#Música tradicional africana
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IEMANJÁ
Reina de las aguas, todos los 2 de febrero se homenajea a esta divinidad yoruba que llegó al continente americano protegiendo a las africanas esclavizadas.
Iemanjá, la orisha femenina más importante de toda la religión, es venerada y nombrada de diferente manera en cada sitio. Yemanyá, Iemanjá, Donha Janaína, Lemanjá, también encarna la figura de ser la virgen de los navegantes, la protectora del hogar, la diosa de la fertilidad o la madre de los peces.
Yorubas y orishas
Los yorubas son un pueblo que comparten una lengua en común, creencias y tradiciones espirituales. Las deidades yorubas se llaman orishas y cada orisha tiene su leyenda y una función en el universo: son las divinidades del amor, del fuego, de la pesca, de la justicia, de la música, de la guerra, de la sabiduría, de la fertilidad.
Especialmente en nuestro país, Uruguay y Brasil, todos los días 2 de Febrero celebramos públicamente el día de nuestra Madre Iemanja, la divinidad protectora del mar y los navegantes. Por esta razón, la mayoría de los religiosos y creyentes afro-Umbandistas, rinden homenaje, agradecen y hacen sus pedidos a las orillas del mar o ríos. Ella representa el amor de una madre en su máxima expresión, protectora del Hogar y la familia, la fecundidad, fertilidad, embarazos, partos y niños recién nacidos.
Ritual
Las ofrendas, las flores, los cantos y los bailes son fundamentales para complacer a la divinidad.
Vestidas de blanco, mujeres y hombre ingresan al río para dejar en las ofrendas, sus anhelos y deseos. Flores, perfumes, collares, monedas, se depositan en pequeñas barcazas que los creyentes construyen y lanzan a las aguas. Se cree que si la barcaza vuelve a la costa, es porque Iemanjá desoyó la súplica.
-Una manera íntima de realizar un ritual hacia esta deidad es organizar tu altar en un lugar tranquilo, donde nadie te moleste para realizar una meditación.-
En este altar pondrás objetos:
Brillantes: collares, anillos (de plata).
Elementos relacionados a la belleza: labial, perfume.
Caracoles, un barco de papel (podes poner las cosas dentro de él).
Vela celeste o blanca.
Miel en un pequeño recipiente. También podes poner agua de mar en otro.
Una flor blanca.
Un sahumerio de tu preferencia. Recomiendo sea de Jazmín, lavanda, un aroma que purifique pero a la vez sea femenino como la energía de esta deidad.
Imagen de Iemanjá.
No es necesario tener TODOS los elementos para el ritual, pero cuantos más, mejor será aceptada la ofrenda.
Para simbolizar todo esto también podes vestirte de blanco.
En Youtube podés poner un mantra de Iemanjá para realizar la meditación. Puede ser de 15 minutos o más.
youtube
Al tener todo listo, sentate en una posición cómoda realizá esta oración.
Oración a Yemanjá
“Divina Madre, protectora de los pescadores y gobernante de la humanidad, danos protección. Oh Dulce Iemanjá, limpia nuestras auras, líbranos de todas las tentaciones. Eres la fuerza de la naturaleza, bella Diosa del amor y la bondad (pide el deseo). Ayúdenos descargando nuestros materiales de todas las impurezas y deje que su falange nos proteja, dándonos salud y paz. Que se haga así tu voluntad. ¡Odoyá!
Ella se encargará de darte todo lo que necesites, siempre y cuando no seas posesivo con este deseo, lo dejes ir y esperes tranquilamente.
La protección de la diosa Iemanjá es muy poderosa y beneficiosa para los seres humanos, sólo debes realizar tu petición con mucha fé.
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26. Mar | #DOMINGO | 19h30 | @Bixiga70 A Big-Band #Instrumental Brasileira que conquistou o Mundo! Bixiga 70, a Big band paulistana, formada no tradicional bairro que carrega no nome, se apresenta no nosso palco, dia 26 de março, domingo. O grupo explora o território de fusão da música instrumental africana, latina e brasileira em composições próprias e versões de artistas brasileiros como Luiz Gonzaga, Pedro Santos e Os Tincoãs. Em apresentações cheias de energia, os músicos buscam estreitar os laços entre o passado e o futuro através de uma leitura da música cosmopolita de países como Gana e Nigéria, dos tambores dos terreiros, da música malinké, da psicodelia, do dub e de uma atitude despretensiosa e sem limites para o improviso e a dança. O Bixiga 70 já esteve em diversos festivais importantes do Brasil, passando por todas as regiões do país, ganhando prêmios importantes como categoria “Revelação”, no 25o Prêmio da Música Brasileira e também reconhecimento internacional, com turnês e trabalhos em estúdio lançados por selos do exterior. Os lugares para o show já podem ser reservados! Couvert Artístico (1º Lote) : R$ 75 * Por Pessoa / mudança de lote sem aviso prévio Bourbon : 11.5095.6100 @Sympla : https://bileto.sympla.com.br/event/81247/ #Shows #FimdeSemana #MPB #SãoPaulo #Moema #Ibirapuera #Paulista #NoitePaulistana #Moderno #Arte #Metais (em Bourbon Street Music Club) https://www.instagram.com/p/CqJwxSQrKJc/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Another Place e Amarula lançam collab inédita de moda
Moda, música e bebida combinam? Em março, em meio ao boom global da indústria de entretenimento, a Another Place traz a resposta ao lançar a primeira colaboração inédita de moda de Amarula, a marca sul-africana de licor mais premiado do mundo e líder na categoria de licores cremosos importados no Brasil. Com uma seleção de nove peças sem gênero, ANP mantém sua veia libertária e sem rótulos à cartilha de cores e símbolos característicos da bebida na collab, lançada em 20 de março no e-commerce e showroom da Another Place, em São Paulo.
O ensejo para o lançamento ocorre no momento em que Amarula amplia seu portfólio e estreia no Brasil outro elemento inédito: o primeiro licor cremoso 100% vegetal tendo como base o fruto Marula, principal ingrediente de suas receitas, batizado de Amarula Vegan.
O novo sabor foi a inspiração para o desenvolvimento da coleção cápsula criada pela Another Place, que conta com a paleta de cores do produto, com recortes inspirados na marca e também com estampas que remetem diretamente ao líquido e ao sabor do produto que tem principalmente notas de marula e coco. Entregando peças feitas para se divertir e explorar, e que também transmitem uma sensação de liberdade, assim como Amarula Vegan entrega um produto plant-based que não compromete as escolhas do consumidor.
“Escolhemos a Another Place para a nossa primeira collab de moda no país, e especialmente no lançamento de Amarula Vegan, pois com esse produto buscamos rejuvenescer a marca e atrair novos consumidores para categoria de licores cremosos. E sabemos que a ANP conversa com esse público mais jovem, autêntico, que se posiciona e que busca por marcas que respeitem suas escolhas, seja para a bebida que vão consumir ou para o que vão vestir”, conta Priscilla Gomes, Country Manager da Amarula.
Fundada, em 2015, por Rafael Nascimento e Caio Fortes, a trajetória sólida da Another Place surge a partir do questionamento dos padrões da indústria a partir de coleções que não enxergam distinção de corpos e gênero, mas que convidam todos a compartilhar desse local igualitário, fora da curva e do armário, a partir de uma curadoria de excelência em materiais e modelagens inovadoras.
"Conquistamos uma fanbase muito fiel à Another Place, ao longo dos últimos sete anos, a partir de lançamentos e collabs que promovem discursos de diversidade e liberdade e estrear a primeira coleção de moda de uma marca tradicional como Amarula só nos mostra que temos em mãos ferramentas poderosas para alcançar novos públicos e reforçar a conexão com as novas demandas de consumo, especialmente, na moda", afirma Rafael Nascimento, diretor criativo da Another Place.
As novas peças propõem uma imersão ao ambiente disruptivo da ANP a partir de peças feitas em algodão, nylon, moletom e denim, além da criação de uma estampa exclusiva presente na camiseta e baby look de mangas curtas que destacam a silhueta do corpo. Em Another Place + Amarula Vegan, os conjuntos são a estrela no palco: em degradê verde claro e escuro, na jaqueta utilitária e shorts com bolsos estratégicos em nylon; a releitura da modelagem mais icônica da ANP na calça Ride junto à regata bordô em cotton com recorte no busto e decote nas costas, além da jaqueta cropped e calça jeans, que recebem lavagem em tom baby blue e azul escuro.
Em tamanhos que reverenciam corpos, do XPP ao G3, o moletom finaliza a collab com as cores da Amarula Vegan, do bege ao marrom, em algodão responsável: tecido produzido de forma mais ética e sustentável, com maior resistência à formação de pilling a partir de uma tecnologia exclusiva.
A colaboração entre as marcas foi viabilizada por meio da Cross Networking, empresa pioneira em parcerias estratégicas no Brasil. O objetivo foi proporcionar um encontro perfeito entre a questionadora marca de moda e o premiado licor. A collab Another Place + Amarula Vegan será lançada no e-commerce da marca no dia 20 de março (segunda-feira).
“Amarula trouxe uma versão 100% vegetal, com conceito disruptivo, para pessoas com pensamentos abertos. A ideia era dar voz para esse novo produto do portfólio e fomos procurados para o cross perfeito. Trouxemos para a mesa a proposta da primeira parceria de moda da marca, sugerindo a Another Place para o lançamento de uma coleção cápsula, já que a ANP fala com o público desejado por Amarula e compartilha do mesmo ideal, sendo livre de gênero e deixando a escolha na mão de quem usa”, diz Tati Oliva, fundadora e sócia-diretora da Cross.
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Raíces de la Santería Afro-Cubana
La Santería Afro-Cubana es una religión sincrética que combina elementos de diferentes tradiciones espirituales africanas con creencias católicas. Tiene sus raíces en las prácticas religiosas y espirituales de los esclavos africanos llevados a la isla durante la época colonial.
Uno de los componentes fundamentales de la Santería Afro-Cubana es la veneración a los Orishas, divinidades que representan diferentes fuerzas de la naturaleza y aspectos de la vida humana. Cada Orisha tiene sus propias características, colores, símbolos y áreas de influencia.
Los rituales de la Santería Afro-Cubana incluyen ofrendas, rezos, bailes y músicas, y tienen como objetivo establecer una conexión directa entre los fieles y los Orishas para buscar su protección y guía en la vida diaria.
Esta religión también incorpora el uso de objetos sagrados como collares, elekes y herramientas rituales que son consagrados en ceremonias especiales para canalizar la energía y el poder de los Orishas.
En la actualidad, la Santería Afro-Cubana ha trascendido las fronteras de su lugar de origen y se practica en diversas partes del mundo, adaptándose a diferentes contextos culturales pero manteniendo sus raíces africanas y cubanas.
Conclusión
Las ciudades en la isla donde la Santería Afro-Cubana ha arraigado fuertemente y las palabras clave asociadas con esta práctica religiosa siguen conformando una parte significativa de la identidad cultural de la región.
Amarres De Amor Chicago Il, Lectura De Cartas Chicago Il, Brujos En Chicago Il, Santeria Chicago Il, Botanica Chicago Il
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Instrumentos afro esmeraldeños a través del tiempo
Los instrumentos afroesmeraldeños reflejan la rica herencia cultural de la región de Esmeraldas, Ecuador, donde se fusionan influencias africanas, indígenas y mestizas. A lo largo del tiempo, estos instrumentos han jugado un papel fundamental en la música y en las tradiciones de la comunidad afroecuatoriana. Aquí te menciono algunos de los más representativos:
Marimba: Considerada el instrumento emblemático de la música afro esmeraldeña, la marimba es un xilófono de madera que produce sonidos melodiosos. Su uso en celebraciones y rituales es central.
La marimba es un instrumento de percusión con una rica historia que se remonta a diversas culturas de África y América. En el contexto de la marimba afroesmeraldeña, su origen y evolución son especialmente significativos.
Historia
Orígenes Africanos
La marimba tiene sus raíces en África, donde instrumentos similares se utilizaban en ceremonias y celebraciones. Se cree que los esclavos africanos que fueron traídos a América en los siglos XVI y XVII llevaron consigo el conocimiento y la tradición de construir y tocar instrumentos de percusión de madera.
Llegada a América
Con la colonización, la marimba se fue adaptando a las influencias locales y a los materiales disponibles. En el Ecuador, particularmente en la provincia de Esmeraldas, la marimba se consolidó como un símbolo de la cultura afroecuatoriana. Su construcción se caracteriza por el uso de maderas autóctonas y su diseño ha sido perfeccionado a lo largo del tiempo.
Evolución en Esmeraldas
A lo largo del siglo XX, la marimba se convirtió en un elemento central de la música afroesmeraldeña, tanto en celebraciones familiares como en festividades comunitarias. La música de marimba acompaña danzas tradicionales como el bomba y el son de los Diablos, integrando ritmos africanos con influencias indígenas y mestizas.
Bombo
El bombo es un instrumento de percusión que se caracteriza por su forma cilíndrica y por estar hecho generalmente de madera. Se toca golpeando con baquetas, y produce un sonido profundo y resonante. En el contexto de la música afroesmeraldeña, el bombo es fundamental y se utiliza en diversas expresiones culturales, como danzas y celebraciones.
Características del Bombo:
Construcción: Suele estar hecho de madera y tener parches de cuero en ambos extremos. El tamaño puede variar, afectando el tono y la resonancia.
Ritmos: El bombo se utiliza para marcar el pulso y los ritmos de las canciones, complementando otros instrumentos como la marimba y los tambores más pequeños.
Uso en Danza: Es fundamental en danzas tradicionales, donde su sonido acompaña el movimiento y la celebración, como en la bomba y el son de los Diablos.
Símbolo Cultural: Más allá de su función musical, el bombo representa una parte importante de la identidad cultural afro ecuatoriana, siendo un vehículo para la expresión de la historia y las tradiciones de la comunidad.
Historia
La historia del bombo está íntimamente ligada a la tradición musical de diversas culturas, especialmente en América Latina y, en particular, en las comunidades afroesmeraldeñas de Ecuador.
Orígenes
Raíces Africanas: El bombo tiene sus orígenes en África, donde se utilizaban instrumentos de percusión similares en rituales y celebraciones. Los esclavos africanos que fueron traídos a América llevaron consigo estos conocimientos musicales.
Influencia Indígena y Europea: Con la llegada de los colonizadores, el bombo se fue adaptando a las influencias indígenas y europeas. Esto llevó a la incorporación de diferentes técnicas de construcción y estilos de interpretación.
Evolución en Esmeraldas
Consolidación Cultural: En la provincia de Esmeraldas, el bombo se integró profundamente en la música y las danzas afroecuatorianas. Se convirtió en un elemento central en festividades, celebraciones familiares y rituales, funcionando como un marcador rítmico clave.
Música Tradicional: En este contexto, el bombo acompaña danzas como la bomba y el son de los Diablos, aportando un sonido profundo que resuena con la identidad cultural de la comunidad.
Reconocimiento y Preservación
Cultura Popular: En las últimas décadas, ha habido un resurgimiento del interés en la música afroecuatoriana, incluyendo el bombo. Se han llevado a cabo festivales y eventos culturales que celebran su uso y promueven su conservación.
Fusión Musical: Hoy en día, el bombo se utiliza no solo en contextos tradicionales, sino que también se ha incorporado en géneros contemporáneos, reflejando la vitalidad y adaptabilidad de la música afroesmeraldeña.
El cununo es un instrumento de percusión típico de la música afroecuatoriana, especialmente en la región de Esmeraldas. Es similar a un tambor, pero se caracteriza por su construcción y por los sonidos que produce.
Características del Cununo
Construcción: Generalmente, el cununo se fabrica con un tronco de árbol ahuecado y tiene parches de cuero en ambos extremos. A veces, se le añade una cuerda o tira de cuero para tensar el parche y modificar el tono.
Tamaño y Forma: Su forma puede variar, pero suele ser más pequeño que otros tambores, lo que le permite ser manejable y fácil de transportar.
Técnica de Tocado: Se toca con las manos o con baquetas, y produce un sonido profundo y resonante que marca el ritmo en las agrupaciones musicales.
Historia
La historia del cununo está profundamente arraigada en la tradición musical y cultural de las comunidades afroecuatorianas, especialmente en la provincia de Esmeraldas.
Orígenes
Raíces Africanas: El cununo tiene orígenes en las tradiciones musicales de África, donde se utilizaban diversos tambores y percusiones en ceremonias y celebraciones. Cuando los esclavos africanos llegaron a América, llevaron consigo su conocimiento sobre la construcción y el uso de estos instrumentos.
Adaptación en América: Con el tiempo, el cununo se adaptó a los recursos disponibles en el nuevo entorno, utilizando maderas locales y materiales autóctonos para su construcción.
Evolución en Esmeraldas
Integración Cultural: En Esmeraldas, el cununo se convirtió en un elemento central de la música afroesmeraldeña, integrándose en festividades, rituales y danzas. Su papel es crucial en géneros como la bomba y el son de los Diablos, donde marca el ritmo y acompaña a otros instrumentos.
Características Sonoras: La construcción del cununo le permite producir un sonido profundo y resonante, que es fundamental para mantener el pulso en las agrupaciones musicales.
Guasá
El guasá es un instrumento de percusión típico de la música afroecuatoriana, especialmente en la región de Esmeraldas. Se trata de una especie de tambor de forma cilíndrica que se toca con las manos.
Características de la Guasá
Construcción: La guasa se elabora generalmente con madera y, en ocasiones, con parches de cuero o material sintético. Su diseño puede variar, pero suele ser más pequeño y ligero que otros tambores.
Técnica de Tocado: Se toca con las manos, utilizando diferentes técnicas para crear una variedad de sonidos y ritmos. Esto permite una gran expresividad en la interpretación.
Sonido: Produce un sonido agudo y vibrante que complementa los tonos más profundos de otros instrumentos de la música afroesmeraldeña, como el bombo y la marimba.
Historia
El guasá tiene una historia rica y significativa en la cultura afroecuatoriana, especialmente en la región de Esmeraldas, donde su uso es fundamental en la música y las tradiciones locales.
Orígenes
Raíces Africanas: La guasa se deriva de instrumentos de percusión africanos, que eran utilizados en ceremonias y celebraciones. Los esclavos africanos que llegaron a América trajeron consigo su conocimiento sobre la fabricación y el uso de instrumentos de percusión.
Adaptación Local: Al llegar a Ecuador, los músicos afroecuatorianos adaptaron el diseño y la construcción de la guasa a los materiales disponibles en su entorno, utilizando maderas locales y técnicas que reflejaban su herencia cultural.
Evolución en Esmeraldas
Integración en la Música: En Esmeraldas, la guasa se consolidó como un instrumento esencial en la música afroesmeraldeña, especialmente en géneros como la bomba y el son de los Diablos. Su sonido agudo y vibrante complementa la profundidad de otros instrumentos como el bombo y la marimba.
Ritmo y Danza: La guasa juega un papel crucial en el acompañamiento de las danzas tradicionales, ayudando a marcar el ritmo y creando un ambiente festivo en las celebraciones comunitarias.
Maraca
La maraca es un instrumento de percusión que consiste en un recipiente, generalmente de forma ovalada o cilíndrica, lleno de pequeños objetos como semillas o granos que producen un sonido característico al ser sacudido. Este instrumento es ampliamente utilizado en diversas tradiciones musicales de América Latina y el Caribe.
Características de la Maraca
Construcción: Tradicionalmente, las maracas están hechas de madera, aunque también pueden encontrarse en materiales como plástico o calabaza. Tienen un mango que permite sostenerlas y agitarlas fácilmente.
Sonido: Al ser sacudidas, las maracas producen un sonido rítmico y vibrante, que se utiliza para marcar el pulso en la música.
Tamaño: Pueden variar en tamaño; las más pequeñas son ideales para tocar con una mano, mientras que las más grandes pueden requerir ambas manos.
Historia
La historia de las maracas es rica y diversa, reflejando influencias de diversas culturas en América Latina y el Caribe. Su evolución está ligada a tradiciones africanas, indígenas y europeas.
Orígenes
Raíces Africanas: Las maracas tienen raíces en instrumentos de percusión africanos. Durante el período de la trata de esclavos, los africanos traídos a América llevaron consigo sus tradiciones musicales, incluyendo el uso de instrumentos de sonajero.
Influencias Indígenas: En América, las comunidades indígenas también utilizaban instrumentos similares, hechos con materiales locales como calabazas y semillas. Estas tradiciones se fusionaron con las influencias africanas, dando lugar a la maraca tal como la conocemos hoy.
Evolución en América Latina
Desarrollo Cultural: A medida que las maracas se establecieron en diferentes regiones de América Latina, fueron adaptándose a las costumbres y estilos musicales locales. En países como México, Colombia, Venezuela y Ecuador, se han convertido en un elemento esencial de la música folclórica.
Instrumento Polivalente: Las maracas son utilizadas en una variedad de géneros musicales, desde la salsa y el son hasta la música afroecuatoriana. Su sonido rítmico complementa otros instrumentos, enriqueciendo las composiciones musicales.
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Cómo conocer la cultura de Chile en línea
Cómo conocer la cultura de Chile en línea Descubre cómo explorar la cultura de Chile en línea a través de recursos digitales que te acercan a su historia, arte, gastronomía y tradiciones.
La cultura de Chile es rica y variada, forjada a lo largo de siglos por influencias indígenas, europeas y africanas. Desde su música y arte hasta su gastronomía y festividades, el país sudamericano ofrece una experiencia cultural única. Sin embargo, no siempre es posible viajar físicamente para conocer un lugar. Afortunadamente, hoy en día es muy fácil acceder a un sinfín de recursos en línea que…
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Día Nacional de La Marimba en Ecuador
Manifiesto de la Mesa Cantonal de Etnoeducación de San Lorenzo
Uwamkelekile Sawabona,
El presente manifiesto, desde la Mesa Cantonal de Etnoeducación de San Lorenzo, nos dirigimos a nuestras hermanas y hermanos afroecuatorianos y a toda la comunidad ancestral, para reafirmar nuestra identidad, nuestra herencia cultural, y el compromiso con la etnoeducación, como un camino hacia la justicia y el respeto a nuestras raíces africanas.
En un día tan especial, celebramos La Marimba, como lo es el 30 de septiembre, reconocemos y celebramos la marimba, declarada por la UNESCO como Patrimonio Inmaterial de la Humanidad. Este instrumento, cuyas notas resuenan profundamente en el alma de nuestro pueblo, es símbolo vivo de nuestra conexión con la madre África. La marimba no solo es música, es resistencia, memoria y voz de los primeros negros y negras que llegaron a las costas esmeraldeñas, trayendo consigo la fortaleza de nuestros ancestros y el legado de su cultura, su lucha y su dignidad.
La marimba es una expresión innegable de nuestra africanidad, un vínculo que nos une con aquellos ancestros que enfrentaron la travesía forzada a estas tierras. Desde su llegada a Esmeraldas, los primeros africanos y sus descendientes nos han legado un sentido profundo de comunidad, de lucha y de identidad. Hoy, honramos ese legado con la remembranza de los saberes ancestrales que a través de la etnoeducación continuamos transmitiendo a las nuevas generaciones.
La etnoeducación no es solo una propuesta pedagógica; es el reconocimiento de nuestra historia, nuestras tradiciones y nuestra herencia africana. En este contexto, asumimos la misión de revitalizar y preservar los conocimientos ancestrales de nuestras comunidades afrodescendientes en San Lorenzo, promoviendo una educación que respete, valore y promueva nuestras raíces.
Nuestros ancestros, que llegaron a estas tierras con palabras, ritmos y costumbres africanas, sembraron en nosotros la fuerza para seguir adelante. Palabras como Ubuntu, que nos recuerda que "yo soy porque nosotros somos", son parte esencial de nuestra cosmovisión y deben ser la base de una educación inclusiva y diversa. Desde la etnoeducación afroecuatoriana, buscamos reconstruir esa unidad colectiva, donde cada miembro de la comunidad aporte al bienestar común, siguiendo el ejemplo de nuestros mayores.
Recordamos que nuestra diáspora africana no nos define solo por el dolor del desarraigo, sino por la resiliencia y la capacidad de preservar nuestras tradiciones. Cada palabra, cada ritmo y cada costumbre nos conecta con la ancestralidad africana que permanece viva en nuestras comunidades. Voces que a través de los siglos han resistido el olvido, y que ahora nos motivan a continuar construyendo una identidad propia, basada en la diáspora africana y en la defensa de nuestros derechos.
El legado de la resistencia africana sigue vivo en nuestra lucha diaria, en la música de la marimba, en el susurro de los tambores, el currulao de los cununos, en el sonido del guasa, o simplemente el vaivén de las maracas, y en cada lección que transmitimos a nuestras hijas e hijos. La etnoeducación afroecuatoriana es una herramienta poderosa para restaurar la dignidad de nuestra historia, para educar a las nuevas generaciones en el valor de sus raíces, y para hacer frente a los desafíos que persisten en la sociedad actual.
Este manifiesto es un llamado a fortalecer el trabajo etnoeducativo en San Lorenzo, a reivindicar nuestras raíces africanas y a garantizar que la herencia cultural del pueblo afroecuatoriano siga siendo el pilar de nuestra identidad. En este mes, y especialmente el 30 de septiembre, reconocemos el valor de la marimba y de nuestra cultura como expresiones vivas de nuestra historia.
Es nuestra responsabilidad continuar promoviendo una educación que celebre nuestra herencia y honre a aquellos que caminaron antes que nosotros. Nuestro compromiso es seguir enseñando a nuestros niños y niñas que su africanidad es motivo de orgullo, y que la diáspora no es una fractura, sino un puente que nos conecta con el pasado y nos guía hacia el futuro.
Shikoba,
Carlos Bazurto Caicedo
Coordinador
Mesa Cantonal de Etnoeducación de San Lorenzo
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DANZA DE LOS DIABLOS
La danza de los diablos de Río Grande, Oaxaca, es una manifestación cultural ancestral, arraigada en la costa del estado. Este baile tradicional se realiza en la celebración del #DíaDeLosMuertos y refleja una mezcla de influencias africanas, indígenas y mestizas, resultado del legado de la esclavitud y la mezcla de culturas en la región.
Los danzantes, conocidos como “diablos”, se caracterizan por sus máscaras talladas de madera, adornadas con cuernos, colmillos y colores llamativos que representan espíritus traviesos. La música es esencial, con tambores y chirimías que marcan el ritmo frenético del baile, creando una atmósfera de misterio y celebración.
La #DanzaDeLosDiablos es un ritual que conecta a la comunidad con sus antepasados, rindiendo homenaje a los difuntos y recordando la resiliencia cultural de los pueblos afromexicanos.
#ConoceMéxico | #OaxacaDeMiCorazon | #TripLovers
@cervantino
@secturoaxaca
@secturgto
@seculta_goboax
@mar_aguirre89
@dharmagallardo 📸
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LUKE WINSLOW-KING, vuelve la clase y la elegancia de las raíces americanas
-11 de octubre. Sala Clamores, Madrid -12 de octubre. Loco Club, Valencia -13 de octubre. Sala Upload, Barcelona -15 de octubre. Sala X, Sevilla -16 de octubre. La Alquitara, Béjar -17 de octubre. Escenario Santander, Santander -18 de octubre. Factoria Sound, Avilés -19 de octubre. Octavo Arte, Segovia (WIC) -20 de octubre. Stereo, Logroño
Originario de Cadillac, Michigan, Luke Winslow-King pasó 15 años en New Orleans, empapándose de sus ritmos y su mestizaje cultural, tocando en sus calles y escenarios. Allí desarolló su estilo, fusionando piezas de blues eléctrico, canciones folk, jazz tradicional, soul, algo de country blues, gospel, boogie, y por supuesto, ritmos de rock and roll. En sus jams y sus clubes conoció a su mano derecha, el maestro de la guitarra de la toscana, Robert Luti, cuyo estilo con el slide, poco ortodoxo, pero angular y evocador, le iba como anillo al dedo. No se han separado desde entonces. Tras grabar su primer disco ‘Old/New Baby’ (2008) en el Preservation Hall, firmó con el sello de Chicago Bloodshot, donde ha desarrollado gran parte de su carrera, siendo su hipnótico blues "I'm Glad Trouble Don't Last Always", del disco del mismo título (2016) uno de sus hitos, que acumula ya 10 millones de reproducciones en Spotify. Ahora, tras haber actuado en importantes escenarios y festivales de Europa y América como Austin City Limits, New Orleans JazzFest, Azkena Rock Festival (España), Tønder Festival (Dinamarca), Bilbao BBK Legends (España), BluesCazorla Festival (España), Paradiso (Países Bajos), Glastonbury (Reino Unido) y Byron Bay Blues Fest (AUS), y después de un brillante disco post-pandemia que fue su trabajo mejor recibido hasta la fecha (‘If These Walls Could Talk’ (2022)), Winslow-King vuelve al sello que le vio crecer, la casa Bloodshot Records de Chicago, donde acaba de publicar ‘Flash-A-Magic’, un trabajo de orfebrería de los sonidos de raíces americanos, que recorre con inusitada elegancia el legado del blues siguiendo la senda del Mississippi, haciendo paradas en el soul, el góspel, el country y el folk, e incluso añadiendo a la receta la influencia de las raíces africanas. Música por todos los poros que presentará en otra de sus imprescincibles giras. Hail the King!
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Orígenes y Desarrollo de la Música Gospel: Una Historia Rica y Compleja
La música gospel, conocida por sus profundas raíces religiosas y su influencia en el desarrollo de otros géneros musicales, tiene una historia rica y compleja. Aquí te presento un resumen de cómo nació y se desarrolló la música gospel: 1. Orígenes en la Música Africana y Religiosa Influencias Africanas: La música gospel tiene sus raíces en las tradiciones musicales africanas traídas a América…
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Vodu: A Espiritualidade Profunda e Complexa da África Ocidental
O Vodu é uma prática espiritual profundamente enraizada na cultura africana, especialmente nas regiões da África Ocidental como o Benin, Togo e Gana. Apesar de ser frequentemente mal interpretado e estigmatizado por representações populares na mídia ocidental, o Vodu é uma tradição rica e multifacetada que oferece uma visão única sobre a conexão entre o humano e o divino, a vida e a morte, o visível e o invisível.
As Origens do Vodu
O Vodu tem suas raízes nas tradições religiosas dos povos Fon e Ewe do Benin e Togo. No entanto, suas práticas e crenças são tão antigas quanto as civilizações que floresceram nessas regiões. A palavra "Vodu" vem da palavra Fon "vodun", que significa "espírito" ou "força divina". Para os praticantes de Vodu, o mundo está repleto de espíritos que habitam a natureza, os ancestrais e objetos do cotidiano.
Esses espíritos, ou "loas", desempenham papéis essenciais na vida dos devotos. Cada loa tem suas próprias características, preferências e poderes, e pode ser invocado para ajudar nas áreas específicas da vida humana, como a saúde, o amor, a proteção e a prosperidade. Os loas não são deuses no sentido tradicional, mas intermediários entre o ser humano e o supremo Criador, conhecido como Mawu ou Nana Buluku, dependendo da região.
O Vodu e a Diáspora Africana
O tráfico transatlântico de escravos desempenhou um papel crucial na disseminação do Vodu para o Novo Mundo. Escravizados africanos levaram suas crenças e práticas para o Caribe, a América Latina e partes dos Estados Unidos, onde o Vodu evoluiu em diferentes formas, como o Vodou haitiano, o Candomblé brasileiro e a Santería cubana.
No Haiti, o Vodou se desenvolveu em um sistema espiritual único, combinando elementos do Vodu africano com o Catolicismo imposto pelos colonizadores franceses. Esta fusão de crenças criou uma religião sincrética que desempenhou um papel crucial na história haitiana, inclusive na Revolução Haitiana, onde os líderes rebeldes se voltaram para os loas para obter orientação e força.
A Estrutura e a Prática do Vodu
No coração do Vodu está a crença na interdependência entre o mundo visível (o mundo dos vivos) e o invisível (o mundo dos espíritos e dos ancestrais). Os rituais de Vodu são realizados para manter o equilíbrio entre esses dois mundos, garantir a saúde, a prosperidade e a proteção dos devotos, e apaziguar os loas.
Esses rituais são conduzidos por sacerdotes e sacerdotisas conhecidos como houngans e mambos. Eles são responsáveis por interpretar a vontade dos loas, conduzir cerimônias e oferecer sacrifícios, que podem incluir alimentos, bebidas, e em alguns casos, o sacrifício de animais. Durante os rituais, os devotos podem entrar em transe, permitindo que um loa tome posse de seu corpo e se comunique diretamente com os presentes.
O Vodu também é profundamente comunitário. As cerimônias não são apenas eventos religiosos, mas também momentos de união social, onde a música, a dança e o canto desempenham papéis centrais. Através dessas expressões, os praticantes reforçam suas conexões com os loas e entre si, criando um senso de pertencimento e identidade coletiva.
Mitos e Realidades
A prática do Vodu tem sido objeto de muita desinformação e preconceito, especialmente no Ocidente. Filmes e literatura popular frequentemente retratam o Vodu de maneira sensacionalista, associando-o a práticas malévolas como a criação de zumbis ou o uso de bonecas de Vodu para causar dano a outros. Essas representações são não apenas imprecisas, mas também desrespeitosas às profundas tradições espirituais que o Vodu representa.
Na realidade, o Vodu é uma religião de equilíbrio e harmonia, onde o bem-estar da comunidade e a preservação da ordem natural são fundamentais. Embora existam aspectos de justiça e retribuição no Vodu, esses são apenas uma parte do espectro mais amplo de práticas destinadas a promover a vida, a cura e a conexão espiritual.
O Vodu na Atualidade
Hoje, o Vodu continua a ser uma prática viva e vibrante, tanto na África Ocidental quanto nas comunidades da diáspora africana. No Benin, o Vodu é reconhecido como uma religião oficial, e celebrações como o Dia Nacional do Vodu, em 10 de janeiro, atraem milhares de devotos e turistas. No Haiti, apesar dos desafios sociais e políticos, o Vodou permanece uma força central na identidade nacional e cultural do país.
Além disso, há um crescente interesse global no Vodu, especialmente entre aqueles que buscam formas de espiritualidade que ofereçam uma conexão mais direta e pessoal com o divino. Para muitos, o Vodu oferece uma alternativa às religiões tradicionais, enfatizando a comunidade, a ancestralidade e a relação com a natureza.
Conclusão O Vodu é muito mais do que as caricaturas populares o fazem parecer. Ele é uma expressão rica e complexa de espiritualidade que transcende fronteiras culturais e geográficas, conectando milhões de pessoas em todo o mundo a um legado ancestral de reverência ao espírito e à vida. Compreender o Vodu é, em última análise, um convite para explorar as profundezas da alma humana, onde o visível e o invisível se encontram em uma dança eterna de fé, poder e mistério.
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Aquí tienes 20 datos curiosos sobre la raza negra:
1. **Diversidad genética**: La raza negra presenta la mayor diversidad genética del mundo debido a que la humanidad se originó en África.
2. **Origen humano**: Según estudios antropológicos, todos los humanos modernos descienden de una pequeña población de Homo sapiens que vivió en África hace unos 200,000 años.
3. **Idioma más hablado en África**: El suajili es uno de los idiomas más hablados en África, con más de 100 millones de hablantes.
4. **Cultura riquísima**: África tiene miles de grupos étnicos y lenguas, lo que la convierte en uno de los continentes culturalmente más diversos.
5. **Civilizaciones antiguas**: Civilizaciones antiguas africanas como Egipto, Nubia y Mali fueron avanzadas en áreas como la astronomía, matemáticas y arquitectura.
6. **Primeros reyes y reinas**: África ha tenido algunas de las primeras monarquías de la historia, como los faraones de Egipto y los reyes de Etiopía.
7. **Contribuciones musicales**: La música negra ha influido enormemente en los géneros modernos como el jazz, blues, rock, hip hop y reggae.
8. **Atletas destacados**: Los atletas de ascendencia africana han sobresalido en numerosos deportes, destacando en el atletismo, baloncesto, fútbol y boxeo.
9. **Líderes de derechos civiles**: Figuras como Martin Luther King Jr., Nelson Mandela y Malcolm X jugaron roles cruciales en los movimientos por los derechos civiles y la igualdad.
10. **Innovaciones científicas**: Científicos y inventores negros han hecho contribuciones significativas en diversos campos. Por ejemplo, George Washington Carver desarrolló cientos de productos derivados del maní.
11. **Literatura**: Autores negros como Chinua Achebe, Toni Morrison y Chimamanda Ngozi Adichie han dejado una huella imborrable en la literatura mundial.
12. **Primera mujer médica**: Rebecca Lee Crumpler fue la primera mujer afroamericana en obtener un título de médico en los Estados Unidos en 1864.
13. **Moda y estilo**: La moda y el estilo afro han influenciado globalmente con estilos distintivos como el dashiki y el uso de trenzas y dreadlocks.
14. **Arte y escultura**: Las culturas africanas tienen tradiciones artísticas ricas en escultura, textiles y pintura, con influencias visibles en el arte moderno.
15. **Alimentos básicos**: Muchos alimentos básicos que se consumen en todo el mundo, como el café y el cacao, tienen su origen en África.
16. **Rituales y festivales**: Hay innumerables rituales y festivales africanos que celebran la historia, la cultura y las tradiciones, como el Festival de Máscaras en Burkina Faso.
17. **Educación y sabiduría**: Centros de aprendizaje antiguos como la Universidad de Timbuctú fueron reconocidos por su alto nivel educativo en la Edad Media.
18. **Religiones**: África es el hogar de muchas religiones tradicionales, además de tener una presencia significativa de cristianismo e islam.
19. **Medicina tradicional**: Las prácticas de medicina tradicional africana han sido usadas durante siglos y todavía son relevantes en muchas comunidades.
20. **Resiliencia histórica**: A pesar de siglos de esclavitud, colonialismo y discriminación, la diáspora africana ha demostrado una notable resiliencia y capacidad de recuperación.
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Las Fiestas de San Pedro y San Pablo en Colombia son una celebración tradicional que se lleva a cabo cada año a finales de junio y principios de julio. Estas festividades son especialmente populares en la región de Huila, donde se celebra el Festival Folclórico, Reinado Nacional del Bambuco y Muestra Internacional del Folclor. Durante estas fiestas, los colombianos celebran con desfiles, danzas, música, competencias de belleza y eventos deportivos. Las festividades son en honor a los santos patrones de los pescadores, San Pedro y San Pablo, y son una mezcla vibrante de la cultura, la religión y las tradiciones colombianas.Fiestas de San Pedro y San Pablo: Un Evento Emblemático en el Calendario Colombiano Las fiestas de San Pedro y San Pablo son una celebración emblemática en el calendario colombiano, que se lleva a cabo cada año a finales de junio. Este evento, que se celebra en varias regiones del país, es una mezcla vibrante de tradición, cultura y religión, y es una de las festividades más esperadas por los colombianos.La celebración tiene sus raíces en la época colonial, cuando los españoles trajeron consigo sus tradiciones religiosas. Con el tiempo, estas costumbres se fusionaron con las creencias y prácticas indígenas y africanas, dando lugar a una festividad única y diversa. En la actualidad, las fiestas de San Pedro y San Pablo son una muestra de la rica diversidad cultural de Colombia, donde se mezclan danzas, música, gastronomía y rituales religiosos.En la región de Huila, por ejemplo, las fiestas de San Pedro y San Pablo son conocidas como el Festival Folclórico, Reinado Nacional del Bambuco y Muestra Internacional del Folclor. Este evento, que dura más de una semana, incluye desfiles de carrozas, concursos de belleza, competencias de danza y música, y la tradicional "yipao", una carrera de jeeps cargados de productos agrícolas.Por otro lado, en la región de Antioquia, las fiestas de San Pedro y San Pablo se celebran con la "Fiesta del Sol y del Agua" en el municipio de Puerto Berrío. Esta festividad incluye desfiles fluviales, competencias deportivas y actividades culturales, y atrae a miles de visitantes cada año.Además de las celebraciones regionales, las fiestas de San Pedro y San Pablo también se celebran a nivel nacional. El 29 de junio, día de San Pedro y San Pablo, es un día festivo en todo el país. En este día, los colombianos asisten a misas y procesiones en honor a estos santos, y muchas familias se reúnen para compartir comidas tradicionales.Las fiestas de San Pedro y San Pablo son más que una simple celebración. Son una oportunidad para los colombianos de honrar su patrimonio cultural y religioso, y de fortalecer los lazos comunitarios. Además, estas festividades atraen a turistas de todo el mundo, lo que contribuye al desarrollo económico de las regiones donde se celebran.En conclusión, las fiestas de San Pedro y San Pablo son un evento emblemático en el calendario colombiano. A través de estas celebraciones, Colombia muestra al mundo su rica diversidad cultural y su profundo sentido de comunidad. Ya sea a través de las vibrantes danzas de Huila, los desfiles fluviales de Antioquia, o las misas y procesiones a nivel nacional, las fiestas de San Pedro y San Pablo son una verdadera celebración de la identidad colombiana.La Cultura y la Fe: Un Vistazo a las Fiestas de San Pedro y San Pablo en Colombia En Colombia, la cultura y la fe se entrelazan de manera intrincada y hermosa, y esto se evidencia en las celebraciones de las fiestas de San Pedro y San Pablo. Estas festividades, que se llevan a cabo cada año a finales de junio, son una mezcla vibrante de devoción religiosa, tradición cultural y alegría comunitaria.Las fiestas de San Pedro y San Pablo son celebraciones católicas que conmemoran la vida y los logros de estos dos apóstoles. En Colombia, estas festividades se celebran con una serie de eventos y actividades que varían de una región a otra, pero que comparten un espíritu de unidad y celebración.
En la región de Huila, por ejemplo, las festividades se conocen como el Festival Folclórico, Reinado Nacional del Bambuco y Muestra Internacional del Folclor. Este evento, que dura aproximadamente dos semanas, incluye desfiles de carrozas, concursos de belleza, danzas tradicionales y música autóctona. El Bambuco, una danza tradicional colombiana, es el centro de atención, con parejas de todas las edades que compiten en concursos de baile.Por otro lado, en la región de la Costa Caribe, las celebraciones se centran en las procesiones marítimas en honor a San Pedro, el patrón de los pescadores. Los barcos se decoran con banderas y flores, y la comunidad se reúne para rezar y cantar en honor al santo.Además de las celebraciones regionales, en todo el país se realizan misas y procesiones en las iglesias locales. Los fieles asisten a los servicios religiosos para rendir homenaje a San Pedro y San Pablo, y muchas veces llevan imágenes de los santos en procesión por las calles.Las fiestas de San Pedro y San Pablo son un testimonio de la rica diversidad cultural de Colombia. Cada región aporta su propio sabor y carácter a las celebraciones, reflejando la variedad de tradiciones y costumbres que existen en todo el país. Al mismo tiempo, estas festividades también reflejan la profunda fe católica que une a los colombianos, independientemente de su origen o ubicación geográfica.En resumen, las fiestas de San Pedro y San Pablo en Colombia son una celebración de la fe, la cultura y la comunidad. Son un momento para honrar a los santos, disfrutar de las tradiciones locales y fortalecer los lazos comunitarios. A través de estas festividades, los colombianos no solo expresan su devoción religiosa, sino que también celebran su identidad cultural y su sentido de pertenencia a una comunidad más amplia.Por lo tanto, estas fiestas son mucho más que simples eventos anuales. Son una parte integral de la identidad colombiana, un reflejo de la fe y la cultura que definen a este país. Y, lo que es más importante, son una oportunidad para que los colombianos se unan y celebren juntos, reafirmando su sentido de unidad y solidaridad.Celebrando la Tradición: Las Fiestas de San Pedro y San Pablo en Colombia En el corazón de Colombia, cada año, se celebra una festividad que se ha convertido en un emblema de la cultura y la tradición del país. Se trata de las Fiestas de San Pedro y San Pablo, una celebración que se lleva a cabo a finales de junio y que se extiende hasta principios de julio. Esta festividad, que tiene sus raíces en la época colonial, es una mezcla de devoción religiosa y expresiones culturales que reflejan la rica diversidad de Colombia.Las Fiestas de San Pedro y San Pablo son celebradas en varias regiones del país, pero es en el departamento del Huila, específicamente en la ciudad de Neiva, donde se lleva a cabo la celebración más grande y reconocida. Durante estas fiestas, la ciudad se llena de color y alegría, y se convierte en el escenario de una serie de eventos que incluyen desfiles, concursos de belleza, competencias deportivas y, por supuesto, las tradicionales procesiones religiosas.Uno de los aspectos más destacados de estas fiestas es el Desfile del Reinado Nacional del Bambuco, un evento que rinde homenaje a la danza tradicional del Huila. En este desfile, las candidatas al reinado, vestidas con trajes típicos, realizan una coreografía de bambuco, una danza que se caracteriza por sus movimientos elegantes y su ritmo cadencioso. Este evento es una muestra de la riqueza cultural de Colombia y una oportunidad para apreciar la belleza y la gracia de la danza tradicional.Además del desfile, las Fiestas de San Pedro y San Pablo también incluyen una serie de eventos religiosos. El 29 de junio, día de San Pedro y San Pablo, se lleva a cabo una procesión en la que los fieles llevan imágenes de los santos por las calles de la ciudad. Esta procesión es un momento de reflexión y devoción, y es una oportunidad para que los habitantes de Neiva y los visitantes se unan en un acto de fe.
Las Fiestas de San Pedro y San Pablo son una celebración de la cultura y la tradición de Colombia. Son una oportunidad para apreciar la riqueza de la danza, la música y las costumbres del país, y para participar en una serie de eventos que reflejan la diversidad y la alegría de la gente de Colombia. Pero, sobre todo, son una oportunidad para rendir homenaje a San Pedro y San Pablo, dos figuras que tienen un lugar especial en el corazón de los colombianos.En conclusión, las Fiestas de San Pedro y San Pablo son una celebración que refleja la riqueza cultural y la devoción religiosa de Colombia. Son una oportunidad para apreciar la belleza de la danza tradicional, para participar en una serie de eventos llenos de color y alegría, y para unirse en un acto de fe. Son, en definitiva, una muestra de la diversidad y la riqueza de la cultura colombiana.Preguntas y respuestas¿Cuándo se celebran las Fiestas de San Pedro y San Pablo en Colombia?Las Fiestas de San Pedro y San Pablo se celebran el 29 de junio en Colombia, aunque las festividades pueden comenzar unos días antes y durar hasta principios de julio.¿Qué actividades se realizan durante las Fiestas de San Pedro y San Pablo en Colombia?Durante las Fiestas de San Pedro y San Pablo, se realizan diversas actividades como desfiles de barcos y carrozas, concursos de música y danza, competencias deportivas, procesiones religiosas, y ferias de comida y artesanía.¿Dónde se celebran principalmente las Fiestas de San Pedro y San Pablo en Colombia?Las Fiestas de San Pedro y San Pablo se celebran principalmente en la región de Huila, especialmente en la ciudad de Neiva. Sin embargo, también se celebran en otras partes del país.Las Fiestas de San Pedro y San Pablo en Colombia son una celebración cultural y religiosa significativa que refleja la rica herencia y las tradiciones del país. Estas festividades, que incluyen desfiles, música, danza y gastronomía, no solo honran a los santos patrones, sino que también promueven la unidad y la identidad cultural entre los colombianos.
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Música y Danza
1. Mariachi: Es quizás la forma más reconocida de música de Jalisco. El mariachi tradicionalmente incluye violines, guitarrón, vihuela y trompetas, y su repertorio abarca desde rancheras hasta baladas románticas.
2. Son Jalisciense: Es un género musical tradicional que combina elementos de música indígena, española y africana. Se toca con guitarras, violines y ocasionalmente trompetas.
3. Jarabe Tapatío:También conocido como "el jarabe mexicano" o simplemente "el jarabe", es una danza folclórica mexicana que a menudo se asocia con Jalisco. Su música es alegre y enérgica.
Danza de Jalisco.
• Danza de los Viejitos:Es una danza típica de la región de Michoacán pero también es popular en Jalisco. Los bailarines representan a ancianos con movimientos cómicos y juguetones.
• Danza de los Voladores: Aunque no exclusiva de Jalisco, esta danza es una parte importante de la cultura mexicana. Los danzantes suben a un poste alto y descienden lentamente mientras giran alrededor del poste, simbolizando la conexión con lo divino y la naturaleza.Estos son solo algunos ejemplos, pero la música y la danza en Jalisco son muy diversas y tienen una larga historia cultural que vale la pena explorar.
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Explorando a Rica Tradição da Música Instrumental Brasileira
O Significado Cultural da Música Instrumental Brasileira
A música instrumental brasileira, ou música instrumental brasileira, desempenha um papel vital na preservação do rico patrimônio brasileiro.
Esta música reflete as diversas tradições musicais de influências indígenas, africanas e europeias. Artistas brasileiros usam a música instrumental para expressar sua identidade e mostrar a vibrante tapeçaria musical da nação.
A música instrumental no Brasil explora uma variedade de gêneros como choro, bossa nova, samba e frevo.
Música Instrumental Brasileira
Cada gênero oferece características únicas e importância histórica. O aprofundamento da música instrumental brasileira permite compreender a evolução e a fusão desses gêneros, enriquecendo nossa apreciação do cenário musical brasileiro.
Além disso, a música instrumental brasileira influencia significativamente a música contemporânea no Brasil e no mundo.
Artistas renomados como Antonio Carlos Jobim e Hermeto Pascoal impactaram profundamente o jazz, a música latina e a world music com o uso inovador de instrumentos e ritmos.
Seus legados continuam a inspirar músicos em todo o mundo, enfatizando a influência duradoura da música instrumental brasileira.
As Melhores Playlists de Música Instrumental Brasileira
As playlists com curadoria aprimoram a experiência de descobrir a música instrumental brasileira, atendendo a diversos humores e ocasiões.
Se você deseja melodias suaves para relaxar ou ritmos animados para reuniões, essas playlists oferecem seleções que se encaixam em todas as preferências.
Eles apresentam uma mistura de instrumentistas brasileiros conhecidos e emergentes, mostrando a extensa gama de música instrumental brasileira.
Aqui está uma lista de instrumentistas brasileiros
Hamilton de Holanda – Um virtuoso no bandolim (bandolim brasileiro), conhecido por modernizar o choro brasileiro com sua técnica excepcional. @hamiltondeholanda
Yamandu Costa – Conhecido por suas habilidades no violão de sete cordas, Yamandu explora os limites da música brasileira com influências do choro, bossa nova e muito mais. @yamandu.costa.oficial
Hermeto Pascoal – Figura icônica da música brasileira, conhecido por sua capacidade de transformar praticamente qualquer coisa em instrumento. Seu trabalho abrange jazz, forró e outros gêneros tradicionais. @hermetopascoal
Aline Morales – Uma artista emergente que traz uma nova visão da música popular brasileira, incorporando elementos do samba e da bossa nova em seu estilo percussivo. @alinemorales1
Gabriel Grossi – Conhecido por sua abordagem inovadora da gaita, Gabriel mistura jazz com ritmos brasileiros como forró e samba. @gabrielgrossi
Letieres Leite – Como orquestrador e flautista, Letieres revitalizou a música afro-brasileira através de seu trabalho com a Orkestra Rumpilezz, fundindo ritmos tradicionais com o jazz contemporâneo. @letieresleite
Ana de Oliveira – Violinista que faz a ponte entre a música erudita e a popular brasileira, oferecendo novas perspectivas sobre as melodias tradicionais brasileiras. @anadeoliveiraviolino2
Chico Pinheiro – Um dos jovens talentos do violão jazz brasileiro, Chico é conhecido por suas composições e arranjos sofisticados que incorporam elementos melódicos e rítmicos brasileiros. @chicopinheiro
Spok – Saxofonista que tem sido uma figura significativa no renascimento do frevo, Spok lidera a Orquestra SpokFrevo, que moderniza a música tradicional brasileira de frevo. @spok.oficial
Simone Sou – Uma percussionista emergente que incorpora elementos eletrônicos em suas performances, criando uma sonoridade única que mistura a música tradicional brasileira com influências modernas. @simonesouoficial
Esses artistas representam uma gama dinâmica de estilos e são fundamentais para moldar a paisagem da música instrumental brasileira hoje.
Plataformas e Sites para Exploração
Diversas plataformas e sites disponibilizam acesso a um amplo acervo de música instrumental brasileira. Serviços de streaming como Spotify, Apple Music e YouTube oferecem extensas bibliotecas para explorar novos artistas e suas discografias.
Além disso, sites dedicados à música brasileira oferecem insights e recomendações para playlists instrumentais, facilitando o aproveitamento do melhor da música instrumental brasileira de qualquer lugar.
Curadorias colaborativas e engajamento da comunidade
Participar de curadorias colaborativas de playlists em plataformas como o Spotify potencializa a exploração da música instrumental brasileira.
Esse envolvimento da comunidade permite que os usuários contribuam com suas faixas favoritas para listas de reprodução compartilhadas, promovendo um senso de descoberta e união entre os entusiastas.
Ao se envolver nesses esforços colaborativos, você promove o gênero e se conecta com outras pessoas que compartilham uma paixão pelos instrumentais brasileiros.
Mergulhe no cativante mundo da música instrumental brasileira
Assistir a apresentações ao vivo e festivais
Assistir a apresentações ao vivo e festivais oferece uma experiência direta de música instrumental brasileira. A cena musical do Brasil é vibrante, com inúmeros locais e festivais com instrumentistas talentosos.
Vivenciar esses eventos ao vivo conecta você à essência da música brasileira, proporcionando um encontro inesquecível com a habilidade e a paixão da música brasileira.
Explorando álbuns instrumentais e discografias
Explorar álbuns instrumentais e discografias aprofunda sua conexão com a música instrumental brasileira. Muitos instrumentistas brasileiros produziram álbuns que mostram sua criatividade e virtuosismo.
Ao investigar essas discografias, você descobre tesouros musicais escondidos e aprimora sua compreensão da música instrumental brasileira.
Conectando-se com as Comunidades Musicais Brasileiras
Envolver-se com as comunidades musicais brasileiras, tanto online quanto presencialmente, enriquece sua apreciação da música instrumental brasileira.
Participar de fóruns, grupos de mídia social e eventos de música locais abre discussões com outros entusiastas, ajudando você a descobrir novos artistas e aprofundar seu amor pela música instrumental brasileira.
Conclusão
A música instrumental brasileira é uma porta de entrada para o patrimônio cultural e a diversidade musical do Brasil.
Ao explorar listas de reprodução selecionadas, participar de eventos ao vivo e conectar-se com comunidades musicais, você embarca em uma jornada musical cativante.
O mundo encantador da música instrumental brasileira oferece uma experiência imersiva que celebra a rica herança musical do Brasil, cativando amantes da música e recém-chegados.
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Toque Violão Em 7 Dias
Toque Violão em 7 Dias
MÓDULO ÚNICO
Boas vindas
O que vai aprender
Notas das cordas e acordes – pt 1
Notas das cordas e acordes – pt 2
Ritmo
Trocando os acordes
Tocando
Aulas ao vivo
Dedilhado
Final
Eu já havia tentado fazer cursos de violão na minha cidade umas duas vezes, sempre perdia o horário e ficava desmotivado quando voltava pra casa com um caderno cheio de atividades teóricas pra fazer. Mas depois que comecei a aprender com o Samuel a técnica do “violão na mão” consegui tocar minhas primeiras músicas em 7 dias.
Toque Violão Em 7 Dias
Meu sonho era conseguir tocar nos cultos, mas nunca tinha feito nenhum curso antes. Comecei do zero com o Samuel e depois que entendi o método “violão na mão” consegui aprender rápido. Hoje meu nome está sempre na escala dos cultos.
Toque Violão Em 7 Dias
Compre Seu Violão e Venha Aprender Hoje
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