#Instrumentos musicais africanos
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kalendário sons da áfrika 2022 já disponível para download gratuito
kalendário sons da áfrika 2022 já disponível para download gratuito
kalendário sons da áfrika 2… by D J A L O MUSICA NOMAD Você sabia que os instrumentos musicais mais antigos do mundo vieram lá da Áfrika? Foi pensando nisso que nós, da plataforma criativa Djalo Musica Nomad @nomad.djalo, tivemos a ideia de criar o “kalendário sons da áfrika” para levar você e sua família para passear conosco pelo “continente mãe”, conhecer um pouco mais das estórias de sua…
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A Cultura Africana
Os africanos trazidos ao Brasil incluíram bantos, nagôs e jejes, cujas crenças religiosas deram origem às religiões afro-brasileiras, e os hauçás e malês, de religião islâmica e alfabetizados em árabe. Assim como a indígena, a cultura africana foi geralmente suprimida pelos colonizadores. Na colônia, os escravos aprendiam o português, eram batizados com nomes portugueses e obrigados a se converter ao catolicismo.
Os africanos contribuíram para a cultura brasileira em uma enormidade de aspectos: dança, música, religião, culinária e idioma. Essa influência se faz notar em grande parte do país; em certos estados como Bahia, Maranhão, Pernambuco, Alagoas, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul a cultura afro-brasileira é particularmente destacada em virtude da migração dos escravos.
Os bantos, nagôs e jejes no Brasil colonial criaram o candomblé, religião afro-brasileira baseada no culto aos orixás praticada atualmente em todo o território. Largamente distribuída também é a umbanda, uma religião sincrética que mistura elementos africanos com o catolicismo e o espiritismo, incluindo a associação de santos católicos com os orixás.
A influência da cultura africana é também evidente na culinária regional, especialmente na Bahia, onde foi introduzido o dendezeiro, uma palmeira africana da qual se extrai o azeite-de-dendê. Este azeite é utilizado em vários pratos de influência africana como o vatapá, o caruru e o acarajé.
Na música a cultura africana contribuiu com os ritmos que são a base de boa parte da música popular brasileira. Gêneros musicais coloniais de influência africana, como o lundu, terminaram dando origem à base rítmica do maxixe, samba, choro, bossa-nova e outros gêneros musicais atuais. Também há alguns instrumentos musicais brasileiros, como o berimbau, o afoxé e o agogô, que são de origem africana. O berimbau é o instrumento utilizado para criar o ritmo que acompanha os passos da capoeira, mistura de dança e arte marcial criada pelos escravos no Brasil colônial.
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Carimbó
" Eu quero homenagear
Eu quero homenagear
O saudoso nego Uróia
Que nasceu em Curuçá
Pois foi ele o primeiro a cantar carimbo lá no Pará ... ( Carimbo Uroia - Trio nordestino )
Link da música: https://www.youtube.com/watch?v=pZ7lh_cn7as
O forró além de ser um ritmo que tem influencia de outros ritmos , ele conta a historia deles.
Na música Carimbo de Uroia , gravada pelo Trio nordestino (@trio.nordestino ) no disco "Estamos ai pra balançar " em 1977 é feita uma referencia ao Carimbo .
O carimbó é um estilo musical que se originou na Região Norte do país.
É uma expressão popular circular , carregada de elementos indígenas , africanos e lusitanos. Na parte africana os elementos se encontram no batuque como na expressão corporal. Indigena os elementos estão basicamente disponibilizados nos instrumentos musicais : maracá , agogô, curimbó( tambor) etc. Nos elementos lusitanos a expressão cultural foi agrega nesse século.
Mas você sabe quem é nego Uroia citada no primeio estrofe? E onde fica Curuça?
Curuça, fica cerca de 140 km de Belém, é considerada a terra do folclore e do Carimbó. O Mestre Zeferino Braga Leal, o famoso Nego Uróia, nascido em Curuça, em 1896, foi considerado como o maior cantador e rufador de carimbó da região.
Grupos de carimbo para conhecer: @gruposancari , @carimbopaideguasp , @penaverde_ entre outros
Foto : @nmororocid
Na foto :@carloscacapava e @karlamagalhaes25 (sou fã !)
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Livingstone, um recanto por detrás das cataratas
Quando o (romântico) explorador escocês começou a descobrir as maravilhas do interior de África estaria longe de saber que se ia deparar com maravilhas como as Cataratas de Victoria Falls. David Livingstone fez várias expedições missionárias pelo continente africano e o seu nome foi o baptismo para aquela que é considerada a porta de entrada para as quedas de água do lado zambiano. Livingstone é um belo postal do interior de África.
É uma cidade sossegada, amistosa e com atípica organização proveniente de uma herança britânica. A antiga colónia foi fundada no início do séc. XX, em 1905, e é hoje um pequeno local virado para a envolvência que as cataratas de Victoria proporcionam.
As suas ruas largas partilham o espaço com cerca de 140 mil habitantes e na avenida principal, a Mosi-oa-Tunya, vai encontrar grande parte dos serviços, como os bancos, as referências comerciais internacionais ou os principais restaurantes. Mosi-oa-Tunya é uma avenida tão ampla que assim que nela começamos a circular, sentimos uma espécie de frenesim.
É lá que vai encontrar o museu da cidade, o Livinstone Museum, o maior e mais antigo museu do país, que concentra os principais momentos da história da Zâmbia, desde a pré-históra até à actualidade com especial foco em imagens, instrumentos musicais e objectos que pertenceram ao explorador. O seu nome serviu, inclusive, de ponto de partida para o Mosi-oa-Tunya National Park, o espaço que engloba as Cataratas de Victória do lado da Zâmbia.
O Mosi-oa-Tunya Park é um dos expoentes da natureza africana: é atravessado pelo quarto maior rio do mundo, o Rio Zambeze; é constituído por quase 70 km² de área; e é um espaço que lhe proporciona gozar de trilhas de caminhadas e desportos radicais enquanto goza de uma paisagem partilhada com zebras, rinocerontes, búfalos, elefantes, entre muitos outros. A entrada no parque custa 20 dólares e prepare-se para apanhar um molha gratuita quando chegar bem perto das cataratas.
As cores da fauna e da flora de Livingstone ganham forma no Curio Market. Aqui, a arte e a criatividade do povo zambiano juntam-se à simpatia e à vontade de bem receber. No final da Mosi-oa-Tunya, e se deixar a queda de água nas suas costas, vai encontrar do lado esquerdo, um longo percurso de artesãos locais.
Através de telas coloridas vai encontrar reinterpretações do reino animal, imãs de frigorifico feitos a partir da cerveja local, a Zambezi e capulanas com junções de cores tão vibrantes que o difícil será desviar o olhar. Ao contrário da entrada do parque, que poderá ser feita em diferentes moedas, localmente os zambianos preferem fazer trocas comerciais na sua moeda local: o kwatcha. Se preferir que o seu passaporte leve somente o carimbo da Zâmbia, pode chegar até ao Aeroporto Internacional Harry Mwanga Nkumbula através de voo que cheguem da capital zambiana, Lusaka, ou então de Joanesburgo, na África do Sul.
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Conteúdo
AULA 1 – A contracultura ancestral. Contracultura como contraponto à cultura falocêntrica, criada 7.000 AC. Contracultura como contraponto ao conceito de verdade universal. Contracultura como contraponto à cultura do binarismo, que surge na Mesopotâmia. Apresentação das novas historiadoras que foram referência para a criação do curso.
AULA 2 – O surgimento da cultura clássica grega, que irá sedimentar a ideia patriarcal de moral, de certo e errado. Sócrates e Platão como pais das ideais que iram no futuro inspirar todos os genocidos, guerras e feminicidios.O contraponto da contracultura Sufi, da contracultura Zen Budista. O que são? O Taoísmo e a filosofia do continente africano como restistência contracultural e anti eurocêntrica.
AULA 3 – O nascimento do pré-capitalismo, do mercado, das divisões de classes como sedimentação de um projeto patriarcal. A contracultura que se levanta contra o Deus-Mercado. A obra da sueca Liv. Stromquist. que conta a História cultural da Vagina. A vulva vs o Patriarcado.Nasce o cristianismo apostólico romano, como instrumento de dominação. A contracultura na época do nascimento do cristianismo. A contracultura durante a Idade Média. No fim da idade média, surge a cultura os transcendentalistas nos EUA. Thoreau e Walt Whitman.
AULA 4 – Contracultura francesa, de 1900 a 1940. O impressionismo europeu. Arthur Rimbaud, o primeiro beatnik francês. A fratura literária de James Joyce. Cubismo e vanguarda no pré-guerra. Dadaísmo e vanguarda no pós-guerra. Os anos 20 de Paris. Um olhar profundo sobre Ulysses, de James Joyce.
AULA 5 – Cultura Beatnik no pós-guerra. O blues americano e a contracultura. Literatura e história beat. On The Road, a gênese. Os movimento beatnik.Jack Kerouac, Allen Ginsberg, William Burroughs e Diane de Prima. A contracultura coloca o pé na estrada.
AULA 6 - A cultura hippie. O ocidente descobre as filosofias orientais. Yoga, Meditação, pegar pela paz e pelo amor. Revolução sexual e rock and roll. San Francisco e Swinging London. Enquanto isso, começa a luta pelos Direitos civis e ferve o caldeirão Norte Americano: Angela Davis, Martin Luther King, Malcom X e Panteras Negras.
AULA 7 - O Jazz opera uma revolução estética. Pequena história do Jazz pós-guerra.Maio de 1968. Surge o termo Contracultura. No intenso agora: Maio de 1968 na França. Construção e desconstrução histórica do movimento que transformou o mundo. Será que transformou? Causas, consequências e balanço completo do evento que marcou a história da contracultura.
AULA 8 – Desapontamento e niilismo nos anos 70. Punk Nova York e Punk Londrino. A queda de Nixon. A ascensão da música pop andrógina. Questões de gênero e representação. Feminismo e raça. The Velvet Underground e Bowie, a ao nascimento da cultura Punk. A explosão do movimento NO WAVE, na nova yourk da virada dos anos 70 para 80. Nasce o Hip Hop, arte de rua, a cultura do skate, o cinema independente.
AULA 9 – Contracultura no Brasil I: Ventos modernistas no início do século XX. Modernismo, Oswald de Andrade, Tarsila e Villa Lobos e Pagú. Caminhando contra o vento. 1968. A explosão da contracultura durante o regime militar. Os movimentos musicais, a explosão nas artes plásticas, no teatro e no cinema. Glauber, Teatro Oficina, Tropicalismo e pós-antropofagia.
AULA 10 – Contracultura no Brasil II: Análise, canção a canção do álbum Tropicália, de Caetano, Gil e Mutantes. Através da análise e audição das letras, contar a história da contracultura no Brasil durante a ditadura militar.
AULA 11 - Contracultura no Brasil III: A história da cultura negra no Brasil. O samba e sua história como contracultura. Artes plásticas anos 70. A filosofia brasileira se manifesta não na academia, mas nas letras da reçém criada MPB. Analise de letras de canções da época que desvelam e descrevem o Brasil melhor que a academia.
AULA 12 - Século 21, o melhor momento de 60 mil anos de história da Contracultura. Movimento feminista, movimento negro e Black Blocs. Movimentos culturais de periferia se transformam na nova contracultura. Um mapeamento do que de contracultural está acontecendo neste momento no Brasil, mas você não sabe.
Prof. Dodô Azevedo Jornalista e professor
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ O Kizomba é um género de música e dança com origem em Angola nos anos 80, através de uma banda que na altura pertencia às forças armadas populares de libertação de Angola (FAPLA), uma cultura que se estendeu mais tarde a Cabo Verde. Reconhecido como um ritmo africano, o Kizomba surge num continente com um diverso historial musical, sendo que nos anos 50 e 60 já se ouvia falar das chamadas “kizombadas”, grandes festas onde se reuniam inúmeros estilos musicais angolanos como o Merengue, o Semba, a Maringa e o Caduque. Na década de 70, essas festas passaram a ser dominadas por ritmos mais lentos, ligados sobretudo ao Semba, um estilo muito apreciado pelos jovens, que se desenvolveu numa mescla de ritmos - surgindo então o Kizomba. Em Portugal, a palavra kizomba é utilizada para reconhecer qualquer estilo de musica Zouk, mesmo não sendo angolana, no entanto, esta é uma associação errada uma vez que este género de musica provém das Antilhas do início dos anos 80. Devido às suas origens nas zonas urbanas dos Camarões, a semelhança ao Kizomba é óbvia e ambos os estilos se tornam difíceis de distinguir. Devemos ter em conta que Zouk não é o nome do estilo musical mas, devido ao desconhecimento das pessoas em relação ao crioulo, “zouk” era a palavra que se destacava, sendo que em português significa "A farra é o único medicamento que temos". O Kizomba tem outros significados – deriva da palavra Kimbundo, que significa festa; significa festa do povo, tendo o nome origem nas danças dos negros que resistiram à escravidão; congregação, confraternização, resistência; luta por liberdade e por justiça; instrumento musical, etc. Em relação à estrutura musical, o Kizomba é marcado maioritariamente por uma batida forte dada por tambor grave como o Surdo (tambor), acompanhadas por uma melodia dada por um chimbal. Dentro do Kizomba existem quatro estilos distintos: a Passada — estilo clássico, a Tarraxinha, a Ventoínha e a Quadrinha. (em Caçapava) https://www.instagram.com/p/B6_lQ9Tg8DV/?igshid=5tt63rwzidh0
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Rincon Sapiência lançou “Mundo Manicongo: Dramas, Danças e Afroreps”
Nova matéria públicada em https://www.vidaloka.net/rincon-sapiencia-lancou-o-esperado-album-mundo-manicongo-dramas-dancas-e-afroreps
Rincon Sapiência lançou “Mundo Manicongo: Dramas, Danças e Afroreps”
Na última segunda-feira, dia 25 de novembro de 2019, Rincon Sapiência lançou em todos os aplicativos de música o seu tão aguardado segundo álbum de carreira intitulado “Mundo Manicongo: Dramas, Danças e Afroreps”.
O vulgo Manicongo, como Rincon também é conhecido, se traduz em Rei do Congo, local que o artista possui descendência indireta e que remete à exaltação da negritude como Reis e Rainhas.
Neste novo trabalho, o artista viaja pelos mais diversos ritmos, norteado por vertentes da música pop contemporânea africana. Com instrumentais dançantes e divertidos, uma das marcas de sua nova fase, o disco é o primeiro lançado pelo seu selo próprio, o MGoma e tem distribuição da Altafonte.
O álbum conta com as participações de Mano Brown, Lellê, Gaab, grupo ÀTTØ��XXÁ, Duquesa, Rael e do Coletivo Audácia. Inclusive, a faixa com Rael, “Me Nota” rendeu um clipe dançante que acompanha o lançamento do álbum.
youtube
Realizado pelo MOOC (Movimento Observador Criativo), o filme é uma produção feita totalmente por pessoas negras, desde os criadores ao casting. As cores e cenas trazem a atmosfera tropical da música, um clima bem pop de verão, com Rincon e Rael arrasando no swing e atuação.
Álbum “Mundo Manicongo: Dramas, Danças e Afroreps”
Este novo trabalho expõe a evolução de Rincon como artista e produtor musical, que assina toda a direção do álbum, se desprendendo da veia clássica predominante no multipremiado “Galanga Livre” (2017), seu disco de estreia.
Em “Mundo Manicongo: Dramas, Danças e Afroreps”, Rincon bebe na fonte de estilos africanos mais variados, desde o afrobeat e o afrohouse, até o dundunba, ritmo originário da Guiné e semeado em todo mundo pelo mestre djembefolá Famoudou Konatè.
O diálogo com ritmos originários das periferias como o pagode baiano, o funk brasileiro – desde o Mandela até o 150 BPM – e o grime inglês também se destaca no novo disco.
Permitindo-se novas experimentações musicais, o Manicongo apresenta ao público o seu mundo, circundado por conflitos existenciais e amorosos. Mantendo a sua já conhecida leitura apurada da realidade que o cerca – ou que o liberta – o artista adota a proposta de celebração como uma constante no discurso. O esmero no uso dos graves traz ao trabalho uma sonoridade agradável e que convida a dançar. Destaque para os timbres 808 e drops certeiros, somados a refrões marcantes, além da onipresença, às vezes sutil e outras vezes marcante, do trap.
No disco, Rincon também estreita os laços com beatmakers da nova geração, como o guineense radicado em Portugal MazBeatz e o brasileiro Esil Beats, valorizando artistas talvez pouco conhecidos no mainstream.
Os arranjos também merecem destaque pela riqueza e originalidade, valendo-se de instrumentos pouco convencionais no rap como o djembê, berimbau, marimba e metais.
A isso, somam-se arranjos de outros músicos, entre eles guitarra de Robson Heloyn, teclado de Kiko de Sousa, percussão de Nunah Oliveira e Amanda Telles, violão de Breno Laureano e scratches de DJ Mista Luba, além das vozes de Nanny Soul, d’Oliveira e Marissol Mwaba – que também gravou arranjos de baixo.
Mixado e masterizado por César Pierri, o resultado desse conjunto é um álbum que convida os ouvintes à dança, ao mesmo tempo que reforça a elegância das composições, que ao longo dos anos tornou-se uma marca registrada de Rincon Sapiência.
Ouça “Mundo Manicongo: Dramas, Danças e Afroreps”
https://open.spotify.com/album/2HIHjOQpPg2AHyEJZTKI20
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Dia 2 - 'Jazz, The New Normal’ | Reportagem
Nubya Garcia o grande destaque do dia [Mais fotos do concerto aqui]
- Sexta-feira, dia 7 de junho -
Depois da tempestade que se fez sentir no primeiro do dia do festival, o sol e a multidão deram conta do NOS Primavera Sound.
Quando os nomes começaram a sair daquele já tão característico vídeo que leva milhares de pessoas à Internet à mesma hora, começamos logo a fazer as nossas rezas para que aqueles nomes fiquem no mesmo dia. Que nomes falamos? Interpol, James Blake, Courtney Barnett, Aldous Harding, Men I Trust. Mas quem acabou por nos surpreender foram outros...
E o ‘Oscar’ vai para… Sons Of Kemet XL
A marca Primavera Sound, acima de ser um ‘New Normal’, é uma referência para aquilo que iremos ouvir e gostar amanhã.
Este segundo dia era claramente aquele que por muitos anos o festival foi realmente conhecido. Nomes consagrados do rock, nomes em ascendente do rock, um dos artistas do momento, mas quem realmente brilhou foram os nomes de letras pequenas que muitas das vezes passam despercebidos em cartazes desta dimensão. Pouco tivemos de ouvir para incluir imediatamente os Sons of Kemet, banda que já passou pelo palco do Milhões de Festa ou pelo palco da FMM Sines.
Porque o XL? Pois então conseguem imaginar 4 baterias a tocar ao mesmo tempo? É isso. Nunca tinha visto tal coisa até chegar ao bonito e florescido novo palco Pull & Bear.
O jazz livre e sem fronteiras de 1 saxofone, 1 trompete/tuba e a genialidade de 4 baterias puseram o palco mais pequeno a parecer gigante. Olhei à minha volta e a certo momento não havia ninguém parado, era impossível não nos deixarmos contagiar pelos sorrisos e energia que saia disparado daquele palco.
‘Your Queen Is a Reptile’, o álbum de 2018 de banda gravada pela Impulse!, discográfica e casa de génios como John Coltrane ou Mingus foi apresentado e celebrado por todos que sentiram aquele jazz com amoras vindos do continente Africano.
Sons Of Kemet, um dos inevitáveis destaques [Mais fotos do concerto aqui]
‘Surprise Motherfucker’!!! Nubya Garcia
O grande vencedor do segundo dia foi a cena jazz. Antes dos britânicos, arrecadares do ‘Oscar’, navegamos para o palco Pull & Bear para ver e admirar a lindíssima Nubya Garcia.
O sorriso sincero e consentido da saxofonista londrina, uma das promessas da cena atual do jazz, mostraram o quanto cada vez mais o género musical tem saído dos clubes intimistas para abraçar as pistas de dança. Isso foi presenciado pelas muitas pessoas que passaram pela delicadeza do sopro do seu saxofone e pela incansável banda que a acompanhou.
Houve solos de piano, ouve solos intermináveis (e podiam muito bem nunca mais acabar) do saxofone da Nubya, o de leve do contrabaixo e a subtileza da bateria que delimitava o ritmo da festa.
Ela estava feliz, era percetivel a cada final de sopro, nós estávamos felizes por presenciar tal ode ao free jazz.
Nubya Garcia em palco [Mais fotos do concerto aqui]
’Dance marks the Spot’: James Blake
James Blake, intimista, poderoso, vanguardista e discretamente arrojado. Nem toda a dança se faz de forma exuberante, esta dança fez-se de forma producente, introspectiva. Dançamos connosco próprios.
1h da manhã marcou o inicio do concertos sob a pouca luz a oferecer um ambiente intimo e seguro. Um contraste bem marcado pelo "concerto” anterior no mesmo palco.
“Assume Form” foi o ponto de partida para esta viagem um pouco estranha para quem conhecia o James Blake dos três primeiros álbuns editados. Um ponto de partida e de viragem também, mostrando neste trabalho uma outra faceta no qual conta com colaborações de Rosalía ou Travis Scott. mas sem nunca deixar o seu dramatismo e melancolismo de que tanto gostamos.
O artista reviveu as suas memórias mais antigas com as inevitáveis “Retrograde”, “Life Round Here” ou a versão de “The Limit To Your Love” da canadiana Feist, trazendo momentos de puro silencio e de viagens com o nosso ser, as tais danças connosco próprios.
O mais recente ‘Assume Form’ é uma miscelânea de sabores e, durante o concerto essa miscelânea foi saboreada, interrompendo os momentos mais íntimos para dar lugar aos beats e a fazer jus à hora que tinha começado.
Houve danças melancólicas, houve danças contidas mas dançamos muito.
James Blake numa das boas performances da noite [Mais fotos do concerto aqui]
E o derrotado do dia é… J Balvin
Uma das grandes surpresas no cartaz deste ano, acima da diversidade musical que o ‘New Normal’ trouxe, foi a integração de J Balvin.
O Primavera Sound, cima do que tem trazido musicalmente, é uma celebração da música. Este ano, ainda mais visível, o festival quer-se deslargar de apenas ser uma cena indie para alargar a todo o mundo. Este ano esse mundo chegou à Colômbia e ao reggaeton.
O artista colombiano deu um dos concertos mais extravagantes e a que quase tudo tinha direito neste festival, um concerto cheio de luz, cor, pessoas vestidas de marshmallows (???) e com parte da sua atuação marcada pela marca “Reggaeton” escrita na tela bem grande para toda a gente ver, que esta nova tendência vinda diretamente do outro lado do oceano, veio para ficar.
Então por quê o derrotado do dia? Bem, como dizia o outro, "cada macaco no seu galho", passo à expressão... Nem todos temos de gostar de tudo o que se ouve, tal como não temos de gostar daquilo que está em voga. A celebração da música é para todos, mas nesta festa eu fico de fora.
Surma
Às 17 horas certas já estávamos em frente ao Palco Seat para o debute do dia musical. Aconteceu com uma artista da qual temos as melhores referências e da qual somos seguidores há alguns anos a esta parte. Estamos a falar de Surma, o alter-ego de Débora Umbelino. Normalmente a solo, nesta ocasião aproveitou para encher o enorme palco do Primavera com boa companhia do músico João Hasselberg e ainda de dois bailarinos cuja performance cénica iniciou-se por entre o público (presente em bom número pese a hora e sendo a abertura) tendo ambos galgado as barreiras e trepado até alcançarem o palco.
Jambinai
Novamente de volta ao palco Seat foi a vez de prestar atenção devida aos Jambinai. Oriundos da Coreia do Sul já tinham dado nas vistas (e nos ouvidos) no Vodafone Paredes de Coura em 2018. Este quinteto munido de instrumentos tradicionais e incomuns numa banda com este tipo de sonoridade rock. Com 4 horas de atraso, subiram ao palco com uma ligeira pontinha de stress. Fizeram o soundcheck à hora do início do concerto em tempo recorde (cerca de 5 minutos) e em frente de uma pequena multidão já ansiosa por escutar os seus temas. Apresentaram algumas novas composições do seu mais recente trabalho chamado ‘ONDA’ tendo a canção que dá o título ao álbum uma das tocadas. Lee Il-woo, o elemento da banda que esteve comunicativo fez questão de agradecer ao público no final das músicas com um ”obrigado” irrepreensível. Excluíram à performance uma canção, porém não foi por ter sido mais curto que a aposta no concerto deles deixou de ser totalmente certeira.
Nilüfer Yanya
A britânica foi igualmente outra das nossas apostas. ‘Miss Universe’ é o seu álbum de debute cuja atenção surgiu-nos semanas antes desta atuação no NOS Primavera Sound. O seu indie rock (com uma pontinha de rock alternativo) aliado ao seu timbre vocal fazem com que canções como “In Your Head” ou "Heavyweight Champion of the Year" ecoem nas nossas cabeças durante longos momentos.
Courtney Barnett
A australiana (uma das nossas rock stars preferidas) proporcionou-nos um dos pontos altos deste dia 7 de junho. Que incrível performance! Vai ficar-nos na memória termos ouvido ao vivo aqueles hinos do rock como: “Avant Gardener” ; “Nameless, Faceless” ; Depreston” ; “Everybody Here Hates You” ou “Pedestrian at Best”, esta última a que encerrou o concerto. O imenso público diante o Palco NOS vibrou intensamente com esta performance num final de tarde lindíssimo com um pôr de sol a condizer. A simbiose foi muito boa com toda a gente, sobretudo com os fãs que soletravam as letras amiúde. Não podíamos ter pedido muito melhor, dizendo-o sinceramente!
Fucked Up
O punk agressivo e poderoso em estilo da festa popular mais “hardcore à la punk”, sempre com uma energia cintilante de Damian Abraham fez do concerto dos Fucked Up um dos bons momentos da noite. A colaboração com a Escola do Rock de Paredes de Coura abriu o seu concerto com imensos miúdos em palco a dizerem SIM ao estilo e à punk-rock mostrando as suas qualidades vocais e musicais fluírem. O melhor a dizer sobre o resto do concerto pode-se resumir à força do mosh-pit formado bem lá na frente junto ao gradeamento. Com a cerveja, os encontrões e sorrisos da cara a fluírem praticamente com a mesma intensidade certamente quem lá esteve saiu desta performance com mais uma boa recordação.
Interpol
Paul Banks, viu uns longos minutos o concerto dos Fucked Up junto do público e o vocalista dos Interpol pareceu ter apreciado. Foram os norte-americanos os seguintes no Palco Seat. Provavelmente a maior enchente naquele recinto em todo o festival. À mesma hora “tocava” Branko em substituição de Kali Uchis por isso não foi surpresa para ninguém a massiva adesão. Realmente ainda não entendemos porque não foram os Interpol escalados para o maior palco do recinto… Já se sabe que não são propriamente comunicativos porém isso não arrefeceu os ânimos. Para gáudio de fãs mais “hardcore” e de outros nem tanto foi um mimo escutarmos canções como a “Evil”, soa tão incrível como em 2004 ou a “Leif Erikson”. Tal como outras bem recentes como “If You Really Love Nothing” (segunda a ser tocada) ou “The Rover” ambas do álbum Marauder do ano passado. Assistimos a uma viagem musical por praticamente todos os álbuns da banda desde 2002. A aterragem foi suave e bem-sucedida e soube bastante bem aquele feeling “indiezinho rockeiro” a que alguns querem dar por extinto.
Todas as fotos do segundo dia: clicar aqui
Além de fotos do ambiente deste segundo dia inclui fotos dos concertos de: - Surma
- Aldous Harding - Jambinai
- Nilufer Yanya
- Nubya Garcia
- Courtney Barnett
- Sons Of Kemet XL
- Fucked Up
- J Balvin
- Interpol
- James Blake
Texto: Luís Silva e Edgar Silva
Fotografia: João Machado
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Corpo Cabaça te propõe mergulhar na liquidez de tuas próprias águas, a fim de gerar mecanismos de reconexão com biomas musicais e danças selvagens que habitam em ti, tendo por inspiração as poéticas da cabaça e por provocação os instrumentos musicais feitos de cabaça. Na Afrika, a cabaça está conectada com tudo o que diz respeito à ancestralidade feminina e aos ciclos das águas, ao domínio das chuvas e fertilidade dos campos. Neste laboratório, onde mitos africanos e ameríndios tornam-se ponte de conexão entre corpos dos participantes, sua musicalidade e a natureza, você será levadx a uma viagem de auto-conhecimento e descolonização corpo/espirito/mente, através de exercícios de respiração, ritmos, cantos ancestrais e movimentos corporais. Um convite ao renascer ! . agradeço a mana @fannyglem_ por abrir as portas deste lugar tão especial para a vivência Corpo Cabaça! . Facilitado por Mo Maiê. Compositora, multi instrumentista e pesquisadora da música do transatlântico negro. . Conheça mais sobre seu trabalho www.terreirodegriots.blogspot.com.br https//www.facebook.com/momaiesonora https//soundcloud.com/momaie . . O encontro acontecerá no dia 29|06|2019 Das 0930h às 13h Local Samadi Yoghashala | Mar Grande | Ilha de Itaparica |Ba Contribuição equilibrada R$ 50,00 Contribuição ideal R$ 65,00 Traga frutas para compartilhar! . . #gourd #kalabash #descolonização #body #Bahia #corpo #musicamedicina #healingsound #healingmusic #terapia #autoconhecimento #danza #mbira #berimbau #balafone #cabaça #itaparica Repost @mo.maie https://www.instagram.com/p/ByIevqnBBf-/?igshid=jmwrgmefuw1t
#gourd#kalabash#descolonização#body#bahia#corpo#musicamedicina#healingsound#healingmusic#terapia#autoconhecimento#danza#mbira#berimbau#balafone#cabaça#itaparica
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Crítica: Disco “África Brasil”
Jorge Ben é um músico que começou misturando Bossa Nova e Rock and Roll, que com seu estilo único, agradou aos jovens da década de 60. Em 1976 lançou o álbum “África Brasil”, trocando o violão acústico, sua marca até então, pela guitarra elétrica, trazendo uma fusão de estilos musicais entre a música afro-brasileira e a música pop negra estadunidense. O disco, contém 11 faixas, sendo que a música “Zumbi” lançada em 1974 agora é regravada com o título “África Brasil”, e “Taj Mahal”, lançada em 1972, também ganha uma nova versão.
O disco faz parte de um período onde havia muita repressão no meio cultural, pois o Brasil se encontrava na Ditadura Militar. Abordando diversos temas da cultura brasileira e da história de importantes personagens negros, como Chica da Silva e Zumbi, o disco foi posteriormente considerado como um trabalho de caráter afirmativo da cultura negra.
Na época do lançamento, o álbum vendeu cerca de 60 mil cópias, e mesmo que não tenha sido o maior sucesso do cantor, "África Brasil" tornou-se um dos mais importantes álbuns da música popular brasileira por sua excelente qualidade, segundo críticos do mercado nacional e internacional, com ênfase no ineditismo que Jorge Ben trouxe com sua fusão de estilos musicais.
Agora dando um enfoque ao recorde do tema desse blog, vamos falar sobre a infância presente no álbum. A mãe de Jorge é de origem etíope, e as influências árabes e africanas estão presentes no disco, seja na sonoridade com o uso de instrumentos, como o atabaque, ou nas histórias contadas sobre os personagens negros. Na música “Ponta de Lança Africano (Umbabarauma)”, Jorge canta sobre um lendário jogador de futebol africano. O cantor, dessa maneira, faz um importante papel para a sociedade, a partir do momento onde escreve sobre esses personagens negros, deixando registrado na boca do povo, onde todos cantam sobre a Chica, Zumbi, sobre a cultura negra, sobre a história do Brasil.
Voltando para o tema infância, na música “Meus Filhos Meu Tesouro”, Jorge Ben canta sobre três crianças e as questiona sobre o que vão querer ser quando crescer. Achei muito interessante o nome delas, Arthur Miró, Anabela Gorda e Jesus Correia, parecem ser nomes tão de gente que você poderia de fato conhecer, poderiam ser de moradores do bairro da Vila Dionisia, onde minha avó mora e todos se conhecem. O que quero dizer é que não são nomes da burguesia, são nomes pertencentes ao povo. Outro fato interessante é a temática do futebol mais uma vez presente no álbum, e digo interessante porque li em uma entrevista [1] que Jorge queria ser jogador de futebol quando menino, chegando até a jogar num time juvenil, mas como não dava dinheiro, abandonou esse sonho. Na música Arthur Miró quer ser jogador de futebol, e talvez cantar sobre isso seja uma maneira de Jorge carregar esse sonho de alguma maneira. Outra música que fala sobre a infância, e que acho que seja uma ode a criança interior do cantor, é “A História de Jorge”, que fala sobre um menino que tinha um amigo que se chamava Jorge e que voava, “feliz da vida”.
Das três músicas que creio que se relacionem com a infância, essa última foi minha preferida, por me trazer uma sensação de alegria e de certa forma esperança, parece para mim uma música sobre sonhos que se realizam. Vou deixar ela aqui, caso você se interesse em ouvir.
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Agora uma consideração final e pessoal sobre o álbum: eu gostei muito do estilo do Jorge Ben, que não se define por uma coisa ou outra, achei único. Gostei da melodia contagiante e durante a produção desse post cantarolei diversas vezes “ Umbabarauma homem-gol” e “ Xica da, Xica da, Xica da Xica da Silva, a Negra”. Do álbum minha música preferida foi “O Plebeu” que é sobre uma história de amor. Como não falei sobre ela vou deixar ela aqui também caso você queira aprecia-la:
youtube
Fontes: [2], [3], [4], [5], [6], [7].
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DIVULGA MAIS TV - por Leandro Jozé
ESPETÁCULO INFANTIL - TEATRO SERRADOR.
Os Saltimbancos continuam soltando as feras.
Fotos de Nubia Perdigao / divulgação
Depois de um grande sucesso de público na temporada de abril e maio, Os Saltimbancos, adaptação de Chico Buarque com a Original “Musicanti”, de Sérgio Bardotti e Luiz Enrique Bacalov, continuarão no Teatro Serrador. A bicharada, sob a supervisão de Caixa Preta Produções Artísticas, poderá ser vista, sempre às sextas e sábados às 16 horas de julho, e levará muita alegria para os pequenos e seus familiares. Vale lembrar que as diretoras Ayala Rossana e Rosirene Visitação também vêm fazendo um trabalho de formação de plateia e disponibilizam convites para Ongs que trabalham com crianças e para escolas públicas de todo o Estado do Rio de Janeiro. Mais de 1.500 pessoas lotaram o teatro durante a primeira temporada. Além disso, várias instituições estiveram no Teatro Serrador, o que contribui cada vez mais para a cultura popular ser multiplicada. ‘’Abordamos a problemática da época com os nossos tempos na indumentária do espetáculo, na construção dos personagens fazendo uma ligação com a história do povo, suas lutas, seus ideais e suas aflições. Com uma linguagem diferente e criativa trabalharemos com material alternativo como; alguns instrumentos e adereços musicais criados com material reciclado’’, diz a diretora e produtora Ayala Rossana, acrescentando que o texto continua muito atual. ‘’Cada personagem é análogo à opressão sofrida pelas classes na época onde não se permitia a liberdade de expressão. Cada frase ou cena se materializa em uma crítica inteligente a determinados momentos que passamos que ainda estamos vivendo ou que ainda precisa ser mudado; seja na problemática trabalhista, racial e social da época da criação até os dias de hoje’’. O figurino será criado e confeccionado a partir do contexto histórico de cada personagem e o que ele representa. Tecidos africanos, juta e algodão estarão em cada personagem; dando ao espetáculo o colorido e o tom criativo que o espectador espera encontrar. As músicas serão cantadas pelos atores em ritmos brasileiros, entre eles o samba e o rap. As coreografias serão realizadas a partir de danças brasileiras e movimentos de capoeira, maculelê, jongo e coco. O cenário será fixo e montado a partir de caixotes pintados e personalizados com detalhes de tecidos do figurino. O espetáculo esta sendo montado não só para as crianças, mas também para adultos.
Serviço: Local: Teatro Municipal Serrador.
Endereço: Rua Senador Dantas 13, Centro, próximo ao metrô da Cinelândia - tel: 2220-5033.
Data das apresentações: 23 e 24 de junho.
Em julho será nos dias: 14, 15, 21, 22, 28 e 29, Sextas e sábados às 16h.
Lotação do teatro: 276 lugares
Classificação etária: Livre. Duração: 50 minutos. Ingressos: R$ 20,00 (inteira).
Ficha técnica: Concepção, direção e figurinos: Ayala Rossana e Rosirene Visitação. Arranjos: Lúcio Mariano. Iluminação: Davi Israel. Elenco: Eduardo Piovesan, Isa Di Morais, Marcela Santoro, Rosirene Visitação e Rollo.
Caracterização de maquiagem: Fátima Araújo. Assistente de Produção : Patricia Nantes. Assessoria de Imprensa: Waleria de Carvalho. Design: Rollo.
Apoio cultural: DIVULGA MAIS TV e Divulga Mais TV - Assessoria.
https://m.youtube.com/watch?feature=youtu.be&v=sycKkNVYcHg
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PALOP
Apesar de o francês ser a língua mais falada na África (pasmem), conhecem-se mais de 1000 línguas africanas e ainda há países que falam sua língua colonial, como o inglês, espanhol e português. Os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) é a expressão usada como referência aos países africanos que têm a língua portuguesa como oficial.
Angola;
Cabo Verde;
Guiné-Bissau;
Moçambique;
São Tomé e Príncipe;
Além de outros países que adotaram o idioma recentemente, como Guiné Bissau e Timor-leste.
Estes países vêm firmando protocolos de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento com vários países e organizações nos campos da cultura, educação, economia, diplomacia e preservação da língua portuguesa. Um exemplo é o Projeto Apoio ao Desenvolvimento do Sistema Judiciário cofinanciado pelo governo português.
Está em processo de estudo e discussão para a criação do "Escudo PFL", uma moeda única para esses países e Timor-Leste, o único país lusófono da Ásia, que desde 1999 adota o dólar estado-unidense como sua moeda oficial. Escudo era o nome da moeda de Portugal entre 1911 e 2002, a sigla "PFL" seria o acrônimo de "Pacto Financeiro Lusófono".
Além da língua em comum e algumas similaridades culturais, os PALOP diferem em muitos aspectos, como por exemplo o número da população – com São Tomé e Príncipe sendo o menor (197.900) e Moçambique (26.4 milhões) o maior (Banco Mundial 2014). Se olharmos para o Índice de Desenvolvimento Humano da PNUD(2014) vemos que Cabo Verde figura melhor no ranking (123), São Tomé e Príncipe (142), Angola (149), Guiné-Bissau (177) e Moçambique (178).
Cooperação Brasil-PALOP
Em um artigo da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), o ministério das relações exteriores, é citado os PALOP como países bem recebidos pelo Brasil:
“A Gerência de África, Ásia, Oceania e Leste Europeu, inserida no setor de Cooperação Técnica entre Países em Desenvolvimento, destaca-se como o ramo da ABC engajado em projetos destinados a minorar o impacto da exclusão econômica e social em países que apresentam grandes obstáculos no caminho para o desenvolvimento. Dentre as regiões-alvo dessa Gerência, destaca-se o continente africano, principal destinatário e grande beneficiário das ações de cooperação técnica. Nesse âmbito, muitos são os países que já estabeleceram acordos com o Brasil, a fim de receberem capacitação ou condições adequadas para o desenvolvimento, dentro das possibilidades oferecidas pelo próprio país, de ações que promovam um significativo impacto positivo na qualidade de vida das populações dos países parceiros. Assim, tendo em vista a proximidade histórico cultural que o idioma comum estabelece, é natural que os laços mais estreitos da cooperação horizontal brasileira sejam com os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, os PALOP.”
(eles são bixas poderosíssimas)
FORPALOP
Os líderes dos países membros da PALOP reuniram-se na "Cimeira Constitutiva do Fórum dos Cinco Países Africanos de Língua Portuguesa", que teve lugar em Luanda a 30 de junho de 2014, e decidiram criar o FORPALOP,
O FORPALOP é um órgão multilateral, privilegiando a concertação político-diplomática e de cooperação, bem como de aprofundamento das históricas relações de amizade e solidariedade. Uma organização de intervenção política e diplomática comum.
Dos princípios orientadores, destacam-se a igualdade, soberania e independência dos Estados membros, a não ingerência nos assuntos internos de cada Estado e o respeito pelos princípios democráticos. Pugnará ainda pelo respeito dos direitos humanos e do estado de direito, o respeito pela integridade territorial, promoção da paz e da segurança internacionais, a resolução pacífica de conflitos, assim como a observância do preceituado no Acto Constitutivo da União Africana.
Cabo Verde
O estado insular de Cabo Verde conheceu algum progresso econômico entre 1988 e 1995,caindo depois numa situação de menor crescimento. É um dos países africanos com maior taxa de participação ativa da mulher na sociedade e na administração, pontificando também entre os que mais têm combatido com sucesso o analfabetismo. A literatura cabo-verdiana é uma das mais ricas da África lusófona.
O artesanato tem grande importância na cultura cabo-verdiana. A tecelagem e a cerâmica são artes muito apreciadas no país. O artesanato do Cabo Verde é muito singular e é verdadeiro instrumento de expressão da cultura popular. Hoje em dia, ele é igualmente atração para os turistas, constituindo seu fabrico e comercialização o único meio de subsistência para algumas famílias.
Na música, há diversos gêneros musicais próprios, dos quais se destacam a morna, o funaná, o batuque e a coladera. Bana, juntamente com o conjunto A Voz de Cabo Verde foi o primeiro intérprete a expandir-se a nível internacional levando a morna e a coladera ao resto do mundo. Cesária Évora tornou-se a cantora cabo-verdiana mais conhecida no mundo, conhecida como a "diva dos pés descalços", pois assim gostava de se apresentar em palco (poderosíssima).
A liberdade de religião é garantida pela Constituição e respeitada pelo governo. Há boas relações entre as diversas confissões religiosas, porém os cabo-verdianos são mais de 90% da igreja Católica Romana (oh sério??).
Este país já foi citado anteriormente como um dos países mais desenvolvidos da África.
Postagem por: Ana Luíza
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CAPOEIRA E SEUS INSTRUMENTOS MUSICAIS Parte 1 AGOGÔ Instrumento musical formado por dois cones metálicos unidos por um arco também de metal, o agogô Agogô é outro instrumento muito presente na cultura afro-brasileira. Sua entrada no Brasil aconteceu com a chegada dos negros africanos. Inclusive o vocábulo agogô é de origem nagô e significa sino. Assim como no caso do reco-reco, sua aparição inicial nas baterias de capoeira ocorreu, possivelmente, através dos mestres Pastinha e Canjiquinha. Presente em diversas danças e ritmos da cultura popular, sua maior participação é muito comum no samba e nos terreiros, nas cerimônias religiosas afro-brasileiras. #capoeiralegadonegro #capoeirakids #capoeirainfoco #capoeiramovies @mestreniltoncapoeira @angelolindemberg @capoeiramemess @joiceane.santos @bento160703 @wc_maia @eliane.cristine.980 @geovanasantosda6 @poliana_436 @thayna_victori @jamilynobre11 @braskinovten @gabrielensp (em Fênix Capoeira) https://www.instagram.com/p/CP8Gcr9AVjy/?utm_medium=tumblr
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O que fazer em Salvador – Bahia
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Roteiro turístico: o que fazer em Salvador – Bahia
A capital baiana mistura praia, atrativos históricos, religiosos e boa gastronomia. Os principais pontos turísticos de Salvador fazem da cidade uma das mais bonitas do país. Não à toa, a cidade está entre os destinos mais visitados por turistas nacionais e estrangeiros no Brasil. São tantos lugares lindos para conhecer, com diversas atrações culturais que valem a pena serem incluídas em seu roteiro pela cidade. Durante as minhas viagens a Salvador conheci cada um dos pontos de interesse com calma, sem aquela necessidade de ver tudo de uma vez. E, para orientar o seu passeio, listei neste guia os melhores programas com dicas clássicas e até alguns locais pouco visitados e explorados pelos turistas. Veja o que fazer em Salvador de dia e de noite, como se locomover, onde ficar hospedado nos bairros bem localizados e quais são os melhores restaurantes para comer na cidade, dentre outras informações importantes.
“Mas afinal, o que é que a baiana tem? Tem saia rodada tem, tem torso de seda tem, tem cores brilhantes tem e mistério como ninguém…”
Melhores bairros para se hospedar em Salvador
Se você tem poucos dias para explorar a cidade e quer aproveitar as atrações históricas e culturais, além das principais praias urbanas da região, divida a sua estadia entre os bairros do Pelourinho, Barra ou Rio Vermelho. Assim você não fica preso no trânsito e ganha mais tempo para curtir os lugares mais bonitos e interessantes da cidade.
Se a ideia é ficar em Salvador 3 ou 4 dias, recomendo fazer pelo menos 1 pernoite no Centro Histórico (Pelourinho). O bairro é um dos mais famosos e concentra grande parte dos pontos históricos, museus e casas de arte. Aliás, alguns dos principais monumentos da cidade ficam por ali.
Hotéis confortáveis e bem localizados para dormir no Centro Histórico: Aram Yamí Boutique Hotel, Casa do Amarelindo, Bahiacafé Hotel, Hotel Villa Bahia.
Ficando hospedado nos bairros Rio Vermelho e Barra, você garante acesso fácil às praias urbanas do litoral Norte, principal Orla de Salvador, Farol da Barra, Forte de São Diego, restaurantes típicos, bares e baladas.
Além disso, esses dois bairros também são pontos estratégicos para quem vai curtir o carnaval de Salvador e a tradicional Festa de Iemanjá, que ocorre anualmente no dia 2 de Fevereiro.
Hotéis confortáveis e bem localizados para dormir nos bairros Rio Vermelho e Barra: Monte Pascoal Praia Hotel, The Hotel, Hotel Catharina Paraguaçu, Mercure Salvador Rio Vermelho, Pousada Pedra da Concha.
Dicas: quais são as melhores atrações a visitar?
“Toda menina baiana tem um jeito que Deus dá…”
Agora que você já sabe quais são os melhores bairros em Salvador para ficar perto dos locais turísticos, confira a seguir as dicas das principais atrações a visitar na cidade, muitas delas marcadas pela cultura afro-brasileira.
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Principais monumentos históricos de Salvador
Todos já ouviram falar, mas o que poucos sabem é que o Pelourinho, no centro histórico de Salvador, constitui o maior conjunto e estrutura de arquitetura barroca, fora do continente europeu.
O bairro, considerado Patrimônio da Humanidade pela Unesco, está entre os lugares mais conhecidos e procurados para visitar na cidade.
O Pelourinho não é apenas um passeio – ele é parte da cultura artística, teatral, literária e musical da Bahia. Romances inteiros se passam nas ladeiras do Pelourinho e a região, é palco até hoje de eventos culturais e musicais que reúnem milhares de pessoas.
Mas não esqueça os problemas da metrópole: o Centro Histórico, apesar de ser bem policiado, assaltos e furtos também podem acontecem por ali. Fique atento!
Agora role a página e veja quais são os principais monumentos, museus e praças, dentre outros lugares obrigatórios para passear em Salvador.
Praça José de Alencar ou Largo do Pelourinho
Salvador, é segunda cidade do Brasil mais visitada por turistas nacionais e internacionais
A Praça José de Alencar, conhecida popularmente como Largo do Pelourinho, é um dos lugares mais fotogênicos da cidade, repleto de casarões coloridos e prédios centenários da época do Brasil Colonial.
Está localizada no coração do Centro Histórico (região mais antiga de Salvador). A praça acolhe museus, diversas lojas de artesanato, restaurantes, bares e a Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos.
O local é um bom ponto de partida para visitar a pé as principais atrações culturais da região, que ficam bem perto umas das outras.
Visita à Fundação Casa de Jorge Amado (Largo do Pelourinho)
Fundação Casa de Jorge Amado
No Largo do Pelourinho pode visitar a Fundação Casa de Jorge Amado – escritor que foi um dos entusiastas do centro velho de Salvador. Ali ocorrem eventos, cursos, palestras, lançamentos culturais e todo tipo de evento artístico. A entrada custa cerca de R$ 6,00 por pessoa.
Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos (Largo do Pelourinho)
É uma das igrejas coloniais mais antigas do Brasil, fundada pelos portugueses em 1685. Todas as terças-feiras, às 18 hs, na Igreja N. S. do Rosário dos Pretos, é celebrada uma missa ao som de instrumentos africanos, como atabaques, agogôs, tamborins e repiques.
Além de incenso perfumando o ambiente, fiéis também dançam passos do candomblé e distribuem pães benzidos aos presentes. Entrada gratuita!
Casa Azul de Michael (Pelourinho)
Em frente à Igreja N.S. do Rosário dos Pretos fica a famosa casa onde o cantor Michael Jackson gravou o clipe musical “They don’t care about us”. O local é bastante concorrido pelos turistas para tirar foto na sacada.
Visitar a Igreja e Convento de São Francisco
A majestosa Igreja e Convento de São Francisco, eleita uma das 7 maravilhas de origem portuguesa no mundo, é o ponto alto da arquitetura barroca, no Centro Histórico de Salvador.
O interior é ricamente decorado com entalhes dourados de influências barroca e rococó, além de 37 painéis de azulejos do claustro, que retratam cenas pagãs e trazem epígrafes do poeta romano Horácio.
Está localizada no icônico Largo Terreiro de Jesus e a entrada custa apenas R$ 5,00 por pessoa. A visita pode ser feita com guia local ou por conta própria. Imperdível!
Praça Terreiro de Jesus
O Pelourinho de Salvador é sede dos grupos Afoxé Filhos de Gandhy e do Bloco Olodum
Localizada em pleno Centro Histórico, a Praça Terreiro de Jesus está entre os lugares imperdíveis para visitar na Cidade Alta de Salvador.
O local é cercado por três igrejas históricas, casas coloniais charmosas, restaurantes e botecos tradicionais, além das típicas baianas vendedoras de Acarajé.
Os famosos grupos baianos do Afoxé Filhos de Gandhy e da Banda e Bloco Oludum, também costumam atuar por ali.
A título de curiosidade, a Banda e Bloco Oludum existe desde 1979. É um marco na música brasileira e une moradores da região central da cidade por meio de uma ONG, que ensina jovens e crianças a lidar com instrumentos de percussão, mantendo viva a tradição da música baiana.
Casa do Carnaval da Bahia
Trata-se de uma das mais recentes atrações de Salvador. A Casa do Carnaval da Bahia, situada na Praça Ramos de Queirós (Centro Histórico), conta a história de um dos maiores e mais importantes carnavais do mundo, desde a chegada dos portugueses no Brasil até os dias atuais. A entrada custa aproximadamente R$ 30,00.
Santo António Além do Carmo
Vai um Acarajé, meu rei?
O bairro Santo António Além do Carmo fica muito perto do Largo do Pelourinho (10 minutos a pé) e vale a visita! A região é uma das mais tranquilas do Centro Histórico e oferece uma bela panorâmica para a Baía de Todos-os-Santos.
Os monumentos mais visitados são: as Igrejas Santo Antônio Além do Carmo e a do Santíssimo Sacramento do Passo – tombada pelo Iphan, foi cenário do filme “O Pagador de Promessa”.
Uma vez por ali, não deixe de conhecer o Cafélier, o espaço além de super agradável, serve comidas baianas e oferece uma vista linda do pôr do sol sobre a Baía. Horário de funcionamento: de segunda a sábado das 14h às 21h30; domingo das 14h às 20h.
Elevador Lacerda
Elevador Lacerda, Salvador – Bahia
O Centro Histórico da capital baiana fica no topo dos morros e a descida até à parte baixa da cidade, pode ser feita através do emblemático Elevador Lacerda, por um valor simbólico de R$ 0,15.
Ponto de visita obrigatório em Salvador, o Elevador Lacerda, com 63 metros de altura era o mais alto do mundo desse tipo, quando foi fundado, em 1873. Além do visual maravilhoso, a estrutura acolhe uma das sorveterias mais famosas da cidade, “A Cubana”.
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Visita ao Mercado Modelo de Salvador
Berimbau, instrumento típico da Bahia
Na parte baixa da cidade, os pontos turísticos multiplicam-se. Para quem busca artesanato e produtos típicos baianos, a recomendação é o Mercado Modelo, um dos maiores do Brasil em produtos locais.
Além das lojas de artesanato, o mercado reúne comidas e bebidas, apresentações e música regional. Dica: dá para chegar facilmente ao local através do Elevador Lacerda, desde o Centro Histórico.
+ Veja também: o que fazer em Caraíva
Região do Bonfim Salvador
O Bonfim é um bairro de Salvador, localizado na península de Itapagipe, na parte da Cidade Baixa. As grandes atrações do local são a Igreja do Nosso Senhor do Bonfim e a Ponta do Humaitá (cercada pelo mar, com um pôr do sol irresistível).
Além disso, na Ponta do Humaitá pode-se conhecer a Igreja e Forte de Monte Serrat, dois pontos interessantes com mais de 400 anos de história, construídos pelos portugueses na época do Brasil Colônia. Horário de funcionamento: de segunda a sábado, das 7h às 17h. Entrada gratuita!
Visita à Igreja do Nosso Senhor do Bonfim
A Igreja do Nosso Senhor do Bonfim, é o maior símbolo da religiosidade baiana
Uma vez em Salvador, deixar de visitar a Igreja Nossa Senhor do Bonfim, é quase uma heresia. Sempre movimentada, a igreja e suas escadarias estão entre os pontos de visita mais famosos da Bahia.
Ali, distribuem-se as famosas Fitinhas do Bonfim, aquelas que vemos nos pulsos das pessoas em qualquer lugar do Brasil, e até no exterior.
E caso a sua viagem seja em janeiro, não perca a sensacional e típica Festa do Bonfim, um marco do sincretismo religioso no Brasil e a conhecida “Lavagem do Bonfim” – um ritual onde fiéis despejam água de cheiro nos degraus da igreja, sob o som de cânticos africanos.
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Melhores praias urbanas de Salvador
Praia do Porto da Barra – Salvador, Bahia
Infelizmente, nem todas as praias de Salvador são próprias para banho devido à poluição. Mas se a sua ideia for curtir praia em Salvador, os melhores locais para ir a banhos na região são as praias do Porto da Barra (ao lado do Farol da Barra) e Itapuã (localizada no litoral Norte).
A Praia de Itapuã é famosa por ter sido referência da música de Vinícius de Moraes “Tarde em Itapuã”, quem não lembra? Tem um mar calmo protegido por recifes (ótimo para ir com crianças). A praia é bastante frequentada por turistas e moradores.
O local também abriga o Farol de Itapuã. Não deixe de experimentar o Acarajé da Cira em Itapuã, um dos mais tradicionais da cidade.
+ Confira: o que fazer na Praia do Porto da Barra
Melhor vista do pôr do sol em Salvador – Farol da Barra
Pôr do sol na Praia da Barra, com visual a partir do Farol da Barra
O passeio no litoral soteropolitano, contudo, não seria completo sem uma visita ao Farol de Santo Antônio, popularmente conhecido como Farol da Barra.
O farol era orientação para o movimentado porto local no século XVII, um dos principais pontos do comércio exterior brasileiro na época.
A exposição com temática marítima, conta um pouco da história do Brasil a partir do mar. Além disso, a vista de cima do Farol é maravilhosa e rende fotos incríveis! Entrada: R$ 10,00.
Depois da visita ao Farol, não deixe de apreciar o maravilhoso pôr-do-sol – uma memorável forma de terminar o dia pela costa da cidade.
Onde comer bem?
Creme de Abóbora, com Robalo em crosta de Tapioca – Restaurante Cuco Bistrô
Coco Bambu Bahia
Endereço: Av Prof Magalhaes Neto, 1273 – Lot Aquárius, Pituba – Salvador
Tereza Paim
Endereço: Rua Odilon Santos 45, Rio Vermelho – Salvador
Cuco Bistrô
Endereço: Largo do Cruzeiro de São Francisco, N. 6, (Pelourinho) – Salvador
O que fazer à noite?
Os pontos para curtir a noite em Salvador ficam espalhados pela cidade. Mas o local mais conhecido e famoso é Rio Vermelho – o bairro mais boêmio de Salvador, concentra algumas das melhores casas noturnas e baladas da cidade. As opções de lazer são muitas!
Por ali vai encontrar boas opções de bares, casas de shows e boates. Para escutar reggae, soul, MPB e dançar forró, por exemplo, vá à Commons Studio Bar, localizada na Rua Odilon Santos.
Muita gente também frequenta a boate Amsterdam – espaço ideal para dançar música eletrônica, funk e reggaeton. Às quintas, costuma haver festa open bar.
Em suma: no bairro Rio Vermelho há alternativas para todos os estilos e gostos. Embora nos fins de semana os lugares fiquem mais movimentados, também existem boas opções de bares e casas noturnas para sair nos dias de semana.
Como se locomover em Salvador
Desembarcando no aeroporto ou rodoviária de Salvador, recomendo totalmente utilizar o Uber, táxis ou alugar um carro. Essas são as maneiras mais fácies, práticas e “seguras” de se locomover em Salvador, sobretudo se você está visitando a cidade para fazer turismo pela primeira vez.
Se puder, evite ao máximo o transporte público. Estando com um mapa ou um GPS em mãos, é fácil circular pela cidade e região, já que a mesma está bem sinalizada.
Quando ir a Salvador
Salvador é uma cidade para visitar sempre que você puder. Mas no verão, sobretudo nos meses de janeiro e fevereiro, você pode curtir as festas tradicionais da cidade com a Lavagem do Bonfim, a Festa de Iemanjá e o Carnaval, perto dos principais lugares turísticos.
Quantos dias ficar em Salvador
Para aproveitar bem os passeios pelos principais pontos de interesse da cidade e da região, recomendo ficar entre 3 e 4 dias completos.
Caso você tenha dias sobrando inclua no roteiro uma visita à famosa Praia do Forte (60 km de Salvador). Veja o que fazer na Praia do Forte e onde se hospedar na Praia do Forte.
Dicas de outros lugares lindos para viajar
Agora que você já descobriu os melhores lugares para visitar e atividades para fazer em Salvador, aproveite e verifique as dicas de outros destinos lindos para conhecer na Bahia.
+ Melhores praias de Porto Seguro
+ O que fazer em Trancoso
+ Melhores lugares para conhecer na Bahia
+ Melhores praias de Itacaré
+ O que fazer em Arraial d’Ajuda
Esperamos que tenha gostado das nossas dicas e sugestões. Obrigada pela visita e seja sempre bem-vindo (a) ao blog!
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Roteiro turístico: o que fazer em Salvador – Bahia
A capital baiana mistura praia, atrativos históricos, religiosos e boa gastronomia. Os principais pontos turísticos de Salvador fazem da cidade uma das mais bonitas do país. Não à toa, a cidade está entre os destinos mais visitados por turistas nacionais e estrangeiros no Brasil. São tantos lugares lindos para conhecer, com diversas atrações culturais que valem a pena serem incluídas em seu roteiro pela cidade. Durante as minhas viagens a Salvador conheci cada um dos pontos de interesse com calma, sem aquela necessidade de ver tudo de uma vez. E, para orientar o seu passeio, listei neste guia os melhores programas com dicas clássicas e até alguns locais pouco visitados e explorados pelos turistas. Veja o que fazer em Salvador de dia e de noite, como se locomover, onde ficar hospedado nos bairros bem localizados e quais são os melhores restaurantes para comer na cidade, dentre outras informações importantes.
“Mas afinal, o que é que a baiana tem? Tem saia rodada tem, tem torso de seda tem, tem cores brilhantes tem e mistério como ninguém…”
Melhores bairros para se hospedar em Salvador
Se você tem poucos dias para explorar a cidade e quer aproveitar as atrações históricas e culturais, além das principais praias urbanas da região, divida a sua estadia entre os bairros do Pelourinho, Barra ou Rio Vermelho. Assim você não fica preso no trânsito e ganha mais tempo para curtir os lugares mais bonitos e interessantes da cidade.
Se a ideia é ficar em Salvador 3 ou 4 dias, recomendo fazer pelo menos 1 pernoite no Centro Histórico (Pelourinho). O bairro é um dos mais famosos e concentra grande parte dos pontos históricos, museus e casas de arte. Aliás, alguns dos principais monumentos da cidade ficam por ali.
Hotéis confortáveis e bem localizados para dormir no Centro Histórico: Aram Yamí Boutique Hotel, Casa do Amarelindo, Bahiacafé Hotel, Hotel Villa Bahia.
Ficando hospedado nos bairros Rio Vermelho e Barra, você garante acesso fácil às praias urbanas do litoral Norte, principal Orla de Salvador, Farol da Barra, Forte de São Diego, restaurantes típicos, bares e baladas.
Além disso, esses dois bairros também são pontos estratégicos para quem vai curtir o carnaval de Salvador e a tradicional Festa de Iemanjá, que ocorre anualmente no dia 2 de Fevereiro.
Hotéis confortáveis e bem localizados para dormir nos bairros Rio Vermelho e Barra: Monte Pascoal Praia Hotel, The Hotel, Hotel Catharina Paraguaçu, Mercure Salvador Rio Vermelho, Pousada Pedra da Concha.
Dicas: quais são as melhores atrações a visitar?
“Toda menina baiana tem um jeito que Deus dá…”
Agora que você já sabe quais são os melhores bairros em Salvador para ficar perto dos locais turísticos, confira a seguir as dicas das principais atrações a visitar na cidade, muitas delas marcadas pela cultura afro-brasileira.
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Principais monumentos históricos de Salvador
Todos já ouviram falar, mas o que poucos sabem é que o Pelourinho, no centro histórico de Salvador, constitui o maior conjunto e estrutura de arquitetura barroca, fora do continente europeu.
O bairro, considerado Patrimônio da Humanidade pela Unesco, está entre os lugares mais conhecidos e procurados para visitar na cidade.
O Pelourinho não é apenas um passeio – ele é parte da cultura artística, teatral, literária e musical da Bahia. Romances inteiros se passam nas ladeiras do Pelourinho e a região, é palco até hoje de eventos culturais e musicais que reúnem milhares de pessoas.
Mas não esqueça os problemas da metrópole: o Centro Histórico, apesar de ser bem policiado, assaltos e furtos também podem acontecem por ali. Fique atento!
Agora role a página e veja quais são os principais monumentos, museus e praças, dentre outros lugares obrigatórios para passear em Salvador.
Praça José de Alencar ou Largo do Pelourinho
Salvador, é segunda cidade do Brasil mais visitada por turistas nacionais e internacionais
A Praça José de Alencar, conhecida popularmente como Largo do Pelourinho, é um dos lugares mais fotogênicos da cidade, repleto de casarões coloridos e prédios centenários da época do Brasil Colonial.
Está localizada no coração do Centro Histórico (região mais antiga de Salvador). A praça acolhe museus, diversas lojas de artesanato, restaurantes, bares e a Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos.
O local é um bom ponto de partida para visitar a pé as principais atrações culturais da região, que ficam bem perto umas das outras.
Visita à Fundação Casa de Jorge Amado (Largo do Pelourinho)
Fundação Casa de Jorge Amado
No Largo do Pelourinho pode visitar a Fundação Casa de Jorge Amado – escritor que foi um dos entusiastas do centro velho de Salvador. Ali ocorrem eventos, cursos, palestras, lançamentos culturais e todo tipo de evento artístico. A entrada custa cerca de R$ 6,00 por pessoa.
Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos (Largo do Pelourinho)
É uma das igrejas coloniais mais antigas do Brasil, fundada pelos portugueses em 1685. Todas as terças-feiras, às 18 hs, na Igreja N. S. do Rosário dos Pretos, é celebrada uma missa ao som de instrumentos africanos, como atabaques, agogôs, tamborins e repiques.
Além de incenso perfumando o ambiente, fiéis também dançam passos do candomblé e distribuem pães benzidos aos presentes. Entrada gratuita!
Casa Azul de Michael (Pelourinho)
Em frente à Igreja N.S. do Rosário dos Pretos fica a famosa casa onde o cantor Michael Jackson gravou o clipe musical “They don’t care about us”. O local é bastante concorrido pelos turistas para tirar foto na sacada.
Visitar a Igreja e Convento de São Francisco
A majestosa Igreja e Convento de São Francisco, eleita uma das 7 maravilhas de origem portuguesa no mundo, é o ponto alto da arquitetura barroca, no Centro Histórico de Salvador.
O interior é ricamente decorado com entalhes dourados de influências barroca e rococó, além de 37 painéis de azulejos do claustro, que retratam cenas pagãs e trazem epígrafes do poeta romano Horácio.
Está localizada no icônico Largo Terreiro de Jesus e a entrada custa apenas R$ 5,00 por pessoa. A visita pode ser feita com guia local ou por conta própria. Imperdível!
Praça Terreiro de Jesus
O Pelourinho de Salvador é sede dos grupos Afoxé Filhos de Gandhy e do Bloco Olodum
Localizada em pleno Centro Histórico, a Praça Terreiro de Jesus está entre os lugares imperdíveis para visitar na Cidade Alta de Salvador.
O local é cercado por três igrejas históricas, casas coloniais charmosas, restaurantes e botecos tradicionais, além das típicas baianas vendedoras de Acarajé.
Os famosos grupos baianos do Afoxé Filhos de Gandhy e da Banda e Bloco Oludum, também costumam atuar por ali.
A título de curiosidade, a Banda e Bloco Oludum existe desde 1979. É um marco na música brasileira e une moradores da região central da cidade por meio de uma ONG, que ensina jovens e crianças a lidar com instrumentos de percussão, mantendo viva a tradição da música baiana.
Casa do Carnaval da Bahia
Trata-se de uma das mais recentes atrações de Salvador. A Casa do Carnaval da Bahia, situada na Praça Ramos de Queirós (Centro Histórico), conta a história de um dos maiores e mais importantes carnavais do mundo, desde a chegada dos portugueses no Brasil até os dias atuais. A entrada custa aproximadamente R$ 30,00.
Santo António Além do Carmo
Vai um Acarajé, meu rei?
O bairro Santo António Além do Carmo fica muito perto do Largo do Pelourinho (10 minutos a pé) e vale a visita! A região é uma das mais tranquilas do Centro Histórico e oferece uma bela panorâmica para a Baía de Todos-os-Santos.
Os monumentos mais visitados são: as Igrejas Santo Antônio Além do Carmo e a do Santíssimo Sacramento do Passo – tombada pelo Iphan, foi cenário do filme “O Pagador de Promessa”.
Uma vez por ali, não deixe de conhecer o Cafélier, o espaço além de super agradável, serve comidas baianas e oferece uma vista linda do pôr do sol sobre a Baía. Horário de funcionamento: de segunda a sábado das 14h às 21h30; domingo das 14h às 20h.
Elevador Lacerda
Elevador Lacerda, Salvador – Bahia
O Centro Histórico da capital baiana fica no topo dos morros e a descida até à parte baixa da cidade, pode ser feita através do emblemático Elevador Lacerda, por um valor simbólico de R$ 0,15.
Ponto de visita obrigatório em Salvador, o Elevador Lacerda, com 63 metros de altura era o mais alto do mundo desse tipo, quando foi fundado, em 1873. Além do visual maravilhoso, a estrutura acolhe uma das sorveterias mais famosas da cidade, “A Cubana”.
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Visita ao Mercado Modelo de Salvador
Berimbau, instrumento típico da Bahia
Na parte baixa da cidade, os pontos turísticos multiplicam-se. Para quem busca artesanato e produtos típicos baianos, a recomendação é o Mercado Modelo, um dos maiores do Brasil em produtos locais.
Além das lojas de artesanato, o mercado reúne comidas e bebidas, apresentações e música regional. Dica: dá para chegar facilmente ao local através do Elevador Lacerda, desde o Centro Histórico.
+ Veja também: o que fazer em Caraíva
Região do Bonfim Salvador
O Bonfim é um bairro de Salvador, localizado na península de Itapagipe, na parte da Cidade Baixa. As grandes atrações do local são a Igreja do Nosso Senhor do Bonfim e a Ponta do Humaitá (cercada pelo mar, com um pôr do sol irresistível).
Além disso, na Ponta do Humaitá pode-se conhecer a Igreja e Forte de Monte Serrat, dois pontos interessantes com mais de 400 anos de história, construídos pelos portugueses na época do Brasil Colônia. Horário de funcionamento: de segunda a sábado, das 7h às 17h. Entrada gratuita!
Visita à Igreja do Nosso Senhor do Bonfim
A Igreja do Nosso Senhor do Bonfim, é o maior símbolo da religiosidade baiana
Uma vez em Salvador, deixar de visitar a Igreja Nossa Senhor do Bonfim, é quase uma heresia. Sempre movimentada, a igreja e suas escadarias estão entre os pontos de visita mais famosos da Bahia.
Ali, distribuem-se as famosas Fitinhas do Bonfim, aquelas que vemos nos pulsos das pessoas em qualquer lugar do Brasil, e até no exterior.
E caso a sua viagem seja em janeiro, não perca a sensacional e típica Festa do Bonfim, um marco do sincretismo religioso no Brasil e a conhecida “Lavagem do Bonfim” – um ritual onde fiéis despejam água de cheiro nos degraus da igreja, sob o som de cânticos africanos.
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Melhores praias urbanas de Salvador
Praia do Porto da Barra – Salvador, Bahia
Infelizmente, nem todas as praias de Salvador são próprias para banho devido à poluição. Mas se a sua ideia for curtir praia em Salvador, os melhores locais para ir a banhos na região são as praias do Porto da Barra (ao lado do Farol da Barra) e Itapuã (localizada no litoral Norte).
A Praia de Itapuã é famosa por ter sido referência da música de Vinícius de Moraes “Tarde em Itapuã”, quem não lembra? Tem um mar calmo protegido por recifes (ótimo para ir com crianças). A praia é bastante frequentada por turistas e moradores.
O local também abriga o Farol de Itapuã. Não deixe de experimentar o Acarajé da Cira em Itapuã, um dos mais tradicionais da cidade.
+ Confira: o que fazer na Praia do Porto da Barra
Melhor vista do pôr do sol em Salvador – Farol da Barra
Pôr do sol na Praia da Barra, com visual a partir do Farol da Barra
O passeio no litoral soteropolitano, contudo, não seria completo sem uma visita ao Farol de Santo Antônio, popularmente conhecido como Farol da Barra.
O farol era orientação para o movimentado porto local no século XVII, um dos principais pontos do comércio exterior brasileiro na época.
A exposição com temática marítima, conta um pouco da história do Brasil a partir do mar. Além disso, a vista de cima do Farol é maravilhosa e rende fotos incríveis! Entrada: R$ 10,00.
Depois da visita ao Farol, não deixe de apreciar o maravilhoso pôr-do-sol – uma memorável forma de terminar o dia pela costa da cidade.
Onde comer bem?
Creme de Abóbora, com Robalo em crosta de Tapioca – Restaurante Cuco Bistrô
Coco Bambu Bahia
Endereço: Av Prof Magalhaes Neto, 1273 – Lot Aquárius, Pituba – Salvador
Tereza Paim
Endereço: Rua Odilon Santos 45, Rio Vermelho – Salvador
Cuco Bistrô
Endereço: Largo do Cruzeiro de São Francisco, N. 6, (Pelourinho) – Salvador
O que fazer à noite?
Os pontos para curtir a noite em Salvador ficam espalhados pela cidade. Mas o local mais conhecido e famoso é Rio Vermelho – o bairro mais boêmio de Salvador, concentra algumas das melhores casas noturnas e baladas da cidade. As opções de lazer são muitas!
Por ali vai encontrar boas opções de bares, casas de shows e boates. Para escutar reggae, soul, MPB e dançar forró, por exemplo, vá à Commons Studio Bar, localizada na Rua Odilon Santos.
Muita gente também frequenta a boate Amsterdam – espaço ideal para dançar música eletrônica, funk e reggaeton. Às quintas, costuma haver festa open bar.
Em suma: no bairro Rio Vermelho há alternativas para todos os estilos e gostos. Embora nos fins de semana os lugares fiquem mais movimentados, também existem boas opções de bares e casas noturnas para sair nos dias de semana.
Como se locomover em Salvador
Desembarcando no aeroporto ou rodoviária de Salvador, recomendo totalmente utilizar o Uber, táxis ou alugar um carro. Essas são as maneiras mais fácies, práticas e “seguras” de se locomover em Salvador, sobretudo se você está visitando a cidade para fazer turismo pela primeira vez.
Se puder, evite ao máximo o transporte público. Estando com um mapa ou um GPS em mãos, é fácil circular pela cidade e região, já que a mesma está bem sinalizada.
Quando ir a Salvador
Salvador é uma cidade para visitar sempre que você puder. Mas no verão, sobretudo nos meses de janeiro e fevereiro, você pode curtir as festas tradicionais da cidade com a Lavagem do Bonfim, a Festa de Iemanjá e o Carnaval, perto dos principais lugares turísticos.
Quantos dias ficar em Salvador
Para aproveitar bem os passeios pelos principais pontos de interesse da cidade e da região, recomendo ficar entre 3 e 4 dias completos.
Caso você tenha dias sobrando inclua no roteiro uma visita à famosa Praia do Forte (60 km de Salvador). Veja o que fazer na Praia do Forte e onde se hospedar na Praia do Forte.
Dicas de outros lugares lindos para viajar
Agora que você já descobriu os melhores lugares para visitar e atividades para fazer em Salvador, aproveite e verifique as dicas de outros destinos lindos para conhecer na Bahia.
+ Melhores praias de Porto Seguro
+ O que fazer em Trancoso
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+ O que fazer em Arraial d’Ajuda
Esperamos que tenha gostado das nossas dicas e sugestões. Obrigada pela visita e seja sempre bem-vindo (a) ao blog!
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