#definição
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leis-da-madrugada · 8 months ago
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Bukowski, Definição de amor.
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rtrevisan · 2 months ago
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Diferença entre CDE e repositório de arquivos [GA]
Nossa forma tradicional de trabalhar em ambiente digital não era completamente integrada em termos de dados e informações, e a base do trabalho era sempre o arquivo de computador. A partir da ampla difusão da internet passamos a compartilhar ou armazenar esses arquivos em servidores remotos que disponibilizavam pastas de acesso coletivo, onde trocávamos arquivos entre diferentes profissionais e…
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translatingtradutor · 2 months ago
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[Comentário] Sobre terceiros gêneros e gêneros culturais
Talvez não seja algo novo ouvir que o binarismo homem/mulher enforçado na sociedade não é realmente algo natural ou realista. Pensemos primeiro em exemplos mais familiares para pessoas na comunidade LGBT:
Espectro não binário: pessoas que não se identificam com apenas mulher ou homem, podendo ser qualquer outro tipo de não-conformidade a esse binarismo. Como deve saber, esse grupo de identidades é sobre um sentimento interior do que se é e identificação. Existem muitas identidades assim.
Intersexo: pessoas nascidas com corpos que desafiam a definição simples de sexo pela biologia, com variâncias em hormônios, genitais, caracteristicas secundárias entre outros. Existem muitas condições diferentes assim.
Terceiro gênero e gêneros culturais: identidades diversas pelo mundo que são, essencialmente, um terceiro gênero aceito socialmente por sua cultura e localidade.
Na verdade, a maioria das pessoas mesmo na comunidade LGBT não sabe oque é essa última. Se existem muitas condições e identidades nas outras duas, é claro que também existem muitos terceiros gêneros e gêneros culturais, cada um com sua própria designação e história única.
O que é um terceiro gênero/gênero cultural?
Conforme o nome implica, em sociedades costumam ter gêneros que são aceitos como categorias das pessoas. Um terceiro gênero é uma categoria além de homem ou mulher que uma certa comunidade aceitou no seu funcionamento, literalmente o terceiro gênero em muitos casos. Eles são então, até certo ponto, gêneros integrados a uma identidade cultural ou local dessas pessoas.
Ao contrário da categoria intersexo, essas pessoas não tem que necessáriamente nascer com uma condição física para assim serem.
Ao contrário das identidades não-gênero-conformantes, eles têm sua identidade como uma instituição estabelecida de sua cultura.
Nem todas as pessoas de terceiros gêneros se identificam como trans ou não bináries/não-conformantes, por isso é importante entender oque isso significa, separado de simplificações como as de "serem apenas um tipo de não-binário" ou "termo diferente na cultura X para essa outra identidade que conhece".
Alguns gêneros culturais possuem aspectos espirituais, à exemplo do gênero dois-espiritos adotado por certas culturas indígenas da ámerica do norte. Inclusive, esse gênero é incluido na maior nomenclatura do LGBT, que é o 2S do LGBTQIA2S+. Na verdade ele não é nem um gênero sozinho, mas sim um termo guarda-chuva para diversas identidades dessas tribos que identificam como tendo dois espíritos de diferentes gêneros em seu corpo.
Outros gêneros culturais podem ter significados mais haver com uma condição de vida. O mais familiar à comunidade brasileira lendo deve ser o termo travesti, que de fato algumas pessoas consideram um termo pejorativo. Acontece que na verdade essa é uma identidade de gênero com aspectos culturais da América Latina e adjacente as identidades transfemininas e não-bináries. Ela formou uma cultura própria nessa localidade, que também é adjacente a condição de trabalho sexual a que muitas pessoas dessa identidade acabam tendo que realizar por falta de oportunidades. Uma travesti famosa é a Erika Hilton, uma deputada brasileira.
O fato desse termo ser utilizado para mulheres trans hoje nessas áreas em dia é em grande parte por transfobia e falta de entendimento do que é em si ser travesti, uma identidade diferente. Algumas pessoas transfemininas se identificam, outras não. A implicação nesses casos de que travesti é um "homem de vestido" e dito como insulto para as mulheres trans não deve deixar de ser percebida como ela é - um insulto direto a um gênero cultural como invalido.
Apesar de travesti não ser um dos gêneros culturais mais aceitos por suas sociedades, e na verdade se rum dos mais novos, é um fato que ele tem uma báse sólida e histórica na sua comunidade de vivência. Não podemos nunca nos esquecer que no Brasil, muitas das pessoas na frente do movimento por direitos LGBT no país são e historicamente foram as travestis.
Em algumas dessas comunidades o seu terceiro gênero possue reconhecimento legal e com direitos próprios. Um exemplo são as hijras no sul da Ásia, por volta da Índia, que são reconhecidas legalmente como nem totalmente no feminino nem no masculino. Em essência, é uma identidade majoritariamente adjacente à transfeminina e não binárie, também incluindo alguns outros casos, e com um aspecto religioso da fé hindu.
Na Índia, elas podem ter documentos com um marcador de gênero "E", e em geral elas costumam viver em comunidades habitacionais inteiras constituidas apenas de hijras. Isso não quer dizer que elas estejam perfeitamente seguras, visto que a discriminação tem piorado drasticamente nos últimos séculos desde a colonização e leis que realizaram uma grande perseguição com elas como alvo.
Esses são apenas alguns dos diversos terceiros gêneros pelo mundo, que incluem mas não são limitados a:
Faafafine e faafatama
Muxe
Mapuche
Guevedoces - condição intersexo presente apenas em uma etnia e atrelada a uma identidade de terceiro gênero. Uma condição fascinante e extremamente importante para a medicina trans*, realmente.
Mahu
Chibados
Waria
Preconceito e discriminação
De fato, a maioria dos terceiros gêneros sofrem grandes problemas na sociedade atual devido a ideia, muitas vezes nova nessa cultura e forçada pela globalização e colonialismo, de que que eles devem parar de existir ou são deturpações morais. Esse é um problema continuo que também é permeado por xenofobia, racismo, visão de superioridade da cultura europeia, e uma narrativa histórica propositalmente feita para desfazer dos povos que sofreram a colonização.
É importante entender que a existência de terceiro gêneros não permaneceu muito na Europa, ou não foi muito documentada. Portanto, essas identidades atualmente são de comunidades consideradas mundialmente como perifericas.
O apagamento deles é continuo e um processo proposital feito para apagar as culturas locais em favor da cultura dominante. Como esses povos foram, nos últimos séculos, em sua maioria explorados e massacrados, países com terceiros gêneros costumam ter rendas menores e leis favoraveis aos seus colonizadores e suas morais, que eram o binarismo de gênero.
Em resumo, as pessoas de gêneros culturais vivem em comunidades que em grande parte as discriminam por não abandonarem suas identidades e cultura, além de serem pessoas em situações de risco financeiro maior e alvos mais comuns de racismo entre outras discriminações que não são nem relacionadas com seu gênero. Assim como pessoas negras sofrem preconceito ao abraçarem suas culturas no modo de vestir e apresentar, os terceiros gêneros sofrem meramente por se mostrarem como ativos em uma prática cultural que não é da cultura mais aceita.
O reconhecimento legal não é garantido para os terceiros gêneros em todos os países, mesmo aqueles no qual suas culturas originaram. Na grande maioria dos casos, levam grandes processos e movimentos sociais para que a pessoa de um gênero cultural consiga ser reconhecida legalmente em seus documentos, e não é garantido. Devemos lembrar também do ponto de que a maioria da comunidade trans internacional já possui problemas severos com a retificação por falta de acesso e dinheiro para fazê-la. Imagine o problema então para as pessoas com os problemas discutidos, de comunidades perifericas e poderes aquisitivos menores.
Problemas com achar provedores médicos que entendam suas necessidades ou aceitem os tratar, empréstimos, moradia, entrar em cursos educacionais, e achar trabalho são coisas prevalentes.
Sua importância no movimento trans*
Pessoas dessas identidades sempre estiveram presentes nas lutas trans. Mesmo que algumas se identifiquem como transgênero, não-conformantes, e outras não se identifiquem, a nossa busca por direitos sempre foi similar. Os gêneros culturais buscam reconhecimento legal, direitos de vida digna via políticas públicas, fim de descriminação por seu gênero e da opressão do binarismo de gênero forçado a nossa sociedade. Ademais, as pessoas perifericas sempre foram as mais afetadas por essas políticas.
Voltando ao exemplo do Brasil, as travestis estiveram na frente dos movimentos de políticas de aceitação trans, à exemplo do sistema de nome social. Já nos EUA, os dois-espírito serviram como uma ponte essencial entre os movimentos LGBT e indígena.
A existência dos gêneros culturais em si viola a concepção de binarismo rigido entre mulher/homem que é a origem da transfobia da atualidade. Eles são uma evidência indiscutivel da falha desse sistema que oprime a comunidade transgênero. Isso é de certa maneira similar a como a existência de pessoas trans ajuda a provar o ponto do resto da comunidade LGBT, de que o gênero não nos define em quem amamos. Juntos, nossas comunidades são mais fortes.
Assim como a comunidade de orientações como lésbica, gay, bi e assexual precisa da comunidade transgênero para ser completa, a comunidade transgênero precisa das pessoas intersexo, não-conformantes, e de gêneros culturais para poder atingir nossos direitos por completo.
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alimentacaoedireitos · 4 months ago
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godrigues · 4 months ago
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Deixaremos de procurar sempre a validade de existir?
[sobre “E então? Já sabes o que é? Já sabes a etiqueta? Talvez agora não te queiras definir. Talvez ainda não o saibas. Mas deixa estar. Eu também não.” em 01|2016]
Se o que me define está sempre a mudar, devia deixar-lhe esse poder? Devia defender o que se mantém constante? Será apenas isso a definição? O aguçamento das linhas que se sobrepõe pelos anos dos ponteiros. É o que quero atingir? O que quero fazer? E porque é que o quero fazer? Terminarei as frases e as fases da lua por teimosia como algumas séries que já não me respondem, ou aceitarei mudar-me com a definição das marés por já não caber a peça? Somos plasticina. Volto a essa ideia. Mas mantenho a cor. Os tons. As paletes. Mantenho a consistência de um caos estável na minha busca pela definição. Por um propósito que recuso divino e aceito imperfeito. Humano. Cru. Defino-me como carne. Defino-me com pensamentos e ideias e histórias que semeei e continuam a brotar novas folhas mesmo que nem sempre as regue. Sou isso. A resiliência de uma teimosia que sobrevive ao deserto. Uma suculenta macia que perde parte de si para ganhar outras. Morro e volto. Caio e regresso. Faço o luto pelas partes de mim que fui perdendo e tremo pela novidade de todas as novas que aí vêm. Todas as que desconheço. Todas as que são e serão, ainda, definidas em mim.
Há oito anos debati-me pelas palavras do que isso significava para mim. O que me define. Como quero que se lembrem de mim, e o medo paralisante de desaparecer na memória de quem nunca me conheceu. E se o meu valor intrínseco dependia disso. Quase uma década depois ainda não tenho as respostas, mas acho que arranjei forma de não serem essenciais ao meu passo. De não me pesarem tanto a mochila que carrego agora. Neste momento. E não a perspetiva do que terei. Do que me definirá. Da verdade inquestionável que por muito que eu tente, não controlarei os pedaços de mim que sobrarão nos outros quanto partir.
Sem hábito, tento-me acomodar à aparente maturidade. Se lá não chegar, hoje sei que vou menos chateado.
11 | 10 | 2024 | sótão
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willy1938log · 7 months ago
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Resumo/definição sobre a Lógica matemática (até 1000 caracteres)
A lógica matemática é uma das tantas áreas de estudo da matemática, contudo seu leque de aprendizado está amplamente ramificado nos fundamentos da disciplina, bem como na ciência da computação e suas áreas afins. Seus estudos e princípios buscam identificar principalmente as regras que fundamentam raciocínios válidos. Para isso, ela se utiliza de símbolos de linguagem formal que analisam e…
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mix-de-sentimentos · 1 year ago
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citeifoucault · 1 year ago
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[...] and what is an artist but a workman who is determined that, whatever else happens, his work shall be excellent?
Morris, 1919, l. 345.
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tonycasanovaposts · 1 year ago
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O Que São Milagres?
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translatingtradutor · 5 months ago
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[Recursos] Oque é exorsexismo? A discriminação contra pessoas não-binárias
A causa e origem do exorsexismo.
Referência: Causa/origem do exorsexismo: a thread.
O exorsexismo, um subtipo de cissexismo, refere-se ao sistema que oprime pessoas não-binárias. Para compreender plenamente o exorsexismo, é essencial analisar suas origens históricas e estruturais. Esse sistema opressivo não apenas marginaliza identidades não-binárias, mas também reforça normas de gênero rígidas e tradicionais que têm raízes profundas na história da humanidade.
Origens históricas e estruturais
Por séculos, a sociedade impôs normas rígidas de gênero, perpetuando a ideia de que homens e mulheres possuem características fixas e imutáveis. Essa mentalidade discriminatória marginaliza e silencia as identidades não-binárias, negando-lhes espaço para existir e serem reconhecidas plenamente. A opressão de identidades não-binárias não é recente. Quando indivíduos europeus chegaram às Américas, encontraram comunidades indígenas com sistemas de gênero triplos, quádruplos e até quíntuplos. Essas organizações sociais foram brutalmente oprimidas, pois a elite europeia impôs seus próprios papéis sociais de gênero para facilitar a exploração e colonização.
O sistema sexo-gênero, que conceitua os indivíduos como “homem” e “mulher”, foi concebido com o objetivo de justificar determinadas explorações. Nesse sistema, o homem (branco, rico) ocupava o topo da hierarquia, com a mulher abaixo. Os papéis sociais de gênero obrigam as pessoas a se adequarem a um padrão, fazendo com que alguns indivíduos desenvolvam aversão a tudo que é diferente. A elite europeia garantiu que esse padrão fosse seguido em todas as suas colônias, pois a separação e desunião da classe explorada dificultava o processo de consciência e radicalização da mesma.
Exorsexismo no contexto atual
Atualmente, essas questões ajudam a manter estruturas de poder que perpetuam a opressão e exploração da classe trabalhadora como um todo, onde cada grupo minoritário é explorado com peculiaridades. No contexto exorsexista, essas explorações se referem ao reforço do binarismo de gênero. Esse binarismo se reflete na distribuição de papéis de gênero na sociedade, criando expectativas rígidas que marginalizam e excluem pessoas não-binárias. A divisão rígida do gênero é reforçada por instituições sociais como a família, educação, mídia e religião, perpetuando normas e estereótipos que encaixam os indivíduos em categorias restritas de acordo com seu sexo atribuído no nascimento.
O binarismo de gênero é utilizado para justificar desigualdades de gênero no sistema capitalista, através da desigualdade salarial, desvalorização do trabalho doméstico, limitação na carreira profissional, fermentação da cultura do estupro, discriminação com base em gênero, entre outros. A divisão rígida entre homem e mulher, masculino e feminino cria expectativas sociais que limitam a liberdade de expressão e perpetuam desigualdades, criando um ambiente hostil para qualquer expressão de gênero fora do padrão estabelecido. Pessoas não-binárias enfrentam desafios adicionais, sendo invalidadas, excluídas, marginalizadas e maltratadas.
O capitalismo lucra e controla os corpos das pessoas por meio de indústrias como a farmacêutica, que explora a medicalização de questões relacionadas à identidade de gênero e expressão. Pessoas não-binárias podem enfrentar barreiras ao acessar tratamentos de saúde adequados, reforçando a dependência de soluções médicas para se enquadrarem em padrões impostos. Outra forma de controle está relacionada ao acesso à reprodução e planejamento familiar, com políticas que restringem o acesso a cuidados de saúde reprodutiva com base em normas de gênero impostas.
A persistência além do capitalismo
A hierarquia de gênero, o patriarcado e as opressões de gênero são fenômenos que transcendem as fronteiras do tempo e do sistema econômico. Embora o capitalismo possa se beneficiar, amplificar e perpetuar essas formas de opressão devido à sua busca incessante por lucro e controle, sua queda não garantiria automaticamente o fim das desigualdades de gênero.
O patriarcado, como sistema social, político e cultural, estabelece uma estrutura de poder que coloca os homens no topo e as mulheres em uma posição de subordinação, reforçando estereótipos de gênero e limitando o acesso das mulheres ao poder, recursos e oportunidades, enquanto desconsidera outras identidades de gênero. Essa dinâmica não é uma criação do capitalismo, pois exemplos históricos de sociedades antigas, como a Grécia e Roma, demonstram a subjugação sistemática das mulheres, independentemente do sistema econômico em vigor.
Além disso, o patriarcado não se limita apenas à dicotomia homem e mulher, mas também inclui (ou melhor, exclui) pessoas não-binárias e com identidades de gênero que não se enquadram nos padrões culturalmente estabelecidos. Culturas indígenas na Índia e nas Américas, por exemplo, têm histórias de identidades de gênero não conformistas, como hijras e pessoas dois espíritos, que foram historicamente reconhecidas e respeitadas antes da colonização europeia. No entanto, essas identidades foram suprimidas ou ignoradas dentro do contexto eurocêntrico.
Conclusão
Para alcançar uma verdadeira igualdade de gênero, é necessário um esforço contínuo para desmantelar não apenas as estruturas econômicas opressivas, mas também as normas culturais e sociais que perpetuam o patriarcado e as hierarquias de gênero em todas as esferas da vida. Isso requer uma abordagem holística que reconheça e valorize a diversidade de experiências de gênero em todas as culturas e contextos históricos. A queda do capitalismo por si só não erradicaria automaticamente as dinâmicas de opressão de gênero e do patriarcado, sendo necessário um esforço contínuo para desafiar e transformar as normas de gênero e as relações de poder existentes. A verdadeira emancipação requer a construção de uma sociedade que valorize todas as identidades de gênero e que seja livre de todas as formas de opressão e desigualdade.
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rtrevisan · 5 days ago
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Quanto um investimento deve render?
Hoje iniciamos aqui uma nova série de textos, dessa vez sobre temas econômico-financeiros de aplicabilidade à arquitetura e engenharia: estudo de viabilidade econômico-financeira (EVEF) de empreendimentos, avaliação econômica de empreendimentos pela capitalização da renda, modelagem econômico-financeira (MEF) de projetos de desenvolvimento de infraestrutura, e assim por diante. Abordar esse tema…
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claudiofernandogoldman · 2 years ago
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Claudio Fernando GoldmanTREINO PRÁTICO: DEFINA SEU ABDOMEN SEM SAIR DE CASA!: Muitas pessoas desejam ter um abdômen definido, mas nem sempre é possível ir à academia para treinar. Felizmente, é possível realizar um treino prático em casa para definir o abdômen. Aqui estão algumas dicas e exercícios para ajudar a definir o seu abdômen sem sair de casa: * Prancha: A prancha é um exercício simples e eficaz para fortalecer o abdômen. Fique em posição de flexão de braços, com os cotovelos dobrados em um ângulo de 90 graus e os antebraços no chão. Mantenha a posição por 30 segundos e repita 3 vezes. * Abdominais: Existem várias variações de abdominais que podem ser realizadas em casa, como os clássicos abdominais em que se deita de costas e levanta o tronco, ou os abdominais oblíquos em que se roda o tronco para trabalhar a parte lateral do abdômen. * Elevação de pernas: Deite-se de costas com as mãos embaixo do bumbum. Levante as pernas juntas em um ângulo de 90 graus e mantenha a posição por alguns segundos. Repita 10 vezes. * Exercícios de bicicleta: Deite-se de costas e levante as pernas em um ângulo de 90 graus. Faça o movimento de pedalar no ar com as pernas, enquanto mantém o tronco elevado. Repita 20 vezes. * Prancha lateral: Fique em posição de prancha lateral, apoiando o antebraço e o pé. Mantenha a posição por 30 segundos e repita do outro lado. Com esses exercícios e dicas práticas, é possível definir o abdômen sem sair de casa. É importante lembrar de se alongar antes e depois dos exercícios, manter uma boa postura durante a realização dos movimentos e manter uma dieta equilibrada para potencializar os resultados. Caso tenha alguma dúvida sobre a execução dos exercícios ou deseje ter um acompanhamento personalizado para atingir suas metas de definição abdominal, entre em contato. Com dedicação e disciplina, é possível alcançar os resultados desejados sem sair de casa. #treinoemcasa #abdomendefinido #prancha #abdominais #elevaçãodepernas #bicicleta #pranchalateral #exercícios #pesocorporal #definição #saúde #bemestar #atividadefísica #treinamentopersonalizado #orientaçãoprofissional #condicionamentofísico… http://dlvr.it/Skd8MS personaltrainer Rep (em Brazil) https://www.instagram.com/p/CpkxXUVu8kT/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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anditwentlikethis · 12 days ago
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translatingtradutor · 5 months ago
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[Recursos] Explicando algumas identidades trans*
Explicando identidades transgênero
Depois de ter ensinado sobre gênero fluído, decidi aqui compilar outras identidades transgênero para vocês. VIVA O MÊS DO ORGULHO!
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O que é transgênero?
Transgênero (ou trans) é uma pessoa que se identifica com um gênero diferente daquele que foi designado ao nascer. E isso não significa necessariamente fazer a transição física/hormonal!
Transgênero vs Transexual
O termo transexual está caindo em desuso ultimamente, por que "-sexual" insinua orientação sexual, e estamos falando de identidade de gênero aqui!
Agora... algumas identidades transgênero:
Homem trans/Garoto trans: Uma pessoa que quando nasceu, foi designada ao gênero feminino, mas com o passar de sua vida passou a se identificar como homem. Essas pessoas costumam usar os pronome Ele/Dele.
Mulher trans/Garota trans: Uma pessoa que quando nasceu, foi designada ao gênero masculino, mas com o passar de sua vida passou a se identificar como mulher. Essas pessoas costumam usar os pronomes Ela/Dela.
Travesti: Uma pessoa que quando nasceu, foi designada ao gênero masculino, mas com o passar de sua vida passou a se identificar com uma figura feminina (não necessariamente se identifica como mulher). Importante ressaltar que essa é uma identidade de gênero latino-americana e não se diz "traveco". Essas pessoas costumam usar os pronomes Ela/Dela.
Não-binário: Uma pessoa que se identifica com um gênero que não é 100% masculino e nem 100% feminino (ou é uma identidade transitória). Também é um termo guarda-chuva para todos os gêneros que se enquadram nessa características. É importante perguntar os pronomes dessas pessoas, pois não há um consenso na comunidade.
Agênero: Uma pessoa que não se identifica com NENHUM gênero.
Bigênero: Uma pessoa que se identifica com dois gêneros, mas não necessariamente o gênero masculino e feminino. Ex: A pessoa pode se identificar como agênero e com o gênero feminino.
Pangênero: Uma pessoa que se identifica com múltiplos gêneros, ou todos eles. Importante ressaltar que essa identidade não inclui identidades de gênero de certas religiões, tribos indígenas e de outros continentes.
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alimentacaoedireitos · 2 years ago
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