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#Técnicas de tocar africano
cifraok · 5 months
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loyaumeacademie · 3 years
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:⁎ ❝ ᷀ ົ ཽ 𝐍𝐀𝐋𝐀 𝐍𝐊𝐎𝐒𝐈  , , ⋆” 𝐓𝐑𝐈𝐍𝐓𝐀 𝐄 𝐂𝐈𝐍𝐂𝐎 (𝟑𝟓) 𝐀𝐍𝐎𝐒, 𝐒𝐔𝐋 𝐀𝐅𝐑𝐈𝐂𝐀𝐍𝐀  “♯… 𝐏𝐑𝐎𝐅𝐄𝐒𝐒𝐎𝐑𝐀 𝐃𝐄 𝐂𝐈𝐄̂𝐍𝐂𝐈𝐀𝐒 𝐃𝐀𝐍𝐂̧𝐀  ⃛*ೃ.                                                                                                                                        ᴰᴬᴺᴬᴵ ᴳᵁᴿᴵᴿᴬ ᴶᴱᴷᴱˢᴬᴵ Fora quando os palcos sul africanos começaram a lhe faltar espaço mediante ao talento de uma jovem bailarina, que o mundo abriu-se à Nala, aquela que viria a ser conhecida como uma das dançarinas mais famosas, e uma das professoras mais amadas da academia. Risonha, mesmo após a aposentadoria indesejada dos palcos, ocorrida devido ao rompimento de um ligamento, não afastou-se de sua paixão e passara a ensiná-la para as jovens noviças da corte. Suas aulas sempre carregadas de tranquilidade mesclam bem a técnica e sentimento em valsas, as danças que mais necessita ensinar, apesar de Nala gostar muito de fugir dos padrões colocando um funk para tocar.
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⁎ ❝ ᷀ ົ ཽ 𝐀𝐒𝐖𝐀𝐃 𝐁𝐀𝐊𝐀𝐑𝐈 , , ⋆” 𝐓𝐑𝐈𝐍𝐓𝐀 𝐄 𝐐𝐔𝐀𝐓𝐑𝐎 (𝟑𝟒) 𝐀𝐍𝐎𝐒, 𝐄𝐆𝐈́𝐏𝐂𝐈𝐎  “♯… 𝐏𝐑𝐎𝐅𝐄𝐒𝐒𝐎𝐑 𝐃𝐄 𝐂𝐈𝐄̂𝐍𝐂𝐈𝐀𝐒 𝐒𝐎𝐂𝐈𝐀𝐈𝐒  ⃛*ೃ.                                                                                                                            ᴹᴵᶜᴴᴬᴱᴸ ᴮᴬᴷᴬᴿᴵ ᴶᴼᴿᴰᴬᴺ De olhar fixo e uma aura atrativa, o professor nascido no Egito parece ter um talento místico em prender a atenção de seus alunos — ou físico, em razão dos muitos suspiros entregues indiscretamente ao homem —; ainda que sério na parcela mais relevante do tempo, Aswad é alguém bem humorado e conhecedor de ótimas maneiras de distrair e amenizar o ambiente, portanto, ainda que tenha uma das matérias mais difíceis a serem trabalhadas, parece dar-se muito bem ao ensinar seus alunos de maneiras mais interativas, resultando no grande título como professor favorito de muitos destes.
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:⁎ ❝ ᷀ ົ ཽ 𝐙𝐇𝐀𝐍𝐆 𝐘𝐀𝐍𝐋𝐈 , , ⋆” 𝐐𝐔𝐀𝐑𝐄𝐍𝐓𝐀 𝐄 𝐍𝐎𝐕𝐄 (𝟒𝟗) 𝐀𝐍𝐎𝐒, 𝐂𝐇𝐈𝐍𝐄𝐒𝐀  “♯… 𝐏𝐑𝐎𝐅𝐄𝐒𝐒𝐎𝐑𝐀 𝐃𝐄 𝐀𝐑𝐓𝐄𝐒  ⃛*ೃ.                                                                                                                                                ˡᵘᶜʸ ˡᶤᵘ
Yanli é complicada, poucos alunos de fato gostam da chinesa, por conta de seu jeito carrasco e perfeccionista. Levando a arte com extrema seriedade, digna de sua pós-graduação com honras na Royal College of Art, espera que seus alunos aprendam a possuir a mesma visão que ela, da importancia da arte para a sociedade. Como ela gosta de frisar, abdicou de seu tempo - anteriormente dedicado a pintar seus quadros - para dar aula aos nobres, o mínimo que ela espera é desejo de aprender e interesse em sua matéria, não hesitando em tirar de sala alguma aluna engraçadinha ou chamar atenção de alguém quem conversa em sua aula.
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fefefernandes80 · 4 years
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Dólar fecha em alta com exterior, mas longe das máximas do dia
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No fim dos negócios, a moeda americana era negociada em alta de 0,38%, a R$ 5,3989, após tocar R$ 5,4974 na máxima intradiária O forte nervosismo que comandou os mercados internacionais na primeira metade do pregão desta segunda-feira foi, pouco a pouco, cedendo e abrindo espaço para uma devolução dos prêmios de risco no mercado de câmbio. No Brasil, em dia de noticiário local esvaziado, este movimento ajudou a moeda americana a encerrar com alta apenas moderada, após chegar a subir cerca de 2% nas primeiras horas de negociação. No fim dos negócios, a moeda americana era negociada em alta de 0,38%, a R$ 5,3989, após tocar R$ 5,4974 na máxima intradiária. Outros pares emergentes viveram o mesmo movimento. Contra o peso mexicano, a alta do dólar passou de 1,73% para 1,06% Contra o rand sul-africano, caiu de 3,16% para 2,80%. Desde o início do dia, uma combinação de fatores contribuiu para manter investidores na defensiva. Além do ressurgimento da Covid-19 na Europa e as denúncias sobre o setor bancário, que teria movimentado US$ 2 trilhões em recursos ilícitos do sistema financeiro dos EUA ao longo das últimas duas décadas, houve também preocupação com a morte da juíza da Suprema Corte dos EUA, Ruth Bader Ginsburg, que pode desencadear uma queda de braço sobre sua sucessão em pleno período eleitoral. A disputa, temem analistas, torna mais incertas as perspectivas de um acordo sobre uma nova rodada de estímulo fiscal para sustentar a economia dos EUA. Sem novos desenvolvimentos lá fora, no entanto, o temor foi cedendo ao longo da sessão. Internamente, o principal evento do dia, a apresentação do texto da PEC do Pacto Federativo pelo seu relator, senador Márcio Bittar (MDB-AC), acabou não ocorrendo antes do fechamento dos mercados. Há expectativa sobre como o parlamentar vai tratar da proposta de criação do benefício social que irá substituir o “defunto” Renda Brasil – proposta que foi chancelada pelo próprio presidente Jair Bolsonaro na semana passada. Mais importante, qual seria o seu tamanho e de onde sairiam os recursos para sua implementação. O tombo do sentimento de risco global pega no contrapé um mercado de câmbio que continuava a se ajustar em direção a um dólar mais fraco. Segundo o IGN, dados da Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC) mostram que, pela primeira vez desde 2013, a posição técnica de nove das dez moedas do chamado G10, grupo das divisas de países desenvolvidos, mostrava investidores vendidos na moeda americana. Por outro lado, ponderam, “embora isto normalmente ressalte um risco desproporcional de um ‘short squeeze’ (evento em que investidores correm para cobrir perdas em suas posições) no euro, este será limitado pela atual combinação extraordinária de fatores negativos para o dólar.
Daniel Acker/Bloomberg
Leia o artigo original em: Valor.com.br
Via: Blog da Fefe
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lovacedon · 4 years
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Dólar fecha em alta com exterior, mas longe das máximas do dia
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No fim dos negócios, a moeda americana era negociada em alta de 0,38%, a R$ 5,3989, após tocar R$ 5,4974 na máxima intradiária O forte nervosismo que comandou os mercados internacionais na primeira metade do pregão desta segunda-feira foi, pouco a pouco, cedendo e abrindo espaço para uma devolução dos prêmios de risco no mercado de câmbio. No Brasil, em dia de noticiário local esvaziado, este movimento ajudou a moeda americana a encerrar com alta apenas moderada, após chegar a subir cerca de 2% nas primeiras horas de negociação. No fim dos negócios, a moeda americana era negociada em alta de 0,38%, a R$ 5,3989, após tocar R$ 5,4974 na máxima intradiária. Outros pares emergentes viveram o mesmo movimento. Contra o peso mexicano, a alta do dólar passou de 1,73% para 1,06% Contra o rand sul-africano, caiu de 3,16% para 2,80%. Desde o início do dia, uma combinação de fatores contribuiu para manter investidores na defensiva. Além do ressurgimento da Covid-19 na Europa e as denúncias sobre o setor bancário, que teria movimentado US$ 2 trilhões em recursos ilícitos do sistema financeiro dos EUA ao longo das últimas duas décadas, houve também preocupação com a morte da juíza da Suprema Corte dos EUA, Ruth Bader Ginsburg, que pode desencadear uma queda de braço sobre sua sucessão em pleno período eleitoral. A disputa, temem analistas, torna mais incertas as perspectivas de um acordo sobre uma nova rodada de estímulo fiscal para sustentar a economia dos EUA. Sem novos desenvolvimentos lá fora, no entanto, o temor foi cedendo ao longo da sessão. Internamente, o principal evento do dia, a apresentação do texto da PEC do Pacto Federativo pelo seu relator, senador Márcio Bittar (MDB-AC), acabou não ocorrendo antes do fechamento dos mercados. Há expectativa sobre como o parlamentar vai tratar da proposta de criação do benefício social que irá substituir o “defunto” Renda Brasil - proposta que foi chancelada pelo próprio presidente Jair Bolsonaro na semana passada. Mais importante, qual seria o seu tamanho e de onde sairiam os recursos para sua implementação. O tombo do sentimento de risco global pega no contrapé um mercado de câmbio que continuava a se ajustar em direção a um dólar mais fraco. Segundo o IGN, dados da Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC) mostram que, pela primeira vez desde 2013, a posição técnica de nove das dez moedas do chamado G10, grupo das divisas de países desenvolvidos, mostrava investidores vendidos na moeda americana. Por outro lado, ponderam, "embora isto normalmente ressalte um risco desproporcional de um 'short squeeze' (evento em que investidores correm para cobrir perdas em suas posições) no euro, este será limitado pela atual combinação extraordinária de fatores negativos para o dólar. Daniel Acker/Bloomberg Dólar fecha em alta com exterior, mas longe das máximas do dia
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irineupantojajr · 4 years
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Hamilton Naki, um sul-africano negro de 78 anos, morreu no final de maio. A notícia não rendeu manchetes, mas a história dele é uma das mais extraordinárias do século 20. “The Economist” contou-a em seu obituário desta semana. O cirurgião clandestino Naki era um grande cirurgião. Foi ele quem retirou do corpo da doadora o coração transplantado para o peito de Louis Washkanky em dezembro de 1967, na cidade do Cabo, na África do Sul, na primeira operação de transplante cardíaco humano bem-sucedida. É um trabalho delicadíssimo. O coração doado tem de ser retirado e preservado com o máximo cuidado. Naki era talvez o segundo homem mais importante na equipe que fez o primeiro transplante cardíaco da história. Mas não podia aparecer porque era negro no país do apartheid. O cirurgião-chefe do grupo, o branco Christiaan Barnard, tornou-se uma celebridade instantânea. Mas Hamilton Naki não podia nem sair nas fotografias da equipe. Quando apareceu numa, por descuido, o hospital informou que era um faxineiro.. Naki usava jaleco e máscara, mas jamais estudara medicina ou cirurgia. Tinha largado a escola aos 14 anos. Era jardineiro na Escola de Medicina da Cidade do Cabo. Mas aprendia depressa e era curioso. Tornou-se o faz-tudo na clínica cirúrgica da escola, onde os médicos brancos treinavam as técnicas de transplante em cães e porcos. Começou limpando os chiqueiros. Aprendeu cirurgia assistindo experiências com animais. Tornou-se um cirurgião excepcional, a tal ponto que Barnard requisitou-o para sua equipe. Era uma quebra das leis sul-africanas. Naki, negro, não podia operar pacientes nem tocar no sangue de brancos. Mas o hospital abriu uma exceção para ele. Virou um cirurgião, mas clandestino. Era o melhor, dava aulas aos estudantes brancos, mas ganhava salário de técnico de laboratório, o máximo que o hospital podia pagar a um negro. Vivia num barraco sem luz elétrica nem água corrente, num gueto da periferia. Hamilton Naki ensinou cirurgia durante 40 anos e aposentou-se com uma pensão de jardineiro, de 275 dólares por mês. Depois que o apartheid acabou, ganhou uma condecoração e um diploma de médico honoris causa. Nunca reclamou das injustiças que sofreu a https://www.instagram.com/p/CECnBmaBMrf794HcD9w84eAW02yM16kdFeKRGA0/?igshid=xve42x32y9bi
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co-nectando · 7 years
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Tattoo/piercings, pode ou não?
Tatuagem e piercing fazem parte do grupo de temas polêmicos que não estão expostos diretamente na bíblia, né galera? Por serem práticas culturais muito mais recentes (ou nem tanto), como a cerveja, camisinha e até sexo depois do casamento. Não existe passagem bíblica que expresse algo especificamente sobre tatuagens, ficando assim a interpretação mediante a visão da palavra de Deus, contextualizada em nossa realidade cultural, no caso, Brasil no século 21. Entende-se também que este tipo de assunto não esclarecido pode trazer discussões (falatórios) inúteis, a ponto de afastar pessoas com esta prática da salvação em Cristo Jesus. Vale lembrar alguns princípios bíblicos básicos para auxiliar em todo o estudo: O homem é constituído simbioticamente de corpo, alma e espírito. Corpo é nossa constituição fisiológica que faz parte do universo sensível em que vivemos. Espírito é nossa constituição divina, que faz parte de uma dimensão espiritual ao qual estamos envolvidos, mas fisicamente não podemos tangê-la. Nossa alma é o encontro do Espírito (Sopro) e o Corpo, constituição das nossas faculdades mentais, emocionais e sentimentais, onde está nossa volição (vontade de agir). Segundo Gálatas 6:7, tudo que semeamos, colhemos. O que realizamos com nossas ações tem consequências espirituais e físicas. Por isso, na oração do “Pai Nosso”, Jesus afirma “assim na terra como nos céus”, porque tudo é realizado PRIMEIRO no mundo espiritual, através dos nossos sentimentos ou motivações.  Estamos no século 21, mais de dois mil anos a frente da narrativa da bíblia. Todo contexto bíblico se passa com civilizações na Antiguidade, nas Idades do Bronze e do Ferro, onde muitas procedem como tribos sem ética. Deus criou as leis do Antigo Testamento para um povo tribal de cultura ainda em formação. O Novo Testamento se passa em um período que a humanidade já avançara consideravelmente nos assuntos ética e moral, com a influência helenista (grega). Hoje, estamos em uma sociedade muito mais avançada tecnologicamente, com estes conceitos tão mais comuns do que naquelas civilizações. Estamos na Era do Conhecimento, em um mundo globalizado sem fronteiras, com democracia e liberdade religiosa na maioria dos países. Um tempo que misturar costumes e tendências de povos distantes é muito comum e acessível. Ainda neste assunto, temos que tomar cuidado com preconceitos. Em Atos 15, há uma grande discussão em Jerusalém se os cristão estrangeiros deveriam contrair os hábitos dos cristãos judeus, ou seja, realizar os ritos do judaísmo como circuncisão (corte da dobra da pele que cobre o órgão sexual masculino, segundo a lei de Moisés, como símbolo de aliança com Deus), por exemplo. Após discussão, leia a resposta de Tiago: “A minha opinião é esta: eu acho que não devemos atrapalhar os não-judeus que estão se convertendo a Deus. Penso que devemos escrever a eles uma carta, dizendo que não comam a carne de animais que foram oferecidos em sacrifício aos ídolos, que não pratiquem imoralidade sexual, que não comam a carne de nenhum animal que tenha sido estrangulado e que não comam sangue.” (Atos 15:19 a 20 NTLH). Então, Tiago afirma para não abrirem mão dos seus costumes, mas para não praticarem prostituição, nem se alimentar de idolatria ou cometer atitudes bestiais (beber sangue). Antes de chegarmos a nossa discussão, Jesus diz em Mateus 10: 28"Não tenham medo daqueles que matam o corpo, mas não podem matar a alma. Porém tenham medo de Deus, que pode destruir no inferno tanto a alma como o corpo." Da mesma forma, apóstolo Paulo ministra este sentido em 2 Coríntios 4 e ainda em 2 Coríntios 7: 1 (RA): “Meus queridos amigos, todas essas promessas são para nós. Por isso purifiquemos a nós mesmos de tudo o que torna impuro o nosso corpo e a nossa alma. E, temendo a Deus, vivamos uma vida completamente dedicada a ele.” Logo, mais importante do que nosso corpo mortal é a dedicação da nossa alma ao cumprimento das direções do Espírito Santo de Deus. Nosso corpo será reduzido ao pó, o que subirá é nosso espírito. Nossa alma é o centro de escolhas, envolvidas por sentimentos e emoções. Ela que fará a opção de ir aos Céus. Veja esta passagem de 1 Coríntios 15:42, 48 a 49 (RA): “Pois será assim quando os mortos ressuscitarem. Quando o corpo é sepultado, é um corpo mortal; mas, quando for ressuscitado, será imortal. Os que pertencem à terra são como aquele que foi feito do pó da terra; os que pertencem ao céu são como aquele que veio do céu. Assim como somos parecidos com o homem feito do pó da terra, assim também seremos parecidos com o Homem do céu.” O que é tatuagem? É um desenho permanente na pele, por uma técnica de inserção de pigmentos por agulhas, de forma irreversível. Resumindo, você machuca sua pele e põe coloração simultaneamente, ou seja, conjunto de cicatrizes coloridas. Cicatriz é algo que te traz memória. Quem nunca olha para uma cicatriz e se lembra do acidente que a gerou? Tatuagem segue este raciocínio, uma forma de relembrar fatos marcantes, situações relevantes, algo que demonstre suas opiniões ou até uma homenagem a alguém.  Por que tatuagem é tão criticada? Por que muitos tem a imagem antiga, associada a esta técnica como: “Tatuagem é realizada por gente rebelde”; “É coisa de bandido na cadeia que tatuam símbolos dos seus crimes”; ou “Dragões ou símbolos ligados à máfia, principalmente à cultura oriental”. Segue a mesma linha de crítica ao rock’n roll na Igreja, na década de 90, que é um estilo musical, mas que por muito tempo foi tido como referência satânica, por causa das bandas seculares que começaram a tocar o estilo. Bispa Sonia afirmou em uma reunião: “Texto fora de contexto é pretexto”. Vamos, então, tratar versículos correntes que apoiam ou contradizem a realização de tatuagens ou piercing: "Pelos mortos não ferireis a vossa carne; nem fareis marca nenhuma sobre vós. Eu sou o SENHOR." (Levítico 19:28 RA) "Filhos sois do SENHOR, vosso Deus; não vos dareis golpes, nem sobre a testa fareis calva por causa de algum morto." (Deuteronômio 14:1 RA) Estas passagens são preferidas daqueles que se levantam contra tatuagem. Elas pertencem ao mito de não marcar o corpo. A passagem fala sobre derramar sangue pelos mortos. Todos que tatuam fazem para mortos? E mais, os golpes nesta passagem são cortes, práticas que os povos pagãos tinham na época de se retaliar para chamar a atenção de seus deuses. Tatuagem não é retaliação. Tatuagem não é necessariamente um sacrifício intencional a demônios. Se você tatuar “Jesus” no seu corpo, imagino que não esteja adorando demônios. "Da mesma sorte, que as mulheres, em traje decente, se ataviem com modéstia e bom senso, não com cabeleira frisada e com ouro, ou pérolas, ou vestuário dispendioso..." (1 Timóteo 2:9 RA) Esta passagem é usada para o mito do exibicionismo. Muitos tratam a tatuagem como uma forma de exibir o corpo. Nem todos fazem tatuagem para mostrá-las. E quem o faz quer deixar uma mensagem, não exibir seu corpo e ser sensual. Além disso, se levarmos ao pé da letra esta passagem, ninguém mais corta o cabelo, faz a barba, as mulheres não se vestiriam bem, nem penteariam o cabelo, nem usariam brincos e apetrechos. Cuidado. Aqui apóstolo Paulo fala sobre bom senso. A questão que deve ser feita é: Fazer sua tatuagem é hoje ter bom senso? Trará danos socialmente? "Será que em lugar de perfume haverá podridão, e por cinta, corda; em lugar de encrespadura de cabelos, calvície; e em lugar de veste suntuosa, cilício; e marca de fogo, em lugar de formosura." (Isaías 3.24 RA) Esta passagem procura tratar por muitos a tatuagem como paganismo. Tatuagem é cultura. Qualquer cultura da face da terra nasceu com paganismo ou influências pagãs. Se observarmos a história de Israel, muitos hábitos errados da cultura, segundo a bíblia, são originados por influências pagãs. Deus purifica as culturas. Se um indígena se converter, ele não pode mais se pintar para o Senhor? Se um haitiano ou um africano se converter, ele não pode dançar para o Senhor? Se um brasileiro se converter, ele não pode sambar para o Senhor? A questão não é a prática cultural, mas a intenção e se ela incita ou não ao pecado. Tatuagem não incita um ser humano ao pecado. "Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; porque o santuário de Deus, que sois vós, é sagrado.” (1 Coríntios 3:16 a 17 RA) Aqui está a defesa do mito da destruição do Corpo. É interessante as pessoas dizerem: A tatuagem destrói o seu corpo. Não destrói. Seu corpo cicatriza e se reconstrói todos os dias. A tatuagem, neste caso, só seria evitada se gerasse doenças. Por isso, quem realiza, deve sempre avaliar as condições de higiene do local. Por outro lado, quem afirma sobre a destruição da tatuagem, não afirma coisas do tipo: “Pare de tomar refrigerantes e comer doces, pois você está obeso e seu corpo está padecendo”; “faça exercícios, para que seu corpo fique melhor”; “tome vacinas”; ou “pare de comer gorduras, por causa do seu colesterol”. Daí, percebemos que mais matamos nosso corpo com um monte de besteiras que consumimos do que com uma tatuagem. “Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus” (1 Coríntios 10:31 RA) Tatuagem pode glorificar a Deus. Por que não? "Mas, antes que viesse a fé, estávamos sob a tutela da lei e nela encerrados, para essa fé que, de futuro, haveria de revelar-se. De maneira que a lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos justificados por fé." (Gálatas 3:23 a 24 RA) Clássica passagem em defesa da tatuagem. Não pertencemos ao período da lei, então façamos o que quisermos? Se Antigo Testamento não fosse válido, não estaria na bíblia. Leis do Antigo Testamento caíram em desuso por pertencer a um povo tribal, mas muitas leis foram preservadas e reforçadas pelo Novo Testamento. Cuidado com a libertinagem na leitura da Palavra. Muita gente quer as bênçãos do Antigo Testamento, mas não querem seguir os preceitos e leis que não foram revogadas no Novo Testamento. “Pois, quando viu o pendente e as pulseiras nas mãos de sua irmã, tendo ouvido as palavras de Rebeca, sua irmã, que dizia: Assim me falou o homem, foi Labão ter com ele, o qual estava em pé junto aos camelos, junto à fonte. Daí lhe perguntei: de quem és filha? Ela respondeu: Filha de Betuel, filho de Naor e Milca. Então, lhe pus o pendente no nariz e as pulseiras nas mãos.” (Gênesis 24:30, 47 RA) Rebeca tornou-se o mito em defesa do piercing, por causa do pendente no nariz. Primeiro que a bíblia não afirma que ela furou o nariz. E, por ser um hábito cultural exibir joias, não significa que temos que sair com monte de coisas penduradas. Ou seja, se o uso destes artifícios cabe ao momento e a sua cultura, vá em frente! Se não, para quê? “No manto, sobre a sua coxa tem escrito o nome: Rei dos reis e Senhor dos senhores.” (Apocalipse 19:16 RA) Este é o mito de apoio a tatuagem: Jesus tinha uma tattoo na coxa. Pode tatuar sim, mas esta passagem não é um apoio, até porque é uma visão espiritual de João. Então, os que vão pro inferno tem tatuagem na testa ou nas mãos de 666? Então, vamos pegar leve com as leituras. Concluindo, você quer fazer tatuagem ou piercing? A bíblia não abomina a prática, mas as motivações. Então, seguem algumas dicas, pois a bíblia diz que: “Seja a paz de Cristo o árbitro em vosso coração, à qual, também, fostes chamados em um só corpo; e sede agradecidos.” (Colossenses 3:15 RA) O que você está tatuando? Teu corpo é templo do Espírito Santo (1 Coríntios 6:19). Tatuar nome de gente, figuras, heróis ou inspirações estão agradando o Espírito Santo? Estão afirmando que o Espírito Santo está presente na sua vida? Vale a pena fazer tatuagem? Saiba que não sai e as técnicas para remoção ainda não são eficientes para retirada por completo. Vai tatuar nome de namorada pra que? E se o namora acaba? Vai tatuar escudo do time pra que? Vai te fazer mais torcedor do que os outros? E o risco de pegar uma torcida organizada contrária. Pense bem quando tatuar, para não se arrepender. Todos ao teu redor entendem tatuagem? Ainda tem pessoas com muito preconceito e até empregadores. O mundo está bem menos preconceituoso, mas ainda está em transformação. Então, seja cuidadoso e assuma os riscos. Fazer tatuagem para se rebelar contra a família não é boa ideia. Faça as pessoas compreenderem suas intenções e até participar deste momento na sua vida, é melhor. Não que você deva algo a alguém, mas se possível, tenha paz com todos. Fazer piercing pra que? Pode fazer, mas saiba que há áreas que pode comprometer tua saúde se não houver higiene, como a língua. Ou pode ter uma reação alérgica ao metal. Fazer piercing no umbigo ou no mamilo, qual é intenção? Mostrar para você ou para os outros? Por isso, tudo depende de nossas intenções. "Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas." (1 Coríntios 6:12 RA) Faça escolhas que não padeçam sua alma e nem te afastem da essência do Espírito Santo de Deus. Tudo pode, mas nem tudo convém. O Senhor vê o seu coração, mais do que a sua marca no corpo. 
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Chefe da OMS manda resposta direta a Bolsonaro ‘UTIs estão lotadas’
Após o pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que minimizou a pandemia do coronavírus, chamando-a de “gripezinha“, Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), mandou uma resposta direta a ele.
Segundo respondeu a UOL, o diretor africano disse: “Em muitos países, as UTIs estão lotadas e essa é uma doença muito séria“, disse, desautorizando o presidente.
Pouco antes desta fala de Tedros, Antonio Guterres, secretário-geral da ONU, fez um apelo, pedindo que as autoridades do mundo inteiro, tenham em conta que o coronavírus é uma ameaça para “toda a humanidade“.
O próprio Tedros disse, poucas semanas atrás, que ter a percepção de que coronavírus mata somente idosos, é desconexo com a realidade e significa “falência moral”  da sociedade. Maria van Kerkhove, uma das diretoras técnicas da OMS, reforçou nesta quarta-feira que as crianças também são “vulneráveis“, tanto que casos graves foram registrados entre os jovens.
Outros técnicos internacionais também consultados pelo UOL preocupam-se com a fala de Bolsonaro que vai na contramão da tentativa da OMS de conscientizar as pessoas de que a covid-19 é uma doença séria e precisa ser tratada como tal. Michael Ryan, chefe de operações da OMS chegou a dizer “acordem!” aos governos.
A fala do presidente ontem foi condenada por governadores, secretários de saúde, pelas sociedades de saúde brasileiras, o general Edson Pujol comandante do Exército, celebridades e políticos e chocou não só muitos brasileiros, mas autoridades do mundo todo, preocupadas com o destino da população brasileira.
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Coronavírus
A covid-19 foi descoberto em dezembro de 2019, quando apareceram os primeiros casos na cidade de Wuhan, província de Hubei, na China. No início, muitos dos pacientes infectados tinham alguma ligação com um grande mercado de frutos do mar e animais vivos da cidade chinesa. Mais tarde, um número crescente de pacientes que não tiveram exposição a mercados de animais também foram diagnosticados, indicando a disseminação de pessoa para pessoa. O novo coronavírus faz parte de uma ampla família de vírus que pode causar desde um resfriado comum até problemas respiratórios que levam à morte.
Coronavírus no Brasil
Nesta quarta-feira, 25 os números de casos confirmados do novo coronavírus apontam 2.201 pacientes com diagnóstico positivo para a covid-19 e 46 mortes. O maior número de casos ainda se concentra no Sudeste, nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro Espírito Santos e Minas Gerais. Em seguida, vem a região Sul. Também há casos no DF, Pernambuco e Alagoas.
Sintomas do novo coronavírus
Os sinais e sintomas do coronavírus são principalmente respiratórios, semelhantes a um resfriado, com febre, tosse e dificuldade para respirar. A covid-19 pode, também, causar infecção do trato respiratório inferior, como as pneumonias.
Prevenção
Os cuidados para reduzir o risco de contrair o coronavírus são básicos e incluem lavar as mãos frequentemente com água e sabão, usar desinfetante à base de álcool e evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas.
Veja outras dicas:
Ao tossir ou espirrar é recomendado cobrir a boca e nariz;
Não tocar mucosas de olhos, nariz e boca de outra pessoa;
Usar lenço descartável para higiene nasal;
Não compartilhar objetos de uso pessoal;
Manter o ambiente ventilado;
Ao viajar para locais com circulação do vírus tomar cuidado para não entrar em contato com pessoas doentes e animais vivos ou mortos.
Veja também: Fala de Bolsonaro sobre covid-19 é condenada por sociedades de saúde
Chefe da OMS manda resposta direta a Bolsonaro ‘UTIs estão lotadas’publicado primeiro em como se vestir bem
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totalincrivel8-blog · 5 years
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PANDEIRO
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Considerado uma das principais manifestações culturais populares brasileiras, o samba se transformou em símbolo de identidade vernáculo. Deve se dizer, que existem muitas legendas usadas para tocar o pandeiro. O pandeiro já era popular nas civilizações no Oriente Médio antes de Cristo e chegou na Península Ibérica – Espanha e Portugal – na idade em que a área foi invadida pelos árabes. Mesmo com esta possibilidade, o que sabemos com certeza é que este instrumento se popularizou e foi bastante utilizado entre os povos asiáticos, africanos e europeus. Nesse vídeo aqui este ensina como tocar pandeiro em unicamente 2 minutos… Sim…sim… asemelhava a improvável né?! Todo o material do curso é disponibilizado por intermédio de um login e senha para uma extensão de membros exclusiva dos alunos e que ficará disponível por 2 anos de acesso, sem restrições. Pra você que deseja aumentar ,e bastante, Seu Repertório de GROOVES ou Quer Aprender Pandeiro para Tocar com os AMIGOS ou na Igreja. Com sua forma inovadora de tocar este tirou o PANDEIRO do lugar de instrumento Regional e levou nosso PANDEIRO ao mesmo nível de importância de um Violão ou Piano. Estudar com o metrônomo é a melhor forma de treinar isso. Porém, é essencial evitar uma postura e pegada que podem, casualmente motivar desvantagens físicos no futuro, ou atrapalhar a sua técnica e performance. Postura e pegada "correta" são coisas subjetivas e também dependem do seu estilo de tocar e do gênero de de pandeiro que você vai usar. Apesar disso comprando o curso você entra para um grupo secreto no facebook e fica em contato direto com o professor Léo Rodrigues para mandar vídeos, fotos e qualquer pergunta. Este curso de Pandeiro destina-se a iniciantes que já tenham escutado o ritmo musical samba ou choro, com ou sem contato anterior com o instrumento. Pandeiristas existem por todos e cada um dos rincões do Brasil, seja atuando em conjuntos de choro e de samba, em orquestras, e até aqueles que simplesmente carregam seu pandeiro para onde almeja que vão, tocando em reuniões musicais. Pandeiro é o nome dado a um instrumento músico de percussão, formado por um aro de madeira vestido por uma sorte de pele. Se você estiver interessado em explorar as possibilidades de tom do pandeiro, variar o golpe ajudará bastante. A fricção entre o polegar e a membrana fará com que as platinelas vibrem incessantemente. Em por norma geral ele é mais complexo de ser executado, porém cria um som mas uniforme que um rufo de balanço. Para executá-lo, rotacione o pulso que segura o instrumento para na frente de e para trás numa urgência metódico. E o curso também oferece a possibilidade de  aprendizagem da linguagem músico. Ultimamente recebeu o título de Rabino pelo PROEMUS/2018 (Mestrado Profissional em Ensino das Práticas Musicais), na UNIRIO-RJ, com o projeto "O Moderno Pandeiro Brasiliano". Em 2017 apresentou ao público capixaba no Sesc Glória o que veio a se tornar o curso "O Moderno Pandeiro Brasílio". Também foi sócio fundador e mestre de bateria e percussão da AMP – Local de ensino de Áudio e Música Popular. Esta lição fala sobre como executar no pandeiro o ataque inferior, que é executado pelo polegar. Esta aula fala sobre o método de ensino escolhido e sobre o instrumentista de referência e sua forma de tocar o pandeiro. Deleitar-me-ia saber no mais relativamente este conteúdo consulte a página, veja
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Cultne na TV - Altay Veloso (bloco 1)
Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer). 26 de Fevereiro de 1951.Aniversário de Altay Veloso (68 anos - Parabéns). Altay Veloso da Silva (São Gonçalo-RJ), é um cantor compositor e guitarrista brasileiro. É neto de acordeonista, filho de jongueiro capixaba com sacerdotisa de religião de matriz africana. CARREIRA...Aos vinte e um anos faz suas primeiras composições e graças a elas é convidado a integrar algumas das bandas de grande prestígio do Rio de Janeiro, entre elas, “O Rancho” de onde saíram vários músicos que hoje integram o elenco que acompanha notáveis intérpretes da (MPB) e a “Bando do Bando”, que deu origem à notória banda formada por músicos do primeiro escalão "Black Rio". Na convivência com esses primorosos instrumentistas, "Altay" aprimora seu oficio de compor até que, em 1980, participa do "MPB Shell" e, produzido pelo guitarrista e compositor "Durval Ferreira", grava pela RCA (hoje BMG) seu primeiro disco autoral, “O cantador”. O segundo e o terceiro disco vêm em 1983 e 1985, respectivamente, pela extinta Polygram, (hoje Universal) em 1987 e 1988, o disco “Sedução” e “Paixão de d'Artagnan” pela Warner Continental. Durante esse tempo tem algumas de suas canções fazendo parte das trilhas sonoras de telenovelas da Rede Globo, é convidado por três anos consecutivos a tocar no "festival de jazz de Montreal", tendo a honra de contar como integrante de sua banda formada por músicos brasileiros, o saxofonista de jazz mais importante do Canadá, "Jean Pierre Zanella". Em 2016, ganhou o concurso de samba-enredo na Mocidade Independente de Padre Miguel, sendo assim um dos autores da obra (ao lado de Paulo César Feital, Zé Glória, J. Giovanni, Dadinho, Zé Paulo Sierra, Gustavo, Fábio Borges, André Baiacu e Thiago Meiners) que serviu de trilha sonora para o enredo "As mil e uma noites de uma 'Mocidade' pra lá de Marrakesh" sendo aclamada pela crítica como um dos maiores sambas da ano e ajudou a escola a conquistar o título do carnaval de 2017, (dividido com a Portela). COMPOSIÇÕES...No ano de 1994, "Altay"... estrategicamente, devido às imposições do mercado fonográfico, interrompe temporariamente sua carreira de cantor para se dedicar por tempo integral à sua vitoriosa carreira de "compositor". O gosto pela diversidade de formas, como é seu temperamento, o espírito aberto às mais diversas influências musicais contribuem decisivamente para que Altay Veloso possa escrever músicas para conceituados intérpretes da MPB de tendências distintas, entre eles: (Elba Ramalho, Vanusa, Daniel Camilo, Nana Caymmi, Roberto Carlos, Exaltasamba, Zizi Possi, Leonardo, Selma Reis, Jorge Aragão, Wando, Alcione, Fat Family, Elymar Santos, Wanderléia, Emilio Santiago, Jorge Vercillo, Belo, Alexandre Pires, Billy & Junny, Christian & Ralph, Netinho de Paula, Fagner)... entre tantos outros, num total de mais de 450 músicas. ESTÚDIO...Em 1998, Altay Veloso monta seu próprio selo e estúdio de gravação e retorna ao cenário artístico como cantor gravando o disco “Nascido em 22 de abril”. Nesse disco com todas as canções dedicadas ao Brasil, Altay Veloso é o único arranjador e instrumentista em todas as canções. No ano 2000, sem interromper seu trabalho de composição e com os recursos adquiridos através dele, Altay inicia suas viagens de pesquisa para realizar o sonho ao qual, "silenciosamente", se dedica (há mais de duas décadas), escrever, em poesia, (a saga do africano de Daomé que conheceu Jesus Cristo, Ogundana, O Alabê de Jerusalém). Investe com paixão nessa sua primeira empreitada no universo da literatura indo a Israel por duas vezes, ao território de Ifé na Nigéria, Angola, Bahia e buscando contatos com líderes religiosos das diversas influências presentes na obra e termina o livro que tem bases no tripé "afro-judaico-cristão", onde, baseado num fato histórico, (A Vida de Jesus Cristo), Altay mergulha na humanidade de alguns personagens bíblicos e cria outros tantos contemporâneos de Jesus, revelando, pela ótica de um homem africano, o lado mais pessoal e íntimo de cada um, em “Ogundana, O Alabê de Jerusalém”. O "ALABÊ DE JERUSALÉM"... Entre 2002 e 2006, ao mesmo tempo em que integra o corpo de jurados do Prêmio Sharp e Tim, compõe para vários artistas, faz vinhetas para publicidade, trilhas sonoras para curtas-metragens, Altay encontra tempo para extrair do livro “Ogundana, O Alabê de Jerusalém” uma bela e inspirada construção musical, a ópera “O Alabê de Jerusalém”, onde consegue unir todas as influências populares e eruditas que apreendeu no seu exercício com a música, ao que lhe foi dado, ainda no berço, o legado trazido pelos sons dos "tambores da África", pois a ópera “O Alabê de Jerusalém” trata da história do africano "Ogundana", que viveu há mais de 2000 anos, contada em nossos dias (por ele mesmo), que hoje é uma entidade espiritual chamada “Alabê de Jerusalém” e que, num dia de festa, num templo de religião de matriz africana, retorna à Terra para contar sua história. Altay achou por bem, antes de realizar a ópera em espetáculo cênico, dado que seu melhor trânsito é pelos caminhos da música, registrá-la em CD e em DVD as gravações feitas em estúdio, (o que fez com esmerado capricho e eloquência). Gravou nos melhores estúdios do Rio de Janeiro, São Paulo e Montreal a ópera “O Alabê de Jerusalém”, com bases tocadas por grandes músicos da MPB, a Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro regida pelo maestro "Leonardo Bruno", cantada e narrada por conceituados intérpretes da MPB e renomados atores brasileiros como: Bibi Ferreira, Leny Andrade, Ronnie Marruda, Elba Ramalho, Lenine, José Tobias, Alcione, Jorge Vercilo, Margareth Menezes, Marku Ribas, Wando, Fafá de Belém, Carlos Dafé, Lucinha Lins, Watusi, Luiz Vieira, Talma de Freitas, Silvio César, Adriana Lessa, Ivan Lins, Claudio Cartier, Cris Delanno, Ruth de Souza, Pery Ribeiro, Isabel Filardis, Selma Reis, entre outros artistas integrantes de uma ficha técnica de mais de 150 nomes. Essa obra de Altay Veloso, “O Alabê de Jerusalém” tem tido, com unanimidade, o honroso apoio de todos os setores da comunidade artística brasileira, das instituições que trabalham para a efetiva inclusão social daqueles a quem, historicamente, tem sido negada uma participação digna na vida do país e por conta do seu conteúdo, que busca o mais profundo sentimento de amor, respeito e tolerância entre as diferentes culturas, tem recebido um afetuoso abraço de entidades como a Unesco “Além de ser uma celebração cultural de alto nível, se propõe a emocionar e provocar uma reflexão sobre os temas da tolerância e da convivência pacífica entre as diferentes crenças e raças"...Esta obra levou mais de 20 anos de pesquisa, inclusive com viagens a Jerusalém, à Nigéria, a Angola e à Bahia. Em 2016, a ópera de Altay foi enredo da escola de samba Unidos do Viradouro no Carnaval do Rio de Janeiro. Com isso, a ópera foi encenada na quadra da agremiação entre 13 e 16 de janeiro de 2016. O samba-enredo, composto pela parceria comandada por seu velho parceiro de música "Paulo César Feital", foi aclamado pelos críticos de carnaval como o melhore samba do carnaval de 2016 em todo o Brasil e um dos melhores da década. (HOMENAGEM... Banda Devassa-Rio - 26/02/2019).
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portaldiario · 6 years
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José Gómez 
Con ya 40 años de trayectoria, el grupo de Música Popular mexicana de Son Jarocho, Mono Blanco se presentó para continuar sus festejos en la Universidad Autónoma de Chapingo en el Estado de México.
Conformado por Gilberto Gutiérrez en la jarana tercera, Iván Fernández en la jarana segunda, Juan Manuel en el bajo tuxteco, Octavio Vega en el arpa y Gisela Farías en la jarana y el canto, Mono Blanco se fundó en 1977 en los fandangos veracruzanos.
 El Movimiento del Son Jarocho 
Conocido por todo el mundo como la música popular más multicultural, el estado de Veracruz ha visto crecer esta escena musical que ha llegado hasta Túnez, Inglaterra, España e incluso Marruecos. Nacido del campo y de las reuniones comunitarias llamadas Fandangos, el Son Jarocho es una música para improvisar. Nació como una nueva propuesta musical rescatando las raíces de donde provenía, ensalzando el acento y el estilo de cada región donde se toca. En exclusiva para Diario el Portal, Gilberto, fundador único desde el comienzo del grupo, comentó:
 "El Movimiento, como le llamamos es una tradición que vino a resucitar. A la gente cada vez le importa menos la música popular mexicana y no se da cuenta que son géneros muy complejos, de mucha riqueza poética y musical. Cada vez qu se toca un son, muere, pero al tocarlo otra vez nace otro y sí sucesivamente".
 A pesar de la distancia y el desconocimiento general, el Son Jarocho ha generado economía para gran parte del Estado de Veracruz, no sólo por la música, sino por los instrumentos y el campo mismo. Es sin duda alguna el carácter rural lo que se destaca y se disfruta del género. Tanto así que en muchas partes de la república mexicana se han implementado festivales de música que rescatan esta expresión como el famoso Festival de las Jaranas y Tarimas, celebrado anualmente en la Ciudad de México.
 "Nuestra música es alegre, incita a bailar y a gozar, al contrario del Mariachi que a veces incita a inclinarte la botella. Pese a ello, son dos géneros que describen al México de hoy".
 Su trayectoria 
Con 9 materiales discográficos, 7 de música tradicional y 2 de música original, Mono Blanco se consagra por su trabajo de promoción y difusión del Son Jarocho a través del mundo. Destacando de igual manera su participación desde el año 2000 en material musical de filmes como "Sin Dejar Huella", "Hecho en México" y su más reciente participación en la película "Coco" de Pixar.
 La versada
El Son Jarocho al igual que la mayor parte de la música se compone por versos, los cuales narran la cotidianidad de la sociedad veracruzana. Sin embargo, como ellos cuentan, una vez que el Son se retoma de cualquier modo en otro lugar cualquiera, deja de ser el original para convertirse en otro y ser uno nuevo.
La mayoría de los temas que retoman son cuestiones naturales y poesía cotidiana, como las guacamayos, el dolor en el amor, la idea del deseo y el erotismo, el machismo y cuestiones de protesta y resistencia que son parte fundamental de la existencia de estos pueblos y las expresiones culturales que realizan.
 Café con leche, a veces más café que leche
La música y expresión del Son proviene del bagaje cutural africano y cubano, combinado con las raíces de esclavos de distintas naciones que existían en sus inicios de la nación mexicana. A todo esto se le unen expresiones que distinguen al México actual como el zapateado.
 "Antes se negaban las raíces del propio México, ahora se lucha por institucionalizar aquellas cosas que nos formaron. Es por eso que muchas veces, nosotros como parte del golfo tenemos más afinidad hacia la cultura caribeña que los del altiplano, cuando debería ser diferente. A todos nos gustan los frijoles negros".
 Volver a mirar al campo
 Para Mono Blanco, tocar en una de las máximas casas de Estudios de México que se dedique al conocimiento de la tierra es un orgullo y un regocijo. Ante esto, frente  estudiantes, profesores, investigadores y público en general el grupo musical se pronunció pidiendo que "el conocimiento de la ciencia y la tierra, aquellos hallazgos que encuentren, se compartan con la gente del campo. Lo necesitamos como país para poder avanzar y crear redes de apoyo".
 De igual manera, a modo de poesía y prosa el grupo fomentó y dedico algunos versos hacia aquellos estudiantes para que una vez terminando la carrera no desaparezcan del campo. Invitaron a fomentar el conocimiento ancestral de la tierra y el respeto a la naturaleza, los animales y la biodiversidad, cuestiones que ellos retoman en las letras de sus canciones.
 El "CaSon"
Aparte de ser músicos, poetas y promotores activos de la tierra, Mono Blanco cuenta con un espacio llamado "CaSon" que busca crear espacios
Búsqueda de crear espacios donde se pueda enseñar el arte la música y la comida. Proyecto educativo a partir de talleres. y públicos para escuchar y enseñar elSon, sus variantes y la técnica requerida a la hora de interpretar los temas.
 "Su finalidad es poder dar continuidad musical en las generaciones y agrupar a través de distintas disciplinas para hacer crecer el Movimiento. Ofrecemos conciertos didácticos, para que la gente, a través de nosotros acceda a una cultura más amplia que está en Veracruz. A través de nuestra música transmitimos nuestra cultura".
 El Proyecto "CaSon" es un espacio donde reciben propuestas y permiten que se acerquen personas sin distinción alguna, pues es de ahí de donde han surgido diversos grupos exponentes actuales del Son Jarocho en el muno
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DVD COMPLETO ALABÊ DE JERUSALÉM
Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer). 26 de Fevereiro de 1951.Aniversário de Altay Veloso (68 anos - Parabéns). Altay Veloso da Silva (São Gonçalo-RJ), é um cantor compositor e guitarrista brasileiro. É neto de acordeonista, filho de jongueiro capixaba com sacerdotisa de religião de matriz africana. CARREIRA...Aos vinte e um anos faz suas primeiras composições e graças a elas é convidado a integrar algumas das bandas de grande prestígio do Rio de Janeiro, entre elas, “O Rancho” de onde saíram vários músicos que hoje integram o elenco que acompanha notáveis intérpretes da (MPB) e a “Bando do Bando”, que deu origem à notória banda formada por músicos do primeiro escalão "Black Rio". Na convivência com esses primorosos instrumentistas, "Altay" aprimora seu oficio de compor até que, em 1980, participa do "MPB Shell" e, produzido pelo guitarrista e compositor "Durval Ferreira", grava pela RCA (hoje BMG) seu primeiro disco autoral, “O cantador”. O segundo e o terceiro disco vêm em 1983 e 1985, respectivamente, pela extinta Polygram, (hoje Universal) em 1987 e 1988, o disco “Sedução” e “Paixão de d'Artagnan” pela Warner Continental. Durante esse tempo tem algumas de suas canções fazendo parte das trilhas sonoras de telenovelas da Rede Globo, é convidado por três anos consecutivos a tocar no "festival de jazz de Montreal", tendo a honra de contar como integrante de sua banda formada por músicos brasileiros, o saxofonista de jazz mais importante do Canadá, "Jean Pierre Zanella". Em 2016, ganhou o concurso de samba-enredo na Mocidade Independente de Padre Miguel, sendo assim um dos autores da obra (ao lado de Paulo César Feital, Zé Glória, J. Giovanni, Dadinho, Zé Paulo Sierra, Gustavo, Fábio Borges, André Baiacu e Thiago Meiners) que serviu de trilha sonora para o enredo "As mil e uma noites de uma 'Mocidade' pra lá de Marrakesh" sendo aclamada pela crítica como um dos maiores sambas da ano e ajudou a escola a conquistar o título do carnaval de 2017, (dividido com a Portela). COMPOSIÇÕES...No ano de 1994, "Altay"... estrategicamente, devido às imposições do mercado fonográfico, interrompe temporariamente sua carreira de cantor para se dedicar por tempo integral à sua vitoriosa carreira de "compositor". O gosto pela diversidade de formas, como é seu temperamento, o espírito aberto às mais diversas influências musicais contribuem decisivamente para que Altay Veloso possa escrever músicas para conceituados intérpretes da MPB de tendências distintas, entre eles: (Elba Ramalho, Vanusa, Daniel Camilo, Nana Caymmi, Roberto Carlos, Exaltasamba, Zizi Possi, Leonardo, Selma Reis, Jorge Aragão, Wando, Alcione, Fat Family, Elymar Santos, Wanderléia, Emilio Santiago, Jorge Vercillo, Belo, Alexandre Pires, Billy & Junny, Christian & Ralph, Netinho de Paula, Fagner)... entre tantos outros, num total de mais de 450 músicas. ESTÚDIO...Em 1998, Altay Veloso monta seu próprio selo e estúdio de gravação e retorna ao cenário artístico como cantor gravando o disco “Nascido em 22 de abril”. Nesse disco com todas as canções dedicadas ao Brasil, Altay Veloso é o único arranjador e instrumentista em todas as canções. No ano 2000, sem interromper seu trabalho de composição e com os recursos adquiridos através dele, Altay inicia suas viagens de pesquisa para realizar o sonho ao qual, "silenciosamente", se dedica (há mais de duas décadas), escrever, em poesia, (a saga do africano de Daomé que conheceu Jesus Cristo, Ogundana, O Alabê de Jerusalém). Investe com paixão nessa sua primeira empreitada no universo da literatura indo a Israel por duas vezes, ao território de Ifé na Nigéria, Angola, Bahia e buscando contatos com líderes religiosos das diversas influências presentes na obra e termina o livro que tem bases no tripé "afro-judaico-cristão", onde, baseado num fato histórico, (A Vida de Jesus Cristo), Altay mergulha na humanidade de alguns personagens bíblicos e cria outros tantos contemporâneos de Jesus, revelando, pela ótica de um homem africano, o lado mais pessoal e íntimo de cada um, em “Ogundana, O Alabê de Jerusalém”. O "ALABÊ DE JERUSALÉM"... Entre 2002 e 2006, ao mesmo tempo em que integra o corpo de jurados do Prêmio Sharp e Tim, compõe para vários artistas, faz vinhetas para publicidade, trilhas sonoras para curtas-metragens, Altay encontra tempo para extrair do livro “Ogundana, O Alabê de Jerusalém” uma bela e inspirada construção musical, a ópera “O Alabê de Jerusalém”, onde consegue unir todas as influências populares e eruditas que apreendeu no seu exercício com a música, ao que lhe foi dado, ainda no berço, o legado trazido pelos sons dos "tambores da África", pois a ópera “O Alabê de Jerusalém” trata da história do africano "Ogundana", que viveu há mais de 2000 anos, contada em nossos dias (por ele mesmo), que hoje é uma entidade espiritual chamada “Alabê de Jerusalém” e que, num dia de festa, num templo de religião de matriz africana, retorna à Terra para contar sua história. Altay achou por bem, antes de realizar a ópera em espetáculo cênico, dado que seu melhor trânsito é pelos caminhos da música, registrá-la em CD e em DVD as gravações feitas em estúdio, (o que fez com esmerado capricho e eloquência). Gravou nos melhores estúdios do Rio de Janeiro, São Paulo e Montreal a ópera “O Alabê de Jerusalém”, com bases tocadas por grandes músicos da MPB, a Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro regida pelo maestro "Leonardo Bruno", cantada e narrada por conceituados intérpretes da MPB e renomados atores brasileiros como: Bibi Ferreira, Leny Andrade, Ronnie Marruda, Elba Ramalho, Lenine, José Tobias, Alcione, Jorge Vercilo, Margareth Menezes, Marku Ribas, Wando, Fafá de Belém, Carlos Dafé, Lucinha Lins, Watusi, Luiz Vieira, Talma de Freitas, Silvio César, Adriana Lessa, Ivan Lins, Claudio Cartier, Cris Delanno, Ruth de Souza, Pery Ribeiro, Isabel Filardis, Selma Reis, entre outros artistas integrantes de uma ficha técnica de mais de 150 nomes. Essa obra de Altay Veloso, “O Alabê de Jerusalém” tem tido, com unanimidade, o honroso apoio de todos os setores da comunidade artística brasileira, das instituições que trabalham para a efetiva inclusão social daqueles a quem, historicamente, tem sido negada uma participação digna na vida do país e por conta do seu conteúdo, que busca o mais profundo sentimento de amor, respeito e tolerância entre as diferentes culturas, tem recebido um afetuoso abraço de entidades como a Unesco “Além de ser uma celebração cultural de alto nível, se propõe a emocionar e provocar uma reflexão sobre os temas da tolerância e da convivência pacífica entre as diferentes crenças e raças"...Esta obra levou mais de 20 anos de pesquisa, inclusive com viagens a Jerusalém, à Nigéria, a Angola e à Bahia. Em 2016, a ópera de Altay foi enredo da escola de samba Unidos do Viradouro no Carnaval do Rio de Janeiro. Com isso, a ópera foi encenada na quadra da agremiação entre 13 e 16 de janeiro de 2016. O samba-enredo, composto pela parceria comandada por seu velho parceiro de música "Paulo César Feital", foi aclamado pelos críticos de carnaval como o melhore samba do carnaval de 2016 em todo o Brasil e um dos melhores da década. (HOMENAGEM... Banda Devassa-Rio - 26/02/2019).
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ALABE DE JERUSALEM - MAKING OF
Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer). 26 de Fevereiro de 1951.Aniversário de Altay Veloso (68 anos - Parabéns). Altay Veloso da Silva (São Gonçalo-RJ), é um cantor compositor e guitarrista brasileiro. É neto de acordeonista, filho de jongueiro capixaba com sacerdotisa de religião de matriz africana. CARREIRA...Aos vinte e um anos faz suas primeiras composições e graças a elas é convidado a integrar algumas das bandas de grande prestígio do Rio de Janeiro, entre elas, “O Rancho” de onde saíram vários músicos que hoje integram o elenco que acompanha notáveis intérpretes da (MPB) e a “Bando do Bando”, que deu origem à notória banda formada por músicos do primeiro escalão "Black Rio". Na convivência com esses primorosos instrumentistas, "Altay" aprimora seu oficio de compor até que, em 1980, participa do "MPB Shell" e, produzido pelo guitarrista e compositor "Durval Ferreira", grava pela RCA (hoje BMG) seu primeiro disco autoral, “O cantador”. O segundo e o terceiro disco vêm em 1983 e 1985, respectivamente, pela extinta Polygram, (hoje Universal) em 1987 e 1988, o disco “Sedução” e “Paixão de d'Artagnan” pela Warner Continental. Durante esse tempo tem algumas de suas canções fazendo parte das trilhas sonoras de telenovelas da Rede Globo, é convidado por três anos consecutivos a tocar no "festival de jazz de Montreal", tendo a honra de contar como integrante de sua banda formada por músicos brasileiros, o saxofonista de jazz mais importante do Canadá, "Jean Pierre Zanella". Em 2016, ganhou o concurso de samba-enredo na Mocidade Independente de Padre Miguel, sendo assim um dos autores da obra (ao lado de Paulo César Feital, Zé Glória, J. Giovanni, Dadinho, Zé Paulo Sierra, Gustavo, Fábio Borges, André Baiacu e Thiago Meiners) que serviu de trilha sonora para o enredo "As mil e uma noites de uma 'Mocidade' pra lá de Marrakesh" sendo aclamada pela crítica como um dos maiores sambas da ano e ajudou a escola a conquistar o título do carnaval de 2017, (dividido com a Portela). COMPOSIÇÕES...No ano de 1994, "Altay"... estrategicamente, devido às imposições do mercado fonográfico, interrompe temporariamente sua carreira de cantor para se dedicar por tempo integral à sua vitoriosa carreira de "compositor". O gosto pela diversidade de formas, como é seu temperamento, o espírito aberto às mais diversas influências musicais contribuem decisivamente para que Altay Veloso possa escrever músicas para conceituados intérpretes da MPB de tendências distintas, entre eles: (Elba Ramalho, Vanusa, Daniel Camilo, Nana Caymmi, Roberto Carlos, Exaltasamba, Zizi Possi, Leonardo, Selma Reis, Jorge Aragão, Wando, Alcione, Fat Family, Elymar Santos, Wanderléia, Emilio Santiago, Jorge Vercillo, Belo, Alexandre Pires, Billy & Junny, Christian & Ralph, Netinho de Paula, Fagner)... entre tantos outros, num total de mais de 450 músicas. ESTÚDIO...Em 1998, Altay Veloso monta seu próprio selo e estúdio de gravação e retorna ao cenário artístico como cantor gravando o disco “Nascido em 22 de abril”. Nesse disco com todas as canções dedicadas ao Brasil, Altay Veloso é o único arranjador e instrumentista em todas as canções. No ano 2000, sem interromper seu trabalho de composição e com os recursos adquiridos através dele, Altay inicia suas viagens de pesquisa para realizar o sonho ao qual, "silenciosamente", se dedica (há mais de duas décadas), escrever, em poesia, (a saga do africano de Daomé que conheceu Jesus Cristo, Ogundana, O Alabê de Jerusalém). Investe com paixão nessa sua primeira empreitada no universo da literatura indo a Israel por duas vezes, ao território de Ifé na Nigéria, Angola, Bahia e buscando contatos com líderes religiosos das diversas influências presentes na obra e termina o livro que tem bases no tripé "afro-judaico-cristão", onde, baseado num fato histórico, (A Vida de Jesus Cristo), Altay mergulha na humanidade de alguns personagens bíblicos e cria outros tantos contemporâneos de Jesus, revelando, pela ótica de um homem africano, o lado mais pessoal e íntimo de cada um, em “Ogundana, O Alabê de Jerusalém”. O "ALABÊ DE JERUSALÉM"... Entre 2002 e 2006, ao mesmo tempo em que integra o corpo de jurados do Prêmio Sharp e Tim, compõe para vários artistas, faz vinhetas para publicidade, trilhas sonoras para curtas-metragens, Altay encontra tempo para extrair do livro “Ogundana, O Alabê de Jerusalém” uma bela e inspirada construção musical, a ópera “O Alabê de Jerusalém”, onde consegue unir todas as influências populares e eruditas que apreendeu no seu exercício com a música, ao que lhe foi dado, ainda no berço, o legado trazido pelos sons dos "tambores da África", pois a ópera “O Alabê de Jerusalém” trata da história do africano "Ogundana", que viveu há mais de 2000 anos, contada em nossos dias (por ele mesmo), que hoje é uma entidade espiritual chamada “Alabê de Jerusalém” e que, num dia de festa, num templo de religião de matriz africana, retorna à Terra para contar sua história. Altay achou por bem, antes de realizar a ópera em espetáculo cênico, dado que seu melhor trânsito é pelos caminhos da música, registrá-la em CD e em DVD as gravações feitas em estúdio, (o que fez com esmerado capricho e eloquência). Gravou nos melhores estúdios do Rio de Janeiro, São Paulo e Montreal a ópera “O Alabê de Jerusalém”, com bases tocadas por grandes músicos da MPB, a Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro regida pelo maestro "Leonardo Bruno", cantada e narrada por conceituados intérpretes da MPB e renomados atores brasileiros como: Bibi Ferreira, Leny Andrade, Ronnie Marruda, Elba Ramalho, Lenine, José Tobias, Alcione, Jorge Vercilo, Margareth Menezes, Marku Ribas, Wando, Fafá de Belém, Carlos Dafé, Lucinha Lins, Watusi, Luiz Vieira, Talma de Freitas, Silvio César, Adriana Lessa, Ivan Lins, Claudio Cartier, Cris Delanno, Ruth de Souza, Pery Ribeiro, Isabel Filardis, Selma Reis, entre outros artistas integrantes de uma ficha técnica de mais de 150 nomes. Essa obra de Altay Veloso, “O Alabê de Jerusalém” tem tido, com unanimidade, o honroso apoio de todos os setores da comunidade artística brasileira, das instituições que trabalham para a efetiva inclusão social daqueles a quem, historicamente, tem sido negada uma participação digna na vida do país e por conta do seu conteúdo, que busca o mais profundo sentimento de amor, respeito e tolerância entre as diferentes culturas, tem recebido um afetuoso abraço de entidades como a Unesco “Além de ser uma celebração cultural de alto nível, se propõe a emocionar e provocar uma reflexão sobre os temas da tolerância e da convivência pacífica entre as diferentes crenças e raças"...Esta obra levou mais de 20 anos de pesquisa, inclusive com viagens a Jerusalém, à Nigéria, a Angola e à Bahia. Em 2016, a ópera de Altay foi enredo da escola de samba Unidos do Viradouro no Carnaval do Rio de Janeiro. Com isso, a ópera foi encenada na quadra da agremiação entre 13 e 16 de janeiro de 2016. O samba-enredo, composto pela parceria comandada por seu velho parceiro de música "Paulo César Feital", foi aclamado pelos críticos de carnaval como o melhore samba do carnaval de 2016 em todo o Brasil e um dos melhores da década. (HOMENAGEM... Banda Devassa-Rio - 26/02/2019).
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Banda Devassa - "Marina Julia" - Praça Marechal Mauricio Cardoso. Vídeo ...
Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer). 26 de Fevereiro de 1951.Aniversário de Altay Veloso (68 anos - Parabéns). Altay Veloso da Silva (São Gonçalo-RJ), é um cantor compositor e guitarrista brasileiro. É neto de acordeonista, filho de jongueiro capixaba com sacerdotisa de religião de matriz africana. CARREIRA...Aos vinte e um anos faz suas primeiras composições e graças a elas é convidado a integrar algumas das bandas de grande prestígio do Rio de Janeiro, entre elas, “O Rancho” de onde saíram vários músicos que hoje integram o elenco que acompanha notáveis intérpretes da (MPB) e a “Bando do Bando”, que deu origem à notória banda formada por músicos do primeiro escalão "Black Rio". Na convivência com esses primorosos instrumentistas, "Altay" aprimora seu oficio de compor até que, em 1980, participa do "MPB Shell" e, produzido pelo guitarrista e compositor "Durval Ferreira", grava pela RCA (hoje BMG) seu primeiro disco autoral, “O cantador”. O segundo e o terceiro disco vêm em 1983 e 1985, respectivamente, pela extinta Polygram, (hoje Universal) em 1987 e 1988, o disco “Sedução” e “Paixão de d'Artagnan” pela Warner Continental. Durante esse tempo tem algumas de suas canções fazendo parte das trilhas sonoras de telenovelas da Rede Globo, é convidado por três anos consecutivos a tocar no "festival de jazz de Montreal", tendo a honra de contar como integrante de sua banda formada por músicos brasileiros, o saxofonista de jazz mais importante do Canadá, "Jean Pierre Zanella". Em 2016, ganhou o concurso de samba-enredo na Mocidade Independente de Padre Miguel, sendo assim um dos autores da obra (ao lado de Paulo César Feital, Zé Glória, J. Giovanni, Dadinho, Zé Paulo Sierra, Gustavo, Fábio Borges, André Baiacu e Thiago Meiners) que serviu de trilha sonora para o enredo "As mil e uma noites de uma 'Mocidade' pra lá de Marrakesh" sendo aclamada pela crítica como um dos maiores sambas da ano e ajudou a escola a conquistar o título do carnaval de 2017, (dividido com a Portela). COMPOSIÇÕES...No ano de 1994, "Altay"... estrategicamente, devido às imposições do mercado fonográfico, interrompe temporariamente sua carreira de cantor para se dedicar por tempo integral à sua vitoriosa carreira de "compositor". O gosto pela diversidade de formas, como é seu temperamento, o espírito aberto às mais diversas influências musicais contribuem decisivamente para que Altay Veloso possa escrever músicas para conceituados intérpretes da MPB de tendências distintas, entre eles: (Elba Ramalho, Vanusa, Daniel Camilo, Nana Caymmi, Roberto Carlos, Exaltasamba, Zizi Possi, Leonardo, Selma Reis, Jorge Aragão, Wando, Alcione, Fat Family, Elymar Santos, Wanderléia, Emilio Santiago, Jorge Vercillo, Belo, Alexandre Pires, Billy & Junny, Christian & Ralph, Netinho de Paula, Fagner)... entre tantos outros, num total de mais de 450 músicas. ESTÚDIO...Em 1998, Altay Veloso monta seu próprio selo e estúdio de gravação e retorna ao cenário artístico como cantor gravando o disco “Nascido em 22 de abril”. Nesse disco com todas as canções dedicadas ao Brasil, Altay Veloso é o único arranjador e instrumentista em todas as canções. No ano 2000, sem interromper seu trabalho de composição e com os recursos adquiridos através dele, Altay inicia suas viagens de pesquisa para realizar o sonho ao qual, "silenciosamente", se dedica (há mais de duas décadas), escrever, em poesia, (a saga do africano de Daomé que conheceu Jesus Cristo, Ogundana, O Alabê de Jerusalém). Investe com paixão nessa sua primeira empreitada no universo da literatura indo a Israel por duas vezes, ao território de Ifé na Nigéria, Angola, Bahia e buscando contatos com líderes religiosos das diversas influências presentes na obra e termina o livro que tem bases no tripé "afro-judaico-cristão", onde, baseado num fato histórico, (A Vida de Jesus Cristo), Altay mergulha na humanidade de alguns personagens bíblicos e cria outros tantos contemporâneos de Jesus, revelando, pela ótica de um homem africano, o lado mais pessoal e íntimo de cada um, em “Ogundana, O Alabê de Jerusalém”. O "ALABÊ DE JERUSALÉM"... Entre 2002 e 2006, ao mesmo tempo em que integra o corpo de jurados do Prêmio Sharp e Tim, compõe para vários artistas, faz vinhetas para publicidade, trilhas sonoras para curtas-metragens, Altay encontra tempo para extrair do livro “Ogundana, O Alabê de Jerusalém” uma bela e inspirada construção musical, a ópera “O Alabê de Jerusalém”, onde consegue unir todas as influências populares e eruditas que apreendeu no seu exercício com a música, ao que lhe foi dado, ainda no berço, o legado trazido pelos sons dos "tambores da África", pois a ópera “O Alabê de Jerusalém” trata da história do africano "Ogundana", que viveu há mais de 2000 anos, contada em nossos dias (por ele mesmo), que hoje é uma entidade espiritual chamada “Alabê de Jerusalém” e que, num dia de festa, num templo de religião de matriz africana, retorna à Terra para contar sua história. Altay achou por bem, antes de realizar a ópera em espetáculo cênico, dado que seu melhor trânsito é pelos caminhos da música, registrá-la em CD e em DVD as gravações feitas em estúdio, (o que fez com esmerado capricho e eloquência). Gravou nos melhores estúdios do Rio de Janeiro, São Paulo e Montreal a ópera “O Alabê de Jerusalém”, com bases tocadas por grandes músicos da MPB, a Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro regida pelo maestro "Leonardo Bruno", cantada e narrada por conceituados intérpretes da MPB e renomados atores brasileiros como: Bibi Ferreira, Leny Andrade, Ronnie Marruda, Elba Ramalho, Lenine, José Tobias, Alcione, Jorge Vercilo, Margareth Menezes, Marku Ribas, Wando, Fafá de Belém, Carlos Dafé, Lucinha Lins, Watusi, Luiz Vieira, Talma de Freitas, Silvio César, Adriana Lessa, Ivan Lins, Claudio Cartier, Cris Delanno, Ruth de Souza, Pery Ribeiro, Isabel Filardis, Selma Reis, entre outros artistas integrantes de uma ficha técnica de mais de 150 nomes. Essa obra de Altay Veloso, “O Alabê de Jerusalém” tem tido, com unanimidade, o honroso apoio de todos os setores da comunidade artística brasileira, das instituições que trabalham para a efetiva inclusão social daqueles a quem, historicamente, tem sido negada uma participação digna na vida do país e por conta do seu conteúdo, que busca o mais profundo sentimento de amor, respeito e tolerância entre as diferentes culturas, tem recebido um afetuoso abraço de entidades como a Unesco “Além de ser uma celebração cultural de alto nível, se propõe a emocionar e provocar uma reflexão sobre os temas da tolerância e da convivência pacífica entre as diferentes crenças e raças"...Esta obra levou mais de 20 anos de pesquisa, inclusive com viagens a Jerusalém, à Nigéria, a Angola e à Bahia. Em 2016, a ópera de Altay foi enredo da escola de samba Unidos do Viradouro no Carnaval do Rio de Janeiro. Com isso, a ópera foi encenada na quadra da agremiação entre 13 e 16 de janeiro de 2016. O samba-enredo, composto pela parceria comandada por seu velho parceiro de música "Paulo César Feital", foi aclamado pelos críticos de carnaval como o melhore samba do carnaval de 2016 em todo o Brasil e um dos melhores da década. (HOMENAGEM... Banda Devassa-Rio - 26/02/2019).
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Como aumentar o pênis: métodos para fazê-lo crescer!
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Como aumentar o pênis: métodos para fazê-lo crescer!
TENHA UM PÊNIS MAIOR. OBTENHA MAIS E AS MELHORES MULHERES.
O pênis tem um poder oculto. Aprenda a fazê-lo crescer e você descobrirá qual é o segredo para fascinar mulheres bonitas e conseguir fazer mais sexo com elas.
Não é um segredo, para ter sucesso com as mulheres, tudo é baseado em ser bem-dotado. 
Quem te diz o contrário, está mentindo.
Eles vão te vender a ideia de ser mais rico ou mais poderoso. Você ficará obcecado por ter mais músculos. Mas eu me pergunto por que você quer tanto dinheiro ou tantos músculos se no momento da verdade seu pênis gera a impressão errada?
Meu nome é Érica Araújo e ajudo homens preocupados com o tamanho de seu pênis a se conectarem com sua masculinidade e obter mais centímetros aplicando diversos tratamentos a seu pênis.
Seu pênis faz parte de sua identidade como homem. É o que mostra sua personalidade autêntica, com total precisão e segurança. Mostre às mulheres o que você realmente é capaz.
O tamanho do pênis é a primeira impressão que uma mulher tira de você na cama. Pode ter certeza, eu sei pois sou mulher 
Seu pênis irá ajudá-lo a tomar uma decisão sobre você: fique comigo para saber mais ou deixe para nunca mais voltar.
AINDA NÃO ENCONTROU O MÉTODO PARA AMPLIAR O PÊNIS QUE FUNCIONA?
Eu me pergunto se a qualquer momento você encontrou algum desses obstáculos:
As técnicas que você usou são boas sobre a teoria, mas você não sabe como aplicá-las para dar resultados.
Seu pênis é destruído pelo uso de técnicas perigosas ou perigosas para aumentar o pênis. Toda vez que suas ereções pioram e você quer aumentar seu tamanho e revitalizar suas ereções.
Você não tem tempo para colocar em prática as técnicas de alongamento.
Você conhece os exercícios e sabe que eles são importantes. O único problema é que você ainda não sabe por onde começar e como aplicá-las ao seu pênis.
SIM! Chegou  a hora de aproveitar cada minuto que você investe e liberar todo o potencial que seu pênis economizou e fazer o pênis crescer .
  Eu tomei a liberdade para manter um lugar neste espaço dedicado ao aumento do pênis para atingir seu objetivo: ter um pênis maior e se diferenciar dos outros homens com um pênis ideal capaz de realmente satisfazer todas as mulheres.
Existem várias técnicas e com as quais tenho visto meus leitores “crescer”.
  Para aumentar o pênis você tem que colocar em prática alguns desses métodos que existem. Existem métodos naturais para aumentar o pênis, como exercícios , outros fatores de risco, como cirurgia e outros métodos que simplesmente não funcionam. Nem ao menos escute aqueles que dizem que sabem aumentar o pênis em 2 dias , isso é simplesmente impossível. O verdadeiro aumento permanente do pênis requer tempo e perseverança.
O método dos exercícios de Jelqing: eficácia comprovada.
Os exercícios para ampliar o pênis de uma forma natural que o trabalho são uma combinação de:
Exercícios de Jelqing : uma técnica que consiste em ordenhar o pênis com os chamados jelqs (masturbação) .
Penis Stretches : uma técnica usada para melhorar o comprimento.
Exercícios de Kegel : uma técnica usada para aumentar o sangue que flui para o pênis.
  O método de “bombas de vácuo”: um efeito temporário
As bombas do pénis estão dentro das soluções temporárias.
A bomba permite que você faça sexo com um tamanho maior, mas ele retornará ao seu tamanho normal assim que você terminar.
Para usar a bomba você tem que inserir o pênis dentro.
O ar criará o efeito de sucção que preencherá todo o pênis com sangue, impedindo que ele retorne ao corpo. O efeito dura aproximadamente trinta minutos .
Cirurgia: uma solução dispendiosa e arriscada
A cirurgia para aumentar o tamanho do pênis é a pior escolha.
Você tem que se submeter a um bisturi e tem seus riscos . A operação é muito cara e pode não resultar, já que o funcionamento do pênis só aumenta o tamanho do pênis flácido .
Se tudo correr bem, você precisará de ajuda até para ir ao banheiro.
Que se der certo, porque, como dá errado, a dor ao urinar pode ser considerável.
Luzes e extensores: efetivo mas lento
Existem extensores para aumentar o pênis que esticam o pênis. Eles foram mostrados para trabalhar se usado pelo tempo necessário ( pelo menos por 6 meses ), alongando os ligamentos do pênis. Eles só servem para aumentar o comprimento, eles não aumentam a espessura.
O máximo que aumenta é 2 cm . Alguns homens não aguentam a tensão e deixam o alongador porque causam rupturas na base do pênis. A coisa complicada sobre esses cabos de extensão é usá-los durante todo o dia.
São 6 meses em que você não pode ir trabalhar ou sair com amigos ou praticar esportes.
Você tem que estar em casa. Eu descartaria esse método.
O uso de pílulas naturais: atualmente um dos melhores métodos
O uso de remédios naturais ajudam na vascularização dos corpos cavernosos, fazendo com que aconteça um inchaço no local, aumentando o comprimento e a espessura. Atualmente o Himeros Max é o melhor produto do mercado. Para saber mais sobre o Himeros Max CLIQUE AQUI.
Gel de aumento peniano
Esse é um dos métodos mais eficazes no que diz a tratamento de aumento peniano. Podemos destacar dois grandes produtos: Macho Man e Penigel.
Se você quiser saber mais sobre o Macho Man CLIQUE AQUI. Se você quiser saber mais sobre o Penigel CLIQUE AQUI.
O método para ampliar o pênis do Davi Araújo.
O método “O bem Dotado” criado pelo Davi é um guia de compilação e passo a passo de exercícios para ampliar o pênis naturalmente.
Milhares de homens no mundo usaram este guia.
NÃO é um método milagroso , portanto não posso recomendá-lo a você se você não tiver CONSTÂNCIA e exigir com você mesmo.
Você pode conhecer melhor clicando Aqui.
Um pouco de história sobre a origem do crescimento do pênis
⚡ Se você está curioso sobre a origem das técnicas naturais de aumento do pênis. Vá em frente! Aqui eu te digo um pouco mais. Ao longo da história, os seres humanos sempre admiraram os pênis, especialmente os grandes, em prol da virilidade .
As primeiras pinturas rupestres, datadas de 440 anos antes do nascimento de Cristo, mostram reis dando a benção ao seu povo com um grande pênis. Muitas culturas diferentes ao redor do mundo têm estátuas, templos e monumentos com figuras de pênis gigantes . Na verdade, os arqueólogos costumam encontrar representações de divindades com grandes pênis. Apenas esses dados são suficientes para mostrar a importância que tem sido dada ao membro desde que o homem anda pela terra. Também as pinturas egípcias representam o Deus da Criação, Geb, projetando seu pênis para o céu. Geb é representado com um sorriso de orelha a orelha, como um símbolo de seu prazer .
Por seu turno, os romanos prestaram homenagem a Priapo, que foi representado com um grande membro. O antigo rei Dihiti, de origem senegalesa, é representado cercado por mulheres ajoelhadas, diante das quais tentam tocar sua enorme ferramenta. Como você está, podemos encontrar muitas histórias de tribos e culturas antes de nós que usaram diferentes técnicas de alongamento .
O mangá na Polinésia Antiga e na China – homens polinésios envolveram seu pênis em uma manga feita de fibras vegetais. Quando eles tinham o pênis embrulhado, uma pedra ou algum outro objeto pesado pendia dele. Métodos semelhantes foram praticados na China antiga.
Pesos pendurados na África, Índia e Peru⚡ O peso dos membros suspensos é uma técnica muito popular na África. É uma prática semelhante à dos polinésios e os homens africanos das tribos que habitam a África têm feito isso há séculos com o objetivo de alongar os tecidos. O peso do pênis pendia para alongá-lo, porém diminuía sua espessura e piorava as sensações durante a atual sexual devido às lesões nervosas ocorridas. Basta dizer que o peso suspenso também é doloroso. Entre as tribos indígenas Sadhus da Índia e os Cholomecs do Peru também foram detectados indícios de que eles penduraram objetos de seus membros para aumentar o tamanho flácido para 40 centímetros, o que impossibilitou uma ereção.
Veneno de cobra no Brasil⚡ No século XVI, a tribo Topinama brasileira deixou as cobras picarem seu pênis para aumentar seu tamanho. A dor durou 6 meses, mas eles achavam que valeria a pena satisfazer sexualmente suas esposas.
Implantes em Bornéu⚡ A tribo Dayak de Bornéu submeteu seu pênis a operações cirúrgicas com o objetivo de introduzir pedaços de metal, ossos ou contas para aumentar seu tamanho . Seu objetivo era imitar o rinoceronte de Sumatra.
Exercícios Taoístas⚡ Por outro lado, as práticas Taoístas que mais tarde se tornaram parte da medicina tradicional chinesa também têm seus exercícios especiais de alongamento que valem a pena tentar. Falo desses exercícios porque eles fazem parte da história e da tradição do aumento do pênis . Felizmente, essas técnicas foram superadas por técnicas mais modernas e eficazes. Mas, se há algo com o que ficar longe desses exercícios, é a parte deles que chamamos de ” mística “: uma coisa não acontece se você não acredita firmemente nela. Em seguida, conto um pouco sobre esses exercícios de alongamento baseados no Mestre Mantak Chica .
De acordo com a professora, este exercício pode alcançar ganhos em dois meses, quando é realizado pelo menos quatro vezes por semana, e funciona melhor para homens jovens, cujos pênis são mais elásticos. O professor também recordar-se que a não utilização do pênis pode encurtar e causar doenças, tais como  a ejaculação precoce , ou disfunção erétil  causando recuando no próprio corpo, especialmente os músculos do pavimento pélvico devido a idade. Exercícios para fortalecer o assoalho pélvico são muito importantes para manter a saúde sexual masculina e durar muito tempo na cama. Provavelmente, a atividade sexual e ereções frequentes ajudam a manter o ligamento suspensor que segura o pênis. Além dessas curiosidades, estas são as 5 etapas recomendadas pelo professor.
Envie força ao pênis. Em primeiro lugar, o professor propõe respirar profundamente e visualizar como o ar passa pelo nariz e pela garganta. Imagine o ar como se fosse uma bola de energia e leve-o ao estômago, depois continue pressionando até alcançar a pélvis e o pênis.
Sele a energia no seu pênis. Depois de trazer a bola de energia para o pênis, mantenha-a lá por 7 segundos. A maneira de pegá-lo é pressionando com três dedos, o indicador, o anel e o coração; o períneo, que é a área entre os testículos e o ânus.
Estica o pênis em várias direções. Respire normalmente e realize os seguintes exercícios enquanto pressiona o escroto com três dedos: como o pênis com a outra mão e começa a esticar o pênis 9 vezes para a direita, 9 vezes para a esquerda e 9 vezes para baixo.
Trechos e círculos Os seguintes movimentos são realizados com ereção parcial e sem a necessidade de pressionar o períneo. Com a base do pênis mantida, estique alguns centímetros com a intenção de levar a energia para a glande. Repita 9 vezes. Em seguida, estique-o para a direita e faça 9 círculos no sentido anti-horário e 9 círculos no sentido horário.
água quente . Finalmente, coloque seu pênis em água quente, o que permite que o corpo absorva energia.
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