#Literatura de la onda
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La Tumba. JOSÉ AGUSTÍN (extracto)
La Tumba. JOSÉ AGUSTÍN (extracto)
Encendí la luz. Con tristeza advertí que era falsa, como todo. Hubiera preferido una vela, hasta me sentí pirómano. O que fuese de día. Durante esos momentos odié la electricidad con todas mis fuerzas. Apagué la luz para encenderla al instante. Tras sacar mi cuaderno, empecé a leer el último capítulo escrito de mi novela.
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El legado sonoro de José Agustín
En la sesión “¿Cuál es el soundtrack de tu vida?”, celebrada el pasado viernes 16 de agosto en la Fonoteca Nacional de la CDMX, los hijos de José Agustín –Andrés, Jesús y José Agustín Ramírez Bermúdez– destacaron la profunda conexión del escritor con la música. Dentro del auditorio Murray Schafer, se evocaron los sonidos que dieron vida y forma a su obra, a través de fotografías y canciones que marcaron su trayectoria como narrador, ensayista y cineasta de la literatura de la onda.
La noche estuvo cargada de emociones y recuerdos, guiados por los hermanos Ramírez Bermúdez, quienes ofrecieron una ventana privilegiada a la relación que su padre tenía con la música. No se trataba simplemente de una banda sonora incidental, sino de un lenguaje paralelo al de las palabras, que permeaba su proceso creativo y personal.
Con cada canción, los asistentes fueron transportados a un rincón distinto de la vida de José Agustín, desde sus días rebeldes de juventud hasta su consagración como uno de los autores más influyentes de la segunda mitad del siglo XX en México. Los hermanos rememoraron cómo la música transformó la escritura de su padre y la atmósfera creativa de su tiempo, destacando cómo el rock, en particular, se convirtió en una herramienta de transformación.
Fragmentos de la reedición de "La nueva música clásica" fueron leídos por Tino, desgranando el impacto del rock en la cultura global. Jesús Ramírez Bermúdez, psiquiatra, señaló que la última conferencia de su padre, titulada también “¿Cuál es el soundtrack de tu vida?”, reflejaba cómo la música moldeó no solo su obra, sino también su existencia. La poesía y el rock se entrelazaron en su vida, llevando al escritor en un viaje espiritual que resonó en cada página de su literatura.
El rock de Elvis Presley, Muddy Waters, Procol Harum, Pink Floyd y Bob Dylan, así como la poesía que lo acompañaba, reflejaron la dualidad en la que se movía José Agustín: un espíritu indomable que encontraba en la música no solo una forma de entretenimiento, sino un vehículo para la indagación personal y la creatividad.
Siendo exploradora y revolucionaria, la obra de José Agustín fue reconocida no solo por sus múltiples premios, sino por su capacidad de capturar la esencia de una era. Su legado, hoy celebrado por sus hijos, sigue vivo en cada nota y en cada palabra que dejó escrita, además de hacernos recordar que el soundtrack de una vida es más que una lista de canciones: es el eco de una existencia vivida al ritmo de sus propias notas.
Texto y fotos: Mariel Argüello
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Moral, Amor e Revelação.
Não sei se o futuro Brasil terá esse formato geográfico. Vivemos num país dividido e o que era para ser um lugar neutro de união dos povos, nos últimos anos, uma onda pesada vem e desperta sentimentos sectaristas nas pessoas, propagados pelas instituições mundanas desse planeta.
E tal fato tem tudo a ver com os tempos de transição, tão verbalizado entre os profetas de todos tempos. O Apocalipse é a chave deixada para compreender os fatos de pelo menos 2.000 anos. É incrível saber como ainda boa parte não compreende esse processo.
O maior problema são os meios de comunicação em massa e os meios de formação educacional, por causa do materialismo extremo, desviam as pessoas dos valores que somam passos importantes em nosso processo evolutivo. São eficientes com distrações e hoje tem à disposição legiões de encarnados e desencarnados como agentes multiplicadores, principalmente agora, com o controle das mídias digitais e das redes sociais, que monitoram o fluxo das informações.
Se você for contra ou trás uma informação ameaçadora, inicia-se uma perseguição direta com o fim de derrubar a reputação e usam todas as estratégias disponíveis, principalmente a mentira repetidas vezes, a ponto de torná-la uma verdade imutável, até certo ponto.
A moral é ainda a maior defesa. Se praticada com sabedoria, até nos menores movimentos, tornará ineficaz as atitudes dessas ondas de perseguição. Temos do alto muita ajuda para suportar manifestações que vibram nas baixas frequências do ser humano, alias padrões de diversos níveis circulam entre nós. O que é superficial, provocados por sentimentos de medo, tristeza, ódio, raiva, inveja, mentira, rancor, domínio, manipulação, arrogância, humilhação, vingança, circula na horizontal. Somos como um receptor, podemos sintonizar com estes padrões e também como um transmissor. Os efeitos dessas manifestações superficiais vão se repetindo, aumentando o processo evolutivo das centelhas envolvidas.
É comum criminosos ao serem julgados, ter pessoas o defendendo. Mesmo ele sabendo que comete crime, quem vibra na mesma sintonia aprovará também seus crimes. Essa semana que passou, um fato foi noticiado no meio político com estas características. Vale destacar que esse padrão não é exclusividade entre os encarnados. Muito maior é o número de pessoas desencarnadas que convivem nos baixos níveis de energia.
A Terra como sabem, é um planeta que ainda vibra num padrão atrasado, quando falamos de evolução. Mas quem vive agindo fazendo o bem, também encontrará pessoas de equivalentes sentimentos. As radiações provocadas estarão em frequências mais elevada, sintonizando-se com aqueles que se esforça na prática do bem, efeitos de igual valor. Ao contrário do escuro, manifesta luz, que se propaga em todas as direções, como é o nosso Sol, iluminando até onde a sua luz pode alcançar.
Moral, amor, respeito, compaixão, resignação, humildade, verdade, gratidão, perseverança, resiliência, etc., são os sentimentos que manifestam luz, observados do alto, onde vivem os mais elevados espíritos. Uma simbiose se manifesta nos processos de ajuda e quanto mais elevada a benfeitoria mais alto chega essa luz e melhores são os recursos dispostos. O alcance, além das interações superficiais com pessoas de valores da mesma faixa, também terá interação vertical - horizontal e vertical são termos usados pelo mestre Osvaldo Polidoro em sua literatura, quando se fala de interações do espirito que vive em nosso orbe.
Pense nesse entendimento quando você ler ou ouvir sobre a semeadura. Aquele que semeou boas sementes está colhendo bons frutos e com certeza, gradativamente vai merecendo assistência de espíritos dos lugares mais elevados, espiritualmente falando. Quando Jesus disse sobre as "moradas do meu pai" e sobre os "anjos de Deus subindo e descendo sobre o filho do homem" - Bíblia, Joao, lembre desse texto sobre as interações com o alto.
Sabe o quanto de brilho você desperta de si com as suas atitudes? Quanto maior o seu brilho emanado de si, mais alto é a origem daquela manifestação de auxílio. O que é chamado de "milagre" pelos encarnados que vivem sintonizados fora das boas realizações ou sem o devido esclarecimento, tem outra definição para esses efeitos, é reconhecido como "merecimento" por aqueles que são de esferas mais elevadas.
Nenhum mestre veio ao mundo e formou uma ordem separando os viventes em grupos, de forma ideológica ou decforma física, condenado aquele de fora como não sendo filho de Deus, é o homem quem funda organizações assim, em diversas áreas da vida. Indo mais a fundo, quando um grande espírito iniciador reencarna no planeta e deixa ensinamentos para direcionar o progresso da humanidade, aqueles com poder, se apropriam dos ensinamentos e mudam o ensinado de forma a atender os interesses individuais de domínio. Não há mais tempo para acumular mais crimes contra a Lei de Deus, o planeta está em mudança e quem não atingiu o nível necessário para continuar seu progresso no planeta, migrará para um orbe atrasado.
Pois bem, no mundo, são milhares de religiões formadas, criando regras que só servem para "adestrar" quem a ela se ligou. Cuidado com quem escora os próprios erros no "diabo". Todas as atitudes resultam em consequências, a lei de Causa e Efeito e os dez mandamentos, nunca deixaram de valer.
Tem mais, há quem diga que Tudo, o Universo, é obra do acaso ou que Deus não existe. Estas crenças se limitam aos 5 sentidos. Proíbem expôr assuntos que ameancem suas regras, impondo o cancelamento e a censura. Deus, é Onisciente, Onipotente, Onipresente, aquele que é Inteligência, Justica, e Amor, é Infinito, quem fica contra, sempre responderá pelos seus crimes.
Olhe para o céu a noite. Veja o céu estrelado e perceba, tudo que os olhos podem ver é apenas uma faísca do Universo. Somo parte d'Ele, vamos despertar mais rápido essa consciência do Todo, que está dentro de todos nós.
Quanto maior o esforço para o bem, mais a sua luz é propagada e maior será as ajudas do alto. Traga a Verdade para a sua convivência. Sua luz envolverá outros, pois tudo gira em volta de Deus, do alto vêm as revelações, quanto mais se esforça, mais ferramentas são colocadas e terá irmãos caminhando ao seu lado por causa da equidade vibratória, caminhando na mesma direção com você. É hora de deixar de lado aqueles sentimentos que atrasam a evolução e seguir sintonizados em ondas onde flui o bem fazer.
O Brasil foi preparado para um propósito novo sim e uma das revelações que eu tive recentemente, dão mais créditos ao contexto sobre ser a Pátria do Evangelho.
Em um livro, descobri um fato curioso: os dois padres jesuítas fundadores da cidade de São Paulo, José de Anchieta e Manuel da Nóbrega, foram respectivamente, Osvaldo Polidoro (Kardec) e Chico Xavier. São dois espíritos com um grande legado de trabalho, cada um agindo em acordo com o seu grau evolutivo. Há algo ainda oculto com grande poder na região Sudeste do Brasil, sendo uma base bem firme de sustentação do Brasil, focando em Minas Gerais e São Paulo. Quando éramos colônia, o ouro fazia de Minas Gerais o centro do Brasil, com mais poder até mesmo Salvador, capital dessa terra. Na República, São Paulo se tornou a região mais rica do país até hoje produz recursos importantes que colocam o Brasil em posição de destaque internacional. Na parte espiritual o Brasil é um país diversificado em suas crenças, se tornando o país número 1 quando falamos de intercambio entre os planos. O Espiritismo e a Umbanda está presente em todas as regiões do país e agora, despertado em São Paulo, temos o Divinismo, que trás mais ensinamentos sobre as "coisas do espirito", e também dá entendimento ao profetismo, com informes importantíssimos sobre o Apocalipse, cumprindo o prometido com a entrega do "Evangelho Eterno"
Antes do Divinismo, Elias veio na figura do Leon Hippolyte, e entregou o Espiritismo. Com essa doutrina trazida na época do Império, estava marcada para o seu desenvolvimento na terra do Cruzeiro do Sul e no começo do seculo XX, abre as portas para o anúncio da chegada dos trabalhadores da Umbanda, com o mestre "Caboclo das Sete Encruzilhadas". Apesar de recente, ela trás ensinamentos e modos de interação com os planos invisíveis que parte de tempos remotos da nossa história humana. Esse conhecimento foi preservado nos registros celestiais da direção desse planeta e foram cultivados no Egito e em outros continentes. No Egito, uma particularidade: Há registros que contam sobre o afundamento da Atlântida e que a parte da elite e o sacerdócio, foi transferido porque sabiam do afundamento, um ou dois séculos antes. Quando os Europeus chegaram nas Américas, nas expediões de exploração foram encontrando evidências importantes sobre as civilizações antigas, ancestrais dos índios. O livro "Popol Vuh", encontrado pelos espanhóis durante as expedições, do seculo XVII ou XVIII, é o livro, segundo Osvaldo Polidoro, considerado como o primeira bíblia da humanidade. Já escrevi sobre as bíblias, mas podemos um dia tratar somente desse assunto.
A espiritualidade está em todos os lugares do planeta, cada grupo tem os seus diretores, mas todos em obediência ao Cristo Planetário, que em hierarquia é o que está no topo do organograma.
O Brasil é talvez o único país que tem o seu povo praticante de forma livre e aberta a comunicação com os espíritos, é o livre intercâmbio entre os planos. São milhares de centros espirituais nos mais diversos grupos praticam a comunicação. É a prática do Espírito Santo, nome dado nas traduções bíblicas que significa dons mediúnicos.
Agradeço a minha reencarnação ter ocorrido no Brasil. Espero entender mais esse conhecimento e se juntar a esse grande trabalho no despertar da consciência.
Que Deus ilumine a todos.
Plante boas sementes e colha bons frutos!
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Querida Anne Rice...
Há alguns anos eu estava em uma festa que não queria estar, mas precisava, tinha um livro muito bobinho comigo, intitulado "Carta de Amor aos Mortos", lembro de tê-lo lido inteiramente durante as quatro horas que precisei ficar na festa.
Não lembro o nome da personagem principal, porque sou ruim em guardar nomes com os quais não tenho muito contato, mas enfim, essa moça tinha a missão de escrever a carta para um ídolo que já havia falecido.
Gostaria de que alguma forma você ainda estivesse viva para que pudéssemos nos conhecer pessoalmente, sei que deve ter ouvido inúmeros elogios durante a vida, mas eu queria tecer o meu em meio a um abraço caloroso e sabe, em minha condição em nunca gostei de abraçar as pessoas, mas queria abraçá-la.
A conheço há anos, mas acho que apenas na maturidade de minha vida adulta é que fui capaz de compreender a beleza de sua obra. Anne Rice, você era uma artista! Já li muitas coisas na minha vida, já estudei literatura na faculdade, aprendi a fazer críticas literárias, análises nos mais diferentes nuances, li tantas coisas... mas nada, absolutamente nada, nenhuma obra mesmo, me toca como as suas. Bom, para ser sincera apenas um único livro me tocou, mas de verdade, chegou perto, mas não fez o que tu me fizeste.
Sinto o que os personagens que eu simpatico e me identifico sentem. Em "Chore para o Céu" sofro e sorrio com Tonio como se todos os sentimentos fossem genuinamente meus, me nego a crer que ele, Guido, Alessandro, Domenico, Paolo, Christina... e todos os demais personagens nunca existiram.
A mesma coisa me acontece com as crônicas, me pego por vezes pensando "Será mesmo que lá na França não há um castelo habitado por esses vampiros?". Você dá vida aos seus personagens de maneira tão palpável. Obviamente também tenho críticas para a senhorita, coisas que me irritam e me estressam em suas histórias, mas deixemos o mal de lado, foquemos no bem e tão somente nele.
Você me fez entender o significado de "tomar as dores de outra pessoa", sempre fui empática, mas isso? Anne Rice... isso? Meu Deus, isso é loucura! Nunca pensei que pudesse existir tamanho sentimento, você é uma artista e não canso de repetir, não canso de dizer isso com os olhos cheios de lágrimas, me sinto boba, mas é isso, você conseguiu! Você me faz chorar, rir, me desesperar imensamente... Li um trecho onde Tonio estava triste e irritado, senti-me igualmente assim e as palavras seguintes me vinham com esse peso, então Tonio cantou, Cafarelli aplaudiu, ele sentiu-se imensamente feliz e em paz, na mais pura e bela paz e eu também.
Eu acho que o maior sonho de todo escritor é que seus leitores se sintam exatamente como você faz com que eu me sinta. Não posso falar pelos outros, Anne, não sei deles, sei de mim e de meus sentimentos e você me faz duvidar da ficcionalidade da sua obra, você veio com um dom maravilhoso e o desenvolveu da melhor maneira possível e beirou a perfeição. Você me tem sido uma professora maravilhosa, incrível, incrível mesmo. Escrevo esse texto como se você o fosse receber, mas espero que minhas palavras cheguem até você como pétalas perfumadas de flores, lindas pétalas da sua flor favorita e que elas brilhem e façam feliz, que você saiba que deixou um legado tão bonito, que saiba sempre que nessa vida você foi Anne Rice e você foi uma artista primorosa. Polêmica, controversa, que me entristece com algumas coisas nos seus livros, mas você foi incrivelmente maravilhosa. Afinal, a arte também é feia, a arte também desagrada. Minhas críticas continuam e você bem sabe disso, mas meus elogios, são eles que quero que receba, aonde quer que esteja.
Obrigada de verdade, desde o ano passado tudo tem sido tão difícil, tão triste, mas você, com as palavras que escreveu me tem causado tantas emoções, me sinto viva! Anseio pelo dia que viverei algo muito parecido com o que me entrega em seus livros, com o dia que sentirei essa onda frenética e violenta de emoções por algo palpável, anseio pelo dia que escreverei tão bem como você.
Obrigada Anne, obrigada de verdade, você foi incrível e eu a amo por isso, de verdade, assim como os seus personagens, tão cheios de vida própria e tridimensional, tão cheios de amor em seus vocabulários rústicos, eu a amo e sou grata, você foi incrível.
#anne rice#love letters to the dead#cry to heaven#chore para o céu#carta de amor aos mortos#carta de agradecimento a anne rice#arte#literatura#você foi uma artista maravilhosa#a arte das palavras
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Reseña de Violeta
Hola querides, estoy muy emocionad@ por este libro. La lectura fue seleccionada por una amistad que no había leído el libro, pero ambas leímos otro libro de la autora. El libro seleccionado es Violeta de Isabel Allende. La novela relata:
La épica y emocionante historia de una mujer cuya vida abarca los momentos históricos más relevantes del siglo XX.
Desde 1920 -con la llamada «gripe española»- hasta la pandemia de 2020, la vida de Violeta será mucho más que la historia de un siglo.
Violeta viene al mundo un tormentoso día de 1920, siendo la primera niña de una familia de cinco bulliciosos hermanos. Desde el principio su vida estará marcada por acontecimientos extraordinarios, pues todavía se sienten las ondas expansivas de la Gran Guerra cuando la gripe española llega a las orillas de su país sudamericano natal, casi en el momento exacto de su nacimiento.
Gracias a la clarividencia del padre, la familia saldrá indemne de esta crisis para darse de bruces con una nueva, cuando la Gran Depresión altera la elegante vida urbana que Violeta ha conocido hasta ahora. Su familia lo perderá todo y se verá obligada a retirarse a una región salvaje y remota del país. Allí Violeta alcanzará la mayoría de edad y tendrá su primer pretendiente...
En una carta dirigida a una persona a la que ama por encima de todas las demás, Violeta rememora devastadores desengaños amorosos y romances apasionados, momentos de pobreza y también de prosperidad, pérdidas terribles e inmensas alegrías. Moldearán su vida algunos de los grandes sucesos de la historia: la lucha por los derechos de la mujer, el auge y caída de tiranos y, en última instancia, no una, sino dos pandemias.
Isabel Allende tiene una narrativa hermosa que describe Latinoamérica desde la perspectiva de alguien que ama su tierra desde sus hermosas montañas y carismáticas sonrisas hasta sus despiadadas guerras y desafiante cultura. Ella puede retratar las complejidades de la cultura latinoamericana mientras describe eventos históricos adentrándonos a esas realidades. Los personajes son interesantes y cargan muy bien con la historia.
Hay ciertos momentos en los cuales siento que resaltan las cosas malas como misoginia, capitalismo, la guerra y otras cosas. No es malo que se ejemplifique, pero siento que pudo ser una manera más sutil.
Amé este libro, es un muy buen libro para adentrarse a la literatura latinoamericana. Isabel Allende es una increíble autora que merece todo el reconocimiento de su trabajo en la literatura. Le daría 4.5 de 5 estrellas a este libro. Una excelente recomendación, y espero que lean la novela.
¿Qué libros latinoamericanos recomiendan? ¿Les interesa leer la novela? ¿Cuántas lecturas han leído en estos 4 meses?
#Violeta#Isabel Allende#lectura de abril#lectura2023#abril2023#reseña#recomendación#libro#libro latinoamericano#español#literatura#reseña de libros#literatura latinoamericana#autora chilena#ficción histórica
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only 17
el transcurso del tiempo a través de los ojos de dos jóvenes que superan las dificultades que dejó el humo intoxicado proveniente del cigarrillo de su primer amor en común, perdiéndose en la inmensidad del vacío que el mismo clavó en sus corazones.
Porque vivieron una una historia idílica,tan breve como dolorosa.
chapter 1
James era déspota, narcisista y prepotente ,un vendedor de humo que creaba fantásticas ilusiones con las nubes grisáceas que desprendían sus cigarros y las soplaba frente a los rostros sin un ápice de dificultad o arrepentimiento.
Odiaba a todos y a todo,viajaba con su cara de pocos amigos allá donde fuese ,gruñía si se le acercaban demasiado, y casi se le confundía con una bestia de esas temibles que guardan los payasos de circo en gigantescas jaulas de hierro cerradas con llave y candado.
Se colocaba sus cascos negros sobre las orejas,y con la mente totalmente sumergida, permanecía en silencio durante los largos trayectos en metro en los que ni siquiera se dignaba a bajar del vagón.
Era alto. Demasiado alto para la edad que alcanzaba, diecisiete años que con cada inspiración de aire contaminado se convertían en dieciocho. Sus ojos verdes reflejaban rayos amarillos alrededor de su pupila,casi parecían brillar a la cálida luz de la tarde si ésta conseguía traspasar la opaca barrera que su aura oscura proporcionaba.
Sus cabello oscuro, creaba ondas que se deslizaban a ambos lado de su rostro, desordenadas,o sobre su frente,imitando suaves muelles sedosos.
Tal vez su boca fuese lo más característico de su físico. Siempre húmeda a causa de su lengua, que de vez en cuando se asomaba con el propósito de acariciar las superficies de sus rosados labios.
Su nariz perfilada,su mandíbula cuadrada y sus facciones terroríficamente atractivas y varoniles, habían conseguido robar más de un corazón desesperado,pero a él no parecía importarle demasiado.
Les abría su puerta,les dejaba pasar con amabilidad y tras jugar un rato con ellos a las casitas del té, los expulsaba a patadas, cerrando el pesado portón de sus oportunidades.
James era distante, mezquino e imprevisible. Dispuesto a pelear si era necesario, se había hecho con la confianza de muchas personas,por supuesto aquellas que no le conocían bien.
Él era muy suyo. No compartía sentimientos,no expresaba opiniones sinceras,y siempre parecía tener ganas de marcharse de todos lados,cosa que no le importaba en absoluto hacer,pues sin vergüenza alguna,se abría entre el barullo y se marchaba por donde había llegado sin mediar palabra.
El tabaco,el alcohol y las mujeres fáciles le habían mantenido relativamente cuerdo durante los difíciles años de su vida,que le habían atormentado de principio. Él no quería admitirlo, era demasiado orgulloso como para mostrar algún rasgo de debilidad, por lo que preferiría engañar a todos y a él mismo, aparentando que todo estaba como debía estar.
Tal vez sufría abusos por parte de su padre alcohólico,tal vez incluso psicológicos,puede que llorase por las noches en el interior de sus sábanas,tal vez desease no haber nacido, tal vez se propusiera pretender que no le afectaba para poder continuar con su vida, tal vez planeaba su brillante futuro.
Él lo sabía. Tenía un cerebro brillante aunque no se dignaba a utilizarlo, pero en su interior comprendía que podía explotarlo muchísimo más, solo no tenía el coraje o las ganas de intentarlo.
Le gustaba la literatura, devoraba los libros como si se tratasen de un tanque de oxígeno, vital para respirar. Las estanterías de su habitación a penas podían mantenerse en pie debido al peso que se erguía sobre ellas. Libros de tapa dura, de tapa blanda,de bolsillo, de tamaño normal, gigantescos. Enciclopedias, novelas, acción , romance, terror.
Los libros amaban a James. James amaba a los libros,y aquel era el único instante en el que se sentía protegido y comprendido, donde nadie podía herirle, ni tocarle,si quiera verle. Se encerraba en su habitación, probablemente cigarrillo en mano o una taza ardiente de café negro solo, y permanecía horas y horas sin que nadie supiese si había pasado al mundo de los muertos o continuaba respirando regularmente.
Pero a James no le importaba. Nunca le importó lo que pensaran de él. No era que estuviese orgulloso de su persona,ni mucho menos,pero prefería ignorar comentarios que de todos modos no iban a afectarle.
Las prendas de colores oscuros como el marrón, negro, o ausencia de color, como el solía llamarlo, abundaban en su armario, haciéndole inmune a cualquier tipo de sentimiento. Según él,creaba una especie de capa protectora contra el dolor, haciéndole sentir más seguro.
James era dramático, intenso y mentiroso, que buscaba el momento de debilidad perfecto para apuñalar con más fuerza si así creía que la otra persona lo merecía.
Lo que pasaba por su cabeza, era expresado sin dificultad, lo escupía en la acera de la calle sin conciencia de lo que pasaría después, sin pista alguna de cuál sería la reacción de su contrincante , pero igual, seguro de si mismo y de su metro ochenta, su mirada penetrante y sus manos adornadas con anillos, preparadas en puño para cualquier asalto.
James era cruel, sombrío y un auténtico encantador que con una simple sonrisa o una frase bien conjugada, era capaz de derretir corazones en milésimas de segundo. Ese era uno de los muchos dones que poseía, pero el único que parecía divertirle utilizar.
Aparecía cuando menos lo esperabas, con alguna broma con la que conseguía encandilarte, algún jugueteo con su mirada,una repasada a tu figura mientras llevaba su lengua a uno de los carrillos de su boca, en una sonrisa provocadora.
Ahí podías sentir flaquear tus piernas, tu respiración fallar, y tus manos sudar. Él lo sabía,y cuando soltabas una suave risita, pasándote un mechón de pelo tras la oreja, ambos sabíais que ya habías caído en su terrible juego, del que no podrías salir.
Él es consciente. Él te avisa. Pero tú no obedeces, continúas hacía delante, y cuando por fin quieres saltar, la caída ya es demasiado dolorosa. Has subido más de lo que podías permitirte, pero él solo te observa con una sonrisa, recordándote que el mismo te había advertido, mientras se aleja siendo cubierto por la grisácea neblina de humo naciente del cigarrillo que parece siempre viajar en su mano.
Miras hacia abajo, donde el mundo cae a tus pies, y dudas si será más doloroso saltar que quedarse donde estás.
Tu cabeza es un caos en el que él es el protagonista, introduciéndose en tus sueños donde besa tus cicatrices y de ellas crea un brillante manto de estrellas que se desgarra y sangra cuando abres los ojos y despiertas.
Has entrado en el pequeño juego que es su infierno personal, pero de algún modo te gusta estar allí, retenida por sus manos cubiertas de anillos y su perfume intenso, colándose a través de tu piel, y estableciéndose en un lugar fijo junto a tu corazón.
No puedes evitarlo, y crees que acabará cuando el por fin desaparezca entre las nubes. El sol parece volver a salir, pero en el interior de tu habitación parece siempre llover a tormenta limpia sobre tus sábanas de franela.
El mundo vuelve a elevarse, acercándose a ti cada vez más, ahogándote de esperanzas sobre si conseguirás escapar, pero cuando apoyas un pie en una de las relucientes baldosas doradas que te invitan a salir, su voz reaparece tras tu espalda, soplando un aire fresco y mentolado en tu nuca.
Tu piel se eriza, tus pupilas se dilatan, y en tu garganta se forma un nudo mientras te debates entre qué decisión tomarás ahora.
Las lágrimas desbordan tus ojos mientras sus manos atrapan tu cintura con suavidad, incitándote a que no abandones tu lugar junto a él.
Él te necesita, y tú también, lo sabes pero una punzada en tu pecho te obliga a negarlo cada vez que sus ojos se cruzan con los tuyos.
Como tú misma temías,terminas sucumbiendo de nuevo, y despiertas envuelta en sus brazos, de alguna extraña manera sintiéndote como en casa, notando las batientes mariposas chocar contra las paredes de tu estómago.
Él besa tu frente y te susurra que nadie volverá a hacerte daño. Que estaréis bien. Que te amará siempre y para siempre.
Y tu le creerás, incapaz de deducir que tú final está a punto de llegar aún sintiéndote completa cuando besa tus labios con esa delicadeza que él mismo vierte sobre tus labios, endulzándote hasta que notas el caramelo derretido sobre tu lengua.
James era déspota, narcisista y prepotente, distante, mezquino, imprevisible, dramático, intenso, mentiroso, cruel, sombrío, y un auténtico encantador.
Pero estábamos absoluta, total y terriblemente enamorados.
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Descargas electromagnéticas | Sobre el poemario «La danza de las esferas» de Sandriuska Theremin, por Pablo Fante
En diálogo con el nombre literario de la autora, el libro es también un homenaje a la música compuesta con ondas sonoras, la música de vibraciones y sensuales «descargas electromagnéticas» (pp. 31 y 51). En particular, a través del theremín, maravilloso instrumento musical propio del siglo XX, que se interpreta de manera etérea (se toca sin tocarlo) y que, al igual que un violín o un contrabajo, recorre de manera continua todas las notas posibles (todos los sonidos) sin separación por notas específicas. Leer texto completo...
#Sandriuska Theremin#Pablo Fante#cultura#literatura#poesías#herederos del kaos#reseñasliterarias#reseñas#poemarios
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não é surpresa contar com a presença de DANIEL NAM no instituto de rosis esse ano! todos sabem que ele é um VENEFICU da ordem dos TELEKIS, vindo de FIJI, porque aqui as fofocas correm rápido. ouvi dizer que apesar de seus VINTE E NOVE anos, ele pode ser bastante EGOÍSTA quando está de mau humor, mas sua SERENIDADE compensa. além disso, se parece muito com uma celebridade do antigo mundo chamada SONG KANG. você não acha?
RESUMO + HEADCANONS
suas habilidades se manifestaram aos oito anos. nascido e, até então, criado em fiji, sede do coven qual se mostrou pertencer, não houve frustração ou angustia. seus pais, também telekis, sabiam como educar e instrui-lo. sua mãe, na época instrutora conseguiu mais tarde ingressar a equipe de guardas do instituto de rosis, sendo assim, é possível dizer que comparado à maioria, daniel teve a presença de sua mãe. há quase três anos, contudo, a mulher voltou para fiji como instrutora. nessa mesma época, ela perdeu o marido - daniel viu o pai morrer para proteger dois humanos em uma batalha contra monstros, no méxico. havia sido a primeira experiência real de dan, mas não foi a última.
graças ao tio por parte de mãe, veneficu parte do império sueco, teve seu nome chamado para a equipe que faria uma missão para a nação. poucas informações concretas lhe fora dado, ou melhor, o real objetivo não lhe foi informado, afinal, não iriam arriscar compartilhar com estudantes o fato de estarem roubando arte. na segunda vez que participou da equipe, contudo, danial passou a desconfiar - pegou um dos humanos da corte deslizando uma piadinha suspeita. hoje, levado à intriga, tem os herdeiros da suécia como um de seus principais alvos de cortejo.
pode-se dizer que há anos não tem férias, considerando que as usa para tarefas e missões lhes proposta por nobres. daniel até agora não recusou nenhuma, e embora tenha viva a cena de seu pai na batalha do méxico, é nesse cenário que mais se ver atuando: lutando e matando monstros. procura manter-se unido e próximo de todos os outros feiticeiros que enxergam da mesma forma, ajudando os mesmo com treinos e afins se necessário.
confrontando o daniel da prática, tem grande interesse por literatura e artes. no caso do primeiro, negaria por segurança, mas procura por livros que seriam apontado como heresia. o motivo? curiosidade e, mais uma vez, intriga. aparentemente, dan é bastante movido quando está intrigado.
é muito bem educado; sorrisos reconfortantes é possível encontrar em sua feição. . . até mesmo quando com alguém que não gosta ou ao ouvir merda. não é falsidade, mas um constante policiamento interno para que não saia da linha; para que se mantenha em seu lugar e postura. infelizmente, é péssimo em mentir, tendo muitas vezes, nesses casos, o sorriso trocado por uma carranca ou olhos fechados.
PODERES
domina a telecinese que cabe ao movimento, levitação e pressão de objetos e de outras pessoas, não conseguindo fazer o mesmo para consigo. no último ano, além de desenvolver o campo de força para além da área em que está inserido e aumentá-lo para - se sozinho - abranger o tamanho de até um carro, passou a polir a habilidade de replicação e propagação de energia cinética para até dois metros de distância. tal capacidade funciona como uma extensão de ondas - por exemplo: ao socar o que poderia ser o ar, é capaz de estender essas ondas e fazê-la alcançar mais além - e muitas vezes poupa seu físico no sentido de, por exemplo, os ossos da mão não sofrer o impacto que normalmente sofre com socos. hoje, tenta conseguir manejar tal habilidade em outras pessoas, ou seja, conseguir replicar e propagar energia cinética produzida por outras pessoas e objetos que não segura/lança.
SOBRE
vozes, o que o sonda. nascido em um dos berços de coven, mau tratos foram míseros. até os oito anos de idade, tinha a leitura como sua melhor amiga para além de outros como ele. daniel passou tempo suficiente em um mundo onde histórias, e somente histórias, dançavam por sua mente. havia se tornado o garoto que acreditava em heróis, em mocinhos, em destino e quase, quase, afogou-se na síndrome de herói. de certo, dentro daquele mundinho cuja ciência da realidade de todo venéficu é muito bem conhecida, não surpreenderia um pai ou mãe saber que tentaram proteger seu filho do futuro limitado e. . . injusto; escravo, quase. daniel ouvia a voz daqueles que amava; ouvia a voz daqueles que venciam a jornada de herói, em livros. ouvia vozes e, mesmo quando passou a descobrir a realidade dura, escolheu continuar a ouvi-las. hoje algumas delas não são tão benéficas ou acalentadoras assim.
mãe, por quem luta. a doçura cuja memória insiste em pintar as lembranças envolvendo o olhar da mulher será eterna. sua mãe era para si a imagem do equilíbrio perfeito de gentileza e exército de mil pessoas. teve sorte. pode ter sua mãe até para além do ano em que sua habilidade custou algumas porcelanas ou janelas, pois não tardou mais que dois anos para sua mãe juntar-se aos guardas da academia, na ilha. teve um pouco de azar, também, pois a presença de sua mãe fazia os treinos serem quinhentas vezes mais puxado. daniel enxergava nos olhos doces uma enorme rocha e um punhal que tentavam esconder o medo do futuro miserável reservado para o próprio filho. tal olhar pouco vê hoje em dia, considerando que voltou a ser treinadora em fiji, mas continuam vivos em toda carta trocada ou chamada atendida.
pai, quem jamais irá esquecer. contrariava a figura tradicional de pai e mãe quando era seu pai quem cuidava de seus machucados e divagava sobre amor e amar. romântico até o último segundo de vida, as últimas palavras foram aquelas três direcionadas para o filho - e para a esposa, um último recado. daniel viu o pai morrer em uma das batalhas do méxico, quando teve sua primeira experiência. haviam dançado, pai e filho; haviam sido implacáveis. . . até seu pai sair como um daqueles garotos das historinhas da sua infância. ele não podia ter feito isso; ele não podia ter escolhido a própria vida em troca de uma humana já meio acabada, mas assim o fez pois deveria. um soldado, tanto quanto a mulher que jurou amar por toda a vida e como esperava que o filho fosse.
dever, o que lhe rouba a paz de espírito. como poderia ele mudar sua realidade? acreditar na própria irrelevância o faz escolher fechar os olhos e cobri-los com os textos dos livros sobre mocinhos. era mais fácil levar a vida com menos rancor e frustração se acreditar que há nobreza em seu papel. um soldado poderia ter uma história forte; poderia estar em um daqueles livros. mas assistir um soldado morrer da forma que viu seu pai fazer, por mais bonito que fosse soar na televisão de um mundo antigo, não lhe tinha o gosto doce, pois lembrava-o constantemente do valor de sua vida - e do que lhe espera. aceitou, então, que para si há a máscara de um soldado e que matar monstros, entre outros trabalhos de falso herói, foi para o que nasceu. prazer faria disso.
futuro, aquilo que soa como um enfeite tão bonito quanto a palavra em si - e somente só. o que poderia dizer? até mesmo entre os miseráveis há privilégio e sorte. a de daniel, em um geral, havia sido os contatos. foi por seu pai que conseguiu sua primeira ação em campo, em uma de suas férias. sua segunda vez foi resultado da performance bem feito na primeira vez ganhada. foi por sua mãe que atraiu alguns dos olhares ainda dentro da academia, e ainda era por ela que sabia ainda tê-los. foi por seu tio, irmão de sua mãe, que conseguiu o primeiro trabalho como telekis que não envolvesse arrancar membros de uma criatura inumana - foi por seu tio que seu nome caiu na lista daqueles que seriam ladrões sem saber, e roubariam para a própria suécia. e fez muito bem, como um bom soldado. infelizmente, contudo, como um ainda tem muito o que melhorar. afinal, soldado assente, aceita e faz - daniel ainda pensa e reflete demais, especialmente sobre o futuro.
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Passeios em Ilhéus: Um Guia Para Desbloquear Seu Verdadeiro Potencial
Ilhéus, localizada no sul da Bahia, é um destino perfeito para quem busca praias paradisíacas, cultura rica e passeios incríveis. Conhecida como a “terra de Jorge Amado”, esta cidade tropical tem muito a oferecer aos turistas. Neste guia, exploraremos os melhores passeios em ilheus, e como eles podem transformar sua experiência de viagem em algo memorável. Vamos desvendar o potencial de cada passeio, para que você possa aproveitar ao máximo sua visita a esta joia baiana.
1. Conheça as Praias Deslumbrantes de Ilhéus
As praias de Ilhéus são o ponto alto da viagem para muitos visitantes. Com águas cristalinas e areia branca, a costa de Ilhéus é vasta e diversificada. Aqui estão algumas das praias imperdíveis que você deve incluir nos seus passeios:
Praia dos Milionários
A Praia dos Milionários é uma das mais famosas e frequentadas de Ilhéus. Com barracas de praia, coqueiros e um ambiente tranquilo, é o lugar ideal para relaxar e aproveitar o sol. As águas calmas também são perfeitas para um banho refrescante ou para caminhar à beira-mar.
Praia de Olivença
Se você gosta de surfar, a Praia de Olivença é o destino certo. Com ondas fortes e uma atmosfera jovem, essa praia é popular entre os praticantes de esportes aquáticos. Além disso, Olivença oferece águas termais naturais, proporcionando uma experiência de relaxamento única.
Praia do Cururupe
Para quem busca tranquilidade e contato com a natureza, a Praia do Cururupe é uma opção mais reservada. Rodeada por vegetação nativa e com uma atmosfera mais tranquila, é o lugar perfeito para se desconectar e desfrutar de um momento de paz.
2. Explore o Centro Histórico de Ilhéus
Ilhéus também é rica em história e cultura, especialmente para os fãs de literatura. O Centro Histórico de Ilhéus é uma viagem no tempo, onde você pode ver de perto os locais que inspiraram as obras de Jorge Amado, um dos maiores escritores brasileiros.
Casa de Cultura Jorge Amado
Um dos principais pontos de interesse histórico é a Casa de Cultura Jorge Amado. Localizada no centro da cidade, esta casa-museu é dedicada ao autor, onde você pode conhecer mais sobre sua vida e obra, além de ver exposições e objetos pessoais. Para os amantes da literatura, este passeio é obrigatório.
Igreja de São Sebastião
A Igreja de São Sebastião é uma das construções mais emblemáticas de Ilhéus. Com sua arquitetura imponente e belos vitrais, esta igreja é um local de grande importância histórica e religiosa. Vale a pena visitá-la para admirar sua beleza e conhecer mais sobre a história local.
Bar Vesúvio
Para completar sua imersão na cultura de Ilhéus, não deixe de visitar o famoso Bar Vesúvio, onde personagens das obras de Jorge Amado costumavam se reunir. Este local icônico é perfeito para uma pausa para um café ou um almoço enquanto você aprecia o charme histórico do centro da cidade.
3. Passeios na Natureza: Contato Direto com o Ecossistema Local
Se você é apaixonado pela natureza, Ilhéus oferece diversas opções de passeios em meio à Mata Atlântica. As reservas naturais e fazendas de cacau proporcionam uma experiência única de contato com a biodiversidade local.
Roteiro do Cacau
O Roteiro do Cacau é um dos passeios mais interessantes para quem quer conhecer mais sobre a história e a produção do cacau na região. Este passeio leva você para fazendas históricas, onde é possível acompanhar o processo de produção do cacau, desde a plantação até o preparo do chocolate. Além disso, é uma oportunidade de degustar chocolates artesanais e aprender mais sobre a importância do cacau para a economia de Ilhéus.
Parque Estadual da Serra do Conduru
Para os amantes de ecoturismo, o Parque Estadual da Serra do Conduru é uma excelente escolha. Com trilhas ecológicas e uma rica biodiversidade, este parque é um verdadeiro santuário de fauna e flora. Prepare-se para uma caminhada incrível, onde você poderá avistar animais silvestres e desfrutar de cachoeiras e mirantes com vistas deslumbrantes.
4. Dicas Para Aproveitar ao Máximo Seus Passeios em Ilhéus
Agora que você conhece os principais passeios em Ilhéus, aqui estão algumas dicas para garantir que sua experiência seja inesquecível:
Planeje seus passeios com antecedência: Durante a alta temporada, Ilhéus pode ficar bastante movimentada. Reservar seus passeios com antecedência através de agências de turismo confiáveis, como a Fragoso Turismo, garante que você tenha uma experiência sem preocupações.
Use roupas leves e protetor solar: O clima em Ilhéus é tropical, o que significa sol forte durante a maior parte do ano. Certifique-se de se proteger do sol, usando protetor solar, chapéus e roupas leves.
Aproveite a culinária local: Não deixe de provar os pratos típicos da Bahia, como o acarajé, moqueca de peixe e doces à base de cacau. A gastronomia de Ilhéus é uma experiência à parte e merece ser saboreada.
Conclusão
Ilhéus é um destino que oferece muito mais do que praias paradisíacas. Os passeios em Ilhéus proporcionam uma imersão na cultura, história e natureza local, revelando o verdadeiro potencial dessa cidade encantadora. Seja explorando o centro histórico, visitando fazendas de cacau ou relaxando nas praias, Ilhéus tem algo a oferecer para todos os tipos de viajantes. Ao planejar sua próxima viagem, considere adicionar esses passeios ao seu roteiro e descubra o melhor que Ilhéus tem a oferecer com a ajuda da https://www.fragosoturismo.com.
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Por: Rogelio Garza
Además de revolucionar la literatura mexicana, José Agustín le prendió fuego al periodismo musical desde 1965, cuando empezó a publicar un artículo de rock a la semana. Ese material fue el combustible de un pequeño gran libro publicado en 1968. Por tercera edición, corregida y aumentada, apareció La nueva música clásica (Grijalbo, 2024), el legendario tomo en el que José Agustín narra a su manera una historia personal de “los ritmos modernos y sus principales exponentes”. Sus dimensiones y alcances son inconmensurables, si consideramos que fue el primer libro sobre rock publicado en México y que ha logrado encender a dos-tres generaciones de compatriotas, quienes caímos atrapados en la contracultura de sus páginas, atraídos por las letras eléctricas del rey del rock escrito.
Tras un estupendo prólogo del maese Alberto Blanco, donde asienta que con este libro José Agustín “colocó al rock en México en otro nivel”, arranca la mítica primera edición: fue publicada en los Cuadernos de la Juventud del Injuve, una veintena de artículos y ensayos breves sobre el rock, el blues, la psicodelia y sus protagonistas en Estados Unidos, Inglaterra y México. Aquí nacen el título y la idea de que el rock alcanza la talla del arte porque puede crear belleza, pero no todo el rock es arte. La Satánica Majestad se encarga de separarlo, como si limpiara los cocos y las varas de la mota: esto se fuma, esto no. Explica con hongos y ácidos el qué, los cuándos, los quiénes y los cómos, con el acento en los clásicos. En el 68 no eran clásicos aún, eran pioneros y exploradores contraculturales, y como anota Blanco: “Sólo José Agustín lo vio y lo dejó escrito con increíble claridad.”
ENSEGUIDA SE ENCHUFA la segunda edición, la de 1985 de la Editorial Universo, el libro que me electrocutó cuando lo leí a los quince años. Es un texto experimental, más amplio, anecdótico y rolaquero, que se mueve con un ritmo propio e innovador y cuenta la historia del rock desde los años cincuenta hasta mediados de los ochenta. Es una fusión veloz, alucinada y muy divertida del ensayo, la autobiografía, el nuevo periodismo, el gonzo y la onda: rock escrito. El tono de esta edición es más irreverente –evita la “seriedad” de la primera versión– y José Agustín abre otras puertas de conocimiento musical, literario y sensorial. El tipo de cosas que te acompañan toda la vida. Aquí refuerza la idea de que el rock es un puente entre la cultura popular y la alta cultura, de eso se trata el título que siempre me ha parecido genial porque une dos mundos en un parpadeo. Así me capturó, como a tantos otros. José Agustín conecta a primera leída para pasar corriente, sus palabras iluminan y vibran.
El cierre de José Agustín Ramírez actualiza y extiende el panorama musical. Además, se incluyen las respectivas discografías de cada edición, las primeras son de José Agustín y la última se hizo colectiva. Cada vez que tengo la oportunidad, propongo que La nueva música clásica sea un libro de texto gratuito en todas las secundarias del país. Un chico pasote para la educación.
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He jugado a: Lily's Well v.1.1.0
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Este juego lo jugué hace ya más de 2 años, y a raíz de que el Disqus de la web me vetaba mis reseñas dejé de comentar ahí. Ahora, gracias a mi página, puedo recuperar estas obras de la literatura perdidas:
Review de un man al que Disqus le banea los comentarios (alto joto farlopero) Este juego no es de terror, no da miedo. Da malas vibras, da asco, es repugnante hasta el punto de decir basta. Ver como una niña llora desconsolada en el fondo de un pozo con las piernas destrozadas es malsano. En otras páginas se advierte sobre lo que verás. "Violencia infantil", "Muerte infantil, "Niños puestos en peligro", etc. Da muy mal rollo todas las escenas donde muere la protagonista. Y esto es algo que considero muy importante a tener en cuenta. Hablando sobre el juego en sí... producto del pixel horror bastante perturbador en todo su conjunto: alto grado explicativo en las muertes de la chica, personalización de los diálogos para empatizar con Lily, detalles gráficos y comentarios fuera de tono que te dejan perplejo. La dinámica del jueguito es tramposa. Al comienzo se te avisa que necesitas conseguir todos los trozos de soga antes de bajar, pero llega un punto en el que por más vueltas que des no consigues más. Y es así, no hay que conseguir las 15 partes. De hecho, NO debes. Por lo tanto, no es un clásico "busca los items y escapa", sino, "muere una y otra vez hasta terminar". Tal cual, no exagero ni es una metáfora de nada. Solo existe un final verdadero, que solo te lo sacas si matas a Lily más de 10 veces. ¿Es esto necesario? Pienso que no, es una crueldad donde terminamos tratando a la protagonista como una muñeca de trapo, algo sin vida. También pienso que se termina banalizando la vida humana, aunque bueno, esto lo iremos entendiendo mejor cuando vayamos terminando el juego... ¿Tiene sentido tener que morir muchas veces para poder pasarte el juego? Creo también que no, de hecho lo considero un error. Un final verdadero o canónico se saca en pos de tus buenas decisiones, no de morir 300 veces. Es hasta absurdo. Cambiando de tema, el aspecto técnico del jueguito se ve normal. Al fin y al cabo es un juego que imita una onda viejita. Los gráficos, pos ok correctos. La música termina siendo una rompida de huevos monumental. Llegó un punto donde ya harto, lo silencié y me puse Spotify. Esa es otra, se vuelve taaaan repetitivo el juego que terminas por aburrirte a veces o pierdes el interés "bueno, venga, seguiré adelante". La historia del juego está muy bien armada, siempre tienes esa sensación de misterio alrededor de todo. A medida que desbloqueas nuevas cosas de la trama te das cuenta como todo está más y más jodido de lo que pensás. Esto la verdad que es lo mejor que tiene el juego. Los detalles están muy bien conseguidos. Lee todo y apúntate cualquier cosa que necesites! Yo terminé escribiendo 3 hojas. ¿Valoración final? Pufff... no lo recomiendo la verdad. Ya digo que dar miedo o cagarte encima no es el objetivo aquí, hacerte sentir mal, angustiado y asqueado sí. Duración: más de 5h de juego natural. Eso de 2 o 3 h ni en pedo. Y menos la gente que "se lo pasa" en 1 h o menos. Esos se lo han jugado mientras se veían un gameplay. Ya para llegar al final verdadero hay que sacar muchos "Dead End"s y "Finales alternativos". Pero vaya, esto para hacer las cosas bien. Lily's Well cuenta con página en Steam, donde los frikis te pueden ayudar a sacar finales o extras y demás. Me podés seguir en rpgmaker.net/users/daenius
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¡15 AÑOS DE ULTRAMARINA! ESTAMOS DE CELEBRACIÓN
¡Celebramos 15 Años de Editorial Ultramarina C & D! ¡Qué onda, banda! Hoy estamos de manteles largos porque la Editorial Ultramarina C & D está cumpliendo 15 años de puro agasajo literario. Desde que echamos a andar este proyecto, nos hemos dedicado a darle voz a la literatura y poesía independiente del mundo hispano, y vaya que hemos armado un buen relajo. Hemos sido un puente entre…
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El Hallazgo: lo que he aprendido de las fotos.
(Escrito del 2018) Están en casa la mamá y el hermano chico (7) de mis amigas con las que vivo, vinieron por el finde y se van hoy. Anoche durmieron en el living porque el Emilio así lo quiso e instó a su mamá a que así también lo quisiera, atractivo, al parecer, le pareció el futón. Hoy desperté temprano, con apenas las primeras luces de la mañana, salí de la pieza y vi una bella escena: el futón con frazadas en desorden y una persona pequeña abrazada a una gran mamá. Un hijo fruto de la equivocación en la toma de una pastilla anticonceptiva, dieciocho años después de sus dos hijas, mis amigas (se llevan por un año).
Silenciosa fui a buscar mi cámara que está en un mueble del living, las cortinas estaban (siguen) cerradas y tapaban la luz que entra por los grandes ventanales. Abrirlas podía suspender el instante. Con cualquier cosa armé algo para que las hiciera de trípode, disparé con un segundo de velocidad de obturación y le puse el temporizador para que absolutamente nada se moviera en ese pedazo de tiempo en que la cámara capta cualquier pequeña fracción de momento. En fotografía un segundo es mucho, muchísimo tiempo, y es eso una lección muy valiosa.
A partir de esa pasajera experiencia quise escribir esto, reflexiones que me acompañan y se desarrollan desde que comencé a acercarme a la fotografía. Escribir acerca de lo que para mí es la fotografía, de lo que me ha enseñado la fotografía, de lo que siento que ciertas dinámicas culturales contemporáneas han aportado a la fotografía. Podría escribir también de aquello de lo que se la ha despojado, pero en mi posición, sería especular (explicaré por qué). Pero antes de empezar tengo que aclarar un par de cosas:
1. No soy fotógrafa, ni siquiera me considero una aficionada: solo me gusta mucho tomar fotos y algo me he adentrado en el mundo técnico y creativo de este gran y admirable oficio.
2. No pienso escribir acerca de cómo debería ser practicada la fotografía según yo, solo quiero escribir acerca de mi historia personal (como José Donoso escribe su Historia personal del Boom, aludiendo a Historia personal de la literatura chilena de Alone) con este bello artefacto, iluminando así recovecos, oscureciendo otros, en fin: incluyendo pedacitos de cerámica en el mosaico de lo que es la narración de cada cosa que existe.
3. Todo lo aquí vertido son reflexiones que comparto sin pretensiones de verdad y que, para crecer y transformarse, requieren de la discusión de otros y otras, de sus posiciones y sus experiencias y reflexiones que yo no he tenido la oportunidad de vivir/pensar. Muy invitados/as están a aportar a estas aristas y darlas vuelta del todo (solo si es con buena onda porque, si no, me pongo triste).
Ahora sí, empiezo.
Uso una cámara análoga, una nikon fm10, hace unos seis años. La principal razón para rescatarla del olvido de mi casa fue porque no tenía plata para comprarme una cámara digital réflex (aunque en ese tiempo ni siquiera conocía esa palabra) y ese sueño parecía muy lejano. Tengo, en todo caso, bellas fotos de otros años, incluso unas de cuando tenía ocho años. Con malísimos celulares. Con malísimas cámaras digitales. ¿Por qué sentí, desde chica, esa ferviente necesidad de fotografiar? En mi casa hay cientos de fotos y álbumes y nuestra vida familiar está bien documentada desde mucho antes de que yo naciera, desde que soy chica cada cierto tiempo miramos esas fotos y siempre suscitan en mí distintas cosas, siempre descubro nuevos rostros, personas en blanco y negro, sensaciones y potenciales memes y stickers. Yo quería documentar mi vida y las vidas que me rodean, como lo había hecho mi papá (ya lo he dicho por ahí: mi ejercicio fotográfico es documental antes que artístico). Esta última es la tercera razón para continuar con esta cámara, aunque lo descubrí mucho después. Usarla es ver el mundo a través de los ojos de mi papá, que murió de cáncer hace 13 años. Alguna vez esta cámara me fotografió a mí y a mis hermanos, a mi mamá cuando estaba embarazada, a mi yo de apenas días de nacida, a nuestros paseos en carpa a la playa en familia. Mi familia paterna se alegra tanto, tanto de saber que yo aún uso esta cámara. Ellos/as lo saben también: él vive en ella. Hoy, con 23, sigue fotografiándome, con mis amigos y amigas, en mis casas (tantas casas) santiaguinas, en mis viajes sureños, en salidas por el día, en tecitos en la playa. En un par de visitas anuales a esa misma madre que ha sido, por décadas, fotografiada, y que hoy luce una piel un tanto distinta.
La última razón para quedarme con esta cámara también la fui descubriendo a través del tiempo, usar una análoga me obligó a aprender los elementos técnicos básicos de la fotografía para poder fotografiar, entender que eso que quiero sea captado requiere de ciertas consideraciones previas para serlo (al menos así como lo imagino). En ese aprendizaje viene también la sorpresa. Luego, el develar cómo esa sorpresa opera es aún más mágico. Aprender para qué sirve cada botón de este maravilloso artefacto, cada número que demoré en descifrar y aprehender, los colores del fotómetro, cómo poner un rollo, aceptar también sus limitaciones y defectos; por ejemplo, que la primera foto siempre sale cortada, o que hay que aperrar con el rollo de 200 asa a todas porque es el más barato y fácil de encontrar, o que, esto es terrible, pero al menos una vez en la vida algún rollo se irá a rajar, o quedará mal puesto y no correrá (ya me pasó, ambas cosas, cuando recién empecé).También aprendí a querer los errores o, más bien, las huellas del artefacto que uso. Hice xilografía muchos años en Calama, cuando aún no encontraba misello de grabado mi profe me decía que no pretendiera tallar imitando trazos perfectos o imitando otros tipos de soporte. Que la gracia de tallar en madera era esa: que se notaran la imperfección de las gubias, la porosidad de la madera, todo. Así mismo ocurre con la cámara, hay veces en que hay que forzar mucho la entrada de luz para que no salga oscura (si quisiéramos que no salga oscura). El grano, que es lo equivalente al ruido en digital, se engrosa a medida en que más se le exige al rollo que capte luz. Aprender a querer y potenciar esos efectos colaterales es bello, aprender también a querer los errores, las fotos borrosas, los malos encuadres. Así una va encontrando su sello en todo o al menos así lo fui encontrando yo, tanto en mis dibujos como en mi escritura y mis fotos, dejando a esos errores andar por sobre eso que se llama perfección, que por años me frustró y frenó mucho en mi actividad creativa.
En este punto debo ya aclarar que no pretendo poner a la fotografía análoga por sobre la digital. Debo transparentar mi punto de vista más genérico respecto a la relación humano-artefacto: no es el objeto en su totalidad ni somos nosotros/as en su totalidad los/as que creamos la dinámica fotógrafa, es la relación que creamos con el objeto en cuestión. O sea, no es la fotografía análoga per se mejor que la fotografía digital, sino que las características de una y otra nos abren las puertas a potenciar distintas extensiones de nosotros/as mismos/as. Y esas características que me ofrece la análoga despertaron en mí ciertas reflexiones, intereses y habilidades que, pienso, continúan siendo tierra fértil, antes de cambiarme a las otras bondades que podría ofrecerme una reflex digital.
Mi cámara amada me ha enseñado varias cosas. Que cada momento es irrepetible y que cada disparo, de los 36 o 24 que tiene cada rollo, es imprescindible para crear el relato de cada uno. Que mis posibilidades son limitadas y que, por lo mismo, debo pensar bien cada foto y, a su vez, aprender a no pensar: a captar pronto, cosa que me cuesta hasta hoy, mucho. No sé si algún día me acercaré a las lomo. Me quedo pensando aún ¿cuántos puntos le pongo? ¿qué velocidad será adecuada? En eso me ayuda el celular, que hoy por hoy me encuentro explorando.
También aprendí a sorprenderme. Tengo tres rollos guardados que no he ido a revelar, los días de espera entre que los entrego y me los entregan de vuelta es bacán. Recibirlas es emocionante, y sentarme en la misma banca de siempre a mirarlas es un ritual.
En síntesis: me maravillan muchas cosas de la fotografía. Me maravilla pensar en toda la ciencia que hay detrás de cada disparo, todos los hombres y mujeres que han estado y están tras su desarrollo técnico y práctico. Admiro profundamente a quienes dedican su tiempo a la fotografía, pienso que con ella se desarrolla un tipo de sensibilidad muy especial. Las fotos me han enseñado a mirar todo como si fuera la primera vez que lo viera. Todo es irrepetible, cada micro segundo, aunque sea apenas perceptible, todo lo estamos mirando por primera vez, no es tan solo un como sí.
Dicho esto quiero pasar a otro tema que me tiene pensante, la digitalización, la creciente democratización de las cámaras y la instantaneidad. En los celulares las cosas solo suceden. Solo hacemos un clic y sucede. Podemos tomar las veces que queramos una foto, solo hacemos decenas de clics y sucede: no está de por medio este segundo (que al principio son hasta minutos) de tener que pensar ¿cómo acoplo los tres imprescindibles elementos de la fotografía, el diafragma, la velocidad de obturación y la sensibilidad de la luz para lograr que esto que estoy viendo sea esto que quiero que se plasme en mi foto? Podría conjeturar muchas cosas acerca de cómo vincular este momento sociocultural contemporáneo de lo instantáneo, lo efímero y lo desechable, con la fotografía digital celulística, pero realmente sería especular. Tengo muchas reflexiones al respecto pero ponerlas a prueba es otra cosa. No sé cómo vive la fotografía alguien que no ha estado vinculado a las posibilidades limitadas que conlleva la fotografía análoga, y para saberlo tendría que adentrarme en esas vivencias. Entablar esas conversaciones (que deseo fervientemente). Quizás en el celular no existe el pequeño instante de pensar ¿cómo hago para sacar esta foto? Pero algo en su lugar debe haber, algo que me interesa conocer, porque quisiera saber qué otras cosas entregan las fotos que yo aún no sé. Porque quisiera saber qué otros caminos que yo no he recorrido llevan a qué otros lugares a los que yo no he llegado.
Hoy me pasó algo más, vine a la biblioteca, me junté con una amiga. Entre las cosas que conversábamos, me dijo que ayer vio una hoja otoñal en el suelo y quiso sacarle una foto para después practicar esos colores en acuarela. Para su sorpresa, ahí en la foto estaban sus pies: encontró esa composición muy bonita. En la micro lo mismo, iba a sacar fotos a algo para practicar con acuarela pero se dio cuenta de que, fuera de ese fin, esa foto le gustaba, ese momento era bello (como cada momento). Me dijo: “me había olvidado de que el celular me da el poder de sacar fotos”. Esa palabra que usó me agradó, el “poder”. El poder que nos faculta a, como humanos, manejar la luz en un instante y plasmar fotos en pixeles por medio de un mecanismo que aún no entiendo del todo. Hoy todos/as tenemos cámaras, más malas, más buenas, y eso realmente creo yo que no importa, incluso creo que es bien positivo empezar usando artefactos de mala calidad, obligan a doblar en creatividad y el entrenamiento para compensar. Malas bicis, malos lápices de colores, malos papeles, malos celulares.
Mi iphone me invita a sacar fotos y me encanta. Me redescubrí a mí misma, me acuerdo una vez que la aylín tuiteó que ella también subía las fotos en que se veía mal porque esa también era ella. Como me encanta la ropa me gusta sacarle fotos a mis outfits de todos los días. Me gusta sacarle fotos a mi bici en nuestros paseos, me gusta sacar fotos cuando estoy curá y volá con mis amigos/as, me gusta sacar potenciales stickers, me saco selfis con la pauli y la nati (vivo con ellas) y también tengo fotos de ellas en toalla post baño y muchas fotos de la nati despertando. Grabo a mi gato cuando estoy con él en Antofa. Comparto cosas que me dan risa en la calle. Eso no lo podría hacer con mi cámara, es aparatosa, es pesada. Además el celu me permite estar presente en mis fotos. Mi papá era el hombre detrás de la cámara y yo soy la mujer detrás de la misma cámara, en consecuencia, estamos poco documentados en nuestras propias fotos. Las selfis permiten superar ese defecto.
Esto lo leí en Rayuela, no lo leía desde la primera vez que se quedó grabado en mi memoria (hace unos diez años ya) pero google es grande y solo puse “Cortázar rayuela fotografía” y he aquí:
“Entre las muchas maneras de combatir la nada, una de las mejores es sacar fotografías, actividad que debería enseñarse tempranamente a los niños pues exige disciplina, educación estética, buen ojo y dedos seguros.”
Cuando lo leí tampoco lo sabía, o no sabía que lo sabía. No sabía que sacar fotos se convertiría para mí en una manera (una de las más importantes) de combatir la nada. Sucede que tengo, hace muchos años, una persistente desvinculación del presente que perturba mis días (a veces más, a veces menos, a veces nada) y que logro superar cuando veo mis fotos y las de otros/as: es como si pudiera respirar otra vez ese aire patagónico, sentir ese frío, sentir la misma alegría. Recuerdo dónde y cuándo tomé cada una de mis fotos, qué estaba haciendo, con quiénes estaba, cómo me sentía. Volver a ellas es volver a mis afectos y a la vida. Hace años escribí: “quisiera ser una foto, o un momento infinito”. Es mi modo de lograrlo.
Termino esto preguntándome y respondiéndome ¿por qué escribo todo esto? Tengo hartas fotos de niños y niñas que tienen poco o nada de relación conmigo, porque me gustaría que ellos/as pudieran sentir lo que siento yo cuando veo las fotos de mi vida impresas en álbumes. Si vinculo esto con el párrafo anterior, creo que tiene que ver con querer compartir una herramienta para combatir la nada. Habrá quienes no la necesiten, habrá quienes necesiten otras herramientas, para combatir otras cosas, para combatir algunos algos que yo desconozco. Pero las fotos me permiten ese acceso de placer que da sacarle ventaja a esos algos que sí conozco (como lo es la nada), destaco que todo esto que armé es producto del (placentero) chispazo que me dio un (placentero) momento, el Emilio y su mamá durmiendo en el futón. Escribo por si a alguien más pudiera servirle este descubrimiento que llevo años haciendo mío, y también espero que me comenten qué algos han descubierto gracias a las fotos.
Debo dar, por último, mi comentario odioso: no por tener una cámara somos fotógrafos/as. Hay personas que han dedicado su vida a esto y, para ellos y ellas, mucha admiración y respeto. Aprendo siempre mucho de cada una de sus obras y me regocijo en ellas.
Me gusta escribir aquí a veces: es como compartir reflexiones con el anonimato o, quizás, hasta con nadie (este es uno de mis rincones olvidados del internet). Gracias por leer hasta el final.
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¿Quitate Grizzella?
-¿A quién le dices oso Pepe?
-No haber, te confundiste
-Me llamo Coco
-¿Eres Coco?
-Sí
-¿Como ese Coco?
-No tarado soy una princesa
-Ahy síí, muy mucho muy mucha referencia
-La cenicienta era una princesa para sus padres de su propio reino
-¡'Wow, luego me ayudas en literatura'!
-El maestro limpio está en otra onda, ni le hables a Drax
-Brayan Ksc (Everything)
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una noche y una más
de noches radiantes de paso presuroso
tus pasos alejándose de mí
de noches
de lluvias calurosas
bailando, los mismos dolores
haciendo valer todos los intentos
noches de pulsos
de ondas
de configurar : de configuración
noches como esas que leímos en la literatura
la letra de tus pasos bailando en el margen de mí;
en el margen de tus pasos brillando la letra de la noche;
en la noche perdida, en el pavimentar eterno de mi alma.
[9/marzo/23]
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Dicen que Alejandro era un hombre solo no así solitario. Consagrado varias veces con impulsos divinos, mi amigo y hermano se dedicó por completo a una causa de bien espiritual. Siempre rodeado de aprendices, siempre bajando a tierra altos designios, supo transmitir enseñanzas que sirven hasta hoy a muchas generaciones de buscadores.
La primera vez que lo vi bajaba ágilmente del segundo piso del Mandalam. De verbo preciso e impecable presentación, "el profe", como todos le decíamos con afecto, habitaba el templo acompañado de libros, pinceles y hojas en blanco para dilucidar versos sánscritos al segundo. Al poco andar se hacía tu amigo. En el taller compartía el té como si fuese una liturgia. En esas sobremesas relucía su bagaje intelectual además de impulsar tu propia curiosidad. Su interés por el conocimiento no era exclusivo por el Raya Yoga. Alejandro sabía de historia universal, de religiones comparadas, de filosofía grecorromana, de sociología, de parapsicología, de filosofía hermética, de música clásica y popular, y por supuesto, de literatura. El profe admiraba y memorizaba no solo los clásicos, también seguía atentamente las nuevas corrientes sean artísticas, humanistas o científicas.
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Claro que no todo era rigor. Alejandro era un hombre que fácilmente aparentaba 15 a 20 años menos, con frecuencia conversaba naturalmente con las personas en la calle y siempre trataba por su nombre a las señoras de la panadería. Este poder yóguico lo hizo merecedor de distintas responsabilidades espirituales y administrativas en la escuela, en distintas épocas, y obvio, siempre resolviendo con precisión.
Como todo ser humano tenía una dimensión privada. Solo una vez me contó asuntos personales, cuestión que no me interesó en ahondar, porque el presente y la atención al flujo de la divinidad era -y sigue siendo- más importante para un Suddha. Me atrevo a decir que más que la buena mesa, al profe le gustaba la sobremesa. Junto a la hermandad celebramos la vida mil veces y cantamos cumpleaños feliz otras tantas más. Nos reuníamos para reír. Con sonrisa cómplice escuchaba mis imitaciones y también ponía frenos cuando había sido suficiente. En esas reuniones -que espero continúen- no había un patrón social rígido. Todos éramos de distintas edades, ocupaciones y procedencias, el denominador común era nuestro cariño por la Orden. Muchas personas pasaron por estas instancias fraternales que nos cohesionaron hasta hoy, no solo con el mutuo apoyo ante eventualidades de la vida, sino que también en el dolor de esta pérdida repentina.
Y ya que toqué el tema... A esta altura de los hechos no hay nada que agregar, el profe decidió la forma de entregar su vestidura mortal, porque nadie mejor que él comprendía las fases de la transmigración del alma. Solo pensar en cuantas veces recitó investido las sentencias de la Orden nos damos cuenta del glorioso acontecimiento que le esperaba. Quizás qué designio misterioso presenció mi amigo a la luz tenue de altar, quizás qué pensó al levantar su mirada hacia sus amigos y hermanos que siempre lo acompañábamos. Lo cierto es que aceptó la última iniciación en este cuerpo que hoy despedimos. Y esto no lo invento yo, leamos dos slokas del Sanatana Dharma Dipika (SDD), en particular una sentencia de Hamsa Yogui:
"92. El tercer y mayor sacramento del Ser Sabio es el de la muerte, este se ejecuta cuando él ya ha terminado las labores para este período de vida.
93. Porque ya se ha explicado que la acción es el mayor sacrificio y los Sabios afirman que el último rito es el de la muerte."
Claro, nosotros aquí sentimos una onda pena, pero si miramos los hechos con perspectiva espiritual (que el mismo profe nos enseñó), no nos queda más que seguir ecuánimes a pesar de todo. Si, repita conmigo: seguir ecuánimes a pesar de todo. Para pasar el trago amargo sigamos en el SDD, en particular con palabras del Pandit Srinivasiachariar:
"La existencia cíclica [...] no tiene principio ni fin, siendo eterno el Ser. Por medio de la actividad, en concordancia con la existencia cíclica controlada por el conocimiento, el que a su vez se expresa en acción, el hombre se desprende de su cuerpo denso, obtiene la redención, huella el sendero ascendente y por gracia de sus preceptores alcanza lo Supremo."
Así es. Nuestro Hermano estaba más que al tanto de la realidad espiritual post mortem. Las señales recibidas por su envoltura física eran claras, pero como todo hombre hecho y derecho, enfrentaría con serena gallardía su momento. ¿Alguna duda que la vida entre el nacimiento y la muerte es un breve suspiro del Atma?, pero claro, además desencarnar es un acontecimiento transitorio, ineludible y común para un Yogui. Aclaro que las palabras del SDD consuelan algo el sentimiento que me embarga a esta hora del día.
No está demás decir que cualquier reconocimiento al servicio de Alejandro al Dharma Suddha es parcial. La palidez de las formalidades se colorea al recordar su corazón inquieto y decidido. El profe fue un hombre de acción que será difícil de reemplazar. Espero que el tiempo sumado al fervor del estudiantado den pie a nuevos Dasas ejemplares como nuestro querido Alejandro fue.
Así es, de pie hacia el oriente despido a un gran amigo con las manos juntas en él corazón. Enarbolo al viento del sur su calidad humana, sigo su instrucción con sigilo de anciano sabio pero resignado. Claro que sí, dejo volar a merced del Dharma su existencia porque ahora es un Hamsa libre, sus anhelos y cuitas mortales se han purificado en el fuego sagrado del Fohat, de esas cenizas emergió la serpiente alada declamando que mi hermano ya está dialogando con los dioses, ya programa su próxima misión, porque él sabe que no hay acción más elevada que vivir una vida desde el centro hacia afuera, desapegadamente y con la divinidad vibrante en el corazón, sirviendo a la humanidad, siempre con alegría, con felicidad, es decir… vivir una vida de un verdadero Suddha. Esto será siempre en nosotros nuestro hermano Alejandro, un servidor de servidores de la causa de las causas.
Om Namo Narayanaya Namaste
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