#Influência africana na música mundial
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cifraok · 7 months ago
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facebooknotes57 · 1 year ago
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GUINÉ-BISSAU
Guiné-Bissau é um pequeno país localizado na costa oeste da África, conhecido por sua rica diversidade étnica, beleza natural e história única. Vamos explorar um pouco da história e cultura desse país fascinante.
A história de Guiné-Bissau é marcada por uma mistura de influências africanas, europeias e culturas locais. A região foi habitada por diversos grupos étnicos, incluindo os mandingas, fulas e balantas, muito antes da chegada dos europeus.
Os portugueses chegaram à região no século XV e estabeleceram o comércio de escravos e a exploração das riquezas naturais, principalmente o comércio de amêndoas de palmeira. A luta pela independência começou a se intensificar na década de 1950, liderada principalmente pelo Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
Em 1973, após uma longa guerra de guerrilha, o PAIGC conquistou a independência do domínio colonial português. Guiné-Bissau se tornou independente em 1974, sendo um dos primeiros países africanos a fazê-lo. No entanto, o período pós-independência foi marcado por instabilidade política, golpes de Estado e conflitos internos.
A cultura de Guiné-Bissau é diversa e colorida, refletindo a variedade de grupos étnicos que compõem a população do país. A língua oficial é o português, mas diversas línguas locais também são faladas.
A música e a dança têm um papel fundamental na cultura guineense. Ritmos tradicionais, como o gumbe e o funaná, são tocados em festas e celebrações. A arte também desempenha um papel importante, com a escultura, cerâmica e tecelagem sendo formas de expressão artística.
A culinária guineense é baseada em produtos locais, como arroz, peixe, marisco, frutas e legumes. Pratos típicos incluem o "caldo de peixe" e o "arroz de jollof", entre outros.
As crenças religiosas são diversas, com o islamismo e o cristianismo sendo as principais religiões praticadas. No entanto, muitos guineenses também seguem religiões tradicionais africanas.
Seguem algumas curiosidades sobre o país:
1. Guiné-Bissau abriga o arquipélago de Bijagós, uma área de grande biodiversidade e beleza natural, declarada Patrimônio Mundial pela UNESCO.
2. O PAIGC, partido que liderou a luta pela independência, desempenhou um papel significativo na história política do país.
3. O "Carnaval de Bissau" é uma das festas mais importantes do país, celebrada com música, dança e desfiles coloridos.
4. A economia guineense é fortemente dependente da agricultura, com o cultivo de amendoim e castanha de caju sendo atividades importantes.
5. A "Ilha de Orango" é famosa por abrigar o mausoléu do líder da independência Amílcar Cabral, bem como uma população de hipopótamos e tartarugas.
Guiné-Bissau, apesar de enfrentar desafios políticos e socioeconômicos, possui uma rica cultura e história que merecem ser exploradas e celebradas. Sua diversidade étnica, música envolvente e paisagens exuberantes contribuem para uma experiência única ao conhecer esse país africano.
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gilsantanna · 2 years ago
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Nesta segunda tive o prazer de passar um pouco do meu conhecimento musical aos alunos do EMEIF Marília Cecília Dezan Rocha em Santo André. Na introdução sobre história da música, falamos sobre o Epitáfio de Seikilos, a primeira canção registrada no período medieval, falamos tbm sobre a influência africana na música mundial, e principalmente no Brasil e na Jamaica. Contamos um pouco sobre a história da Jamaica e o surgimento do Mento, passando pelo R&B, Ska e finalmente o Reggae. Importância dos quilômbos, sua resistência e contribuição cultural. Ancestralidade. Foi uma experiência incrível! Obrigado @patinalegaca por me proporcionar esse momento. #gilsantanna #historiadamusica #mento #randb #ska #reggae #quilombo #jamaica #brasil #palmares #natiruts https://www.instagram.com/p/CljD2JiAAZw/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Soundtrack para uma quarentena #11: Blasted Mechanism – Avatara
De vez em quando, aparece uma banda que define uma geração. Dizer que os Blasted Mechanism o foram, talvez não seja verdade. E que o fizeram com o seu álbum “Avatara”, de 2005, será menos verdade ainda… Ou será? Este foi um álbum que ficou bem gravado na memória portuguesa, de uma maneira muito, muito, muito estranha.
A uma primeira vista, os Blasted Mechanism podem parecer uma banda gimmicky, até infantil: vestem-se de aliens com fato complexos que mudam com cada álbum, cantam numa linguagem própria, e baseiam muita da identidade da banda em torno desses elementos teatrais. Mas o facto é que, dadas as origens da banda e dos seus sons, as suas mensagens e ideias, esses elementos fazem sentido. As letras das músicas comunicam muitas vezes uma noção de “tribo global” uma ideia que, não assumida política, convoca muito da noção de paz à escala mundial, que é expressa numa visão de ficção científica de simplicidade cósmica.
Fatos estranhos, noções de “tribo”, um universo psicadélico. Parecem hippies, certo? E, de certa forma, são-no. Tanto em espírito como musicalmente. Para quem conhece os trabalhos anteriores, em especial o EP de estreia “Balayhashi” (1997. Se nunca o ouviram, pausem a leitura e vão ouvir. Vá, eu espero. Tudo ouvido? Bom!) sabe a mixórdia de influências que a banda convoca. E mixórdia é a palavra certa, se separarmos as influências tão díspares, que vão desde música balcânica, drum ‘n’ bass e jungle, funk-rock, psy trance, hip-hop… Tudo isso suportado por elementos de world music, com instrumentos, melodias e mecanismos retirados de música tradicional hindi, africana, asiática… Chamar a esta mistura “psicadélica” não arranha sequer a superfície.
Para quem conhecer as culturas musicais de onde esses elementos surgem, esses não surpreenderão. A cítara, vinda do rock psicadélico. Os ritmos frenéticos vindo do jungle. Os baixos saltitantes e os ecos do ragga e do dub. Os scratches do hip-hop. Nada é assim tão único. O contexto é que é a chave, porque nestas músicas todas essas puzzles são montadas de forma a criar uma estética sonora extremamente consistente, mas ainda assim a atribuir variedade suficiente para que cada música tenha uma personalidade própria. É uma mistela, mas é uma mistela que funciona, num sincretismo sonoro difícil de conseguir.
As faixas em si têm, sem dúvida, sabores próprios, cada um deles com narrativas próprias. Também o tinham no primeiro ep ou no primeiro álbum (“Plasma”, 1999), mas essas quase sempre a dar uso a estruturas musicais extraordinariamente complexas, com abruptas mudanças de ritmo, sons, melodias, ou formatos, no que se poderá chamar de “psicadelismo progressivo” (se é que isso é uma coisa) (se não é, passa a ser). Mas neste álbum assume-se na perfeição a ideia de estruturas consistentes, com diferentes elementos a modificar os sons e moods musicais: na música “What Is All About”, por exemplo, sente-se na perfeição o domínio do impacto dos instrumentos que entram no refrão ou na bridge, e que criam uma ambiência diferente, e na “Sun Goes Down” sente-se essas mudanças de forma radical… Mas ainda assim concisas, respeitando uma estruturação lógica de uma narrativa musical. Agora, que instrumentos são esses que potenciam esses shifts, isso já é uma questão impossível.
Isto pode ser visto como um assumir mais pop pela banda. E será, e indica bem a direção que a banda tomará mais tarde (fora crítica de valor ou julgamento de qualidade. DM para isso). O que não é necessariamente mau, já que ajuda a criar um universo sonoro mais consistente, que não dispersa como os primeiros álbuns. Que, embora adore (a “I Believe” continua a ser das minhas preferidas deles), convenhamos: conseguiam ser confusos.
Não que as músicas deste Avatara não consigam ser confusas. Oh, são-no, quando querem. Entre interlúdios bizarros, vocals completamente diferentes da norma, e a já referida mixórdia de estilos, conseguem puxar o caos até ao 11. Mas um 11 contido, concreto, e conciso.
A não ser com o feature dos Dealema, “Hand Full of Nothing”. Esse é um ponto estranho, em que o álbum parece sair dos trilhos para acomodar a presença dos pesos pesados do hip hop tuga. Ouvir Karkow, vocalista do Blasted Mechanism a mandar um rap é bizarro, e os DLM a declamar em português, cada qual dos membros com os seus estilos típicos, é… Muito fora. É uma faixa em que dois mundos chocam e não se misturam, e onde as modificações ao som dos Blasted Mechanism para acomodar os convidados não funciona bem. O que é pena, porque mesclar estilos e experimentar com géneros musicais diferentes é a maior força desta banda.
Este é um álbum estranho para ser o álbum-ícone da banda. Não tem o caos estrutural dos primeiros, nem o foco no eletrónico pop dos últimos. Ainda tem o peso todo das raízes, mas já tem a influência do pop limpo e asseado. É um álbum de meio da estrada, e por isso mesmo captura bem o que foram, e o que prometiam ser. E para um álbum em que as músicas se assumem como viagens intergalácticas, essa é uma imagem interessante.
Mas agora sério, se chegaram até aqui e ainda não foram ouvir o Balayhashi, façam-no. Só porque podem. E devem.
JK, 24/03/2020
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relatabrasil · 5 years ago
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Músico americano de 95 anos mostra em SP legado de Sun Ra, o 'jazzista de outro planeta'
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A Sun Ra Arkestra, liderada hoje por Marshall Allen, toca em São Paulo terça e quarta-feira em festival de jazz do Sesc com ingressos esgotados. Marshall Allen, diretor musical da Sun Ra Arkestra, que toca em São Paulo Shin Suzuki/G1 Difícil haver no jazz história mais fantástica (em mais de um sentido) do que a trajetória do norte-americano Sun Ra (1914-1993). O pianista nascido no Alabama marcado pela segregação racial criou uma abordagem musical diferente de tudo o que era feito nos anos 1950 (mas assustando assim muitas plateias da época). Promoveu performances jazzísticas que uniam canto, teatro, dança e acrobacias. E sustentou categoricamente, até a morte, que havia nascido em Saturno e que estava na Terra para elevar a humanidade para além de conceitos de "vida e morte". E tudo através da música. Essa estranha e fascinante narrativa está sendo apresentada numa turnê brasileira que tem dois shows com ingressos esgotados no Sesc Pompeia de São Paulo, nesta terça (8) e quarta-feira. Sem Sun Ra, a direção musical (e espiritual) do grupo está a cargo do saxofonista Marshall Allen, de 95 anos e há 60 na Arkestra, a banda que acompanhou o pianista e sustenta hoje seu legado em turnês pelo mundo. Em um hotel de São Paulo, o quase centenário Marshall Allen falou ao G1 sobre como foi difícil atingir o estágio em que conseguiu entender os conceitos musicais e filosóficos de Sun Ra, que forma um dos pilares fundamentais do movimento afrofuturista e influenciou artistas muito diferentes entre si como a banda de rock Sonic Youth e a cantora de R&B Solange, irmã de Beyoncé. Aparece até como coautor de uma faixa de Lady Gaga por causa de um sample em "Venus". Allen conta que lutou na 2ª Guerra Mundial e, depois de impressionar um general, conseguiu estudar por 2 anos em um conservatório em Paris. De volta aos Estados Unidos, envolveu-se na cena de jazz de Chicago e conheceu Sun Ra. "Trabalhava em um laboratório de fotografia, polindo lentes de câmera, e um dia, fui a uma loja de discos. O atendente me recomendou um disco: "Você conhece isso?". Levei pra casa, escutei em casa e falei: 'O que é isso????' Era Sun Ra". Allen soube que o autor do atordoante disco procurava novos talentos para sua banda. Foi aceito, mas o começo foi difícil. "No início, eu ficava assim: 'Não sei do que ele tá falando, não entendo esse papo de espaço, mas vou aproveitar essa chance, vou ficar na banda'. Mas não era bom, Sun Ra era muito disciplinador e eu pensava 'pô, eu é que fui pro Exército, não esse cara'. O retorno que eu tinha dele era sempre assim: 'Você toca bem, você toca no tom certo, com sentimento, mas não é o que eu quero'. Isso destruiu o meu ego, isso fez me sentir muito mal." É que as ideias de Sun Ra eram muito avançadas para a época. O som passeava pela dissonância, procurava caminhos bem longe da obviedade e o resultado era um grande desconforto em muitos ouvintes. "Na época, o jazz e as big bands de Duke Ellington e Count Basie ainda faziam sucesso. As pessoas estavam ligadas em dixieland, no som de Nova Orleans, e de repente Sun Ra aparece com um som que parecia 'bêbado', muito diferente de tudo aquilo. Sun Ra dizia que era música para a próxima geração. Para o século 21. O que nós proporcionávamos era um gostinho para as pessoas daquela época. A gente sabia tocar o jazz daquela época, mas expandia as fronteiras." Marshall Allen relata seu próprio périplo até captar a mensagem de Sun Ra: "Ficava confuso e magoado. Chorava. Até que eu acordei um dia e percebi que tinha que ficar com a boca fechada, ser humilde e talvez aí aprender algo. Levou 15 anos até entender o que ele queria [risos]. Aí ele me fala: 'Bom, isso aí é só a parte jardim de infância da minha música' [mais risos]. "Ele conhecia a sua personalidade, ele sabia do seu potencial. Ele me fez entender que o sentido de tudo aquilo é que a gente nunca sabe nada", afirma Allen, em um eco de ideias socráticas. Moda e visual A força de Sun Ra contava também com elementos estéticos. Os integrantes da banda se vestiam e ainda se vestem com um figurino que evocava o Egito dos faraós mas em uma abordagem futurista. É possível perceber a influência do visual de Sun Ra e sua trupe em trabalhos gráficos e de moda de artistas envolvidos com o afrofuturismo, um movimento que se fundamenta nos mitos e cosmologia de raízes africanas, coloca o negro como protagonista e propõe um futuro diferente do passado e presente de opressão. Mas Marshall Allen diz que são as ideias de Sun Ra sobre a vida que ainda ressoam nele aos 95 anos - e que poderia passar tranquilamente por alguém de 30 anos a menos. "Qual o segredo pra parecer mais jovem que os meus 95? Calma. Tudo o que eu sei é que nada sei. É preciso ser organizado e deixar o ego de lado. Eu tenho essa atitude que eu preciso sempre aprender. E quando faço algo, eu apenas faço e espero que tudo flua e saia naturalmente. Eu toco a minha música para o meu bem estar." Vai dizer que a filosofia de Sun Ra não faz sentido?
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batuquers · 5 years ago
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Batuque RS – Divulgando a Religião Afro para Iniciados e Simpatizantes -
A cultura afro-brasileira, sua influência e luta por espaço e reconhecimento
O Brasil é o país que tem a maior população de origem africana fora da África e, por isso, a cultura africana é uma das maiores influências no nosso país, principalmente, na música, culinária, religião e outros aspectos sociais brasileiros.
A influência africana, somada a dos portugueses e dos indígenas, recebe o nome de cultura afro-brasileira.
Na primeira metade do século XVI a escravidão teve início no Brasil, os portugueses traziam mulheres e homens negros africanos de suas colônias na África para utilizar como mão de obra escrava nos engenhos de açúcar do Nordeste.
Os escravos tinham uma vida muito difícil, passavam as noites nas senzalas acorrentados, eram constantemente castigados, açoitados, as mulheres eram frequentemente estupradas pelos fazendeiros e capitães do mato, além, obviamente, de serem proibidos de praticar suas religiões ou de realizar suas festas e rituais.
Mesmo com essas grandes dificuldades, imposições e restrições, não deixaram a sua cultura raiz se apagar. Escondidos realizavam seus rituais, festas, danças, músicas e desenvolveram até uma forma de luta, a capoeira. O negro também reagiu à escravidão, buscando uma vida digna. Foram comuns as revoltas nas fazendas em que grupos de escravos fugiam, formando nas florestas os famosos quilombos. O mais famoso foi o Quilombo de Palmares, comandado por Zumbi.
  Os escravos tinham uma vida muito difícil, passavam as noites nas senzalas acorrentados, eram constantemente castigados, açoitados, as mulheres eram frequentemente estupradas
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HOMENS E UMA MULHER NEGRA. PINTURA DO HOLANDÊS CHRISTIAEN COUWENBERGH, 1632
A escravidão foi abolida em 1888, porém os resquícios de desvalorização da cultura afro não, no início do século XIX, as manifestações, rituais e costumes africanos eram proibidos. Bem nessa época que o samba nasce, na Bahia, mas toma força e se desenvolve no Rio de Janeiro, porém sendo perseguido.
Durante a década de 1920, por exemplo, o simples ato de caminhar pelas ruas carregando um instrumento musical, ou ser visto dançando ou cantando samba, poderia acarretar numa prisão, principalmente se a pessoa fosse negra. Não havia tipificação na legislação da época, mas essas prisões eram em sua maioria de negros, sambistas, capoeiras e adeptos de religiões afro-brasileiras.
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O negro também reagiu à escravidão, buscando uma vida digna. Foram comuns as revoltas nas fazendas em que grupos de escravos fugiam, formando nas florestas os famosos quilombos. O mais famoso foi o Quilombo de Palmares, comandado por Zumbi
Os ranços da discriminação e da segregação social não serão apagados tão cedo da nossa memória, lembro que o Rap passou por uma perseguição parecida, e recentemente o Funk foi o alvo, com uma sugestão de lei que o tornaria um crime de saúde pública contra crianças, adolescentes e a família, isso cem anos depois, ainda vemos casos de racismo, preconceito e rejeição a culturas do universo afro.
As religiões africanas foram, e são, até hoje muito perseguidas, porém suas manifestações sobreviveram aos batizados e conversões católicas da época da escravidão, e pode-se dizer que são fenômeno relativamente recente na história religiosa do Brasil. O Candomblé e a Umbanda são as religiões afro-brasileiras mais conhecidas e praticadas.
Outra grande contribuição da cultura africana se mostra à mesa. Pratos como o vatapá, acarajé, caruru, mungunzá, sarapatel, baba de moça, cocada, bala de coco e muitos outros exemplos são iguarias da cozinha brasileira e admirados em todo o mundo, além da maravilhosa feijoada, originada das senzalas, era feita das sobras de carnes que os senhores de engenhos não comiam.
Somente a partir do século XX, manifestações, rituais e costumes africanos começaram a ser aceitos e celebrados como expressões artísticas genuinamente nacionais, tais como as que citei, a música, a religião e a culinária. A contribuição negra para o Brasil não foi apenas braçal, apesar do país ter sido erguido sob o suor de mãos negras, temos que desmistificar esse olhar folclorizante e enxergar que a cultura brasileira e mundial é o que é devido à enorme influência do povo africano.
Entre os cinco títulos de Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, que o Brasil têm, estão o Samba de Roda, a Capoeira e o Frevo, manifestações culturais majoritariamente influenciada pela cultura africana, os outros dois são manifestações indígenas.
Fonte
O post A cultura afro-brasileira, sua influência e luta por espaço e reconhecimento apareceu primeiro em Batuque RS - Divulgando a Religião Afro para Iniciados e Simpatizantes.
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vidalokanet · 6 years ago
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SambaRap Festival: Rincon Sapiência, Elza Soares e Diogo Nogueira na Fundição
Nova matéria públicada em https://www.vidaloka.net/sambarap-festival-rincon-sapiencia-elza-soares-e-diogo-nogueira-na-fundicao
SambaRap Festival: Rincon Sapiência, Elza Soares e Diogo Nogueira na Fundição
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O SambaRap Festival reúne Samba e Rap, dois gêneros que dividem as mesmas raízes africanas e periféricas. Ambos retratam o cotidiano dos que vivem à margem da sociedade: o samba, com seu estilo brando e cadenciado e o rap, com sua linguagem direta e contundente. Características singulares de cada estilo, que encontram na música uma forma de expressão e de resistência.
Em sua segunda edição, o SambaRap Festival reúne, na Fundição Progresso, no dia 19 de janeiro, sábado, grandes nomes dos dois gêneros musicais: Rincon Sapiência, Elza Soares e Diogo Nogueira, além de DJ Tamyris Reis nos intervalos.
Em “Deus é Mulher”, Elza Soares exalta a energia feminina como a provedora do atual cenário sociocultural mundial e, já no título, costura a história contada pelas canções do álbum recém-lançado, que discute amplamente em suas letras uma mensagem sócio-política ainda mais explícita que no trabalho anterior da artista. O novo show traz de volta o samba punk paulistano, a malemolência do samba carioca e ritmos tipicamente brasileiros, como o frevo, somado a atitude do rock contemporâneo – porém, dessa vez, com a presença de timbres mais sintéticos, com as percussões protagonizando o espetáculo. O grupo Ilu Oba de Min, coletivo de tambores e corpo de baile formado exclusivamente por mulheres, participa do show.
O rapper Rincon Sapiência é um artista de grande destaque na atual cena musical brasileira. Com a originalidade de suas composições, marcadas por influências das músicas africana, eletrônica, jamaicana e vertentes do rock, o artista traduz em versos inteligentes e sagazes as experiências vividas nas ruas da periferia paulistana. Conhecido também pelo vulgo Manicongo, sua poesia aborda questões raciais e sociais no contexto da metrópole, reveladas pelo seu rap com clima de positividade, sem prejuízo à postura crítica do discurso. A combinação é resultado da sua notável fome de rima, aliada à sua habilidade nata de jogar com as palavras. Versátil, ele também atua como beatmaker e produtor musical em seus próprios trabalhos.
Com 10 anos de carreira, o carioca Diogo Nogueira é, sem dúvida, um dos principais nomes do atual cenário do samba brasileiro. Artista multimídia, é cantor, compositor, instrumentista, apresentador e estreou como ator em 2015 no musical “SamBRA“. Seu programa “Samba na Gamboa” é hoje a maior audiência da TV Brasil. No palco do SambaRap Festival, Diogo Nogueira vai apresentar seus maiores sucessos, clássicos do samba e da MPB, e algumas canções de seu mais recente disco, “Munduê“.
O evento vai ter, também, uma programação gratuita de oficinas ao longo do dia, como a de dança, com o AfroFunk, e a de DJ para mulheres, com Tamyris Reis, entre outras.
Outras informações sobre o SambaRap Festival
Shows: Elza Soares, Rincon Sapiência e Diogo Nogueira
Intervalos: DJ Tamyris Reis
Data: 19 de janeiro de 2019 (sábado)
Local: Fundição Progresso
Endereço: Rua dos Arcos, 24 – Lapa
Abertura da casa: 22h
Classificação etária: 16 anos (menores a partir de 12 anos podem entrar acompanhados dos pais e/ou responsáveis legais)
Informações sobre os ingressos para o SambaRap Festival
1º lote: R$ 40 (meia-entrada) / R$ 80 (inteira)
2º lote: R$ 50 (meia-entrada) / R$ 100 (inteira)
3º lote: R$ 60 (meia-entrada) / R$ 120 (inteira)
Vendas online através do site EVENTIM ou pessoalmente nas Loja EVENTIM, Casa Natura Musical, Bilheteria Allianz Parque, Bilheteria Teatro J. Safra e Amplitur.
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inovaniteroi · 5 years ago
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Niterói Blues & Jazz Festival no Teatro Municipal
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O Teatro Municipal de Niterói recebe nos dias 14, 15 e 16 de novembro, o Niterói Blues & Jazz Festival.  O melhor do jazz instrumental do Brasil será apresentado no palco do teatro, com Yamandu Costa, Leo Gandelman e Hamilton de Holanda.
Yamandu Costa
Violonista e compositor nascido em Passo Fundo em 1980, Yamandu começou a estudar violão aos 7 anos de idade com o pai, Algacir Costa, líder do grupo “Os Fronteiriços” e aprimorou-se com Lúcio Yanel, virtuoso argentino radicado no Brasil. Até os 15 anos, sua única escola musical era a música folclórica do Sul do Brasil, Argentina e Uruguai. Depois de ouvir Radamés Gnatalli, ele começou a procurar por outros brasileiros, tais como Baden Powell, Tom Jobim, Raphael Rabello entre outros. Aos 17 anos apresentou-se pela primeira vez em São Paulo no Circuito Cultural Banco do Brasil, produzido pelo Estúdio Tom Brasil, e a partir daí passou a ser reconhecido como músico revelação do violão brasileiro. Um dos maiores fenômenos da música brasileira de todos os tempos, o jovem Yamandu confirma e merece todos os elogios que recebe quando toca seu violão. Sozinho no palco, é capaz de levantar em êxtase platéias das mais especializadas e de emocionar o grande publico aos mais apurados ouvidos. Suas interpretações performáticas conseguem remodelar cada música que ele toca e revela uma profunda intimidade com seu instrumento. Todo reconhecimento que recebe é apenas um reflexo do que ele leva ao seu público, recriando a magia da música em seu toque, passando pelo seu corpo e transformando-se quase milagrosamente. Yamandu toca de choro a música clássica brasileira, mas também é um gaúcho cheio de milongas, tangos, zambas e chamamés. Um violonista e compositor que não se enquadra em nenhuma corrente musical ele é uma mistura de todos os estilos e cria interpretações de rara personalidade no seu violão de 7 cordas. Yamandu faz jus ao significado de seu belo nome “o precursor das águas”.
Considerado um dos maiores talentos do violão brasileiro, Yamandu Costa é uma referência mundial na interpretação da nossa música, a qual domina e recria a cada performance, inclusive em suas composições. Quem o vê no palco percebe seu incrível envolvimento, sua paixão pelo instrumento e pela arte. Sua criatividade musical se desenvolve livremente sobre uma técnica absolutamente aprimorada, explorando todas as possibilidades do violão de 7 cordas, renovando antigos temas e apresentando composições próprias de intenso brilho, numa performance sempre apaixonada e contagiante.
Revelando uma profunda intimidade com seu instrumento e com uma linguagem musical sem fronteiras, percorreu os mais importantes palcos do Brasil e do mundo, participando de grandes festivais e encontros, vencedor dos mais relevantes prêmios da musica brasileira. Em 2010, o CD Luz da Aurora com Hamilton de Holanda foi indicado para o Grammy Latino.
Em 2012 ganhou em Cuba o Prêmio Internacional Cubadisco pelo CD Mafuá e uma Menção do Prêmio ALBA pelo CD Lida.
 Em 2018, foi vencedor do Prêmio da Música Brasileira nas categorias Melhor Álbum Instrumental e Melhor Solista, com o álbum Quebranto, com o violonista Alessandro Penezzi e gravou com o mesmo violonista o programa especial Sounds of Brazil para a TV NHK, do Japão. Recebeu duas indicações ao Grammy Latino, de Melhor Álbum Instrumental, com o disco Recanto (Bagual), e, ao lado de Renato Borghetti, e Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa, com Borghetti/Yamandu (Estação Filmes).
Leo Gandelman
Um artista múltiplo, compositor, arranjador. Instrumentista versátil que vai do pop à música clássica com a mesma desenvoltura. Leo escreveu uma bela página na história da MPB, participando de gravações antológicas de praticamente todos os grandes nomes da música brasileira. Foram participações em mais de 1000 discos.
Seu álbum “Solar” foi um marco na história da música brasileira, indicado para cinco categorias do Prêmio Sharp (atual “Prêmio da Música”): disco, música, arranjo, instrumentista e produtor. Com Solar, chegou a vender mais de 100 mil cópias, volume extraordinário para uma obra instrumental no Brasil, o que tornou Leo um artista pop. Com mais de 500 mil discos vendidos até hoje e 30 anos de carreira solo, Leo Gandelman é hoje um dos mais influentes músicos brasileiros, um ícone da nossa boa música.
Hamilton de Holanda Trio
O Hamilton de Holanda Trio é o resultado da mistura de três memórias musicais. Hamilton de Holanda (bandolim 10 cordas), Guto Wirtti (contrabaixo) e Thiago da Serrinha (percussão) consolidaram uma peculiar mescla de raízes, frutos e vivências em uma identidade marcante. Eles trazem diferentes referências, mas apresentam uma forte intimidade no linguajar musical, seguindo a ideia presente em diversos discos de Hamilton: moderno é tradição. Mostrando seu entrosamento na ponta dos dedos, lançaram três álbuns que abarcam o mundo em seu abraço musical. 
A busca por uma sonoridade intimista e densa, levou o grupo a gravar o disco “Trio” (Brasilianos), lançado em 2013. O repertório e os arranjos assimilam peculiaridades das diferentes regiões do país e do mundo, fazendo uma mistura essencialmente brasileira. De norte à Sul, o álbum dialoga com todos. Com interpretações emblemáticas, ele apresenta um fox-fado, afro-sambas, caprichos e muito mais, o que evidencia a força e versatilidade do grupo. “Trio” ganhou o 26º Prêmio da Música Brasileira na categoria “melhor instrumental: solista” e foi indicado ao Grammy Latino na categoria “melhor álbum instrumental”.
Três anos depois, esse encontro rendeu “Samba de Chico” (Brasilianos / Biscoito Fino), segundo disco do trio, que levou o Grammy Latino na categoria de melhor álbum instrumental e uma indicação na categoria de melhor engenharia de gravação. Ele é uma celebração aos 100 anos do samba e uma homenagem à obra de Chico Buarque, na qual o trio passeia por canções célebres como “Morena de Angola”, “A Banda”, “Samba do Grande Amor” e Roda Viva” e traz interpretações ímpares. Além disso, o disco contou com as participações do pianista italiano Stefano Bollani nas faixas “Vai trabalhar vagabundo” e “Piano na Mangueira”, da cantora catalã Silvia Perez Cruz que canta “O meu amor” e “Atrás da porta” e do homenageado, que canta “A volta do malandro” e “Vai trabalhar vagabundo”.
Hamilton de Holanda faz ressoar pelos seus dedos as influências de vários mestres. Talvez um dos artistas mais especiais, significativos e marcantes na sua musicalidade seja Jacob do Bandolim, que conquistou como poucos a excelência na performance de um instrumento. Se estivesse vivo, teria completado 100 anos de idade em 2018. A celebração de seu centenário, assim como a de sua obra, foi a inspiração para o terceiro disco do Trio: “Jacob 10ZZ” (Brasilianos / DECK). O nome do álbum faz referência ao bandolim de 10 cordas do Hamilton, e ao parentesco entre o Choro e o Jazz.
A formação instrumental que reúne bandolim de 10 cordas, contrabaixo acústico (Guto Wirtti) e percussão (Thiago da Serrinha) tem sido uma escolha constante nos últimos trabalhos de Hamilton.  Nessa formação, o bandolim tem todo o espaço para criar, não só em termos melódicos, mas na rítmica dos acompanhamentos e em intrincadas “rearmonizações”, deixando ainda o contrabaixo e a percussão com muito terreno para evoluir.
 As releituras produzidas pelo trio são resultado de uma incessante busca pela beleza sentimental e pela espontaneidade. Guto Wirtti, de família musical, é referência no contrabaixo brasileiro. Acompanha Hamilton desde longa data, com quem construiu uma simbiose. Já Thiago da Serrinha, criado nos morros cariocas, carrega no nome e no sangue a tradição do jongo da serrinha, manifestação cultural associada à cultura africana no Brasil e que influiu poderosamente na formação do samba carioca.
SERVIÇO
Datas: 14/11 – qui – Yamandu Costa 15/11 – sex – Leo Gandelman 16/11 – sáb – Hamilton de Holanda Horário: 20h Duração: 90 min Classificação etária: Livre Ingresso: R$ 60,00 Local: Teatro Municipal de Niterói Endereço: Rua XV de Novembro, 35, Centro, Niterói
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blog-9459-blog · 6 years ago
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Separados pela COR
Semana 4 : Racismo Internacional
O por que do RACISMO nos Estados Unidos 
Nessa semana iremos tratar do racismo em contexto mundial, escolhemos u m país emblemático que influência muito no comportamento do mundo ocidental que é os Estados Unidos. Entenda como começou e as consequências do racismo perduram até os dias atuais.
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Illustration by Coralie Dapice | BDN Maine
Os Estados Unidos da América foram uma colonia inglesa de ocupação e exploração divididos respectivamente entre norte e sul. O norte era uma colonia de ocupação, ou seja os protestantes que imigraram da Inglaterra para se aventuraram no novo mundo tinham como missão explorar a nova terra e subsistir lá. Obviamente com o passar dos anos aqueles imigrantes começaram a ter um sentido de pertencimento e assim criaram o patriotismo estadunidense que tanto ouvimos falar. Já o sul era uma colonia de exploração assim como Brasil, baseados no modelo de Plantation (monocultura - grandes latifúndios - mão-de-obra escrava NEGRA AFRICANA - modelo de exportação).
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Em 1776 esse patriotas americanos se revoltaram contra os Ingleses que tentavam continuar no modelo de colonização, então no dia 4 de Julho os revoltados americanos expulsaram os ingleses em uma guerra civil. Porém após a guerra de Independência haviam duas formas diferentes de administração,cultura, etnia e cor dentro do mesmo país.
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George Washington cruzando o rio Delaware, de Emanuel Leutze.
As mazelas dessas diferenças culminaram em 1861 a guerra de Secessão Americana, que era uma briga iniciada após a eleição do presidente Abraham Lincoln e sua proposta de abolição da escravatura apoiado pelo Norte chamado de União prejudicando assim os fazendeiros sulistas escravistas chamados de Confederados. Devido a questão da Abolição ocorreu uma guerra civil violentíssima, muitos escravos das fazendas do Sul fugiram para se juntar ao exercito da União.
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Charge de um Jornal da União: que retrata dois homens feridos da guerra sem suas pernas, se cumprimentando depois de uma batalha com os seguintes dizeres: " Me de sua mão compadre! Nos dois perdemos nossas pernas porém lutamos bem juntos". Um contra ponto a essa imagem é que os negros quando se juntaram ao exercito do Norte, foram mandados para o fronte de batalha e não lutavam com uniforme o que ainda provava um certo preconceito por parte da União.
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Aqui vemos Abraham Lincoln (presidente eleito da União) em uma charge brigando com Jefferson Davis (presidente dos Confederados) e sendo mediado por George McClellan que era o general da União (perdeu as eleições para Lincoln).
 Por fim 1864 a guerra finalmente acabou com a vitória nortista e finalmente a abolição da escravatura. Porém muitos negros continuaram nos Estados sulistas, e por lá a derrota não foi muito bem aceita e o comportamento para com a população negra continuou os mesmos do tempo de escravidão. E mesmo com o fim da guerra o país ainda permanecia divido.
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 Nas décadas seguintes a perseguição com a população negra continuou, e principalmente grupos como a Ku Klux Klan (criada em 1865) que ganharam notoriedade com ataques a população negra. A seita do grupo era realizada com homens encapuçados de branco que assassinavam negros (muitas vezes queimados na cruz ou enforcados para ser uma marca registrada da KKK) que se revoltavam contra o establishment do preconceito racial.
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Durante os anos 60 as propagandas separatistas começaram a ser questionadas, e personalidades da comunidade negra como Martin Luther King e Rosa Park começaram a ganhar notoriedade.
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O preconceito nao atingiu somente a população negra mas também os indígenas foram excluídos e sofriam preconceito na sociedade norte americana. Assim como no Brasil...
Nessa semana visitamos a Bienal das Artes de São Paulo e nos deparamos com o seguinte quadro que nos remeteu ao tema do preconceito:
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O autor buscou retratar um indígena não idealizado com listras em preto e branco 
Recomenda-se Música,Filmes e Livros a respeito do tema: 
Filme: 12 anos de escravidão 2h 14 min 
drama/ficção histórica 
Sinopse: Solomon é um negro humilde e trabalhador, casado e tem filhos, após uma viagem a trabalho ele é sequestrado no caminho e vendido como um escravo, ao longo de doze anos Solomon passa por dois senhores, lutando a cada dia contra humilhações físicas e emocionais para sobreviver.
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Música: Childish Gambino - This is America
Artista: Donald Glover
Data de lançamento: 2018
Gênero: Hip-Hop/rap
Indicações: MTV Video Music Award: Clipe do Ano
Prêmios: MTV Video Music Award: Melhor Coreografia
Nossa sugestão de vídeos para aprofundar no assunto:
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XII Rio Harp Festival Em maio, o Rio de Janeiro é a capital mundial das harpas
http://www.piscitellientretenimentos.com/xii-rio-harp-festival-em-maio-o-rio-de-janeiro-e-a-capital-mundial-das-harpas/
XII Rio Harp Festival Em maio, o Rio de Janeiro é a capital mundial das harpas
Quarenta e dois músicos de 24 países incluindo os mais importantes brasileiros apresentam-se em maio em mais de  100 concertos nos espaços culturais e  pontos turísticos do Rio de Janeiro. 
A iniciativa é de Música no Museu que há 12 anos dedica o mês de maio a este instrumento. A abertura será no CCBB no dia 1º. de maio e o encerramento  no AquaRio no dia 1º. de junho. Todos os concertos são gratuitos.
Há instrumentos de origens arcaicas, com sonoridade delicada, que chegam como mera curiosidade aos nossos ouvidos tão acostumados ao barulho da vida moderna. A harpa  vem atravessando milênios sem deixar de se adaptar a diferentes culturas e estilos musicais e sem minguarem os seus adeptos, apesar de não gozar de tantos praticantes ou de um repertório tão amplo quanto os de outros instrumentos clássicos, como o piano ou o violino. Mais que uma excentricidade de épocas passadas, a harpa se mostra relevante nos dias de hoje, e uma prova disso é a chegada da décima segunda edição do RioHarpFestival, evento anual promovido pelo Música no Museu, que tem acontecido sem interrupção  e que em todas as suas edições contam com recitais lotados.
O Maior Festival de Harpas do Mundo
Consolidado no roteiro internacional de ações envolvendo esse instrumento, o festival carioca traz 140 apresentações com mais de 100 músicos, dos quais pelo menos 40 são harpistas, vindos de 24 países. Os gêneros variam do clássico ao rock, passando por étnico, jazz e também ritmos brasileiros. Tudo criado por dedos ágeis ao pinçar as cordas da harpa. Muitos artistas têm composto novas obras, contribuindo para que o instrumento não fique parado no tempo.
As nacionalidades dos músicos presentes são as mais diversas : irlandesa, italiana, portuguesa, belga, holandesa, croata, africana do sul, japonesa, indiana, colombiana e brasileira são algumas delas. Do Oriente, vem um dos destaques o Trio Kagurazaka. do Japão, e Yerko Lorca toca a kora, harpa africana . 
Os tipos de harpa utilizados são igualmente variados: a llanera é diferente da celta, que não se assemelha à paraguaia, por exemplo.
Em época de crise conseguimos apoios de alguns consulados pagando as  passagens aéreas mas também há casos de artistas que financiaram a sua própria viagem para participar do festival mostrando, assim, a sua importância.
Os eventos se concentram em espaços culturais (CCBB, Centro Cultural Justiça Federal, Museu do Exército,Biblioteca Nacional) e também aportam em pontos turísticos do Rio de Janeiro, como Corcovado, Ilha Fiscal, Iate Clube, Jockey Club e AquaRio onde se dará o encerramento com a Camerata Uerê, da Comunidade da Maré com a harpista austriaca Edith Gasyeiger.
Uma estratégia adotada este ano foi a de agendar três recitais com os artistas, já que, na edição anterior, foi preciso arranjar, de última hora, apresentações extras para atender à demanda de público, que ultrapassava a lotação das salas. Destaque, também, para a inclusão de orquestras de várias comunidades em trabalhos de inclusão social pela música e que entrosarão com os harpistas estrangeiros com evidentes ganhos recíprocos.
Cidades importantes de outros estados, como São Paulo e Goiás, também entraram no circuito do festival, que cresce a cada edição, confirmando a potência de um dos mais delicados instrumentos musicais.Talvez seja questão de tempo para que, assim como a série Música no Museu, ele possa atingir todo o Brasil.
Enquanto isto  já se  expande para a Europa com concertos em Lisboa e Porto, Portugal e Madrid na Espanha mostrando assim a sua repercussão internacional.
O RioHarpFestival insere-se no projeto Música no Museu nos seus 20 anos de atividades registrando um público superior a 760 mil espectadores no Brasil de Norte a SUL mas que se expandiu para cidades de países de todos os continentes levando musica e músicos brasileiros para o exterior. Detentor de mais de 20 prêmios nacionais e internacionais é considerada a maior série de musica clássica do Brasil.
Destaques dessa edição:
Entre os destaques internacionais está o Duo Arphangeli com harpa céltica e voz, da Itália. O grupo pesquisa música celta antiga. E dois argentinos: Athy na Harpa elétrica interpretando world harpmusic, uma mistura de música erudita com a dramaticidade do tango, a medievalidade da música celta, a dissonância da música árabe, a criatividade do jazz e as batidas ritmadas da música eletrônica. Cheio de tatuagens, piercings, arquétipo em uma estética de filmes do Tim Burton, Athy brinca com sua harpa amarrado ao corpo como uma guitarra elétrica original e inovadora.
Com influência japonesa, o Trio Kagurazaka é formado por Shen Ribeiro que toca flauta shakuhachi, TamieKitahara que toca koto e shamisen, tradicionais instrumentos de cordas do Japão, e Gabriel Levy no acordeom. TamieKitahara é japonesa, migrou para o Brasil em 1955. Em 1987, Shen Ribeiro foi morar por vários anos no Japão, onde estudou shakuhachi, instrumento de sopro oriental que vai tocar na apresentaç��o.
A Burning Symphony traz harpas céltica e elétrica, violoncelo e bateria. No repertório muito rock, heavy metal, power metal e metal sinfônico.
Dario Andino na harpa paraguaia e Cinthia Almeida na voz interpretam música popular brasileira e latino-americanas com canções de Nando Reis, Paulinho da Viola, Beto Guedes, Jorge Vercillo, Marcos Valle, entre outros. Participam com eles o Vento Celta, um grupo de harpa Yassy.
Outro destaque será o grupo NadaBhaktas (Prem Ramam, Gui Cavalcanti e Sita Beatriz) que realizará um concerto meditativo com orações musicais em fusão devocional, mantras, preces e improvisações. O grupo toca santoor (harpa indiana), ngoni (africana), miniharpa e violino.
Outro grande destaque dessa edição será o encerramento, para o grandfinale no dia 1 de Junho, o lugar não poderia ser mais inusitado, o Aqua Rio, com a orquestra do Uerê e a harpista austríaca Edith Gasteiger.
ABERTURA/OVERTURE:
Dia 1 de maio – Segunda-feira
Centro Cultural Banco do Brasil – Rua 1º de Março, 66- Teatro I – Capacidade: 172 lugares
15:00 h
Músico:Trio Kagurazaka- shakuhachi-Shen Ribeiro,koto-Tamie Kitahara,acordeon-Gabriel Levy – JAPÃO.
17:00 h
Músico: Coletivo Músicos da Baixada. Participação especial: Duo Arphangeli – Enrico Euron,harpa céltica – Anne Gaelle Cuif, harpa céltica- ITÁLIA.
19:00 h
Músico: Grupo Cânticos de ASAFE ( Keiferson Santos, harpa / Thompson Pessoa, violão / Lívia Santos, voz)- Brasil
  Dia 2 de maio – Terça-Feira
TEATRO SESI-FIRJAN – Av. Graça Aranha no.1 – Capacidade: 350 lugares
12:30 h
Músico: Athy, harpa- ARGENTINA
Biblioteca  Nacional
Rua México, s/nº
Capacidade:150 lugares
14:30 h
Músico: Duo Arphangeli – Enrico Euron, – Anne Gaelle Cuif, harpa céltica- ITÁLIA.
16:30 h
Músico: Grupo Cânticos de ASAFE ( Keiferson Santos, harpa / Thompson Pessoa, violão / Lívia Santos, voz)-Brasil
Dia 3 de maio – Quarta-Feira
Centro Cultural Banco do Brasil – Rua 1º de Março, 66- Teatro I – Capacidade: 172 lugares
12:30 h
Músico: Sarah Verrue-harpa – BÉLGICA
15:00 h
Músico: Duo Arphangeli – Enrico Euron/  Anne Gaelle- Harpa céltica, ITÁLIA
18:00 h
Músico: – AL NUR KIBIR- Jaffer. Swamani, percussão.- música  oriental
19:30 h
Músico: Athy, harpa – ARGENTINA
  Dia 4 de maio – Quinta-Feira
Centro Cultural Banco do Brasil – Rua 1º de Março, 66- Teatro I – Capacidade: 172 lugares
12:30 h
Músico: Athy -harpa- ARGENTINA
15:00 h
Músico: Juan Esteban Guzmán – COLÔMBIA
18:00 h
Músico: Sarah Verrue -harpa- BÉLGICA
Dia 5 de maio – Sexta-Feira
Centro Cultural Banco do Brasil – Rua 1º de Março, 66- Teatro I – Capacidade: 172  lugares
12:30 h
Músico: Sarah Verrue,harpa – BÉLGICA
15:00 h
Músico: Juan Esteban Guzmán-harpa – COLÔMBIA
18:00 h
Músico: Aline Araújo, harpa – BRASIL
  Dia 6 de maio – Sábado
Centro Cultural Banco do Brasil – IRua 1º de Março,66 – Teatro I – Capacidade: 172 lugares
12:30 h
Joost Willemze – HOLANDA
15:00 h
Músico: Conjunto de Violoncelos  da Ação Social pela Música. Part. especial: Aline Araújo, harpa  –  BRASIL
18:00 h
Músico: NadaBhatas, INDIA – Pre Ramam, santoor, ngoni e miniharpa / Gui Cavalcanti, sintetizadores
  Dia 7 de maio – Domingo
Centro Cultural Banco do Brasil – Rua 1º de Março, 66- Teatro I – Capacidade: 172 lugares
12:30 h
Músico:  Joost Willemze, harpa- HOLANDA.
15:00 h
Músico: Liza Wallace – EUA
18:00 h
Duo de Harpas Vanja Ferreira e Gelton Galvão-  BRASIL.
  Dia 8 de maio –  Segunda-feira
Centro Cultural Banco do Brasil – Rua 1º de Março, 66 – Teatro I – Capacidade: 172 lugares
12:30 h
Músico: Josh Layne – CANADÁ
15:00 h
Músico: Joost Willemze, harpa- HOLANDA.
18:00 h
Músico: Liza Wallace, harpa – EUA
Dia 9 de maio –  Terça-Feira
Centro Cultural Justiça Federal – Av., Rio Branco 219- Sala de Sessões – Capacidade:80 lugares
12:30 h
Músico :Josh  Layne –  CANADÁ
15:00 h
Músico:  Liza Wallace – EUA
18:00 h
Músico: Pre Raman (India)- miniharpa,ngoni (harpa africana)
  Dia 10 de maio – Quarta-Feira
Centro Cultural Banco do Brasil – Rua 1º de Março, 66- Teatro I – Capacidade: 172 lugares
12:30 h
Músico:  Jennyfer P. S. Grajales, harpa – MÉXICO
15:00 h
Músico: Armando Becerra-harpa- PERÚ
18:00 h
Músico: Duo Fabiola Harper, harpa e Cesar Moya, violão- CHILE
19:30 h
Músico: Josh Layne – CANADÁ
  Dia 11 de maio –  Quinta-feira
Centro Cultural Banco do Brasil – Rua 1º de Março, 66- Teatro I – Capacidade: 172 lugares
12:30 h
Músico: Duo Fabiola Harper, harpa e Cesar Moya, violão- CHILE
15:00 h
Músico: Armando Becerra, harpa, PERÚ
18:00 h
Músico: Jennifer Polet Santiago, harpa- MÉXICO
  Dia 12 de maio – Sexta-feira
Centro Cultural Banco do Brasil – Rua 1º de Março, 66 – Teatro I – Capacidade: 172 lugares
12:30 h
Músico:  Jennyfer Polet S. Grajales –  MÉXICO
15:00 h
Músico: Duo Fabiola Harper, harpa e Cesar Moya, violão- Chile
18:00 h
Músico: Luis Zaracho, harpa – PARAGUAI
Dia 13  de  maio – sábado
Museu do Exército – Forte de Copacabana
12:30 h
Músico: Luis Zaracho-harpa-  PARAGUAI
15:00 h
Orquestra da Ação Social pela Música. Participação especial Armando Becerra, harpa – BRASIL / PERÚ
Centro Cultural Banco do Brasil
Rua 1º de Março, 66- Teatro I
Capacidade: 172 lugares
18:00 h
Músico:  Marcelo Penido, harpa / Aline Driade, canto, Daniel Bandeira, violão -BRASIL
Dia 14 de maio – Domingo
DIA  DAS  MÃES
Museu do Exército- Forte de Copacabana – Praça Eugênio Franco – Posto 6 – Copacabana – Capacidade: 200 lugares:
14:00 h
Músico: Angelica Salvi ,harpa /  Tocho Vasquez, sintetizador ESPANHA
16:00 h
Ilha Fiscal
Luis Zaracho, harpa – PARAGUAI
CENTRO   CULTURAL  DO  BANCO  DO  BRASIL – Rua 1º de Março, 66- Teatro I – Capacidade: 172 lugares
19:00 h
Amy McAllister, harpa – IRLANDA
  Dia 15 de maio – Segunda-feira
Centro Cultural Banco do Brasil – Rua 1º de Março , 66  –  Teatro  I – Capacidade: 172 lugares
12:30 h
Músico: Kobie du Plessis – harpa-ÁFRICA  DO  SUL
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eduardomadeira · 8 years ago
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Joanesburgo, a maior cidade do país, no século XIX, chamada de capital de ouro do mundo, até os dias atuais é conhecida na África do Sul como a Cidade do Ouro. A cidade é o pilar financeiro do país e está localizada na Província de Gauteng. Também é conhecida pela mistura de culturas e pela abundância de áreas verdes, Joanesburgo, possui 2.328 parques em seu território.
Quem desembarcar na cidade deve aproveitar a sua grande vida cultural, apesar de ela ser mais procurada para voos de conexão do que para o turismo. Exemplos notáveis são o moderno Wits Art Museum, de arte africana, a Galeria de Arte de Joanesburgo, que completou 100 anos em 2015 e concluiu uma reforma de US$ 3 milhões, o Constitution Hill, prisão onde ficaram Nelson Mandela e Mahatma Gandhi, o SAB World of Beer, que conta a história da cerveja, e o Museu do Apartheid. Neste último, o viajante sente na pele os tempos de segregação racial, uma vez que recebe logo na entrada um cartão de identificação de “white” e “non-white”.
Saiba que Joanesburgo também carrega o título de cidade teatral. E o entretenimento é garantido no Market Theatre, palco de artistas locais e dos principais protestos, e no Johannesburg Civic Theatre, um dos maiores e mais modernos do país, com grandes musicais e óperas.
Arredores
Para uma experiência ainda mais sensibilizadora, vá à cidade de Soweto, que nasceu como um bairro 15 km distante para onde foram trasladados 60 mil trabalhadores das minas de ouro nos anos 1960. Após anos de segregação, o antigo gueto se levantou contra a polícia e marcou um dos principais movimentos anti-apartheid no país, numa luta que culminou com a derrubada do sistema. Lá estão a casa-museu onde morou Mandela, o Memorial Hector Pieterson (em homenagem a um dos quatro jovens negros mortos pela polícia durante protesto contra a segregação racial) e a Vilakazi Street, única rua do mundo que abrigou dois vencedores do Prêmio Nobel.
Para fazer uma imersão completa, a Vila Lesedi é uma verdadeira viagem cultural às origens africanas. Com três horas de passeio, o viajante conhece quatro tribos (Zulu, Xhosa, Pedi e Basotho) e aprende sobre a vida e organização social desses povos, além de apreciar show de música, danças tradicionais e comida típica.
Mas Joanesburgo não é só vida urbana: é possível entrar em contato com a natureza visitando o zoológico, o Jardim dos Pássaros e o Jardim Botânico. Um pouco mais de fôlego garantem experiências mais autênticas, visitando in loco alguns cenários naturais como o do Parque Nacional de Pilanesberg, duas horas ao norte do centro da cidade. A reserva, de 55 mil hectares, é vizinha ao complexo hoteleiro de Sun City e promove safáris para a observação dos almejados big five (o leão, o elefante, o búfalo, o leopardo e o rinoceronte).
Quando ir
De maio até outubro, as temperaturas são mais altas e as chuvas, frequentes. Entre junho e setembro, as temperaturas chegam aos 4°C e o tempo seco facilita avistar animais nos safaris.
Curiosidades
Joanesburgo já foi a Capital do Ouro do mundo, no século 19, atraindo milhares de exploradores da América do Norte, Reino Unido e Europa. Inclusive, existem alguns tours que te levam para conhecer minas de ouro históricas, já fora de atividade.
Principais atrações
Se tiver pelo menos um dia inteiro em Joanesburgo, existe uma série de passeios para você fazer pela cidade e arredores. Mesmo para quem está só de passagem, vale se programar para conhecer melhor a região!
Lion Park
A apenas uma hora de carro do centro de Joanesburgo, esta é a melhor opção para você conhecer animais selvagens da savana africana. Zebras, leopardos, hienas, girafas e, logicamente, leões são algumas das espécies a serem vistas por lá, em caminhadas ou passeios de carro. No centro do parque é possível participar de interação com animais pequenos e filhotes.
Endereço: R114, Honeydew
Safari em Pilanesberg
Se estiver com mais tempo, encare três horas de estrada até o Pilanesberg National Park, onde você experimenta um autêntico safari na África. Com sorte, você pode avistar os Big Five, os cinco mamíferos mais difíceis de serem caçados pelo homem: leão, elefante africano, leopardo, búfalo-africano e rinoceronte, além de outras espécies. Dica: chegue cedo, pois é mais difícil avistar animais nos horários mais quentes do dia. Se o passeio for feito durante a noite ou ao amanhecer, leve roupa de frio.
Museu do Apartheid
Mais do que um ponto turístico de parada obrigatória, o local propõe um mergulho na história da África do Sul, contando os tristes impactos que o racismo provocou na sociedade deste país. O visitante passa por uma “experiência real” do que é a segregação racial, conhecendo personalidades da história sul-africana que lutaram contra o apartheid.
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Endereço: Esquina de Northern Parkway com Gold Reef Road | Ormonde
Casa de Nelson Mandela
A pequena residência onde morou o maior líder negro da África é outro ponto imperdível da sua passagem por Joanesburgo. Fotografias, objetos de uso pessoal, móveis, livros e prêmios compõem a exposição permanente na casa de Madiba, como era chamado o ex-presidente da África do Sul.
Endereço: Orlando West, 8.115 | Soweto
Berço da Humanidade
A apenas 45 minutos de carro de Joanesburgo, o parque Cradle of Humankind é nomeado Patrimônio Mundial da Humanidade pela Unesco e oferece atrações para todas as idades e gostos. Cavernas de grande importância arqueológica, exposições sobre a história da humanidade e cultura africana, passeios de balão, lagos subterrâneos, atividades de aventura e observação de animais são apenas algumas das opções.
Constitution Hill
Também considerado como parte importante da triste história racista da África do Sul, o local abriga a maior corte judiciária do país, a Corte Constitucional, e o Old Fort Prison, complexo de detenção ocupado em sua maioria por presos políticos, opositores do apartheid. A corte apresenta exposições permanentes e temporárias que contam essa história.
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Endereço: Kotze Street, 1
Gastronomia
Por ser o principal centro financeiro e de negócios do país, Joanesburgo reúne o melhor da culinária nacional e internacional. Entre os restaurantes e fast food sul-africanos, os pratos prediletos são à base de frango. Em vez de um hambúrguer, a pedida é comer coxinha de galinha.
O braai é o tradicional churrasco local que inclui carnes de todos os tipos e (claro!) frango. Outra destacada iguaria sul-africana é o milho, por vezes preparado como polenta e acompanhado de verduras e carnes. A “papa”, semelhante ao pirão brasileiro, é uma receita famosa feita de farinha de milho e água. E leva de tudo: legumes, frango, arroz, macarrão.
Os temperos exóticos, de influências malaia e indiana, dão um sabor forte aos alimentos. Ao final da comilança é comum provar um digestivo licor de amarula.
Transporte
Como uma cidade que está crescendo e progredindo aos poucos, o transporte público ainda tem bastante a melhorar. Embora exista uma linha de trens excelente que leva do aeroporto ao centro, a Gautrain, ela não cobre todos os bairros. Faltam trens, ônibus, metrô e até os táxis são escassos nas ruas da capital econômica da África do Sul. Se prefere evitar o estresse, opte pelo carro alugado ou por táxis. Há dois tipos: os comuns, em carros, e as minivans que funcionam como táxis coletivos.
Moeda
Leve uma quantidade de moeda local em espécie.  Lembre-se que, dependendo do seu roteiro, você pode passar por países que usam moedas diferentes. E deixe seu cartão de crédito apenas para emergências. Assim, você evita surpresas com o câmbio quando a fatura fechar.
Necessaire
É importante levar um kit com medicamentos básicos como analgésico, antigripal, remédio para enjôo, cólica, ressaca e má digestão. Não se esqueça de levar também seus remédios de uso contínuo na quantidade necessária para o período que você ficará no destino, já que pode ser difícil conseguir algumas medicações sem passar por um médico local.
Informações úteis
Horário comercial:
Segunda a sexta, das 09h00 às 17h00/18h00 Sábados, das 08h30/09h00 às 13h00 (localidades pequenas) Sábados, das 09h00 às 17h00/18h00 (áreas urbanas) Domingos, das 10h00 às 15h00/16h00 (áreas urbanas)
Bancos:
De segunda a sexta, das 08h30/09h00 às 15h30/16h00 Sábados, das 08h30/09h00 às 11h00/11h30/12h00
Escritórios:
De segunda a sexta, das 08h30/09h00 às 17h00
Repartições públicas:
De segunda a sexta, das 08h30 às 16h40
Correios:
De segunda a sexta, das 08h30 às 16h30 Sábados, das 09h00 às 12h00
Feriados oficiais:
Nos feriados oficiais, os supermercados e grandes shopping centers abrem aproximadamente das 10h00 às 15h00 ou 16h00. As empresas não abrem em feriados oficiais.
Acompanhe também nossas dicas no instagram @EmbarquenaViagem e use a hashtag #EmbarquenaViagem para marcar suas fotos de viagem, dicas de lazer, hospedagem, entretenimento e cultura.
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Destino de viagem: Joanesburgo
Joanesburgo, a maior cidade do país, no século XIX, chamada de capital de ouro do mundo, até os dias atuais é conhecida na África do Sul como a Cidade do Ouro.
Destino de viagem: Joanesburgo
Joanesburgo, a maior cidade do país, no século XIX, chamada de capital de ouro do mundo, até os dias atuais é conhecida na África do Sul como a Cidade do Ouro.
Destino de viagem: Joanesburgo Joanesburgo, a maior cidade do país, no século XIX, chamada de capital de ouro do mundo, até os dias atuais é conhecida na África do Sul como a Cidade do Ouro.
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nairoquinha · 8 years ago
Text
Joanesburgo, a maior cidade do país, no século XIX, chamada de capital de ouro do mundo, até os dias atuais é conhecida na África do Sul como a Cidade do Ouro. A cidade é o pilar financeiro do país e está localizada na Província de Gauteng. Também é conhecida pela mistura de culturas e pela abundância de áreas verdes, Joanesburgo, possui 2.328 parques em seu território.
Quem desembarcar na cidade deve aproveitar a sua grande vida cultural, apesar de ela ser mais procurada para voos de conexão do que para o turismo. Exemplos notáveis são o moderno Wits Art Museum, de arte africana, a Galeria de Arte de Joanesburgo, que completou 100 anos em 2015 e concluiu uma reforma de US$ 3 milhões, o Constitution Hill, prisão onde ficaram Nelson Mandela e Mahatma Gandhi, o SAB World of Beer, que conta a história da cerveja, e o Museu do Apartheid. Neste último, o viajante sente na pele os tempos de segregação racial, uma vez que recebe logo na entrada um cartão de identificação de “white” e “non-white”.
Saiba que Joanesburgo também carrega o título de cidade teatral. E o entretenimento é garantido no Market Theatre, palco de artistas locais e dos principais protestos, e no Johannesburg Civic Theatre, um dos maiores e mais modernos do país, com grandes musicais e óperas.
Arredores
Para uma experiência ainda mais sensibilizadora, vá à cidade de Soweto, que nasceu como um bairro 15 km distante para onde foram trasladados 60 mil trabalhadores das minas de ouro nos anos 1960. Após anos de segregação, o antigo gueto se levantou contra a polícia e marcou um dos principais movimentos anti-apartheid no país, numa luta que culminou com a derrubada do sistema. Lá estão a casa-museu onde morou Mandela, o Memorial Hector Pieterson (em homenagem a um dos quatro jovens negros mortos pela polícia durante protesto contra a segregação racial) e a Vilakazi Street, única rua do mundo que abrigou dois vencedores do Prêmio Nobel.
Para fazer uma imersão completa, a Vila Lesedi é uma verdadeira viagem cultural às origens africanas. Com três horas de passeio, o viajante conhece quatro tribos (Zulu, Xhosa, Pedi e Basotho) e aprende sobre a vida e organização social desses povos, além de apreciar show de música, danças tradicionais e comida típica.
Mas Joanesburgo não é só vida urbana: é possível entrar em contato com a natureza visitando o zoológico, o Jardim dos Pássaros e o Jardim Botânico. Um pouco mais de fôlego garantem experiências mais autênticas, visitando in loco alguns cenários naturais como o do Parque Nacional de Pilanesberg, duas horas ao norte do centro da cidade. A reserva, de 55 mil hectares, é vizinha ao complexo hoteleiro de Sun City e promove safáris para a observação dos almejados big five (o leão, o elefante, o búfalo, o leopardo e o rinoceronte).
Quando ir
De maio até outubro, as temperaturas são mais altas e as chuvas, frequentes. Entre junho e setembro, as temperaturas chegam aos 4°C e o tempo seco facilita avistar animais nos safaris.
Curiosidades
Joanesburgo já foi a Capital do Ouro do mundo, no século 19, atraindo milhares de exploradores da América do Norte, Reino Unido e Europa. Inclusive, existem alguns tours que te levam para conhecer minas de ouro históricas, já fora de atividade.
Principais atrações
Se tiver pelo menos um dia inteiro em Joanesburgo, existe uma série de passeios para você fazer pela cidade e arredores. Mesmo para quem está só de passagem, vale se programar para conhecer melhor a região!
Lion Park
A apenas uma hora de carro do centro de Joanesburgo, esta é a melhor opção para você conhecer animais selvagens da savana africana. Zebras, leopardos, hienas, girafas e, logicamente, leões são algumas das espécies a serem vistas por lá, em caminhadas ou passeios de carro. No centro do parque é possível participar de interação com animais pequenos e filhotes.
Endereço: R114, Honeydew
Safari em Pilanesberg
Se estiver com mais tempo, encare três horas de estrada até o Pilanesberg National Park, onde você experimenta um autêntico safari na África. Com sorte, você pode avistar os Big Five, os cinco mamíferos mais difíceis de serem caçados pelo homem: leão, elefante africano, leopardo, búfalo-africano e rinoceronte, além de outras espécies. Dica: chegue cedo, pois é mais difícil avistar animais nos horários mais quentes do dia. Se o passeio for feito durante a noite ou ao amanhecer, leve roupa de frio.
Museu do Apartheid
Mais do que um ponto turístico de parada obrigatória, o local propõe um mergulho na história da África do Sul, contando os tristes impactos que o racismo provocou na sociedade deste país. O visitante passa por uma “experiência real” do que é a segregação racial, conhecendo personalidades da história sul-africana que lutaram contra o apartheid.
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Endereço: Esquina de Northern Parkway com Gold Reef Road | Ormonde
Casa de Nelson Mandela
A pequena residência onde morou o maior líder negro da África é outro ponto imperdível da sua passagem por Joanesburgo. Fotografias, objetos de uso pessoal, móveis, livros e prêmios compõem a exposição permanente na casa de Madiba, como era chamado o ex-presidente da África do Sul.
Endereço: Orlando West, 8.115 | Soweto
Berço da Humanidade
A apenas 45 minutos de carro de Joanesburgo, o parque Cradle of Humankind é nomeado Patrimônio Mundial da Humanidade pela Unesco e oferece atrações para todas as idades e gostos. Cavernas de grande importância arqueológica, exposições sobre a história da humanidade e cultura africana, passeios de balão, lagos subterrâneos, atividades de aventura e observação de animais são apenas algumas das opções.
Constitution Hill
Também considerado como parte importante da triste história racista da África do Sul, o local abriga a maior corte judiciária do país, a Corte Constitucional, e o Old Fort Prison, complexo de detenção ocupado em sua maioria por presos políticos, opositores do apartheid. A corte apresenta exposições permanentes e temporárias que contam essa história.
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Endereço: Kotze Street, 1
Gastronomia
Por ser o principal centro financeiro e de negócios do país, Joanesburgo reúne o melhor da culinária nacional e internacional. Entre os restaurantes e fast food sul-africanos, os pratos prediletos são à base de frango. Em vez de um hambúrguer, a pedida é comer coxinha de galinha.
O braai é o tradicional churrasco local que inclui carnes de todos os tipos e (claro!) frango. Outra destacada iguaria sul-africana é o milho, por vezes preparado como polenta e acompanhado de verduras e carnes. A “papa”, semelhante ao pirão brasileiro, é uma receita famosa feita de farinha de milho e água. E leva de tudo: legumes, frango, arroz, macarrão.
Os temperos exóticos, de influências malaia e indiana, dão um sabor forte aos alimentos. Ao final da comilança é comum provar um digestivo licor de amarula.
Transporte
Como uma cidade que está crescendo e progredindo aos poucos, o transporte público ainda tem bastante a melhorar. Embora exista uma linha de trens excelente que leva do aeroporto ao centro, a Gautrain, ela não cobre todos os bairros. Faltam trens, ônibus, metrô e até os táxis são escassos nas ruas da capital econômica da África do Sul. Se prefere evitar o estresse, opte pelo carro alugado ou por táxis. Há dois tipos: os comuns, em carros, e as minivans que funcionam como táxis coletivos.
Moeda
Leve uma quantidade de moeda local em espécie.  Lembre-se que, dependendo do seu roteiro, você pode passar por países que usam moedas diferentes. E deixe seu cartão de crédito apenas para emergências. Assim, você evita surpresas com o câmbio quando a fatura fechar.
Necessaire
É importante levar um kit com medicamentos básicos como analgésico, antigripal, remédio para enjôo, cólica, ressaca e má digestão. Não se esqueça de levar também seus remédios de uso contínuo na quantidade necessária para o período que você ficará no destino, já que pode ser difícil conseguir algumas medicações sem passar por um médico local.
Informações úteis
Horário comercial:
Segunda a sexta, das 09h00 às 17h00/18h00 Sábados, das 08h30/09h00 às 13h00 (localidades pequenas) Sábados, das 09h00 às 17h00/18h00 (áreas urbanas) Domingos, das 10h00 às 15h00/16h00 (áreas urbanas)
Bancos:
De segunda a sexta, das 08h30/09h00 às 15h30/16h00 Sábados, das 08h30/09h00 às 11h00/11h30/12h00
Escritórios:
De segunda a sexta, das 08h30/09h00 às 17h00
Repartições públicas:
De segunda a sexta, das 08h30 às 16h40
Correios:
De segunda a sexta, das 08h30 às 16h30 Sábados, das 09h00 às 12h00
Feriados oficiais:
Nos feriados oficiais, os supermercados e grandes shopping centers abrem aproximadamente das 10h00 às 15h00 ou 16h00. As empresas não abrem em feriados oficiais.
Acompanhe também nossas dicas no instagram @EmbarquenaViagem e use a hashtag #EmbarquenaViagem para marcar suas fotos de viagem, dicas de lazer, hospedagem, entretenimento e cultura.
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Destino de viagem: Joanesburgo
Joanesburgo, a maior cidade do país, no século XIX, chamada de capital de ouro do mundo, até os dias atuais é conhecida na África do Sul como a Cidade do Ouro.
Destino de viagem: Joanesburgo Joanesburgo, a maior cidade do país, no século XIX, chamada de capital de ouro do mundo, até os dias atuais é conhecida na África do Sul como a Cidade do Ouro.
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embarquenaviagem · 8 years ago
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Joanesburgo, a maior cidade do país, no século XIX, chamada de capital de ouro do mundo, até os dias atuais é conhecida na África do Sul como a Cidade do Ouro. A cidade é o pilar financeiro do país e está localizada na Província de Gauteng. Também é conhecida pela mistura de culturas e pela abundância de áreas verdes, Joanesburgo, possui 2.328 parques em seu território.
Quem desembarcar na cidade deve aproveitar a sua grande vida cultural, apesar de ela ser mais procurada para voos de conexão do que para o turismo. Exemplos notáveis são o moderno Wits Art Museum, de arte africana, a Galeria de Arte de Joanesburgo, que completou 100 anos em 2015 e concluiu uma reforma de US$ 3 milhões, o Constitution Hill, prisão onde ficaram Nelson Mandela e Mahatma Gandhi, o SAB World of Beer, que conta a história da cerveja, e o Museu do Apartheid. Neste último, o viajante sente na pele os tempos de segregação racial, uma vez que recebe logo na entrada um cartão de identificação de “white” e “non-white”.
Saiba que Joanesburgo também carrega o título de cidade teatral. E o entretenimento é garantido no Market Theatre, palco de artistas locais e dos principais protestos, e no Johannesburg Civic Theatre, um dos maiores e mais modernos do país, com grandes musicais e óperas.
Arredores
Para uma experiência ainda mais sensibilizadora, vá à cidade de Soweto, que nasceu como um bairro 15 km distante para onde foram trasladados 60 mil trabalhadores das minas de ouro nos anos 1960. Após anos de segregação, o antigo gueto se levantou contra a polícia e marcou um dos principais movimentos anti-apartheid no país, numa luta que culminou com a derrubada do sistema. Lá estão a casa-museu onde morou Mandela, o Memorial Hector Pieterson (em homenagem a um dos quatro jovens negros mortos pela polícia durante protesto contra a segregação racial) e a Vilakazi Street, única rua do mundo que abrigou dois vencedores do Prêmio Nobel.
Para fazer uma imersão completa, a Vila Lesedi é uma verdadeira viagem cultural às origens africanas. Com três horas de passeio, o viajante conhece quatro tribos (Zulu, Xhosa, Pedi e Basotho) e aprende sobre a vida e organização social desses povos, além de apreciar show de música, danças tradicionais e comida típica.
Mas Joanesburgo não é só vida urbana: é possível entrar em contato com a natureza visitando o zoológico, o Jardim dos Pássaros e o Jardim Botânico. Um pouco mais de fôlego garantem experiências mais autênticas, visitando in loco alguns cenários naturais como o do Parque Nacional de Pilanesberg, duas horas ao norte do centro da cidade. A reserva, de 55 mil hectares, é vizinha ao complexo hoteleiro de Sun City e promove safáris para a observação dos almejados big five (o leão, o elefante, o búfalo, o leopardo e o rinoceronte).
Quando ir
De maio até outubro, as temperaturas são mais altas e as chuvas, frequentes. Entre junho e setembro, as temperaturas chegam aos 4°C e o tempo seco facilita avistar animais nos safaris.
Curiosidades
Joanesburgo já foi a Capital do Ouro do mundo, no século 19, atraindo milhares de exploradores da América do Norte, Reino Unido e Europa. Inclusive, existem alguns tours que te levam para conhecer minas de ouro históricas, já fora de atividade.
Principais atrações
Se tiver pelo menos um dia inteiro em Joanesburgo, existe uma série de passeios para você fazer pela cidade e arredores. Mesmo para quem está só de passagem, vale se programar para conhecer melhor a região!
Lion Park
A apenas uma hora de carro do centro de Joanesburgo, esta é a melhor opção para você conhecer animais selvagens da savana africana. Zebras, leopardos, hienas, girafas e, logicamente, leões são algumas das espécies a serem vistas por lá, em caminhadas ou passeios de carro. No centro do parque é possível participar de interação com animais pequenos e filhotes.
Endereço: R114, Honeydew
Safari em Pilanesberg
Se estiver com mais tempo, encare três horas de estrada até o Pilanesberg National Park, onde você experimenta um autêntico safari na África. Com sorte, você pode avistar os Big Five, os cinco mamíferos mais difíceis de serem caçados pelo homem: leão, elefante africano, leopardo, búfalo-africano e rinoceronte, além de outras espécies. Dica: chegue cedo, pois é mais difícil avistar animais nos horários mais quentes do dia. Se o passeio for feito durante a noite ou ao amanhecer, leve roupa de frio.
Museu do Apartheid
Mais do que um ponto turístico de parada obrigatória, o local propõe um mergulho na história da África do Sul, contando os tristes impactos que o racismo provocou na sociedade deste país. O visitante passa por uma “experiência real” do que é a segregação racial, conhecendo personalidades da história sul-africana que lutaram contra o apartheid.
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Endereço: Esquina de Northern Parkway com Gold Reef Road | Ormonde
Casa de Nelson Mandela
A pequena residência onde morou o maior líder negro da África é outro ponto imperdível da sua passagem por Joanesburgo. Fotografias, objetos de uso pessoal, móveis, livros e prêmios compõem a exposição permanente na casa de Madiba, como era chamado o ex-presidente da África do Sul.
Endereço: Orlando West, 8.115 | Soweto
Berço da Humanidade
A apenas 45 minutos de carro de Joanesburgo, o parque Cradle of Humankind é nomeado Patrimônio Mundial da Humanidade pela Unesco e oferece atrações para todas as idades e gostos. Cavernas de grande importância arqueológica, exposições sobre a história da humanidade e cultura africana, passeios de balão, lagos subterrâneos, atividades de aventura e observação de animais são apenas algumas das opções.
Constitution Hill
Também considerado como parte importante da triste história racista da África do Sul, o local abriga a maior corte judiciária do país, a Corte Constitucional, e o Old Fort Prison, complexo de detenção ocupado em sua maioria por presos políticos, opositores do apartheid. A corte apresenta exposições permanentes e temporárias que contam essa história.
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Endereço: Kotze Street, 1
Gastronomia
Por ser o principal centro financeiro e de negócios do país, Joanesburgo reúne o melhor da culinária nacional e internacional. Entre os restaurantes e fast food sul-africanos, os pratos prediletos são à base de frango. Em vez de um hambúrguer, a pedida é comer coxinha de galinha.
O braai é o tradicional churrasco local que inclui carnes de todos os tipos e (claro!) frango. Outra destacada iguaria sul-africana é o milho, por vezes preparado como polenta e acompanhado de verduras e carnes. A “papa”, semelhante ao pirão brasileiro, é uma receita famosa feita de farinha de milho e água. E leva de tudo: legumes, frango, arroz, macarrão.
Os temperos exóticos, de influências malaia e indiana, dão um sabor forte aos alimentos. Ao final da comilança é comum provar um digestivo licor de amarula.
Transporte
Como uma cidade que está crescendo e progredindo aos poucos, o transporte público ainda tem bastante a melhorar. Embora exista uma linha de trens excelente que leva do aeroporto ao centro, a Gautrain, ela não cobre todos os bairros. Faltam trens, ônibus, metrô e até os táxis são escassos nas ruas da capital econômica da África do Sul. Se prefere evitar o estresse, opte pelo carro alugado ou por táxis. Há dois tipos: os comuns, em carros, e as minivans que funcionam como táxis coletivos.
Moeda
Leve uma quantidade de moeda local em espécie.  Lembre-se que, dependendo do seu roteiro, você pode passar por países que usam moedas diferentes. E deixe seu cartão de crédito apenas para emergências. Assim, você evita surpresas com o câmbio quando a fatura fechar.
Necessaire
É importante levar um kit com medicamentos básicos como analgésico, antigripal, remédio para enjôo, cólica, ressaca e má digestão. Não se esqueça de levar também seus remédios de uso contínuo na quantidade necessária para o período que você ficará no destino, já que pode ser difícil conseguir algumas medicações sem passar por um médico local.
Informações úteis
Horário comercial:
Segunda a sexta, das 09h00 às 17h00/18h00 Sábados, das 08h30/09h00 às 13h00 (localidades pequenas) Sábados, das 09h00 às 17h00/18h00 (áreas urbanas) Domingos, das 10h00 às 15h00/16h00 (áreas urbanas)
Bancos:
De segunda a sexta, das 08h30/09h00 às 15h30/16h00 Sábados, das 08h30/09h00 às 11h00/11h30/12h00
Escritórios:
De segunda a sexta, das 08h30/09h00 às 17h00
Repartições públicas:
De segunda a sexta, das 08h30 às 16h40
Correios:
De segunda a sexta, das 08h30 às 16h30 Sábados, das 09h00 às 12h00
Feriados oficiais:
Nos feriados oficiais, os supermercados e grandes shopping centers abrem aproximadamente das 10h00 às 15h00 ou 16h00. As empresas não abrem em feriados oficiais.
Acompanhe também nossas dicas no instagram @EmbarquenaViagem e use a hashtag #EmbarquenaViagem para marcar suas fotos de viagem, dicas de lazer, hospedagem, entretenimento e cultura.
Embarque na Viagem, o melhor do Turismo, Hospedagem, Lazer, Entretenimento e cultura
Destino de viagem: Joanesburgo Joanesburgo, a maior cidade do país, no século XIX, chamada de capital de ouro do mundo, até os dias atuais é conhecida na África do Sul como a Cidade do Ouro.
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