#Estados Latentes
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gothmusiclatinamerica · 7 months ago
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"Rosa oscura" by San José, Costa Rica-based post-punk and darkwave act MOLT off of their upcoming 2024 album Estados Latentes, to be released next month
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nugothrhythms · 7 months ago
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“Arte pl​á​stico” by San José, Costa Rica-based post-punk and darkwave act MOLT off of their upcoming 2024 album Estados Latentes, to be released this June
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alquimistaliteraria · 24 days ago
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Solo existiamos tú y yo.
Contemplándonos.
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- Carta abierta -
El encuentro de nuestras miradas fue un instante mágico, donde todo el ruido del mundo desapareció y solo existiamos tú y yo. Contemplándonos, nuestras manos comenzaron a palpar y reconocer el cuerpo que habitamos, explorando la intimidad que siempre habia estado latente entre nosotras. Un abrazo que anhelaba una fusión más profunda, anhelando menos prendas y mucha más cercanía. La energía en el aire era palpable, como un fuego que ardía en mi sangre.
Recuerdo claramente el tacto de tus dedos en mi espalda, cómo cada caricia parecía encender una chispa que recorría mi cuerpo. Mis besos sobre tu rostro eran un preludio a lo inevitable, guiando mis labios hacia el destino de tus labios, donde sabía que quería estar. Aquel momento se tornó un juego de roce y ternura; nuestras manos jugueteaban, bailando entrelazadas, encontrando un encaje perfecto que solo nosotras podíamos comprender.
Recostada en mi pecho, te vi dormir al instante, y yo me dejé llevar por la suavidad de ese momento. Pero cuando me retiré, escuché tu voz pidiéndome que me quedara. Así que, elegí quedarme. El simple acto de cambiarme a mi pijama se convirtió en un juego de seducción; podía sentir tu mirada sobre mi espalda, un calor que me llamaba, un magnetismo que no podía ignorar. Mis pezones se marcaban bajo la tela, y sabía que te estaba llamando.
Con una mirada de complicidad, decidimos ir a la cama, y el magnetismo de tu mano en mi espalda me llevó a voltear hacia ti. Nos acariciamos, sintiendo cómo nuestros cuerpos ardientes se ensamblaban, fusionándose en una danza celestial de placer. Tu frente en la mía, compartiendo el aire que respirábamos, nuestras respiraciones se intensificaron, dejando claro que no podíamos resistir mucho más.
Fue entonces cuando nuestros labios se magnetizaron, el contacto pasional encendió cada fibra de mi ser. Subí encima de ti, disfrutando de la conexión tan intensa que se gestaba entre nosotras. El roce de mi pierna sobre tu entrepierna me hizo sentir un escalofrío de placer, y mientras tus manos recorrían mi cuerpo, la conexión se volvía más profunda, más intensa.
Despojándonos de las prendas que nos separaban, el deseo era palpable. Nuestras vulvas se rozaban entre sí, mojadas de deseo, y el instante se tornó un juego de pasión. Mientras te besaba, me pediste que te mordiera, añadiendo un toque de picardía en medio de la ternura. Sin embargo, una parte de mí sabe que todo esto, en realidad, fue solo la fragancia de una imaginación viva, un deseo ferviente que aún se gesta.
Vsiones de anhelo y conexión que permanecen anidadas en mi corazón, recordándome la intensidad de lo que compartimos. Hay una belleza en esos momentos, aunque sean solo sueños por ahora. Cada vez que cierro los ojos, sigo sintiendo ese fuego, esa conexión, y anhelo poder vivirlo en la realidad.
Con la esperanza de que pronto podamos compartir esta conexión, donde la imaginación se convierta en acción.
Yls.
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black-beauty-poetry · 9 months ago
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Tu pasado de corazones rotos sigue atormentándote, y aunque tu corazón haya sanado a tal grado de que ahora brilla, todavía guarda una oscuridad detrás, como si el dolor aún permaneciera latente atacando desde las sombras.
Las desilusiones. Los amores no correspondidos. Los juegos retorcidos...
Corriste con la mala suerte de conocer el lado oscuro del amor cuando abriste sus puertas por primera vez.
Y ya no quieres volver a amar. Tienes miedo de abrir tu corazón de nuevo porque crees que no mereces esa alegría.
Las heridas te dejaron cicatrices imperfectas que no te permiten convencerte de que eres suficiente.
Es por eso que tu mente ha estado cautiva en inseguridades como esas por mucho tiempo.
Pero es momento de que abras las puertas del lado claro del amor y descubras que no todas las flores de su jardín tienen espinas.
-Dark prince
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spiritualgangsta888 · 10 days ago
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kuṇḍalinī 𑇢 "कुण्डलिनी "
꒰𓆗꒱ Muito se fala sobre enquanto informação essencial alguma chega a ser mencionada. Longe dos campos "o que eu soube foi" e "o que eu sei é", vamos aprender de cabo a rabo o que realmente é e o que significa "Kundalini".
#. . .Sumário
Etimologia
Origem
O que é a Kundalini
Anatomia
O despertar
Desafios
Transforma�es
Considerações finais ~ experiência pessoal
#. . .Etimologia
A palavra "Kundalini" é derivada do sânscrito e pode ser dividida em seus componentes básicos:
Kuṇḍa (कुण्ड): Significa literalmente "cavidade", "poço", "lugar subterrâneo" ou "reservatório". Simbolicamente, refere-se ao local onde a energia espiritual repousa, como um reservatório de potencial latente. Algumas interpretações sugerem que "kuṇḍa" também pode ser entendido como um círculo ou espiral, relacionado à ideia de energia em forma de serpente enrolada.
Li (लि): Deriva da raiz verbal "li", que significa "adormecer", "estar oculto" ou "estar em repouso". Representa o estado inativo ou latente da energia.
Ni (नि): Um sufixo usado no sânscrito para intensificar ou indicar permanência. Nesse caso, sugere a energia que está permanentemente em estado de repouso até ser despertada.
Em textos antigos e diferentes tradições, a Kundalini pode ser referida de outras maneiras ou por meio de descrições simbólicas. Algumas delas incluem:
Shakti Kundalini (शक्ति कुण्डलिनी): "Shakti" refere-se à energia divina feminina ou poder criativo universal. Essa forma reforça a ideia de que a Kundalini é a manifestação da Shakti dentro do indivíduo.
Chiti (चिति): Em algumas escolas tântricas, é outro nome para a Kundalini, referindo-se à "consciência divina" ou "energia consciente".
Ardhashakti (अर्धशक्ति): Em alguns textos, é descrita como a "metade da força" ou "força incompleta", em repouso até ser ativada.
#. . .Origem
A ideia da Kundalini tem suas raízes nos antigos textos indianos, com menções que datam a milhares de anos. Os primeiros registros documentados aparecem nos Upanishads, particularmente no Shvetashvatara Upanishad (cerca de 600–400 a.C.), onde a energia é tratada de maneira simbólica e metafísica como uma força interior que pode ser despertada para unir o indivíduo ao divino.
Upanishads são textos filosóficos que fazem parte dos Vedas, as escrituras mais antigas da tradição.
Com o tempo, a Kundalini foi desenvolvida de forma mais explícita nos textos do Tantra (séculos VI ao XIII d.C.), onde foi profundamente associada à anatomia sutil do corpo humano, incluindo os chakras (centros de energia) e os nadis (canais de energia). Textos importantes como o Hatha Yoga Pradipika (século XV) e o Shiva Samhita detalham práticas para despertar a Kundalini.
Embora o conceito de uma energia espiritual ascendente já existisse em tradições mais antigas como o Vedismo, o desenvolvimento do conceito de Kundalini como o entendemos hoje ocorreu principalmente no período dos Upanishads tardios e dos textos tântricos. Textos como o Yoga Kundalini Upanishad detalham práticas para despertar e controlar essa energia.
#. . .O que é a Kundalini
A Kundalini é descrita como uma energia espiritual latente que reside em todos os seres humanos. Segundo as escrituras e práticas da tradição indiana, ela é simbolicamente representada como uma serpente enrolada três vezes e meia na base da coluna vertebral, no Muladhara Chakra, localizado no ponto mais baixo da anatomia sutil do corpo.
Essa energia não é apenas um conceito metafórico; é vista como o próprio poder divino, a Shakti, em sua forma potencial. Quando ativada, a Kundalini ascende pela coluna, movendo-se através dos chakras (centros energéticos) e harmonizando os níveis físico, mental e espiritual do ser humano. Seu objetivo final é a união com o divino, representado pelo Sahasrara Chakra, no topo da cabeça, também conhecido como "lótus de mil pétalas".
#. . .Anatomia
Para compreender a Kundalini, é necessário entender a anatomia sutil descrita nos textos do Yoga e do Tantra. Essa anatomia inclui:
Os Chakras: Existem sete principais chakras ao longo da coluna vertebral, desde o Muladhara (base) até o Sahasrara (coroa). Cada chakra está associado a aspectos específicos da consciência humana.
Os Nadis: São os canais sutis por onde a energia flui. Três principais são mencionados:
Ida: Representa a energia lunar e feminina, associada à calma e à intuição.
Pingala: Representa a energia solar e masculina, associada à ação e à lógica.
Sushumna: É o canal central, onde a Kundalini sobe quando despertada.
O Movimento da Energia: Quando ativada, a Kundalini percorre a Sushumna Nadi, energizando e despertando os chakras. Isso é frequentemente descrito como uma experiência de transformação profunda, trazendo maior clareza, iluminação e conexão com o divino.
#. . .O despertar
O despertar da Kundalini é um dos objetivos mais elevados de muitas práticas espirituais, especialmente no Kundalini Yoga, Tantra e Hatha Yoga. Esse despertar pode ocorrer de diferentes maneiras:
Práticas Espirituais:
Meditação: Silenciar a mente para concentrar-se na energia da Kundalini.
Pranayama: Técnicas respiratórias específicas que ativam os nadis e os chakras.
Mantras: Sons sagrados que ressoam com frequências dos chakras, facilitando o despertar.
Mudras e Bandhas: Gestos e contrações corporais que direcionam a energia.
Despertar Espontâneo:
Em alguns casos, o despertar ocorre espontaneamente, geralmente em momentos de grande conexão espiritual ou emocional.
ATENÇÃO!! Não confunda as coisas. Saiba quando é e quando não é realmente. Vamos lembrar que o despertar é o estágio mais avançado e quando não é por milagre, é por muitos anos de muito trabalho interior e exterior. Um estágio almejado por monges, estudiosos e praticantes ferrenhos. Somos seres humanos e nada com pouco esforço é retornado com grandes presentes a nós. Esteja em alerta para não se enganar e não viver uma das muitas "mentiras" espirituais que nossa mente turva acaba distorcendo. NADA disso é tão simples quanto parece. Mantenha o foco e mantenha a atenção, não esperando poder dizer que chegou em tal estágio, mas sim, podendo ver e sentir o quanto você evolui e compreende a natureza dia após dia com sua disciplina que leva a clareza.
Iniciação (Shaktipat):
Transmissão de energia de um mestre espiritual qualificado para ativar a Kundalini do discípulo.
#. . .Desafios
Embora o despertar seja visto como uma bênção, ele também pode ser perturbador e desafiador. Os textos tradicionais frequentemente alertam que isso deve ser realizado sob a orientação de um mestre espiritual experiente.
Desafios Físicos: Kundalini, quando ativada de forma repentina, pode causar dores na coluna, no pescoço ou na cabeça devido ao fluxo intenso de energia (sobrecarga energética). Problemas como palpitações cardíacas, insônia, fadiga extrema ou sintomas semelhantes aos de uma febre são comuns. Se os chakras ou nadis não estiverem preparados, a energia pode causar bloqueios temporários, resultando em desconforto físico (desalinhamento).
Desafios Psicológicos e Emocionais: Emoções intensas, como ansiedade ou depressão, podem surgir à medida que traumas e bloqueios emocionais são purificados (crises emocionais). O ego pode se sentir ameaçado, levando a uma sensação de desorientação ou confusão sobre o propósito de vida (perda temporária de identidade). Maior sensibilidade a ambientes, pessoas ou até mesmo a sons e luzes pode ser perturbadora.
Desafios Espirituais: A energia pode se "estagnar" em um chakra específico, causando confusão ou sensação de bloqueio espiritual. É possível que um praticante experimente momentos de euforia ou poder, mas sem integrar essas experiências, o que pode levar ao orgulho espiritual ou a um senso de superioridade. Alguns relatam visões, vozes ou experiências que podem ser assustadoras ou desorientadoras se não compreendidas.
Devido aos desafios, é fundamental preparar o corpo, a mente e o espírito antes de ativar a Kundalini:
Práticas de Purificação:
Yoga, meditação, pranayama e alimentação saudável ajudam a purificar o sistema energético.
Desenvolvimento da Consciência:
Trabalhar na aceitação e no desapego emocional prepara o praticante para os desafios psicológicos.
Orientação Espiritual:
Buscar um guia ou mestre qualificado é essencial para uma jornada segura.
#. . .Transformações
O despertar da Kundalini é descrito como uma das experiências mais profundas e transformadoras na jornada espiritual. No entanto, é também um processo intenso, que pode trazer desafios significativos antes de alcançar estados elevados de consciência.
O despertar da Kundalini ativa centros energéticos (chakras) e canais sutis (nadis) no corpo, resultando em mudanças no sistema físico:
Formigamento, calor extremo ou frio intenso subindo pela coluna vertebral. Espasmos musculares ou movimentos involuntários (chamados de kriyas). Alguns praticantes relatam um aumento significativo na energia e na sensação de bem-estar geral. Melhoria em funções fisiológicas como digestão, respiração e sono.
À medida que a Kundalini se eleva pelos chakras, ela purifica bloqueios emocionais e traumas reprimidos:
Emoções profundas, muitas vezes enterradas, podem emergir para serem resolvidas. Isso inclui tristeza, medo ou raiva aparentemente inexplicáveis. A mente começa a operar com maior foco, percepção e criatividade. Velhos padrões de pensamento, crenças limitantes e hábitos prejudiciais podem se tornar evidentes a fim de desaparecer. A intuição é fortalecida, levando à capacidade de compreender situações ou pessoas em níveis mais profundos.
E em seu último estágio de maior impacto e transformação temos Deus:
Experiências de unidade com o universo, compreensão do propósito de vida e sensação de conexão com o divino. Momentos de samadhi (estado de iluminação ou transcendência). Desapego do ego e identificação mais profunda com a alma ou essência divina. Alguns praticantes desenvolvem habilidades como cura energética, maior sensibilidade a vibrações e reflexões espirituais profundas.
Por isso, é essencial buscar orientação de um mestre ou guia experiente, que possa conduzir o processo de forma segura e gradual. Em textos clássicos, o papel de um guru com Kundalini desperta é descrito como essencial para iniciar os discípulos de forma segura.
O despertar da Kundalini é um processo contínuo e exige tempo para ser plenamente integrado:
Muitos praticantes experimentam períodos de "subida" e "descida", onde a energia desperta e depois parece adormecer novamente. Isso é normal e faz parte do equilíbrio necessário.
A chave está em abordar a experiência com paciência, aceitação e humildade. No final, aqueles que atravessam os desafios emergem com uma compreensão mais profunda de si mesmos e uma conexão inquebrantável e eterna com o divino.
#. . .Considerações finais
Particularmente tive uma experiência muito pessoal e intensa com a Kundalini e que no período eu nem tinha noção de que era por isso (desde que sempre tive consciência de que tais processos deveriam ser feitos com auxílio, e por perto ainda não encontrei gurus que trabalham nesse processo.).
Não a despertei, mas em meus momentos de jejum intenso, estado meditativo prolongado desde a chegada do sol até a chegada da lua, entre outros processos de conexão direta e extensa não guiados aos quais fui absorvida por semanas e meses, foi inevitável mexer e revirar todos os meus chakras, energias e claro, o processo da Kundalini.
Dos desafios listados, gabaritei. As crises emocionais, ansiedade, depressão, fadiga extrema, desregulação cardíaca, insônia intensa, espasmos musculares, dores por toda a coluna e sustentação do pescoço. Tanto ficou desalinhado causando desconfortos físicos quanto por um momento a energia ficava sempre estagnada no Anahata Chakra (coração) e no Visuddha Chakra (garganta).
A despersonalização também foi forte. Eu, que me encontrei desde que nasci, pronta por mim, deixei de sentir familiaridade até pelo meu nome. Não sabia mais quem eu era, o que eu estava sentindo, o que eu falaria, até mesmo onde eu estava. Me perdi na imensidão e só conseguia enxergar o vazio e o tudo. Só conseguia enxergar Deus, não conseguindo por vez, enxergar a realidade aqui. E estar perdido estando tão certo no meio do vazio e do tudo só intensificou todos os desafios sofridos listados posteriormente a este, no último parágrafo. Até porque existe todo um processo até a mente conseguir compreender tudo isso, até o corpo ir se acostumando e fortalecendo-se para receber tanta energia, tanta coisa!
Por isso, não se perca. Estude, mas o excesso de espiritualidade não estando pronto, te adoece. E muitas das vezes, além de não conseguir identificar o que é, você pode distorcer, se perder e matar quem você é da pior forma, sem ajuda e sem iluminação. Ainda estou me recuperando e sofrendo algumas das consequências, e ainda há um longo caminho a percorrer tanto pra mim, quanto pra você.
Que Senhor Ganesha abençoe cada passo que você der.
Namaste.
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suzukis-posts · 8 months ago
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𝗛𝗲𝘁𝗲𝗿𝗼𝗰𝘂𝗿𝗶𝗼𝘀𝗶𝘁𝘆 - 𝗦𝗖𝗢𝗧𝗧 𝗣𝗜𝗟𝗚𝗥𝗜𝗠
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Heterocurious!Scott Pilgrim x Gay!Male!Reader
𝗔𝗗𝗩𝗘𝗥𝗧𝗘𝗡𝗖𝗜𝗔: Menciones y efectos de alcohol, masturbación mutua, sexo semi público, engaño, NSFW en general.
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Mientras los ritmos palpitantes de la música techno resonaban en la casa de Julie, Scott se encontró mirando al hermano mayor de Ramona. Scott estaba on la mirada fija en ti, estabas bebiendo un cóctel rojo brillante. Ligeramente borracho por demasiados brebajes alcohólicos estabas en un mar de hormonas alimentadas por la atmósfera de fiesta.
Scott sintió una atracción desconocida hacia ti, a pesar de ser heterosexual hasta este momento de su vida no podía evitar sentir cierta atracción curiosa hacía tu persona en general. Ramona no estaba a la vista alrededor de Scott, probablemente estaba bebiendo con Kim algo de tequila mexicano, así que no pasó mucho tiempo antes de que sus caminos se cruzaran mientras se abrían paso entre la multitud de personas las cuales estaban bailando música de la época.
── Hola. ── Murmuró Scott suavemente cerca de tu oído, esto debido al volumen de la música mientras se rozaban.
Un sutil olor a perfume barato mezclado con cuerpos sudorosos asaltó las fosas nasales de Scott al acercarse a tu cuerpo con la misma brusquedad. El olor pareció intensificar algún deseo secreto que había estado latente dentro de él. Dudó pero se lanzó hacia adelante de todos modos más cerca de tu cuerpo, aferrándose a una audacia que ni siquiera sabía que existía dentro de él.
── ¿Quieres tomar un poco de aire? Escuché que hay un balcón aquí. ── Un sonrojo apareció en tus mejillas al oír a Scott, la proximidad en la cuál estaba Scott causó cierto cosquilleo en ti.
Asientes vacilante, no sabiendo como sentirte en estos momentos debidos a los efectos del alcohol, sintiendo la inusual atracción de Scott y sin oponerse exactamente a la idea. Ambos subieron una escalera de caracol poco iluminada y adornada con unos pequeños grafitis hasta que finalmente llegaron al balcón donde el aire frío de la noche los recibió.
Los brillantes letreros de neón del centro de Toronto parpadeaban en su periferia mientras se apoyaban en la barandilla de hierro forjado, con los rostros apartados el uno del otro pero sus miradas atraídas hacia ella.
El corazón de Scott latía salvajemente dentro de su pecho como si lo instase a perseguir este anhelo secreto que había estado cargando dentro de su cuerpo. ── Tú... no quiero forzarte a nada, pero... ── Se detuvo sin estar seguro de hasta dónde había llegado. Estaba dispuesto a aventurarse por este curioso camino.
Un suave suspiro escapó de tus labios, ya suponías esta pequeña invitación, murmuras un suave ── Continúa. ── Alentado por esta ligera aceptación de insinuaciones que no deberían ocurrir entre él y tú, comparten un momento de borrachera en una de las fiestas infestadas de Julie, Scott se mostró más audaz.
── Yo simplemente... no puedo alejar mis pensamientos de tí... desde que te vi por primera vez sentí una especie de... sentimiento en mi cuerpo. ── Las palabras flotaron en el aire de la noche mientras Scott sentía que sus mejillas ardían más a cada segundo.
Se sentía realmente confundido, no sabía si debía sentirse bien, mal o aliviado con respecto a su confesión. Scott se consideraba heterosexual y realmente amaba a Ramona pero se sentía realmente extraño o curioso cada vez que te veía.
Se obligó a mirar en tu dirección y observa una mezcla de curiosidad, sorpresa y tal vez incluso emoción parpadeando dentro de tus ojos que parecían tan misteriosos en medio de la tenue iluminación.
Acortas ligeramente la distancia entre él hasta que sus cuerpos están a centímetros de distancia. ── Tal vez... deberíamos intentar algo. Si es que es así como te sientes. ── A pesar de que estabas borracho, ambos eran conscientes de lo electrizante que se sentía esta conexión física.
Scott sintiendo un entusiasmo arrastrándose en tu comportamiento, se acercó aún más hasta que sus labios finalmente se encontraron con tus labios en un suave beso, era suave, cálido y provocativo con la tentación suficiente para avivar aún más sus deseos.
Mientras te inclinabas más profundamente hacia el beso de Scott, una inesperada ola de necesidad lo invadió. Tus manos encontraron su camino alrededor del cuello de Scott y tiraron juguetonamente, una clara señal de que querías más de este extraño afecto cuya mera presencia había provocado hambre secreta en lo más profundo de tu cuerpo.
Sintiéndose envalentonado por la respuesta que estaba recibiendo Scott por tu parte, su pasión se hizo más feroz; sus propias manos se movieron hacia arriba para cubrir la parte posterior de tu cabeza mientras se presionaba más contra ti, vertiendo cada pedacito de deseo en su beso que gradualmente se volvió insaciablemente caliente.
Mientras se alejaban jadeando por respirar, compartieron una mirada rebosante con pensamientos no expresados, pensamientos que prometían mucho más que una simple conexión fugaz.
No sabías como sentirte al respecto, sabías que Scott estaba saliendo con tu hermana Ramona pero él sentía esta curiosidad por el deseo de experimentar contigo.
Querías más y él también.
La electricidad entre ambos se intensificó, dejándolos ansiosos por explorar más.
Sin ningún reconocimiento verbal, te inclinas más cerca del oído de Scott, tu aliento era cálido y embriagador mientras susurrabas sensualmente. ── Quiero mostrarte algo.
Llevas a Scott de la mano hacia una de las habitaciones vacías de Julie. La habitación estaba llena de cojines, débilmente iluminados por la luz parpadeante; era perfecto para lo que tenías en mente.
Te hundes sobre una pila de cojines de felpa antes de tirar de Scott a tu lado hasta que estuvieron muslo con muslo. Sus ojos se encontraron con los tuyos, rebosantes de lujuria cruda que ahora era inconfundible.
Los ojos de Scott recorrieron tu cuerpo, deteniéndose en la suave extensión de piel revelada por tu camiseta ligeramente desordenada. No pudo evitar sentir un anhelo tácito por lo que había debajo de esos jeans tuyos, un deseo que sabía que no debería existir entre tú y él.
Como si leyeras sus pensamientos, frotas suavemente el muslo de Scott; la caricia provocadora lo hizo estremecerse de deseo mientras enviaba una ráfaga de calor recorriendo sus venas. Scott gimió suavemente cuando tu mano se movió por encima de su muslo, el calor que irradiaba lo hizo desear más contacto. Se acercó y dudó por una fracción de segundo antes de pasar delicadamente sus dedos a lo largo de la suave curva de tu cadera de a través del material de mezclilla que la cubría, una tentadora vista previa de lo que realmente quería sentir contra su piel.
El corazón de Scott latía salvajemente mientras sus dedos se deslizaban hacia abajo, finalmente enganchándose debajo de la cintura de tus jeans. La sensación de tu cálida piel suave contra su palma lo hizo gemir profundamente, una acción que te llevó a inclinarte y besarlo apasionadamente mientras acercabas a Scott a tu brazo.
Tus manos comenzaron a vagar libremente sobre el cuerpo del otro con un hambre voraz que rayaba en la desesperación; La ropa se descartaba sin ningún cuidado real por la discreción, a medida que se perdían cada vez más en sus crecientes pasiones.
Scott se encontró deleitando con la vista de tu pecho, tus contornos brillando bajo la luz de la ligera luz que emitía la lámpara. Scott, sin mucho apuro, pasó sus dedos por tu hebras de cabello húmedo que cubrían tu ligero rostro sudado antes de arrastrar sus manos hacia tus abdominales que temblaban con cada respiración entrecortada.
Te acercas aún más a Scott, juntando sus cuerpos ligeramente desnudos. El intenso calor generado por la excitación de Scott era innegable ahora, prácticamente quemó el aire a su alrededor mientras Scott se apoyaba contra tu cuerpo. Como si estuvieran controlados por alguna fuerza invisible, sus dedos comenzaron a explorar más hacia abajo hasta que alcanzaron el objetivo final del deseo: tu erección ya endurecida que se liberó de tu prisión de mezclilla y se frotó con entusiasmo contra la propia longitud hinchada de Scott.
Con un gemido de placer que sonó casi de dolor, Scott bajó la cabeza para succionar uno de tus pezones tensos, su boca lo reclamaba con tal necesidad y urgencia que no pudo evitar imaginar cuánto mejor sabría.
Dejas escapar un suspiro tembloroso cuando la lengua de Scott pasó por tu pezón provocativamente antes de envolverlo por completo. Arqueas tu espalda ante el tacto, sintiendo una explosión de placer dispararse directamente a tu ingle, donde ambos miembros se frotaban entre sí en círculos rítmicos; cada frote iba acompañada de un gemido que escapaba desde lo más profundo del interior de Scott.
El olor a sudor mezclado con almizcle llenó el aire entre ambos mientras sus caderas se frotaban implacablemente una contra la otra buscando una fricción que acercara aún más ambos clímax. Scott no pudo resistir más: sus manos se movieron aún más abajo hasta que se envolvieron alrededor de tu duro eje, mientras su pulgar acariciaba la sensible hendidura en tu punta.
Un escalofrío recorrió tu espalda mientras echabas la cabeza hacia atrás con un jadeo de éxtasis, entregándote por completo a este acto salvaje de lujuria apasionada.
Tu propia mano encontró su camino hacia la palpitante longitud de Scott que pulsaba ansiosamente contra tí, tus dedos se entrelazaron y comenzaron a moverse juntos en un ritmo cada vez más frenético que reflejaba sus corazones acelerados.
A medida que se perdían más en este abrazo desinhibido, lleno sólo de un deseo puro por los cuerpos del otro, ambos pudieron sentir algo sorprendente creciendo en lo más profundo de ellos: una explosión esperando justo en el borde antes de derramarse como una fuerza incontrolable que ninguno de los dos había experimentado nunca en el exterior. Sus propias fantasías solitarias hasta esta noche bajo el techo de Julie, muy por encima de las luces de la ciudad de Toronto que parpadean muy por debajo de ellos.
Scott jadeó bruscamente cuando su orgasmo estalló repentinamente con tal ferocidad que amenazó con consumirlo por completo. Agarró tu eje con más fuerza, acercando tu erección contra él mientras chorros de esperma caliente estallaban en cuerdas que pintaban sus cuerpos y cojines a su alrededor, un testimonio de la cruda pasión que los había llevado a ambos al límite en un bruma de puro éxtasis.
Un segundo después, sientes una rigidez en respuesta, gimiendo fuerte mientras derramabas tu propia semilla sobre la mano y el abdomen de Scott mientras enterrabas tu rostro profundamente en el cuello de Scott, jadeando pesadamente como si acabaras de correr una maratón.
Cuando su respiración comenzó a disminuir, Scott se acercó suavemente a tu cuerpo apoyándose cómodamente en una de tus extremidades sudorosas; Se sentía como si acabaran de compartir una experiencia mucho más intensa que la que cualquier simple acto físico podría ofrecer. Con un suspiro de satisfacción, Scott acarició con sus dedos tu cabello húmedos de tu cabeza, un pequeño gesto de afecto que parecía perfectamente adecuado para el tierno momento en el que se encontraban atrapados.
Mientras Scott miraba tu rostro sonrojado, no pudo evitar desear más. El deseo que se había desatado entre tú y él era ahora más fuerte que nunca; quería probar cada centímetro tu cuerpo desnudo y enterrarse profundamente dentro de él, reclamándolo de la manera más íntima posible. Tomando suavemente tu nuca, Scott bajó la cabeza y devoró tu boca en un beso ardiente lleno de hambre cruda; su lengua se hundió ansiosamente para explorar cada grieta hasta que ambos quedaron sin aliento.
Scott se apartó ligeramente del beso, mirándote a los ojos con una intensidad que no dejaba lugar a malas interpretaciones.
── Te necesito. ── Susurró Scott con voz ronca mientras sus manos comenzaban a recorrer tu cuerpo una vez más, esta vez trazando un camino hacia tus muslos extendidos ante él.
No pudo resistir más; Agachándose con cuidado sobre sus rodillas entre tus piernas, se inclinó hacia adelante para presionar un suave beso contra tu erección palpitante que todavía goteaba semen y deseo. Con una mano alrededor de él suavemente, Scott te mira través de párpados pesados llenos de intención lujuriosa mientras murmuraba seductoramente ── Déjame montarte...
Respiras hondo ante la petición de Scott, tus ojos brillaban de deseo mientras contemplabas la hermosa vista que se desarrollaba ante ti. Incapaz de resistir más, lentamente abres más las piernas mientras te levantabas ligeramente, una invitación que Scott no podía ignorar.
Subiendo suavemente a bordo, Scott se colocó entre tus muslos hasta que ambos miembros rozaban ligeramente; Por un momento vertiginoso, simplemente se miraron el uno al otro, perdidos en un intenso intercambio de deseo y anticipación antes de finalmente Scott se alineará, listo para montarte. Ambos suentan un gemido de satisfacción.
Cuando sus cuerpos se fusionaron, Scott comenzó a montarte a un ritmo lento que fue ganando velocidad constantemente a medida que sus caderas se movían más y más rápido. El placer fue abrumador: recorrió cada nervio con sensaciones exquisitas que nunca quiso que terminaran. Gimió profundamente mientras se hundía más en tu erección enterrada dentro de él; apretándolo con fuerza, queriendo más de lo que se sentía tan increíblemente bien.
Tus dedos se clavaron en la cintura de Scott mientras lo observas moverse encima de ti; su propio clímax ya se estaba construyendo constantemente. ── Mierda, sí... móntame más rápido... ── Jadeas y gruñes con voz ronca, tu voz estaba llena de deseo crudo que coincidía con cada movimiento de Scott.
Cada vez más cerca del borde del éxtasis, Scott comenzó a empujar aún más rápido hasta que su piel se unió húmedamente a la tuya en una embriagadora mezcla de sudor y arousal a su alrededor como una niebla sensual.
── A-Ah~ _______, mmm.. más r-rápido... ── El orgasmo de Scott se estrelló sobre él con tal fuerza que lo dejó momentáneamente sin aliento, cada músculo de su cuerpo se apretó con fuerza alrededor de ti, ordeñandolo con fuerza hasta que otra ola de placer lo invadió y estalló una vez más, cubriendo ambos.
El abdomen de Scott estaba cubierto por su propio esperma caliente. Perdido en esta neblina eufórica, Scott se desplomó sobre ti enterrando su rostro profundamente en el hueco de tu cuello mientras su corazón latía salvajemente al igual que el tuyo, conectados no solo por el deseo sino también por algo más profundo, más crudo; algo que desafiaba cualquier intento de explicación.
Aunque sabía que esto no era más que un fugaz encuentro en la fiesta de Julie y podría haber sido fruto de la lujuria alimentada por el alcohol, por ahora, ambos chicos estaban perdidos en esta burbuja donde los deseos habían chocado y entrelazado de manera tan inesperada.
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01298283 · 2 months ago
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A Mente do Psicopata: A Obsessão Doentia pela Vítima
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O comportamento do algoz que visa destruir constantemente suas vítimas reflete um padrão de poder e manipulação profundamente enraizado em questões psicológicas e sociais. Essa dinâmica de destruição constante se caracteriza por uma tentativa obsessiva de não apenas subjugar a vítima,mas de apagá-la como entidade autônoma e independente. Isso se manifesta não apenas em agressões diretas, mas na articulação cuidadosa de redes de influência e manipulação,onde o algoz utiliza pessoas e instituições como pontes para deslegitimar,silenciar e aniquilar a existência simbólica da vítima.
O algoz vê a vítima como uma extensão do seu desejo de poder. Essa relação se baseia na transformação da vítima em um objeto de controle,cuja vulnerabilidade e dor são manipulações necessárias para a reafirmação da imagem de superioridade do algoz. Esse tipo de obsessão tem raízes profundas na sociedade, que historicamente se organiza em sistemas de poder e submissão. Desde as estruturas familiares até os órgãos de Estado,a obsessão do algoz encontra uma validação implícita,em que a sociedade muitas vezes reforça a hierarquia e legitima o controle como uma forma de manutenção da ordem.
O algoz depende da existência da vítima para sustentar sua sensação de autoridade e controle. Mas a obsessão vai além da simples busca por autoridade;ela assume um caráter de autossustentação. O algoz depende da aniquilação constante da autonomia da vítima para construir e reconstruir seu eu. Nessa dinâmica,ele projeta suas próprias inseguranças,medos e fraquezas,o que revela o quanto a dominação é uma tentativa de compensação de um vazio interior,um vazio existencial que só pode ser momentaneamente preenchido pela submissão do outro.
Do ponto de vista filosófico e sociológico,essa obsessão reflete uma fragilidade do algoz em relação ao seu lugar no mundo. Ele,de certa forma, precisa da vítima para existir,precisa dessa narrativa onde ocupa o centro,e precisa da continuidade da subjugação para reafirmar uma falsa ideia de poder. É como se,na tentativa de moldar a vítima e anular sua autonomia, o algoz estivesse tentando moldar a si mesmo, criando um espelho onde sua própria fragilidade é projetada como força.
No âmbito psicológico,essa obsessão em destruir se conecta à necessidade de controle absoluto por parte do algoz,uma necessidade que é frequentemente alimentada por sentimentos de insegurança,inferioridade e narcisismo. Para o algoz,a vítima representa uma ameaça latente ao seu frágil senso de identidade e poder. Ao tentar destruir a vítima, o algoz busca reafirmar seu próprio valor e poder, evitando confrontar suas próprias fraquezas e falhas. Assim, a tentativa de aniquilar a vítima é, na verdade,uma projeção dos medos e inseguranças do algoz,que vê na autonomia e no potencial de resistência da vítima uma ameaça à sua ilusão de controle.
Busca pela Dominação Absoluta e Controle
Na mente do psicopata,a obsessão pela vítima é motivada por uma necessidade de domínio completo. Diferente de outros agressores,que podem se limitar ao controle situacional,o psicopata busca destruir a vítima em todos os aspectos possíveis: psicológico, emocional, social e até físico. Essa obsessão é menos sobre a pessoa específica da vítima e mais sobre o exercício de um controle absoluto que lhe dá uma sensação de onipotência.
Do ponto de vista psicológico,o psicopata não enxerga a vítima como um ser humano com dignidade e direitos. Pelo contrário,a vítima é apenas um meio para alcançar um fim maior: a manutenção da sensação de poder e a validação da sua própria "grandiosidade". Isso reflete a falta de empatia e a objetificação do outro,uma marca central dos psicopatas. Esse comportamento obsessivo também é alimentado pela necessidade de "destruir" qualquer resquício de autonomia na vítima,pois para o psicopata,a submissão total e a quebra do espírito da vítima confirmam sua própria superioridade.
O Narcisismo Patológico e a Obsessão pelo Controle Narrativo
Psicopatas frequentemente têm um senso grandioso de si mesmos e acreditam que são especiais e superiores. Isso se reflete em uma narrativa que eles constroem sobre si,onde sua dominação sobre a vítima é essencial para validar esse senso de superioridade. A obsessão pelo controle não é apenas física,mas também simbólica e psicológica;eles precisam que a vítima acredite em sua inferioridade e aceite a narrativa imposta pelo algoz.
Quando a vítima resiste ou ameaça essa narrativa, o psicopata reage intensificando suas tentativas de controle e dominação. Isso pode se manifestar em agressões diretas, manipulação social e psicológica, ou na distorção da percepção da realidade da vítima. A obsessão aqui é pelo controle absoluto sobre como a vítima se enxerga e como é vista pelos outros, o que frequentemente envolve táticas de manipulação como "gaslighting" e distorção da verdade.
Despersonalização da Vítima
No contexto da psicopatia,há um fenômeno constante de despersonalização da vítima. O psicopata vê a vítima não como uma pessoa, mas como uma extensão de suas próprias necessidades e desejos. Essa despersonalização permite que ele trate a vítima de forma utilitária, sem experimentar culpa ou remorso. A obsessão pela vítima,então,não é pelo seu ser ou pela sua identidade,mas pelo papel que ela desempenha no ciclo de poder e validação do algoz.
A Paranoia e a Necessidade de Manter a Vítima Sob Vigilância
Outro traço comum em psicopatas é uma certa tendência paranoica,especialmente em relação à ameaça que suas vítimas podem representar para seu poder ou para sua reputação. Essa paranoia leva o algoz a monitorar constantemente a vítima,buscando controlar suas ações e, muitas vezes,manipulando outras pessoas para vigiar ou sabotar a vítima. Isso também explica a forma como psicopatas frequentemente utilizam redes de influência para isolar a vítima,distorcer a percepção de outras pessoas sobre ela e minar suas tentativas de resistência.
Do ponto de vista psicológico,essa vigilância constante pode ser vista como uma tentativa de reafirmar a própria narrativa do algoz. Ao manter a vítima sob controle,o algoz evita lidar com a própria fragilidade e mantém intacta a ilusão de invulnerabilidade. Além disso,a vigilância também serve como um método de reprimir qualquer tentativa de autonomia ou revolta por parte da vítima,reforçando a submissão através do medo e da incerteza.
A Desumanização e a Violência Psicológica como Meio de Satisfação Pessoal
Os psicopatas,muitas vezes encontram prazer na destruição de suas vítimas. Essa satisfação não é apenas física,mas psicológica. Há uma excitação perversa em destruir a identidade,a autoestima e a dignidade da vítima,o que reforça a sensação de superioridade e poder do algoz. Psicologicamente,isso se alinha com o conceito de sadismo,onde a dor e a submissão da vítima se tornam fontes de prazer e satisfação.
Esse prazer sádico também reflete a capacidade do psicopata de se desassociar emocionalmente da dor alheia. Ele vê a vítima como um meio para validar sua própria existência e poder,e a destruição da vítima serve como um ato de autoafirmação. Esse comportamento revela um profundo vazio emocional,onde a única forma de obter prazer e validação é através da destruição do outro.
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Raramente eles agem sozinhos,se alimentam de um sistema social que,em muitos casos,não apenas permite,mas facilita e legitima suas ações. Ao manipular pessoas e instituições,o algoz constrói uma rede de apoio para reforçar sua narrativa,muitas vezes envolvendo familiares,amigos,colegas e até profissionais. Essas "pontes" que o algoz utiliza servem para amplificar seu controle e enfraquecer a vítima,criando um ambiente onde a voz da vítima é constantemente questionada, distorcida ou silenciada.
A vítima é despojada de sua voz,de sua autonomia e de sua dignidade,enquanto o algoz reforça sua própria imagem de poder e autoridade. Ao manipular pontes e pessoas,o algoz se torna mais do que um indivíduo abusivo;ele se torna o arquiteto de uma realidade social onde sua narrativa se sobrepõe à verdade e a autonomia da vítima é apagada. Em termos sociológicos,isso evidencia como o abuso não é apenas uma questão de agressão individual,mas um fenômeno enraizado em estruturas de poder que legitimam a dominação e o silenciamento das vítimas. O algoz usa as relações sociais e os sistemas institucionais para criar um ciclo de opressão que valida seu controle e destrói a vítima em múltiplas dimensões: psicológica,emocional, social e simbólica;ao buscar destruir constantemente suas vítimas e manipular outras pessoas para isso,está se engajando em um ato que não visa apenas o controle,mas a manutenção de uma ordem social onde sua dominação se torna normalizada.
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prettyhboy · 3 months ago
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BRONZE
Meu amor e meu toque, permanecem em desfoque prolongado nesse universo vasto.
Talvez nunca tenha conhecido o que é verdadeiramente se apaixonar sem se machucar ou morrer e nunca mais levantar.
Eu deveria tentar se aproximar de alguma alma para tentar? Ou isso iria me fragilizar ao ponto de quebrar? Quebrado eu já fui, está mais pra estilhaçado estilo um poste atingido por aquele conversível caro. Gostaria de voltar ao meu passado e trazer de volta todos os pensamentos breves de alegria que possuí.
Andei tendo sonhos em que poderia morrer e renascer como uma flor do vale imortal, nada letal, nem um pouco fatal, onde poderia ser agraciado com visitas por toda a eternidade, por todos os tipos de almas diferentes e todos os tipos de divindades.
O quão ficar sozinho me tornou diferente ao ponto de ser tão pouco fluente com qualquer ser indiferente a minha pessoa nada latente?
O póstumo do póstumo daquele estado rem em que meus olhos se movimentam para todos os lados e não consigo sair desse pesadelo raso onde meus passos largos se encontram no abismo da morte certa, e uma flecha me acerta bem no peito, me levando ao desespero eterno de não conseguir mais amar ou tentar.
Acelerar nesse simulador ou num carro de verdade até não conseguir mais pensar e transcender os limites até aqui impostos por mim, assim por dizer, eu gostaria de chegar em primeiro lugar, sem ao menos pensar e ultrapassar, a sensação de pilotar e sentir que eu e a máquina nos tornamos um só nessa fração de tempo barulhento e turbulento, e o movimento me deixa lento dentro da cabine, estou fora do contexto em que me aplicava antigamente.
Verdadeiramente eu continuo aqui.
Até a oportunidade surgir.
Até a velocidade me subtrair.
Até minha respiração sucumbir por completo.
Até eu ir para o inferno.
Até eu chegar nas portas do céu e ser expulso sem direito a segundas chances.
Até minhas ideias de poesias se esgotarem e eu ficar navegando sem sentido por aí.
Até uma e outra engrenagem do carro se soltar no meio da viagem me levando a uma batida que não sobrará nem poeira pra contar história dessa breve passagem do Jelly pela vida.
Poema por: prettyhboy.
Piloto: prettyhboy.
Simulador: Forza Motorsport.
Pista: Nürburgring.
Extensão: 25,1 KM.
Número de voltas: 3.
Volta mais rápida: 8m 17s 002s.
Número de pilotos: 6.
Posição final: 3º colocação.
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solxs · 2 years ago
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Eso No Es Verdad
Escogemos como pareja a quien permitimos que nos refleje en nuestro estado interior. Eso, no es verdad.
No es verdad que él sufra por tu culpa. Él sufre porque ya era infeliz antes de conocerte.
No es verdad que ella se deprima porque le falta tu amor. Ella ya andaba deprimida antes de encontrarte.
No es verdad que él se haya vuelto celoso porque eres demasiado sociable. Él ya era celoso porque nadie le enseñó a valorarse.
No es verdad que ella se sienta abandonada porque no te controla. Ella ya se sentía sola antes de entrar en tu vida.
No es verdad que él se haya vuelto dependiente porque te ama demasiado. Él ya era dependiente e inseguro antes de amarte.
No es verdad que ella necesite tus besos para sentirse segura. Ella ya era insegura antes de cruzarse en tu camino.
No es verdad que él quiera estar a tu lado siempre para protegerte. Él ya era un hombre posesivo antes de declararse.
No es verdad que ella no pueda vivir sin ti y quiera morirse. Ella ya era una mujer enferma antes entrar en tu vida.
No es verdad que haya parejas tóxicas para nadie, lo que ocurre es que hay mucho dolor latente , esperando ser sanado.
Saran Kaur
- Axel
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zinesumarex · 2 months ago
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Maneiras eficazes de aplacar os efeitos da interferência.
Sumarex | Outubro/2024
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É comum encontrar pessoas que dizem ter ouvido vozes antes de perderem-se na insensatez de alguma ação. Há todo um estudo e um trabalho acadêmico voltado para esses padrões, com as classificações e os rótulos inerentes à qualquer análise superficial, como aquelas que definem os indivíduos expostos à esses padrões com o título de "insanos".
É evidente que o histórico de "insanidade humana" antecede o efeito nocivo da interferência. Contudo, essa influência passou a corromper o sentido das palavras, afentando os pilares dos arquétipos humanos. E isso tem se agravado a cada ano, a cada mês, a cada dia.
Então, quando alguém diz ter ouvido vozes, essas palavras existem apenas num significado próprio do indivíduo. O sujeito pode interpretar praticamente qualquer verbo no imperativo como uma ordem para qualquer ação que ele esteja predisposto. Ou seja, o viés define a ação, o objetivo e a esperança no resultado.
Em certa medida, todos os seres humanos estão mergulhados num determinado nível de insanidade invisível. Essa "loucura", quando aparente, pode ser definida como o subconsciente do indivíduo - e seu lado obscuro e inexplorado - em estado de latente manifestação, rompendo padrões e paradigmas, numa tentativa desesperada por encontrar uma solução simples e imediata. Sendo assim, nós todos estamos lutando contra "demônios internos" no cotidiano e nos damos conta disso apenas por alguns instantes, antes de mais um mergulho no esquecimento conveniente.
As vozes internas são influências do subconsciente. Elas surgem e produzem algum nível de resposta (emoção), podendo desaparecer logo em seguida ou progredir para estágios ainda mais fragmentados.
Mas nada seria tão severo ao sistema nervoso humano não fosse o paradigma das ordens impostas trabalhando em conjunto com as distorções para gerar gatilhos que darão forma à comportamentos e moldarão o destino das pessoas.
O Poder do Verbo
Desde a infância convivemos todos os dias com as ordens. Elas aparecem através dos verbos imperativos: faça, venha, durma, coma, beba, compre, assine, etc. Elas são as primeiras programações das tendências do indivíduo na fase adulta.
Através das vozes dos adultos, as crianças ouvem as ordens. Esses comandos, uma vez associados com a frequência inaudível e a com a distorção magnética relacionada, servirão de "portas" para a indução de comportamentos nos seres humanos. Por essas portas a propaganda maquiavélica faz sua passagem. Ela vende, ela compra. Ela atrai, ela descarta.
A raiz do sentido da linguagem está nos arquétipos relacionados. Portanto, uma vez sob a influência nefasta da frequência inaudível, os arquétipos são esvaziados. Dessa forma, ao imaginar, por exemplo, uma esfera, posso pensar numa bola de futebol ou no planeta Terra. Quando penso na bola de futebol, o objetivo torna-se fazer um gol (ou impedi-lo). Quando penso na Terra, não há objetivo claro. Alguns sentidos e objetivos estão esvaziados ou completamente entregues ao ceticismo e ao niilismo barato.
A Voz
O som da voz humana nos conecta com a confiança - inicial e necessária - nos comandos recebidos, seja dos nossos pais, avós, dos professores, etc. Ela é a síntese da bondade e da maldade. O timbre da voz e o verbo podem abrir e fechar todas as portas da psique humana.
Portanto, o primeiro obstáculo encontrado para romper padrões impostos pela influência nefasta da frequência sonora inaudível é compreender que a intenção presente em qualquer fala e o timbre da voz são os meios pelos quais o "encantamento" acontece e por onde os paradigmas são plantados na mente.
É preciso voltar-se imediatamente para o silêncio quando notamos que nossas palavras contêm emoção suficiente para provocar um conflito. Assim é possível treinar a capacidade de manter-se consciente desses gatilhos e evitar cair no ciclo viciado das ações alheias.
Também é importante aprender a ouvir. Escutar as diferentes formas de expressão e sentir o que é dito, mais do que simplesmente julgar o que é dito.
ASMR
A "Resposta Sensível e Automática do Meridiano", conhecida como ASMR (abreviação em inglês) refere-se, como o próprio nome sugere, à uma resposta automática do cérebro e do sistema nervoso do indivíduo quando exposto à determinado tipo de influência sonora e/ou visual.
Existem, basicamente, dois tipos de ASMR: Não-Intencionais e Intencionais.
ASMR não-intencional diz respeito à uma resposta automática que surge a partir da influência involuntária daquele que a produz; como a cadência na fala, o timbre da voz, o sotaque, as idiossincrasias.
ASMR intencional é aquele produzido com o propósito de provocar esses estados no interlocutor. Esse tipo de ASMR é muito mais popular e geralmente confundido e generalizado com ASMR não-intencional. Inclusive, ele é o embrião da hipnose.
Qualquer ASMR aplaca os efeitos nocivos da frequência sonora inaudível, provocando euforia e relaxamento profundo. Bem como as frequências de batida binaural.
Ao escolher que tipo de ASMR deseja experimentar, dê preferência aos estados não-intencionais; eles partem de pessoas genuinamente tranquilas.
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A Música
A harmonia presente nas canções remete ao cuidado, à um tipo de lógica sadia; e em conjunto com o ritmo das batidas e da voz humana, toda música tem o potencial de emocionar, marcar momentos e exprimir sentimentos alheios, promovendo catarse.
Ficamos com um refrão grudado na mente e ele pode ficar ali por dias e dias. Muitas vezes servindo de mantra subconsciente e que fará de nós autômatos em busca de um mundo que só existe naquelas palavras.
E quando a música marca um momento, ela pegará você outra vez lá na frente e lhe jogará o sentimento de nostalgia mais profundo possível, e lançará você de volta para o passado por alguns instantes.
Mas a música, assim como a voz humana, também é usada para manter a ilusão, vender tendências, conduzir e implantar ideias no imaginário comum. Por isso, esse é o segundo grande obstáculo: entender que a música pode estar sendo usada como propaganda e como maneira de imprimir no consciente coletivo uma marca, uma meta, um desejo, uma desesperança.
Quando as ondas atravessam o seu corpo, não há barreira que seja imposta contra a música. Ela irá encontrar suas pequenas partes e elas reconhecerão as notas como uma espécie de comunicado, e fará a leitura. Toda canção é um tipo de comunicação sofisticada e hermética e que não respeita necessariamente o entendimento racional do ouvinte.
Então o mais coerente é nos cercarmos com as mais diversas canções e exercitar o hábito de transformar a música num momento diário de reflexão, descontração, meditação e relaxamento.
Os Sons da Natureza
Nosso instinto encontra abrigo no som da chuva, que remete ao frescor da vida. Mas os relâmpagos podem trazer a sensação de urgência. Os pássaros cantam e poucos são os que verdadeiramente os escutam.
Ouvir os sons dos fenômenos naturais e da diversidade da vida na Terra é uma das maneiras de evitar o efeito nocivo da interferência inaudível.
Quando o ser humano contempla os sons da natureza ele descobre que há níveis de entendimento e que há um diálogo (ou uma tentativa de diálogo) a todo momento entre o observador e o observado.
A Contemplação
Parece simples, mas ficar parado é uma das maiores dificuldades humanas. Quando o indivíduo para, ele é obrigado a sentir-se.
A sensação de peso, durante uma postura imóvel, é importante para desenvolver a consciência de responsabilidade sobre si mesmo e exercitar a humildade, nos relembrando de nosso aprendizado.
Ao ficar parado, o ser humano contempla o mundo através de uma mente que não se confunde com o mundo, e a partir disso, todo indivíduo é capaz de entender o sentido dos próprios pensamentos, palavras e ações.
Conclusões
A insanidade humana é uma manifestação do subconsciente;
Os arquétipos, símbolos e objetivos estão em espiral decadente;
Os verbos imperativos potencializam a interferência inaudível;
A voz humana programa mentes humanas;
A voz humana aplaca os efeitos nocivos da frequência;
A música é uma comunicação sofisticada e hermética;
Toda música tem o poder de marcar a mente humana;
A música ameniza os efeitos da frequência;
Os sons da natureza são aliados;
A contemplação fortalece a capacidade de manter-se consciente.
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jgmail · 7 months ago
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Marx y el lumpenproletariado
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Por Joakim Andersen
Traducción de Juan Gabriel Caro Rivera
Es una tradición del 1 de mayo escribir un texto sobre el movimiento obrero y el socialismo que a menudo esté relacionado con Karl Marx y Friedrich Engels. El texto de este año tratará de las opiniones de estos dos caballeros barbudos sobre el llamado lumpenproletariado. En los primeros tiempos del movimiento obrero hubo un fuerte debate sobre el potencial revolucionario de esta clase social. El anarquista Bakunin se refirió a ellos como «la flor del proletariado», «la chusma que casi no había sido tocada por la civilización burguesa», y consideraba que su potencial revolucionario era gigantesco. Detrás de semejante valoración por parte de Bakunin se intuyen elementos de su propia psicología y personalidad, además de algunos aspectos que reaparecieron de forma trivializada en relación con la izquierda de 1968.
Frente a Bakunin, uno se siente tentado a añadir la figura de Karl Marx, a quien Bakunin describió como lo peor de ambos mundos, es decir, como judío y alemán. Aquí había un elemento de confusión conceptual, ya que Bakunin y Marx parecen haber estado hablando de grupos sociales diferentes cuando se referían al lumpenproletariado. En cualquier caso, para Marx el lumpenproletariado no era en absoluto una flor, sino una masa de desechos morales y socialmente degenerados. En su habitual lenguaje gótico, Marx dice en el Dieciocho Brumario de Luis Bonaparte que el lumpemproletariado estaba compuesto por «junto a roués arruinados, con equívocos medios de vida y de equívoca procedencia, junto a vástagos degenerados y aventureros de la burguesía, vagabundos, licenciados de tropa, licenciados de presidio, huidos de galeras, timadores, saltimbanquis, lazzaroni, carteristas y rateros, jugadores, alcahuetes, dueños de burdeles, mozos de cuerda, escritorzuelos, organilleros, traperos, afiladores, caldereros, mendigos, en una palabra, toda es masa informe, difusa y errante que los franceses llaman la bohème».En este contexto, es interesante señalar la afinidad social y mental esbozada por Marx entre los “canallas” del lumpenproletariado y los “canallas” que Napoleón III y los capitalistas financieros, los parásitos, suelen tener los unos por los otros. Esto también debería ser relevante a la hora de analizar las clases medias altas y bajas del «Transferiat» y la alianza entre «brahmanes, helotas y dalits».
La definición de Marx del lumpenproletariado varía según el texto. A veces se refería a los restos de las clases precapitalistas, a veces a las clases moralmente inferiores de «criminales, vagabundos y prostitutas», a veces era un término colectivo para grupos fundamentalmente muy diferentes. Paradójicamente, compartía la opinión de la burguesía de que el lumpenproletariado era una clase peligrosa, classes dangereuses. Esto tiene que ver, en parte, con su antropología y la atención que en ella se presta a la capacidad de lucha disciplinada. También tiene que ver con sus ideas sobre la realidad material del lumpenproletariado, sus «condiciones de vida». Estaban acostumbrados a que las autoridades se ocuparan de ellos de una forma u otra. Por lo tanto, el lumpenproletariado podía a veces dejarse arrastrar por un movimiento revolucionario, pero también podía dejarse comprar por la reacción. También hay que mencionar aquí el conflicto latente entre la clase obrera y los numerosos desarrapados que la parasitaban de facto (véase la categoría de bandidos asociales de Hobsbawm).
Engels también trazó una clara línea divisoria entre la clase obrera y el lumpenproletariado y advirtió en contra de las alianzas con estos últimos. De hecho, escribió de una forma menos políticamente correcta que Marx que «el lumpemproletariado, esa escoria integrada por los elementos desmoralizados de todas las capas sociales y concentrada principalmente en las grandes ciudades, es el peor de los aliados posibles. Ese desecho es absolutamente venal y de lo más molesto. Cuando los obreros franceses escribían en los muros de las casas durante cada una de las revoluciones: «Mort aux voleurs!» ¡Muerte a los ladrones!, y en efecto fusilaban a más de uno, no lo hacían en un arrebato de entusiasmo por la propiedad, sino plenamente conscientes de que ante todo era preciso desembarazarse de esta banda».
Las advertencias de Marx y Engels fueron tomadas en serio durante mucho tiempo por el movimiento obrero, que a menudo llegó a esterilizarse antes que aliarse con el lumpenproletariado. Sin embargo, en relación con las tendencias de 1968, puede reconocerse un cambio, aunque la fascinación por los «elementos en descomposición» de diversa índole puede remontarse al menos a las vanguardias del periodo de entreguerras. Un exponente de la nueva visión del lumpenproletariado fue Herbert Marcuse y también Frantz Fanon (aunque la definición de este último del lumpenproletariado es más parecida a la de Bakunin).
Fanon es menos interesante aquí que Marcuse y la nueva izquierda con la que se le asocia; ya que la nueva izquierda esta compuesta por estratos que no son ellos mismos trabajadores y que no pueden distinguir entre «pobres» y «clase obrera». También se puede reconocer una tendencia a asociar los propios estratos psicológicos primitivos con estratos sociales supuestamente primitivos, sobre todo en el contexto de 1968. Al mismo tiempo, sin embargo, también hubo enfoques menos patológicos; Debord y Becker-Ho, por ejemplo, identificaron la vida precapitalista y los ideales guerreros con el «argot» (jerga).
Lo que prevaleció, sin embargo, era que las clases y los individuos con una psique desequilibrada idealizaban las clases sociales a las que atribuían esperanzas poco realistas. En nuestra época, esto se ha convertido en algo diferente del ingenuo «liberad a los presos, son como nosotros» de los años 70, porque ahora se ha añadido una dimensión étnica. La anémica burguesía romantiza y proyecta sus propios impulsos no sólo sobre pequeños grupos de vagabundos y «ladrones» locales, sino también sobre importantes sectores de las poblaciones que no tienen ascendencia europea. El lumpenproletariado de Marx se solapa hoy en gran medida con sus fuidhirs.
Podemos ver que la «izquierda» establecida le ha dado la vuelta a Marx. Se trata de clases medias, incluidos los burócratas, que rara vez son ellos mismos clase trabajadora y, por lo tanto, no pueden reconocer la diferencia entre «pobres» y «clase trabajadora». Al mismo tiempo, son las clases medias las que se encuentran en conflicto con la clase obrera nativa en el sentido más amplio, por lo que resulta tentador aliarse con sus otros rivales, tanto simbólicos como reales. Las tendencias psíquicas infantiles y primitivas que podemos reconocer en Marcuse siguen prevaleciendo en estas clases medias, lo que significa que se proyectan fácilmente sobre las clases etnosociales. En definitiva, se trata de un potente cóctel que, por un lado, baraja las cartas y defiende a los estratos del lumpenproletariado como «clase obrera» y, por el otro, silencia o legitima los comportamientos lumpenproletarios. Al mismo tiempo, la subclase indígena y sus problemas son invisibilizados; no encajan en las nuevas narrativas.
Para concluir, señalaremos que el término «lumpenproletariado» es en realidad un concepto del siglo XIX. Puede haber sido útil para captar las tendencias y los escollos del joven movimiento obrero, pero hoy la situación es muy diferente. Sin olvidar la «reacción» a la que Marx y Engels temían que se vendieran los lazzarones en lugar de defender violentamente el papado, la subclase etnificada de hoy cambia ciudadanías por votos con la socialdemocracia. El factor étnico, que aparece en Marx en diversos contextos como elemento primordial en relación con la clase, significa también que estamos ante un nuevo fenómeno. En cualquier caso, quienes lo deseen pueden recurrir a Marx y Engels para contrarrestar los recurrentes intentos de equiparar a la «clase obrera» con elementos puramente lumpenproletarios. Su perspectiva sigue siendo un punto de partida fructífero para comprender la relación entre la subclase etnificada y ciertas clases medias. Un complemento útil es la distinción que hace Evola entre dos tendencias antiburguesas. Una aspira a ser algo superior a lo burgués, la otra a ser algo inferior.
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gothmusiclatinamerica · 6 months ago
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"Falsas Apariencias" by San José, Costa Rica-based post-punk and darkwave act MOLT off of their 2024 album Estados Latentes
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lleccmte · 6 months ago
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THE BAD BEGINNING. i can read your mind - he's having the time of his life. there in his glittering prime.
durante o tempo que passou longe do acampamento, pouco mudou & tudo mudou - foi convocado para nfl aos vinte e um anos, e com seus vinte e dois já era o queridinho da liga. deixou de passar muito tempo no acampamento então, optando por ficar com os pais e o padrasto quando tinha tempo livre do esporte.
ainda sim, nas raras off seasons que não estava na frança, aparecia em long island, onde mantinha amigos fiéis & inimizades ainda mais determinadas a lhe trazer tormento. apesar da vida ter mudado repentinamente, não quis desistir do lugar que foi um segundo lar por tanto tempo - onde estava suas vitórias, amores e memórias mais queridas.
portanto, antes do chamado, aparecia esporadicamente no acampamento e depois sumia por longos períodos de tempo, onde só podia ser visto nos tabloides ou no campo.
porém, depois que a nova profecia foi proferida por rachel, e o chamado emitido - ele resolveu voltar, com um certo nível de relutância. estaria deixando para trás a família, já que a mãe nunca abandonaria o pai mortal para vir com ele, algo que ele nem mesmo queria & também, a sua carreira. por pouco, não desistiu de atender, mas a mãe o assegurou que um contrato lucrativo não era nada se ele estivesse morto. assim, relutante, ele voltou e está preso com os outros campistas a seis meses, tendo realmente sido demitido pela partida repentina, o que destruiu seu estado mental . era sua vida - como poderia recuperá-la ?
THE TRAGIC MIDDLE. 'cause i'm a real tough kid , i can handle my shit. they said, "babe, you gotta fake it till you make it" - and i did.
não foi convocado para as missões, o que permitiu que ficasse para trás, treinando e conforme foram voltando - amparando os amigos. até mesmo aqueles que não conhecia, que pareciam cada dia mais certos que a demissa se aproximava . ele não queria acreditar - mas os fatos eram os fatos ; estavam sendo atacados por todos os lados & e a presença de petrus fazia os ânimos se abalarem. ele cheirava a morte.
percebeu que talvez fosse, no dia do almoço, quando tranquilamente bebia da água e acusações começaram a ser jogadas em aberto - na sua opinião, de forma amadora. não se mostra todas as cartas imediatamente depois de obtê-las , talvez aquelas pessoas nunca tivessem jogado poker ? ou conduzido um time ? de qualquer forma, estava ali para todos saberem, petrus cheirava a morte, pois já tinha morrido.
ele manteve olhos cuidadosos sobre as idas e vindas do menino desde então, ainda não convencido que ele seria o vilão que prometeram. tem que conhecer o inimigo, antes de atacar, afinal.
contudo , depois que o drakon saiu da fenda, antes protegida por magia, o ângulo mudou . agora as pessoas culpavam não o chalé de hades, mas os filhos da magia. comum, objetivos e alvos mudam em tempos de conflito - ele ainda estava hesitante em acreditar, no entanto, que aquelas pessoas a quem julgava conhecer tão bem, tinham propositalmente deixado um monstro entrar no acampamento - mas ele começou a observar então ; quem não foi atacado ? quem saiu ileso ? quem sequer teria este tipo de poder combinado de oportunidade quando os patrulheiros mantinham olhos vigilantes na fenda ? as certezas se vão, e abrem espaço para as duvidas.
THE HORRIBLE END. i'm so depressed, i act like it's my birthday every day.
com uma latente ponta de desconfiança, ficou de fora no dia do parque - apenas indo para checar algumas das atrações e voltando ao seu quarto, onde mantinha em um livro de desenhos, suas conspirações - ganhando nomes e retratos intrincados, muitos podiam ser achados com seus rostos por lá. apenas não perdeu a fé nos irmão pois - bem, eles não eram exatamente dotados da maior proeza intelectual para arquitetar tudo aquilo.
ainda sim, não pode escapar do baile e em seu terno branco, aproveitou a noite como todos os outros - dançando e bebendo, talvez além da conta ; suas próprias dores esquecidas por um momento. a vida que tinha o cuspido para longe, a mãe de quem não tinha noticias, o pai, mortal & frágil, um alvo perfeito com um coração enorme que iria o aconselhar a ter misericórdia do traidor.
claro, o traidor. o capuz cantarolando que apareceu na noite, apagando os filhos e aprendizes da magia , e fazendo os ursos se virarem contra eles. acabou com rasgos e cortes por todo o corpo depois de ajudar a combatê-los, e voltou ao pavilhão em chamas várias vezes para carregar mais corpos inconscientes para fora, fazendo com que a exaustão e a inalação da fumaça prejudicassem seu físico e o deixassem desacordado por algumas horas.
depois de acordar, soube da noticia - uma mortalha para um filho de thanatos. ele não se lembrava de conhecer o homem, o que significava que não estava em seu caderno ; para todas as vias, considerando sua morte, um inocente tinha caído em batalha. as pessoas choravam suas preces para que fosse liderado ao elísio, e alguns pareciam mais perdidos que outros ; ele reiterava que não se importava.
talvez fosse apenas o que queria acreditar, talvez a voz da mãe sempre dizendo : ' não sofra pelos outros, ninguém vai sofrer por você ' , tivesse finalmente o deixado dormente. contudo, mesmo que dissesse que não se culpava por aquela tragédia, que não importava quem tinha morrido - era apenas a guerra, nem todos saem vivos , talvez ele não saia - , não consegue dormir bem desde o ocorrido , e tem se esforçado em dobro nos treinos, procurando a mesma exaustão que o levou a um sono sem sonhos - ou pesadelos - da última vez.
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lemecdeliott · 2 months ago
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🧛🏻‍♀️💗😎. —Oh, querido, regresaste —observó al ver a Altan cruzar la puerta de su penthouse. Lo había perdido de vista durante una semana. Lukene creyó que se había alejado de ella y el miedo le ganó, pero no se lo demostraría. Por un lado, porque no pensaba frenarla como la exagerada de Therese, y además, el miedo latente de que lo suyo no fuera real persistía. Sin embargo, actuaría segura y confidente como estaba acostumbrada. De algún modo tenía que averiguar en dónde había estado.
💗 para mi Campanita bomnita : @lemecdlucas
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yorhamodel6types · 1 month ago
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Si los protas de NieR Automata tuvieran nombre de flores
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Halloo! En esta ocasión, vengo a compartir mi head canon de qué nombres tendrían 2B, 9S, 6O & 21O, y White como extra, si sus nombres fueran de flores.
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Para 2B sería Tulip, específicamente el negro que también es conocido como "queen of the night" ideal para ella. Representa feminidad, la elegancia, también representa promesas y amor. Y bueno, nuestra reina de la noche sigue adelante por su promesa de amor.
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La rosa de Jericó para 9S, esta planta tiene algo curioso, cuando se seca, entra en un proceso llamado criptobiosis, en el que está en un estado latente, cuando vuelve a haber humedad, se vuelve verde de nuevo, "renace" por decirlo así. Representa precisamente el renacimiento.
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Para la operadora 21O, creo que el mejor nombre es Iris, representa la sabiduría, la esperanza y la comunicación. Pega muy bien con su personalidad taciturna. Es una mujer centrada que se encarga justamente de comunicaciones y con grandes esperanzas.
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Para la operadora 6O creo que el mejor nombre es Hydrangea (hortensia u hortense) representa la pureza. Como dato, ¿recuerdan mi teoría sobre 6O y 6A? Si no, les recuerdo, ambos al compartir base de personalidad, deben tener estos extremos de ser muy dulces o muy sádicos, bueno, esta flor también puede llegar a representar crueldad. Así que se hace un juego interesante.
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Y al igual que con Black, que ya tiene nombre, igual elegí uno para White, creo que si el suyo fuera el nombre de una flor sería Calla (alcatraz). Representa el liderazgo y elegancia.
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leukiel · 1 year ago
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No he encontrado en la vida un mejor instante que ese que usted me da cada vez que regresa a mi mundo… Ese mundo al que ninguna otra se atrevió a visitar.
Alma gemela, eso es usted.
Y esa alma reconoce los caminos densos y de luz, reconoce las heridas y los miedos latentes, reconoce el perfume y la mirada… Sabe atravesar la materia de la máscara, sabe desnudar la sonrisa del niño y, ahí, no le importa nada más que quedarse y ser auxilio.
Usted es todo esto para mí.
Gracias por haber llegado…
Una vez más, la he estado esperando.
Ojalá este sea el momento definitivo en el que ya no se vuelva a ir.
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—Leukiel.
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