodge Magnum 1979, MGB Conversível 1973, Jaguar XK 120 1962, Chrysler 1989, Toyota Bandeirante 1965, Thunderbird 1966, caminhões Renault Galion e Mercedes Benz Unimog, ambos de 1957; além de um raro e luxuoso Chrysler Imperial Crown 4 Portas 1963.
Opala, Corcel, Fusca, Fiat 147…
A linha VW esteve presente com muitos exemplares: Fusca, Gol, Passat, Variant, Brasília, Kombi… E ainda outras marcas e modelos como Opala, Corcel, Fiat 147, Veraneio, Pick-ups de varias marcas e modelos. Para os apaixonados por 2 rodas, uma bela exposição de motos.
Música ao vivo, mercado pulgas, barracas de alimentação, passeio de mini Fusca, e música ao vivo fizeram da parte da programação.
Mensagem da organização
“Gostaríamos de agradecer a todos que se fizeram presentes no nosso encontro, ultrapassamos a marca de 400 carros vindos de mais de 50 municípios diferentes! Mais uma vez um grande evento e graças a todos amigos antigomobilistas que vieram para Veranópolis e abraçaram novamente o Longevidade Car Club! Estamos honrados e extasiados com a presença de todos, queremos agradecer também ao público veranense que veio prestigiar o evento, mais de 5000 pessoas passaram pelo evento! Obrigado a todos que trabalharam para que o evento fosse um sucesso, todos sócios e estabelecimentos que abraçaram nosso evento! Peço desculpas por qualquer problema que tenha ocorrido, esperamos estar sempre melhorando para os próximos eventos! Nos vemos em 2021!” — Longevidade Car Club
Galeria de Imagens
Texto e Edição: Fatima Barenco Fotos: Longevidade Car Club
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