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lares-algotech · 1 year ago
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tecontos · 2 months ago
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Depois do motel no sabado meu amante veio me comer em casa no domingo (17-11-2024)
By; Ana Maria
Oi tc, me chamo Ana Maria, atualmente moro em Sorocaba S.P.
Há uns dois meses estou traindo meu esposo com um colega de trabalho, nossa relação é bem discreta, somos amigos e nos pegamos, estava sentindo falta de algo a mais na hora de transar, não sei, mas acho que meu casamento deu uma esfriada, não que meu esposo não compareça, pelo contrário, se fosse por ele seria todo dia, eu que abusei do mesmo prato, quero comer outras comidas gostosas, que me dê apetite.
Todos os dias a gente se pega, seja dentro ou fora do trabalho, geralmente é na saída, nós seguimos pelo mesmo destino na conversa que vamos pegar o mesmo ônibus, mas é tudo planejado pra mudarmos o caminho, temos um cantinho desativado, ali mesmo por trás da fábrica, entramos e transamos lá, as vezes quando não dá tempo ele me chupa, eu gozo, eu chupo a rola dele e ele goza, mas nunca saímos de um encontro sem o orgasmo.
Sabado passado ele foi de carro, e eu fui de carona, junto com outro colega de fábrica, deixamos nosso colega e seguimos pra o motel, queríamos passar uma tarde gostosa, era sábado, saímos mais cedo e meu esposo estava em viajem, passamos a tarde e entramos na noite nesse motel, nesse dia eu quiquei muito em cima da rola do meu amante, nós trepamos como se não houvesse amanhã, foi o dia que um homem meteu tão forte na minha buceta, tive múltiplos orgasmos, e ele também, estávamos saindo do nosso encontro mais fofo e safado que já tivemos, satisfeitos, gozados e cheios de fome.
Quando saímos do motel fomos lanchar só os dois, feitos namorados, pois bem, comemos, beijamos na boca, foi tudo muito romântico, pra acabar com tudo quando ele me levou em casa ainda transamos dentro do carro, eu bati uma punheta nele, em seguida o chupei dentro do carro, chupei bem aquela rola grossa e grande, até ele me pegar e colocar em cima da pica gostosa e fazer eu rebolar, enquanto ele metia dentro da minha buceta, eu disse:
– Enfia tudo e mais um pouco, eu quero hoje dormir pensando e sentindo esse cacete dentro de mim, chupa minha buceta, vai!
Terminamos a putaria boa e voltamos aos nossos lares.
Foi uma noite incrível, eu dormi sentindo as metidas dele, eu estava satisfeita, poderia passar o domingo tranquila ate a segunda feira quando o meu marido chegasse e me comesse antes d’eu sair para o trabalho.
Mas tudo mudou perto das 9 da manha do domingo quando tive uma visita inusitada em minha casa, era meu amante, disse que tinha dado uma escapada, sabia que eu estaria sozinha e queria meter mais um pouco, ele então entrou e fomos até a cozinha, ele tirou o pau pra fora, ( estava ereto e duro, era uma rola bonita, bem grossinho e grande, ele disse:
– Chupa aqui, faça eu gozar!
E eu fui, comecei a chupar, depois ele me subiu, me beijou, botou a mão na minha buceta e enfiou os dedos, ele disse:
– Que buceta molhadinha, vou chupar sua buceta, seu cu, seus peitos, o que acha?!
Eu o levei então pra um quartinho dos fundos, lá ele pediu pra ver os meus seios, eu tirei a camiseta que estava usando e ele foi logo com a mãos, mãos grossas, grandes, e depois começou a chupar meus seios, desceu e foi pra buceta, tirou minha calcinha com a boca, e me chupou com tanta vontade, tesão, me deitou na cama do quartinho e caiu de boca na minha buceta, depois ele tirou a calça toda, botou a camisinha naquele pau maravilhoso e me fodeu, eu não consegui resistir, gemi (ainda bem que fomos pro quartinho, não tem como ser ouvido por vizinhos ali de dentro), ele me comeu gostoso, eu gozei logo, ele em seguida, disse para eu mamar como tinha feito no motel pois ele iria gozar, ganhei uma gozada bem forte no meu rosto, do jeito que ele queria que fosse, depois me beijou, um beijo demorado e delicioso.
Depois ele foi embora, o acompanhei ate a saída daqui de casa com a cara toda melada de porra, fiquei com muito tesão nisso.
Ele foi embora e eu ainda me masturbei lembrando da transa, estou feita !
Enviado ao Te Contos por Ana Maria
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fadeed06 · 8 months ago
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Hola Homero...
Hace algunos minutos terminé de ver tu documental en Netflix y siendo una persona sensible te puedo decir que me la pase llorando, pero bueno, esta carta deseo que la leas con la misma intensidad con la que defendiste tus ideales.
Primero que nada es un autentico gusto haber coincidido en línea temporal de alguien tan admirable. Te voy a contar que supe de tu caso tras ver el video de una ofrenda de día de muertos dedicada a ti, comencé a investigar y me sorprendió tanto la historia que una mezcla de emociones se apoderó de mi.
Sabes... Me surgieron muchas dudas y preguntas como comunidades de monarcas llegando a los bosques de Michoacán. ¿Dios, el karma o el destino de verdad castiga a quien obra mal? Es decir, el mundo es de todos y por lo tanto su preservación es nuestra responsabilidad, entonces ¿por qué algo que es tan sagrado como un árbol que le toma muchos años crecer es tan arrebatado del suelo tan fácilmente?, ¿Ahora eres el protector de bosque? Te imagino caminando por las hectáreas que todavía quedan ayudando a las mariposas, los animales y las plantas, ahora eres más poderoso porque te encuentras en espíritu.
Homero, yo creo firmemente en que cada ser humano llega a este planeta con una misión y tu llegaste a hablar de un tema importantísimo, visibilizarlo, ponerlo en la mesa y ese es tu legado, no dejarte amedrentar.
Homero, sé que el lugar en donde estás no hay maldad como aquí y espero con el corazón que des una caminata tan larga por esos lares, admirando la belleza que la naturaleza nos regala pero que somos tan tontos para no verla.
Homero, sinceras gracias.
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maayaainsworth · 1 month ago
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Carmilla | RESENHA?
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Carmilla é um livro INCRÍVEL!!
Quando falamos sobre vampiros na literatura, Carmilla é uma obra que não pode passar despercebida. Desde que li, essa história se tornou meu “Império Romano” — aquele pensamento que aparece quase todos os dias, não apenas por que o ser vampiro seja algo que me fascina, mas sim a figura que ele também representa.
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Para entender Carmilla, é preciso voltar àquela época em que a história estava sendo escrita. A Era Vitoriana (1837-1901) foi um período de transformações sociais profundas, com o capitalismo e a revolução industrial consolidando o poder da burguesia e afastando a nobreza. Apesar das mudanças significativas, essa época também foi marcada pela repressão, especialmente para as mulheres, que eram confinadas ao espaço doméstico e vistas como símbolos de pureza e fragilidade.
A literatura vitoriana, incluindo os romances, desempenhava um papel fundamental na propagação desses ideais, muitas vezes moldando as expectativas sobre comportamento feminino. As histórias eram verdadeiros tratados de moralidade, criando modelos como mãe, filha, virgem pura e mulher demoníaca. Era um reflexo de uma sociedade que tentava controlar todos os aspectos da vida, incluindo principalmente a sexualidade das mulheres.
Carmilla, ao inserir uma figura monstruosa como o vampiro, oferece uma oportunidade de explorar esses desejos reprimidos e medos ocultos, desde que, a figura do vampiro masculina é vista como uma figura poderosa e transgressora, a figura feminina do vampiro é representada como bela, frágil, destruidora de lares e sexualizada ao extremo.
Carmilla, uma vampira nobre, com uma aura sombria e uma identidade monstruosa, representa uma ameaça ao patriarcado. Sua presença é uma afronta direta às expectativas sociais da época, onde as mulheres eram vistas como frágeis e puras. Ela desafia essas normas e se torna uma figura que deve ser combatida e moralizada.
O relacionamento entre Carmilla e Laura é carregado de uma dualidade onde há amor, desejo e repulsa, o que reflete a repressão sexual que era tão predominante na Era Vitoriana. Carmilla não é só uma vampira que bebe sangue; ela representa o que é proibido e desejável ao mesmo tempo. Sua figura, assim como seu desejo por Laura, são indicativos dos sentimentos que a sociedade tentava suprimir.
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A ambientação gótica de Carmilla também é um destaque. O cenário — castelos sombrios, florestas enevoadas e um silêncio inquietante — cria um ambiente perfeito para o mistério e a tensão que permeiam toda a narrativa. É um mundo onde o medo e a sedução se encontram, e onde cada movimento é carregado de possibilidades.
No final, Carmilla é mais do que uma simples história de vampiros. É uma outra visão sobre os desejos reprimidos, sobre como a sociedade vitoriana tentou suprimir qualquer tipo de liberdade pessoal, seja emocional ou sexual. É uma narrativa que desafia convenções, não sendo atoa que se tornou um clássico, e questiona o que realmente significa ser livre. Para mim, foi uma leitura inesquecível, uma leitura que mexeu profundamente comigo, com todo o romantismo e a sutileza que existe naquele livro.
Se você é apaixonado por literatura gótica, Carmilla é uma leitura essencial. É impossível ler Carmilla e sair ileso — e, na verdade, quem gostaria de sair?
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Fonte/Material Utilizado para escrever esse post:
Artigo | VAMPIRISM AND LESBIANISM IN CARMILLA BY JOSEPH SHERIDAN LE FANU por Marília Milhomem Moscoso Maia
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super-unpredictable98 · 13 days ago
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Garota de Outro Momento | Garota do Momento AU
Capítulo 1: Só de Ida
Contagem de palavras: 2k
Aviso: Linguagem
A/n: Oi gente! Então chegou minha primeira fic em português... eu não escrevo na minha língua nativa há muitos anos, então por favor me perdoem por qualquer erro, estou bem enferrujada hahaha. Eu estou completamente viciada em Garota do Momento e por isso decidi escrever esse AU com a minha personagem original. Se quiserem saber um pouco mais sobre ela é só clicar aqui. Para efeitos narrativos, por favor ignorem barreiras linguísticas XD espero que gostem e se quiserem ler a versão em inglês, é só clicar aqui. Beijosss
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"O que você está me dizendo, Nathan? Nunca vamos nos ver de novo? Você não gosta mais de mim?"
"Eu gosto, eu gosto muito, mas não posso fazer isso. Isso foi um erro, o que nós fizemos."
"Foi só um beijo… Me desculpa, eu nem queria ter feito, mas não pude evitar, eu tinha bebido demais pra me controlar."
"Eu sei, não me orgulho disso, mas… eu gostei. Nós somos amigos há tanto tempo e eu tentei ignorar, porque da última vez que algo assim aconteceu foi um desastre.
"Não quero perder você como amigo."
"Eu sei, também não quero isso, mas o problema é que eu gosto de você de verdade."
"Então fica comigo! Não precisa ser assim…"
"Eu sou casado, tenho família! Eu costumava dizer que seria um fodido até os trinta, mas o que eu diria pra Marnie? Ela não pode ficar sozinha com o Junior."
"Olha, eu não sou destruidora de lares, mas caramba, Nathan! Eu te amo!"
"Eu acho que te amo também, mas é uma situação de pessoa certa no lugar errado. Estamos em momentos tão diferentes da vida, eu sei que vai achar alguém da sua idade, espero que ele seja mais legal e mais bondoso que eu. Eu diria que espero que ele seja mais engraçado, mas isso é pedir demais… nós dois sabemos que isso não é realista. Você não ia passar o verão no Brasil? Quem sabe você não encontra seu príncipe encantado?"
"Eu não quero qualquer cara que seja mais gentil ou fofo, eu quero você."
"Eu também te quero, Lollipop… É por isso que acho melhor se a gente não se falar mais."
"Então é isso? Um adeus?"
"Eu acho que sim. Talvez haja outra vida em que nós ficamos juntos, desculpa por não ter dado certo nessa daqui."
"Eu vou achar essa outra vida."
Lydia balançou a cabeça tentando ignorar aquela memória, já tinha duas semanas que tudo aconteceu, mas ela não conseguia parar de pensar no quão doloroso foi aquele momento. Ela estava de coração quebrado, mas nunca diria isso em voz alta, ela já se odiava o suficiente por abaixar a guarda e se apaixonar por alguém como Nathan Young. Por que justo o amigo idiota do seu irmão mais velho?
Ela se odiava por ter beijado um homem casado, por ter destruído sua amizade com ele, por ter machucado a Marnie, que apesar de bem chata, não merecia isso e não fez nada de errado além de chegar primeiro no coração de Nathan. Lydia Bellamy não é o tipo de pessoa que faz isso.
Ela não tinha mais nada a perder, então estava organizando suas coisas em uma mala grande. Levava dinheiro, algumas roupas, remédios, seu velho MP3, laptop com fotos, anotações importantes e outras coisas que ela julgava essenciais. Ela ia voltar para 2009.
Depois de uma grande tempestade de granizo alguns anos atrás, pessoas atingidas por um raio em Wertham, uma partezinha de Londres, ganharam estranhos superpoderes que pareciam corresponder com suas maiores inseguranças ou questões mal resolvidas. Nathan era um deles, ele se tornou imortal. O irmão de Lydia, Simon, era outro, que ganhou o poder de ficar invisível.
Um tipo bem suspeito acabou ganhando o poder de transferir poderes de uma pessoa para a outra e tornou isso seu ganha-pão, comprando e vendendo habilidades como se fosse um sebo humano. Exatamente esse homem que Lydia procurou quando vendeu sua guitarra Fender clássica e conseguiu dinheiro suficiente para comprar algo que a levasse para o passado.
"Tenho viagem só de ida no tempo. Pode usar para quando quiser, mas apenas uma vez. Não tem volta," o homem disse e ela aceitou, sem ter escolha ou perspectiva melhor.
Com a mala pronta, Lydia fechou os olhos e focou na data exata para quando queria ser transportada. O problema é que ela não sabia a data exata, ela lembrava pouco daquela época já que tinha apenas 12 anos em 2009, exatamente há dez anos atrás.
"Verão de 2009," ela murmurou pra si mesma, mas quanto mais ela tentava focar na data, mais tonta ela ficava. Sua visão foi ficando turva e os olhos pesados até que ela sentiu um puxão, como se alguém tivesse arrastado ela de um canto ao outro do quarto.
Só que… quando ela abriu os olhos, não estava mais no quarto. Estava quente, um calor de rachar que ela não sentia há muito tempo, e olhando pra cima viu o letreiro de uma loja: Perfumaria Carioca.
"Carioca? Rio de Janeiro?"
**
Beto é jornalista, estava cobrindo a folia dos blocos de rua, fazendo dele o único ali vestindo calça de alfaiataria, camisa social e gravata. O calor era de lascar, mas ele queria ser profissional mesmo assim. Ele só precisaria aguentar até a noite, quando ia para o clube Gente Fina com sua namoradinha, Beatriz.
"Beto! Chega de trabalhar!" Ulisses, melhor amigo do rapaz, foi atrás dele pelo meio do bloco de carnaval.
"É pra capa do jornal! Além disso, tenho que escrever a matéria, hoje não tem folia pra mim," Beto olhou pelo visor da câmera pra tirar as fotos. Ele foi fotografando várias cenas até que sua lente focou em uma moça desorientada que usava a fantasia mais estranha que já tinha visto. "Ulisses… olha lá."
"Quem é o broto?"
Lydia tem longos cabelos ondulados azuis com as pontas roxas, usava uma regata do Panic! At The Disco, saia xadrez rosa bem curta estilo Avril Lavigne, cinto cheio de correntes, gravata preta com um nó frouxo, brincos enormes de raio além de diversos anéis e pulseiras no mesmo estilo, meia calça toda rasgada e bota coturno com spikes prateados.
"Oh for fuck's sake…" ela murmurou. "Nem o Doctor Who na TARDIS errava tanto o destino assim. Que merda é essa?"
"Olha, mas que pedaço," um rapaz se aproximou. "Mostrando as alcinhas do sutiã, que sapequinha!"
"Me deixa em paz," ela tentou se afastar.
"Não, meu amor, dá pra ver que você é farinha fina, vem curtir com a gente, coisa linda," outro homem se juntou ao primeiro.
Beto notou a comoção da moça tentando se afastar enquanto um grupo de homens a cercava e tentava alguma coisa. Ele correu pra socorrer.
"Deixa a moça em paz!" Ele gritou, mas antes que pudesse fazer qualquer coisa, Lydia acertou um dos homens com um soco, seus anéis tornando o impacto ainda mais potente. O homem caiu e os outros acabaram saindo correndo. "Carambola…"
"O que foi? Você também?" Ela levantou a mão pra ele que se acuou.
"E-eu só estou tentando ajudar, não me bate!" Beto riu. "Você acertou o patife bem no queixo, deve ter até quebrado."
"Ai desculpa, fiquei nervosa aqui e já achei que você ia se engraçar também."
Naquele breve momento, Lydia viu a bondade nos olhos castanhos do rapaz. Beto é alto, mais alto que ela (o que sempre foi difícil de achar), rosto com linhas fortes e belas, sardas e cabelo loiro. Lindo.
"Imagina, eu nem poderia. Estou aqui a trabalho, meu nome é Roberto-"
"Desculpa pela pergunta estranha, mas… em que ano nós estamos?"
"Ano? Você bebeu demais? Precisa de alguma ajuda?"
"Não, tô bem sim, só queria mesmo saber."
"Ué, 1958," ele deu um risinho como se fosse óbvio.
"Puta que pariu!" Ela gritou aterrorizada e saiu correndo. "Fuck! Fuck! Fuck!"
"Calma, espera! Qual seu nome?" Beto tentou seguir, mas a moça já havia sumido na multidão.
Ulisses correu em direção ao seu amigo, bobo com a cena que acabara de presenciar.
"Você viu que estouro?" Beto sorriu.
"Ela é do barulho, ia te plantar a mão!"
"A garota mais bonita que eu já vi, mais bonita que a Audrey Hepburn, que a Marilyn Monroe, que a Dorothy Dandridge. Esse broto tem um it, Ulisses, viu o sotaque que fofo? Se ela quisesse poderia ser uma estrela."
"Certamente ela chama atenção, que roupa era aquela? Nunca vi fantasia de carnaval daquele jeito, muito menos uma peruca daquelas."
"Não era peruca, aquele era o cabelo dela mesmo."
"Impossível, como assim? É uma sereia por acaso?" Ulisses riu.
"Estou começando a achar que sim."
**
Lydia andou pelas ruas do Rio sem saber como foi parar lá, e pior… a ficha começava a cair que ela nunca mais veria o Nathan, nem seus amigos, seus pais nem eram nascidos e ela não tinha como voltar, nunca mais. Estava presa e sozinha pra sempre.
"Como se eu tivesse recebido o toque do Anjo Lamentador," ela se entristeceu e sentou na calçada ao lado de sua mala.
"Anjo o que?" Uma mulher parou na sua frente.
A mulher era linda, sua pele negra brilhava na luz do sol e seu penteado era de parar o trânsito.
"Nada… eu estava pensando alto."
"Que cabelo lindo, boneca! Posso ver mais de pertinho?" Ela perguntou.
"Pode."
"Meu nome é Glória Regina, mas pode me chamar de Glorinha. Estou estudando pra ser cabeleireira e nunca vi um cabelo como o seu. Onde conseguiu tintas para deixar assim?"
"Se eu te contasse, você nunca ia acreditar… então pra simplificar, vou dizer que são de Londres. Acabei de chegar de lá. Sou Lydia, aliás, Lydia Bellamy."
"Muito prazer, e seja bem vinda ao Rio."
"Obrigada," ela riu ironicamente. "Não era pra eu estar aqui, errei meu destino. Já tive que bater em uns idiotas que queriam tirar vantagem no bloco… a recepção está bem calorosa."
"Ai tadinha! Olha sua mão! Vem, boneca, vou te levar até a pensão pra colocar um gelo nisso. Eu moro numa pensão em Copacabana só de moças, você vai gostar de lá."
"Sabe se tem algum quarto vago? Não tenho nem onde ficar e só tenho libras comigo."
"Claro, Dona Iolanda sempre arruma espaço."
Lá na pensão, dona Iolanda estava ralhando com a filha, Ana Maria, como sempre por conta da roupa que escolheu usar no baile do clube Gente Fina, que aconteceria em algumas horas.
"Não vai assim nem morta, menina! Vão falar o quê? Que você não tem mãe!" Iolanda perseguia a filha por entre os móveis. "Arruma essa saia!"
"Mas mãe! Todas as meninas estão usando assim!" Ana Maria choramingou e assim que viu Glorinha entrar com Lydia, ela apontou. "Olha lá! Olha a saia que a moça está usando, muito mais curta que a minha!"
"Mas essa juventude está perdida mesmo…" Iolanda murmurou vendo o estado da garota. "Menina, o que aconteceu que rasgou toda sua meia calça? Foi algum acidente?"
"Não, eu já comprei assim," Lydia riu.
"Então alguém te engambelou, minha querida, onde já se viu?"
"Dona Iolanda, a Lydia precisa de um lugar pra ficar e um pouco de gelo pra mão dela. Uns patifes tentaram se aproveitar dela,” Glorinha explicou.
"Lógico que tentaram. Sem querer te ofender, meu amor, mas com essa roupa? Nem na praia eu vejo alguém usando uma coisa tão curta…" ela foi logo pegar o gelo. "O quarto nós temos, o preço fica um pouco menor se pagar pelo mês, o café da manhã já está incluso e as outras refeições são à parte."
"Sim claro, acho melhor já pagar pelo mês mesmo, não tenho como voltar pra casa," Lydia suspirou, deixando que Iolanda colocasse gelo na sua mão. "A senhora aceita libras?"
"Libras? Libras assim da Inglaterra?"
"Sim. Acabo de chegar de lá."
"Claro!" Os olhos dela se iluminaram pensando no luxo de mostrar a todos que tinha dinheiro internacional pra trocar no banco. "Só preciso ver direitinho a conversão pra não sair no prejuízo né… sem querer ser gananciosa, mas ninguém me dá um bife!"
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trinitybloodbr · 3 months ago
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WITCH HUNT - ウイッチ・ハント - CAÇA AS BRUXAS - PARTE IV
WITCH HUNT - ウイッチ・ハント - CAÇA AS BRUXAS - PARTE IV
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⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️
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WITCH HUNT 
ウイッチ・ハント 
CAÇA AS BRUXAS
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"Eu estou bem."
Eris disse para si mesma enquanto caminhava rapidamente pela passagem subterrânea, onde as luzes fluorescentes brancas piscavam.
Durante o dia, esta passagem subterrânea em obras estava cheia de operários, mas agora que o sol se pôs, estava completamente deserta. Era a rota de fuga perfeita para sair da estação.
"Estou realmente bem..." – ela disse novamente para si mesma como uma forma de dissipar quaisquer dúvidas.
Estar em fuga já era algo de costume para ela.
Abrigos, casas de pessoas ricas excêntricas, beirais de vielas... todos esses lugares não passavam apenas de lares temporários.
Ela sempre esteve sozinha. Às vezes, havia quem sentisse pena dela, mas assim que descobriam sobre o seu "poder", afastavam-se dela. Na verdade, não era incomum que essas mesmas pessoas se tornassem seus perseguidores.
Então, uma lembrança veio em sua mente...
~ “ ‘Eu estou do seu lado.’ “ ~
Mesmo que ele tenha falado esse tipo de coisa, ela não podia confiar nele também. Se ele descobrisse sobre o seu "poder"...
“Ah!”
Um pequeno som de estalo foi ouvido. Uma pequena sombra caiu no chão escuro. Era o bichinho de pelúcia que estava pendurado em sua bolsa. Eris olhou para o gatinho com um olhar impiedoso, cujos olhos redondos refletiam o brilho das luzes fluorescentes e falou em um tom desdenhoso:
“Hunf! Uma coisa tão barata como essa…”
De jeito nenhum ganharia dinheiro vendendo um item tão sem valor. Uma coisa tão barata assim...
“Hunf!” 
Eris bufou novamente e se agachou, pegando o gatinho de pelúcia sujo entre seus dedos ― Em um instante, ela sentiu um forte estrondo, e vários fios de seus cabelos dourado foram espalhados ao vento.
“....Eh?” – Eris balbuciou em surpresa. Um estranho alerta de perigo piscando em sua mente.
A parede que estava atrás dela foi atingida por algo e saltando faíscas azuladas, em um instante, tudo ao redor ficou escuro. Só então ela percebeu que era uma bala que havia roçado sua cabeça e tinha atingido o quadro de distribuição elétrica na parede. Da escuridão, uma luz vermelha como sangue gotejava, e, instintivamente, quando Eris se inclinou para trás, a segunda bala passou raspando pela ponta de seu nariz.
“E-Ei!?” – ela gritou em confirmação ao perigo real.
Atiraram em mim!? Quem!? Por quê!?
Em meio ao terror, Eris se virou rapidamente, um pequeno ponto vermelho surgiu em suas costas. A terceira bala, como se guiada pela luz sinistra, voou em direção a ela, na expectativa de corroer seu coração, quando uma voz conhecida gritou por ela,
“Cuidado, Eris-san!”
Alguém surgiu de repente e empurrou Eris de lado. No meio da escuridão, do terror e do eco dos tiros, os dois rolaram juntos para as sombras atrás de uma coluna.
"Ai! Ai..." – Eris gemeu em agonia.
"Por favor, acalme-se! Está tudo bem!"
Alguém segurando Eris sussurrou em voz baixa.
"Está tudo bem, acalme-se..."
"Pa-padre...?" – Eris perguntou surpresa.
No escuro, não era possível para Eris ver o rosto da outra pessoa. No entanto, aquela voz definitivamente pertencia àquele padre alto.
"C-c-como chegou aqui...?" – um misto de confusão e dor estavam presentes na voz dela.
"Conversarmos mais tarde... Corra!" – o padre a apressou.
Uma chuva de balas caiu das profundezas da escuridão. O tiroteio assustadoramente poderoso, transformou os pilares de concreto em verdadeiros ninhos de abelha em um instante. Os dois correram para o próximo local de refúgio, mas...
“Ugh!”
De repente, o padre tropeçou como se fosse um bastão sem equilíbrio jogado ao chão. Ainda assim, por pura sorte, conseguiu se esconder atrás de um pilar. A habilidade do atirador, que conseguia disparar com precisão entre os obstáculos densamente agrupados em uma escuridão dessas, era digna de admiração.
"P-padre! Padre!"
Eris agarrou-se desesperadamente, mas não houve resposta. Tudo que conseguia ouvir era apenas uma respiração irregular e ofegante. O cheiro de sangue, preenchendo suas narinas de forma desesperadora. E das profundezas da escuridão, o som de passos se aproximando com uma regularidade quase mecânica...  
Em um piscar de olhos, as luzes de emergência acenderam.
Embora tarde, a fonte de energia reserva parecia ter começado a funcionar. Na luz amarelada e tênue, o cano de uma enorme arma, apontada para os dois, e o rosto do homem que o segurava, surgiram vagamente.
"N-não é possível! Por que você está..."
Enquanto segurava a coxa onde havia sido baleado, Abel falou fracamente o nome do algoz.
"Por que você... Tres-kun?!"
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Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
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rubywolffxxx · 2 months ago
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Pole Position (Formula 1 x lectora)
Resumen: después de la cena, una tensa sensación se dió entre los pilotos. La existencia de Tania comenzaba a ser relevante en la parrilla.
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~ Capitulo anterior Capítulo siguiente ~
Masterlist de capítulos
Masterlist de mi autoría
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~ X ~
—No fue para tanto.—
—¡Ganaste con medio auto al rojo vivo!—
Tania comía su pizza apenada, pues los halagos de Franco solo la avergonzaban frente a sus compañeros.
El grupo de pilotos había decidido ir a una pizzeria de la ciudad, nada muy llamativo para cenar tranquilos. Tania estaba entre Franco y Kimi, debatiendo con el segundo, como siempre, las posibilidades en un apocalipsis zombie. O al menos fue así hasta que Franco sacó el tema del TC2000.
—Cuando escuché del TC, pensé que eran tus iniciales.—Carlos rió de forma tonta—. Me temo que no es una competición muy conocida por estos lares.—
—... Apenas ahora me doy cuenta de que en realidad son mis iniciales... le daré uso comercial.—rieron por aquello—. Pero siendo serios, el TC es muy importante en Argentina. Supongo que cada país tendrá su competencia nacional y por ello ustedes no lo conocen para nada.—
—¿Y cómo terminaste aquí, charlando de zombies y defendiendo al pequeño Kimi de un encierro injusto?—Charles la miró con interés, uno que Lando percibió.
—Si estoy aquí comiendo pizza con ustedes es por Mary...—probó su comida pensativa—. Mary vio algo en mi, un algo que yo aún no termino de dimensionar... Pero supongo que es algo bueno, me inventó una escudería...—
—¿Reparas tu propio auto?—Lando llamó su atención.
—Yo lo armé de cero, corazón.—lo vio sonreír—. Es mi bebé.—
—Eligió el color que menos me favorece.—Franco suspiró—. Justo el amarillo...—
—Diseña tú un monoplaza entonces, no te quejes.—
Después de la pizza, Franco, Kimi y Oliver se retiraron para descansar. El resto siguió paseando por el centro, al menos hasta que algo llamó la atención de la chica.
—¿Entramos?—señaló emocionada el arcade del otro lado de la calle.
—¿Ahora?—
—Es una buena idea.—Carlos la apoyó enseguida.
—También te pareció buena idea patinar y mira tu rodilla.—Charles suspiró rendido—. Pero si... suena divertido. Vamos.—
—¿Qué dices, Lando?—Tania llamó la atención del chico—. ¿Empezamos mi racha de victorias corriendo en el Daytona?—lo vio sonreír.
Comprar tarjetas y cargarles un buen saldo fue suficiente para que el grupo de pilotos pasara un par de horas entre risas y tonterías.
Carlos y Charles jugaban al hockey de aire cuando Tania y Lando encontraron las dichosas máquinas de carreras al final del local.
—Por tu cara de felicidad deduzco que has jugado demasiado con estas cosas... No sé si quiero hacer el ridículo.—Lando miró a la chica dejar su refresco sobre el tablero y sentarse emocionada en el asiento, seleccionando con demasiada facilidad los comandos.
—Tranquilo, yo te enseño.—aquello lo hizo reír—. Para alguien que alabó el F1 24, esto no será fácil.—
—Fue publicidad paga, debía suavizar la critica.—
—Es un juego de mierda... Y la cara de Oscar es rarísima.—Lando no pudo reprimir la risa que aquello le generó.
—¡Y su pelo!—Tania rió también—. No le digas que me reí de su avatar...—
—El tuyo también se ve raro, asi que no te rías tanto.—Lando pagó su partida, sincronizando la carrera con la mujer. En cuanto Tania vio que eligió caja automática, bufó decepcionada—. No seas gallina...—
—No estoy acostumbrado a la palanca de cambios en las carreras...—
—Pobre piloto de monoplazas...—Tania llevó su mano a la palanca, haciendo los diferentes cambios de memoria. A Lando le resultó atractivo de cierta forma—. Si no puedes dominar un auto básico, creo que tendré que sacarte la pole position en mi top de favoritos.—
—No no, señorita. A mi me dejas en la cima.—Lando activó los cambios manuales—. Si pierdo, es por culpa del juego.—
La carrera finalmente empezó, y Lando entendió que la habilidad de la chica en Overwatch no era algo específico. Era buena jugando, en lo que sea. Claro está que perdería. En ese y otros tantos juegos del lugar.
—Si ya terminaste de hacer el ridículo, podemos irnos.—Carlos se acercó junto a Charles—. Ya es algo tarde, debemos volver al hotel.—
—Déjame cambiar los tickets que he juntado.—Tania alzó su tarjeta emocionada—. Hay un premio que vi antes y lo necesito a toda costa.—
Para cuando llegaron al mostrador y vieron lo que la chica quería, todos rieron.
—Con lo que gastaste juntando puntos, hubieras comprado 5 muñecas de esas.—Carlos llevaba un balde infantil repleto de dulces. Fue lo que le alcanzó por sus puntos.
—Si, pero esta la gané con esfuerzo.—Tania le mostró emocionada la caja, donde la muñeca rosa con rasgos vampiros se mostraba coqueta.
—¿Cuántos años tienes? ¿10?—Lando tomó la muñeca con curiosidad.
—La campeona de TC y Formula 2 gasta sus puntos como quiere, muppet.—lo vio sonreír.
—¿Vienes con nosotros?—Charles llamó su atención apenas llegaron al estacionamiento, señalando el auto en un rincón.
—Claro.—
—O puedes venir conmigo.—Lando intervino—. Asi no voy solo.—
—Iré contigo, Lando.—Carlos alzó la mano de forma inocente—. Que Tania vaya con Charles.—
Carlos sabía que Charles tenía interés en Tania, por lo que quería darle una ayuda con ello. Lo que no sabía era del naciente interés de Lando también.
—Es lo mismo, no den tantas vueltas.—Tania se acercó a Charles, decisión que a Lando no le gustó demasiado—. Nos vemos en el lobby, señores.—
—¿Qué tal la noche?—Charles miró por un segundo a la mujer, volviendo su atención enseguida al frente—. ¿Te divertiste?—
—Demasiado, sí... Supongo que me alivia un poco saber que la gente que tanto admiraba es real... ¿Tiene sentido?—
—No.—ambos rieron con aquello.
—Me refiero a que son chicos comunes y corrientes... algo asi. Quiero decir... No sé.—
—Creo que entiendo a lo que te refieres.—se detuvieron en un semáforo en rojo.
—Son graciosos, amables... Nada arrogantes ni egocéntricos.—Tania lo miró, notando que Charles también la miraba a ella—. Asi que a menos de que me hayan estado mintiendo, puedo decir que son buena gente.—
—Jamás le mentiría a alguien con quien compartí una pizza.—la chica sonrió—. Y menos con alguien que le destrozó la rodilla a otro. Que miedo.—
—¡Carlos se cayó solo!—
El par llegó entre risas al lobby, notando que Carlos y Lando seguían ahí.
—Se divirtieron, parece.—Carlos sonrió con cierta complicidad.
—Un poco, hablábamos de cómo esta señorita te desgarró la rodilla.—
—Solo fue un inchident.—Tania sonrió al ver el ceño fruncido de Charles—. Jamás lastimaría a Carlitos.—
—No sé, creo que sentí el empujón que me dejó en el suelo.—Carlos rió entre dientes apenas la chica le dio un empujón.
—No es gracioso... Bueno, caballeros. Me retiro.—la chica dejó un casto beso en la mejilla de cada uno—. Descansen, mañana será un día importante. Estaré ahí, alentándolos a todos.—
La chica se desvaneció en el ascensor, siendo lo último que los chicos vieron un saludo inocente con la mano.
—...¿Y? ¿Qué tal te fue?—Carlos rompió el silencio, mirando a Charles con curiosidad.
—¿Con qué?—
—Oh, vamos. Te dejé el camino libre con la chica.—Lando se sorprendió con eso.
—¿Te gusta?—soltó sin más, mirando a Charles de forma seria.
—Algo, si.—Lando hizo cierto gesto que a Charles no le gustó—. ¿Por qué?—
—Nada. Solo curiosidad.—comenzó a alejarse—. Suerte mañana, señores. Esperemos que el clima sea decente.—
Cuando el duo Ferrari quedó a solas, Charles habl��.
—A él también le gusta, o al menos le interesa.—caminó al ascensor—. No me digas que no te diste cuenta.—Carlos se encogió de hombros.
—Si ese fuera el caso, estás en problemas. Lando es su super mega archi ídolo. Tiene ventaja.—
—Que alentador.—
—Peeero tú eres genial, puedes hacer algo al respecto.—Carlos sonrió divertido—. Yo mejor me mantengo neutral, soy amigo de los dos, no quiero dramas.—
La suave melodía de el Hobbit resonó desde la mesita de noche, y Tania se apresuró en desactivar la alarma.
Se estiró con pereza, tomándose unos segundos en espabilar lo suficiente para chequear su celular. Se sorprendió al ver la exagerada cantidad de notificaciones que tenía en Instagram.
Solo cuando entró vio el porqué.
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Tania sonrió sin darse cuenta.
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consteliolune · 2 months ago
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A Longing for a Home That Never Was
família: palavra que ressoa como um abrigo, mas que, por vezes, se desmancha na névoa de memórias frágeis. dizem que é o alicerce, o pilar, mas, para alguns, essa estrutura erodiu, deixando um vazio que ecoa como saudade de algo que talvez nunca tenha existido.
eu me pergunto, às vezes, se as tardes de risos despreocupados, de olhares que cuidam e abraços que aquecem realmente aconteceram ou se foram apenas um sonho que criei para preencher as lacunas de um afeto que nunca chegou. vejo retratos emoldurados em lares alheios e me pergunto: o que é ter uma família que acolhe, que escuta, que, sem pressa, oferece colo? sinto que falta algo que o tempo não devolve. uma ausência, um afeto que se foi antes de ser, uma promessa de calor que ficou no rascunho.
carrego essa ausência como um peso invisível, mas é dela que também nasce meu desejo: o desejo de ser, para os meus, o que nunca tive. ser o lar que nunca encontrei, o apoio que não conheci, o amor que tanto busquei. construir, no futuro, uma casa onde as palavras não machucam e onde os silêncios não corroem. plantar raízes que não sufocam, mas que sustentam. e, quem sabe, transformar a falta em uma nova história.
quero ser para eles o cuidado que eu não recebi, o colo que me faltou, a voz que não silencia nem julga. Porque, talvez, reinventar o que chamamos de "família" seja a maneira mais bonita de curar as feridas do que nunca foi. que em meu lar as mágoas não habitem, que o amor seja claro, leve e, sobretudo, verdadeiro. que as lembranças que um dia deixaremos sejam como essas tardes que tanto sonhei – tardes de pertencimento, de risos, de paz.
que eu seja, enfim, o amor que um dia esperei.
D
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lilietherly · 2 months ago
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[Lilieth's Daily]
Sí, he vuelto a desaparecer y, de nuevo, no tengo ningún control sobre eso.
Hace poco más de un mes falleció mi abuelita.
Creo que habría sido menos doloroso si no hubiera tenido otra pérdida a principios de año. Así que...
La cosa es, cariño, creo que sobra decir que este año me esta llevando la verga, más de lo que soy físicamente capaz de admitir.
Estoy jodida en más de un sentido y tengo la suerte de mantener algún rezago de cordura que no me permite lanzarme de un maldito puente. Eso no es gratuito, por supuesto, todo es gracias a mi bestie, a los pocos, escasos comentarios en mis historias que aún me llegan una vez cada dos meses y, naturalmente, al gran amor y obsesión que tengo por mis shipps homosexuales, (que nadie se atreva a demeritar otra vez la fuerza que una loca puede tomar de personajes ficticios).
Y mañana cumplo 30 y se supone que debería estar terminando de escribirme muchas cosas como celebración a este gran y significativo número, pero apenas consigo escribir diez palabras y, la verdad, no podría importarme menos si me escribo algo o no. Si hay un motivo para celebrar o no.
Este mensaje no tiene mucho sentido, lo siento, princesa, solo escribo conforme lo pienso.
La cosa es que... Sí, cumplo 30 y será una gran caca al 90%. Pocas cosas pueden mejorarlo y la verdad es que SÉ que no va a pasar, por mucha imaginación que tenga.
Es tan diferente a como lo había imaginado...
En fin.
No esperes mucho de mi el resto del año. Con suerte publicaré tres o cuatro historias y luego... Y luego ya veremos, cariño, ya veremos.
Solo..., ven a darme un abrazo virtual mañana, o cuando puedas, yo estaré por estos lares hasta que me llevé la que me trajo jajajaaa 😅.
Te amo, gracias si todavía sigues por aquí.
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idollete · 9 months ago
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como membro da comunidade das peitudas, tenho certeza que eu entraria em um embate com o jerónimo pra ver quem seria a maior peituda metida, e tenho mais certeza ainda de que ele ganharia. aposto que ele tem como lema pessoal "peitos estufados lares destruídos" (vou estar admitindo aqui que esse homem tomou conta dos meus pensamentos, eu não aguento maaaaaaaaaiis!!!!!!
E DIGO MAIS!!!!!!! (não sou peituda porém hablarei mesmo assim)
em um cenário em que vocês são só amigos e ele é caidinho por ti, ele entraria nessas competições de propósito só pra lançar umas coisas como "meu peito é maior que o teu sim, vamo testar", "tira a blusa pra eu ver, então", "só acredito vendo" etc. e ele só para quando te tem sem camisa no quarto dele, aí ele ataca com algo como "hmmm, preciso ver se perto pra chegar a uma conclusão" ou "é, você tem razão. seus peitos são grandes, mas, ó, acho que eles cabem certinho na minha mão. quer testar?"
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urfavitgurl · 3 months ago
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oii nini, acho q vc já falou disso com outro anon mas eu não estou achando. Queria manifestar namorar um menino que eu gosto, só q ele namora, tenho medo de estar sendo destruidora de lares não sei. Eu sei que nós podemos manifestar tudo que queremos mas da msm pra manifestar pessoas na nossa vida? Tenho medo de acabar sendo a escolha errada tb, ao mesmo tempo sinto que manifestar alguém não seria algo genuíno (?) estou aprendendo só agora sobre loa então algumas coisas ainda me confundem, ao mesmo tempo que quero manifestar, sinto que vou me sentir culpada, me ajuda pfv
oii, anjo!
claro que dá! você pode manifestar literalmente qualquer coisa! não se limite!
você não precisa se sentir mal por isso, é claro que você pode manifestá-lo, apenas não assuma nenhum mal/prejuízo para a 3p.
você não seria 'destruidora de lares' se ele já namorasse com você (o que se torna um fato a partir do momento em que você decide). inclusive, você pode manifestar que ele é solteiro, talvez assim ficaria mais 'simples' para você.
você pode apenas assumir que ele não namora com ela, mas sim com você <3
(sim, peguei desse post, mas tentarei falar mais sobre isso a seguir 😭)
se você não sabe direito se isso é a escolha certa ou não, aconselho que pense sobre isso ou que vocês se aproximem aos poucos, para se conhecerem melhor.
se você não sabe se quer ou não manifestá-lo, pense sobre isso, não importa se vai 'demorar', o tempo não importa! reflita sobre isso, pense bem, e se é isso o que você quer, vá em frente!
lembre-se de que as circunstâncias e o 3d não importam! você também não precisa ler vários blogs e livros, ouvir várias palestras etc para aplicar a lei. leia apenas o básico e se você j�� sabe como funciona, ponha em prática.
espero ter ajudado em algo, anjo!
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lares-algotech · 1 year ago
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Lares
Lares is a company that aims to revolutionize the algo trading industry with its innovative, high-performance, and trustworthy software. The company is ready to launch its services to the market and invite its customers to experience the benefits of algo trading. Lares Algotech is confident that its software will help its customers achieve their goals and aspirations.
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jartita-me-teneis · 6 months ago
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LA INSPIRACIÓN
Un día del año 1830 cierta prostituta fue estrangulada en las afueras de Nueva York. Varios testigos vieron huir al asesino, pero no pudieron distinguir su rostro, aunque advirtieron que iba uniformado como los cadetes de West Point. Las investigaciones efectuadas por los agentes de la ley dejaron constancia de que aquel día todos los cadetes tenían una coartada irrefutable, con solo dos excepciones. Uno de los posibles sospechosos era el joven Jack Marlowe, muchacho de buena familia y expediente intachable. El otro era un individuo de costumbres disolutas y mente algo desequilibrada, al que sus escasos amigos solían llamar Eddy. Con semejantes antecedentes, no es de extrañar que este último se convirtiera en el blanco de todas las sospechas. O, mejor dicho, de casi todas, pues uno de sus compañeros había hecho buenas migas con él y creía en su inocencia. Así pues, Robert Reynolds decidió investigar el caso por su cuenta, para echarle una mano a su amigo Eddy antes de que alguien decidiera ahorcarlo.
Aquella noche consiguió salir de la academia sin que su fuga fuera advertida y se acercó a la ciudad, concretamente al depósito de cadáveres. Tras sobornar al guardia, examinó el cadáver de la desdichada prostituta y, tras hacerse con una buena lupa, examinó atentamente las marcas que los dedos asesinos habían dejado en su cuello. Tras una larga observación, se guardó la lupa en el bolsillo y se dijo:
-A juzgar por la posición de las marcas, quien asesinó a esta desgraciada debía de tener unas manos bastante grandes. Las de Eddy son más o menos como las mías (lo sé porque nos hemos echado unos cuantos pulsos). Las de Marlowe no sé cómo serán, nunca me he fijado en ese detalle. Pero él es un hombre bastante alto y fuerte, así que lo lógico sería pensar que tiene unas manos grandes.
Pero aquel era un indicio demasiado vago para satisfacer a Reynolds. Además, Marlowe no era de los que frecuentan la compañía de las prostitutas y, desde luego, no estaba loco. ¿Qué razón podía tener para matar a una desconocida? Entonces Reynolds decidió acercarse al barrio donde se había cometido el crimen y, tras otro soborno, pudo hablar con una compañera de la víctima. Esta no tenía ni idea de quién podía haber estrangulado a la pobre Betty, así que Reynolds optó por preguntarle directamente:
-¿Le habló alguna vez su amiga de un cadete llamado Marlowe?
La apenada prostituta caviló en silencio durante unos segundos y luego dijo:
-Creo que no. Recuerdo que hace pocos días Betty mencionó a un tal Marlowe, con el cual se había acostado varias veces. Pero, por lo que dijo de él, debía de ser un pez más gordo que un simple cadete. Además, lo mencionó precisamente para decir que había muerto.
Como aquella línea de investigación parecía cerrada, Reynolds se despidió de la prostituta con una generosa propina y volvió a West Point antes de que alguien notara su ausencia. Una vez allí, buscó a un veterano ordenanza llamado Seymour. Este era un hombre astuto, que, sin ser amigo de nadie, conocía los entresijos de todo el mundo.
Normalmente era un tipo discreto, pero Reynolds obtuvo el placer de su conversación a cambio de unos cuantos dólares. Tras asegurarse de que nadie los escuchaba, le preguntó:
-Seymour, ¿sabe si recientemente ha fallecido algún pariente del cadete Marlowe?
-En efecto. Y me extraña que usted lo haya descubierto, porque es un asunto del cual se ha hablado muy poco por estos lares. El hermano mayor de Marlowe murió la semana pasada, después de que se disparara por accidente la pistola que estaba limpiando. Ya sabe: la típica tontería que se cuenta para ocultar un suicidio.
-¿Y qué motivo podía tener ese hombre para suicidarse?
-Según tengo entendido, iba a casarse con una señorita de alta alcurnia, pero el compromiso se rompió bruscamente pocos días antes de la boda. Al parecer, ese individuo quiso comer entremeses antes del banquete nupcial y hubo un entremés que no mantuvo la boca cerrada. No sé si me entiende. Reynolds entendía perfectamente y pensó que la pobre Betty había sido un entremés demasiado parlanchín. Si el hermano de Jack Marlowe se había suicidado por culpa de sus habladurías, entonces ya había un móvil para el asesinato. El cadete Marlowe podía ser un hombre irreprochable en muchos aspectos, pero en varias ocasiones había manifestado un carácter arrogante y vengativo, incapaz de perdonar.
Tras unas palabras de Reynolds con el jefe de policía, se procedió al arresto de Jack Marlowe, quien consiguió escapar antes del interrogatorio. Aquella fuga se consideró un indicio evidente de culpabilidad y así Eddy dejó de ser sospechoso. Este abrazó a su amigo Reynolds con lágrimas en los ojos y le dijo:
-Muchas gracias, Robert. No sabes cuánto te debo.
-No exageres, Eddy. De todas formas, no había ninguna prueba contra ti.
-No me refiero a eso. Ya sabes que quiero ser escritor cuando abandone esta maldita academia. Y tú me has inspirado la creación de un nuevo género literario.
Varios años después Eddy, cuyo nombre completo era Edgar Allan Poe, creó la literatura de misterio.
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mabelsroles · 7 months ago
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Lo que pasa...
He decidido borrar las publicaciones anteriores debido a que no tengo información fidedigna de lo que paso y por respeto a la gravedad del asunto, que sin duda es algo muy feo (si es que es cierto) pero no me quiero sumar a la onda alarmista, amarillista que circula en estos lares, no estoy a favor del morbo.
Si el asunto que se mencionaba en la publicación es cierto, me sabe muy mal el siquiera pensar que una persona haya sucumbido ante la toxicidad de los usuarios y peor aún que sigan andando por ahí como si nada aún sabiendo que gracias a sus comentarios han hecho un daño irreparable no solo a una persona, si no a una familia, ustedes no saben lo fuerte que es pasar por un duelo y no imagino uno de esta naturaleza.
No los voy a "regañar" no me corresponde, pero si es cierto que han llegado hasta estos extremos espero que se sientan felices con la mierda de personas que son.
Aviso de una vez, los anonimos quedan desactivados y como desde un principio, me mantengo en la raya NO VOY A PUBLICAR MENTADAS DE MADRE NI SUS PINCHES MENSAJES DE ODIO A FOROS O USERS.
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larn-solo · 2 years ago
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Después de haberle dado dos vueltas a nuestra estrella, quise escribirte los versos más bellos, la oda perfecta, el merecido panegírico a tu sonrisa cálida, a tus versos que cobijaban sentires y calmaban los pesares que suelen vestirse de silencio; pero no soy el autor adecuado para lograr ese mérito, sólo soy un aficionado a las letras que en escasas veces atina en unas cuantas palabras. Lo que sí puedo y suelo hacer es verte todavía danzando entre margaritas, oír tus consejos a través del viento, sentir que no te has ido, sino que en cualquier momento sonará el teléfono y me contarás sobre el trabajo o tu última idea para una historia de miedo o tus ideas para el grupo que permitió conocernos y que tanto amabas y al que le entregabas sin descanso tu atención y tu tiempo. Lo que también puedo y hago es recordarte como te prometí: sin llanto ni tristeza, sino con la sonrisa que conlleva de manera innata tu recuerdo. De la nostalgia nada te prometí y me reservo, como de todos quienes te amamos, ese irrogado derecho. Para nuestra suerte, si bien hay distancias que quizá no pueden eliminarse de inmediato o en corto plazo, todas, inexorablemente, llegan a su fin. Lo que por ahora nos separa, pronto dejará de existir y es justo en esa muerte donde las almas se vuelven a reunir. Lo sé: sé que para esos lares la sentencia dictará que estemos en playas separadas, pero aun así (tal como hicimos antes), nos sentaremos a conversar desde nuestros extremos. No será la primera ni la última vez que me hables desde el angelical cielo y te responda desde el vasto infierno. Después de recorrer nuevamente nuestra estrella, quise escribirte hermosos versos, una letanía a tus letras, una canción a tu mirada y sin que [me] domine la lágrima. Como ves, sólo pude cumplir en no llorarte, porque de ti aprendí que no importaba cuánto nos golpeara todo, siempre hay motivo para sonreír… y [me] dejaste tantos bellos recuerdos que aún ahora, aunque no estés, todavía me provocas esa sonrisa que acompañaba nuestras charlas escoltadas por incontables tazas con café, ese brebaje ennegrecido que nos hermanaba más que la propia sangre, la tinta que escribía nuestras largas tertulias, la cómplice deuda que todavía tenemos pendiente de pago, pero que en cualquier momento me tocará saldar. Finalmente te confieso que hay algo en lo que definitivamente no te pude ni podré cumplir: dejar de extrañarte, aunque el mundo siga girando alrededor de nuestra estrella muchas veces más. — B / Esᴇ ᴄᴀғᴇ́ ᴏ̨ᴜᴇ ɴᴏs ᴅᴇʙᴇᴍᴏs — Ͼʜʀɪʂᴛᴏᴘʜᴇʀ Ɖʀᴀᴋᴇ |Lᴀʀɴ Sᴏʟᴏ| ┤Lima/Perú • 11/mayo/2023├
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rivermybaby · 6 months ago
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         ⠀⠀⠀⠀   𝐑𝐈𝐕𝐄𝐑 , 𝒕𝒉𝒆 𝒃𝒓𝒐𝒌𝒆𝒏 𝒃𝒊𝒓𝒅
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BJÖRN  MOSTEN?  não!  é  apenas  RIVER  SUTHERLAND,  ele  é  filho  de  NIX  do  chalé  26  e  tem  VINTE  E  DOIS  ANOS.  a  tv  hefesto  informa  no  guia  de  programação  que  ele  está  no  NÍVEL  III  DOS  PODERES  por  estar  no  acampamento  há  DEZ  ANOS,  sabia?  e  se  lá  estiver  certo,  RIV  é  bastante  GENTIL  E  PRESTATIVO  mas  também  dizem  que  ele  é  ANSIOSO  E  TAGARELA.  mas  você  sabe  como  hefesto  é,  sempre  inventando  fake  news  pra  atrair  audiência.
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personalidade:
Animado, curioso, tagarela, ansioso, gentil, prestativo, fanfiqueiro, intrometido, carinhoso, verdadeiro, protetor e ciumento. River  é  um  raio  ambulante  com  uma  energia  inesgotável.  Ele  é  distraído,  empático,  meio  lerdo  e  pode  ser  facilmente  feio  de  otário  por  uma  pessoa  que  mente  com  convicção.  No  entanto,  também  é  muito  paranoico,  e  por  isso  se  prepara  com  antecedência  para  o  pior  das  pessoas  de acordo com  as  fanfics  que  cria  na  própria  mente — o problema é que na maioria das vezes ele está equivocado.
biografia:
River  chegou  ao  acampamento  aos  13  anos,  trazendo  consigo  uma  mochila,  um  olho  roxo  e  uma  curiosidade  inesgotável.  Sempre  soube  que  havia  algo  errado  consigo,  mas  foi  somente  quando  os  monstros  começaram  a  persegui-lo  que  River  ganhou  conhecimento  de  sua  metade  semideus,  sendo  salvo  pelo  sátiro  que  o  levou  ao  acampamento  meio-sangue.  
Os  problemas  em  casa  o  levaram  a  sair  de  casa  cedo,  tendo  que  se  virar  nas  ruas  antes  de  ir  parar  num  abrigo.  A  péssima  adaptação  nos  lares  temporários  tornou  fácil  a  decisão  de  viver  no  acampamento  de  forma  permanente,  mas  após  alguns  anos  o  semideus  decidiu  voltar  a  visitar  a  sociedade  mortal  para  retomar  o  contato  com  uma  pessoa  que  o  ajudou  em  tempos  difíceis  e  que  agora  também  precisava  de  sua  ajuda.  Fora  do  acampamento,  ainda  tem  um  lugar  para  retornar  na  casa  dela,  e  costumava  trabalhar  numa  lanchonete  para  ajudar  nas  finanças  —  isto  é,  até  o  chamado  de  Dionísio.
É  irônico,  mas  River  odeia  a  noite.  Odeia  a  escuridão  e  tudo  que  a  envolve.  Talvez  tenha  sido  esse  o  motivo  de  ter  demorado  tanto  para  ter  sido  reclamado  por  Nix,  mas  River  não  se  importa.  Nunca  achou  que  fazia  diferença,  apesar  dos  apelidos  envolvendo  abandono  parental  serem  uma  piada  muito  frequentes  no  chalé  de  Hermes.  Com  o  tempo,  conseguiu  ressignificar  a  escuridão,  vendo  que  ela  também  podia  ser  uma  aliada  sendo  uma  fonte  de  poder,  desde  que  seja  usada  com  sabedoria,  mas  ainda  carrega  seus  medos.  Após  obter  sucesso  em  uma  missão  complicada,  finalmente  conseguiu  ser  reclamado  por  Nix  aos  18  anos  de  idade.
poderes e habilidades:
Umbracinese:  é  a  manipulação  das  sombras. Ele pode manipular a escuridão, fazendo-a engolir o ambiente como um véu disposto sobre as cabeças alheias, onde consegue ter um controle maior sobre o lugar. Concentrando as sombras, consegue dar uma forma física a elas, manipulando para utilizar em ataques diretos. O poder fica mais forte durante a noite e pode não ser muito útil durante o dia, pois fica mais complicado expandir as sombras numa escala maior, exigindo muita energia.
Agilidade  sobre-humana & sentidos  aguçados.
armas:
Adagas  do  Eclipse:  Duas  adagas  forjadas  em  ferro  estígio.  As  lâminas  são  escuras  e  possuem  detalhes  em  prata.  Elas  podem  ser  arremessadas  e  retornar  sozinhas  às  mãos  de  River,  movendo-se  através  das  sombras.  Ele  consegue  guiá-las  manipulando  as  sombras  e  combina  os  sentidos  aguçados  para  surpreender  com  ataques  furtivos  na  escuridão.
extras:
Membro  da  Corrida  de  Pégasus
Membro  do  Clube  de  Artesanato
Tem humildes 1,68 m de altura
Bissexual
Nictofóbico
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