#Género
Explore tagged Tumblr posts
Text
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/7f6f9f5005f0b78874d01a197fae6af2/6d7fe957ac030705-b7/s540x810/607168f54f2eb99129dc7695b0d9ff69994dc7a0.jpg)
#androgyne#transgender#andrógine#andróginx#trans#nonbinary#gender symbols#no binarie#androginia#androgynous#flags#género#gender#pride month#arca#símbolos#bandera#transgénero#transexual#transsexual#triangles#necker cube#practical androgyny#the kybalion
30 notes
·
View notes
Text
La ropa no tiene puto género, entiendan eso.
BambinaMoon
#ropa#género#entender#evolución#crecimiento#frases#citas#pensamientos#quotes#textos#letters#text post#letras
20 notes
·
View notes
Text
“Hasta donde mi memoria alcanza, tuve una infancia feliz. Pero crecí y entonces empezaron las preguntas. Y con las preguntas, el dolor. ¿Quién soy? ¿De dónde vengo? ¿Cuál es mi historia? ¿Quiénes eran esas mujeres cuyos nombres se pronunciaban siempre en voz baja cuando creían que no escuchaban? ¿Quiénes eran? ¿Quiénes eran?”.
#Elisa y Marcela#Película#Historia real#Memoria#Infancia#Preguntas#Dolor#Quién soy#De dónde vengo#Cuál es mi historia#Mujeres#Nombres#Voz#Quiénes eran#Coruña#Portugal#España#1920#Matrimonio#Homosexualidad#Libertad#Derechos#Justicia#Igualdad#Género#Protesta#Amor#Pareja#Literatura#Libros
13 notes
·
View notes
Text
Trans: 3034 pessoas mudaram de género no Registo Civil desde 2011 em Portugal, incluindo 239 menores
Apesar do crescimento dos números, “as pessoas fazem estes pedidos num contexto ainda permeado de muita transfobia." Trans: 3034 pessoas mudaram de género no Registo Civil desde 2011 em Portugal, incluindo 239 menores 🏳️⚧️🇵🇹
O número total de pessoas trans que fizeram mudança de género dos seus documentos em Portugal tem vindo a aumentar. Desde a entrada em vigor da lei que permite a mudança de sexo e de nome no Registo Civil, em 2011, 3034 pessoas em Portugal concretizaram a transição de género nos seus documentos oficiais. Entre estes pedidos, destacam-se 239 menores, o que sublinha o impacto das alterações legais…
8 notes
·
View notes
Text
Crítica do binômio “sexo/gênero”
Texto de Caia Coelho (2016)
Ao contrário do que se costuma pensar, criticar o binômio “sexo/gênero” não é abandonar o reconhecimento do genital como algo importante para a designação cis-normativa, para o controle da reprodução e para a produção da heterossexualidade diádica. Na verdade, é necessário considerar tais elementos para estabelecer uma crítica ao conhecimento biológico dessa parte do corpo, que obviamente não foi escolhida aleatoriamente e antecipa o gênero da sua própria historicidade, passando a ser considerado natural não só enquanto figuração anatômica, mas enquanto o eixo discursivo do cis-sexismo. Isso toma uma proporção tão grande que pessoas intersexo recém-nascidas sofrem, compulsoriamente, cirurgias para adequar a genitália a vaginas e pênis, uma prática violenta contra os Direitos Humanos.
Istvan Mesaros, em o Poder da Ideologia, revela como a ciência, com seus próprios critérios, procura invalidar a legitimidade da crítica: “aqueles que aceitam tacitamente a ideologia dominante como a estrutura objetiva do discurso ‘racional’ e ‘erudito’ rejeitam como ilegítimas todas as tentativas de identificar as suposições ocultas e valores implícitos com que está comprometida a ordem dominante. Assim, em nome da “objetividade” e da “ciência”, têm de desqualificar o uso de algumas categorias essenciais ao pensamento crítico. Reconhecer a legitimidade de tais categorias significaria consentir no exame das próprias suposições aceitas como verdadeiras, em conjunto com as conclusões convenientes que podem ser – e efetivamente são – extraídas dela”.
Se reconhecemos o “sexo” enquanto uma forma de saber sobre o corpo historicamente permeada e politicamente intencionada, torna-se de muito apoio que os conhecimentos biológicos mostrem uma diversidade que extrapole certas barreiras, divergências e contradições da própria literatura biomédica a respeito dos genitais. Quando se desautoriza o entendimento “oficial do sexo”, ou melhor, quando se desautoriza tal entendimento no campo da própria biologia, isso transpõe algumas barreiras entre as áreas interessadas em pesquisar o gênero e as áreas interessadas em pesquisar o corpo. Nessa altura, também acontece um hibridismo maior na biomedicina que, ao encarar outras possibilidades anatômicas além da diádica, nos permite pensar por que até então apenas dois ‘sexos’ estavam sendo estudados.
Criticar o binômio “sexo/gênero” significa a tentativa de perceber as entrelinhas do discurso; perceber o que não foi dito, mas constitui o discurso; perceber a ideologia na “objetividade científica” e a permeabilidade dela na história. Para todas as populações trans, transexuais, transgêneros e travestis, o principal efeito do “sexo” enquanto natural e do gênero enquanto “construído” é que, para o corpo cis-gênero, haveria “harmonia” entre esses dois eixos de sustentação do corpo e, para nós, haveria o destino psiquiátrico da patologia, quando não o destino estigmatizante da simulação.
A primeira, e imatura, definição de “cis-generidade” registrada historicamente (1995) é feita por Carl Bujis, um homem trans, e quatro anos depois é descrita por Donna Lynn Mathews, uma mulher transexual, como o significante que assinala a compatibilidade entre a identidade, a apresentação e a morfologia física de alguém: “uma vez que definimos o gênero como as características comportamentais, culturais e psicológicas associadas a um sexo, cisgênero significa estar do mesmo lado das características comportamentais, culturais e psicológicas associadas a um sexo”.
Em sua genealogia da cisgêneridade, “O Cisgênero Existe”, Leila Dumaresq contextualiza historicamente e analisa a evolução do conceito. A respeito de Carl Bujis e Donna Lynn Lewis, a autora relembra que essa definição foi escrita “no século onde as pessoas trans impuseram-se como grupo social e político; E também é o século marcado pela patologização e um crescente interesse médico em nós. As marcas deste conflito aparecem na exigência de laudos e procedimentos médicos para termos a existência civil e jurídica reconhecida. Naquele momento ainda fazia sentido usar o jargão biomédico que trouxe alguma aceitação social e que definia o trans para definir o cis. Ingenuamente, as pessoas trans quiseram expressar alteridade nos mesmos termos usados para nos descrever. Logo ficou evidente que isso não era possível e que o jogo biomédico não foi feito para permitir a expressão trans”.
Dessa forma, a não ser que você esteja disputando o conceito de sexo dentro do departamento de biologia ou medicina, ou seja, apontando incoerências da própria bibliografia, não adianta usar outras palavras, como se elas fossem mais ou menos isentas ideologicamente, pois pertencem ao mesmo vocabulário biomédico. A definição desses termos está comprometida com o diadismo e com o cis-sexismo. Por isso, dizer que “XY” é biológico e a associação disso ao universo masculino é “social”, embora tenha bastante potencial didático, é apenas eufemístico. Para não virar um problema linguístico, a nossa crítica precisa desautorizar a pretensa “universalidade” da ciência; precisa falar desses termos como garantias da cis-normatividade e da heterossexualidade, do diadismo e do controle reprodutivo; precisa localizar a utilidade e o controle desses conceitos; precisa saber que, realmente, o conhecimento sobre o corpo não é o corpo em si.
#binomial#sex/gender#sexuality#queer theory#transgênere#transgenero#repost#long text#gender studies#stuff#mogai#liom#brazilian portuguese#ptbr#pt br#Brasil#transfeminismo#transfeminist#transfeminism#transfeminisme#transfem#género#teoria#transgender#trans woman#intersexism#sexism#cissexism
4 notes
·
View notes
Text
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/ccb850f134b9b92b9600e198253a0522/9118025a86a15ca6-12/s540x810/3da6beebeb64e0cc68ea99d90df659a11fe87407.jpg)
El otro día fui a una fiesta, me miré al espejo y literalmente estaba como el chico del dibujo.
#non binary#transmasculine#genderqueer#genderfluid#queer comics#lgbtiq+#transgender#self love#bodypositivity#comics#no binario#transmasculino#género#genero fluido#amorpropio#positividad corporal
47 notes
·
View notes
Text
Libro Gratis | Relatos 2023: Inclusión, diversidad y género en la escritura contemporánea | Ars Global Consultoría |
La misión de colaborar con otras organizaciones mediante la promoción de estrategias, políticas, planes y capacitación en materia de inclusión, diversidad y equidad de género es el enfoque que caracteriza a Ars Global Consultoría...
Puedes leer los tres cuentos ganadores en https://arsglobal.cl/relatos-2/ La misión de colaborar con otras organizaciones mediante la promoción de estrategias, políticas, planes y capacitación en materia de inclusión, diversidad y equidad de género es el enfoque que caracteriza a Ars Global Consultoría y la Academia Ars de Formación. Para ello implementan sistemas de gestión, medición de…
View On WordPress
#Ars Global Consultoría#conciliación de vida familiar#diversidad#diversidad y equidad de género#equidad#Feminismos#género#igualdad#inclusión#masculinidades#perspectiva de género
3 notes
·
View notes
Text
11/10/2019
2019 ha sido un año crucial para las mujeres mexicanas en el espacio público; en junio fue aprobada la Reforma Constitucional de Paridad de Género en los órganos del Estado, la cual posibilitará la participación equitativa de hombres y mujeres en los 3 niveles y ámbitos de gobierno. Otra muestra de esto, es que esta legislatura del Poder Legislativo Federal se encuentra en paridad tanto en el Senado, como en la Cámara de Diputados, y ambas Mesas Directivas son presididas por dos mujeres.
5 notes
·
View notes
Text
Araña therian, humana y mi feminidad
Hace tiempo escribí este texto sobre ser therian, humana (antes de dar con el término de vacillant) y la relación de esto con mi género y ahora, años después cuando me replanteo traducirlo al español me doy cuenta de que he crecido mucho desde entonces o que, cuanto menos, me conozco mejor que cuando escribí ese texto.
En aquel entonces apenas estaba conociendo mi theriantropía y mi identidad en general. No puedo decir que ya haya llegado al final del camino y me conozca por completo, pero sí me entiendo mejor y puedo aportar más a este mismo discurso, por lo que más que una traducción, este va a ser un nuevo texto, con base en el anterior, pero profundizando más.
Antes de empezar a elaborar en el tema de género, tengo que explicar un poco en cómo es ser therian para mí. Hablo más del tema aquí pero, en resumen, experimento mi theriantropía y mi humanidad como los dos extremos del espectro por el que me muevo constantemente y el punto del espectro en el que me encuentro hace que mi identidad cambie. Raras veces me acerco a los extremos, pero ambos son parte de mí de igual manera. soy tan araña como soy humana, aunque en determinados momentos me incline más o menos hacia una de las dos.
En principio estos cambios (los movimientos dentro de este espectro de identidad) solo debería a ser en cuando al aspecto de “especie” de mi identidad, pero a la práctica afectan a mucho más. Una de las cosas que cambian junto con mi especie es el género.
Yo soy mujer, esto no es algo sobre lo que tenga dudas y es una de las pocas cosas que sabía seguro desde que empecé a existir (para contexto, soy parte de un sistema plural, así que empecé a existir teniendo ya 20 años). Sin embargo, conforme exploré mi theriantropía y no-humanidad me di cuenta de que mi género no era tan estable como yo había creído, sino que fluctuaba.
Al inicio no lo relacioné con cómo a ratos me sentía más o menos humana/araña e incluso consideré ser no binarie o genero fluido, pero no llegaban a cuadrarme esos términos. Hasta cuando más me acercaba a cierta androginia, seguía sintiéndome mujer lo que cambiaba era lo que significaba e implicaba ser mujer.
Aquí no hablo sobre lo que la sociedad considera “mujer” o similar (ni quiero ni voy a meterme en ese debate aquí). Pero mi idea inicial sobre lo que significaba para mí ser mujer no encajaba siempre con lo que estaba experimentando. Hasta que no amplié mi concepto de mujer y feminidad no pude entender esa parte de mí.
Cuando por fin comprendí que mi género era fluido dentro de mi feminidad, conseguí darme cuenta de que iba mano en mano con mi theriantropía. Aquí conecto con el presente, pues esta experiencia no ha cambiado. Cuanto más humana me siento, más se alinea mi género con una noción más estereotípica de la feminidad, mientras que cuando me siento más araña y animalística, mi género se desdibuja y se acerca más a una experiencia más bien no-binaria. Aun así, soy mujer. Claro que mujer “humana” y mujer “araña” difieren, se sienten y expresan diferentes, pero ambas no dejan de ser parte de mi compleja feminidad.
Mi feminidad, en su extremo más arácnido se siente casi como no tener género, o como si solo me quedasen pequeñas pinceladas o aspectos aleatorios de éste. La experiencia con mi género realmente no difiere mucho de cómo mi theriantropía se comporta, los aspectos de mi género que vienen y van lo hacen de manera similar a shifts, los cuales en mi caso son lentos, paulatinos y casi imperceptibles. Muchas cosas pueden llegar a cambiar conforme mi género fluctúa.
En el espacio mental es por ejemplo donde más lo noto ya que es un cambio visual (igual que mis shifts que cambian cómo me veo de diferentes maneras.) Mi forma/imagen cambia. Conforme menos humana me siento menos atributos humanos estereotípicamente femeninos tengo. Algunas cosas son difíciles de decir si son por motivos de género o de humanidad (o falta de ella) porque de nuevo, mi género y mi theriantropía están demasiado entremezclados para juzgar con exactitud, pero ejemplos son cómo mis pechos se reducen (a veces incluso del todo), mi pelo se acorta (aunque también se extiende por cuello y espalda) e incluso mis gestos, manera de expresarme y otros aspectos que no sé poner en palabras cambian.
Pero incluso cuando más andrógina me veo, no dejo de sentirme mujer, solo me siento mujer de manera distinta.
Al mismo tiempo, contra más araña soy, menos relevante me es el género y menos atención le presto. Al ser parte de un sistema con compañeres de cabeza de diferentes géneros y que encima estamos transicionando, el género es algo que usualmente tenemos bastante frecuente, pero en esos momentos donde mi género se desdibuja, no me podrían importar menos todas las charlas que tenemos sobre género e incluso el cómo me siento.
Descubrirme ha sido un dolor de cabeza precisamente por esto. Es difícil recordar pensar en ello en los momentos en los que menos me importa.
Pero justamente porque es cuando menos me importa que más libre me siento de jugar y explorar mi expresión de género. Cómo me visto o maquillo y todos los aspectos más performáticos de mi feminidad salen más a relucir cuanto más araña soy. simplemente porque no me importa y porque puedo. Porque es lo que surge cuando deja de importarme.
Esa mujer, más araña que humana es mucho más rebelde y juguetona que la más humana que araña, que es más cuidadosa y tímida (coqueta soy igual, pero no hablamos de eso ahora). Ambas soy yo, y todo lo que hay entremedio también soy yo.
No importa lo andrógina, o no-humana que sea mi feminidad no me hace menos mujer que cuando es tan estereotípica como puede llegar a ser.
#dreamspiker#diario#therian#theriantropia#therianthropy#alterhuman#otherkin#plural#bandaplural#pluralgang#plural system#endo safe#género#identidad de género
4 notes
·
View notes
Text
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/e24137a6b85e03b3ff25196e1c979dd1/ecab136ccae4089e-1e/s540x810/e6fa9289ebe78ef023bd1b5b5d58fb034bdce3b1.jpg)
«La cultura patriarcal ofrece una red complicada de conceptualizaciones, mediante las cuales las relaciones sociales de desigualdad entre hombres y mujeres, son interpretadas como producto de características biológicas y/o psicológicas de los seres humanos. Se pretende justificar -con ello- las relaciones desiguales entre los géneros. Este mecanismo, por ser invisible, oculta o distorsiona la estructura social asimétrica y enmascara la violencia que se requiere para sostener este estado de cosas, tanto en lo que se refiere a sus formas de operar como a su perpetuación.»
Graciela Hierro: «La violencia de género», en El mundo de la violencia (Adolfo Sánchez Vázquez, ed.). Universidad Nacional Autónoma de México / Fondo de Cultura Económica, pág. 269. México, 1998.
TGO
@bocadosdefilosofia
@dias-de-la-ira-1
#graciela hierro#la violencia de género#el mundo de la violencia#adolfo sánchez vázquez#sánchez vázquez#patriarcado#cultura patriarcal#desigualdad#relaciones sociales#caracteríticas biológicas#características psicológicas#género#géneros#estructura social#violencia#violencia enmascarada#feminismo#teo gómez otero#jorge rando
8 notes
·
View notes
Text
PSD e CDS pedem retirada de Guia sobre identidade e expressão de género das escolas
O PSD e o CDS pedem a retirada de Guia sobre identidade e expressão de género das escolas públicas portuguesas enquanto ignoram a realidade no terreno e as soluções que contrariam as preocupações dos dois partidos 🏫🏳️⚧️
O PSD e o CDS-PP apresentaram uma proposta ao Governo para retirar das escolas públicas portuguesas o guia sobre identidade de género. “O Direito a Ser nas Escolas”, lançado em 2023 pela Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG) e a Direção-Geral da Educação (DGE), visa promover uma cultura inclusiva nos estabelecimentos de ensino, fornecendo orientações práticas para combater a…
#Adolescentes#CIG#Crianças#Direitos#Educação#Escola#expressão de género#Género#Identidade de Género#LGBT#LGBTI#LGBTQ#LGBTQIA#Notícias#Política#Portugal#Trans
0 notes
Text
Análisis de "Machos Alfa" y "Envidiosa": Dos series argentinas en Netflix que exploran las relaciones modernas
En los últimos años, las series han evolucionado para reflejar los cambios en las dinámicas de pareja, el amor y la identidad en un mundo cada vez más individualista y fragmentado. Machos Alfa y Envidiosa, dos producciones argentinas disponibles en Netflix, abordan estas temáticas desde perspectivas complementarias. Por un lado, Machos Alfa plantea un retrato grupal de hombres que intentan…
0 notes
Text
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/16710b6d7218d11814c64a826d5c2747/37331a5741b95416-e6/s540x810/1dd13576b878219da370f6b27b14c960a409ef6e.jpg)
«El ser, tema fundamental de la filosofía, no es el género de ningún ente, y sin embargo toca a todo ente. Hay que buscar más alto su “universalidad”. El ser y su estructura están por encima de todo ente y de toda posible determinación de un ente que sea ella misma ente. El ser es lo transcendens pura y simplemente. La trascendencia del ser del “ser ahí” es una señalada trascendencia, en cuanto implica la posibilidad y la necesidad de la más radical individuación. Todo abrir el ser en cuanto transcendens es conocimiento trascendental. La verdad fenomenológica (“estado de abierto” del ser) es veritas trascendentalis.»
Martin Heidegger: El ser y el tiempo. Fondo de Cultura Económica, págs. 48-49. México, 1968.
TGO
@bocadosdefilosofia
@dias-de-la-ira-1
#heidegger#martin heidegger#el ser y el tiempo#ser#tema fundamental de la filosofía#ontología fundamental#ser ahí#dasein#trascendens#ciencia del ser#trascendencia#verdad#verdad fenomenológica#fenomenología#estado de abierto#veritas trascendentalis#apertura del ser#conocimiento trascendental#metafísica#filosofía contemporánea#teo gómez otero#ente#género
3 notes
·
View notes
Text
4 de Octubre del 2015: Génesis de las elecciones primarias abiertas, simultáneas y obligatorias
En diciembre de 2018, el entonces presidente Martín Vizcarra estableció la Comisión de Alto Nivel para la Reforma Política (CANRP) con el objetivo de asesorar al Poder Ejecutivo en la formulación de propuestas para mejorar el sistema político y electoral del país. Integrantes de la Comisión La CANRP estuvo conformada por un grupo de expertos en ciencias políticas, derecho y gestión pública. Entre…
#2018#abogada#Alto Nivel#CANRP#Ciencias Políticas#coalición#Comisión#Comisión de Alto Nivel para la Reforma Política (CANRP)#Congreso#constitucionalista#Democracia#democracia interna#derecho#Derechos Humanos#Diciembre#divisiones internas#elecciones internas#Electoral#escaños#expertos#Fernando Tuesta#Financiamiento#Frente Amplio#género#gestión pública#integrantes#izquierda#Jessica Bensa#justicia social#Marco Arana
0 notes