Tumgik
#Johnny Bota
dejuncullen · 1 year
Text
O auto do corneado - Johnny Suh
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
N/a: Fiz algo inspirado no "Auto da Compadecida". Eu amo essa obra em todos os níveis. Como nordestina acredito que a comédia foi um marco para a nossa história, sendo assim, fiz essa fic com o Johnny pq imagino muito que ele aceitaria as gaias da Dorinha. Kkkkk Espero que gostem! ❤ Ah! Coloquei algumas gírias de Recife, a maioria coloquei entre aspas para vocês conseguirem pesquisar e descobrir o significado. Boa leitura!
Johnny tinha certeza de duas coisas:
1. Era uma homem trabalhador que fazia o possível pelo sustento da casa e da esposa;
2. Que na surdina sua esposa lhe botava vários chifres, mas se recusava a assumir a galhada a todo custo.
Por mais que toda a vizinhança lhe avisasse sobre as traições, o estrangeiro preferia fechar os olhos a acreditar que a sua querida Dorinha estivesse o trocando por outro homem qualquer. Não era feio, tampouco pobre. Claro, não era rico como o coronel ou o padre, mas ainda assim possuía mais condições que o restante da cidade. Um singelo padeiro, que todos os dias acordava antes do canto do galo, tendo como pedra no sapato dois ajudantes que mais o atrapalhavam, Mark e Donghyuck, estes que aceitaram o trabalho em troca de comida e um teto em suas cabeças. Fora isso, sua casa era bem arrumada, tinha uma cacimba somente sua no quintal, galinhas vistosas e uma vaca que sua sogra havia lhe presenteado antes de bater as botas.
Então, por qual motivo ela o trairia? Tinham uma vida perfeita, não?
Assim ele pensava ao passo que já notava a ausência da esposa e o sereno lá fora.
— 'Mar não é possível que essa mulher ainda não chegou! — reclamou enquanto se apoiava na meia porta procurando pela silhueta feminina na rua — Eu ainda hei de enlouquecer com Dorinha, vão me ver andando sem rumo na rua "falando água" pelos becos — concluindo, tratou de deixar a porta bem fechada antes que fosse dormir — Vai demorar? Pois então que durma na rua!
Passos apressados foram ouvidos contra o piso de terra, era ela, trajando um vestido lindo e branco, os cabelos escuros bem encaracolados e o batom vermelho borrado no canto da boca. Ele fingiu não ouvir, mesmo assim se encostou na porta para tentar descobrir se ela estava sozinha ou acompanhada.
— Johnnyyy... — arranhou a porta de leve, tal como uma felina — Oh meu dengo, abre essa porta, vai? — a voz doce fazia o coração do Suh derreter, só que ele precisava ser forte pelo menos naquela vez.
— ISSO SÃO HORAS DE SE CHEGAR NUMA CASA DE RESPEITO? ME DIGA! — abriu somente a parte superior da porta, mantendo a outra trancada — Tu acha que tu tá certa me botando gaia mundo a fora?
— Gaia? Meu "fi", e eu lá sou mulher disso?
— Ah não é? Então por qual motivo seu Zezinho do peixe veio essa manhã me dizer que tu 'tava de chamego com Jaehyun? — sua voz tremulava, ele parecia querer chorar, e ia. Dizem que dor de corno é terrível e ele estava sentindo com toda a intensidade.
— Jaehyun? — fingiu desentendimento e ele riu desacreditado — Oxe, menino! Jaehyun só me ajudou na feira hoje de manhã. 'Tás ficando doido, é?
— Então Nena está mentindo? — citou a vizinha, ela que logo abriu uma fresta da janela para poder ouvir melhor — Ela me disse que ouviu teus miados de "quenga" nessa casa, e Jaehyun só saiu depois de três horas. O que tu vai me dizer agora? Que tava rezando com ele esse tempo todo?
Ela o olhou abismada, de fato tinha aproveitado a tarde com o rapaz só não queria admitir para o seu querido esposo.
— Meu dengo...
— Não me chame de "dengo"
— Meu amor, eu não fiz nada com ele, não. Olhe, eu vou explicar — caçou a mão do esposo e iniciou uma massagem na pele calejada — Eu encontrei Jaehyun na feira, conversamos sobre a nossa infância e ele me ajudou a trazer as compras para casa. E essa história de ouvir miado, dona Nena precisa é limpar os ouvidos, — aumentou o tom da voz só para que a mais velha pudesse ouvir — estávamos dançando xaxado, depois passamos para o forró e Jaehyun pisou no meu pé sem querer. Oh, meu amor, você sabe bem como sandália de couro dói quando toca nos dedinhos. Se brincar arranca até o "samboque".
— E tu acha que eu vou acreditar nessa mentira? "Apois viu!" — retirou a mão de perto dela e se preparou para fechar a porta outra vez — Quer saber de uma coisa? Hoje tu vai dormir é na rua, para a vizinhança conhecer a qualidade de mulher raparigueira que eu tenho em casa.
— Mas Johnny, espere...
— MARK, DONGHYUCK!
— Sim, senhor? — falaram em uníssono, descendo da cama improvisada e indo direto até ele.
— Vão lá na igreja chamar o padre, ele precisa ver com os próprios olhos essa safadeza — deixou-os para trás e seguiu para o quarto, deitando na própria cama de qualquer jeito.
— Olhe, Mark, eu já vi me pedirem atestado de tudo, mas de corno é a minha primeira vez — satirou Donghyuck e Mark o puxou para que chegassem na igreja o mais rápido possível.
— SE VOCÊ NÃO ABRIR ESSA PORTA EU VOU ME JOGAR NA CACIMBA! — gritou a mulher pelo lado de fora
— E eu lá tenho essa sorte? Se pelo menos tu fizesse isso eu não seria mais conhecido como corno nessa cidade.
— EU NÃO DIGO É NADA, TU VAI MORRER É DE REMORSO.
— Vou nada! Eu vou ficar é feliz de ter me livrado da peste que tu é.
— VÃO DIZER QUE FOI TU QUE ME MATOU!
— 'Tão nem doido
— E POR CIÚMES!
— Para de graça, Dorinha, que tu não é doida de fazer isso.
A mulher arteira como era, aproximou-se da cacimba com uma pedra, curvou-se até que o ângulo estivesse bom para o eco de sua voz e o barulho do objeto que pretendia jogar.
— Eu não aguento mais essa vida. Adeus mundo, adeus Johnny, MEU ÚNICO AMOOOOR... — acompanhou a pedra caindo até que fizesse "pluft" e quando assim aconteceu o homem correu pela casa em desespero. Ela então se levantou rapidamente e se esgueirou ao lado da porta.
— Dorinha, meu amor, não faça isso pois eu sou louco por ti — debruçou na cacimba e foi só o tempo de ouvir a porta ser fechada e trancada, revelando a travessura que sua mulher tinha cometido.
Contornou então a casa e como um dejavu viu a cena de minutos atrás se repetir, dessa vez ele sendo o errado da história.
— Dora, abre essa porta! — esmurrou a madeira duas vezes e ela abriu a parte de cima, o olhando com desgosto — Me deixe entrar.
— ISSO. SÃO. HORAS. DE. UM. HOMEM. CASADO. ESTAR. CHEGANDO. NUMA. CASA. DE. RESPEITO? — gritou pausadamente fazendo quest��o de atirar nele algum objeto nos espaços de tempo. Quando mais nenhum lhe sobrou, ergueu o balde que tinha separado e lhe tacou a mistura de água e cachaça que tinha feito — POIS VAI DORMIR É NA RUA, 'PRA TODO MUNDO SABER A QUALIDADE DE HOMEM CACHACEIRO QUE EU TENHO EM CASA!
— Johnny, encontramos o padre — Mark anunciou e o homem idoso encarou a cena assustado.
— Minha nossa senhora! O que... — aproximou-se do Suh e voltou alguns passos ao sentir o cheiro forte do álcool — Por Deus, meu filho, que cheiro é esse?
— 'Tá bebinho, padre, não sabe nem o que diz — a mulher forçou um choro e cobriu os olhos com as mãos — Todo dia isso, gasta o dinheiro da casa com cachaça e "mulé".
— É MENTIRA, SEU PADRE, FOI ELA QUE...
— Calado rapaz! Não tem vergonha de querer acusar sua esposa fedendo a enxofre que nem o próprio satanás?
— Mas eu não fiz na...
— Peça desculpas a ela. AGORA! — ordenou e Dora prosseguiu fingindo o choro — Vamos, pegue na mão da moça e peça perdão por isso, e claro, depois vá a igreja para que Deus possa perdoar seus inúmeros pecados.
Mesmo a contragosto, Johnny pegou a mão da esposa, ajoelhou-se no chão molhado e a olhou com raiva.
— Me desculpe.
— Dorinha... — o lembrou do apelido e ele respirou fundo
— Me desculpe.... Dorinha. — rosnou a última parte e beijou o dorso da mão magra, fazendo-a aceitar o pedido e permitir a entrada dele dentro de casa.
— Muito bem, meus filhos, e lembrem-se que o casamento é uma união divina, valorizem o que vocês tem em mão.
— Pode deixar, seu padre, ficarei de olho para que ele não volte a beber. Donghyuck, Mark! — chamou os rapazes que gargalhavam atrás do mais velho — Leve o padre de volta e lembrem-se de dormir cedo, amanhã tem trabalho — ambos concordaram e seguiram até o local destinado.
— Satisfeita? — questionou irônico, se enxugando no tecido mais próximo que encontrou.
— Oxe! Largue o meu vestido novo, eu nem usei e tu já tá esfregando esse rosto seboso nele? — tirou a peça das mãos molhadas do homem e levou para longe — E estou satisfeita sim. Não acredito que estava me acusando de traição.
— É o que dizem na vizinhança, só se fala isso.
— E tu prefere acreditar no povo ou em mim?
— Em você, é claro.
— Pois então trate de saber que eu não trocaria meu homem por nada, quem dirá pelo "tabacudo" do Jaehyun.
— Tem certeza disso, meu amor? Você sabe como eu te amo e não conseguiria te ver com outro.
— É claro que tenho, meu dengo. Mas agora venha, eu preparei algo maravilhoso para você — desabotou os primeiros botões do vestido e deixou que ele deslizasse pelos ombros — Venha cá me mostrar o homem selvagem que só você sabe ser.
— 'Tô indo, Dorinha. Mas saiba logo que hoje eu estou com "sangue nos olhos".
— Pois então venha quente que eu já 'tô fervendo.
111 notes · View notes
coolpizzazonkplaid · 3 months
Text
La heredera del Infierno
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Aviso: En este capítulo, también tuve que usar diálogos del videojuego doblado al español latino, pero cuando haga la versión de ingles (en algún momento) usaré los diálogos originales. También, varios lugares que describo son verídicos.
El local La Casa del Chocolate y se encuentra en la Av. Corrientes 1479. Por otro lado, Mercedes es un pueblo de Provincia de Buenos Aires y una de sus festividades populares es la "Fiesta del Salame".
El Mundo Exterior.
–¿Qué debería ponerme para ir al Mundo Exterior? –preguntó Daniela, mientras sostenía su mejor ropa– Eh, Ade, despertate.
La chica salió de sus pensamientos y volvió a la realidad.
–Perdón ¿qué estabas diciendo?
–¿Qué me pongo para ir el Mundo Exterior? –volvió a preguntar–. Estoy entre el vestido azul, el top con la pollera blanca o jean y remera blanca.
–Vamos a ver a una emperatriz y a sus hijas, creo que el top o el vestido no va a estar bien para presenciar a la familia real. Te van a tachar de algo peor, quizás en la fiesta podés usarlo. –respondió Adelina, mientras observaba los conjuntos de ropa–. Podrías usar la remera rosa claro, el jean negro y sandalias, seguramente nos va a tocar caminar.
–Ay me gusta, pero me voy a poner otro par de sandalias que combinen.
–Como quieras.
–¿Qué estabas pensando? –cuestionó Daniela con una sonrisa mientras se arreglaba.
–Nada.
Había pasado una semana desde el sueño, y lo recordaba como si lo hubiera tenido la noche anterior. Despertó sudando, sintiendo las manos de los muertos por todo el cuerpo y tuvo que hacer un esfuerzo titánico para no gritar en plena madrugada. Necesitaba respuestas sobre Hela.
Después de darse una ducha, Adelina observó su mejor ropa. Optó por un vestido negro con decoraciones de enredaderas, mangas caídas, suelto en la falda por arriba de las rodillas y sandalias de taco bajo. Cepilló su larga cabellera negra haciéndose una media colita y se aplicó un poco de su mejor perfume.
Luego, tomó la paleta de sombras y al abrirla, sus ojos heterocromáticos se reflejaron en el pequeño espejo. Puso en sus párpados sombras de color negro y se pasó lapis labial rojo. Tras terminar, admiró momentáneamente su rostro pecoso y guardó todos los elementos en su bolso pequeño.
Al salir de su habitación, vio a Mariano con una remera de One Piece. un traje negro y pantalones elegantes del mismo color. La muchacha intentaba tener autocontrol de no matarlo a la primera oportunidad que tuviera.
–¿Cuántas veces te dije que te pusieras camisa y no una remera? –preguntó Adelina.
–Agradece que no me puse una de Megadeth –defendió el chico, ajustando su saco–. Es elegante y moderno.
–Hace lo que quieras, si nos miran mal te mato.
–Le vamos a sobornar con comida. Vamos a estar medianamente bien.
En esos siete días, el trío quiso buscar unos regalos a la emperatriz Sindel. Fueron a Argentina a comprar comidas típicas de su patria. Liu Kang les había dicho que no era necesario, pero aun así Adelina, Mariano y Daniela hicieron los regalos.
La chica suspiró aceptando la derrota y salió del complejo con Mariano, Raiden, Kung Lao y Kenshi. Raiden llevaba un atuendo formal chino de color blanco con un cinturón de tela, pantalones azul oscuro y botas del color de la nieve. En cambio, Kung Lao vestía con una camisa china de manga corta negra y roja, en su cabeza, tenía su sombrero con cuchillas, pantalones negros y botas del mismo color. Por último, Kenshi llevaba una camisa roja, un saco gris, pantalones del mismo color y zapatos de color negro.
Mientras esperaban a Johnny y Daniela, Adelina se dio cuenta de que los tres hombres miraban curiosamente el tatuaje de la muchacha.
–¿Qué te ocurrió en el brazo? –preguntó Kung Lao analizando el brazo derecho de la chica.
–Una estupidez –dijo Adelina tratando de no explicar demás, pero ante las miradas curiosas de Raiden, Kung Lao y Kenshi siguió–. Aposté a que aguantaría un tatuaje completo, pero solamente soporté el brazo.
–No te veo haciendo eso –dijo Kenshi.
–Lo hice cuando tuve 18 –mintió Adelina–. En ese tiempo, hice cosas tontas.
Pasaron varios minutos mientras esperaban a los otros luchadores. Kung Lao no podía contener su emoción en conseguir la victoria en el Mundo Exterior y presumir al campeón de la Tierra.
–Por favor Raiden, cuídalo. Ya veo que nos va a dar problemas y nos hará quedar mal –dijo la muchacha.
–Haré mi mejor esfuerzo –dijo Raiden con una risa.
–Tenemos que presumir a nuestro campeón, Adelina, sino qué imagen va a tener el Mundo Exterior de nosotros –dijo Kung Lao palmeando ambos hombros de Raiden.
–Vamos a tener la imagen de unos imbéciles, por eso no tenemos que presumir de más –dijo Adelina y Mariano rio.
–Adelina tiene razón, presumir nos haría quedar mal –dijo Kenshi–. Hablando de presumir ¿dónde están Johnny y Daniela?
–Dame un segundo –dijo Adelina acercándose a los pasillos–. ¡Che, ustedes dos! ¡Agilicen el trámite ya tenemos que irnos!
–¡Ya va! –gritó Daniela.
La muchacha fue la primera en salir, llevando una remera rosa claro decorada con alitas de ángel doradas, jean negro y sandalias. En sus manos, tenía las bolsas de regalos y Adelina tomó una. Detrás suyo, Johnny apareció con una camisa negra sedosa, pantalones del mismo color y zapatos.
–¿Qué es lo llevan en esas bolsas de regalo? –preguntó Kung Lao viendo las bolsas detrás del trío.
–Liu Kang nos dejó ir a Argentina a comprar regalos para la emperatriz Sindel –dijo Daniela con una sonrisa alzando las bolsas con orgullo.
–Trajimos los mejores chocolates de La Casa del Chocolate –dijo Mariano.
–Salame quintero de Mercedes. El mejor de todos –dijo Adelina–. También, vino.
–No era necesario hacer eso –dijo Johnny riendo ante las cosas que mostraron.
–La mejor forma de caerle bien a desconocidos es con comida –contrarrestó Daniela–, y estas son de las más exquisitas de nuestra patria. Además de las más caras, tuvimos que poner plata y dolió como el carajo a nuestras billeteras.
Los demás luchadores se miraron entre ellos y dejaron que el trío hiciera sus cosas. Se encaminaron al gran jardín donde Liu Kang los esperaba y lo siguieron hacia unas columnas chinas rojas con decoraciones moviéndose con el viento y algunos dragones orientales como relieves.
–El Mundo Exterior puede ser extraño y embriagante para los habitantes de la Tierra –de las manos del dios emergieron flamas naranjas y azules formando un portal–. Que no les afecte. Enfóquense en la tarea que tienen.
Adelina vislumbró que Johnny grababa las acciones de Liu Kang para su futura película. Los demás revolearon los ojos, resignándose a las actitudes del actor. Luego de formar el portal de fuego, el dios pasó a través de las llamas naranjas, siguiéndolo Raiden, Kung Lao y detrás, los otros luchadores.
Antes de atravesar, Adelina aspiró hondo y pasó por las flamas ocasionándole cosquilleos y mareos como cuando las atravesó para llegar a la Academia Wu Shi. Las flamas naranjas y azules se transformaron en oleajes violetas y lilas. Sin darse cuenta, la chica pudo tomar aire y abrió los ojos para encontrar un paisaje soleado.
Enfrente del portal, había dos estatuas de criaturas a los costados. Alrededor de la arquitectura de mármol blanco, había diferentes tipos de árboles, flores y banderas. Bajando las escaleras blancas, había una alfombra violeta que llevaban a otras escaleras de mármol blanco, con columnas decorativas y detrás árboles con flores rosas.
–Toto, creo que ya no estamos en Kansas –exclamó Johnny mientras seguía grabando todo el paisaje.
En las escaleras había un grupo de mujeres paradas en fila. Dos de ellas eran muy distintivas, llevaban ropas rosas y azul claro. Las demás vestían de uniforme amarillo, pantalones ajustados grises y zapatos del mismo color. También, estaban armadas con escudo y lanza.
–Vaya –exclamó Johnny al ver que las dos jóvenes de rosa y azul claro–. ¿Esas son…?
–Las hijas de la emperatriz Sindel, sí –dijo Liu Kang y el actor apagó su celular.
–No decepcionan.
Le dio la razón al dios sobre la belleza que poseía el Mundo Exterior. En esa hipnosis, tuvo que tener el control de evitar caerse y a la vez vigilar que Mariano y Daniela no les pasara lo mismo. El calor abrazador del lugar la agobió y agradeció llevar vestido.
–Somos los embajadores de la Tierra, Johnny. Les mostraremos respeto…–dijo Raiden solemnemente– no una atención indeseada.
–Tené por sentado que va a ser lo mismo que estuvo haciendo con nosotras todo el tiempo –habló Daniela sonriente–. Solo que, en vez de recibir una mala contestación, va a ser la cabeza empalada y su cuerpo dado de comer a los animales.
–Una linda imagen –dijo Adelina.
El grupo se acercaba a las hijas de la emperatriz, unieron el puño con su palma y se inclinaron.
–Lord Liu Kang, bienvenido –habló la hija vestida de rosa.
–Gracias, princesa Mileena.
–¿Recuerdas a mi hermana? –preguntó la noble haciéndose a un lado.
–Claro que sí –respondió Liu Kang–. Princesa Kitana.
Ambos se hicieron un pequeño gesto de saludo. El dios prosiguió a presentar a los luchadores y al campeón. Las princesas miraron apenas al resto de luchadores y Kitana enfocó su mirada sobre el granjero.
–Espero que estés preparado, Raiden –dijo orgullosamente–. Nuestros campeones están decididos a ganar.
–Nadie más que yo. Llevamos mucho tiempo sin conseguir la victoria –espetó la princesa Mileena.
–Princesa Mileena… –habló una de las chicas vestida de amarillo. Una morena con un peinado de rastas–, hay que ponernos en marcha. La emperatriz Sindel nos espera.
–Gracias, Tanya –dijo Mileena–. Síganme, por favor.
Las princesas llevaron a los luchadores por las escaleras hacia un pasillo externo de mármol blanco y dorado, donde más guardias estaban en postura recta y en fila. Al final, había carruajes llevados por criaturas extrañas, cubiertos en la cima con telas exquisitas de colores violetas y lilas, sus ruedas tenían partes doradas y dentro se hallaban cómodos almohadones.
Luego de que los invitados subieran, los carruajes empezaron avanzar hacia el palacio. Poco a poco, el paisaje verde fue convirtiéndose en pequeñas casas que mostraban detrás suyos edificios arquitectónicos orientales más grandes. Había faroles encendidos y se escuchaba el sonido de la música. Aparecían lentamente todas las civilizaciones del Mundo Exterior, celebrando la llegada de los habitantes de la Tierra.
Adelina, Mariano y Daniela estuvieron sorprendidos por la belleza del sitio y cada vez que surgía algo nuevo, sus rostros se volvían como el de unos niños. Adelina esperaba que los demás estuvieran igual de impactados que ella.
–¿Soy yo, o creo que los del Mundo Exterior están más competitivos que nosotros en el mundial? –cuestionó Mariano.
–Al parecer, sí –contestó Daniela volviendo en sí para luego cambar de tema–. Si la entrada del Mundo Exterior está re linda, imagínense lo que será el palacio y habrá más ropa linda.
–Fiesta y comida –unió Mariano soñadoramente.
–También podré entrevistar a la emperatriz o a sus hijas. –divagó Daniela–. Me encantó el top de la princesa Kitana y esta noche, voy a usar el mío.
–No creo que eso ocurra, Dan-Dan –dijo Adelina con una sonrisa–. Y sí, la ropa es muy linda.
–Valdrá la pena el intento.
Los habitantes aplaudían sin cesar y saludaban a todos los luchadores. La música se escuchaba por toda la calle, los tambores invadían los oídos de Adelina que le fascinaba. Vio diversos puestos de comida repletos de personas sonrientes compartiendo con sus compañeros, niños corrían de un lado al otro con risas alrededor.
–Las descripciones que tuvimos sobre los seres no tienen comparación en la vida real –dijo Adelina sorprendida–. Me siento, por primera vez, una verdadera turista.
–Es la mejor decisión que tomamos en venir a acompañarte al torneo –dijo Daniela.
En un momento, se escuchó un silbato y el carruaje del trío se detuvo. Los chicos estaban confudidos y miraron afuera. Personas con las manos atadas a la espalda en fila avanzaban y una figura femenina los escoltaba. Del primer carruaje salió la princesa Mileena, comenzó a gritarle algo que Adelina no pudo entender y por los gestos que hacían, las dos mujeres parecían contenerse bastante. Después de la pequeña discusión, la princesa volvió a su carruaje y siguieron su curso.
–¿Escucharon algo de lo que decían? No entendí ni tres hectáreas –habló Adelina.
–Lo único que escuché fue que debían despejar la ruta o algo así –dijo Mariano.
–Pueden pasar esas cosas –dijo Daniela.
Tras pasar por la festiva Sun Do y su muchedumbre, los carruajes llegaron lentamente a un área decorada por la realeza. Poco a poco, Adelina y sus amigos pudieron ver el palacio delante de grandes montañas. Estaba decorado por diversos arbustos de los cuales tenían flores violetas y rosas, telas adornaban parte de las escaleras y balcones y cascadas se encontraban al costado de las escaleras principales. En las cimas del palacio, había banderines violetas moviéndose por el constante viento.
El grupo bajó de los carruajes y las princesas los guiaron entre los confusos y largos pasillos del palacio. Llegaron a un gran salón donde abundaba la luz solar y el suelo formaba figuras con los azulejos. Candelabros de diferentes diseños colgados en telas de seda y puertas dirigiéndose a los bastos jardines o a los pasillos más recónditos del palacio. Enfrente de donde estaban, había tres tronos de almohadones violetas y decoraciones onduladas detrás de estos. También, en una de las paredes del salón, un gran mural de un retrato de la emperatriz y su esposo se extendía, decorado con diversas ofrendas y velas encendidas.
Miembros de la realeza charlaban en diversos grupos, mientras que los representantes de la Tierra se encontraban en el centro del salón. Adelina vio a Raiden nervioso, incluso la propia chica lo estaba. Notó algunos nobles miraban su brazo tatuado con la anatomía del esqueleto y la incomodaba cada par de minutos.
–Preocuparse es una pérdida de energía sin sentido, Raiden –habló el dios dándose cuenta del estado de Raiden.
–Pero el torneo… Si perdiera –espetó el chico ansioso y angustiado.
–Enfócate en tus acciones, no en el resultado –afirmó Liu Kang–. Solo eso está en tus manos.
–Si te sirve de consuelo Raiden –se acercó Daniela y apoyó su brazo en el hombro del hombre–, Ade, Mariano y yo también estamos nerviosos.
–¿De enserio? –cuestionó el chico.
–Sí, los tres tenemos que entregar los regalos a la emperatriz –dijo Mariano con una sonrisa–. Si las hijas mostraron su amabilidad y competencia al mismo tiempo, ¿cómo va a ser la emperatriz?
–Mieeeeerda –soltó Adelina en voz baja y con los dientes apretados–. ¿Quién es el primero de nosotros en ir?
Mariano y Daniela se quedaron asustados ante esa duda, entonces los tres hicieron una ronda intentando decidir. En su conversación, Johnny habló:
–Alerta roja. Se aproxima un villano típico.
Era una figura casi humana, pero no tenía cabello, solamente unos cuernos gigantescos y peculiares. Poseía orejas puntiagudas, uñas afiladas, ojos rojos como la sangre y piel bronceada con algunas escamas. Estaba armada con un equipo diferente al de las mujeres de amarillo, tenía una armadura roja y plateada. El peto plateado, mostraba en su centro la silueta de un toro y en su cinturón había un cuchillo de caza.
–No dejes que…–susurró Liu Kang cerca del campeón y que también lo pudieran escuchar los otros luchadores– el general Shao te provoque.
–¿El campeón de la Tierra está más flacucho de lo habitual o es mi impresión? –cuestionó el general con una risa y superioridad en su tono.
–¡¿Quieres poner a prueba su fuerza?! –estalló Kung Lao–. Raiden va…
Adelina se tapó los ojos con una mano por la vergüenza y las ganas de abofetear a su compañero.
–Va a probar pronto su valía –dijo Liu Kang salvando la situación y con un gesto de su mano calló al guerrero, poniéndose frente a frente con el general.
–¿Aún no les contaste a los habitantes de la Tierra que el Mundo Exterior existe?
–Es más seguro así, general –argumentó el dios.
–Supongo que sí –dijo el general acercando su rostro amenazador al dios–. Las mentes frágiles de tu gente no podrían lidiar con la verdad.
–¿Crees que son débiles, general? –preguntó Liu Kang con un sarcasmo apenas visible–. ¿En serio? ¿Tras tantas veces que han ganado este torneo?
–Destruiremos a tu campeón, Liu Kang –espetó el general–. No saboreará la victoria.
Se marchó en ese instante dejando a todos en un silencio mortal, luego Adelina se puso frente a Kung Lao y lo miró con una sonrisa asesina.
–Kung Lao, ¿recordás que te dije algo específicamente antes de venir acá? –cuestionó la joven y su sonrisa se convirtió en una mueca de enojo–. Que no hicieras nada estúpido o vergonzoso.
Con cada palabra, la chica le dio un golpe con el pequeño bolso negro que tenía colgando en su hombro. Después, Adelina se reunió con Mariano y Daniela para poder volver a ver quién se acercaría primero a la emperatriz.
Decidieron usar piedra, papel o tijera y la primera en ganar fue Daniela. Sonrió al ser la última en dar su regalo y observó cómo sus amigos continuaban con el pequeño juego. Mariano y Adelina sacaron varias veces los mismos movimientos hasta que pudieron desempatar con la chica ganando. El muchacho casi iba alzarle el dedo medio, pero se contuvo al escuchar las trompetas.
El sonido anunció la llegada de la emperatriz y sus hijas. La gobernante avanzaba en un entero violeta y plateado, sandalias con taco, el cabello blanco y negro en una media colita. Sus ojos eran el color del chocolate y sus manos poseía diferentes anillos y pulseras. Todos los presentes las dejaron pasar para que se acercaran a sus respectivos tronos.
–Saludos, miembros de la casa real –dijo la emperatriz viendo los presentes–. Saludos, visitantes de la Tierra. Nos reunimos una vez más para honrar el legado de mi difunto esposo y dar continuidad al torneo que creó junto a Lord Liu Kang con el objetivo de fomentar la paz entre los reinos. Que el alma de Jerrod nos proteja con orgullo desde el Bosque Viviente, donde descansa. Lord Liu Kang.
–Emperatriz Sindel –saludó el dios mientras se acercaba–. Me complace ser tu invitado una vez más. Antes de dar el inicio el torneo majestad, tres habitantes de la Tierra decidieron darle unos obsequios en señal de buena voluntad.
El chico volteó un poco la cabeza y sus amigas le sonrieron, su rostro reflejó sus nervios, pero retomó su camino hacia el trono de la emperatriz.
–Majestad, estos regalos son de nuestra bella y amada patria, Argentina –habló Mariano solemnemente–. Mi regalo es uno de los mejores vinos, Trapiche.
El joven se inclinó ante la gobernante y volvió con los demás luchadores. Adelina escuchó como Mariano soltaba el aire contenido, mientras se acercaba al trono
–Emperatriz Sindel, mi regalo son bombones y chocolates –la chica se inclinó alzando las cajas y exhibiendo su interior–. Provienen de uno de nuestros mejores locales, La Casa del Chocolate. Tiene diversas variedades con las que compartir y disfrutar.
La chica se retiró y se posicionó al lado de Mariano. Daniela se aproximó con su regalo y sacó su mejor sonrisa.
–Emperatriz, mi regalo proviene de Provincia de Buenos Aires y es su salame, los mejores de nuetro país. El lugar hace una festividad llamada la “Fiesta del Salame” –dijo Danela mostrando el alimento–. También entrego nuestros mejores quesos para que pueda disfrutar. Le advierto que el salame es picante y tiene aroma fuerte, pero no le quita que es una delicia.
La chica se retiró de los ojos de la emperatriz dirigiéndose hacia donde estaban Adelina y Mariano.
–Agradezco su generoso gesto. Liu Kang, aquí siempre serás bienvenido –respondió la gobernante, mientras extendía sus manos en forma de bienvenida y cruzó sus piernas–. Ahora. Conozcamos a tu campeón.
–El campeón de la Tierra es Raiden, majestad –presentó la deidad–. Se ganó su lugar por encarnar las mejores cualidades de los habitantes de la Tierra.
–Pareces que estás nervioso, joven.
–Soy un extraño en una tierra desconocida. Vine a competir contra tus mejores hombres –habló Raiden con valor y un rojo en el rostro–. Sí, estoy nervioso.
–Haces bien. Te espera un duro camino –la emperatriz se puso de pie–. ¡Ya comenzó!
Entre los miembros de la corte hubo ligeros tonos de sorpresa, Adelina y los demás luchadores miraron curiosos cuando apareció de entre los pasillos una chica pelinegra. Portaba un uniforme gris con fucsia oscuro, sus manos estaban envueltas en antebrazos de los mismos colores. Llevaba una cola de caballo, pero tenía algunos mechones sueltos y sus tacones repiqueteaban en el suelo de piedra.
–Como exige la tradición, la primera competidora del Mundo Exterior será la primera oficial de Sun Do, Li Mei –prosiguió la emperatriz–. Que defienda la gloria de nuestro reino como preserva el orden de nuestra capital.
La primera oficial se acercó al trono de la emperatriz quedándose enfrente de esta y su puño se pegó hacia donde estaba su corazón.
–Majestad. Con mi combate, honraré tanto a la casa real como al Mundo Exterior.
–Si eso ocurre, superarás mis expectativas. –la emperatriz Sindel posó su mano en el hombro de la primera oficial–. Recuerda… que no estarías aquí si no fuera por la tradición de Jerrod.
La gobernante volvió a su trono, Li Mei se dio la vuelta y caminó hacia el centro del salón donde estaban Raiden y Liu Kang. El dios apoyó una mano en el hombro de su campeón y habló:
–Solo debes dar lo mejor de ti. El resto ocurrirá por inercia.
–Sí, Lord Liu Kang.
–Veamos qué puedes hacer –dijo Li Mei con desdén.
–Ojalá que esta sea la primera de muchas victorias.
–Triunfaré, habitante de la Tierra –afirmó Li Mei furiosamente–. Para mí, esta pelea es más importante de lo que podrías imaginarte.
Li Mei atacó con una patada giratoria y de esta emergieron chispas violetas, Raiden esquivó el ataque y usó su medallón. Los rayos aparecieron y desintegraron las chispas. Luego, la primera oficial usó sus puños y el granjero no se pudo defender haciendo que cayera al suelo. Se puso de pie y contratacó con un rayo, pero Li Mei saltó sobre este y le dio un rodillazo en las costillas.
Luego, de las manos de la primera oficial salió un halo violeta con chispas y formaron la cabeza de lo que parecía un tigre. Cuando iba a lanzar a Raiden a la boca de la criatura, invocó rayos sobre Li Mei haciendo que gritara por el cortocircuito y cayera. Al levantarse, Raiden volvió a emplear sus rayos y la alejó dándole un golpe en el pecho haciendo que concluyera el combate.
–Gracias por la pelea, primera oficial –dijo Raiden.
Li Mei se puso de pie y Adelina pudo ver en su rostro, decepción. A pesar de eso, se inclinó respetuosamente ante Raiden y marchó lentamente entre los murmullos de los nobles hasta desaparecer de la vista de Adelina.
–Te felicito, Raiden. Diste una buena pelea. Veremos cómo te va en la próxima –dijo Sindel solemnemente y luego alzó la voz–. General Shao ¿A quién elegiste para que compita a continuación?
–Majestad, elegí a Reiko, mi segundo al mando –exclamó el general con orgullo y malicia. En ese instante, apareció un joven–. Reiko quedó huérfano de niño, durante la Guerra de Kafallah. Aunque fue capturado, su espíritu permaneció intacto. A pura garra, sobrevivió. Después de la guerra, lo acogí y lo convertí en el soldado perfecto. Pocos están tan versados en el arte de la guerra como él.
Tenía los ojos pintados con hombreras rojas y plateadas con púas pequeñas unidas en su pecho y antebrazos. En su cinturón colgaba un cuchillo de cazador, su pantalón era gris oscuro y botas rojas. Usaba una pequeña cola de caballo y la cabeza rapada a los costados. Su mirada era de enojo y destilaba guerra.
Reiko se acercó y mostró sus destrezas mediante un combo de ataques sin tocar al campeón. Raiden permaneció pacífico ante la demostración y Reiko lo enfrentó:
–¿En qué ejército serviste? ¿En qué guerras luchaste?
–Sobrevivimos en Argentina, pibe. Es un campo de batalla sin igual –susurró Mariano y Daniela se rio silenciosamente, mientras que Adelina mostró una sonrisa cómplice.
–Yo no hice nada –espetó Raiden.
–Entonces, te falta preparación, habitante de la Tierra –espetó Reiko señalándolo con el dedo–. Este será tu último campo de batalla.
Un halo rojo se apropió de Reiko, le asestó a Raiden un rodillazo en las costillas y rápidamente le dio una patada frontal. El campeón se abalanzó como un tigre con rayos haciendo que Reiko retrocediera y volviera a su postura defensiva. El guerrero volvió atacar al granjero usando su halo desde su posición y Raiden lo esquivó.
Reiko corrió empleando su aura roja y tacleó a Raiden, pero antes de que el habitante del Mundo Exterior rematara al campeón de la Tierra, este se alejó de la zona de ataque. Luego, Raiden desestabilizó a Reiko para usar sus rayos en sus manos, las estampó en las orejas y saltó para darle una patada área. Al pisar fuertemente el suelo, rayos aparecieron en el suelo que llegaron a Reiko dándole electrocución. El soldado cayó al suelo terminando el combate.
–Te derrotó un simple granjero –Raiden volteó hacia la emperatriz–. Estoy listo para el siguiente oponente, majestad. ¿A quién me enfrentaré?
–Paciencia, joven. –dijo la emperatriz calmadamente y se puso de pie–. Haremos un receso hasta mañana a primera hora. Espero verlos a todos en el banquete de esta noche.
Todos los presentes se inclinaron ante la emperatriz y sus hijas, mientras se retiraban del salón. Poco a poco, los miembros de la realeza se retiraron y solamente quedaron los luchadores de la Tierra. Adelina pudo escuchar a los lejos la creciente música de la capital, Sun Do.
–Luchaste bien, Raiden –elogió Liu Kang.
–Gracias, Lord Liu Kang.
–No fue tan malo como creí que sería –dijo Mariano de forma alegre–. De enserio, pensé que la emperatriz nos iba a matar con su mirada. Da miedo.
–Peor es el general Shao –dijo Daniela.
–Lo importante es que logramos impresionar en el combate –dijo Kenshi.
–No intenten caer en sus provocaciones–dijo Liu Kang y juntó sus manos vendadas–. Así podremos tener una sana convivencia con el Mundo Exterior. Ahora, traten de disfrutar de la tarde y prepárense para el banquete.
En ese instante, sirvientes aparecieron para guiar a los habitantes de la Tierra a sus aposentos. Pasaron por diferentes pasillos con alfombras, antigüedades, armas y diversos retratos. La habitación de Adelina se encontraba enfrente de la de Kenshi, a la izquierda se encontraba la de Mariano y a la derecha la de Daniela.
La sirvienta le abrió las dos puertas de sus aposentos y se maravilló con su interior. Tenía un gran balcón del que se veían árboles, cascadas y la capital del imperio. Las cortinas de seda lila, se movían con el leve viento. Había diversas mesas por doquier y encima tenían velas aromatizadas y diferentes artículos. Enfrente de Adelina, vio la cama más grande que había visto, con decoraciones y sábanas más exquisitas y en sus extremos poseía dos mesitas de luz. En una puerta aparte, la sirvienta le mostró un baño realmente gigantesco con diferentes aromatizantes y sales de baño.
Tras agradecerle a la sirvienta, Adelina se recostó en la cómoda cama asimilando el inmenso espacio. Luego, fue hacia el gran balcón donde pudo ver el jardín y a lo lejos los edificios más altos de Sun Do. La chica volvió a entrar para mirar los diferentes muebles como si fuera una niña pequeña. El ropero estaba repleto de vestimenta del Mundo Exterior que la enamoró y vio todos los conjuntos.
–¡Esto es genial! –exclamó Daniela acercándose con grandes zancadas. Adelina no se había percatado de que su amiga abrió la puerta.
–Lo sé.
–Me siento como un político estando en estas habitaciones –siguió Daniela mirando todo su alrededor–. ¡También tengo balcón!
Las chicas no pararon de charlar hasta por los codos y en un momento, se quedaron dormidas en el espacioso colchón.
Las dos niñas, Adelina y Daniela, se volvieron inseparables tras ese breve momento de charla en el patio. La pasaban el tiempo juntas y lo soportaban todo. Pero la burla de los niños se volvía cada vez más frecuente hacia la pequeña Adelina por su peculiaridad en los ojos. Esas burlas llegaron a un límite.
La joven le había asestado una golpiza a uno de los tantos niños y este se la devolvió aún peor. La pequeña riña pasó a peores cuando Adelina lo empujó haciendo que el niño cayera rompiéndose varios dientes y la nariz. La niña lo golpeó repetidas veces en la cara y el pequeño no pudo defenderse.
Por el alboroto, los superiores separaron a los dos y los castigaron de una forma horrible, enviándolos a cuartos donde pasaron hambre por una semana. Pero en las noches, Daniela iba y le daba un poco de comida a Adelina.
Las burlas y defensas se repitieron de diferentes formas, haciendo que los castigos fueran diversos. Golpes en el cuerpo, días sin comer, maltrato verbal.
–No lo soporto más Dan-Dan –dijo Adelina y sus lágrimas caían por sus mejillas–. ¿Por qué no nací con un solo color en mis ojos?
–Tenemos que aguantar un poco más.
–Me quiero ir de aquí –hipó la niña–. Quiero ir a capital.
–Lo vamos hacer, Adelina –dijo Daniela seriamente.
–¿Cómo? –cuestionó Adelina sacándose los mocos–. Los superiores lo sabrán.
–No les importamos –espetó la chica–. Si lo hicieran, no nos tratarían mal. Busquemos boletos de colectivo y marchemos a CABA, Rosario no nos trajo nada bueno.
Pasaron varios meses tras esa propuesta tan descabellada, pero las chicas lograron comprar boletos de colectivo y falsificar permisos para viajar solas. Cuando se apagó la última luz del orfanato, las niñas de siete años tomaron sus pertenencias y salieron sigilosamente. Bajaron usando las sábanas de sus camas y corrieron hacia la verja evitando las luces de seguridad.
Luego de trepar dificultosamente, corrieron lo más rápido posible hasta llegar a la terminal de colectivos. Mostraron a los conductores sus boletos y permisos y les dejaron entrar.
Tras varias horas donde las chicas se durmieron y despertaron cuando el sol iluminaba su ventana. Se maravillaron ante los grandes edificios de la capital, las rutas con sus giros y embotellamientos, repletos de autos, camiones y motocicletas.
Las pequeñas caminaron bastante. Lo suficiente para que la elegancia de los edificios se transformara en casas pequeñas descoloridas o mostrando los ladrillos. En su gran caminata, Adelina y Daniela compartieron la comida que prepararon en el orfanato y solamente, quedaban unas sobras.
Llegó el atardecer, y las niñas no sabían dónde pasar la noche en Ciudad Autónoma de Buenos Aires. Veían miradas curiosas de algunos adultos y les dio incentivo para aumentar el paso. Adelina pudo escuchar pisadas fuertes y al voltearse, un hombre extraño las seguía. Las pequeñas se apresuraron hasta llegar a lo que parecía la entrada de un galpón. Se quedaron contra el portón de chapa, el extraño tiró del brazo de Daniela haciendo que gritara y Adelina jalaba de su brazo para evitar que se la llevara. De repente se escuchó un disparo.
–Flaco, ándate de mi casa –un anciano sacó el casquillo del rifle y recargó–. Dejá en paz a las nenas.
–Son mis sobrinas.
–Seguro, degenerado –el anciano apuntó nuevamente–. Andate de mi casa y deja en paz a las nenas o te lleno de balas la cabeza.
El extraño salió despavorido del portón y se perdió en las calles. Las niñas miraron al anciano que cargaba el rifle y temblaron ante la presencia el señor. Cuando intentaron correr del lugar el señor les habló:
–Nenas, ¿de dónde son?
Adelina y Daniela no contestaron y escucharon el portón abrirse con el rostro de un niño de su misma edad con un casco en su cabeza.
–¿Quiénes son Viejo Mario? –preguntó el niño.
–Adentro, Mariano.
El chico obedeció y el anciano se agachó a la altura de las pequeñas.
–Veo desde acá que tienen hambre –habló el anciano y colocó el rifle a su costado–. ¿Les parece si comen algo y me comentan que hacen por acá en Lugano?
Las niñas se miraron entre ellas y asintieron al anciano. Abrió el portón permitiéndoles entrar, mientras las ayudaba a cargar sus pertenencias. En la puerta de su casa, el niño con el casco, Mariano, las observaba con curiosidad.
Adelina despertó cuando el sol se ponía, dejando naranjas y rosas intensos en el cielo. Le costó reconocer que estaba en el Mundo Exterior. Vio a Daniela con la boca abierta emitiendo pequeños ronquidos y trató de despertarla, mientras se quitaba el sueño, Adelina vio el paisaje que le ofrecía el balcón. Se maravilló ante las flores que aparecieron tras los primeros pasos del atardecer y algunos sirvientes y guardias yendo de aquí y allá en el basto jardín.
Escuchó los golpes en la puerta y se aproximó para ver quien era. Al abrirla, una sirvienta se inclinó y le informó sobre el gran banquete que haría la emperatriz ocurriría dentro de un par de horas. Esta le ofreció sus servicios de limpieza e iluminar la habitación. Adelina la dejó entrar y Daniela se marchó a sus aposentos a prepararse para el banquete real.
Adelina fue hacia el baño y calentó el agua. Había pétalos que decoraban la superficie haciendo que desplegara diferentes aromas, acompañadas por las sales de baño. La chica se relajó ante esa comodidad, pasó el jabón por todos lados y se enjuagó el cabello. Disfrutó esa tranquilidad y al mismo tiempo, admiró el tatuaje de su brazo y abdomen. Necesitaba encontrar respuestas rápido acerca de Hela y su daga, esperaba tenerlas con la emperatriz Sindel está noche.
Adelina salió de la ducha, se puso ropa más cómoda y buscó entre sus pertenencias algo para el banquete. Eligió una pollera negra con cola hasta los tobillos, musculosa de mangas finas acompañada por una camisa blanca transparente con pequeñas cadenas doradas en sus hombros y muñecas y sandalias de taco negras. Se maquilló con sombras de color negro sobre los párpados y se pintó los labios con labial negro.
Al salir, en el pasillo vio salir a Kenshi, después Daniela y Mariano. Kenshi llevaba una camisa roja, arriba un saco de color negro, pantalones del mismo color y zapatos de vestir. En cambio, Daniela vestía con un top estilo corsé de color azul, jeans blancos y zapatos blancos con taco. Por último, Mariano tenía puesto una de color gris, saco azul oscuro, pantalones del mismo color y zapatillas de color blanco.
Tras ver que los demás salieron de sus cuartos, varios sirvientes los guiaron a un jardín pequeño. Estaba iluminado por velas y faroles de tantos colores y las diferentes plantas adornaban los alrededores. Luciérnagas destellaban de un color rosa sobre los alrededores. Guardias se ubicaban en las entradas y sirvientes corrían para arreglar los últimos detalles antes de la llegada de la emperatriz y sus hijas.
Poco a poco, llegaron miembros de la realeza agrupándose a un costado del jardín. Luego, llegaron el general Shao y Reiko mostrando hostilidad hacia los habitantes de la Tierra. Por último, ingresaron la emperatriz Sindel con sus hijas. La gobernante se quedó en una mesa aparte y las princesas acompañaron a los luchadores y miembros de la realeza.
Los presentes se inclinaron hacia la emperatriz y sus hijas y dio comienzo la velada. Aparecieron músicos alegrando la hermosa noche, mientras esperaban la comida. Adelina vio que Johnny se acercaba más y más a la princesa Kitana tratando de coquetear con ella. También, en varias ocasiones, vislumbró am general Shao y Reiko mirando con desdén a los invitados.
Tras esperar, varios sirvientes trajeron diferentes platillos. Carnes con un aroma exquisito, ensaladas de tantas peculiaridades, aderezos y vinos de los más extraños. Colocaron los alimentos en las mesas y el banquete dio inicio.
La chica eligió carne acompañada con ensalada y se permitió disfrutar esos manjares en su paladar. Los sirvientes corrían de un lado al otro en las mesas tratando de servir más vino y comida en las vastas mesas, mientras la música seguía su curso.
Durante la velada, Adelina observó como Kung Lao, Mariano y Daniela comían como unos dementes, bebiendo hasta el cansancio y tomar pedazos de carne cada vez más grande que el anterior. La chica se sintió avergonzada ante esa situación y más cuando Mariano emitió un pequeño eructo.
–¡Te dije miles de veces que no eructaras en la mesa, la concha de la lora! –reprendió la chica dándole un golpe detrás de la cabeza–. ¡Puerco!
–Está muy rico –dijo Mariano con una sonrisa y siguió en su maratón de comida.
–No me importa. No lo hagas enfrente de extraños.
Adelina vio que tanto Reiko como el general Shao los miraban con desagrado y odio. Resignados a compartir la mesa.
–Kenshi –dijo Adelina–. ¿Me prestas tu katana?
–¿Para qué?
–Para matarme. Estos tres me hacen que quiera tirarme de un barranco –dijo la muchacha y el asiático se rio–. Mira que se los dije. Les dije que no hicieran nada estúpido y lo hacen. Me quiero matar.
Hubo unas risas compartidas entre ellos y continuaron con el banquete. Adelina siguió comiendo un poco más. Observó que Raiden y Liu Kang estaban metidos en una conversación en la mesa de frente y cada tanto fijaban su mirada a un hombre encapuchado y de piel bronceada.
Vislumbró a la princesa Mileena retorciéndose de dolor y luego se acercó la misma guardia de las de piel morena y rastas en el cabello que estuvo en la llegada. Gracias a las explicaciones de Liu Kang, descubrió que se llamaban Umbgadi. Estuvieron susurrándose entre ellas, por un breve momento, y se separaron. Tras esto, el dios y el campeón continuaron hablando.
En un momento, la música se detuvo y todos voltearon hacia la gran mesa de la emperatriz Sindel. Se puso de pie sosteniendo su copa de vino.
–Mi marido Jerrod creía que nuestros reinos tenían un destino en común –habló mientras miraba a los invitados –. Comprometámonos a dialogar más y no permitamos que los secretos rompan nuestros lazos. Además, agradezco a los tres habitantes de la Tierra por sus bellos regalos. Las comidas de sus tierras son bastante exquisitas.
Ante esas palabras, Adelina, Mariano y Daniela se sonrieron entre sí. Todos se pusieron de pie alzando sus copas de vino y el general Shao fue el único que no lo hizo.
–Majestad, es un honor estar aquí y conocer a tu gente –dijo Raiden con amabilidad–. Me doy cuenta de que es más lo que nos une de lo que nos divide.
Una queja de frustración salió de la boca del general y habló poniéndose de pie:
–Nuestros pueblos no podrían ser más distintas, campeón.
–Por favor, que no arruine la noche –susurró Mariano y las chicas lo callaron.
–¿Perdón? –preguntó Raiden.
–Ya me oíste. Los habitantes de la Tierra carecen de…
–Suficiente, general –espetó la gobernante cortante.
–Mis disculpas, majestad –dijo el general falsamente–. Creo que ya disfruté demasiado de este excelente vino. Si me lo permites…
–Puedes irte –dijo Sindel.
El general Shao se volteó y se perdió entre la oscuridad del pasillo junto a su segundo al mando. Tras el momento incómodo, la velada siguió unos minutos y la emperatriz le puso fin. Los miembros de la casa real marcharon por una dirección diferente a la de los luchadores de la Tierra.
–Arruinó la noche –dijo Mariano mientras caminaban a sus aposentos–. Quería bailar y quedarme hasta tarde, pero no.
–Yo quería una entrevista –suspiró Daniela.
–El general Shao tiene sus frustraciones –dijo Liu Kang calmadamente–. Posee una visión cerrada sobre la Tierra que la emperatriz Sindel, pero debe atenerse a sus órdenes.
–Tiene mucho ego –habló Johnny.
–Mira quién habla –dijo Daniela sarcásticamente–. El que no paró de presumir sobre hacer una película durante toda la academia.
–Coincido con ella –dijo Kenshi.
–El general, no sabrá lo que es capaz nuestro Raiden –exclamó Kung Lao y pasó el brazo por el cuello de su amigo–. Derrotará a todos sus oponentes.
–No hay que adelantarse y cantar victoria precipitadamente, Kung Lao –dijo Adelina con una sonrisa y los brazos cruzados–. Los del Mundo Exterior tienen diversos dones y, eso, facilita el ataque sorpresa. Peor, si te toca luchar con el general. Porque si es así, como decía el Viejo Mario…
–“Te van a meter los dedos en el orto” –dijeron Adelina, Mariano y Daniela al mismo tiempo.
Llegaron a sus habitaciones y se despidieron. El frescor en la habitación invadió a Adelina y apresuró a cerrar las grandes puertas que conducían al balcón. Luego, se preparó para dormir, con su remera holgada de Tomie y pantalones blancos cortos. Se dejó absorber por el cómodo colchón, sus lujosas sabanas y colchas.
Esa noche, soñó con Hela. Sus muertos, lobos y un recién nacido que lloraba sin cesar hasta desvanecerse.
6 notes · View notes
competicao-de-aop · 2 years
Text
CAMPEONATO DE TUMBLRSEXYPERSON DE AOP
Tumblr media
Eu recebi minhas enquetes cinco segundos atrás e já sinto que é poder demais em minhas mãos. Então, por isso, vou fazer esse campeonato de tumblrsexyperson de aop.
(Primeiro de tudo, por favor, não leve isso a sério)
O que é Tumblr SexyPerson?
Tem um vídeo do YouTube da Replai em que ela fala sobre o campeonato de Tumblrsexyman que aconteceu no twitter, mas caso você não queira ver o vídeo, eu irei explicar em poucas palavras:
"Um TumblrSexyPerson é basicamente um personagem que é muito famoso entre os usuários do Tumblr, tão famoso que algumas pessoas até mesmo consideram eles uma fandom própria, muitas vezes sendo até reconhecidos por pessoas fora da fandom que eles se originou"
Exemplos desses personagens são: Sans de Undertale, Alastor de Hasbin Hotel, Queen de Deltarune, Cecil de Welcome to Night Vale e, um dos originais (ou, bem, O original) O Umavezildo do Lorax. Tem até uma sexipedia, uma Wiki para organizar os sexymen que surgiram ao longo dos anos.
Apesar de que se diz que existe um padrão, isso é meio difícil de adivinhar, tipo, a Morte do novo filme do Gato de Botas e Spamton são Sexyman do Tumblr.
Esse campeonato não é de personagens favoritos e sim:
Qual dos personagens de ordem paranormal teria mais chance de ser um(a/e) Tumblr SexyPerson.
(Repito mais uma vez, pelo amor de Deus, não leve isso a sério )
Então, qual personagem entres esses 64 (que foram cuidadosamente selecionados por 2 razões: personagens de player e personagens que eu sinto que tem a vibe correta), teria a maior chance de ser famoso pelo Tumblr, com uma fanbase ( repito, no Tumblr, não no twitter.) obsecado por esse personagem?
(As disputas, excluindo as relíquias que eu coloquei para batalharem entre si, foram escolhidas aleatoriamente)
ROUND UM:
Anfitrião X Diabo
Amigo Imaginário X Carniçal
Estrangeiro X Mariana
Samuel X Ivete
Morato X Miguel
Boris X Dominic
Xande X Gal
Dara X Nathaniel
Fernando X Erin
Daniel X Bárbara
Amalia X Balu
Cristopher X Thiago
Lirio X Clarissa
Tristan X Porteiro
Rubens X Marius
Gaius X Arthur
Deus da Morte X Magistrada
Remus X Milo
Luciano X Joui
Kian X Telopsia
Liz X Faustus
Johnny X Alexsander
Chico X Artemis
Guizo X Wanderley
T-Bag X Beatrice
Yuki X Ajudante
Calisto x Kenan
Damir X Mia
Dante X Celestine
Olivier X Aaron
Amelie X Carina
Veríssimo X Kaiser
9 notes · View notes
xolilith · 2 years
Note
Mana, você me dizendo sobre quando ele estavam aqui e trombar com ele do nada, eu só me lembro da menina que ficou no mesmo elevador que o Johnny e o Doyoung no hotel que eles estavam hospedados. A mina tava toda preparadinha pro show deles e o Johnny querendo rir KKKKK Com certeza ela tava a cara do neobong.
E assim Jess, por mais que 99% dos homens deixem a toalha molhada em cima da cama ou a tampa da privada aberta, eu acho que o Jaehyun não é desse tipo porque ele tem cara daquelas pessoas que é bem criteriosa em questão de higiene, sabe? Uma pessoa bem cheirosinha, bem limpinha que nem um neném 😖 Não digo que ele não seria capaz de fazer isso, talvez ele possa chegar a fazer uma vez perdida.
Acho que o probleminha irritante dele seria exatamente a questão da desorganização. Ele pode ter cara de homem que gosta de hiegene, andar limpinho e cheirosinho, mas ele seria desorganizado. Tipo, ele "arrumando" a cama? O tadinho só joga a coberta por cima e ponto final.
Sem contar que ele seria bem bruto e você tira suas próprias conclusões com aquele videozinho dele botando as embalagens da comidinha na mesa e ela tremendo (dou belas gargalhadas disso). Ele usaria a força mais do que necessária.
Me imagino num cenário desses, onde ele bota muita força numa coisa e eu brigo com ele, digo que ele era pra ter cuidado porque senão acabaria quebrando e ele com um biquinho, tipo assim ou assim.
Com certeza quando ele arrumar uma namorada, ela arrumaria ele. Tipo: isso não, Jaehyun! Você tem que fazer isso!
Jaehyun, por favor, deixa eu ser a sua namoradinha que arrumaria você? 😫💍
Respondendo sua pergunta, eu penso que me daria SUPER bem com o Mark. Por mais que eu também ache que me daria bem com o Jaehyun, mas o Lee é literalmente a minha cara metade. Eu dou risada com tudo, até com o vento. Qualquer coisa que eu ache engraçado, eu tô metendo a risada. E a minha risada é igualzinha a do Mark: escandalosa, alta e engraçada — às vezes eu dou aquela risada de fumante.
Eu me daria bem com o Johnny também, simplesmente pela questão do cara ser engraçado e fazer o coitado do Mark rir com tudo que tudo que ele faz. Eu seria uma ótima companheira deles 😊 Sem contar que a gente AMA café, só pela manhã eu tomo umas três xícaras.
Super ficaria 24/7 rindo daquela história do café que ele conta que faz o Mark se esguelar de tanto rir kkkk Eu também me vejo rindo das piadinhas que o Jaehyun faz que ninguém ri só pra nao deixar o coitado na bad 🥴
eu vi essa história do elevador kkkkkkkk tadinha, a menina devia tá parecendo um marca texto verde. nctzen só se fode na vida mesmo.... pior que se eu visse eles rindo, eu riria junto
ele deve ser tão cheiroso arghhh 😖 ele parece ter sempre um cheiro fresco. sabe quando a gente sai do chuveiro e o cheiro de limpeza e sabonete ainda fica????? quando eu penso no cheiro dele eu penso em algo cítrico, mas forte, sabe? Mmmmh dar uma fungada naquele pescoço grosso dele........
eu não sei sobre ele ser desorganizado, nos vlog que tem dele no próprio quarto, é bem arrumadinho, tudo no lugar. e ainda por cima eu acho que ele é daqueles que gosta de acender umas velas cheirosinha kkkkkk talvez ele seja do tipo que não saiba fritar um ovo kkkk
esse video é engraçado porque ele realmente não tem noção da força que tem 😏 kkkkkk eu acho fofo, mas imagina só, vc tá dormindo de boa e acorda com a porta batendo porque o jaehyun não sabe fechar com cuidado, ou abrir
e, eiiii!!!!! eu sou a namoradinha do jae, já!!! step back kkkkkk
Uhhh esses dias eu vi alguém dizendo que o tipo ideal do mark é uma menina risonha e que faça ele rir. vc tem altas chances amg. somos duas em engasgar de rir com aquela história, se eu não conhecesse o johnny, eu diria que é verdade até. a certeza com que ele conta essa história.
O jaehyun é um comediante incompreendido. todo mundo olha meio ????? quando ele faz uma piada (até eu) mas confesso que riria pra dar apoio ao meu bebê. mas o que eu acho mais engraçado é como ele ri quando pensa na piada, antes de dizer.
14 notes · View notes
musicshooterspt · 9 months
Text
Agenda Janeiro 2024
05 - Bruno Pernadas
Teatro Rivoli, Porto
Entrada Livre . 21:15h
10 e 13 - Fado in Lisbon
Lisboa em Fado, Lisboa
14 a 20€ . Oferta de vinho do Porto
10 a 24 - Conta-me Uma Canção
Vários Artistas: Miguel Angelo + Samuel Úria; Surma + Tomara; Capicua + Sérgio Godinho; Luísa Sobral + Márcia
Teatro Maria Matos, Lisboa
Info/Bilhetes
11 - João Borsch
B.Leza Associação, Lisboa
Info/Bilhetes
11 - Aspirina #002: Manferior + Yaatana
Maus Hábitos, Porto
Info/Bilhetes
12 - Can Cun
Maus Hábitos, Porto
Info/Bilhetes
12 - Peter Kutin & Park Lechner
gnration, Braga
Info/Bilhetes
*Aviso: "espetáculo não recomendado a pessoas com epilepsia devido aos efeitos de luz"
12 - Banda de Cá
Centro Cultural de Paredes de Coura, Paredes de Coura
21:30h . 3€
Info/Bilhetes
12 - Fast Eddie Nelson
Oficina Municipal de Teatro, Coimbra
22:00h . 6€
13 - Belle Chase Hotel
Auditório TAGV, Coimbra
Info/Bilhetes
13 - Hardmetal Fest
C.C Santo André, Mangualde
Info/Bilhetes
13 - The Year + Johnny Dead Radio + Sinoptik
DRAC, Figueira da Foz
Info/Bilhetes
13 - Meräki
Mood Café-Concerto n' Associação 'Os Vencedores de Sangemil, Porto
23:00h . 6€
13 - Lisa Beat and The Liars
Barracuda, Porto
Info/Bilhetes
14 - Bonds Festival
Outsite M.OU.Co, Porto
Info/Bilhetes
14 - Abbath + Toxic Holocaust + Hellripper
Hard Club, Porto
Info/Bilhetes
18 - Leexo + Lil Mami Barbz
Maus Hábitos, Porto
Info/Bilhetes
19 - Deep Motion Boiler Sesh
Village Underground, Lisboa
Info/Bilhetes
19 a 21 - Arroios Blues Week
BOTA, Lisboa
Info/Cartaz
Reservas
20 - Spreader + D#K
Blackbox, Corroios
21:30h . 5€
20 - Jozef van Wissem
Teatro Miguel Franco, Leiria
Info/Bilhetes
20 - Porn Grenade + Negative Buzz
CriArte, Carcavelos
PORTAS: 21:00h . 10€
20 - Electric Gold
Sociedade Harmonia Erborense (SHE), Évora
Info
20 - Rival Clubs
Barracuda, Porto
Info/Bilhetes
21 - Festival CriaSons IV
Biblioteca de Marvila, Lisboa
Info
23 - Best Youth
Teatro Maria Matos, Lisboa
Info/Bilhetes
E no dia 31, no Porto, na Casa da Música
24 - Barrage + Estriknina
Barracuda, Porto
Info/Bilhetes
26 - Lyzzärd + Vectis + Dolmen Gate
Woodstock 69, Porto
PORTAS: 21:00h . 10€
26 - Bela Noia
Maus Hábitos, Porto
Info/Bilhetes
27 - Valter Lobo
Teatro Tivoli BBVA, Lisboa
Info/Bilhetes
27 - Piruka
Coliseu do Porto, Porto
Info/Bilhetes
27 - Doutor Assério
Sociedade Harmonia Erborense (SHE), Évora
Info/Bilhetes
27 - Nirvana Symphonic Tribute
Teatro Municipal de Bragança, Bragança
Info/Bilhetes
27 - O Salgado Faz Anos... Fest!
Maus Hábitos, Porto
Info/Bilhetes
27 - Undergang + Undersave + Necro Chaos + Nihility
Socorro, Porto
Info/Bilhetes
*OBS: Recomendamos verificar estas informações junto dos promotores ou sites oficiais
1 note · View note
charcherry-weekly · 1 year
Text
Charcherry Weekly - Issue 156
There is an adorable mechanical eevee in my lap and it has been one heck of a week. This is Mage of Light Nick Card reporting from Unity village. Let's begin.
Heeere's Johnny!
Earlier this week, Jo-squad leader Johnny finished his forced vacation away from his group, but not before encountering some complications. It started when he was reportedly practicing archery topless near the entrance to Desertia town. An arrow got too close to Rogue of Heart Charles, and they replied with barely restrained anger. After blatantly showing off with trick shots and a larger bow, Johnny was seen giving Prince of Time Flux Emit a blanket on the roof of Gene's Garden. However, because she was intoxicated at the time, she almost fell off the roof in confusion. Fortunately, Johnny was able to catch her, but injured his shoulder as a result. Johnny received medical attention shortly after that. The next day, he reportedly returned to Voidco HQ, having been told of the trouble his group had been up to while he was unable to lead them. According to further reports, Page of darkness Dylan was given a great deal of stress, having been tasked with sorting out the mess himself in Johnny's absence.
In other news however, it has been officially revealed that all known members of the Jo-squad have some sort of genetic relation to Page of Rage Jovin. It is still unknown why or how, but the resemblance is clearly present in one way or another. Jovin may or may not still be recovering from this revelation.
March of the Mecha-vees
Just the other day, Little Beepo, the mechanical eevee in my care, began making strange movements while facing a window, setting off my lighty senses. Not knowing it at the time, your dear newsletter writer went to the library for a while to try and work off the headache. It did not wear off. Meanwhile, hundreds of mech-vees picked up the signal, en route to Unity village. Upon arriving, they caused various minor damages and grievances, but were largely harmless. Eventually however, after a great deal of chaos, I managed to find someone with a capture styler to round up the mech-vees with temporarily, while waiting for the member of the Jo-squad that built them to show up. Unity Gym leader Jovin sloppily captured a number of mech-vees, with my assistance in providing direction. We found the vast majority of them in Unity village town hall, and lead them to the front yard of my cabin, until tank treads began to echo in the air. My sibling and the mayor's assistant, Prince of Time Aeons Edgeworth, too it upon themself to investigate with Jovin's wife, Page of Mind Samm. Upon arriving at the front of town, they discovered a large motor home on Unity Bridge, and the member of the Jo-squad known as Jojo. He angerly complained while searching for the mech-vees, immediately losing the trust of Aeons and Samm, as he failed to respect his own creations. Aeons claimed that the mech-vees had claimed asylum in unity, and that they did not want to return home with him. Meanwhile, Feral Champion Trainer HAZEL and toa Bota were reportedly doing damage to Unity Bridge, supposedly in an attempt to slam Jojo's house into the river below (though I do wonder if HAZEL realized that it would possibly cause a major river blockage and likely impact the habitat of the aquatic pokemon that live down there). After seeing the mess in the making on Unity Bridge, Flux Emit hit the undo button on the bridge, turned 360 degrees, and walked away back to Desertia, eventually cutting off communication with the rest of the dungeon crashers in frustration. Meanwhile, a final actor arrived on the scene. Heart Container Network server Gracidea Emit stood before Jojo, having witnessed the happenings in the village. They stated their willingness to repair the mech-vees that needed repairing and that seemed to convince Jojo to leave peacefully, though not without stating his desire to "fix" the cosmos, gaining even more anger from the general public upon exiting the village. While the village may be in need of major cleaning, the mech-vees are free to roam as they choose, this time with less desire to cause chaos. Little Beepo is still at home over here though, continuing their goal of collecting data and knowledge of creation in order to one day perhaps understanding the creator. I wonder if Little Beepo knows that starter planet was literally made by the SBARGv2 players, and that the pokemon upon it were a blessing from Arceus The Original One.
A Busy Day
Today in particular has been a lot to handle. First of all, Gracidea Emit, having been repairing the five damaged mech-vees, wound up discovering a strange new plant/fungus/projector(?) growing in the garage, with investigation assistance from Heir of Breath June Egbert. It is unknown what properties it holds.
Later on, Rogue of Heart Charles reportedly showed up to Flux Emit's house with a sword, with intent to kill Johnny for simply being present there (despite the fact that he literally just got back on duty again). Charles was sent to the hospital to be treated for glass injuries. Meanwhile, Korosian President Heir of Time Thoren Emit made their way towards Flux's house to check up on her, only to be spooked by a beer bottle breaking. With assistance from Bounty Hunter Samus Kitten, the door to Flux's house was opened, though it took a moment for the situation to be settled. It turned out that Charles was at fault and that Johnny was just visiting, and Flux was incredibly drunk. Charles has been put under watch while in the hospital, as it is assumed that they are in a heightened state of irritation, especially since after the mysterious explosion on his birthday.
This week’s known market stands in Desertia Town:
Katie’s potion stand (*CaFAI filling in for Katie when unavailable)
shinyjiggly pokesnacks stand (ran by Rufus)
That should wrap it up enough. I got sidetracked this week by a mapping competition on rmn, but hopefully next week I can focus on more important things, such as trying to improve my librarian skills. https://letssosl.boards.net/thread/390/charcherry-weekly-issue-156
0 notes
cristianecoach · 2 years
Text
https://www.magazinevoce.com.br/magazinecrislutur
Venha visitar a minha loja! Aqui
você encontra as maiores ofertas
do Magazine Luiza, e garante um atendimento personalizado de acordo com o que você procura.
Box Livros Harry Potter J.K. Rowling Edição Especial
Por R$ 137,10 à vista Código: 227140500
Guarda Roupa Casal Nazca 3 Portas com Espelho Moderna
Por R$ 1.519,92 à vista Código: bed202k7d2
OFERTA BOTA FORA 🔥
Curaprox Kit - 2 Trio Especial Edition CS5460T Cores Sortidas
por R$ 149,90 à vista 🔥 Código: jab63dh3kk
iPhone 11 Apple 64GB 6,1” 12MP iOS
de R$ 4.761,90
por R$ 2.969,10 à vista 🔥 Código: 155608700
Freezer Horizontal Midea 1 Porta 205L RCFB21
Por R$ 1.793,30 à vista Código: 231239600
Whisky Johnnie Walker Red Label Escocês 1L
Por R$ 84,90 à vista Código: 225378400
Produto destinado a adultos. Beba com moderação.
Máquina de Costura Philco PMC16BP Portátil - 16 Pontos
de R$ 419,99
por R$ 264,17 à vista 🔥 Código: 226101300
Kit Shampoo + Condicionador + Máscara Capilar Lola Cosmetics Morte Súbita
por R$ 59,90 à vista 🔥 Código: 570897000
Notebook Samsung Intel Core i5-1135G7, 8GB RAM, SSD 256GB, 15.6 Full HD, Windows 11 Pro, Cinza - NP550XDA-KH6BR
por R$ 3.099,99 à vista 🔥Código: addfj38af2
Smartphone Samsung Galaxy A13 128GB 4G Tela 6.6" Dual 4GB RAM Câmera Quádrupla + Selfie 8MP - Preto
por R$ 1.021,50 à vista 🔥
Código: cc2kace52h
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
0 notes
bcofit · 3 years
Text
Tumblr media
53 notes · View notes
klimtjardin · 2 years
Text
Como o NCT reagiria a você no seu período:
» Taeil: fica desconfiado se você começa a ter mudanças de humor repentinas. "Tá tudo bem, amor? Quer que eu te faça uma comidinha?"
» Johnny: faz piada de tiozão sobre você estar de TPM, mas oferece conchinha se vê que você tá se sentindo mal.
» Taeyong: não quer te incomodar, mas fica preocupado, especialmente se você estiver com dor. "Tem remédio aí com você? Quer uma bolsa de água quente?" Faz massagem na sua lombar. Ele ama se essa é uma desculpa pra vocês ficarem de chameguinhos.
» Yuta: quando você avisa que vai descer ele só diz "ok", pois pra ele literalmente muda nada; quando você já está mais confortável, se oferece para tomarem banho juntos.
» Kun: te ajuda preparando comidinhas quentes pra você, aprontando sua roupa pra tomar banho, pequenas ações pra você seguir sua rotina mais confortável. Então, só aparece pra checar se tá tudo bem.
» Doyoung: tem seu app de ciclo sincronizado com o celular dele, às vezes ele sabe antes mesmo de você. Cuida de você como ninguém, dá carinho, remédio, lanchinho, conchinha, compra absorvente.
» Ten: quando você avisa ele fica meio "oooh, saquei, não é pra te incomodar", mas logo esquece. Se preocupa se você estiver sentindo dor.
» Jaehyun: ele quer saber mais sobre, mas ao mesmo tempo fica meio sem jeito de perguntar. Te faz bastante carinho, especialmente no seu ventre, deixa a mão quentinha ali em cima.
» Winwin: ele responde um "uhum", mas na verdade não faz a menor ideia do que fazer. Vai pesquisar na internet ou perguntar pro Kun. Compra doces pra te alegrar, mas fica meio distante pois não sabe como você vai reagir.
» Jungwoo: fica 2x mais grudento com você. "Neném tá dodói, é?". Não te larga, quer te animar pra o desconforto passar logo.
» Lucas: te despe e te põe no seu pijama com um sorriso galanteador. Vira seu mordomo, faz tudo pra você. Capaz até de te levar no colo de um cômodo ao outro.
» Mark: ele percebe, quando diz algo errado, o brilho dele vai sumindo "oh sh!t! É aquela época do mês, não é? Amor, porque você tá chorando? Diz que é isso?" Vai se redimir ficando abraçadinho com você.
» Xiaojun: pega o violão pra tocar pra você, deita ao seu lado, dá beijinhos na sua testa. Traz a Bella pra te alegrar um pouco.
» Hendery: primeiro, pergunta como você se sente melhor, e a partir da sua resposta ele age. Sempre se oferece pra ir a farmácia pra você. Enquanto tá no PC, de minuto em minuto vira pra trás pra checar se tá tudo ok.
» Renjun: procura não te deixar irritada. Lê pra você, dobra suas roupas, faz um chazinho.
» Jeno: fica mais grudadinho em você do que o normal, tem muita paciência, especialmente se você fica sensível. Bota um filme romântico na TV e te traz uns lencinhos de papel.
» Haechan: vai ficar te atazanando, mas quando percebe que é sério, ele para, põe suas pernas sobre as dele e faz massagem nos seus pés.
» Jaemin: te trata como um bebê, até dá comida na sua boca se deixar, fala com você fazendo vozinha "dodói? Nana vai te cobrir com cobertorzinho, vou trazer seu ursinho de pelúcia também, não faz nadinha, fica aí".
» Yangyang: te zoa antes “a fera tá a solta, oloco bicho”, depois faz o pedido de alguma comida que você goste e põe alguma coisa na Netflix pra assistirem.
» Chenle: compra um massageador pra te fazer massagem, faz a receita de lámen dele, conversa com você pra te distrair; na verdade, ele fica bem preocupado se você está mal, mas tenta agir com responsabilidade.
» Shotaro: fica meio sem saber o que fazer, mas vai seguindo o que você pede de bom grado.
» Sungchan: quer agir como o adulto responsável, tendo tudo em mãos antes de você pedir. Te encoraja durante os dias pra você conseguir fazer suas tarefas.
» Jisung: "pe-período?" Tomba a cabeça, meio em dúvida, meio incomodado porque tem algo fazendo você se sentir mal. Não vai se oferecer pra cozinhar, mas vai ficar ali atento as suas reações. "Aperta minha mão se sentir d- AI!"
32 notes · View notes
kpop-locks · 3 years
Note
Se o top 7 de vocês no Nct fosse uma unit qual seria???? Desculpa se foi muito aleatória sksksksksksks 💚🌱💚
maju: taeyong, xiaojun, jeno, jungwoo, ten, shotaro, jaemin
lara: lucas, jeno, yuta, doyoung, kun, xiaojun, shotaro E JAEMIN pois me recuso a separar ele do jeno, nct 2021 já bastou
gab: mark, taeyoung, doyoung, lucas, jaehyun, xiaojun, winwin, jeno (vai ser 8 msm pq não consigo deixar o jeno de fora)
bea: jaemin, yuta, jisung, sungchan, doyoung, johnny, jaehyun e bota o hyuk de bônus pq ele merece
aria: renjun, hendery, dejun, jungwoo, hyuck, yang2, kun
day: mark, johnny, yuta, haechan, xiaojun, taeyong, jaemin
mavi: taeyong, yuta, jisung, johnny, hendery, sungchan e o shotaro
nana: jeno, jungwoo, ten, jaehyun, jisung, winwin, xiaojun
gabxs: renjun,  taeyong, chitta, yuta, kun, taeil, doyoung
16 notes · View notes
pennyserenade · 3 years
Text
javier peña at the end of s2 of narcos, but before it cuts to black ring of fire by johnny cash plays
reason for this:
javier looks like the sort of man who you put johnny cash music in the background for. maybe it’s his botas, maybe it’s the mustache, maybe it’s this thing i got with him being from texas im not entirely aware of—idk. he just does.
it could’ve made a beautiful transition between javi looking at the operations people and the beginning of season 3, episode 1, where he’s doing nothing but suffering
ring of fire is javier’s song. love is a burning thing, and it makes a fiery ring / bound by wild desire, i fell into a ring of fire / i fell into a burning ring of fire / i went down, down, down, and the flames went higher. does that not perfectly describe javier’s relationship with the war on drugs/colombia? it could’ve been significant and ominous and lead us perfectly into season 3
3 notes · View notes
perspinagardens · 3 years
Text
O campus da The Warren Alpert Medical School, a faculdade de medicina da Brown University, era mais do que Hunter Verrett podia querer. E melhor, logo que chegou lá, descobriu que havia pelo menos mais uma semideusa presente: Cecily Kamiko, filha de Asclépio. Cecily quem descobriu a idiossincrasia em comum entre as duas e, então, rapidamente se tornaram grandes amigas.
A filha do deus da medicina estava um ano à frente, o que não as impediu de passarem todo o tempo possível juntas, dentro ou fora daqueles prédios de mais de 200 anos. Falavam desde frivolidades mundanas até questões de importância a nível olimpiano. Era natural, divertido e interessante terem a companhia uma da outra.
Certa vez, Hunter e Cecily foram investigar por conta própria um parque que supostamente estava sendo assombrado por espíritos que deveriam estar no Submundo. Por conta de a Névoa ter enfraquecido algum tempo atrás, aquilo podia ser mais do que histórias de terror. O tal parque era um desses que vem e vão de cidade em cidade e, naquela vez, estava em Providence – o que basicamente foi o sinal divino para irem xeretar.
Quando as semidivinas chegaram ao local, mal passava das 20 horas. Hunter estava com um Pall Mall entre o dedo indicador e polegar, os olhos atentos à sua volta enquanto pisava com confiança com suas UGG pretas sobre a camada de neve do solo. O frio – que naquela época costumava cortar – não a atingia totalmente através do sobretudo Chanel vintage cinza e do jeans True Religion.
Cecily, ao seu lado, usava um casaco acolchoado rosa bebê Banana Republic e calça jeans Earl. Ela não fumava porque a tia mortal morreu de câncer de pulmão, então, claro, morria de medo de ter algo assim. Uma vez, junto de uma oferenda, perguntou a Asclépio se semideuses (e filhos de Asclépio em particular) podiam ter câncer, mas ele nunca a respondeu. Hunter também foi incapaz de ajudá-la com essa dúvida.
Algumas crianças corriam pela área do parque com a velocidade e confiança de que poderiam atravessar qualquer obstáculo sem se machucar caso fosse preciso. Os pais ralhavam a passos largos logo atrás. Outras crianças, mais contidas, seguravam nas mãos de seus responsáveis e sorriam timidamente para os funcionários fantasiados que entregavam folhetos e chocolate grátis.
— Eu aposto que não tem nada aqui – Kamiko franziu o nariz fino, cética. Ela não era uma pessoa rabugenta, mas odiava frio mais que qualquer outro que Verrett já conhecera, e jurava que iria congelar a qualquer momento.
— Relaxa. – Pediu a filha de Perséfone. – Pense que, mesmo que não tenha nada aqui, têm Hollywood Vampires. O show começa às 21. – Deu uma boa olhada num dos cartazes – pregados em estacas por toda parte – que anunciava o show do supergrupo liderado por Johnny Depp.
Cecily comprimiu os lábios finos e ressecados, virando o olhar para um homem vestido de Freddy Krueger que entregava panfletos. Ela tomou um pela mão direita e acenou sem ânimo como agradecimento. Hunter ofereceu um sorriso mais simpático e o rapaz respondeu com uma mesura contente.
— Divirtam-se!
Alguns passos mais adiante – seguindo o mapa exposto no lado posterior do panfleto – e uma barraca de Maçã do Amor depois, encontraram a atração Túnel Fantasma.
Era precisamente naquela atração que diziam ver coisas estranhas. Segundo um garoto relatou num blog bem questionável, um esqueleto tentou puxá-lo através de um buraco para o inferno. O relato todo, bem detalhado, fez as duas semidivinas rirem de tão absurdo. Mas é bem esse tipo de coisa absurda que é capaz de acontecer quando criaturas do Mundo Inferior escapam ou são invocadas, então...
Ainda não havia nenhum relato oficial de desaparecimento ou coisa pior sobre o parque, coisa que deveria ocorrer a qualquer hora se as conjecturas fossem reais. O máximo obtido fora de uma garota de Rockland, Maine, dizendo que, quando o parque passou por lá, viu coisas bizarras no Túnel Fantasma, e que sua amiga fora possuída por um fantasma que a tentou empurrar num buraco escuro.
A garota, de nome Linda, torceu o pulso e alegou que essa era a sua prova. Claro que sua torção serviu apenas como prova de que era uma oportunista atrás de likes para seu perfil de... Relatos sobrenaturais no Instagram. A amiga de Linda dissera que estava apavorada com a atração e que deve tê-la empurrado sem querer enquanto buscava a saída do túnel.
— Espero que isso seja como num episódio de Ash vs. Evil Dead – Hunter rompeu o silêncio, deixando a voz escapar suavemente pelos lábios de gloss Voyeur-Is-Me da Mac. Deu outra tragada antes de jogar a guimba no chão. – Bizarrice e diversão.
Kamiko riu baixo, parando ao lado da mais alta na fila do Túnel.
— Espere por você. Essa série é tão gore. Prefiro Supernatural. Podemos ser Dean e Sam. Você com certeza seria o Sam.
Hunter lançou os olhos bicolores para a outra, num falso olhar beligerante enquanto soprava a fumaça dos pulmões para o lado. Ela era totalmente louca por Dean Winchester, mas olhando para si mesma, de fato estava mais para Sam. Era meio irritante que Cecily a conhecesse tão bem mesmo em pouco tempo.
— Tudo bem, mas você também não é o Dean. Que tal Castiel?
— Arrá! Eu sou mesmo um anjo.
Hunter sorriu de lábios colados, ampla e sinceramente, virando-se para frente logo em seguida.
As duas caminharam conforme a fila, até chegar à entrada. O funcionário – que verificou a autenticidade de suas pulseiras-passaporte – explicou que além dos outros funcionários – já dentro do túnel para promover a experiência, teria apenas mais três pessoas: as três atrás delas na fila. Que o túnel não era um labirinto de passagens secretas e que só havia uma única bifurcação.
O importante era que, qualquer que fosse o caminho tomado, seguir em frente levaria até a saída. E, claro, também era meio importante que não podiam acender lanternas, celulares nem nada do tipo – Hunter tinha uma visão perfeita mesmo no escuro, então não viu problema algum nisso.
Após as orientações, finalmente elas aquiesceram e adentraram a atração, de mãos dadas para não se perderem.
O túnel era um lugar escuro, seco e com paredes revestidas de terra, de algum modo. Era obviamente uma tentativa tosca de fazer com que o local se parecesse com um túnel subterrâneo. O trio que entrara com as semideusas soltava risadinhas e se empurravam de brincadeira.
Embora não houvesse nenhum trenzinho ou coisa do tipo, havia um trilho no chão. Talvez para ajudar as pessoas a acharem a saída (afinal, o propósito não era que ficassem perdidos ali) ou talvez fosse apenas parte do cenário.
No começo não havia mesmo qualquer sinal de atividade Submundana real. À medida que andavam, pessoas vestidas de múmias, zumbis, vampiros e lobisomens surgiam do nada para dar um susto nos visitantes. Cecily quase caiu de bunda quando duas mãos foram plantadas em seus ombros e a puxaram levemente para trás. Ela saltou para frente, escapulindo das garras do falso lobisomem, dando um gritinho no processo.
Hunter também saltou para frente, assustada com o susto da amiga, de olhos arregalados e gritando junto. Não obstante, soltou um riso baixo quando se deu pela situação. Piscou uma sorte de vezes, endireitando a postura sempre perfeita conforme se recuperava do momento.
O funcionário já até havia desaparecido do campo de visão delas, mas emitiu um uivo tosco ali por perto. Ao longe, ouviu-se uns gritos altos, dos outros visitantes.
Cecily se abanava com uma das mãos.
— Nossa! Pensei que fosse um monstro. Você tem certeza de que quer fazer isso? Acho que deveríamos apenas buscar a saída e dar o fora... Eu não sei onde estava com a cabeça quando topei... – O corpo magro e pequeno da filha de Asclépio tremeu sutilmente, a outra mão sobre o coração que batia acelerado. – O meu negócio é curar as pessoas, sabe, eu nem frequentei o Acampamento...
— Shhh. – Hunter empurrou o cabelo longo e sedoso para trás dos ombros. – Vamos continuar averiguando.
— Hunter... – Choramingou. – Saco. Eu deveria ter feito uns daiquiris pra você.
A prole de Perséfone ergueu ambas as sobrancelhas, era uma piada interna a coisa dos daiquiris. Por fim, delineou um sorriso breve e olhou a amiga de cima a baixo, verificando se ela estava cem por cento bem antes que pudessem seguir em frente.
Voltaram a caminhar pelo corredor cheio de buracos e pequenas pedras no solo, Cecily internamente grata por, de último minuto, ter escutado sua amiga e optado por trocar as botas de salto gatinha por um par de Triple S preto da Balenciaga. Super podia se imaginar caindo de cara no chão a cada passo ali dentro. Mas ainda se praguejava por ter ido – pra começo de conversa.
Pequenas arandelas de luz amarelada se projetavam pelas paredes, em grandes intervalos bruxuleantes. De tal modo, por exceção de semideuses que podiam enxergar no escuro, havia iluminação apenas para que a pessoa tivesse a mínima noção de onde estava.
Além da parede de terra grosseira e cheia de proeminências, havia várias teias de aranha falsas pelas extremidades, e manchas de sangue (também falso), marcas de garras e algumas escritas aleatórias de “socorro” ou contagem de dias. Certamente que fora tudo pensado para compor o cenário.
Mas então, de repente, depararam-se com a tal bifurcação. Ao olharem para trás, as meninas notaram as luzes oscilando até se apagarem por completo. Não sabiam se aquilo também fazia parte da experiência, por terem chegado até a bifurcação, ou se significava problema.
Infelizmente, não tiveram muito tempo para se prepararem após a constatação: significava problema. Assim que se voltaram para frente, uma luz piscou duas vezes até a forma fantasmagórica de um espírito surgir na frente das semideusas, banhado por uma suave luz esbranquiçada.
Os olhos de Cecily se transformaram em duas bolas enormes de espanto; os lábios de Hunter formaram um O perfeito, em seguida se repuxando para o lado inferior esquerdo, numa careta de horror. Ambas já tinham visto muitos fantasmas, mas nenhum naquelas condições. A barriga da aparição estava literalmente rasgada, com as tripas escorrendo para fora.
Lá fora os alto-falantes explodiram em So Hyper de Grace McKagan; já devia estar bem próximo do show dos Hollywood Vampires. Hunter fechou os olhos brevemente, soltando um suspiro de pesar. Apesar de ter ido, sim, pela missão, parte queria apenas curtir o show da banda. Ela projetou os lábios num biquinho quando tornou a abrir os olhos para o ser que segurava uma espada de lâmina curva, típica do Oriente Médio.
Graças aos deuses (e a Carter, filho de Hades), a filha de Perséfone havia conseguido sua nova e almejada espada de ferro estígio e agora podia lutar contra o fantasma de igual para igual ou quase isso.
A morena empurrou a lateral esquerda do sobretudo para o lado e sacou a espada que, aos olhos mortais, quando embainhada, teria a mera aparência de uma corrente pendendo na calça. Era meio emo demais até para Hunter, então, para esconder, ela fez questão de usar o sobretudo naquele dia.
Cecily também assumiu uma postura combativa, afastando os pés na largura dos ombros como se fosse materializar um arco e puxar uma flecha da aljava presa em suas costas. Não havia nenhum arco nem aljava. Em vez disso, ela puxou o chicote que estava guardado na parte interna de seu casaco.
E não que a filha de Asclépio pudesse lutar contra um fantasma usando aquele chicote. Não. É que enquanto o espírito avançava contra Hunter, elevando seu pelta até então sem destaque, pelo menos três buracos se fizeram presentes no chão e, de lá, surgiram alguns esqueletos também armados.
A tira foi lançada contra um dos esqueletos que segurava uma pesada clava e rangia a arcada dentária para Kamiko. Antes que pudesse acompanhar o percurso do chicote, o conjunto de ossos caiu de joelhos. Apesar disso, não se desmontou até ser puxado para a semideusa, que o encheu de pontapés, já de olho nos outros que se aproximavam.
Hunter, lidando com o espírito, girou a espada no punho esquerdo e avançou, abaixando-se para deslizar no solo quando perto, promovendo um corte no que seria a panturrilha daquilo que um dia fora humano. A posição lhe deu uma visão privilegiada das tripas penduradas e não evitou uma careta de nojo enquanto se levantava sem demoras.
O espírito virou-se para a semideusa e tentou fazer-lhe um corte bastante parecido com o que tinha na própria barriga. Verrett saltou para trás a tempo, a pele arrepiando por completo só de imaginar ser estripada por aquela espada curva – não que de outra forma lhe assustasse menos.
As espadas se chocaram, Kamiko, alguns passos de semideusa e espírito, gemeu ao receber um corte feio no braço. Verrett olhou-a de relance, sem deixar de forçar a própria espada contra a do oponente, as lâminas ganindo em contato.
Hunter desejou que fosse uma dessas pessoas que lutam com duas espadas, mas ela mal conseguia lutar com uma espada e um escudo ao mesmo tempo. Era sempre a espada, ou o chicote, ou o escudo. Em fato, ela até preferia lutar só com o escudo, mas no caso de fantasmas não tinha como, a não ser que tivesse um escudo banhado no Rio Estige.
Por fim, a semideusa venceu o embate, movendo outro corte pela aparição, que ameaçava voltar para o Submundo a qualquer segundo. Mas, depois disso, a sorte pareceu abandoná-la por um momento. Sem que percebesse, um esqueleto surgiu por trás e fez um corte em ambas as panturrilhas de Hunter, não pegando em sua região poplítea por um triz.
A semidivina de Perséfone gemeu de dor e, no impulso, virou-se para atacar o esqueleto, ficando desprotegida contra o fantasma que moveu sua espada num corte longo e doloroso em suas costas. Ao menos Hunter conseguira enviar o esqueleto de volta para as profundezas do Submundo com aquele único golpe.
O grito de dor ao ter as costas rasgadas reverberou por todo o túnel e Cecily finalizou seu último esqueleto antes de correr atrás da amiga. Hunter, com a face apoplética de cólera, investiu num golpe diagonal de baixo para cima contra o inimigo, que defendeu com o escudo pelta. A semideusa, então, deixou a própria espada cair da canhota para a destra num movimento perfeito e contínuo ao estocar a lâmina, subindo-a até a cabeça da aparição que, dessa vez, não conseguiu se defender a tempo.
Assim que as semidivinas derrotaram os monstros, as luzes das arandelas se acenderam de forma estável e, da modo quase repentino, as duas ficaram conscientes da balbúrdia do público lá fora. As vozes de Johnny Depp e Alice Cooper à distância, mas perfeitamente claras juntas à guitarra de Joe Perry. Estavam completamente sozinhas no túnel, ofegantes e sangrando.
I salute you brother,
Those are people who died, died.
1 note · View note
Text
Portuguese: Summer Vibes Edition
Tumblr media
Time for a summer post! Let’s learn some Portuguese!
General Summer Vocab:
Air Conditioner  --  ar condicionado (m)
August  --  agosto (m)
Beach  --  praia (f)
Bathing suit  --  Maiô (m) br // fato de banho (m)  pt
Fan  --  ventilador (m)  (// leque (m)-- handheld fan)
Flower  --  flor (f)
Gardening  --  jardinagem (f)
Hot --  quente
Outdoors  --  área externa (f)
Park  --  parque (m)
Picnic  --  piquenique (m)
Sea/Ocean  --  mar/oceano (m)
Summer Solstice  --  solstício de verão
Sunflower  --  girassol (m)
Sunscreen  --  protetor solar (m)
Thunderstorm  --  tempestade (f), trovoada (f), temporal (m)
Vacation  -- férias (fpl)
Water park  --  parque aquático (m)
Late Night Star Gazing Vocab:
Solar System  --  sistema solar (m)
Space  --  espaço (m)
Planet(s)  -- planeta(s) (m)
Mercury  --  mercúrio  (m)
Venus  --  vênus (f)
Earth  --  terra (f)
Mars  --  marte (m)
Jupiter  --  júpiter (m)
Saturn  --  saturno (m)
Uranus  --  urano (m)
Neptune  --  netuno (m)
Stars  --  estrelas (fpl) 
Moon  --  lua (f)
Comet  --  cometa (m)
Falling Star  --  estrela cadente (f)
Constellation  --  constelação (f)
Galaxy  --  galáxia (f)
Telescope  --  telescópio (m)
Light-Year  --  ano-luz (m)
Meteor  --  meteoro (m)
Sky  --  céu (m)
You going camping? I got you vocab:
Animals  --  animais (mpl)
Backpacking  --  mochilão (m) br // viagem de mochileiro (f)
Boots  --  botas (fpl)
To Camp  --  acampar
Campfire  --  fogueira (f)
To [paddle a] Canoe  --  remar em canoa
Forest  --  floresta (f)
Flashlight  --  lanterna (f)
Grass  --  grama (f) br // relva (f) pt
Hammock  --  rede (f)
To Hike  --  caminhar
Insects  --  insetos (mpl)
Insect Repellent  --  repelente de/para/contra insetos (I’m honestly not sure which  is more correct.)
Lake  --  lago (m)
Map  --  mapa (m)
National Park  --  parque nacional (m)
Rope  --  corda (f)
Tent  --  tenda (f)
Trees  --  árvores (fpl)
Waterfall  --  cascata (f) // cachoeira (f)
 Summer Music Vibes:
Portugal:
Sweet Spot --Papillon Monami --Irma Terabyte --AMAURA Farda  --Gson +351 (call me) --Nenny Só a Pensar  --D’alva  Rua -- Harold Lembrei-me  --Bispo
Brasil:
Um Pôr do Sol na Praia  --Silva & Ludmilla Cai  -- Francisco el Hombre & Yorka Triste, Louca ou Má  --Francisco el Hombre Eu Não Valho Nada  --KVSH, Samhara & Lagum Chega  -- GAIA A Alegria dos Dias Dorme no Calor dos Teus Braços --Apeles Beija-Flor --Johnny Hooker Caetano Veloso  --Johnny Hooker Chegou de Manso  --Lagum
Summer Movies/Series feel:
The Way He Looks (2014) Hoje Eu Quero Voltar Sozinho Director: Daniel Ribeiro Staring: Ghilherme Lobo, Fabio, Tess Amorim
Leonardo is a blind teenager searching for independence. His everyday life, the relationship with his best friend, Giovana, and the way he sees the world change completely with the arrival of Gabriel.
Girls from Ipanema (2019-) Coisa Mais Linda  Creators: Giuliano Cedroni, Heather Roth Staring: Maria Casadevall, Pathy Dejesus, Mel Lisboa
After the disappearance of her husband, Maria Luiza opens a Bossa Nova club in defiance of her normally conservative demeanor.
Central Station (1998) Central do Brasil Director: Walter Salles Staring: Fernanda Montenegro, Vinicius de Oliveira, Marilia Pera
An emotive journey of a former school teacher, who writes letters for illiterate people, and a young boy, whose mother has just died, as they search for the father he never knew.
Just a reminder that I am a student of Portuguese (not a native speaker!!!) Therefore, if anyone sees anything wrong, please let me know so I can fix it and learn the correct way. I’d rather be corrected than sound like an idiot. And if you’re a student too, well I would always double check my work! I worked really hard on this but I could’ve slipped up anywhere! Anyway, hope this is helpful! Happy summer everyone!
32 notes · View notes
charcherry-weekly · 2 years
Text
Charcherry Weekly - Issue 124
Heya, Nick Card Mage of Light here. Snow is falling and its getting colder. I'm running out of blurbs for this.
On monday, a number of players alied with voidco arrived at Gene's garden to discuss the potential release of presently detained Witch of Life Joy. The two that arrived were ??? of Blood Johnny and ??? of Doom... DOOM. (Yes, that is what he calls himself. In all caps.). Desertian President and Witch of Time Katyleen Kitten handled the negotiations and attempted to facilitate a prisoner swap, but none of her offers were accepted by those that the two players were in contact with. It was then decided by Johnny and DOOM that there would be a fight in the street. Your dear newsletter writer joined Katie in battle, focusing on keeping fortune on our side. Meanwhile, a void player in a chronos hoodie was challenged by Enker and Heir of Breath June Egbert. Enker used a number of Charles's pokemon, including The Matriarch Alpha Floatzel. June focused on windy stuff, while Enker and The Matriarch took an offensive role. Unity Mayor Brae Emit also arrived eventually with her Tinkaton. At one point, The Matriarch used Surf, and this managed to almost drown and cause water damage within a worrying radius near the jail. Meanwhile, Katie managed to nautralize Johnny and DOOM via aspect supression belts. Dream Witch Leta Iovei managed to confiscate Johnny's henshin belt, after some advanced charm tacticson her end. As it turns out, Johnny is quite the horndog, which can put him at a disadvantage when enamoured by someone particularly attractive. DOOM is basically built like a tank, with that whole darth vader style cybernetic get-up going on, with some green sun flair thrown in for good measure. Regardless, the void player managed to use her great amount of unown to teleport herself and Johnny out of the area. Their pokemon were confiscated and sent to Unity Ranch for care and rehabilitation. It is assumed that there will likely be another confrontation with other members of this group in the future. I wound up overdoing it on the light aspect fraymotif and had to be taken to the hospital to recover overnight. But honestly? it was worth it to keep things in our favor.
On this day, Thoren, flew and parked the Eros Machina in charcherry Square along with their child Shard Emit (note for Hyacinth: Shard used to be the doppelganger "Ruse" but managed to become their own person after licking a hope/rage juju lolipop. They are far happier and better behaved under Thoren's care than the iron heel of the Page of Darkness, who they were once apart of before). Showing up initially included Heir of Time Rise Emit and their sister Brae Emit (Flux Emit wasn't ready for a dungeon crawl yet, so she tagged Brae in her place), Rogue of Heart Charles, and Heir of Hope Hazel Careon with 'Hunt. They all rode in the Eros Machina together, landing in Permafrost Pass. They met up with Bota, who had been trying to locate the dungeon from the photo of the map leading there. Thoren took the whole party (including Bota) a few weeks in the past, to make sure that the missing elves would still be alive when they reached them.
The next day, myself and Heir of Void Mimi So&So (who had been adventuring in the distant pokemon regrion this entire time!) went to the lab to watch the movie this week. Rogue of Heart Charles also returned from their Unova adventure. I can't remember a single thing that happened in that movie. I think there were technical difficulties at some point? Regardless, further movie nights this month are cancelled and Katie wound up taking off in her car to space for an unknown reason. I do wonder if I should ask Charles about what's going on with Katie, considering they are Connected and all.
On Wednesday, Heir of Hope Hazel Careon went to therapy. This session managed to give her a direction to go with her chosen metaphysical companion, The Spirit of the Hunt. Hazel and 'Hunt spent the next day together, training their staravia, Starstruck. They plan on trying to work together, instead of merely relegating their times of control to particular situations, which had previously left them unprepared for the other's situations of choice.
Meanwhile, Heir of Time Thoren Emit successfully retrieved the Eros Machina from Earth-C, leaving the transportalizer pad link there without the vehicle. They had grabbed their big rig for the sake of driving the rescue party to Permafrost Pass, scheduled for the next day.
The party made their way to the elf base camp, Thoren and Shard staying behind to keep watch. Rise rode there on the back of Shadow the Incineroar, and Brae eventually brought out her Sawsbuck, who quickly adopted a winter forme. Together, they all encountered and tackled varous puzzles and traps, including a great deal of spikes, a very long slide leading to a frigid pool, and likely some other things. At the end, they encountered a voidco agent. Meanwhile, the spirit of the hunt was given the name Gwyn. The party defended themselves against the voidco agent, who soon became unable to fight due to falling on the ground and getting pinned in place quickly. After all spikes fell, the agent surrendered and accepted community service in return for a way to escape voidco's grasp. The ex-agent's name is Texas, apparently. Brae sent out Galahad, who defended the group valiantly from incoming spikes. He is apparently very determined to focus on training to eventually rescue you, Hyacinth. Your former partner cares deeply about you, even despite everything.
The next day, a blog ran by voidco employee Knife mentioned something about an email. Gwyn messaged them about it, and was told that it had something to do with a "PUF" individual, who apparently now works at the Sea-saw resort under Hazel's management. Knife later expressed their desire to leave voidco, but did not seem to know how to escape. Their views have been noted to be somewhat fatalistic and pessimistic, likely as a result of their horrid work conditions. More answers about this mystery are needed.
The dungeon core was disposed of via a kringlefucker strike delivered by Charles, inspired by the strings of lights on the core. This reportedly caused the core to flash many colors worryingly. Charles soon blasted the core with the unsheilded stargate to avoid any possible explosions from the kringlefuckening. Apparently, this may have been the source of the reported "christmas miracle" that occured in voidco territorry, apparently flooding most fountain-fed dreambubbles with christmas spirit.
Escaping with the captive elves, the party absconded back to base camp and received some cookies, as well as the great big tree meant to go up in charcherry square. After that, Thoren took them back to the present, where the elves had mostly recovered, some of them even already down the road, back on their pilgrimage to New Charcherry. It is assumed that they will be arriving quite soon.
Texas has been sent to the hospital to recover before beginning their community service, and much of the group is recovering in general.
This week’s known market stands in Desertia Town:
(Musical) Keyboards stand (this week)
Purse and bag stand (this week)
Artisanal jinglorian toy stand (this month until redistro)
Katie’s potion stand (*CaFAI filling in for Katie when unavailable)
Brae’s canned goods stand (currently closed for the time being)
shinyjiggly pokesnacks stand (ran by Rufus)
I think that does it now. Next weekend is Redistro and the 22nd is Frogmas, the day of the Vast Meep. Stay strong and hold onto your hope, Hyacinth. Your freedom may come sooner than expected. Happy holidays!
https://letssosl.boards.net/thread/352/charcherry-weekly-issue-124
1 note · View note
Text
5x06: “Bar Sepulcro”.
[ West Hollywood — 05 de Junio, 2020. 23.30 hrs.]
Emma comenzó a dibujarse en la piel con la estela, y la runa de visión distante tomó forma en su antebrazo. Su traje de combate tenía las mangas hasta el codo, y la piel que quedaba a la vista estaba marcada con las tenues cicatrices blancas de las runas empleadas tiempo atrás.
Maeve le cogió la estela a Emma.
—Ven. Deja que te lo haga yo. —continuó dibujando la runa de visión distante. Ella tenía mucha mano para las runas, era cuidadosa y precisa—. ¿Te puedo hacer una pregunta sobre otra cosa?
Emma asintió con la cabeza. La presión de la estela sobre la piel le resultaba familiar, casi placentera.
—Ya sé que querías venir a este lugar porque Johnny Rook te dijo que habían encontrado cadáveres con escrituras en la piel y que cree que esta noche aparecerá uno aquí.
—Así es.
—Y crees que la escritura puede ser la misma que había en los cadáveres de tus padres.
Emma se tensó. No pudo evitarlo. Cualquier mención al asesinato de sus padres le dolía como si hubiera ocurrido el día antes. Incluso cuando la persona que le hablaba de ello era alguien tan amable como Maeve.
—Sí.
—La clave dice que fue Sebastian Morgenstern quién asesinó a tus padres —continuó ella—. Eso fue lo que me dijo Joshua. Eso es lo que creen. Pero tú no crees que fuera así.
—No —contestó Emma lentamente—. No lo creo.
Maeve se quedó sentada con la estela en la mano y la runa sin acabar. El adamas brillaba bajo la luna.
—¿Podrías decirme por qué?
—Sebastian Morgenstern estaba creando un ejército —contestó Emma sin dejar de mirar el mar de luces—. Convertía a los cazadores de sombras en monstruos a sus órdenes. No les marcaba el cuerpo con escritos en idiomas demoníacos y luego los tiraba al mar. Cuando los Nefilim trataron de mover los cadáveres de mis padres, estos se deshicieron. Eso no ocurrió con ninguna de las víctimas de Sebastian. —pasó el dedo por una teja—. Y… es una sensación. Pero no una sensación pasajera, sino algo que siempre he creído. Cada día estoy más convencida. Creo que la muerte de mis padres fue diferente. Y atribuirle eso a Sebastian significa… —se interrumpió con un suspiro—. Lo siento. Estoy divagando. Mira, probablemente esto acabe en nada. No deberías preocuparte.
—Me preocupas tú —repuso Maeve, pero le puso de nuevo la estela sobre la piel y acabó la runa sin decir nada más.
Era algo que a Emma le había gustado de Maeve desde el momento en que la había conocido: nunca presionaba ni insistía.
La rubia se acercó de nuevo al borde del tejado, y esta vez oyó un roce de botas sobre las tejas que le dijo que Maeve estaba detrás de ella—. ¿ves algo?
—Quizá no esté pasando nada. —Maeve se encogió de hombros—. Tal vez solo sea una fiesta.
—Johnny Rook parecía muy seguro —masculló Emma.
—¿Joshua no te había prohibido explícitamente que fueras a verlo?
—Puede que me dijera que dejara de verlo —reconoció Emma—. Incluso puede haberle llamado «un delincuente que comete crímenes», lo que, todo sea dicho, me pareció demasiado duro, pero no dijo que no pudiera ir al Mercado de Sombras.
—Porque todo el mundo sabe ya que los cazadores de sombras no deben ir al mercado de sombras.
Emma no hizo caso a eso.
—Y si me encontré a Rook casualmente en el mercado, y él dejó caer cierta información mientras charlábamos y a mí se me cayó algo de dinero, ¿Quién puede decir que eso sea «pagar por información»? Solo dos amigos; uno descuidado con sus cotilleos y la otra descuidada con sus finanzas…
—Ese no es el espíritu de la ley, Emma ¿Recuerdas?: «la ley es dura, pero es la ley».
—Pensaba que era: «la ley es un engorro, pero también es flexible».
—Ese no es el lema. Y Joshua te va a matar.
—No si resolvemos los asesinatos. El fin justifica los medios. Y si no ocurre nada, no tiene por qué enterarse de todo esto. ¿de acuerdo?
Maeve guardó silencio.
—¿De acuerdo…? —insistió Emma.
Su amiga solo soltó un grito ahogado.
—¿Lo ves? —preguntó, señalando.
Emma lo vio. Era un hombre alto, elegante y de pelo lacio, con la piel clara y la ropa hecha a medida, que se movía entre la gente. Al pasar, hombres y mujeres se volvían para mirarlo, boquiabiertos y fascinados.
—Está cubierto por un glamour—dijo Maeve. Emma arqueó una ceja.
—La cuestión es si es vampiro o hada.
Emma vaciló. El hombre se estaba acercando a una joven con unos zapatos de tacón muy altos y una copa de champán en la mano. El rostro de la chica se tornó inexpresivo mientras él le hablaba. La joven asintió amablemente, alzó las manos y se desabrochó el grueso collar de oro que llevaba. Lo dejó caer sobre la mano extendida del hombre y le sonrió mientras este se lo guardaba en el bolsillo.
—Hada —concluyó Emma llevándose las manos al cinturón de armas.
Las hadas lo complicaban todo. De acuerdo con la ley de la paz fría, un cazador de sombras que no hubiera llegado a la edad adulta como cazador no tenía que relacionarse en absoluto con las hadas.
«la ley es un engorro, pero es flexible». Emma sacó una bolsita de tela de la faltriquera que llevaba en el cinturón y comenzó a abrirla mientras el hada pasaba de la mujer sonriente a un esbelto hombre con una chaqueta negra, quien le cedió amablemente sus carísimos gemelos. El hada se hallaba en ese momento justo bajo Emma y Maeve.
—A los vampiros no les importa el oro, pero los seres mágicos pagan tributo a su rey o su reina en oro, joyas y otros tesoros.
—He oído que la corte Noseelie paga en sangre humana —repuso Maeve muy seria.
—Hoy no —replicó Emma mientras abría la bolsa que tenía en la mano y volcaba el contenido sobre la cabeza del hada.
Maeve ahogó un grito de horror cuando el hada soltó un grito grave y el glamour comenzó a caérsele como la piel de una serpiente.
Un coro de chillidos se alzó de la multitud cuando se mostró el verdadero aspecto del hada. Le crecían ramas de la frente, como cuernos retorcidos; su piel era del verde oscuro del musgo, agrietada por todas partes como la corteza de un árbol. Sus manos de tres dedos eran garras en forma de espátulas.
—Emma —se alarmó Maeve—. Debemos detener esto ahora… llama a los hermanos silenciosos…
Pero Emma ya había saltado.
Durante un instante se sintió ingrávida, atravesando el aire. Luego aterrizó con las rodillas flexionadas, como le habían enseñado. Qué bien recordaba aquellos primeros saltos desde grandes alturas, las caídas torpes que le provocaban luxaciones, y los días que tenía que esperar para sanar antes de volver a intentarlo.
Ya no. Emma se alzó y miró al hada a través de la multitud que huía despavorida. Brillantes en medio de su rostro rugoso como la corteza de un árbol, los ojos del hada eran amarillos igual que los de un gato.
—Cazador de sombras —masculló siseante.
Los asistentes a la fiesta huían del patio saltando las verjas que daban al aparcamiento. Ninguno de ellos vio a Emma Aunque el instinto pareció habérseles activado y los hizo esquivarla como el agua rodeando los pilares de un puente.
Emma llevó la mano por encima del hombro y la cerró alrededor de la empuñadura de su espada, Cortana. Desenvainó la hoja, como un haz de luz dorada rasgando el aire, y apuntó con ella al hada.
—No —replicó Emma—. Soy un anuncio. Este es mi disfraz.
El hada la miró confuso.
Emma suspiró.
—Cuesta tanto ser irónica con los seres mágicos… nunca entienden las bromas.
—Somos muy conocidos por nuestras befas, burlas y baladas —replicó el hada ofendido—. Tenemos baladas que duran semanas.
—No tengo tanto tiempo —dijo Emma—. Soy cazadora de sombras. Replica rápido y muere joven. —agitó la punta de Cortana, impaciente—. Y ahora, saca todo lo que llevas en los bolsillos.
—No he hecho nada que viole la paz fría —le espetó el hada.
—Técnicamente es cierto, pero tampoco nos gusta que se robe a los mundanos —explicó Emma—. Vacíate los bolsillos o te arrancaré un cuerno y te lo meteré por donde la espalda pierde su digno nombre.
El hada la miró con expresión perpleja.
—¿Dónde pierde la espalda su digno nombre? ¿es una adivinanza?
Emma soltó un suspiro de resignación y alzó la espada.
—Vacíatelos o empezaré a arrancarte la corteza. Tengo preocupado a mi casi-novio y no estoy de muy buen humor—.
Poco a poco, el hada fue vaciándose los bolsillos y poniéndolo todo en el suelo, sin dejar de mirarla fijamente.
— Con ese humor, seguro no llega a eso —comentó—.
Se oyó un grito ahogado desde arriba.
—Vaya, eso sí que es ser grosero —dijo Maeve, asomada por el borde del tejado.
—Muchas gracias, Maeve —dijo Emma—. Eso ha sido un golpe bajo.
El hada se encogió de hombros. Fue un gesto que consiguió expresar varios tipos de «no me importa» al mismo tiempo.
El hada seguía depositando su botín: pendientes, carteras de piel caras y anillos de diamantes caían al suelo en una reluciente cacofonía. Emma hizo acopio de toda su paciencia. No le importaban demasiado las joyas, ni tampoco que fueran robadas. Estaba buscando armas, libros de hechizos, cualquier señal de magia negra que pudiera asociar con los escritos sobre la piel de sus padres.
Y entonces el hombre hada pareció quedarse paralizado.
—Carstairs —barbotó con sus ojos amarillos clavados en ella al reconocerla—. ¿eres Emma Carstairs?
La cazadora de sombras parpadeó, pillada por sorpresa. Alzó la mirada: Maeve había desaparecido del borde del tejado.
—Creo que no nos conocemos. Me acordaría de haber hablado con un árbol.
—¿De verdad? —unas manos espatuladas se sacudían a los costados del hada—. Me habría esperado un tratamiento más amable. ¿o es que tú y tus amigos del instituto se han olvidado tan rápido de lo que le hicieron a Mark Blackthorn?
—¿Mark?
Emma se quedó helada, incapaz de controlar su reacción. En ese momento, algo destelló hacia su cara. El hada le había lanzado un collar de diamantes. Emma lo esquivó, pero el broche le dio en la mejilla. Notó un dolor punzante y el calor de la sangre.
Se irguió rápidamente, pero el hada había desaparecido. Soltó una maldición mientras se limpiaba la sangre del rostro.
—¡Emma! —Era Maeve, que había bajado del tejado y estaba junto a una salida de emergencia—. ¡ha salido por aquí!
Emma corrió hacia ella, abrieron juntas la puerta de una patada y salieron al callejón de detrás del bar. Estaba sorprendentemente oscuro; alguien había roto las farolas cercanas. Los contenedores junto a las paredes apestaban a comida podrida y a alcohol. Emma notó arder su runa de visión distante y al final del callejón distinguió la delgada silueta del hada que saltaba hacia la izquierda.
Salió corriendo tras él. Maeve seguía a su lado. Emma había pasado tanta parte de su vida corriendo con Julian que le costaba un poco adaptarse a los pasos de otra persona. Aceleró tanto como pudo. Las hadas eran rápidas, muy rápidas. Maeve y ella torcieron la siguiente esquina, donde se estrechaba el callejón. El hada fugitivo había juntado dos contenedores para bloquearles el paso. Emma saltó sobre uno de ellos y lo empleó para impulsarse en una voltereta, con las botas resonando contra el metal.
Cayó hacia delante y aterrizó sobre algo blando. Notó tela bajo los dedos. Ropa. Ropa sobre un cuerpo humano. Ropa mojada. El hedor a sudor y podredumbre lo llenaba todo. Vio ante ella un rostro hinchado y muerto.
Emma contuvo un grito. Un instante después se oyó otro clac y Maeve cayó a su lado. Emma oyó a su amiga soltar para sí una exclamación de asombro. Luego notó que los brazos de Maeve la rodeaban y la apartaban del cadáver. Acabó sobre el asfalto, en una posición rara, incapaz de dejar de mirar el cuerpo.
El muerto era inconfundiblemente humano. Un hombre de mediana edad, con hombros redondos y una mata de cabello plateado como la melena de un león. Tenía trozos de piel quemada, negra y roja, con ampollas donde las quemaduras eran más graves, como la espuma de una pastilla de jabón.
Su camisa gris estaba abierta, y sobre el pecho y los brazos tenía renglones de runas negras, pero no las de los cazadores de sombras, sino la retorcida escritura de algún idioma demoníaco. Eran unas marcas que Emma conocía tan bien como las cicatrices del dorso de sus propias manos. Durante cinco años había estado mirando de forma obsesiva las fotos de esas marcas: era la escritura que la clave había hallado en los cadáveres de sus padres.
—¿Estás bien? —le preguntó Maeve. Emma estaba apoyada en la pared de ladrillo del callejón, que olía de un modo muy cuestionable y estaba cubierta de pintadas, y lanzaba miradas penetrantes como láseres al cadáver del mundano y a los hermanos silenciosos que lo rodeaban.
Lo primero que hizo Emma en cuanto fue capaz de pensar con claridad, fue llamar a los hermanos y a Joshua. En ese momento estaba dudando de que hubiera sido una buena decisión. Los hermanos silenciosos habían llegado al instante y estaban examinando el cadáver, a veces volviéndose para hablar entre ellos con sus voces sin sonido; registraban, examinaban y tomaban notas. Habían colocado runas de protección con las que se daban tiempo para trabajar antes de que llegara la policía mundana; pero de un modo muy educado, firme y que solo había requerido un ligero uso de la fuerza telepática, habían impedido a Emma acercarse al cadáver.
—Estoy furiosa —soltó esta—. Tengo que ver esas marcas. Tengo que hacerles fotos. Fue a mis padres a quienes mataron. Pero ¿Qué les importa eso a los hermanos silenciosos? Solo he conocido a un hermano silencioso que valiera la pena, y dejó de serlo.
Maeve abrió mucho los ojos. De algún modo, en medio de todo el jaleo, había conseguido mantener limpio su traje de combate, y se la veía fresca y con las mejillas sonrosadas. Emma se imaginó a sí misma con una pinta espeluznante: el pelo alborotado apuntando en todas direcciones y la ropa llena de manchas de la suciedad del callejón.
—Esto en ti es algo habitual —comentó Maeve.
De repente, el callejón se iluminó como si se hubiera hecho de día. Parpadeando, Emma se volvió y vio una camioneta que se había detenido en la entrada. Dejando los faros encendidos, Joshua Ackerman saltó del asiento del conductor. —¡Emma! ¡Maeve! —corrió hacia ellas—. ¿Qué ha ocurrido? ¿Están bien? Por un momento, Emma dejó de observar el cadáver y se permitió disfrutar del feroz abrazo. Joshua era demasiado joven para que Emma pensara en ella como en una madre, pero quizá podría ser como un hermano mayor. Alguien protector. Joshua la soltó y abrazó a Maeve, que pareció sorprenderse.
—¿Qué ha pasado? ¿Por qué estás tratando de abrir un agujero en el cráneo del hermano Enoch con la mirada?
—Estábamos de patrulla… —comenzó Emma.
—Hemos visto a un hada robando a humanos —añadió Maeve rápidamente.
—Sí. Lo he detenido y le he dicho que se vaciara los bolsillos…
—¿Un hada? —una expresión de inquietud cruzó el rostro de Joshua—. Emma, ya sabes que no debes enfrentarte a los seres mágicos, incluso aunque estés con Maeve…
—Ya he peleado antes contra los seres mágicos —replicó Emma— he tenido una corazonada —continuó—, la sensación de que algo más importante y peor estaba sucediendo, así que he seguido al hada cuando ha salido huyendo. Ya sé que no debería haberlo hecho, pero… y entonces me he tropezado con este cuerpo. Está cubierto con las mismas marcas que los cadáveres de mis padres. ¡las mismas marcas, Joshua!
Esta se volvió hacia Maeve.
—¿Puedes dejarnos solas un momento, por favor, Maeve?
La muchacha vaciló. Echó una mirada a Emma y se apartó, dirigiéndose al lugar donde seguía yaciendo el cadáver. Este se hallaba rodeado de un círculo de hermanos silenciosos con sus hábitos de color pergamino, como una bandada de pálidos pájaros. Estaban rociando las marcas con una especie de polvo brillante, o al menos eso parecía. A Emma le habría gustado estar más cerca y poder verlo bien.
Joshua dejó escapar el aire.
—Emma, ¿estás segura?
Esta se tragó una réplica furibunda. Entendía por qué se lo preguntaba Joshua. Durante esos años habían encontrado tantos rastros falsos…, tantas veces Emma había pensado haber dado con una pista o con una traducción de los escritos o con alguna historia en un periódico mundano… y siempre había estado equivocada. —No quiero que te hagas muchas ilusiones —dijo Joshua. —Lo sé —repuso Emma—. Pero no debería pasarlo por alto. No puedo. ¿Tú me crees? Tú siempre me has creído, ¿verdad? —¿Qué Sebastian Morgenstern no mató a tus padres? Cariño, ya sabes que sí. —Joshua le dio unas palmaditas en el hombro—. Pero no quiero que sufras, y además sin Julian aquí…
Emma esperó a que continuara.
—Bueno, sin Julian aquí seguro que sufrirás con más facilidad. Los parabatai hacen como de amortiguador, el uno para el otro. Sé que eres fuerte, pero esto es algo que te hirió muy profundamente cuando solo eras una niña. Es la Emma de doce años la que reacciona ante cualquier cosa que tenga que ver con tus padres, no la Emma casi adulta. —Joshua hizo una mueca y se tocó el costado de la cabeza—. Me llama el hermano Enoch —explicó.—. ¿Te ves con fuerzas para volver sola al instituto?
—Sí, pero si pudiera ver ese cadáver otra vez…
—Los hermanos silenciosos dicen que no —respondió Joshua con firmeza—. Me enteraré de todo lo que pueda y te lo contaré luego. ¿de acuerdo?
Emma asintió a regañadientes.
—De acuerdo.
Joshua fue hacia los hermanos silenciosos y se detuvo un instante a hablar con Maeve. Cuando Emma llegó al coche que tenía aparcado, su amiga ya estaba con ella, y ambas se subieron en silencio.
Emma permaneció quieta en el asiento durante un momento, agotada, con las llaves colgándole de la mano. En el retrovisor veía el callejón, iluminado como un estadio de béisbol por los potentes faros de la camioneta. Diana estaba entre los hermanos silenciosos. Los polvos caídos al suelo se veían blancos en medio del resplandor.
—¿Estás bien? —le preguntó Maeve.
Emma se volvió hacia ella.
—Tienes que contarme lo que has visto —le rogó—. Cuando te has acercado al cadáver. ¿Has oído si Joshua les decía algo a los hermanos? ¿Son las mismas marcas?
—No tengo que decírtelo —contestó Maeve.
—Ehhh… —Emma se interrumpió. Se sentía fatal. Había sido una noche horrible: había perdido a un criminal hada, también su oportunidad de examinar el cadáver, y tal vez hubiera herido los sentimientos de su amiga—. Ya sé que no. Lo siento mucho, Maeve. No pretendía meterte en líos. Pero es que…
—No me refiero a eso. —Maeve buscó algo en el bolsillo del traje—. He dicho que no tengo que decírtelo porque te lo puedo enseñar. Toma. Mira esto. —le acercó su móvil, y a Emma el corazón le dio un brinco en el pecho; Maeve estaba pasando, una tras otra, las fotos que había hecho del cadáver, de los hermanos, del callejón, de la sangre… todo.
—Maeve, ¡te quiero! —exclamó Emma—. ¡me casaré contigo, te lo prometo!
Emma se rio. Sentía que el alivio le recorría el cuerpo. Por fin tenía algo. Una pista, como diría Tiberius, que se pasaba el día con la cabeza metida en alguna novela de detectives.
1 note · View note
ryanspotion · 5 years
Text
A vigília era por sua conta mais uma vez, como acontecia na maior parte das noites. Ter insônia além de prejudica-lo por não dormir, conseguia dá-lo mais trabalho. Seus pais e irmãos dormiam no andar de cima e o homem se encontrava sentado na varanda em frente a residência. As noites, ao contrário dos dias, eram extremamente frias e apenas a jaqueta surrada de couro não era suficiente para aquece-lo. Nem mesmo a blusa de gola mais alta protegia completamente naquele clima de extremos. Prometia ser mais uma noite tranquila quando seus ouvidos já treinados pelos anos de sobrevivência captaram um ruído aos fundos da casa. Ergueu-se prontamente, segurando a base de seu taco de baseball com força e tateando as costas para se certificar de que o revólver continuava ali. Foi a passos mansos e o mais silenciosamente que podia até o provável ponto de qualquer saqueador que pudesse aparecer: a cozinha. Contornou pelo lado de fora e assim que entrou pela porta dos fundos viu uma silhueta alta se projetando em meio ao breu. Seus pés se moveram assim que viram o outro tentar escapar, era uma casa grande e o primeiro andar estava cheio de portas e era um verdadeiro labirinto, ainda mais porque tinham posto várias armadilhas por todos os cantos. O baque que escutou era o fruto de uma dessas preparações, um dos truques mais antigos da terra, uma linha cortando um ambiente, mas no escuro e em uma perseguição seria impossível ver. Assim que o alcançou, não poupou suas forças e pressionou violentamente sua bota contra o peito do homem a medida que descia o tronco para fechar os dedos em torno do pescoço dele, aproximando seu rosto com a mandíbula cerrada. -- Quem é você?! Você tá com a turma do Johnny?! Hein?! -- a outra mão segurava firmemente o taco contra o chão, usando-o como apoio e arma caso precisasse se defender. Fechou o aperto na garganta dele e o encarou com um olhar feroz, a luz vinda da lua sendo o único elemento que iluminava o ambiente.   
@flintwaillie
4 notes · View notes