#Análise de Livros
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tionitro · 8 months ago
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DEUSES DA AVENTURA: A Banalidade de Arabel, por Vinny e Emídio | Alta Fantasia Épica nessa Introdução ao Mundo de Arabel | NITROLEITURAS
Personagens épicos e uma excelente introdução ao universo de Alta Fantasia dos Deuses da Aventura, um projeto literário e de RPG de Vinny e Neto, do fantástico podcast de RPG Deuses da Aventura! Deuses da Aventura – A Banalidade de Arabel – Capa DEUSES DA AVENTURA: A Banalidade de Arabel, por Vinny e Emídio| 190 pgs., Caravana, 2023 | Alta Fantasia | Lido de 26/04/24 a 27/04/24 |…
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rtrevisan · 1 year ago
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Mil anos de mangá
Muito antes de nosso mundo ocidental narrar histórias com desenhos, o Japão já o fazia. Séculos antes de Yellow Kid ter textos escritos de falas escritos em sua roupa, o Japão já desenvolvia os atuais balões de histórias em quadrinhos. Quase um milênio antes de Walt Disney desenhar figuras de animais com corpos e comportamentos hominídeos, o Japão já o tinha feito nos famosos rolos pintados que…
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obsesseddiary · 2 months ago
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— Então você julgará a si mesmo — respondeu-lhe o rei. — É o mais difícil. É muito mais difícil julgar a si mesmo do que julgar outrem. Se você consegue se julgar bem, é porque é um verdadeiro sábio.
O Pequeno Príncipe (Antoine de Saint-Exupéry)
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academypediaptbr · 2 years ago
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Os 21 Principais Periódicos Médicos de Acesso Aberto Que Os Especialistas em Observação de Tecnologia Devem Aproveitar
Introdução :   Acompanhar o cenário tecnológico em constante evolução na área médica pode ser um desafio. Se você é um especialista em observação de tecnologia, precisa ser capaz de identificar rapidamente as tendências emergentes e tomar decisões sensatas com base nelas. Mas como você pode [...] https://is.gd/Gg0jGx
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#business #communication #data #education #ict #information #intelligence #technology - Created by David Donisa from Academypedia.info
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ataldaprotagonista · 28 days ago
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você e matí atentado
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Matías Fucking Recalt...
Se perguntava todos os dias porque caralhos  foi escolher ficar com o engraçadinho da turma. Não que realmente tivesse escolhido ele, foi mais... ele quem te escolheu. Sério, tantas meninas mais interessantes, menos tímidas e foi escolher logo a quietinha?
Ele gostava desse joguinho.
Começou implicando com você por coisinhas bobas, e ele amava, principalmente porque você se irritava facinho. Matías Recalt era sim, infantil, riquinho babaca, divertido, mentiroso, bonzinho quando lhe convém e um sedutor nato.
Não entendia porque você não caía nas graças dele como a grande maioria. Não entendia porque você era quieta e focada e raramente aparecia nas festas e eventos da faculdade. 
Ele não sabia que você ficava calada por vergonha do sotaque abrasileirado e por medo de errar as palavras.
Ele não sabia que você era bolsista, trabalhava horrores nas horas vagas para sobreviver naquele país que não era nativo para você.
Não entendia que qualquer falta boba ou nota ruim era um passo longe do seu sonho.
Mas antes de firmarem o relacionamento... tenho que contar como ele, de fato, começou.
...
Vocês ainda "se odiavam".
Um raro dia, você faltou na faculdade... maldito dia para ficar resfriada.
O professor de uma matéria de teatro deu uma aula sobre sexo em cena, e como toda aula, ele passava uma tarefa para a aula seguinte, que seria dali a uma semana. Teriam, todos os alunos, que encenar uma cena íntima... na frente da turma toda. Constrangedor demais, sorte que estavam no penúltimo período e tinham intimidade o suficiente para praticar algo desse nível.
Ouviu a campainha tocar sem parar. Cansada e meio doentinha, levantou da cama silenciosamente e deu pequenos passos até a porta do seu apartamento.
"Puta merda" pensou ao olhar no olho mágico e ver aquele garoto babaca ali.
O que Matias Fucking Recalt estava fazendo em sua porta?
Ele bateu na porta de novo.
- Não adianta fingir que não está em casa, nena, eu sei que não tá no seu trabalho, ja passei lá também.
"QUE MALDITO!", pensou. Porque cargas dágua aquele filha da puta estava ali?
- Que pasa? - questionou para ele.
- Estoy muy aburrido e vim te visitar... claro que não, né! Somos dupla no trabalho que o esquisito passou hoje. Então abre a porta aí antes que eu chame a polícia.
"Ele é idiota ou se faz?" ninguém saberia explicar o porque de você ter destrancado e aberto aquela porta para ele... sem pensar muito, o fez.
- Vish, que zona!
- Matías!
- Parei, parei - falou erguendo os dois braços em sinal de rendição com um sorriso malandro estampado no rosto - Mas parei só porque está doentinha...
O rapaz andou pelo seu apartamentinho admirando a decoração, os posteres de filmes, sua estante de livros, além das coisas jogadas, roupas espalhadas e a pia com louça suja. Seu gato, muito que traidor, foi correndo se esfregar em Matías, que um minuto depois estava no COLO dele recebendo carinho ... logo o gatinho mais não-carismático do bairro? 
- Gostei - falou depois da análise minuciosa do apartamento.
- Você não tem que gostar de nada Matías, não enche o saco.
- Calma lá, bravinha!
- Do que é a tarefa? - cortou, não queria ficar de papinho com ele não.
Ele respondeu e você ficou chocada.
- Não.
- Não o que, garota?
- Me recuso, daonde que encenar uma cena de sexo é trabalho de faculdade?
- Bom, essa é a tarefa... tem que ter, no mínimo 3 minutos.
"Meu Deus" pensou, três minutos encenando sexo com Matías? Na frente da turma toda? QUE VERGONHA! Tudo bem, que no mundo profissional provavelmente teria que fazer cenas de sexo e não poderia contestar, mas esse não era o caso.
Nos segundos seguintes de silêncio, você chegou a considerar reprovação. Só que, mais cedo ou mais tarde, teria que fazer esse exercício novamente... com outra pessoa.
- É... você já pensou... sabe... em como quer fazer a cena?
- Podíamos procurar algumas inspirações não é? - Matías respondeu erguendo o celular.
Ele estava sugerindo que vissem pornô juntos?
- Tá zuando com a minha cara?
- Não, ué! Pensei em procurar algumas peças com cenas de sexo para nos dar um caminho. O que estava pensando, sua safada? - falou sorrindo de canto e deitou na cama mexendo no aparelho.
Você olhou chocada a cena e respirou fundo, até que não era uma má ideia.
- Tudo bem, vou pegar meu computador - e foi o que fez, logo se juntando a ele em meio às cobertas e travesseiros espalhados na cama.
Pelos próximos quarenta minutos, esparramados lado a lado no seu colchão, procuraram referências e inspirações para a cena de vocês. Hora Recalt te encostava demais e você dava um empurrão para que ele se afastasse, hora faziam umas piadas sobre as performances, riam e acabavam próximos novamente.
Decidiram mais ou menos como a cena ia acontecer e os diálogos.
...
Começou a rir antes que ele chegasse em seu pescoço. A playlist de sexo de Matías Recalt torando na caixinha de som não ajudava.
- SN! - Recalt reclamou, era a terceira vez que ele tentava se aproximar e você tinha uma crise de riso.
- Foi mal Matías, eu tenho uma... sensibilidade nesse região - se justificou depois de parar de rir - E se a gente tentasse ao contrário? Eu subo em cima de você.
- Nossa... sua tarada. Aposto que sempre quis uma tarefa assim para poder se aproveitar do meu corpinho - falou já deitando no colchão.
- Cala te.
Subiu no colo dele e nossa, teria como ser mais constragendor que isso? Não deu cinco segundos nessa posição que ele te tirou de cima, levantou da cama e começou a andar de um lado para o outro.
- Ah, não S/n. Assim não dá. Assim não consigo.
- Qual foi? - questionou sentando na beira da cama.
- Você por cima de mim não vai dar.
Não ia dar porque ele não se aguentaria. Porque em pouco tempo, ele ficaria de pau duro. Porque ele já havia imaginado essa cena algumas vezes no chuveiro do dormitório que morava.
- Porra! - você reclamou não entendendo o chiliquezinho dele.
- Posso fazer uma coisa? - ele perguntou parando de pé na sua frente.
Você ergueu a cabeça meio ansiosa, o que caralhos ele queria?
- Acho que pode - respondeu em dúvida.
Então ele te beijou, te de-vo-rou.
Cairam para trás com as bocas coladas e o corpo dele sobre o seu. Recalt descolou por um breve instante, só para sussurrar:
- Sabe que eu sempre quis te beijar, não é, Sn?
Não, você não sabia... mas a boca dele foi mais que bem vinda. Ambos estavam necessitados, as mãos passeando pelo corpo um do outro e as bocas não querendo se desgrudar, nem para gemer, nem para respirar.
Com uma mão, Recalt massageava a parte da frente da sua calcinha, com a outra, brincava com o seio esquerdo, já a boca dele... desceu para seu pescoço.
Em vezes de risos, você soltava gemidos.
Você se esfregava contra ele e não demorou muito para sentir o pau duro dele em contato com a sua coxa.
- Mete em mim - implorou passando os braços ao redor do pescoço dele, seus olhos brilhando de tesão.
E foi o que ele fez.
...
Horas depois.. ainda sentindo a porra dentro, a boceta preenchida e a respiração dele no pescoço... a única coisa que veio a sua mente foi caixinha de som tocando a musiquinha da Lana, Norman Fucking Rockwell. Matías Fucking Recalt. Uma parte especificamente...
"Godamn man-child. He fucked me so good that i almost say... I love you."
"Ensaiaram" a cena diversas vezes durante a semana e no dia da apresentação... foram a única dupla a receber nota máxima no projeto, e a partir dali, não se soltaram mais.
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amethvysts · 8 months ago
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NOSSO AMOR ESTAVA ESCRITO NAS ESTRELAS — E. VOGRINCIC.
𖥻 sumário: análise do mapa astral do enzo. 𖥻 avisos: papo astrológico. red flags !! achou que pode conter alguns gatilhos, mesmo que seja só por humor & piadas.
💭 nota da autora: como prometido, cá está o mapa do enzo! a minha análise não é 100% precisa porque não sou astróloga profissional, só fiz porque me interesso e estudo sobre. não tá revisado pq eu tô doente, então ignorem as palavras repetidas pls. also, não mandem mapa, tá? kkkk eu gosto de analisar, mas é bem trabalhoso e eu não tenho tempo de fazer de todo mundo. se tiverem interesse, indico o café astrology!
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SOL EM ÁRIES Estar num papel de liderança é natural para ele, mesmo que não queira, sempre acaba assumindo a responsabilidade. Todo mundo escuta ele, é simples assim. Essa questão de tomar as rédeas nas situações também fala sobre a maneira que ele tem de demonstrar carinho. Também pode fazer dele um pouco convencido demais por achar que é só fazer o que ele diz pra dar certo; super vejo ele como uma pessoa que diz "eu te avisei" sempre que você não dá ouvidos aos conselhos que dá. 
Acredito que esteja muito em contato com a própria individualidade, e justamente por isso, chama atenção – me lembra até uma frase do Bob Dylan (não sei se é dele mesmo, but anyways): tudo o que posso fazer é ser eu, seja lá quem for. Também acho que pode ser um pouco individualista em certas situações, preferindo trabalhar sozinho. 
O sol, na astrologia, fala da nossa essência e tá em exaltação em Áries, e sendo um signo cardinal, tem como características a iniciativa, ambição, entusiasmo e independência, mas também fala da pressa e impulsividade. Não se cansa enquanto não alcançar seus objetivos e é apaixonado por aquilo que faz. Pra mim, entendo que ele não gosta de gastar tempo com aquilo que não gosta. Um trabalho bem feito é resultado de paixão. É muito enérgico, tanto que mesmo com o ar calmo, ele tá sempre se movendo de alguma forma (as pernas quase abrindo um espacate, por exemplo). Acho que essa coisa da gente achar ele muito sério também vem do sol em Áries; geralmente, homens arianos tem uma personalidade um tanto seca. 
Fica gostoso com roupas de academia porque o sol é literalmente regido pelo deus da guerra. Acho que mesmo que ele não malhasse, ainda teria os músculos bem definidos. E provavelmente o pau é mediano, mas mais largo do que o comum. Acho que ele acha um tesão agir de uma maneira mais masculina e dominante. É do tipo que vê a parceira como uma posse (mas não de uma maneira tóxica ok!), realmente aquele nosso headcanon dele querer uma esposa troféu tem grandes chances de ser real. E vamos acabar um pouco com o clima aqui porque o Enzo também pode ser bem exigente sobre a aparência da parceira, então o nosso outro headcanon dele se atrair mais por loiras padrões também tem muitas chances de ser real. But anyway! Fica de quatro por mulher que se faz de difícil, e ama esse joguinho de cão e rato. Muito, muito, muito passional! E também é o rei das rapidinhas e gosta de manter contato visual durante toda a transa; provavelmente tem praise kink. 
— casa 07.
Boatos de que esse posicionamento significa que esses nativos são mais propensos a se divorciarem. 
Mas tendo em mente de que a casa sete é a casa dos relacionamentos, e de libra, vejo que ela suaviza um pouco as características mais agressivas do Sol em Áries do nosso querido. Também faz com que ele seja muito "gostável", ganhando o apoio e amor das pessoas simplesmente por ser uma pessoa bem-querida mesmo. É esperto e muito criativo!
Pra ele, relacionamentos são essenciais para expandir a identidade e a própria vida. Também me lembra muito daquela frase que viralizou do "eu sou todos os livros que já li, todos que já conheci, todas as músicas que já escutei…", mas também pode significar uma maior probabilidade de dependência emocional e necessidade de validação. 
É muito amigável, mesmo que a gente veja que é bem reservado. Tem tendência a se sacrificar pelos outros e é muito bom com pessoas em geral, sendo bem diplomático. 
— grau 2.
Grau de Touro. A essência dele tá muito conectada ao uso da própria voz e a dinheiro, ou seja, ele ter se tornado ator e ganhado um papel muito grande como em LSDLN, não é muito de surpreender. Também fala sobre ser o melhor em alguma coisa, então Enzo sempre tenta se aperfeiçoar na arte da atuação porque é o seu maior objetivo.
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LUA EM PEIXES Artístico, sensível, espiritual, filosófico. E quando eu digo sensível, eu quero dizer muito sensível mesmo. É do tipo que deve sentir horrores e todos os sentimentos que sente são intensos. Enxergo ele como uma pessoa que tem a cabeça no lugar, então acho que ele teve que aprender como tempo (e com muita terapia) a como lidar com todas essas coisas que sente. É bem reflexivo, e quando tá muito estressado, pede licença para se afastar e racionalizar tudo aquilo que tá sentindo. Vejo ele como uma pessoa que tá a beira de um colapso, aí quando se afasta e pensa um pouco, já volta com a solução de todos os problemas. Também vê a arte como um mecanismo de expressão. Inclusive, acho que ele acaba falando mais sobre os próprios sentimentos através de pinturas, fotografias e pela escrita do que a gente imagina. Acho que ele também tem essa coisa de pensar que as coisas são mais intensas e profundas do que realmente são; vejo ele como um grande romântico nesse sentido. 
Tem a tendência de acreditar demais nas pessoas, e pode ser um pouco inocente quando se trata dos outros. Meio que cria expectativas muito grandes e acaba de decepcionando. A cara de coitado não é à toa porque ele ama se fazer de tadinho, dependendo da situação.
Esse posicionamento também se manifesta na casa das relações. 
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ASCENDENTE EM LEÃO Ascendente fala de como nos apresentamos ao mundo e a ideia que as pessoas têm de nós. Olhos doces e bondosos. Tal qual um leão, o cabelo é como uma juba (Caetano escreveu O Leãozinho pra ele!). Regido pelo sol, é claro que vai chamar atenção aonde quer que vá – vale lembrar rapidinho que o sol, na mitologia grega, fala de Apolo, o deus das artes. Destemido. Tem um ar de elegância, como um príncipe mesmo. Trendsetter! É uma celebridade acidental, porque mesmo com a energia magnética, ainda é tímido e bastante reservado. Simplesmente exala confiança e se destaca. Provavelmente se solta mais numa roda de amigos, chegando até a falar mais alto e fazer várias piadas. Uma coisa interessante é que eu acho que essa necessidade de ser sempre elogiado vem do fato das pessoas sempre elogiarem ele, de graça.
Temperamento de gato, no caso dele, o preto. Ai, e com certeza deve ter umas fofocas muito cabeludas que aconteceram na vida dele/estão acontecendo/vão acontecer, mas ele deixa tudo muito na surdina. 
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MERCÚRIO EM PEIXES Sabe porque ele ama fazer aqueles posts com os textos em que ninguém entende nada? É por causa desse mercúrio aqui. É o planeta da comunicação, do impulso intelectual e do raciocínio. Por isso, Enzo tem uma abordagem mais… filosófica e sensível com as suas palavras. Tem uma alma de velho, muito sábia. Se encanta com tudo o que é belo e gentil.
O lado criativo muito aflorado dele talvez faça com que tarefas mais mundanas se tornem sem graça. A comunicação dele é bem intuitiva e emocional, e ele talvez sinta dificuldade com atividades mais lógicas e com muitos detalhes. Também acho que ele já se ligou que tem a tendência de ser mal compreendido sempre que tenta se expressar, e por isso toma muito cuidado com tudo o que fala. Pensa duas, três, quatro vezes antes de finalmente exprimir uma ideia ou fazer uma piada. Acho que só se sente mais leve quando tá com seus amigos próximos e familiares. 
A voz calminha e melódica também é graças a esse posicionamento. 
Também cai na casa 7, o que significa que é orientado pelas próprias relações e gosta de agradar. É bem comum que ele saia distribuindo elogios e que seja bem diplomático, justamente porque tem a necessidade de fazer com que as pessoas se sintam bem e que gostem dele – mesmo que isso aconteça naturalmente. 
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MARTE EM CÂNCER Aqui, Marte tá em detrimento. 
Muito apaixonado pela família e quer ser o provedor da casa, simplesmente porque é uma das maneiras que tem de mostrar afeto e carinho. Tem o desejo de começar uma família, um dia, mesmo que seja através da adoção de um gatinho. De novo, tem grandes tendências a ser emocional nas próprias decisões. Também é bem protetor, principalmente com aqueles que ama. Pode ser que reaja de maneira muito dramática dependendo da situação, e é bem reativo. 
Compassivo. Gosta de relacionamentos sérios e seguros. Se quiser conquistar o querido, é só mostrar que pode entendê-lo e fazê-lo sentir amado. 
Sinto muito, divas, mas o homi realmente é needy bf e nada daquilo que a gente imaginou. Não gosta de inconsideração, manipulação e pessoas que tem anger issues. Essas são as principais red flags pra ele. Odeia mentirosos. No entanto, ele mesmo pode ter alguns problemas em expressar a própria raiva. Não sei se inventei essa informação, mas ele provavelmente faz muita terapia kkkk Pode ter tido bastante dificuldade em balancear esse lado mais feminino, e foi aprendendo com o tempo. Passivo-agressivo quando quer, e é do tipo que fala sem pensar no momento da raiva. 
Quando tá naquele êxtase, além de rasgar elogios sobre o corpo da parceira, é provável que deixe um "eu te amo" escapar. Pode ser conquistado em dois tempos se você elogiar e amaciar o ego dele o suficiente. Se pudesse, passaria o dia inteiro na cama com a parceira; tudo acaba se misturando, o cafuné do pós-sexo, as preliminares e o ato em si. É como se não tivesse fim com ele, principalmente porque ele te envolve. Talvez tenha um pezinho na submissão. Praise kink e breeding kink. Gosta de parceiras que compreendam sua sensibilidade e sua complexidade emocional. Ama vulnerabilidade e intimidade. Também acha um tesão se você sugerir cuidar dele, principalmente na cama. Gosta de edging. É da turma do slow-burn! 
Romântico, protetor, sensual. Precisa de uma conexão emocional pra conseguir transar. Pode extravasar as próprias emoções durante o sexo, principalmente se estiver com raiva. 
— casa 11. Aqui, o Marte dele cai na casa da paixão, energia, direcionada aos grupos de amigos e sua comunidade. Sente necessidade de ter relações próximas, íntimas, com as pessoas, sejam amigos ou parceiros. Também me faz pensar que ele é muito monogâmico porque ele gosta de uma relação um-a-um. É, provavelmente, o líder dos grupos de amigos que faz parte (o nosso Bolinha uruguaio). Tem mais amigos homens do que mulheres. 
Apesar de ser muito emocional, também sente necessidade em racionalizar os próprios sentimentos. Tenta não ser impulsivo nas próprias reações, como uma maneira de se poupar e poupar os outros de uma dor de cabeça desnecessária. 
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VÊNUS EM ÁRIES Chegamos ao mais polêmico! Aqui Vênus tá em detrimento (te entendo, meu divo).
Muito, muito, muito passional. Relaciona romance a ação, mesmo que seja bem reservado e até um tanto tímido. Ai, galera, o mapa do divo tá revelando que ele realmente é só um homem patético. Se apaixona rápido, mas também desapaixona em meio tempo se sente que não tá indo pra frente. Se gostar mesmo da pessoa, não se importa em carregar corrente porque gosta de sentir o frio na barriga e o coração acelerando. Possessivo e meio obsessivo, também. Sinceramente? You take my hand and drag me headfirst, fearless. 
Como eu já falei, justamente porque ele precisa dessa conexão emocional, penso que Enzo vê o sexo como uma maneira de mostrar o quanto ama a parceira. Seja numa rapidinha (que ele ama) ou num lovezinho mais lento, foder = prova de amor pra ele. 
Uma coisa que me chamou atenção é que a Vênus dele, na verdade, é retrógrada. Isso significa que ele tem grandes tendências a ser mais tímido (uauu, contei um super segredo) desde novinho, e pode ser que ainda exista aquele arzinho de adolescente meio awkward, diferentão, sabe? Pode ser que tenha algumas inseguranças que tenta não mostrar, e que com o tempo, aprendeu a esconder e suprimir. Vai demorar um bommm tempo pra casar. Não é alguém que se abre facilmente, mesmo que necessite de conexões. Mas, também, depois que deixa a parceira entrar… 
— casa 09.
Pode ser uma coisa meio controversa, mas a casa nove tá ligada ao signo de Sagitário, e dessa forma, as filosofias, tradições, lado espiritual, aventuras. Assim, ele projeta muito na parceira, no nível False God da Taylor mesmo. Já falei, mas repito, ele tende a criar muita expectativa.
Mas também vê o amor como algo maior que a própria vida, e acho que por isso ele tende a ser tão reservado com estranhos. Se interessa, sim, pelo lado espiritual do mundo. 
Pode acabar com uma parceira que venha de um país diferente, ou que tenha sido criada de uma maneira diferente da dele, porque se interessa por culturas diferentes e por viagens. Quer se educar sobre os mais diversos lugares, e busca por novidades. É apaixonado por aprender.
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ASPECTOS QUE CHAMAM ATENÇÃO Vênus em quadratura com Marte: pode se manifestar como dificuldades na intimidade das relações. É passional e magnético, gosta de se arriscar, mas também pode ter problemas de temperamento. Pode ter sentido como se não pertencesse a um grupo enquanto estava crescendo, e sempre se sentiu como o diferentão. Não gosta que as pessoas o entendam mal, e quer que gostem dele. Com o passar do tempo, ele foi reconhecendo/vai reconhecer essa necessidade de agradar, que é preciso escolher as suas batalhas, sem ser tão oito ou oitenta. Propenso a possessividade e ciúmes. 
Sol em conjuntura com Lua: a identidade dele pode estar muito ligada aos aspectos emocionais. É um aspecto harmonioso, porque fala que existe um equilíbrio entre os dois, fazendo com que Enzo se expresse de maneira autêntica. 
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hawkjames · 1 year ago
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untouchable.
Betty demorou a voltar para o hotel desde que James saiu disparado do jantar de ensaio, o que foi bom, já que deu a ele tempo para reagir e pensar nas coisas que tinham acontecido naquela noite desde a pausa para fumar no jardim. Ele até tentou tomar um banho para tirar Augustine de sua pele, de sua cabeça, e assim evitar problemas que até então não possuía, mas desistiu ao perceber que qualquer esforço era inútil e se entregou às lembranças e à série de análises que passou a fazer. O contexto atual dava àquele encontro outro significado que, talvez, há cinco anos não teria. Ou seria menos intenso. Fato é que, desde que percebeu que a ruiva estava espalhada por todo seu livro, James decidiu abandonar a ideia no papel, e deixar morar lá, em nenhum outro lugar, definitivamente não em seu coração. Mas, agora que a tinha encontrado, percebeu que havia mais do que estava escrito, que poderia reviver algo que achou que estava resolvido. Ele nem sabe que horas pegou no sono e a que conclusão chegou, mas as garrafinhas de uísque certamente ajudaram. Acordou no dia seguinte com Betty chamando seu nome e sacudindo seu ombro. "Você vai perder o café e vai me atrasar para o casamento." Enfureceu-se. Eles se falaram um pouco a partir daí, Betty o atualizou sobre todas as pessoas que encontrou, mas não se demorou nos relatos. Não que ele tenha se importado. Para James, só interessava o momento em que ela citaria Augustine de alguma forma, qualquer forma, para ter qualquer notícia que fosse, mas isso só aconteceu quando desceu com ele do carro na porta da igreja onde, muito facilmente, se via a figura da dama de honra junto de outras madrinhas. Sem mudar sua expressão, parecendo muito tranquila, Betty murmurou ao se apoiar no braço do marido, que estava de terno e gravata, cabelo ainda ligeiramente úmido do banho: "I know you talked to her last night. Please, don't embarrass me today in front of all these people. Oh, hi, Sasha!" A mulher já mudou o foco, acenando simpática para uma amiga, sem deixar James responder. Em resultado, intimidado pela surpresa da "bronca" da esposa, como se tivesse sido pego no flagra, ele evitou a todo custo colocar os olhos em Augustine. Mesmo quando Betty se descolou de seu braço e disse que ele podia entrar na sua frente e esperar por ela. Mesmo desejando, com o que percebeu ser ansiedade, contemplar o quão linda estava dentro daquele vestido.
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llorentezete · 8 months ago
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talvez eu esteja indo longe, mas ia amar ver uma imagine da leitora sendo uma mãe solteira que acaba levando a cria pro set de A Sociedade da Neve, e como cada um do cast ia reagir a isso😭🥺
nd tira da minha cabeça o Kuku tirando uns minutinhos pra brincar com a criança e até pensando em uma cena no aeroporto ou algo assim q ela poderia aparecer
que coisa mais lindaaaa, consigo imaginar muito eles:
O Esteban amaria doar cada segundo de suas pausas pra brincar com a mini pessoa. Ele adoraria levar ela pelos camarins e pelos cenários mostrando cada partezinha dele. O Kuku é do tipo que pega ela no colo pra ela não cansar, mesmo que o braço dele comece a formigar. Quem amaria estar nesse rolê com ele é o Pardella e o Felipe Ramusio. Eles riram muito do Agustín tentando bancar uma de pai com ela enquanto diria "eu tenho uma dessa em casa, tudo bem que ela seja adolescente, eu conheço crianças". E depois faria alguma coisa estúpida. Vejo a carranca do Kuku repreendendo ele por ser estabanado.
O Enzo seria do tipo "tio". Ele amaria andar por aí com ela ou cuidar dela quando precisassem de você. O uruguaio colocaria todos os dvd's de desenhos possíveis pra fazer ela ficar entretida. Lógico que ele acabaria assistindo junto e fazendo uma análise crítica a um desenho infantil. Enzo com certeza ia amar tirar inúmeras fotos da criança. Outro dia ele chegou com um livro infantil e disse que leria pra ela: "a paixão pela arte se ensina desde cedo", de fato, ele faria isso. O Blas veria a cena e acharia engraçado já que com vocês, ele fazia todo o tipo de coisas que crianças amam: como comer doces escondidos, assistir desenhos até cansar os olhos, beber refrigerante, rolar na areia do lado de fora do set, falar alto e gritar, coisa que o Enzo detesta.
Diego absolutamente, com toda certeza do mundo, cantaria pra ela. Ele ensinaria algumas notas de teclado depois de descobrir que ela ama música. Didi ficaria extremamente feliz em ver ela batendo em qualquer tecla do teclado e dizer que estava "tocando como o Titio". A alegria seria tanta que ele chamaria Rocco pra ver. E claro que ele não ficaria pra trás. No outro dia, ele traria um violão apenas para mostrar a criança. O ciúmes dele a faria uma grande musicista.
Pipe ficaria louco em poder apresentar o River Plate a uma criança. Segundo ele "a paixão pelo futebol vem desde berço". Mostraria a ela todos os jogos históricos e melhores gols do time. Mesmo que ela ficasse intediada e Pipe tivesse que chamar Fernando para ajudar, ele ensinaria ela a cantar "dale alegría a mi corazón" antes que a criança dormisse. Não preciso comentar que Fran acharia isso uma tortura a criança. Ele a faria rir com inúmeras piadas e brincadeiras. Ele, Kuku e Agustín eram os Tios favoritos dela. Eles te pediam pra passear com ela ou brincar em algum lugar do set de gravações. Você, obviamente deixava.
Uma cena que você jamais esqueceria, era Matias correndo com ela pela neve e fazendo anjinhos no chão fofo. Mat amava a levar pra brincar naquela parte do set. Uma vez, algum funcionário levou um cachorro pra lá, Matias fez, com a ajuda de Agustín, uma carriola aonde ele levava ela e o cachorro pra passear. As gargalhadas já diziam tudo, a menina amava. Mat era expert em caretas. Havia uma competição, Agustín sempre vencia. Na de dança? Ela empatava com Kuku.
💐
eu amei demais fazer esse pedido. espero que você concorde em algum do cast ou que tenha gostado 🥺
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sunshyni · 11 months ago
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ㅤ✉︎ amor de flashcard pt.1
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⌫ notes: essa é a primeira parte do pedido do meu amorzinho @lovesuhng. Resolvi dividir em duas partes porque gosto de deixar vocês com esse gostinho de quero mais, e também porque tenho medo da leitura ficar cansativa. Queria dizer que tô amando escrever absolutamente qualquer coisa com o Johnny, acho que ele combina muito com esse cenário universitário e esportivo (apesar de eu abordar mais o primeiro nessa one do que o segundo, diferentemente de Penn U). Por mim eu faria uma série inteirinha só do Johnny sendo jogador em qualquer modalidade com esse jeitinho de menino skatista que ele tem.
⌫ w.c: 1.5k
⌫ warnings: pode não parecer nessa primeira parte, mas o Hendery é uma parte importante do plot, a personagem principal trabalha num cabeleleiro num bairro coreano (créditos ao teaser do Johnny de mystery in Seoul), tá bem levinho, como todo conteúdo meu do Johnny por aqui, ele tá parecendo um personagem de um filme romântico clichê e no mais é isso, preciso parar de tagarelar KKKKKK
⌧ Boa leitura, docinhos! ♡
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Você conheceu Johnny no dia da orientação e apresentação da universidade que os veteranos organizavam todos os anos no intuito de se aproximarem dos recém-matriculados, você se surpreendeu com a facilidade e normalidade com a qual ele tinha para fazer amizades, nem era o primeiro dia de aula e seu jeito carismático já havia garantido alguns números de telefone e convites para andar de skate numa praça da região. Johnny já havia trocado uma dúzia de palavras com todas as pessoas que compunham o grupinho, na sua maioria bolsistas, mas demorou para falar com você, considerando que estava sempre dispersa tentando assimilar toda a magnitude do campus que você sonhara em passar as tardes lendo algum livro da lista obrigatória, referente a alguma das aulas que você fazia parte. Com frequência você se desviava do grupo de estudantes sem perceber, perseguindo a voz alta do veterano ou mesmo de Johnny que vez ou outra ria como se alguém tivesse o contado a piada mais engraçada do Guinness Book.
— Vocês têm mais alguma pergunta? — Hendery, o veterano, questionou quando vocês pararam num corredor aberto a uma área de descanso ao ar livre, com alguns puffs coloridos que te faziam lembrar de uma empresa Google. Ele fazia completamente seu tipo, parecia meio geek e descolado, talvez cursasse algo relacionado a tecnologia como ciência da computação ou análise e desenvolvimento de sistemas, era extrovertido na medida certa, conversava com todos mas não necessariamente era o primeiro a dar início ao diálogo. Toda essa junção de personalidade fazia seu coração disparar e martelar no seu ouvido, te impedindo de ouvir as primeiras palavras de Johnny direcionadas a você.
— Ei, 'cê pode me emprestar esse elástico no seu pulso? Esqueci o meu em casa e esse calor tá me matando — Johnny falou baixinho só para você ouvir, os cabelos geralmente cumpridos para um cara, eram de um loiro tingido muito bonito, brilhavam na luz do sol e pareciam tão sedosos quanto os seus. Você olhou para o rosto do Suh sem compreender muito do que ele tinha dito por estar ocupada demais reparando na camiseta e nos acessórios que Hendery utilizava, a correntinha e os brincos mínimos cintilavam, mas nada se comparava com o sorriso que ele esboçava quando um dos calouros evocava o nome de alguns professores que ele claramente gostava — O elástico.
O Suh apontou para o item no seu pulso, elevando as sobrancelhas na direção dele para que você tivesse certeza do que ele estava falando sobre.
— Ah, o elástico — Você o tirou do braço, entregando para Johnny que não conseguiu se conter em te lançar uma piscadela singela, ele juntou o cabelo e o prendeu de uma forma que evidenciava que ele já estava acostumado com o cumprimento, levando em conta que o movimento parecia se tratar de um hábito.
Por algum motivo, um elástico transformou o que deveria ter sido uma interação solitária em um relacionamento saudável entre dois amigos, Johnny passou a ser sua dupla de trabalho fixa, mas todo mundo achava que era por ele ser um preguiçoso, quando na verdade você gostava da presença dele, do fato dele ser um tagarela em 99% do tempo enquanto o 1% ele dedicava para estudar com você, com o auxílio de mil e um flashcards sobre matérias variadas do curso de vocês dois. Ele estava quase sempre no seu ambiente de trabalho, um cabeleleiro estilo coreano em que a maioria dos clientes eram senhoras acima dos 60 anos que adoravam quando Johnny chegava com um skate e seu sorriso bem-humorado no lugar.
Sua paixonite pelo veterano ainda persistia mesmo depois de alguns semestres depois da orientação, vocês tinham trocado algumas palavras triviais pelo campus, um “bom dia” impessoal, um “me desculpa!” agudo da sua parte quando você trombou com Hendery acidentalmente num dos corredores da universidade, e um “relaxa!” seguido de um sorriso gentil, no entanto nos últimos dias tudo parecia um tanto quanto nublado com a sua nova descoberta de que talvez, no fundo, você achasse Johnny verdadeiramente atraente, até demais.
— 'Cê pode dar um jeito nisso? — Ele entrou de repente no cabeleleiro, formal da cabeça aos pés com um terno moderno que continha margaridas em todo o tecido da peça, os cabelos agora curtos e escuros molhados, pingando ocasionalmente no tecido azul marinho da sua roupa. Você respirou fundo disfarçadamente quando Johnny se sentou na cadeira adequada para corte, de frente para o espelho horizontal e pôs suas mãos sobre os fios que pareciam ter sido lavados a cinco minutos atrás, por essa razão ele cheirava a sabonete, perfume caro e a loção pós barba — Evento de família. Fui obrigado a me vestir de forma adequada.
Você não podia sentir nenhum tipo de atração por ele porque além de ser completamente diferente de você, ninguém sabia desse tipo de relação duradoura que vocês nutriam e diferentemente de Hendery, que trabalhava na lanchonete do campus e dava aulas particulares sempre que possível, a família de Johnny Suh era inacreditavelmente rica, fazendo com que as suas únicas preocupações fossem te atormentar e jogar vôlei, o que ele fazia com excelência nos encontros dos garotos fora da faculdade, transpirando e tudo mais.
— Quem foi que te domou por um dia inteirinho pra te fazer sair de uma calça larga? — Você afastou os pensamentos intrusivos envolvendo Johnny e glândulas sudoríparas, optando por deixar a biologia de lado antes que você enlouquecesse com as imagens que seu cérebro involuntariamente criava.
— Até que não é tão ruim assim — Johnny afirmou procurando seus olhos no reflexo do espelho, fazendo com que você parasse de escovar os cabelos escuros e fixasse o olhar nele por alguns segundos que não foram nenhum pouco incômodos, na verdade, qualquer um que olhasse poderia perceber que vocês tinham algum tipo de ligação, as únicas pessoas que não conseguiam reconhecer isso eram vocês mesmos. O Suh foi o primeiro a quebrar o contato visual, se inclinando na cadeira para pegar uma escova no balcão abaixo do espelho e brincar com o item até que você terminasse o seu trabalho — 'Cê tá afim de ir em uma festa nesse final de semana?
— Não, Johnny. Sem chance — Você balançou a cabeça negativamente com a proposta dele que nem havia sido esclarecida ainda.
— Você é uma chata mesmo, eu nem comecei — Johnny virou a cadeira giratória de frente para você, provocando um leve atrito entre as suas peles, a dele coberta pelo tecido do traje formal e as suas pernas descobertas por um short jeans. Ele segurou suas mãos numa tentativa de te implorar para acompanhá-lo — Os meninos do time de vôlei estavam afim de planejar uma festa e eu ofereci minha casa como sede da reuniãozinha. Só vai ter a galera da universidade e você não precisa se preocupar com isso.
Ele apontou de você para ele e dele para você, falando a respeito do relacionamento que vocês tinham que não se tratava de um relacionamento amoroso, mas a forma com a qual ele gesticulou poderia deixar qualquer pessoa confusa, diante dessa hipótese você instintivamente corou, as bochechas de repente se tornando evidentes com toda quentura que de delas provinham.
— É, a gente é amigo, Johnny — Você o atingiu de leve no ombro, fazendo surgir um sorrisinho nos lábios dele e um assentir de cabeça com uma afirmação verbal, “É, isso”, ele disse, capturando sua mão de novo e só segurando-a dessa vez, sem ficar movendo suas palmas unidas pra lá e pra cá, fazendo você ficar nervosa com a possibilidade dele descobrir que você estava nervosa com o suor que as suas mãos poderiam eventualmente expelir — Eu não vou.
— Você vai sim. Você tem que ir — Johnny assegurou, apertando um pouco mais as suas mãos, provocando uma sensação de ansiedade no seu estômago, não a do tipo “vou vomitar”, era algo bom, prazeroso, o tipo de sentimento que vem a tona quando você está diante da sua pessoa preferida do mundo e talvez, só talvez, você estava começando a aceitar de que essa pessoa era o Suh, no entanto ele não poderia nem se quer suspeitar disso — Você pode se trancar no meu quarto se não estiver curtindo, eu dou um jeito de fazer todo mundo ir embora mais cedo e a gente pode jogar perguntas e respostas, em uma edição especial na qual só você vence.
— Eu sempre venço, Johnny.
— Não na edição de cultura pop — Ele revidou e você concordou após refletir a respeito por 3 segundos.
— Por favor, vai — Johnny suplicou, toda a atenção dele reservada para você, o cabelo numa bagunça molhada que você pensava seriamente em deixá-lo daquela forma, porque o estilo formal despojado tornava-o incrivelmente bonito e atraente numa forma que você achava ser impossível, mas Johnny dizia o contrário estando bem alí na sua frente, tão próximo que se ele se levantasse, seu rosto ficaria a centímetros de tocar o peito adornado pela camisa social e a gravata.
Mais por querer que ele soltasse suas mãos logo e virasse a cadeira de costas para você novamente, acabando com o mix de emoções que rondavam o seu ser internamente, você anuiu num gesto de cabeça sutil, desviando os olhos para um pôster na parede com alguns dizeres em coreano que você não saberia traduzir.
— Tá, eu vou.
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meuemvoce · 8 months ago
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Ligue o foda-se
Quando vamos a terapia é para aprendermos sobre nós mesmos e o que sentimos, olhar por outra perspectiva uma situação qualquer, aprender a lidar com as emoções de outras pessoas e enfrentar os problemas. A grande maioria dos terapeutas tem a tendencia de conversar sobre assuntos aleatórios ou específicos, mas e quando ele faz uma análise comum e não sabe a resposta? Quem irá responder? Você? Livros? A internet? Você olha para ele como se tivesse sete cabeças e se pergunta ‘’mas ele estudou para isso e não sabe a resposta porque tenho que saber?’’ Você saí do consultório pior do que entrou na maioria das vezes, por que os deveres de casa é para fazermos pensar e quando pensamos e não temos a resposta? A sessão de terapia foi em vão? Não temos a resposta para tudo, muito menos eles. Temos a tendencia de que quando um problema surge o sensato é resolver e quando o problema não existe solução? Deixamos para depois? Passamos para alguém? Levamos para terapia ou guardamos dentro de nós e deixamos de lado? São tantas opções e nenhuma delas chega a lugar nenhum, mas devemos levar em conta que realmente existem problemas que não tem solução, entregamos na mão de ‘’Deus’’ e deixamos ele fazer a obra e quando a resposta não vem de imediato? Entramos em conflito emocional e nos culpamos por situações que não dependem de nós, somos seres humanos criado para se questionar e enfrentar os problemas, empurramos com a barriga e vamos na sorte e se irá dar certo ou não só o tempo irá dizer, mas aproveite e olhe por outro ângulo, será que devo viver assim? Esse problema precisa ser meu? Tenho que ter responsabilidade pelo que as outras pessoas pensam e fazem? Posso viver uma vida melhor? A real resposta sempre será o nível de importância que você dará para cada situação, quem tem o poder de mudar algo sempre será você e não a outra pessoa, pode pagar o melhor psicólogo e mesmo assim quem terá que fazer a escolha novamente daquilo que é dito dentro do consultório é você. É chato, cansativo, exaustivo, perda de tempo e dá preguiça ir a terapia para fazer a gente pensar? É, mas adivinha só quem tem que escolher sobre ir ou ficar? Você. Não culpe as pessoas pela suas escolhas, você não é obrigado a fazer aquilo que não quer, os problemas é você quem tem que resolver e se não tiver solução ‘’chuta o pau da barraca’’ coloque uma música para tocar no volume máximo, dance, pule, grite e chore se for necessário, nossa vida não é baseada apenas em ‘’terapia e problemas’‘, podemos fazer muito além disso, podemos fazer tudo o que quisermos e o que esteja ao nosso alcance, não se prenda ao que te deixa doente, tem dias que irá ser difícil? Sim. Todos os dias acordamos felizes? Não. Você é obrigado a viver uma vida que não quer? Também não. Percebeu que é questão de escolha e que você que tem o domínio da sua própria vida? Então sinta o que tiver que sentir, viva o que tiver que viver, se permita sentir qualquer emoç��o, mais leve em consideração que depois da tempestade vem o sol, não ache que para você ficar bem e saber viver precisa apenas de um psicólogo e remédios, porque na verdade quem tem que fazer as perguntas é você e quem tem que ter a respostas delas é você, não tem a resposta? Não sabe o que fazer ‘’ligue o foda-se’’ e seja feliz. A vida é uma só, ela é um rio e estamos no mesmo barco. Até a próxima sessão!
Elle Alber
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tionitro · 1 year ago
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QUESTÃO DE HONRA | Um Conto de Legião: A Era da Desolação por Newton Nitro | NITROCONTOS
QUESTÃO DE HONRA Um conto de Legião: A Era da Desolação por Newton Nitro – https://linktr.ee/newtonnitro Cerco da Cidade-Estado de Tédralos,1112 A.D. — O que a Capitã Keranina Carniceira quer, Arauto Zirkoth? O anão das sombras sorriu e disse: — Esta cidade está condenada, Capitã Samadeva. No entanto, os três mil guerreiros da Legião do Chacal não precisam morrer junto com as tropas tolgarianas.…
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rtrevisan · 3 months ago
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Estudo de viabilidade econômica, modelagem e avaliação de empreendimentos
Esses três estudos podem parecer ser a mesma coisa, mas são muito diferentes entre si. Visualmente, todos se apresentam como planilhas detalhadas que estimam fluxos financeiros futuros, mas o propósito de cada um deles se difere essencialmente dos demais. Apesar de serem construídos em formatos, com premissas e técnicas semelhantes, cada um deles é construído com um propósito diferente, e…
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sentidodanalise · 3 months ago
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É muito interessante revisitar esses primeiros textos que estão sendo postados no sentido da análise, pois eles foram escritos a meses atrás, então é sempre uma revisita aos sentimentos que me levaram a escrevê-los. O texto de hoje foi redigido após a leitura dos dois primeiros capítulos do livro A Paixão Segundo G.H., de Clarice Lispector. Nessas primeiras páginas, eu não pude não fazer uma ligação com o existencialismo de Simone de Beauvoir.
Considero que vocês conheçam Simone de Beauvoir por conta da sua contribuição para o feminismo, apesar da obra dela ser muito mais que esse aspecto. Bem, ela é uma existencialista, e como todos os existencialistas, existe um foco muito grande sobre a liberdade e a construção de uma essência própria. Essa base é lavada pra construção do existencialismo de Beauvoir, num olhar da existência feminina em na sua principal obra "O Segundo Sexo". De uma maneira geral e resumida, é como se todos os seres humanos nascessem cheios de liberdade e, a partir dessa, nós podemos nos construir, isto é, como vamos nos comportar diante do mundo (nossa essência). Só que a liberdade traria a angústia, porque nós somos responsáveis por todas as nossas escolhas e não podemos culpar qualquer coisa que seja por elas; por isso, ter liberdade seria assustador e dolorido. Kierkegaard, primeiro filósofo existencialista, a grosso modo, afirma que a angústia é a vertigem da liberdade.
Nos moldes da filosofa, isso não muda, mas ganha um olhar do lugar feminino. Em sua obra "O segundo sexo", Simone passa a desmistificar certas ideias masculinas que "provavam" a inferioridade feminina. Ao final, Simone afirma que, de fato, as mulheres são inferiores, mas não por condições biológicas, econômicas etc; mas sim porque, diferente dos homens que podiam se construir com toda sua liberdade, a mulher não tinha esse direito, pois desde o seu nascimento era imposto diversas regras e comportamentos já estabelecidos. Então não existiria liberdade plena para a mulher. Ao decorrer da obra, ela ainda diz como a mulher poderia se libertar dessa condição, mas esse não é foco.
O preâmbulo feito com a obra da Clarice acontece nos primeiros capítulos como dito. Primeiramente, a personagem narra angustiada como se sente uma "matéria infinita" porque ela se descobre livre e cheia de possibilidades. G.H. faz uma analogia sobre ter três pernas, como um tripé que se mantém firme e estático, então, uma dessas pernas é perdida e ela possui duas que, só desse jeito, possibilita ela caminhar:
"Sei que somente com duas pernas é que posso caminhar. Mas a ausência inútil da terceira me faz falta e me assusta, era ela que fazia de mim uma coisa incontável por mim mesma, e sem sequer precisar me procurar."
Nessa passagem fica claro como a situação era tão cômoda que não existia uma reflexão que questionasse aquela forma de viver. Por isso, quando ela perde esse membro, apesar de saber que era importante para que ela pudesse mudar, existe uma rejeição e um pensamento de querer voltar e permanecer ao que ela era antes, junto do medo da consciência da liberdade:
"As duas pernas que andam, sem a terceira que prende. E eu quero ser presa. Não sei o que fazer da aterradora liberdade."
É como se ela tivesse passado muito tempo inconsciente sobre seu corpo, suas ideias e agora ela enxerga tudo isso. Porém ainda é assustador olhar toda essa liberdade e, lógico, responsabilidade e possibilidades de ser:
"O medo agora é que meu novo modo não faça sentido. Mas por que não me deixo guiar pelo que for acontecendo? Terei que correr o sagrado risco do acaso. E substituirei o destino pela probabilidade."
Toda essa agonia vem depois do que acontece no quartinho da empregada. Continuando, um pouco mais calma, a personagem fala sobre como ela era muito mais os outros do que ela. Existiam duas versões: a dos outros e pros outros, e a que ela "descobre" como parte separada. Ela tem a noção de que a vida dela, a casa em que morava, seguia o que os outros queriam, ela afirma que, assim, era muito mais fácil viver porque, de alguma forma, aquela vida não era dela e, não sendo dela, não precisava de preocupação:
"Decalcar uma vida provavelmente me dava segurança exatamente por essa vida não ser minha: ela não me era uma responsabilidade."
Mais uma vez o comodismo em apenas ser mais do mesmo. Ainda, ela fala sobre como se olha no espelho e vê apenas uma aparência/imitação; a única hora que ela se reconhece diferente disso, era quando ela se via em alguma fotografia, mas ainda assim era só um vazio grande, um abismo.
Durante toda narrativa é explícito a noção de que é muito mais fácil viver sendo o que os outros querem, porque escolher de maneira autêntica leva-nos a perdas e tristezas. Nesse começo, a situação da G.H. não é igual à opressão dita pela Simone de Beauvoir, mas aproxima-se da situação confortável de submeter-se e ser submissa ao que os outros querem por ser cômodo. É como se fosse uma escolha inconsciente, mas ainda uma escolha.
Ainda assim, tem uma parte que liga um pouco com a opressão vivida pelas mulheres. É sutil, mas é sobre ela ser uma mulher, mas que vivia socialmente entre ser mulher e ser homem, e isso dava um certo status e prestígio; de alguma forma, isso dava mais liberdade para que ela fosse mulher, já que formalmente ela não era. Simone de B. fala sobre como para chegar perto do que os homens têm, do respeito, as mulheres têm de deixar seu jeito, e se tornar mais do que seria um homem.
De qualquer forma, o existencialismo, seja da Simone ou de outros filósofos, nos faz pensar se a nossa liberdade é de fato plena. Será que nós vivemos dela, ou apenas seguimos os outros?
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3reviewsdemais · 3 months ago
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Quem somos nós? De onde viemos? O que fazemos?
Olá! Seja bem-vindo ao nosso blog, 3 Reviews Demais! Somos Luiza Moser, Mariana Genovezzi Godoy e Victor Hugo Broglio, três estudantes de Produção Audiovisual na Univali, a Universidade do Vale do Itajaí. Este blog parte de uma iniciativa da disciplina de Produção Audiovisual Digital, ministrada pelos professores Carlos Roberto Praxedes e Vanessa Silva Alves Ferreira. Aqui, você encontrará resenhas críticas sobre produções literárias, cinematográficas e musicais publicadas em texto, foto e vídeo.
A ideia de criar um blog de reviews veio de Luiza, após discutirmos em grupo sobre qual seria a temática da nossa página. Acreditamos que seja uma oportunidade para compartilharmos os nossos gostos e opiniões sobre diversos tipos de mídia, enquanto exercitamos um gênero textual tão peculiar quanto a resenha crítica. Entre nossas referências estão Isabela Boscov, jornalista especializada em crítica de cinema que possui um canal no YouTube onde publica resenhas e entrevistas, além de uma coluna na revista Veja. Anthony Fantano, o crítico e "nerd de música mais ocupado da internet" que publica resenhas desde 2007 e, desde 2009, atualiza seu canal do YouTube The Needle Drop, também é uma inspiração. Não podemos deixar de citar Nick Canovas, dono do canal Mic The Snare, que provoca discussões em vídeo-análises sobre assuntos pertinentes do mundo da música, tanto no âmbito cultural quanto industrial, assim como resenhas críticas e estudos sobre catálogos de artistas e suas histórias nos vídeos Deep Discog Dive. Temos também inspirações oriundas do TikTok, com as criadoras de conteúdo Michelle Jun, que compartilha opiniões sobre filmes, assim como Lorena Simili e Ana Cristina Cabral, que fazem parte do famoso Booktok, indicando e falando sobre livros.
Agora, conheça um pouco mais sobre cada um de nós!
Eu me chamo Luiza Moser Danielewisz, tenho 20 anos, sou estudante de Produção Audiovisual na Universidade do Vale do Itajaí (Univali). Nasci em Joinville, em Santa Catarina, mas vivi a minha vida inteira entre Balneário Camboriú, Camboriú e Itajaí. Sou atriz iniciante e cantora. Tenho duas músicas lançadas, vocês podem me achar nas redes como @luizabellocchi. Desde que me conheço por gente, sempre amei séries, livros e músicas e o mundo artístico em geral. Não tenho nenhum ator ou atriz preferidos, mas amo o trabalho da atriz brasileira Larissa Manoela e da atriz internacional Zendaya. De livros tenho dois favoritos, o primeiro é o livro “Assim Que Acaba” da autora Colleen Hoover (não me julguem). O segundo livro seria “O Fantasma da Ópera” do autor Andrew Lloyd Webber. Minha música preferida do momento acho que seria “Cruel Summer” da cantora Taylor Swift, que inclusive é minha cantora preferida. Amo também ir ao shopping, para poder ir ao cinema. Minha série favorita é “The Vampire Diaries” e meu filme preferido, seriam todos os filmes da saga de “Jogos Vorazes”. Tudo me deixa um pouco curiosa e interessada, gosto de sempre estar a par do que acontece no mundo e, principalmente, sobre filmes e séries que estão sendo produzidos ou serão lançados. Sou uma pessoa bem eclética, então não me atenho a só um gênero, seja de filmes ou de músicas. Essa eu diria que sou eu, viciada por séries, livros, Taylor Swift (músicas em gerais).
Meu nome é Mariana Genovezzi Godoy, tenho 25 anos, nasci e vivo na cidade de Itajaí, em Santa Catarina. Sou formada em Artes Cênicas pelo Centro Universitário de Belas Artes de São Paulo e, atualmente, trabalho como CLT na Universidade do Vale do Itajaí (Univali), no setor de Arte e Cultura, colaborando também para o Grupo de Teatro da Univali (GTU). Além disso, faço o curso Tecnólogo em Produção Audiovisual pela Universidade. 
Gosto de praticar esportes no tempo livre, porém uma outra coisa que me agrada muito é poder assistir a séries, filmes, documentários, e ouvir muita música. É um dos meus passatempos favoritos, quando preciso relaxar, descansar, principalmente depois daquela semaninha de trabalho. Isso é uma das coisas que me desperta interesse, porque geralmente procuro assistir coisas que eu não assisti ainda. Além, é claro, de viajar, conhecer novos lugares dentro e fora do Brasil.
Dentro das minhas áreas, tanto a minha de formação, quanto a que eu estou cursando, sempre há um interesse de fazer cursos, e aperfeiçoar os campos de trabalho que eu mais gosto. Minha segunda graduação, por exemplo, foi uma escolha para que eu pudesse ampliar meu currículo, minha área de atuação no mercado e para ter novas experiências dentro de um mesmo universo.
Me chamo Victor Hugo, também sou estudante do segundo período de Produção Audiovisual, na Univali, e tenho 19 anos de idade. Possuo uma enorme paixão por fotografia e música e estou desenvolvendo um grande gosto por cinema e outros tipos de produção audiovisual. Acredito que aquilo que é diferente e estranho me atrai. Gosto de coisas que me fazem pensar e revirar conceitos na cabeça ou também expandir meus gostos. Sou muito fã da Björk, artista que me acompanha desde meus 15 anos, quando a descobri. Foi um frenesi! Ouvir todos aqueles sons diferentes e desafiadores foi, de certo modo, reconfortante e reafirmador. Ela faz sentimentos e sensações se transformarem em som e, pra mim, isso é mágico. Nunca me vi tão espelhado na obra de alguém. Ela me assegura que ser quem eu sou, sem esconder as partes atípicas, é normal e isso me inspira demais.
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academypediaptbr · 2 years ago
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Análise SWOT de Leitura Obrigatória de Periódicos de Acesso Aberto Que Os Especialistas em Observação de Tecnologia Não Devem Ignorar
Introdução   Periódicos de acesso aberto estão se tornando cada vez mais populares como uma alternativa aos métodos tradicionais de publicação.   Mas, com as novas tecnologias, surgem novos riscos e ameaças potenciais que devem ser levados em consideração. Neste artigo, exploraremos [...] https://is.gd/wqTG5l
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blogdojuanesteves · 4 months ago
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Stefania Bril desobediência pelo afeto
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Stefania Bril desobediência pelo afeto (IMS, 2024) é o livro que acompanha a mostra homônima na sede paulista do Instituto Moreira Salles  a partir de 27 de agosto até 26 de janeiro de 2025. De família judaica polonesa, Stefania Bril (1922-1992), imigrou para o Brasil em 1950. A exposição e livro apresentam ao público a obra fotográfica, sua produção crítica e a atuação no campo institucional. Radicada em São Paulo, já em 1970 consolidou-se como fotógrafa e, a partir dos anos 1980, como crítica e curadora. Em suas fotografias vemos cenas cotidianas onde prevalece a irreverência, com perspectivas que propõem sutis deslocamentos na forma de olhar para uma metrópole que crescia em meio ao chamado "milagre brasileiro" - de pensamento ufanista, durante os primeiros anos da ditadura militar.
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O alentado catálogo da mostra com mais de 300 páginas, traz também uma série de fotografias inéditas. É a primeira exposição individual com 160 imagens dedicada à obra da fotógrafa e crítica nos últimos 30 anos com curadoria da colombiana Ileana Pradilla Ceron,  pesquisadora sênior no Instituto Moreira Salles e do carioca Miguel Del Castillo, com assistência da também carioca Pâmela de Oliveira, o primeiro coordenador da biblioteca do instituto e a segunda pesquisadora do acervo de fotografia do IMS. 
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Stefania Bril nasceu em Gdansk e viveu até a adolescência em Varsóvia.  Ao lado de seus pais sobreviveu ao Holocausto. Mudou-se para a Bélgica ao término da Segunda Guerra já casada, onde graduou-se em Química em 1950, ano este em que imigra para o Brasil estabelecendo-se em São Paulo trabalhando a princípio com pesquisas nas áreas de bioquímica e química nuclear. Começou a dedicar-se a fotografia aos aos 47 anos, quando matriculou-se na  icônica Enfoco,  escola de fotografia criada por Cláudio "Clode" Kubrusly, que funcionou entre 1968 e 1976, por onde passaram consagrados fotógrafos como Cristiano Mascaro, Maureen Bisilliat, Antonio Saggese, Dulce Soares, Ella Durst, Mazda Perez, Nair Benedicto e Rosa Gauditano entre seus professores e alunos.
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Ao final dos anos 1970 Stefania Bril, segundo pesquisadores do IMS, inaugurou a crítica fotográfica na imprensa brasileira escrevendo e assinando seus textos por mais de uma década no jornal O Estado de S. Paulo e na pioneira revista Iris Foto (1947-1999). Em suas colunas, analisou boa parte da produção fotográfica brasileira e internacional apresentada em São Paulo nos anos 1980, além de ter organizado festivais de fotografia. De suma importância para a cultura fotográfica criou a Casa da Fotografia Fuji, primeiro centro cultural em São Paulo voltado exclusivamente para o ensino e a divulgação da fotografia, que coordenou de 1990 a 1992. Seu acervo, que inclui sua obra fotográfica, crítica e sua biblioteca, está sob a guarda do IMS.
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A coleção da fotógrafa foi adquirida pelo IMS em duas etapas: a primeira em 2001 e a segunda em 2012. O arquivo possui aproximadamente 15.000 imagens, entre ampliações de época, negativos e cromos (diapositivos) além de farta documentação textual. Como parte das iniciativas de difusão do acervo, o IMS destinou, em 2019, a segunda edição da Bolsa de Pesquisa em Fotografia ao estudo de sua obra. A pesquisadora contemplada foi a professora carioca Alessandra Vannucci, que assina um dos textos do livro, juntamente com Ileana Pradilla Ceron (que além do texto principal também assina a Cronologia comentada), Miguel Del Castillo e do paulistano Alexandre Araujo Bispo, antropólogo, curador, crítico e educador independente, doutor e Mestre em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (USP). Além destas preciosas análises, a publicação conta com uma pequena fortuna crítica com matérias selecionadas de Stefania Bril.
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Segundo a curadoria, ao não focar em temáticas como o campo da política ou dos retratos de personalidades, a obra de Stefania “questiona certos critérios tradicionais de valoração da fotografia. Sua produção mostra sobretudo o fluxo da vida, observando as sutilezas, as ironias e contradições do dia a dia, com registros de momentos lúdicos e de afeto, como pontuam os curadores: “O cotidiano, considerado um tema sem importância, é afirmado por Stefania como espaço de resistência, inclusive em meio a um contexto totalitário como os anos de chumbo no Brasil quando fotografava. [...] Pouco a pouco, revela-se, por exemplo, a posição crítica de Stefania, que enxerga a falência da cidade moderna em meio às metrópoles que fotografou, e que aposta no afeto como antídoto à violência estrutural vigente.”
O conteúdo são imagens principalmente de São Paulo, mas também de outras grandes cidades, como Nova York, Paris, Amsterdã, Jerusalém e Cidade do México. As pessoas “anônimas” que habitam essas urbes contraditórias são as protagonistas das imagens (“Eu gosto de gente, não de carros.”, escreveu a artista em 1975). Embora signos das metrópoles, como edifícios e construções, também estejam presentes, nas fotos de Stefania eles são atravessados por intervenções lúdicas, evidenciando a posição crítica da fotógrafa em relação à padronização e desumanização impostas pela razão moderna. Já na série Descanso, registra homens cochilando em seus locais de trabalho, resistindo à lógica produtivista ou simplesmente esgotados por ela, e, em outro conjunto, retrata trabalhadores que mantêm vínculos com o fazer artesanal, como pintores e músicos de rua.
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Para os editores, o humor e a ironia também transparecem nas fotografias. Algumas delas trazem cenas que beiram o surreal, como a imagem de uma vaca no meio de Amsterdã; a de uma mulher carregando uma nuvem de balões no meio da Quinta Avenida, em Nova York; ou ainda a de um menino que lê um gibi deitado dentro de um carrinho de supermercado em São Paulo. Ainda na chave do humor, Stefania também mira seu olhar para as escritas das cidades, capturando cartazes, outdoors e pichações. Sobre esse caráter de sua obra, a artista escreveu: “Insisto em ter uma visão poética e levemente zombeteira de um mundo que às vezes se leva a sério demais.”
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De fato podemos notar em seus registros dois segmentos importantes que nos remetem a grandes fotógrafos, como os americanos Paul Strand (1890-1976) e Walker Evans (1903-1975), seja no seguimento mais antropológico, no caso do primeiro, a afinidade vem dos retratos que revelavam seu tempo distante das chamadas celebridades, e tipológico quando pensamos neste último cujas imagens  traduziam uma concepção tipológica das cidades, quando Bril fotografa uma profusão de placas, outdoors e inscrições espalhadas por diferentes lugares. 
O livro apresenta diversos retratos feitos por Stefania Bril, que segundo os editores, sinalizam outra característica marcante de sua produção. Grande parte das imagens mostram crianças brincando e pessoas idosas, fotografadas nas ruas ou no ambiente doméstico. Há também figuras populares em seus contextos locais, como o casal Eduardo e Egidia Salles, quituteiros famosos em Campos do Jordão, cidade da Serra da Mantiqueira, onde é comum a arquitetura de estilo suíço, que acolhe milhares de turistas no inverno paulista, onde a fotógrafa possuía uma residência, e Maria da Conceição Dias de Almeida, conhecida como Maria Miné, então importante personalidade da cidade.
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Ileana Ceron escreve que Stefania Bril adentrou na fotografia pelas mãos de sua amiga, a fotógrafa e artista plástica alemã Alice Brill (1920-2013) que transitava com desenvoltura no circuito moderno das artes visuais.  Segundo a curadora, ela "fez parte dos autores que, na década de 1950, construíram no país a linguagem moderna da fotografia e que tinham na cidade — entendida como o locus da modernidade — o seu objeto de investigação por excelência." 
A entrada de Stefania Bril na Enfoco foi ideia de Alice Brill. Um lugar em que, conta a curadora, "Os alunos formavam um grupo heterogêneo. Apesar de a escola oferecer bolsas de estudo a quem não tinha recursos, o seu custo era elevado, pois a fotografia permanecia uma atividade elitista, devido aos altos valores de equipamentos e insumos para seu desenvolvimento." A presença feminina era majoritária, destacando-se a paraibana Anna Mariani (1932-2022) , a belga Lily Sverner (1934-2016) e a própria Stefania Bril, "entre outras, integravam o segmento de mulheres já não tão jovens que, após terem cumprido os rituais atribuídos socialmente à mulher, como o casamento e a maternidade, buscavam dar resposta a suas inquietações culturais e intelectuais. Para as três, a passagem pela Enfoco representou um ponto de inflexão, a partir do qual adotaram a fotografia como profissão" explica Ileana Ceron.
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"Como boa observadora-ouvinte que era, Stefania Bril tem olhos e ouvidos para perceber o que a cidade está falando, mapeando a dor e o insólito da vida moderna, mas também a resistência e o humor." escreve Miguel Del Castillo. "Numa imagem conhecida, que foi capa de seu primeiro livro fotográfico, um pequeno letreiro nos convida, avistado por trás de alguns tubos de concreto: “Entre”. Suas fotografias possuem camadas assim. E, no caso dessa e de muitas outras escritas urbanas, enquadradas pela fotógrafa, parecem expressar em voz alta as ambiguidades das cidades."
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Alexandre Araújo Bispo, aprofunda a parte antropológica da obra da fotógrafa: "Entre mostrar-se e esconder-se, olhar e ser olhada, as pessoas negras memorizadas nos negativos de Stefania Bril indicam a multiplicidade de ser negro: a personalidade pública Maria Miné, individualizada em um ensaio, mas pertencente a uma família extensa, a velha negra Ermília em família, a mãe negra com um ou vários filhos, o homem negro de “escritório”, o jovem negro com ares de hippie e olhar idealista, os artistas negros em seu fazer poético, os trabalhadores braçais, as crianças negras de ambos os sexos. Do modo como fotógrafa algumas pessoas, Stefania sugere ter estado com elas antes, durante e depois do instante fotográfico. Suas imagens evocam um sentido de conversa com e menos um dizer sobre ou pelas pessoas. Não parece haver uma autoridade sobre o que está mostrando, mas um desejo genuíno de convivência e interação social. Em outras fotos, como as dos trabalhadores braçais registrados na ação de trabalhar, o contato social não parece ter se prolongado." 
Imagens © Stefania Bril.   Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
OrganizaçãoIleana Pradilla Ceron Miguel Del Castillo
Produção editorial Núcleo Editorial IMS 
Projeto gráfico Beatriz Costa 
Tratamento de imagens Núcleo Digital IMS 
Impressão: Ipsis Gráfica e Editora, tiragem de 1.500 exemplares nos papéis Offset, Pólen bold e Supremo
Serviço
Exposição Stefania Bril: desobediência pelo afeto 
Abertura: 27 de agosto, às 18h
Visitação: até 26 de janeiro de 2025
6º andar | IMS Paulista
Entrada gratuita
Conversa de abertura da exposição, com os curadores Ileana Pradilla Ceron e Miguel Del Castillo e as convidadas Cremilda Medina, Maureen Bisilliat e Nair Benedicto27 de agosto, às 19h
Cineteatro do IMS Paulista
Entrada gratuita, com distribuição de senhas 1 hora antes do evento e limite de 1 senha por pessoa.
Evento com interpretação em Libras
IMS Paulista
Avenida Paulista, 2424. São Paulo, SP. 
Tel.: (11) 2842-9120
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