#Música tradicional africana
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cifraok · 10 months ago
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kerrkez5ec · 3 months ago
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Este encantador rostro es la imagen del día de hoy. Ella pertenece a la tribu Hamer, una tribu que se localiza en las cercanías del lago Turkana en Etiopía.
Cómo podrán observar, está joven encantadora tiene tres argollas en su cuello. Señal de que ya está casada. Y tiene la responsabilidad de llevar el peso de la familia, la economía, la educación de los hijos y participa también en la toma de decisiones importantes.
Sus peinados tienen una gran consistencia que consiguen con barro de color ocre y rojizo, y grasas animales.
Se caracterizan por sus elaborados peinados, decoración y marcas corporales, pintando su cuerpo de muchos colores y vistiendo montones de abalorios, tanto hombres como mujeres. La decoración de cada individuo refleja su estatus social: cazadores, guerreros, mujeres principales, etc. Los hamer son polígamos.
¿Pero quienes son la tribu Hamer?
Los Hamer son conocidos por su estilo de vida tradicional y su estructura social patriarcal. Su vestimenta distintiva, compuesta por túnicas de piel de cabra y faldas de cuero adornadas con cuentas y conchas, refleja su identidad cultural y tradiciones ancestrales. Además, los Hamer son famosos por el ritual del salto del toro, una ceremonia de paso a la edad adulta en la que los jóvenes demuestran su valentía saltando sobre una fila de toros.
La agricultura y la cría de ganado son pilares fundamentales en la vida de los Hamer. Son hábiles agricultores, cultivando sorgo, maíz y frijoles, mientras que su destreza en la cría de ganado, especialmente de vacas, se refleja en su economía y rituales que involucran a los animales. El ganado es considerado un símbolo de riqueza y estatus en su sociedad.
música y la danza desempeñan un papel central en la vida de los Hamer, siendo expresiones artísticas vitales para preservar su identidad cultural y fomentar la cohesión comunitaria. Su música tradicional, caracterizada por los cantos polifónicos y acompañada de tambores y otros instrumentos de percusión, y sus danzas enérgicas y vibrantes, forman parte de festividades, celebraciones y rituales religiosos.
Los Hamer representan una tribu africana fascinante y única, con una cultura rica y arraigada que ha resistido el paso del tiempo. Su estilo de vida tradicional, sus rituales ceremoniales y su estrecha relación con la agricultura y el ganado los convierten en un testimonio vivo de la diversidad cultural y la historia de África. Descubrir y aprender sobre los Hamer es adentrarse en un mundo lleno de tradiciones ancestrales y una conexión profunda con la tierra que los rodea.
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bourbonstreet · 2 years ago
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26. Mar | #DOMINGO | 19h30 | @Bixiga70 A Big-Band #Instrumental Brasileira que conquistou o Mundo! Bixiga 70, a Big band paulistana, formada no tradicional bairro que carrega no nome, se apresenta no nosso palco, dia 26 de março, domingo. O grupo explora o território de fusão da música instrumental africana, latina e brasileira em composições próprias e versões de artistas brasileiros como Luiz Gonzaga, Pedro Santos e Os Tincoãs. Em apresentações cheias de energia, os músicos buscam estreitar os laços entre o passado e o futuro através de uma leitura da música cosmopolita de países como Gana e Nigéria, dos tambores dos terreiros, da música malinké, da psicodelia, do dub e de uma atitude despretensiosa e sem limites para o improviso e a dança. O Bixiga 70 já esteve em diversos festivais importantes do Brasil, passando por todas as regiões do país, ganhando prêmios importantes como categoria “Revelação”, no 25o Prêmio da Música Brasileira e também reconhecimento internacional, com turnês e trabalhos em estúdio lançados por selos do exterior. Os lugares para o show já podem ser reservados! Couvert Artístico (1º Lote) : R$ 75 * Por Pessoa / mudança de lote sem aviso prévio Bourbon : 11.5095.6100 @Sympla : https://bileto.sympla.com.br/event/81247/ #Shows #FimdeSemana #MPB #SãoPaulo #Moema #Ibirapuera #Paulista #NoitePaulistana #Moderno #Arte #Metais (em Bourbon Street Music Club) https://www.instagram.com/p/CqJwxSQrKJc/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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robertapimenta · 2 years ago
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Another Place e Amarula lançam collab inédita de moda
Moda, música e bebida combinam? Em março, em meio ao boom global da indústria de entretenimento, a Another Place traz a resposta ao lançar a primeira colaboração inédita de moda de Amarula, a marca sul-africana de licor mais premiado do mundo e líder na categoria de licores cremosos importados no Brasil. Com uma seleção de nove peças sem gênero, ANP mantém sua veia libertária e sem rótulos à cartilha de cores e símbolos característicos da bebida na collab, lançada em  20 de março no e-commerce e showroom da Another Place, em São Paulo.
O ensejo para o lançamento ocorre no momento em que Amarula amplia seu portfólio e estreia no Brasil outro elemento inédito: o primeiro licor cremoso 100% vegetal tendo como base o fruto Marula, principal ingrediente de suas receitas, batizado de Amarula Vegan.
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O novo sabor foi a inspiração para o desenvolvimento da coleção cápsula criada pela Another Place, que conta com a paleta de cores do produto, com recortes inspirados na marca e também com estampas que remetem diretamente ao líquido e ao sabor do produto que tem principalmente notas de marula e coco. Entregando peças feitas para se divertir e explorar, e que também transmitem uma sensação de liberdade, assim como Amarula Vegan entrega um produto plant-based que não compromete as escolhas do consumidor.
“Escolhemos a Another Place para a nossa primeira collab de moda no país, e especialmente no lançamento de Amarula Vegan, pois com esse produto buscamos rejuvenescer a marca e atrair novos consumidores para categoria de licores cremosos. E sabemos que a ANP conversa com esse público mais jovem, autêntico, que se posiciona e que busca por marcas que respeitem suas escolhas, seja para a bebida que vão consumir ou para o que vão vestir”, conta Priscilla Gomes, Country Manager da Amarula.
Fundada, em 2015, por Rafael Nascimento e Caio Fortes, a trajetória sólida da Another Place surge a partir do questionamento dos padrões da indústria a partir de coleções que não enxergam distinção de corpos e gênero, mas que convidam todos a compartilhar desse local igualitário, fora da curva e do armário, a partir de uma curadoria de excelência em materiais e modelagens inovadoras.
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"Conquistamos uma fanbase muito fiel à Another Place, ao longo dos últimos sete anos, a partir de lançamentos e collabs que promovem discursos de diversidade e liberdade e estrear a primeira coleção de moda de uma marca tradicional como Amarula só nos mostra que temos em mãos ferramentas poderosas para alcançar novos públicos e reforçar a conexão com as novas demandas de consumo, especialmente, na moda", afirma Rafael Nascimento, diretor criativo da Another Place.
As novas peças propõem uma imersão ao ambiente disruptivo da ANP a partir de peças feitas em algodão, nylon, moletom e denim, além da criação de uma estampa exclusiva presente na camiseta e baby look de mangas curtas que destacam a silhueta do corpo. Em Another Place + Amarula Vegan, os conjuntos são a estrela no palco: em degradê verde claro e escuro, na jaqueta utilitária e shorts com bolsos estratégicos em nylon; a releitura da modelagem mais icônica da ANP na calça Ride junto à regata bordô em cotton com recorte no busto e decote nas costas, além da jaqueta cropped e calça jeans, que recebem lavagem em tom baby blue e azul escuro.
Em tamanhos que reverenciam corpos, do XPP ao G3, o moletom finaliza a collab com as cores da Amarula Vegan, do bege ao marrom, em algodão responsável: tecido produzido de forma mais ética e sustentável, com maior resistência à formação de pilling a partir de uma tecnologia exclusiva.
A colaboração entre as marcas foi viabilizada por meio da Cross Networking, empresa pioneira em parcerias estratégicas no Brasil. O objetivo foi proporcionar um encontro perfeito entre a questionadora marca de moda e o premiado licor. A collab Another Place + Amarula Vegan será lançada no e-commerce da marca no dia 20 de março (segunda-feira).
“Amarula trouxe uma versão 100% vegetal, com conceito disruptivo, para pessoas com pensamentos abertos. A ideia era dar voz para esse novo produto do portfólio e fomos procurados para o cross perfeito. Trouxemos para a mesa a proposta da primeira parceria de moda da marca, sugerindo a Another Place para o lançamento de uma coleção cápsula, já que a ANP fala com o público desejado por Amarula e compartilha do mesmo ideal, sendo livre de gênero e deixando a escolha na mão de quem usa”, diz Tati Oliva, fundadora e sócia-diretora da Cross.
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culturix · 2 months ago
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Que melhor Carta poderia abrir o mês de Novembro?
1 Novembro'24 . CCB
Quem melhor que @selma_uamusse? Cantora moçambicana que se destaca pela sua versatilidade e pela profunda conexão com as suas raízes #africanas.
Um hino à diversidade, à união e à esperança. As suas letras, muitas vezes carregadas de significado #social, abordam temas como a identidade, a luta por justiça e a busca por um mundo mais #igualitário. Selma é, acima de tudo, um ser humano muito forte, determinado e #inspirador. 
A sua trajetória musical tem vindo a ser marcada por uma rica mistura de influências, que vão da música tradicional moçambicana ao #jazz, passando pelo #rock e pela música eletrónica.
Além da sua carreira musical, Selma Uamusse apresenta-se como uma #ativista cultural que utiliza a sua voz para promover a cultura moçambicana e a diversidade musical. Participa em diversos projetos e eventos que visam fortalecer a #essência cultural de seu país.
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No concerto "Carta Branca a Selma Uamusse" foi sentido um desses eventos especiais, celebrando não apenas os 50 anos da #Liberdade em Portugal, mas também os movimentos de libertação dos países africanos de língua portuguesa. A apresentação foi uma oportunidade para Selma Uamusse escrever uma "Carta Aberta ao Futuro", refletindo sobre o passado e projetando um futuro mais #íntegro e #equitativo.
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O concerto reuniu artistas de diferentes gerações e origens, criando uma atmosfera de união e #colaboração. A @orquestra_geracao, composta por jovens músicos, acompanhou Selma, simbolizando a esperança e a energia da posteridade. Além disso, a participação de artistas como @bwahnon, @nayrfaquira e Cátia Oliveira (@a_garota_nao) proporcionou-nos uma experiência única onde celebramos a música, a cultura e a esperança. 
Numa noite única no @ccbelem fomos convidados a refletir sobre o passado, a celebrar o presente e a construir um futuro mais promissor.
Obrigada, Selma!
#Mocambique #Portugal #Afica #Uniao
©Desconhecemos o Autor das Fotografias, assim que soubermos será corrigido.
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gazetadoleste · 3 months ago
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Este fim-de-semana o festival Soul de Inverno aquece as noites de outono na Casa das Artes de Famalicão
DR A 3.ª edição do festival Soul de Inverno apresenta dois grandes nomes no panorama musical: Nenny, uma das vozes mais marcantes da nova geração da música portuguesa, e o icónico duo internacional Amadou & Mariam, que encerra o festival com a sua fusão única de música tradicional africana e influências contemporâneas. Na Sexta-feira, dia 22 de Novembro, o festival será inaugurado por Milhanas,…
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maestrosespirituales · 3 months ago
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Raíces de la Santería Afro-Cubana
La Santería Afro-Cubana es una religión sincrética que combina elementos de diferentes tradiciones espirituales africanas con creencias católicas. Tiene sus raíces en las prácticas religiosas y espirituales de los esclavos africanos llevados a la isla durante la época colonial.
Uno de los componentes fundamentales de la Santería Afro-Cubana es la veneración a los Orishas, divinidades que representan diferentes fuerzas de la naturaleza y aspectos de la vida humana. Cada Orisha tiene sus propias características, colores, símbolos y áreas de influencia.
Los rituales de la Santería Afro-Cubana incluyen ofrendas, rezos, bailes y músicas, y tienen como objetivo establecer una conexión directa entre los fieles y los Orishas para buscar su protección y guía en la vida diaria.
Esta religión también incorpora el uso de objetos sagrados como collares, elekes y herramientas rituales que son consagrados en ceremonias especiales para canalizar la energía y el poder de los Orishas.
En la actualidad, la Santería Afro-Cubana ha trascendido las fronteras de su lugar de origen y se practica en diversas partes del mundo, adaptándose a diferentes contextos culturales pero manteniendo sus raíces africanas y cubanas.
Conclusión
Las ciudades en la isla donde la Santería Afro-Cubana ha arraigado fuertemente y las palabras clave asociadas con esta práctica religiosa siguen conformando una parte significativa de la identidad cultural de la región.
Amarres De Amor Chicago Il, Lectura De Cartas Chicago Il, Brujos En Chicago Il, Santeria Chicago Il, Botanica Chicago Il
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quintero-jeremy-0802 · 3 months ago
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Instrumentos afro esmeraldeños a través del tiempo
Los instrumentos afroesmeraldeños reflejan la rica herencia cultural de la región de Esmeraldas, Ecuador, donde se fusionan influencias africanas, indígenas y mestizas. A lo largo del tiempo, estos instrumentos han jugado un papel fundamental en la música y en las tradiciones de la comunidad afroecuatoriana. Aquí te menciono algunos de los más representativos:
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Marimba: Considerada el instrumento emblemático de la música afro esmeraldeña, la marimba es un xilófono de madera que produce sonidos melodiosos. Su uso en celebraciones y rituales es central.
La marimba es un instrumento de percusión con una rica historia que se remonta a diversas culturas de África y América. En el contexto de la marimba afroesmeraldeña, su origen y evolución son especialmente significativos.
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Historia
Orígenes Africanos
La marimba tiene sus raíces en África, donde instrumentos similares se utilizaban en ceremonias y celebraciones. Se cree que los esclavos africanos que fueron traídos a América en los siglos XVI y XVII llevaron consigo el conocimiento y la tradición de construir y tocar instrumentos de percusión de madera.
Llegada a América
Con la colonización, la marimba se fue adaptando a las influencias locales y a los materiales disponibles. En el Ecuador, particularmente en la provincia de Esmeraldas, la marimba se consolidó como un símbolo de la cultura afroecuatoriana. Su construcción se caracteriza por el uso de maderas autóctonas y su diseño ha sido perfeccionado a lo largo del tiempo.
Evolución en Esmeraldas
A lo largo del siglo XX, la marimba se convirtió en un elemento central de la música afroesmeraldeña, tanto en celebraciones familiares como en festividades comunitarias. La música de marimba acompaña danzas tradicionales como el bomba y el son de los Diablos, integrando ritmos africanos con influencias indígenas y mestizas.
Bombo
El bombo es un instrumento de percusión que se caracteriza por su forma cilíndrica y por estar hecho generalmente de madera. Se toca golpeando con baquetas, y produce un sonido profundo y resonante. En el contexto de la música afroesmeraldeña, el bombo es fundamental y se utiliza en diversas expresiones culturales, como danzas y celebraciones.
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Características del Bombo:
Construcción: Suele estar hecho de madera y tener parches de cuero en ambos extremos. El tamaño puede variar, afectando el tono y la resonancia.
Ritmos: El bombo se utiliza para marcar el pulso y los ritmos de las canciones, complementando otros instrumentos como la marimba y los tambores más pequeños.
Uso en Danza: Es fundamental en danzas tradicionales, donde su sonido acompaña el movimiento y la celebración, como en la bomba y el son de los Diablos.
Símbolo Cultural: Más allá de su función musical, el bombo representa una parte importante de la identidad cultural afro ecuatoriana, siendo un vehículo para la expresión de la historia y las tradiciones de la comunidad.
Historia
La historia del bombo está íntimamente ligada a la tradición musical de diversas culturas, especialmente en América Latina y, en particular, en las comunidades afroesmeraldeñas de Ecuador.
Orígenes
Raíces Africanas: El bombo tiene sus orígenes en África, donde se utilizaban instrumentos de percusión similares en rituales y celebraciones. Los esclavos africanos que fueron traídos a América llevaron consigo estos conocimientos musicales.
Influencia Indígena y Europea: Con la llegada de los colonizadores, el bombo se fue adaptando a las influencias indígenas y europeas. Esto llevó a la incorporación de diferentes técnicas de construcción y estilos de interpretación.
Evolución en Esmeraldas
Consolidación Cultural: En la provincia de Esmeraldas, el bombo se integró profundamente en la música y las danzas afroecuatorianas. Se convirtió en un elemento central en festividades, celebraciones familiares y rituales, funcionando como un marcador rítmico clave.
Música Tradicional: En este contexto, el bombo acompaña danzas como la bomba y el son de los Diablos, aportando un sonido profundo que resuena con la identidad cultural de la comunidad.
Reconocimiento y Preservación
Cultura Popular: En las últimas décadas, ha habido un resurgimiento del interés en la música afroecuatoriana, incluyendo el bombo. Se han llevado a cabo festivales y eventos culturales que celebran su uso y promueven su conservación.
Fusión Musical: Hoy en día, el bombo se utiliza no solo en contextos tradicionales, sino que también se ha incorporado en géneros contemporáneos, reflejando la vitalidad y adaptabilidad de la música afroesmeraldeña.
El cununo es un instrumento de percusión típico de la música afroecuatoriana, especialmente en la región de Esmeraldas. Es similar a un tambor, pero se caracteriza por su construcción y por los sonidos que produce.
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Características del Cununo
Construcción: Generalmente, el cununo se fabrica con un tronco de árbol ahuecado y tiene parches de cuero en ambos extremos. A veces, se le añade una cuerda o tira de cuero para tensar el parche y modificar el tono.
Tamaño y Forma: Su forma puede variar, pero suele ser más pequeño que otros tambores, lo que le permite ser manejable y fácil de transportar.
Técnica de Tocado: Se toca con las manos o con baquetas, y produce un sonido profundo y resonante que marca el ritmo en las agrupaciones musicales.
Historia
La historia del cununo está profundamente arraigada en la tradición musical y cultural de las comunidades afroecuatorianas, especialmente en la provincia de Esmeraldas.
Orígenes
Raíces Africanas: El cununo tiene orígenes en las tradiciones musicales de África, donde se utilizaban diversos tambores y percusiones en ceremonias y celebraciones. Cuando los esclavos africanos llegaron a América, llevaron consigo su conocimiento sobre la construcción y el uso de estos instrumentos.
Adaptación en América: Con el tiempo, el cununo se adaptó a los recursos disponibles en el nuevo entorno, utilizando maderas locales y materiales autóctonos para su construcción.
Evolución en Esmeraldas
Integración Cultural: En Esmeraldas, el cununo se convirtió en un elemento central de la música afroesmeraldeña, integrándose en festividades, rituales y danzas. Su papel es crucial en géneros como la bomba y el son de los Diablos, donde marca el ritmo y acompaña a otros instrumentos.
Características Sonoras: La construcción del cununo le permite producir un sonido profundo y resonante, que es fundamental para mantener el pulso en las agrupaciones musicales.
Guasá
El guasá es un instrumento de percusión típico de la música afroecuatoriana, especialmente en la región de Esmeraldas. Se trata de una especie de tambor de forma cilíndrica que se toca con las manos.
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Características de la Guasá
Construcción: La guasa se elabora generalmente con madera y, en ocasiones, con parches de cuero o material sintético. Su diseño puede variar, pero suele ser más pequeño y ligero que otros tambores.
Técnica de Tocado: Se toca con las manos, utilizando diferentes técnicas para crear una variedad de sonidos y ritmos. Esto permite una gran expresividad en la interpretación.
Sonido: Produce un sonido agudo y vibrante que complementa los tonos más profundos de otros instrumentos de la música afroesmeraldeña, como el bombo y la marimba.
Historia
El guasá tiene una historia rica y significativa en la cultura afroecuatoriana, especialmente en la región de Esmeraldas, donde su uso es fundamental en la música y las tradiciones locales.
Orígenes
Raíces Africanas: La guasa se deriva de instrumentos de percusión africanos, que eran utilizados en ceremonias y celebraciones. Los esclavos africanos que llegaron a América trajeron consigo su conocimiento sobre la fabricación y el uso de instrumentos de percusión.
Adaptación Local: Al llegar a Ecuador, los músicos afroecuatorianos adaptaron el diseño y la construcción de la guasa a los materiales disponibles en su entorno, utilizando maderas locales y técnicas que reflejaban su herencia cultural.
Evolución en Esmeraldas
Integración en la Música: En Esmeraldas, la guasa se consolidó como un instrumento esencial en la música afroesmeraldeña, especialmente en géneros como la bomba y el son de los Diablos. Su sonido agudo y vibrante complementa la profundidad de otros instrumentos como el bombo y la marimba.
Ritmo y Danza: La guasa juega un papel crucial en el acompañamiento de las danzas tradicionales, ayudando a marcar el ritmo y creando un ambiente festivo en las celebraciones comunitarias.
Maraca
La maraca es un instrumento de percusión que consiste en un recipiente, generalmente de forma ovalada o cilíndrica, lleno de pequeños objetos como semillas o granos que producen un sonido característico al ser sacudido. Este instrumento es ampliamente utilizado en diversas tradiciones musicales de América Latina y el Caribe.
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Características de la Maraca
Construcción: Tradicionalmente, las maracas están hechas de madera, aunque también pueden encontrarse en materiales como plástico o calabaza. Tienen un mango que permite sostenerlas y agitarlas fácilmente.
Sonido: Al ser sacudidas, las maracas producen un sonido rítmico y vibrante, que se utiliza para marcar el pulso en la música.
Tamaño: Pueden variar en tamaño; las más pequeñas son ideales para tocar con una mano, mientras que las más grandes pueden requerir ambas manos.
Historia
La historia de las maracas es rica y diversa, reflejando influencias de diversas culturas en América Latina y el Caribe. Su evolución está ligada a tradiciones africanas, indígenas y europeas.
Orígenes
Raíces Africanas: Las maracas tienen raíces en instrumentos de percusión africanos. Durante el período de la trata de esclavos, los africanos traídos a América llevaron consigo sus tradiciones musicales, incluyendo el uso de instrumentos de sonajero.
Influencias Indígenas: En América, las comunidades indígenas también utilizaban instrumentos similares, hechos con materiales locales como calabazas y semillas. Estas tradiciones se fusionaron con las influencias africanas, dando lugar a la maraca tal como la conocemos hoy.
Evolución en América Latina
Desarrollo Cultural: A medida que las maracas se establecieron en diferentes regiones de América Latina, fueron adaptándose a las costumbres y estilos musicales locales. En países como México, Colombia, Venezuela y Ecuador, se han convertido en un elemento esencial de la música folclórica.
Instrumento Polivalente: Las maracas son utilizadas en una variedad de géneros musicales, desde la salsa y el son hasta la música afroecuatoriana. Su sonido rítmico complementa otros instrumentos, enriqueciendo las composiciones musicales.
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deefeeme · 4 months ago
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Cómo conocer la cultura de Chile en línea
Cómo conocer la cultura de Chile en línea Descubre cómo explorar la cultura de Chile en línea a través de recursos digitales que te acercan a su historia, arte, gastronomía y tradiciones.
La cultura de Chile es rica y variada, forjada a lo largo de siglos por influencias indígenas, europeas y africanas. Desde su música y arte hasta su gastronomía y festividades, el país sudamericano ofrece una experiencia cultural única. Sin embargo, no siempre es posible viajar físicamente para conocer un lugar. Afortunadamente, hoy en día es muy fácil acceder a un sinfín de recursos en línea que…
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caryooquer · 4 months ago
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Día Nacional de La Marimba en Ecuador
Manifiesto de la Mesa Cantonal de Etnoeducación de San Lorenzo
Uwamkelekile Sawabona,
El presente manifiesto, desde la Mesa Cantonal de Etnoeducación de San Lorenzo, nos dirigimos a nuestras hermanas y hermanos afroecuatorianos y a toda la comunidad ancestral, para reafirmar nuestra identidad, nuestra herencia cultural, y el compromiso con la etnoeducación, como un camino hacia la justicia y el respeto a nuestras raíces africanas.
En un día tan especial, celebramos La Marimba, como lo es el 30 de septiembre, reconocemos y celebramos la marimba, declarada por la UNESCO como Patrimonio Inmaterial de la Humanidad. Este instrumento, cuyas notas resuenan profundamente en el alma de nuestro pueblo, es símbolo vivo de nuestra conexión con la madre África. La marimba no solo es música, es resistencia, memoria y voz de los primeros negros y negras que llegaron a las costas esmeraldeñas, trayendo consigo la fortaleza de nuestros ancestros y el legado de su cultura, su lucha y su dignidad.
La marimba es una expresión innegable de nuestra africanidad, un vínculo que nos une con aquellos ancestros que enfrentaron la travesía forzada a estas tierras. Desde su llegada a Esmeraldas, los primeros africanos y sus descendientes nos han legado un sentido profundo de comunidad, de lucha y de identidad. Hoy, honramos ese legado con la remembranza de los saberes ancestrales que a través de la etnoeducación continuamos transmitiendo a las nuevas generaciones.
La etnoeducación no es solo una propuesta pedagógica; es el reconocimiento de nuestra historia, nuestras tradiciones y nuestra herencia africana. En este contexto, asumimos la misión de revitalizar y preservar los conocimientos ancestrales de nuestras comunidades afrodescendientes en San Lorenzo, promoviendo una educación que respete, valore y promueva nuestras raíces.
Nuestros ancestros, que llegaron a estas tierras con palabras, ritmos y costumbres africanas, sembraron en nosotros la fuerza para seguir adelante. Palabras como Ubuntu, que nos recuerda que "yo soy porque nosotros somos", son parte esencial de nuestra cosmovisión y deben ser la base de una educación inclusiva y diversa. Desde la etnoeducación afroecuatoriana, buscamos reconstruir esa unidad colectiva, donde cada miembro de la comunidad aporte al bienestar común, siguiendo el ejemplo de nuestros mayores.
Recordamos que nuestra diáspora africana no nos define solo por el dolor del desarraigo, sino por la resiliencia y la capacidad de preservar nuestras tradiciones. Cada palabra, cada ritmo y cada costumbre nos conecta con la ancestralidad africana que permanece viva en nuestras comunidades. Voces que a través de los siglos han resistido el olvido, y que ahora nos motivan a continuar construyendo una identidad propia, basada en la diáspora africana y en la defensa de nuestros derechos.
El legado de la resistencia africana sigue vivo en nuestra lucha diaria, en la música de la marimba, en el susurro de los tambores, el currulao de los cununos, en el sonido del guasa, o simplemente el vaivén de las maracas, y en cada lección que transmitimos a nuestras hijas e hijos. La etnoeducación afroecuatoriana es una herramienta poderosa para restaurar la dignidad de nuestra historia, para educar a las nuevas generaciones en el valor de sus raíces, y para hacer frente a los desafíos que persisten en la sociedad actual.
Este manifiesto es un llamado a fortalecer el trabajo etnoeducativo en San Lorenzo, a reivindicar nuestras raíces africanas y a garantizar que la herencia cultural del pueblo afroecuatoriano siga siendo el pilar de nuestra identidad. En este mes, y especialmente el 30 de septiembre, reconocemos el valor de la marimba y de nuestra cultura como expresiones vivas de nuestra historia.
Es nuestra responsabilidad continuar promoviendo una educación que celebre nuestra herencia y honre a aquellos que caminaron antes que nosotros. Nuestro compromiso es seguir enseñando a nuestros niños y niñas que su africanidad es motivo de orgullo, y que la diáspora no es una fractura, sino un puente que nos conecta con el pasado y nos guía hacia el futuro.
Shikoba,
Carlos Bazurto Caicedo
Coordinador
Mesa Cantonal de Etnoeducación de San Lorenzo
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yorckless · 4 months ago
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DANZA DE LOS DIABLOS
La danza de los diablos de Río Grande, Oaxaca, es una manifestación cultural ancestral, arraigada en la costa del estado. Este baile tradicional se realiza en la celebración del #DíaDeLosMuertos y refleja una mezcla de influencias africanas, indígenas y mestizas, resultado del legado de la esclavitud y la mezcla de culturas en la región.
Los danzantes, conocidos como “diablos”, se caracterizan por sus máscaras talladas de madera, adornadas con cuernos, colmillos y colores llamativos que representan espíritus traviesos. La música es esencial, con tambores y chirimías que marcan el ritmo frenético del baile, creando una atmósfera de misterio y celebración.
La #DanzaDeLosDiablos es un ritual que conecta a la comunidad con sus antepasados, rindiendo homenaje a los difuntos y recordando la resiliencia cultural de los pueblos afromexicanos.
#ConoceMéxico | #OaxacaDeMiCorazon | #TripLovers
@cervantino
@secturoaxaca
@secturgto
@seculta_goboax
@mar_aguirre89
@dharmagallardo 📸
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rutaalrocknoticias · 4 months ago
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LUKE WINSLOW-KING, vuelve la clase y la elegancia de las raíces americanas
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-11 de octubre. Sala Clamores, Madrid -12 de octubre. Loco Club, Valencia -13 de octubre. Sala Upload, Barcelona -15 de octubre. Sala X, Sevilla -16 de octubre. La Alquitara, Béjar -17 de octubre. Escenario Santander, Santander -18 de octubre. Factoria Sound, Avilés -19 de octubre. Octavo Arte, Segovia (WIC) -20 de octubre. Stereo, Logroño
Originario de Cadillac, Michigan, Luke Winslow-King pasó 15 años en New Orleans, empapándose de sus ritmos y su mestizaje cultural, tocando en sus calles y escenarios. Allí desarolló su estilo, fusionando piezas de blues eléctrico, canciones folk, jazz tradicional, soul, algo de country blues, gospel, boogie, y por supuesto, ritmos de rock and roll. En sus jams y sus clubes conoció a su mano derecha, el maestro de la guitarra de la toscana, Robert Luti, cuyo estilo con el slide, poco ortodoxo, pero angular y evocador, le iba como anillo al dedo. No se han separado desde entonces. Tras grabar su primer disco ‘Old/New Baby’ (2008) en el Preservation Hall, firmó con el sello de Chicago Bloodshot, donde ha desarrollado gran parte de su carrera, siendo su hipnótico blues "I'm Glad Trouble Don't Last Always", del disco del mismo título (2016) uno de sus hitos, que acumula ya 10 millones de reproducciones en Spotify. Ahora, tras haber actuado en importantes escenarios y festivales de Europa y América como Austin City Limits, New Orleans JazzFest, Azkena Rock Festival (España), Tønder Festival (Dinamarca), Bilbao BBK Legends (España), BluesCazorla Festival (España), Paradiso (Países Bajos), Glastonbury (Reino Unido) y Byron Bay Blues Fest (AUS), y después de un brillante disco post-pandemia que fue su trabajo mejor recibido hasta la fecha (‘If These Walls Could Talk’ (2022)), Winslow-King vuelve al sello que le vio crecer, la casa Bloodshot Records de Chicago, donde acaba de publicar ‘Flash-A-Magic’, un trabajo de orfebrería de los sonidos de raíces americanos, que recorre con inusitada elegancia el legado del blues siguiendo la senda del Mississippi, haciendo paradas en el soul, el góspel, el country y el folk, e incluso añadiendo a la receta la influencia de las raíces africanas. Música por todos los poros que presentará en otra de sus imprescincibles giras. Hail the King!
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bissinesstudio · 6 months ago
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Orígenes y Desarrollo de la Música Gospel: Una Historia Rica y Compleja
La música gospel, conocida por sus profundas raíces religiosas y su influencia en el desarrollo de otros géneros musicales, tiene una historia rica y compleja. Aquí te presento un resumen de cómo nació y se desarrolló la música gospel: 1. Orígenes en la Música Africana y Religiosa Influencias Africanas: La música gospel tiene sus raíces en las tradiciones musicales africanas traídas a América…
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irunevenus · 6 months ago
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Vodu: A Espiritualidade Profunda e Complexa da África Ocidental
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O Vodu é uma prática espiritual profundamente enraizada na cultura africana, especialmente nas regiões da África Ocidental como o Benin, Togo e Gana. Apesar de ser frequentemente mal interpretado e estigmatizado por representações populares na mídia ocidental, o Vodu é uma tradição rica e multifacetada que oferece uma visão única sobre a conexão entre o humano e o divino, a vida e a morte, o visível e o invisível.
As Origens do Vodu
O Vodu tem suas raízes nas tradições religiosas dos povos Fon e Ewe do Benin e Togo. No entanto, suas práticas e crenças são tão antigas quanto as civilizações que floresceram nessas regiões. A palavra "Vodu" vem da palavra Fon "vodun", que significa "espírito" ou "força divina". Para os praticantes de Vodu, o mundo está repleto de espíritos que habitam a natureza, os ancestrais e objetos do cotidiano.
Esses espíritos, ou "loas", desempenham papéis essenciais na vida dos devotos. Cada loa tem suas próprias características, preferências e poderes, e pode ser invocado para ajudar nas áreas específicas da vida humana, como a saúde, o amor, a proteção e a prosperidade. Os loas não são deuses no sentido tradicional, mas intermediários entre o ser humano e o supremo Criador, conhecido como Mawu ou Nana Buluku, dependendo da região.
O Vodu e a Diáspora Africana
O tráfico transatlântico de escravos desempenhou um papel crucial na disseminação do Vodu para o Novo Mundo. Escravizados africanos levaram suas crenças e práticas para o Caribe, a América Latina e partes dos Estados Unidos, onde o Vodu evoluiu em diferentes formas, como o Vodou haitiano, o Candomblé brasileiro e a Santería cubana.
No Haiti, o Vodou se desenvolveu em um sistema espiritual único, combinando elementos do Vodu africano com o Catolicismo imposto pelos colonizadores franceses. Esta fusão de crenças criou uma religião sincrética que desempenhou um papel crucial na história haitiana, inclusive na Revolução Haitiana, onde os líderes rebeldes se voltaram para os loas para obter orientação e força.
A Estrutura e a Prática do Vodu
No coração do Vodu está a crença na interdependência entre o mundo visível (o mundo dos vivos) e o invisível (o mundo dos espíritos e dos ancestrais). Os rituais de Vodu são realizados para manter o equilíbrio entre esses dois mundos, garantir a saúde, a prosperidade e a proteção dos devotos, e apaziguar os loas.
Esses rituais são conduzidos por sacerdotes e sacerdotisas conhecidos como houngans e mambos. Eles são responsáveis por interpretar a vontade dos loas, conduzir cerimônias e oferecer sacrifícios, que podem incluir alimentos, bebidas, e em alguns casos, o sacrifício de animais. Durante os rituais, os devotos podem entrar em transe, permitindo que um loa tome posse de seu corpo e se comunique diretamente com os presentes.
O Vodu também é profundamente comunitário. As cerimônias não são apenas eventos religiosos, mas também momentos de união social, onde a música, a dança e o canto desempenham papéis centrais. Através dessas expressões, os praticantes reforçam suas conexões com os loas e entre si, criando um senso de pertencimento e identidade coletiva.
Mitos e Realidades
A prática do Vodu tem sido objeto de muita desinformação e preconceito, especialmente no Ocidente. Filmes e literatura popular frequentemente retratam o Vodu de maneira sensacionalista, associando-o a práticas malévolas como a criação de zumbis ou o uso de bonecas de Vodu para causar dano a outros. Essas representações são não apenas imprecisas, mas também desrespeitosas às profundas tradições espirituais que o Vodu representa.
Na realidade, o Vodu é uma religião de equilíbrio e harmonia, onde o bem-estar da comunidade e a preservação da ordem natural são fundamentais. Embora existam aspectos de justiça e retribuição no Vodu, esses são apenas uma parte do espectro mais amplo de práticas destinadas a promover a vida, a cura e a conexão espiritual.
O Vodu na Atualidade
Hoje, o Vodu continua a ser uma prática viva e vibrante, tanto na África Ocidental quanto nas comunidades da diáspora africana. No Benin, o Vodu é reconhecido como uma religião oficial, e celebrações como o Dia Nacional do Vodu, em 10 de janeiro, atraem milhares de devotos e turistas. No Haiti, apesar dos desafios sociais e políticos, o Vodou permanece uma força central na identidade nacional e cultural do país.
Além disso, há um crescente interesse global no Vodu, especialmente entre aqueles que buscam formas de espiritualidade que ofereçam uma conexão mais direta e pessoal com o divino. Para muitos, o Vodu oferece uma alternativa às religiões tradicionais, enfatizando a comunidade, a ancestralidade e a relação com a natureza.
Conclusão O Vodu é muito mais do que as caricaturas populares o fazem parecer. Ele é uma expressão rica e complexa de espiritualidade que transcende fronteiras culturais e geográficas, conectando milhões de pessoas em todo o mundo a um legado ancestral de reverência ao espírito e à vida. Compreender o Vodu é, em última análise, um convite para explorar as profundezas da alma humana, onde o visível e o invisível se encontram em uma dança eterna de fé, poder e mistério.
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rojosweet · 8 months ago
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Aquí tienes 20 datos curiosos sobre la raza negra:
1. **Diversidad genética**: La raza negra presenta la mayor diversidad genética del mundo debido a que la humanidad se originó en África.
2. **Origen humano**: Según estudios antropológicos, todos los humanos modernos descienden de una pequeña población de Homo sapiens que vivió en África hace unos 200,000 años.
3. **Idioma más hablado en África**: El suajili es uno de los idiomas más hablados en África, con más de 100 millones de hablantes.
4. **Cultura riquísima**: África tiene miles de grupos étnicos y lenguas, lo que la convierte en uno de los continentes culturalmente más diversos.
5. **Civilizaciones antiguas**: Civilizaciones antiguas africanas como Egipto, Nubia y Mali fueron avanzadas en áreas como la astronomía, matemáticas y arquitectura.
6. **Primeros reyes y reinas**: África ha tenido algunas de las primeras monarquías de la historia, como los faraones de Egipto y los reyes de Etiopía.
7. **Contribuciones musicales**: La música negra ha influido enormemente en los géneros modernos como el jazz, blues, rock, hip hop y reggae.
8. **Atletas destacados**: Los atletas de ascendencia africana han sobresalido en numerosos deportes, destacando en el atletismo, baloncesto, fútbol y boxeo.
9. **Líderes de derechos civiles**: Figuras como Martin Luther King Jr., Nelson Mandela y Malcolm X jugaron roles cruciales en los movimientos por los derechos civiles y la igualdad.
10. **Innovaciones científicas**: Científicos y inventores negros han hecho contribuciones significativas en diversos campos. Por ejemplo, George Washington Carver desarrolló cientos de productos derivados del maní.
11. **Literatura**: Autores negros como Chinua Achebe, Toni Morrison y Chimamanda Ngozi Adichie han dejado una huella imborrable en la literatura mundial.
12. **Primera mujer médica**: Rebecca Lee Crumpler fue la primera mujer afroamericana en obtener un título de médico en los Estados Unidos en 1864.
13. **Moda y estilo**: La moda y el estilo afro han influenciado globalmente con estilos distintivos como el dashiki y el uso de trenzas y dreadlocks.
14. **Arte y escultura**: Las culturas africanas tienen tradiciones artísticas ricas en escultura, textiles y pintura, con influencias visibles en el arte moderno.
15. **Alimentos básicos**: Muchos alimentos básicos que se consumen en todo el mundo, como el café y el cacao, tienen su origen en África.
16. **Rituales y festivales**: Hay innumerables rituales y festivales africanos que celebran la historia, la cultura y las tradiciones, como el Festival de Máscaras en Burkina Faso.
17. **Educación y sabiduría**: Centros de aprendizaje antiguos como la Universidad de Timbuctú fueron reconocidos por su alto nivel educativo en la Edad Media.
18. **Religiones**: África es el hogar de muchas religiones tradicionales, además de tener una presencia significativa de cristianismo e islam.
19. **Medicina tradicional**: Las prácticas de medicina tradicional africana han sido usadas durante siglos y todavía son relevantes en muchas comunidades.
20. **Resiliencia histórica**: A pesar de siglos de esclavitud, colonialismo y discriminación, la diáspora africana ha demostrado una notable resiliencia y capacidad de recuperación.
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fincasdeturismocolombia · 8 months ago
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Las Fiestas de San Pedro y San Pablo en Colombia son una celebración tradicional que se lleva a cabo cada año a finales de junio y principios de julio. Estas festividades son especialmente populares en la región de Huila, donde se celebra el Festival Folclórico, Reinado Nacional del Bambuco y Muestra Internacional del Folclor. Durante estas fiestas, los colombianos celebran con desfiles, danzas, música, competencias de belleza y eventos deportivos. Las festividades son en honor a los santos patrones de los pescadores, San Pedro y San Pablo, y son una mezcla vibrante de la cultura, la religión y las tradiciones colombianas.Fiestas de San Pedro y San Pablo: Un Evento Emblemático en el Calendario Colombiano Las fiestas de San Pedro y San Pablo son una celebración emblemática en el calendario colombiano, que se lleva a cabo cada año a finales de junio. Este evento, que se celebra en varias regiones del país, es una mezcla vibrante de tradición, cultura y religión, y es una de las festividades más esperadas por los colombianos.La celebración tiene sus raíces en la época colonial, cuando los españoles trajeron consigo sus tradiciones religiosas. Con el tiempo, estas costumbres se fusionaron con las creencias y prácticas indígenas y africanas, dando lugar a una festividad única y diversa. En la actualidad, las fiestas de San Pedro y San Pablo son una muestra de la rica diversidad cultural de Colombia, donde se mezclan danzas, música, gastronomía y rituales religiosos.En la región de Huila, por ejemplo, las fiestas de San Pedro y San Pablo son conocidas como el Festival Folclórico, Reinado Nacional del Bambuco y Muestra Internacional del Folclor. Este evento, que dura más de una semana, incluye desfiles de carrozas, concursos de belleza, competencias de danza y música, y la tradicional "yipao", una carrera de jeeps cargados de productos agrícolas.Por otro lado, en la región de Antioquia, las fiestas de San Pedro y San Pablo se celebran con la "Fiesta del Sol y del Agua" en el municipio de Puerto Berrío. Esta festividad incluye desfiles fluviales, competencias deportivas y actividades culturales, y atrae a miles de visitantes cada año.Además de las celebraciones regionales, las fiestas de San Pedro y San Pablo también se celebran a nivel nacional. El 29 de junio, día de San Pedro y San Pablo, es un día festivo en todo el país. En este día, los colombianos asisten a misas y procesiones en honor a estos santos, y muchas familias se reúnen para compartir comidas tradicionales.Las fiestas de San Pedro y San Pablo son más que una simple celebración. Son una oportunidad para los colombianos de honrar su patrimonio cultural y religioso, y de fortalecer los lazos comunitarios. Además, estas festividades atraen a turistas de todo el mundo, lo que contribuye al desarrollo económico de las regiones donde se celebran.En conclusión, las fiestas de San Pedro y San Pablo son un evento emblemático en el calendario colombiano. A través de estas celebraciones, Colombia muestra al mundo su rica diversidad cultural y su profundo sentido de comunidad. Ya sea a través de las vibrantes danzas de Huila, los desfiles fluviales de Antioquia, o las misas y procesiones a nivel nacional, las fiestas de San Pedro y San Pablo son una verdadera celebración de la identidad colombiana.La Cultura y la Fe: Un Vistazo a las Fiestas de San Pedro y San Pablo en Colombia En Colombia, la cultura y la fe se entrelazan de manera intrincada y hermosa, y esto se evidencia en las celebraciones de las fiestas de San Pedro y San Pablo. Estas festividades, que se llevan a cabo cada año a finales de junio, son una mezcla vibrante de devoción religiosa, tradición cultural y alegría comunitaria.Las fiestas de San Pedro y San Pablo son celebraciones católicas que conmemoran la vida y los logros de estos dos apóstoles. En Colombia, estas festividades se celebran con una serie de eventos y actividades que varían de una región a otra, pero que comparten un espíritu de unidad y celebración.
En la región de Huila, por ejemplo, las festividades se conocen como el Festival Folclórico, Reinado Nacional del Bambuco y Muestra Internacional del Folclor. Este evento, que dura aproximadamente dos semanas, incluye desfiles de carrozas, concursos de belleza, danzas tradicionales y música autóctona. El Bambuco, una danza tradicional colombiana, es el centro de atención, con parejas de todas las edades que compiten en concursos de baile.Por otro lado, en la región de la Costa Caribe, las celebraciones se centran en las procesiones marítimas en honor a San Pedro, el patrón de los pescadores. Los barcos se decoran con banderas y flores, y la comunidad se reúne para rezar y cantar en honor al santo.Además de las celebraciones regionales, en todo el país se realizan misas y procesiones en las iglesias locales. Los fieles asisten a los servicios religiosos para rendir homenaje a San Pedro y San Pablo, y muchas veces llevan imágenes de los santos en procesión por las calles.Las fiestas de San Pedro y San Pablo son un testimonio de la rica diversidad cultural de Colombia. Cada región aporta su propio sabor y carácter a las celebraciones, reflejando la variedad de tradiciones y costumbres que existen en todo el país. Al mismo tiempo, estas festividades también reflejan la profunda fe católica que une a los colombianos, independientemente de su origen o ubicación geográfica.En resumen, las fiestas de San Pedro y San Pablo en Colombia son una celebración de la fe, la cultura y la comunidad. Son un momento para honrar a los santos, disfrutar de las tradiciones locales y fortalecer los lazos comunitarios. A través de estas festividades, los colombianos no solo expresan su devoción religiosa, sino que también celebran su identidad cultural y su sentido de pertenencia a una comunidad más amplia.Por lo tanto, estas fiestas son mucho más que simples eventos anuales. Son una parte integral de la identidad colombiana, un reflejo de la fe y la cultura que definen a este país. Y, lo que es más importante, son una oportunidad para que los colombianos se unan y celebren juntos, reafirmando su sentido de unidad y solidaridad.Celebrando la Tradición: Las Fiestas de San Pedro y San Pablo en Colombia En el corazón de Colombia, cada año, se celebra una festividad que se ha convertido en un emblema de la cultura y la tradición del país. Se trata de las Fiestas de San Pedro y San Pablo, una celebración que se lleva a cabo a finales de junio y que se extiende hasta principios de julio. Esta festividad, que tiene sus raíces en la época colonial, es una mezcla de devoción religiosa y expresiones culturales que reflejan la rica diversidad de Colombia.Las Fiestas de San Pedro y San Pablo son celebradas en varias regiones del país, pero es en el departamento del Huila, específicamente en la ciudad de Neiva, donde se lleva a cabo la celebración más grande y reconocida. Durante estas fiestas, la ciudad se llena de color y alegría, y se convierte en el escenario de una serie de eventos que incluyen desfiles, concursos de belleza, competencias deportivas y, por supuesto, las tradicionales procesiones religiosas.Uno de los aspectos más destacados de estas fiestas es el Desfile del Reinado Nacional del Bambuco, un evento que rinde homenaje a la danza tradicional del Huila. En este desfile, las candidatas al reinado, vestidas con trajes típicos, realizan una coreografía de bambuco, una danza que se caracteriza por sus movimientos elegantes y su ritmo cadencioso. Este evento es una muestra de la riqueza cultural de Colombia y una oportunidad para apreciar la belleza y la gracia de la danza tradicional.Además del desfile, las Fiestas de San Pedro y San Pablo también incluyen una serie de eventos religiosos. El 29 de junio, día de San Pedro y San Pablo, se lleva a cabo una procesión en la que los fieles llevan imágenes de los santos por las calles de la ciudad. Esta procesión es un momento de reflexión y devoción, y es una oportunidad para que los habitantes de Neiva y los visitantes se unan en un acto de fe.
Las Fiestas de San Pedro y San Pablo son una celebración de la cultura y la tradición de Colombia. Son una oportunidad para apreciar la riqueza de la danza, la música y las costumbres del país, y para participar en una serie de eventos que reflejan la diversidad y la alegría de la gente de Colombia. Pero, sobre todo, son una oportunidad para rendir homenaje a San Pedro y San Pablo, dos figuras que tienen un lugar especial en el corazón de los colombianos.En conclusión, las Fiestas de San Pedro y San Pablo son una celebración que refleja la riqueza cultural y la devoción religiosa de Colombia. Son una oportunidad para apreciar la belleza de la danza tradicional, para participar en una serie de eventos llenos de color y alegría, y para unirse en un acto de fe. Son, en definitiva, una muestra de la diversidad y la riqueza de la cultura colombiana.Preguntas y respuestas¿Cuándo se celebran las Fiestas de San Pedro y San Pablo en Colombia?Las Fiestas de San Pedro y San Pablo se celebran el 29 de junio en Colombia, aunque las festividades pueden comenzar unos días antes y durar hasta principios de julio.¿Qué actividades se realizan durante las Fiestas de San Pedro y San Pablo en Colombia?Durante las Fiestas de San Pedro y San Pablo, se realizan diversas actividades como desfiles de barcos y carrozas, concursos de música y danza, competencias deportivas, procesiones religiosas, y ferias de comida y artesanía.¿Dónde se celebran principalmente las Fiestas de San Pedro y San Pablo en Colombia?Las Fiestas de San Pedro y San Pablo se celebran principalmente en la región de Huila, especialmente en la ciudad de Neiva. Sin embargo, también se celebran en otras partes del país.Las Fiestas de San Pedro y San Pablo en Colombia son una celebración cultural y religiosa significativa que refleja la rica herencia y las tradiciones del país. Estas festividades, que incluyen desfiles, música, danza y gastronomía, no solo honran a los santos patrones, sino que también promueven la unidad y la identidad cultural entre los colombianos.
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