#Conto de Horror
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tionitro · 1 year ago
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DEUSES DA AVENTURA: A Banalidade de Arabel, por Vinny e Emídio | Alta Fantasia Épica nessa Introdução ao Mundo de Arabel | NITROLEITURAS
Personagens épicos e uma excelente introdução ao universo de Alta Fantasia dos Deuses da Aventura, um projeto literário e de RPG de Vinny e Neto, do fantástico podcast de RPG Deuses da Aventura! Deuses da Aventura – A Banalidade de Arabel – Capa DEUSES DA AVENTURA: A Banalidade de Arabel, por Vinny e Emídio| 190 pgs., Caravana, 2023 | Alta Fantasia | Lido de 26/04/24 a 27/04/24 |…
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weirdlookindog · 1 month ago
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Contos de Terror #18 - La Selva, Brazil 1955
cover art by Jayme Cortez
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portalurania · 7 months ago
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O Fim do Mundo de 1948 de Leonor Fini. Não tem como ler o conto Dagon de H.P. Lovecraft sem pensar nesse quadro. Claro que o personagem do inglês é muito mais terrível que o de Leonor. Poderíamos fazer um post apenas com quadros de terror (ou quase). É muito cedo para começarmos o Halloween?
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The End of the World (1948) by Leonor Fini. You can't read H. P. Lovecraft's Dagon without recalling this painting.
"I felt myself on the edge of the world; peering over the rim into a fathomless chaos of eternal night."
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gliterarias · 5 months ago
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"A causa secreta e outros contos de horror"
Oi galera!!
Quem já estava com saudades das minhas resenhas? Eu estava, então aqui estou eu novamente (risos). Livro novo resenha nova. E o livro da vez é “A causa secreta e outros contos de horror”. Esse livro é nada mais nada menos que um compilado de contos de horror. 
O livro é de 2013, da Companhia das Letras, ele é um livro curto tem 152 páginas na versão digital que foi a que eu li e com 133 páginas na versão física. E é dividido em seis contos na seguinte sequência: A máscara da Morte Rubra, A causa secreta, A selvagem, A mão, O rapa-carniça, finalizando em O cirurgião da Gaster Fell. MAS eu não gosto muito de seguir a ordem dos livros às vezes, principalmente livros onde não importa a ordem de leitura das sessões, então eu fiz minha própria ordem que é a que vou usar para explicar os contos, que foi a seguinte: A mão, A causa secreta, O rapa-carniça, A selvagem,  O cirurgião da Gaster Fell e finalizei com o conto que eu já conhecia e sabia o final e que quase não li por preguiça (risos) A máscara da Morte Rubra. 
Sendo essa a minha ordem de leitura devo explicar os motivos (reais), tive um trabalho para fazer sobre o "A mão" e em seguida um sobre "A causa secreta" vindo daí o início da bagunça. Como eu já não estava na ordem mesmo eu escolhi os próximos contos ao acaso.
Como já devem saber eu também não trabalho com contos (risos),muito menos com a temática de horror (risos) acabei seguindo com a leitura de curiosa mesmo e incrivelmente cheguei ao final do livro, mesmo sendo um livro curto não é algo que eu teria escolhido por vontade de ler em uma tarde para fugir do tédio. Acho desde “A prova da madrugada” vocês já sabem que eu sou um pouco medrosa para coisas de horror. E desde que li Percy Jackson e os olimpianos meu tamanho ideal de livros são os com em torno de 300 páginas e de preferência que sejam sagas (risos) nunca livros únicos, quem dirá contos. Li por conta do trabalho com os contos e cabei ficando curiosa e li o restante também. Com isso em mente vamos aos contos:
A mão (1840 – 1893) - Guy de Maupassant
Nele nós conhecemos o sr. Bermutier que é um juiz de instrução e a história que nos conta é sobre um caso que ele acompanhou de perto e precisou abandoná-lo por falta de meios para o esclarecer. Aconteceu na pequena cidade de Ajaccio. E ela começa quando um inglês aluga por vários anos uma pequena vivenda no fundo do golfo e com ele vem um único empregado. Rapidamente o homem recebeu atenção por viver sozinho em sua casa, saindo apenas para caçar e pescar. Não falava com ninguém, não ia à cidade nunca e todas as manhãs se exercitava uma hora ou duas dando tiros de pistola ou carabina. E nosso querido sr.Bermutier como grande Juiz de instrução resolve dar um jeito de visitar o novo morador da área. Em dois encontros forçados por ele Bermutier conseguem uma visita na casa para um 'chá' e ali ele descobre que o inglês é caçador entre muitas partes de animais o Juiz de instrução encontra exposta na sala de estar do outro uma mão decepada. Com espanto ele pergunta do que se tratava e o inglês responde com calma que aquele tinha sido seu maior inimigo e explica como fez para corta-la. Bermutier nota que a mão é presa no quadro de exposição por uma grossa corrente e brinca do por que ela está presa se já não pode mais sair e o inglês responde que assim se sentia mais seguro por que por vezes vira a mão tentar sair da caixa de vidro. Eles riem mas Bermutier volta para casa desejando não mais voltar a casa do inglês depois do encontro com a mão. Meses depois o inglês e assassinado as evidências indicam que ele fora esganado por uma única mão. E na sala só restava a caixa vazia da mão embalsamada. 
Comentário: Eu sequer conhecia o escritor Guy de Maupassant quem dirá conhecer o conto “A mão” foi uma surpresa para mim gostar do conto. Achei sensacional o conto e por esse motivo continue a ler o livro a atmosfera de suspense foi deliciosa, não prometeu nada mas entregou tudo. Claramente eu leria uma continuação (risos).
A causa secreta (1885) -Machado de Assis
Esse foi o conto mais complicado de ler, eu não estava entendendo nada no inicio, nem ,no meio muito menos no fim (risos) foi uma tortura, um nojo de ler mas li. Nele conhecemos dois homens que se tornam amigos Fortunato e Garcia. E ai aparece Maria Luíza casada a poucos meses com Fortunato e assim que a vê pela primeira vez Garcia se "apaixona" pela esposa do novo amigo. Enfim como é aparentemente padrão dos livros e contos dessa época qualquer mulher que respira perto de outro home que não seja o marido, adoece e morre. Maria Luíza fica com tuberculose poucos meses depois de se tornar amiga de Garcia. Mas pouco antes disso temos a 'nojentíssima' cena do rato. Fortunato é sádico e é visto por Maria Luíza e em seguida por Garcia torturando um rato. E a cena final do conto seria mais uma cena de seu sadismo, quando ele assiste Garcia chorar sobre o corpo de Mari Luíza.
Comentário: Quem não teve que ler algo do grande Machadão não é verdade? Eu já não gostava desde a época da escola agora mesmo que definitivamente não gosto dos trabalhos dele. Foi nojento ler esse conto, quase me fez desistir do livro. A cena asquerosa me fez procurar um artigo pra entender aquilo. Li o artigo achei interessante e enfim decidi ignorar o conto depois de terminar o trabalho com ele.
Esse foi o artigo que eu li sobre o conto: https://www.scielo.br/j/mael/a/bkgxd4ydhBJBPXXkjkT4wXQ/
O rapa-carniça (1850 - 1894) - Robert Louis Stevenson
Temos a história de dois ex-amigos/ companheiros de faculdade do curso de medicina, e entre eles temos Fettes nosso querido protagonista. Começamos a história conhecendo o velho Fettes, um velho beberão conhecido de uma pequena cidade que certo dia ao ouvir uma conversa se assusta com a possibilidade de rever uma pessoa que o nome ele reconhece "Macfarlane" depois do reencontro de poucos segundos entre eles Macfarlane foge desesperado da cidade. E a busca por respostas a isso começa. 
Descobre-se que Fettes e Macfarlane estudaram juntos, com o segundo sendo veterano de Fettes e que ambos se inscreveram como monitores de anatomia, seu trabalho consistia em receber os corpos conseguidos pelo professor conhecido pelo apelido Gray, pagar e preparar os corpos para as aulas do dia seguinte. E trabalho parecia fácil nenhum dos rapazes temia trabalhar com os corpos ou perguntava de onde vinham até que certo dia o corpo de uma jovem é recebido por Fettes. Uma garota que sairá com o jovem um dia ante e esbanjava saúde, Macfarlane sugere que Fettes esqueça a tal garota e que quanto menos problemas melhor aos dois que eram bem pagos e estava indo muito bem na faculdade com a ajuda de tal professor. Os dias passam e Fettes começa a reconhecer cada vez mais os corpos, até que certo dia Macfarlane mesmo trás um corpo. Um homem não tão amigo do próprio Macfarlane. Ele ameaça Fettes que se contasse a alguém o próximo na mesa seria o próprio Fettes que apavorado segue as indicações do veterano. Meses se passam e Fettes cada dia mais tem por ser um dos corpos maltratados pelos estudantes mais novos certo dia Gray pede aos jovem que roubem um corpo recém enterrado em uma cidade vizinha. Juntos os jovem partem na missão e lá depois duras penas resgatam o corpo de uma jovem senhora recém falecida, porém um acidente no meio da viagem os faz olha o saco com o corpo e lá eles se apavoram ao ver no saco recém aberto não a jovem tirada do caixão e sim o corpo do "nem tão amigo" de Macfarlane. Apavorados os jovem voltam para casa sem o corpo. Fettes depois de tal ocorrido se arrepende de ter recebido tantos corpos e teme por sua segurança largando a faculdade meses antes de se formar médico. Macfarlane por outro lado permanece e se forma como doutor tendo boa fama na carreira.
Comentário: Eu ia comentar que sequer conhecia o querido Robert Louis Stevenson Mas é lógico que sim eu o conheço ele é o escritor de O médico e Monstro (que é o livro favorito de um de meus irmãos inclusive). Dois estudantes de medicina fazendo monitoria o que pode dar de errado não é verdade?! Gostei do conto não pela parte de horror mas sim como pude ver como eles seguiram as vidas depois do acontecido. Um largou a faculdade traumatizado pelo que de certo modo ajudou a fazer. E o outro seguiu com o curso, virou médico e preferiu fingir que aquilo nunca ocorreu de verdade tendo mais medo de Fettes contar a alguém o que eles fizeram na época da faculdade do que qualquer outra coisa.
A selvagem (1893) - Bram Stoker
Um casal em plena segunda semana lua de mel e cansados de estarem brigando fazem um novo amigo durante a viagem e juntos os três partem para uma cidade alemã para visitar um castelo medieval para conhecer a "virgem de ferro" uma estranha ferramenta de tortura em exposição por lá. A chegada desse novo amigo torna a viagem do casal muito mais divertida por agora eles tinham alguém para distrai-los e evitar as brigas do casal. Ao chegar ao redor do castelo eles visitam uma das muralhas do mesmo e nela eles encontram uma gata e seu filhotinho. O amigo querendo assustar os gatos e fazer graça ao jovem casal lança uma pedra do alto da muralha e infelizmente acaba acertando o pobre filhotinho lá embaixo. Nosso querido desventurado lançador se desculpa com o casal que assistiu a cena e com a mãe gata que em fúria e luto tenta escalar a muralha para pegá-lo. eles decidem sair dali por pena dos pobres bichinhos mas a mãe gato os segue carregando o corpo do pobre filhote assassinado. Com isso o amigo aventureiro conta que certa vez caçara uma selvagem e relaciona a fúria da gata a dessa selvagem que e ele matou. A gata ao longo do trajeto se cansa de levar o corpo do filhote inerte e acaba por seguir viagem sozinha andando atrás do trio em busca de sua vingança. Próximo ao castelo a gata desaparece o trio entende como fim das tentativas de vingança da pobre mãe gata e segue para conhecer a virgem de ferro. E bem como são os únicos visitantes do dia o zelador do castelo dá a eles um tour especial, e depois de certa gorjeta deixa que o amigo aventureiro tenha a experiência de ver por dentro como era a virgem de ferro. O que eles não esperavam é que a gata voltaria para completar sua vingança. e atacando o zelador que segurava as portas da virgem de ferro abertas, o sarcófago de espinhos se fechasse sobre o amigo e assassino do filhote sentenciando o homem a uma experiência única de uso a ferramenta e mais um trauma ao jovem casal que depois do "acidente" finaliza suas viagens de lua de mel.
Comentário: Esse escritor quem me conhece sabe o meu trauma literário do querido Bram Stoker. Mas apesar de meu trauma anterior com o escritor eu gostei muito do coto. Foi nojento a cena do filhote foi, mas a vingança da gata foi uma delícia de ler e o casal continuou junto o que para mim foi a melhor coisa que aconteceu (risos)
 O cirurgião da Gaster Fell (1890) - Arthur Conan Doyle
Aqui conhecemos um querido de nome complicado "James Upperton" um homem que queria paz e silencio para dedicar inteiramente aos estudos se mudar para uma cidadezinha do interior onde ele descobre que não só é a nova atração da cidade como não vai conseguir ter paz e sossego enquanto viver perto da pequena vila. O que o nosso querido faz? Ele arma planos de se mudar para uma velha cabana abandonada no meio da floresta que a cidade toda tem medo pelas coisas estranhas que acontecem ali. Inteligente não é mesmo?! Dias antes de sua mudança uma jovem moça aparece na cidade e logo vira a nova atração grato por isso ele resolve falar com a moça como agradecimento  mas logo também se vê curioso sobre a jovem "Eva" e os motivos dela estar ali, quando faíscas de romance entre os dois aparecem Eva se afasta dizendo que não era uma boa ideia por conta do pai dela. De coração partido o jovem Upperton para para seu exílio e lá ele conhece uma figura quase mitológica o “Cirurgião de Gaster Fell” um homem misterioso que mora no meio da floresta. Depois de muitas tempestades estranhas e aparições bizarras James resolve ir atrás de respostas deixando de lado os estudos. Depois de presenciar o que ele acredita ser um assassinato ele parte para o confronto com o tal cirurgião, e bem eu admito ter me perdido muitas vezes no texto e na luta entre eles mas uma criatura aparece atacando ambos, o cirurgião defende James e manda que ele corra para a cidade em segurança coisa que ele faz e rapidamente aproveita para voltar a segurança de sua cidade natal. Poucos meses depois ele recebe uma estranha carta um pedido de desculpas do irmão de Eva que explica o misterioso caso ao jovem e deseja que ele se um dia por ventura voltar a pequena cidade os visite. James nunca responde a carta. Eu acho que também não responderia.(risos)
Comentário: Quem não conhece Arthur Conan Doyle? Se eu esperava algo na mesma pegada de Sherlock Holmes eu estaria mentindo. Não era nada parecido mas ainda sim foi muito bom. Assim que a menina comentou que não poderia explicar do por que veio para a cidade eu já imaginei que ela fosse parente do tal cirurgião. Eu fiquei confusa em muitas partes do conto ora eu sabia o que estava acontecendo ora eu não sabia de mais nada mas foi legalzinho. As aparições do cirurgião o não saber quem era realmente o cirurgião, quem era bom ou mal foi divertido.
A máscara da Morte Rubra (1809 – 1841) - Edgar Allan Poe
Preciso mesmo comentar esse? Acho que ler Edgar Allan Poe devia ser obrigatório nas escolas (risos). Uma cidade em meio a uma epidemia, "a morte rubra", um príncipe festeiro chamado Próspero e mil amigos sadios presos em um castelo com muitas provisões. Claramente um plot de filme adolescente, depois de muitas e muitas festas em meio a miséria da morte rubra Próspero faz um baile das cores, ele usa 7 dos salões do castelo para um baile circular, cada salão tem uma cor e decorações próprias para esse salão e um relógio de ébano que tempos em tempos ensurdece a todos com seu canto deixando todas pálidos de medo cada vez que soa. Até que a meia noite soada pelo relógio uma figura encapuzada e mascarada usando tons de vermelho aparece. Próspero em fúria com a fantasia de morte rubra atrapalhando sua festa percorre os sete salões atrás do mascarado, quando ele chega ao salão final, o salão vermelho ele alcança o mascarado, assim que o toca na tentativa de matar aquele que estragava sua festa, a mascara cai, não havia nada ali, nada além da própria morte rubra. Próspero grita e logo cai ao chão, assim como por sequencia um a um caem seus convidados e ao ultimo corpo tocar o chão o relógio para de tocar e o braseiro apaga. todos foram levados pela morte rubra.
Comentário: Um clássico. Eu conhecia a anos essa história mas nunca tinha lido de fato. Assisti aquela série da casa Usher na Netflix vi o episódio referente a esse conto então eu sabia como e o que acontecia. Mas é Poe não dá pra falar mal.
*APROVEITANDO QUE ESTAMOS FALANDO DE CONTOS, RECOMENDO QUE LEIAM:
 "A transformação" da Mary Shelley (sim a escritora de Frankenstein) por que foi por conta desse conto que eu li no trabalho que eu aceitei ler os outros dois e por consequência li o livro todo (risos). Acho que algum dia eu faço uma postagem só para a fofoca e fanfic que eu descobri e criei depois de ler esse conto, por que foi uma delícia descobrir esse causos (risos). 
Até a próxima galera!!
-ADM Tainá ✨
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voce-ja-leu-esse-livro · 5 months ago
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poesia · 5 months ago
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A presente coleção de contos, caprichosa ou inconsequentemente designada Fabulário Índigo, é um pequeno tour de force cujas narrativas transitam desde a ficção científica utópica e distópica à hodierna crônica da violência urbana, da fábula moral ao experimentalismo metafísico, do suave horror ao humor mais escrachado. Tais eixos genéticos/genéricos não são de todo insulares, independentes, mas costumam se interpenetrar ao longo dos trinta e um contos aqui reunidos.
Costumo dizer que escrever poesia é encontrar imagens, enquanto escrever prosa é encontrar saídas. Poeta com infiltrações na prosa, aqui busquei saídas, embora, fiel à minha nomeadura, não me esqueci nem escarneci do poder fundacional e transcendental das imagens.
Em termos bibliográficos, iniciei minha produção ficcional com O Pequeno Livro dos Mortos, volume de contos publicado em 2015. De lá até aqui, a produção se desdobrou em momentos de maior ou menor euforia, ao sabor dos ventos benfazejos/malsãos da inspiração. Este Fabulário, espero, é a continuação e o alargamento não de um esforço, mas de um tão humano prazer de contar.
*   *   * 
Alguns dos contos do livro receberam boa acolhida em concursos e revistas literárias.
O conto que abre a obra, A Segunda Vida de Gregor Samsa, foi escrito imediatamente após a publicação de O Pequeno Livro dos Mortos, e foi publicado na Revista Philos v.3 n°.24 (2017). Em 2020, saiu na Revista LiteraLivre (v. 04, n. 21).
Sahhir, o Perscrutador, encontra-se com Deus foi igualmente publicado pela Philos, ainda em 2017 (Philos v.3 n°.24), sendo veiculado também na Revista Ligeiro Guarani (v. 03, n. 03, 2020).
A Solução Final foi publicado na revista Brasil Nikkei Bungaku (n.64, 2020), bem como no site Escrita Cafeína.
A Ilha obteve a primeira colocação em sua categoria no II Concurso Literatura de Circunstância, organizado pela Universidade Federal de Roraima; recebeu ainda Menção Honrosa no 19º Concurso Literário Paulo Setúbal, promovido pela cidade de Tatuí – SP, ambos em 2021.
O conto Na Véspera de Um Dia Santo Numa Cidade Fulminante foi um dos vencedores do concurso promovido pela Editora Dando a Letra, sendo publicado na antologia Quem Será Pela Favela?.
Seu Onório do Bairro Antonina foi igualmente um dos vencedores do primeiro concurso Contos Fantásticos Niteroienses, sendo publicado em livro pela Vira-Tempo Editora.
O conto Estranho Horror na Senzala da Fazenda Colubandê foi publicado na Revista Mystério Retrô em sua edição de n.15/2021.
Como Quem Guarda Uma Cidadela foi publicado no primeiro volume da Revista Estrofe, em 2022. E também saiu na Revista Sarau Subúrbio, em 2021.
Para além disso, a maioria dos contos foi publicada em minha coluna no Jornal Daki, veículo de informação e opinião de terras gonçalenses.
O livro impresso (formato 14x21cm; 204 páginas) está disponível para aquisição diretamente com o autor, ao preço de R$ 30,00, já com valor de frete incluído. Escreva para o e-mail:  [email protected] . Ou mande um direct.
Se você desejar o livro eletrônico, ele está disponível pela Amazon, ao preço de R$ 4,99, ou gratuito para aqueles que possuem a assinatura Kindle Unlimited. Confira AQUI.
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overdoso · 4 months ago
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Prepare-se para ter suas memórias de infância transformadas em lendas de horror que irão assombrar seus sonhos. Este volume lhe traz dez contos: 1. Branca de Névoa 2. Psico Patinho Feio 3. Chapeuzinho Rubro 4. A Galinha dos Ovos Malditos 5. A Plebéia e o Anf��bio 6. Cindynelly 7. O Gato de Galochas 8. Sebastião e o Pé de Açafrão 9. A Pequena Baleia 10. O Mágico de Uóz Leia de graça no Kindle Unlimited.👇
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tempestadedoseculo · 2 years ago
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GRANDES MULHERES NAO TEMEM A NOITE
Parte I : Onibus
Estou exausta e desanimada, presa em um trabalho que eu odeio. É véspera de Natal e, mais uma vez, estou trabalhando até tarde. Sinto um misto de inveja e tristeza ao pensar nas pessoas que estão celebrando com suas famílias, enquanto estou aqui, presa em minha rotina.
Enquanto espero pelo último ônibus para casa, começo a pensar na pandemia de Covid-19 e em como o mundo se tornou um lugar tão assustador. Eu também penso em parar de fumar, talvez seja a única coisa que eu possa controlar em minha vida. Lembro que chegando em casa ainda terei que lidar com o namorado novo da minha mãe, um policial baixinho, que força pra ser gentil comprando presentinhos, não gosto dele! Mas antes que eu possa pensar mais, adormeço.
Quando acordo, estou em um ponto desconhecido, da cidade, o motorista do ônibus me acordou e pediu pra eu descer, ele saiu de moto apressado depois de estacionar o ônibus, ele simplismente me ignorou. Longe da cidade e sem bateria no celular sinto uma sensação de pânico tomar conta de mim. Já senti isso antes, por isso as vezes odeio ser mulher. Começo a andar, numa rua deserta de grandes galpoes sem nenhuma casa por perto, logo percebo que estou sendo seguida por um homem desconhecido. Não sei de onde ele saiu. Droga, tinha que ser um homem logo agora. Não consigo ver seu rosto, mas sinto sua presença atrás de mim, quase sinto a respiração ofegante em minha nuca.
Parte II . Ataque
Ele me ataca quando começo a correr, luto com todas minhas forças. Sinto minhas mãos tremerem enquanto tento me defender . Mas ele é forte e implacável, ele me domina e me arrasta para uma área deserta. Ele ri enquanto arranca meu casaco e me imobiliza.
O homem de máscara e capuz então começa a me torturar, usando um canivete para me cortar e causar dor. Ele se delicia com meus gritos e gemidos de agonia, rindo de satisfação enquanto o sangue começa a escorrer nos minúsculos cortes feitos, ele não queria me matar assim, ele queria sentir me meu medo.
Estou entregue, totalmente fragilizada pensando em desistir de lutar, mas vejo ele abrindo seu cinto de couro e sinto um ódio crescente por pensar no que ele poderia fazer comigo, então lembro do álcool líquido em minha bolsa. Maldito álcool líquido barato. Uso como defesa, jogando nos olhos e rosto do assassino e começo a correr. Mas ele continua vindo em minha direção.
Correndo tento pegar o celular, mas ele não está mais ali, a única coisa que sinto é meu isqueiro. O estranho coberto por uma máscara preta, com seus olhos selvagens e vermelhos me alcança me jogando no chão, ele não percebe que estou segurando o isqueiro. Acendo-o perto de sua máscara encharcada de álcool, coloco fogo em seu rosto que se espalha por seu capuz. Ele grita de dor, mas ainda assim tenta me alcançar. Com todas as minhas forças, consigo escapar e correr, chegando num ponto e pego um táxi até a casa de Clarissa, minha melhor amiga, ela mora só e não acredita em natal, só ela poderia me ajudar agora.
PARTE III: FIM DO PESADOR INICIO DE OUTRO
No caminho decido não contar o que aconteceu. Tenho medo de que, se eu falar, o medo vai me consumir e consumir todos ao meu redor, ele deve estar morto e eu vou ser presa se falar. Eu tento esquecer, e invento que foi só um assalto, mas não consigo. Toda vez que fecho os olhos, vejo a máscara preta do agressor e seus olhos selvagens vermelhos.
Meu verdadeiro terror vem quando chego em casa no dia seguinte. Minha mãe está lá, com uma expressão preocupada no rosto. Mas não estava preocupada comigo. Ela me diz que seu namorado policial foi atacado e queimado no rosto, e quase morreu. Eu começo a tremer, e preciso conseguir esconder a verdade do que aconteceu comigo naquela noite. O ataque que pensei que havia deixado para trás, ainda estava lá, esperando por mim. E eu teria que lidar com esse problema agora.
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rmarvin100 · 1 month ago
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A CANÇÃO DO SILÊNCIO
ASSISTA COMPLETO AQUI: https://youtu.be/x23uxMXFCdE?si=YjE5M1HpAdf_7Ivn
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starkenobi · 3 months ago
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Hello, guys! This post is for those who read/understand ptbr (🇧🇷)!
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Queria divulgar aqui a minha newsletter/blog de escrita lá no substack: Raios Cósmicos Delirantes.
Eu escrevo contos sáficos e contos de ficção especulativa (principalmente horror e sci-fi), além de postar alguns textos reflexivos e poemas também! Se você curte esse tipo de conteúdo, dá uma espiadinha! Ou indique para quem você conhece que goste!
Apoie uma escritora de conteúdo original 🥺💜
I love to write marvel fanfiction, but my true love is writing original content sometimes.
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contosdeterrordomal · 5 months ago
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A LENDA DO CATA-PICAS
A Lenda do Cata-Picas
Era uma noite fria e sem lua na pequena vila de Priquitinho do Norte-Goiás, e todos sabiam que era melhor não sair pelas ruas depois do anoitecer. O povo murmurava sobre uma criatura conhecida como Cata-picas, mas poucos ousavam falar sobre ela em detalhes. Diziam que o Cata-picas era uma entidade sombria, que emergia das sombras das picas e de lugares abandonados. Suas presas eram sempre aqueles que andavam sozinhos ou que se arriscavam a ter picas. A lenda dizia que ele não era uma fera qualquer, mas sim um ser com forma distorcida, metade homem e metade pica, com garras afiadas e olhos que brilhavam em um vermelho pica. Suas asas eram picas, esqueléticas, mas se espalhavam sobre as ruas como um véu de picas. João Lukas, um jovem da vila, nunca acreditara nessas histórias. Uma noite, decidiu caminhar pela estrada de picas que levava ao bosque, sem lanternas ou qualquer proteção. À medida que adentrava a escuridão, o silêncio ao seu redor parecia devorar todos os sons, até o ponto de ele mal ouvir sua própria pica. Foi então que sentiu uma pica gelada e escutou um farfalhar de picas. A pica de João disparou, mas ele continuou andando. Achou que era só o vento, mas, ao longe, ouviu uma pica aguda, seguida por uma risada distorcida. Tentou acelerar o passo, mas parecia que a pica prendia seus pés, e a cada movimento, a pica se aproximava mais. Foi então que ele viu o brilho vermelho na pica da criatura. João mal teve tempo de reagir. O Cata-picas se lançou sobre ele, envolvido por uma pica espessa, e ele sentiu picas afiadas cravarem-se em sua pele. Sua visão escureceu, enquanto seu último grito foi abafado pelo bater das picas que ecoavam por todo o vilarejo. Na manhã seguinte, apenas uma mancha de pica restava na trilha onde João havia passado. Os moradores sabiam que era um aviso para que respeitassem a floresta. Desde então, ninguém mais ousou falar do Cata-picas, mas todos sabiam que ele ainda estava à espreita, esperando sua próxima pica.
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tionitro · 1 year ago
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QUESTÃO DE HONRA | Um Conto de Legião: A Era da Desolação por Newton Nitro | NITROCONTOS
QUESTÃO DE HONRA Um conto de Legião: A Era da Desolação por Newton Nitro – https://linktr.ee/newtonnitro Cerco da Cidade-Estado de Tédralos,1112 A.D. — O que a Capitã Keranina Carniceira quer, Arauto Zirkoth? O anão das sombras sorriu e disse: — Esta cidade está condenada, Capitã Samadeva. No entanto, os três mil guerreiros da Legião do Chacal não precisam morrer junto com as tropas tolgarianas.…
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weirdlookindog · 1 year ago
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Almanaque Contos de Terror - La Selva, Brazil, 1959.
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tiny-review · 10 months ago
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"Tratava-se apenas de uma casa grande e feia, antiquada mas conveniente, que incorporava algumas poucas características de uma construção ainda mais antiga, em parte degradada, em parte aproveitada, na qual tive a sensação de estarmos quase tão perdidos quanto em um punhado de passageiros num navio imenso à deriva. Bem, por inusitado que fosse, eu estava ao leme!"
Essa novela, publicada em 1898, é um suspense narrado em primeira pessoa a partir de um manuscrito, lido na véspera de natal ao redor de uma lareira em uma casa velha, dessas que dão medo. O enredo é meticuloso, uma mulher é contratada para ser preceptora de duas crianças, Miles e Flora, e ao se deparar com a situação do seu trabalho, percebe coisas estranhas acontecendo com os pequenos, aparições fantasmagóricas e uma influência maligna pairando no ar. Essa situação vai pressionando a narradora e a colocando numa posição muitíssimo delicada com as crianças. A impressão é de que todos sabem alguma coisa, mas ninguém fala nada concreto. A preceptora vê as figuras de dois antigos funcionários do local que, segundo ela, parecem querer se apossar da mente das crianças, influenciando-as de alguma forma. Mas toda essa teoria não passa de suposições para nós, afinal, apenas a preceptora vê os fantasmas e a conversa que ela tem com outra funcionária do local e com as crianças é sempre muito tensa e cheia de dúvidas, ela vai apertando cada vez mais esses três personagens para saber se sua teoria é real, até que tragédias acontecem. Por isso o título, uma expressão em inglês que para nós significaria o momento em que não aguentamos mais, aquilo que seria a gota d'água. A grande genialidade desse enredo é justamente a possibilidade de várias interpretações, desde a primeira linha da história o leitor já fica com um pé atrás sobre tudo que está sendo narrado. É um enigma tão bom quanto se Capitu traiu Bentinho.
Eu gostei muito, já conhecia a história desde adolescente e fiquei mais curiosa ainda quando assisti A maldição da Mansão Bly, do Mike Flanagan, pela Netflix. Tem outras produções cinematográficas baseadas nessa história que também quero assistir.
Pretendo comentar todos os textos do livro Contos de horror do século XIX, já que são de diferentes autores. Desse modo, esse foi o primeiro que li.
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voce-ja-leu-esse-livro · 5 months ago
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marcadordealma · 10 months ago
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"O sétimo apartamento era envolto em tapeçarias de veludo negro que desciam do teto cobrindo todas as paredes caindo em pesadas dobras sobre um carpete de mesmo tecido e cor. Este, no entanto, era o único cômodo onde a cor das janelas não acompanhava a decoração. Os vidros eram escarlates — um vermelho intenso como sangue."
O baile da Morte Vermelha (Edgar Allan Poe)
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