#itaparica
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Sistema Ferry-Boat terá operação especial para viagens no período de Natal e Réveillon
Internacional Travessias Salvador organiza e reforça equipes para atender ao fluxo das festas de fim de ano, que integram o planejamento de verão do serviço A Internacional Travessias Salvador divulga operação especial para atender os usuários que pretendem utilizar o Sistema Ferry-Boat no período das festas de fim de ano, de Natal e Réveillon. O serviço especial vai do dia 21 de dezembro a 03…
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haiku 20230819
moon overitaparica island —the way home, once
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A liberdade dos anos 80 Já com o comércio forte, a Liberdade já dividia espaço com um grande número de lojas, camelôs, pedestres e um forte trânsito. Além de uma importante via de ligação entre bairros do entorno de São Caetano e da própria Liberdade com o Centro da Cidade e outras regiões de comércio forte como Baixa dos Sapateiros, Barroquinha e Avenida Sete, a Liberdade também era ponto de atração da população soteropolitana com inúmeros colégios, clínicas e a famosa Feira do Japão. Na foto, um Ônibus Aratu Itaparica II com o fundo já modificado, como costume na época, as lanternas eram substituídas por esse padrão pequeno e redondo. Esse ônibus provavelmente estaria na linha 0421 - Pero Vaz x Baixa dos Sapateiros, mas também poderia ser a 0423, 0337 ou 0333 ou ainda a 0221 que saia da Ribeira indo até o Sieiro era compartilhada com a empresa Campo Grande. #BuzuPontoCom #Liberdade #Transol #Aratu #Itaparica #Salvador #Bahia (em Liberdade Linha 8) https://www.instagram.com/p/Cpbt7x6tStQ/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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📸🌊 Na vibe do verão de salvador • • #viral #verao2023 #verao2022 #salvadorbahia #salvadormeuamor #ilhadosfrades #itaparica #turismobahia #turismonabahia #praiano #praiana #praiasdonordeste #quadriciclo (at Salvador, Bahia, Brazil) https://www.instagram.com/p/CmwuwqmJHEF/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#viral#verao2023#verao2022#salvadorbahia#salvadormeuamor#ilhadosfrades#itaparica#turismobahia#turismonabahia#praiano#praiana#praiasdonordeste#quadriciclo
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Rancho em área de 750 M² em condomínio fechado em Buritama/SP - R$320.000,00 - Ref.:VCA
More em um lugar bonito e com muito socego e segurança para sua família! Continue reading Untitled
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#2 banheiros (L)#3 dormitórios (L)#5 cômodos (L)#Ambientes espaçosos (V)#Arejado (V)#Água e Luz individual (V)#Área gourmet (V)#Buritama (L)#Chácara (L)#Churrasqueira (V)#Condomínio (V)#Destaque SP (V)#Estacionamento (V)#Iluminado (V)#Jardim (V)#Jardim Itaparica (L)#Portaria (V)#Quintal (V)#Suíte (V)#Varanda (V)#Vigia autônomo (V)
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Communities warn of threat to ecosystems from Brazil bridge project
Islanders and experts have warned of widespread environmental and social impacts from the construction of a bridge linking the Brazilian city of Salvador with the island of Itaparica in Todos os Santos Bay.
Critics say the project will devastate mangrove forests and coral reefs, leading to environmental imbalance, compromising fishing communities and threatening the survival of many marine species including humpback whales and sea turtles.
Proponents say the bridge will boost development in the region, in particular transporting agricultural produce, but islanders say the anticipated population surge on Itaparica will create unsustainable pressure on public services as well as drastically change the dynamics of the community living there.
Experts say the best solution for improving transportation links between Salvador and Itaparica is to invest in the existing ferry system, but this option wasn’t considered by planners.
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Marlene Bergamo
ANJOS - Ilha de Itaparica - BA - Fev/2024
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“Existe uma história do negro sem o Brasil. O que não existe é uma história do Brasil sem o negro”, está frase pertence ao fotografo e ativista Januário Garcia, que faleceu em 2021. Ela foi retratada no podcast “projeto Querino”, na voz do jornalista Tiago Rogero.
Aprendemos na aula de história que a independência do Brasil teria sido um processo pacífico, que se deu sem guerras ou conflitos. Movimento protagonizado pelo príncipe regente Pedro (Dom Pedro I), que com bravura teria anunciado as margens do rio Ipiranga, “Independência ou morte”. Mas o que pouco se fala é que houve independência e morte. Do norte ao sul do país, forças contra a emancipação e a favor lutaram por suas ideias. Sangue do povo negro, dos povos indígenas foram derramados em diversas batalhas, a agitação política começou nos fins de 1821 e só cessou mesmo em 1823, como indicou o historiador Hélio Franchini Neto em sua tese de doutorado.
Por mais que a história oficial tente encobrir e apagar, a independência teve heróis e heroínas negros, brancos e povos indígenas que foram às ruas e lutaram por suas ideias. Uma das guerras mais importantes aconteceu na Bahia, onde as tropas portuguesas não aceitaram a emancipação do Brasil.
A exemplo, da marisqueira quitandeira e capoeirista Maria Felipa. Mulher negra que, na ilha de Itaparica, na Bahia, teria liderado um grupo de mulheres que enganaram uma tropa de portugueses. Elas teriam armado uma emboscada e dado uma surra de cansanção (uma planta que causa queimadura) e após isso elas teriam incendiado os navios portugueses.
@sitemundonegro @pretanahistoria
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Aquele amor aquele que eu pensei que se despedaçaria como um meteorito no Minnesota (uma coisa assim estrondosa abusiva gritante maravilhosa estilhaço prolongado cheio de uivos) afinal caiu silencioso como um aviãozinho de papel passeando em Itaparica em dia da apanha dos morangos. Trecho de Badland, Matilde Campilho
In: Jóquei (2014)
#citou#matilde campilho#literatura#literatura portuguesa#poesia portuguesa#poesias#poemas#quotes#citações
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#IFTTT#WordPress#Ilha de Itaparica#NOTÍCIAS#Baía de Todos os Santos#Cavalo Marinho I#indenizações#Itaparica#justiça#naufrágio#processos#Salvador#Salvador x Itaparica#sobreviventes#tragédia#vítimas
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*Histórias Curiosas e Inusitadas*
Todos nós adoramos uma boa história, especialmente aquelas que são tão estranhas ou surpreendentes que nos deixam pensando "Como isso foi possível?" Histórias curiosas e inusitadas têm o poder de capturar nossa imaginação e nos transportar para mundos que nunca imaginaríamos. Hoje, vou compartilhar algumas dessas histórias que certamente farão você rir, se espantar e talvez até questionar a realidade.
Atlântica Brasileira
Petrolândia é uma cidade localizada no estado de Pernambuco, no Brasil. Ela foi fundada em 1938, durante o governo de Getúlio Vargas. Originalmente, a região era habitada por índios da tribo Truk��. Com a construção da barragem de Itaparica na década de 1980, a cidade foi inundada e teve que ser reconstruída em uma área mais alta, onde está localizada atualmente. Petrolândia é conhecida pela sua produção agrícola, pesca e, claro, pela energia hidrelétrica gerada pela barragem.
Com pouco mais de 36,9 mil habitantes, a cidade de Petrolândia, no Sertão de Pernambuco, é conhecida pelos atrativos turísticos e ficou popularmente conhecida como "Atlântida Brasileira". O município, que fica a mais de 400 quilômetros de distância da capital, Recife, recebeu este nome porque foi inundada em 1988.
A inundação foi provocada pela construção da Usina Hidrelétrica Luiz Gonzaga. A situação fez com que os moradores saíssem das casas, abandonassem o comércio e todas as construções que atualmente estão submersas pela água no município sertanejo.
Descubra mais sobre Nova Petrolândia: Assista ao Nosso Vídeo Exclusivo!
Obrigado por nos acompanhar nesta jornada através de Nova Petrolândia! Esperamos que você tenha desfrutado desta viagem virtual pela beleza e encanto desta cidade única.
Clique no link abaixo e deixe-se levar por essa experiência visual única. E não se esqueça de compartilhar com seus amigos e familiares para que eles também possam se apaixonar por este destino encantador!
Assista ao vídeo aqui: https://vm.tiktok.com/ZMMwbsMpx/
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A Odisseia de Kehinde | Um Defeito de Cor - Ana Maria Gonçalves
"Um Defeito de Cor" é um romance histórico escrito por Ana Maria Gonçalves, publicado em 2006, que acompanha a jornada de Kehinde, uma africana escravizada no Brasil do século XIX. Trazida ainda criança da África, a história da protagonista é marcada por uma série de eventos traumáticos, desde a sua separação da mãe até os abusos e injustiças que enfrenta ao longo de sua vida como escrava no Brasil. Através dos olhos de Kehinde, somos confrontados com questões de identidade, pertencimento e justiça num contexto completamente desfavorável. Sendo uma personagem com uma forte ligação com o espiritual, e este definindo o caminho longo que ela deveria seguir, o livro é dividido em cinco partes, cada uma marcando uma fase significativa da vida da protagonista, Kehinde, e sua jornada através da escravidão no Brasil. Essas partes são:
Infância na África: parte inicial que retrata a infância de Kehinde em sua aldeia na África, juntamente com sua mãe, avó e irmãos, antes de ser capturada e vendida como escrava.
Ilha de Itaparica: recém chegada na Bahia, é levada para a Ilha de Itaparica, onde conhece e entende não apenas a brutalidade do sistema, mas também a humanidade e a resistência dos escravizados. Aqui, mesmo diante dos abusos, sua base familiar brasileira é formada.
Salvador: na grande capital, Kehinde amplia seu conhecimento a respeito do mundo em quem vive e seu amadurecimento imposto e natural encontra lugar para ela se estabelecer como alguém importante na sociedade e na luta pela liberdade através de sua participação em movimentos de resistência contra a opressão dos senhores de escravos.
Jornada pelo Brasil: após diversas perdas, Kehinde viaja para os demais estados do Brasil, entre eles Rio de Janeiro, São Paulo e Maranhão e Minas Gerais, para se reconectar com suas raízes espirituais e a busca pelo filho perdido. Nessa vigem, que parece ser eterna, vive novas experiências e encontra novos desafios em sua luta pela liberdade e dignidade.
Reencontro e Redenção: Kehinde retorna à África em busca de quem era para poder retornar ainda mais forte na sua busca pelo filho amado perdido.
Essas partes estruturam a narrativa do romance, proporcionando uma visão abrangente da vida de Kehinde e das condições sociais e históricas do Brasil durante o período da escravidão, e nos dá dimensão da grandeza da história de uma mulher que, ao longo do retrato de sua vida, resgata a história do povo afro-brasileiro, tirando os da passividade e trazendo personagens resilientes que anseiam a liberdade e luta contra as adversidades. O romance foi inspirado na vida de Luísa Mahin, uma revolucionária brasileira no século XIX, mãe do advogado abolicionista Luís Gama, e que pouco sabendo sobre sua história real, muitas foram as possiblidades. Não procurei saber além disso para não lidar com spoilers, principalmente sobre a vida do Luís antes dele se tornar advogado, e recomendo que façam o mesmo. Diante de tudo isso, confesso: a leitura não foi nada fácil. O romance revela ao longo das mais de 800 páginas a brutalidade do sistema, e acompanhar isso acontecendo das formas mais perversas, é devastador. A resistência e luta por liberdade é muito bem explorada, mas nenhuma vitória é conquistada sem grandes perdas, e a Kehinde sabe bem disso. Essa é a história de uma mãe em busca do seu filho, mas também a história de uma vida que buscou ir além da sobrevivência num contexto onde a existência era vista como nada. A Kehinde é uma personagem cheia de defeitos e não esconde nenhum, até justificando ser por isso que perdeu tanto na vida. Mas o que pôde fazer para ter controle sobre a própria vida e ser vista como uma pessoa de respeito, ela fez. Nesse meio, mostrou que a vingança vem, e é merecida, e que qualquer lição necessária não precisa ser acompanhada de tanto horror, pois ela nasceu para a grandeza.
Com o passar dos anos, o tom da narrativa também vai amadurecendo, e foi muito interessante acompanha-la sendo mais verdadeira com ela mesma e com o mundo. Ela não faz rodeios quanto aos seus pecados e aos dos outros e, mesmo sentindo certa culpa em viver diante da busca, não se arrepende. Quando ela cita que toda a história é uma carta escrita para que o filho a conheça, o coração vai apertando com a possibilidade dela nunca o encontrar para poder dizer tudo pessoalmente, e tudo acaba até de forma abrupta. Muitas vezes parei a leitura e considerei que muita coisa ali poderia ter sido descartada, mas depois de viver de forma tão grandiosa, superando os obstáculos colocados na vida terrena e espiritual, não julgarei muito a falação de uma idosa nas últimas. O fim não me deixou desolada - apesar de não ter terminado com a visão que ela tanto queria - porque o destino do filho se provou e ele foi feliz. Diante disso, só me resta sonhar com ele lendo a vida da mãe e se orgulhando de ter em tão pouco tempo juntos, tanto dela para construir tudo que ele construiu e foi.
Recomendo!
#um defeito de cor#ana maria gonçalves#romance#romance histórico#literatura brasileira#rliteratura#literatura#livros#kehinde#luisa mahin
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