#Definição de Desenvolvimento Sustentável
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GEOGRAFIA - 1ª série EM
2º bimestre 2025
SEGUNDA CHANCE NOVOS RESULTADOS (aula 14 slide 15)- ENTREGAR
O Brasil é um país de grande diversidade natural, abrigando distintos domínios morfoclimáticos, resultantes da interação entre fatores como relevo, clima, solo e vegetação, que influenciam o modo de vida e as atividades humanas em cada região.
Escreva um texto dissertativo (+/- 25 linhas) sobre os domínios morfoclimáticos do Brasil, abordando os seguintes pontos:
1.Definição e importância: explique o conceito de domínio morfoclimático e por que ele é relevante para o estudo de Geografia.
2.Principais domínios do Brasil: descreva os principais domínios morfoclimáticos do país, destacando suas características físicas e biológicas.
3.Influência no modo de vida e na economia: analise como os diferentes domínios morfoclimáticos influenciam as atividades econômicas e os modos de vida das populações, incluindo práticas agrícolas, extrativistas e outras adaptações culturais.
4.Desafios ambientais: aborde os principais desafios ambientais enfrentados em cada domínio, como desmatamento, queimadas e degradação do solo, e como esses problemas afetam a conservação da biodiversidade.
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Aula 14: Domínios Morfoclimáticos do Brasil
O Brasil apresenta uma grande diversidade de domínios morfoclimáticos, definidos pela interação entre clima, relevo, vegetação e hidrografia. Entre os principais:
Domínio Amazônico: localizado na região Norte, tem clima equatorial úmido, alta pluviosidade, floresta densa e solo pobre em nutrientes, porém renovado pela decomposição orgânica.
Domínio da Caatinga: predominante no Nordeste, apresenta clima semiárido, vegetação xerófila (adaptada à seca) e relevo de depressões.
Domínio do Cerrado: ocupa o Centro-Oeste, com clima tropical sazonal, solos ácidos e vegetação de savana, adaptada ao fogo e à seca.
Domínio dos Mares de Morros: presente no litoral Sudeste, tem relevo ondulado, clima tropical úmido e vegetação de Mata Atlântica, muito devastada por ocupações humanas.
Domínio das Araucárias: encontrado no Sul, possui clima subtropical e vegetação composta por pinheiros (araucárias).
Domínio das Pradarias (ou Pampas): localizado no extremo sul, com clima subtropical e vegetação herbácea, favorece a agropecuária.
Pantanal: área de transição entre Amazônia e Cerrado, marcada por inundações sazonais e grande biodiversidade.
Esses domínios são afetados por fatores naturais e atividades humanas, como desmatamento, agropecuária e urbanização, o que traz desafios para a conservação ambiental e o uso sustentável dos recursos.
RESUMO DA AULA 14
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Aula 13: SNUC – Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza
O SNUC é um conjunto de normas criado pela Lei nº 9.985/2000 com o objetivo de organizar e gerir as Unidades de Conservação (UCs) no Brasil. Ele responde ao que determina a Constituição sobre a preservação dos espaços naturais.
As Unidades de Conservação são divididas em duas categorias principais:
Proteção Integral: preservam completamente a natureza, permitindo apenas atividades como pesquisa e turismo controlado. Exemplo: Estações Ecológicas, Reservas Biológicas e Parques Nacionais.
Uso Sustentável: permitem o uso dos recursos naturais de forma controlada, sem comprometer os ecossistemas. Exemplo: Reservas Extrativistas, Reservas de Desenvolvimento Sustentável e Áreas de Proteção Ambiental (APA)
Objetivos das UCs
Proteger a biodiversidade e os recursos naturais.
Permitir pesquisas e educação ambiental.
Manter paisagens naturais.
Promover o desenvolvimento sustentável.
Recuperar ecossistemas degradados.
FIM DA AULA 13
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Resumo da Aula 11/12 – Ameaças e Conservação dos Biomas Brasileiros e Hotspots
Esta aula teve como foco o estudo das ameaças ambientais que afetam os biomas brasileiros e a importância da conservação de áreas com alta biodiversidade, conhecidas como hotspots.
1. Ameaças aos Biomas Brasileiros
Os biomas do Brasil enfrentam ameaças como o desmatamento, as queimadas, a expansão da agropecuária, a mineração e a ocupação irregular do solo. Essas ações humanas comprometem a biodiversidade e o equilíbrio ecológico, afetando diretamente os serviços ambientais como a regulação do clima, a qualidade da água e a fertilidade do solo.
2. Conservação Ambiental
A conservação ambiental exige políticas públicas, fiscalização efetiva e educação ambiental. É necessário promover o uso sustentável dos recursos naturais, proteger áreas de preservação permanente e respeitar os limites de uso do solo.
3. Hotspots
Hotspots são áreas com altíssima biodiversidade e alto grau de ameaça. Para ser considerada hotspot, uma região deve abrigar pelo menos 1.500 espécies de plantas endêmicas e ter perdido mais de 70% de sua vegetação original. O Brasil abriga importantes hotspots como a Mata Atlântica e o Cerrado, cuja preservação é essencial para o equilíbrio ecológico e o patrimônio natural do país.
RESPONDA: O que são hotspots de biodiversidade e por que sua preservação é tão importante para o Brasil?
Resposta esperada:
Hotspots são regiões que apresentam altíssima biodiversidade e um elevado grau de ameaça ambiental. Para ser considerado um hotspot, o local deve possuir pelo menos 1.500 espécies de plantas endêmicas e ter perdido mais de 70% de sua vegetação original. No Brasil, biomas como a Mata Atlântica e o Cerrado são considerados hotspots.
A preservação dessas áreas é essencial porque elas concentram grande número de espécies únicas que não existem em nenhum outro lugar do mundo, além de prestarem serviços ambientais fundamentais, como regulação do clima, proteção de nascentes e manutenção da biodiversidade.
FIM DA AULA 11-12
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Resumo Aula 9 e 10: Biomas da Terra
Os biomas são grandes comunidades ecológicas, determinadas por fatores naturais como o clima, a vegetação e o relevo. A sua formação e distribuição estão diretamente ligadas à temperatura, umidade, altitude e à interferência humana.
Conceitos Centrais
- Bioma: Conjunto de vida vegetal e animal adaptado a uma determinada região. - Fatores climáticos: Temperatura, umidade e altitude que determinam os tipos de vegetação. - Vegetação: É adaptada ao clima de cada bioma. - Impactos humanos: Desmatamento, expansão agrícola, exploração de madeira afetam os biomas.
Comentários das Questões
Questão 1 – Preencher Lacunas: A formação e distribuição dos biomas são determinadas por fatores climáticos como temperatura, umidade e altitude, que influenciam a adaptação da distribuição de vegetação.
A Taiga ocorre em regiões subpolares e é dominada por coníferas adaptadas ao frio.
A Floresta Tropical, como a Amazônia, adapta-se aos climas quentes e úmidos, com vegetação densa, afetada pela exploração ilegal de madeira e expansão agrícola.
Questão 2 – Assinale as corretas: - Os biomas variam conforme localização e clima. - A Tundra possui vegetação rasteira, adaptada ao frio intenso. - Somente a alternativa D está errada - A Floresta Temperada possui árvores caducifólias. - O Deserto apresenta escassez de água e vegetação xerófita.
Questão 3 estão todas corretas
Questão 4 : Corretas
I. A afirmação I é verdadeira, pois a Floresta Tropical é um bioma de clima quente e úmido, com vegetação densa, típica de regiões equatoriais. O impacto de desmatamento, mineração e expansão do agronegócio está prejudicando esse bioma, comprometendo sua biodiversidade e funções ambientais, como a regulação do ciclo da água.
II. A afirmação II é verdadeira, pois a Taiga possui coníferas adaptadas ao clima subpolar, com invernos rigorosos. Esse bioma, localizado em altas latitudes, como na Rússia e no Canadá, sofre graves impactos da exploração madeireira, mineração e mudanças climáticas, prejudicando sua biodiversidade e equilíbrio ecológico.
III. A afirmação III é verdadeira, pois o Deserto é um bioma de clima árido, com vegetação xerófita adaptada à escassez de água. Esse bioma, localizado em latitudes médias e baixas, como no Saara e no Atacama, enfrenta degradação devido à mineração, uso excessivo de água e expansão urbana, impactando sua biodiversidade e equilíbrio ecológico.
Pergunta:
Qual é a importância dos biomas brasileiros para o equilíbrio ambiental e o
desenvolvimento socioeconômico do país?
Resposta Esperada:
Os biomas brasileiros são fundamentais para o equilíbrio ambiental, pois abrigam uma enorme biodiversidade, regulam o clima, protegem as nascentes de rios, conservam o solo e ajudam na retenção de carbono, combatendo o aquecimento global. Além disso, têm grande importância socioeconômica, pois fornecem recursos naturais, como madeira, alimentos, plantas medicinais e água, além de sustentarem atividades como a agricultura, a pecuária e o ecoturismo. A preservação dos biomas é essencial para garantir o desenvolvimento sustentável do Brasil, beneficiando as gerações atuais e futuras.
FIM DA AULA 9-10
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2º bimestre 2025
Resumo – Aulas 7 e 8: Relevo, Degradação e Riscos
As aulas abordam a relação entre relevo, degradação ambiental e riscos geológicos, enfatizando os impactos causados pela ação humana e pelos processos naturais. O relevo é um componente fundamental do espaço geográfico e pode ser modificado tanto por processos naturais – como chuvas intensas, movimentação de massas e erosões – quanto por ações antrópicas, como o desmatamento, a ocupação de áreas de risco e o uso inadequado do solo. Risco geológico, definido como a probabilidade de ocorrência de danos ou perdas humanas, patrimoniais ou ambientais, originados por processos geológicos naturais ou provocados por atividades humanas. Entre os principais processos de degradação do relevo estão: - A erosão acelerada, intensificada pelo desmatamento e pelo uso agrícola inadequado; - Os deslizamentos de terra, comuns em áreas íngremes ocupadas irregularmente; - A impermeabilização do solo urbano, que aumenta o risco de enxurradas e inundações.
Para finalizar RESPONDA
Por que alguns lugares são mais afetados por deslizamentos de terra e enchentes do que outros?
Resposta esperada:
Porque esses lugares geralmente têm características naturais de risco, como encostas íngremes ou solos frágeis, e sofrem ações Antrópicas, ações humanas inadequadas, como:
Desmatamento, que remove a proteção natural do solo;
Construções irregulares em áreas impróprias;
Impermeabilização do solo com asfalto e concreto, que impede a absorção da água da chuva.
Essas ações aumentam a probabilidade de riscos geológicos, como erosão, enxurradas e deslizamentos, afetando tanto o ambiente quanto a segurança das pessoas.
FIM DA AULA 7-8
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2º bimestre 2025
Aula 6 - Resumo da Aula – Relevo do Brasil
A aula aborda o relevo do território brasileiro, destacando suas principais unidades: planaltos, planícies e depressões.
Explica-se que o relevo é resultado da atuação conjunta de processos internos (endógenos), como o tectonismo, e processos externos (exógenos), como erosão e intemperismo.
Por meio da análise de mapas e questões, os alunos identificam como essas formas influenciam o uso da terra e as atividades econômicas.
A proposta didática inclui interpretação de imagem, preenchimento de lacunas e seleção de alternativas corretas, visando consolidar o conhecimento geográfico e a leitura crítica da paisagem.
FIM DA AULA 6
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2º bimestre 2025
Resumo da Aula 5 - Relevo: Processos Endógenos e Exógenos
A aula teve como foco a formação e transformação do relevo terrestre, explicando como os processos endógenos (internos) e exógenos (externos) atuam na superfície da Terra.
Os processos endógenos envolvem o tectonismo, o vulcanismo e os abalos sísmicos, que modelam o relevo por meio da movimentação das placas tectônicas e da energia vinda do interior do planeta.
Já os processos exógenos, como o intemperismo e a erosão, desgastam as formações existentes e redistribuem os sedimentos.
A partir desse estudo os alunos compreenderão que o relevo é resultado da constante interação entre essas forças, sendo um componente fundamental da paisagem geográfica.
FIM DA AULA 5
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2º bimestre 2025
Resumo da Aula 4 – Conservação de Solos
Esta aula aborda técnicas e práticas voltadas à conservação dos solos, fundamentais para conter sua degradação. Principais pontos: - A conservação do solo busca manter sua fertilidade e evitar processos erosivos, como a formação de voçorocas. - Técnicas abordadas: * Terraceamento: criação de degraus para reduzir a velocidade da água em áreas íngremes. * Rotação de culturas: alternância de culturas para preservar os nutrientes do solo. * Reflorestamento: plantio de vegetação nativa para recuperar solos degradados. * Plantio direto: semeadura sem revolver o solo, protegendo sua estrutura. - O uso de sistemas agroflorestais também foi enfatizado como técnica sustentável para conservação e geração de renda. As atividades envolveram interpretação de imagem de voçoroca, questões de múltipla escolha e análise de práticas de manejo, estimulando a reflexão sobre o impacto das ações humanas e a importância do uso sustentável do solo.
FIM DA AULA 4
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2º bimestre 2025
Resumo da Aula 3 – Solos: Usos e Impactos
A aula trata dos usos do solo e dos impactos ambientais provocados pelas atividades humanas (antrópicas). São destacados os seguintes pontos principais: - O uso do solo está relacionado à ocupação e à exploração feitas pela humanidade ao longo do tempo. - As principais formas de uso do solo são: agropecuária, urbanização e mineração. - Problemas como desmatamento, erosão e perda da fertilidade do solo ocorrem principalmente devido à monocultura e ao uso excessivo de agrotóxicos. - A agrofloresta, o plantio direto e a rotação de culturas são práticas sustentáveis que ajudam a conservar o solo.
- Foram realizados exercícios sobre práticas de manejo sustentável, reforçando a importância da conservação ambiental.
- A charge analisada reflete os impactos da exploração do cerrado e o avanço da agropecuária.
FIM DA AULA 3
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2º bimestre 2025
Aula 2 Resumo para Aula: Solos do Brasil
A atividade no Livro do Estudante explora a diversidade de solos no território brasileiro, destacando a distribuição geográfica e as características dos principais tipos, com base em mapa da EMBRAPA. Os três solos mais recorrentes são: - Latossolos: cobrem 39% do Brasil, são profundos, altamente intemperizados, com boa drenagem e utilizados na agricultura (soja, milho) no Cerrado. - Argissolos: predominam no Sul e Sudeste, férteis, com boa retenção de água, importantes para pastagens e soja. - Neossolos: solos jovens, rasos e frágeis, comuns na região Norte, com baixa fertilidade e mais usados para pastagens extensivas. A atividade avalia a capacidade do aluno de analisar mapas, ordenar características e verificar afirmações corretas ou incorretas, promovendo o raciocínio geográfico.
FIM DA AULA 2
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2º bimestre 2025
Aula 1 Resumo para Aula: Formação e Tipos de Solos
O solo é um recurso natural essencial para a vida, resultado da ação do tempo sobre as rochas, influenciado por cinco fatores principais: - Material de origem - Clima - Relevo - Organismos - Tempo Esses fatores atuam juntos, transformando a rocha em solo ao longo de muitos anos. Por isso, o solo é considerado não renovável em curto prazo. No Brasil, temos diferentes tipos de solos, cada um com características específicas: - Argiloso: rico em argila, retém muita água, bom para agricultura, mas pode encharcar. - Arenoso: tem muita areia, drena bem, mas é pouco fértil e sofre com erosão. - Siltoso: intermediário, mas frágil e propenso à erosão. - Orgânico: escuro, úmido, rico em matéria orgânica – muito fértil. Conclusão: entender o solo ajuda a usar a terra de forma sustentável, respeitando suas limitações e potencial agrícola.
FIM DA AULA 1
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UFPR terá assembleia para discutir orçamento
UFPR terá assembleia para discutir orçamento https://ift.tt/UGpBLVl Acontece no próximo dia 2 de junho uma assembleia do Orçamento Participativo da Universidade Federal do Paraná (UFPR). A conversa acontece na próxima segunda-feira, dia 2 de junho, às 16h, de forma híbrida. O encontro presencial será no Anfiteatro 400 do Edifício Dom Pedro I (Rua General Carneiro, 460 – Complexo da Reitoria, Centro, Curitiba), com transmissão online via Teams. Participam o reitor Marcos Sunye, a vice-reitora Camila Fachin e a equipe organizadora do programa. A verba em questão, oriunda do orçamento discricionário da instituição, deverá ser destinada a melhorias para a universidade e será dividida entre propostas submetidas pela comunidade e escolhidas por votação. A submissão das ideias será feita por meio do site oficial. Foco na participação “A participação política é elemento essencial da democracia. Envolver as e os estudantes na definição do orçamento estudantil é um passo concreto para fortalecer a democracia em nossa Universidade”, destaca a professora Carla Rizzotto, da Coordenadoria de Projetos Estratégicos do Gabinete da Vice-Reitoria, unidade responsável pela iniciativa. As propostas devem contemplar temas como cidadania, cultura, desenvolvimento sustentável, esporte e lazer, melhorias e planejamento de espaços públicos, e saúde. Também são aceitos outros temas que, mesmo fora dessas categorias, tragam benefícios à comunidade universitária. Para serem aceitas, as propostas devem estar em conformidade com os estatutos e regulamentos da UFPR, adequar-se às competências institucionais, respeitar a legislação vigente, visar à melhoria da vida universitária, ser implementadas em um ou mais campi da UFPR e ser exequíveis no ano fiscal de 2025. O Participa UFPR, lançado em abril deste ano, visa ampliar a participação social e democrática nas decisões institucionais, com iniciativas como o Orçamento Estudantil Participativo e o aplicativo Sou UFPR, que se encontra em fase piloto. Serviço Assembleia do Orçamento Estudantil Participativo Quando: dia 2 de junho, às 16h Onde: Anfiteatro 400 do Edifício Dom Pedro I (Rua General Carneiro, 460 – Complexo da Reitoria, Centro, Curitiba), com transmissão online via Teams via Plural Curitiba https://ift.tt/VZKbnhv May 30, 2025 at 07:27AM
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AGENDA ESG AGORA É
News https://portal.esgagenda.com/agenda-esg-agora-e/
AGENDA ESG AGORA É
Em Cenário marcado por eventos climétricos extremos e Crescente Pressão da Sociedade por Responserabilidade Corporative, Questões Ambientais deixaram de Ser Tópicos paraalelos: São Parte Central de Estratégias Empresariais. É Nesse ContextO que o Conceito de ESG (ambiental, social e governança) Ganha relevante.
“No final do dia, estamos sempre considerando um contexto em que a estratégia direciona os objetivos que você, como empresa e ser social, deseja atingir. É importante focar na geração de impacto, não apenas nos resultados. Caso contrário, deixar de integrar esses elementos prejudica a credibilidade da Iniciative ”, reflete Cleyton Hort, CEO da Lyncas.
É importante focar na geração de impacto, não apenas nos resulta
ESG É Fundamentais, o Sigla Que Representa Três Pilares. O Primeiro, ambiental, Está Relacionado Ao Consumo de Energia, Gestão de ResínDuos e Prático de Sustentabilidade.
O Segundo, Social, Trata da Relação da Empresa com Colaboradores, Fornecedores ea Comunidade Em Geral. TEMAS COMO DIVERSIDADE, INCLUSÃO E BEM-ESTAR DOS FUNCIONÁRIOS São Fundamentais.
Já O Terceiro, Governnaça, Diz Respeteito à FormA como uma Empresa é administra. Trata-se de transparênica, ética nos processos e conformidade regulatória.
De Acordo com uma Pesquisa da Grant Thornton Brasil, 50% Das Empreas Já Adotam AÇões Racionadas à Cadeia de Valor, Mas um Falta de Alinhamento Entre como Metas Esg eo Planejamento Estrato “ `
Uma das forma de estrutrar esse alinhamento é Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da onu. ELES OFERECEM DIRETRIZA PARA QUE COMO EMPRESAS DEFINAMENTE METAS CLARAS E ACOMPANHEM O Progresso Com base em indicadores Tangíveis.
Por Onde Começar? O Primeiro Passo é Realizar UM Diagnóstico do Cenário ATUAL DA EMPRESA, Identificando Optunidades de Melhoria. Um partir daí, é Possível Estabelecer metas USANando uma metodologia inteligente (especialmente, mensuráveis, atingíveis, relevantes e temporais).
Uma definição de indicadores de Criação ea de Sistemas para uma Coleta Periódica de Dadas São Fundamentais. ESSAS AÇÃO DEVEM ESTAR INTEGRADAS À REVOLANCA, COM Responsáveis NOMODOS E ANIROLVIGILO DIRETO DO CONDELHO Administrativo.
Segundo a Pesquisa Panorama ESG 2024, Da Amcham Brasil, OS Principais Motivadores para 78% das empreas São Compromissos Ambientais e Sociais. Já 77% APONTAM O DESEJO DE MELHORAR A IMAGEM CORPORATIVA COMO FATOR Decisivo para Avançar Nessa Agenda.
Uma implementação precisa ser acompanhada por um forte engajamento internmo, promotor uma cultura voltada à sustentabilidade. POR FIM, OS Resultados – E, Mais IMPREMENTE, OS Impactos Gerados – Devem ser comunicados de forma transparente por meio de relatórios de sustentabilidade.
Superando OS Desafios Um dos Principais Obstáculos na Jorna Esg é Estabelegredes Prioridades. SE TUDAR ABRAÇAR MULTIPLAS INICIATIVAS Simultaneaze, Perde-se em Resultados Significativos.
Além Disso, uma resistência à Mudança, Tanto por Parte da Alta Liderana QuaSoS Dos Colaboradores, Ainda É Comum. Trabalhar A Cultura Organizacional é essencial para Garantir O Engajamento coletivo e Alinho Todos OS Castações Em Torno Dos mesmos Objetivos.
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Inteligência Artificial, Urbanização e Cidades
Este artigo examina como a inteligência artificial está transformando as cidades em espaços mais inteligentes e sustentáveis. A forte onda de urbanização criou uma demanda global por melhorias na qualidade de vida nas cidades, resultando em grandes avanços nas áreas de planejamento urbano, geografia social e tecnologias da informação e comunicação. A inteligência artificial desempenha um papel crucial na redefinição do planejamento urbano e na criação de cidades mais inteligentes, sustentáveis e adaptadas às necessidades dos seus habitantes.
Os benefícios da IA ética e responsável já são observados no desenvolvimento de infraestrutura urbana e tecnológica sustentável, proporcionando uma melhor qualidade de vida para a população. O artigo aborda a importância de uma definição universal de "cidade inteligente e sustentável" e propõe indicadores globais para medir essa qualidade. Com exemplos práticos de cidades que adotaram essas tecnologias, o artigo ilustra como a IA pode melhorar a mobilidade urbana, a segurança pública, a saúde e a gestão de resíduos sólidos.
Além disso, o artigo destaca a importância de políticas públicas e regulamentações para garantir o uso seguro e ético da IA nas cidades, e como a participação cidadã e a governança colaborativa são essenciais para criar cidades inclusivas e sustentáveis. A implementação de redes de internet das coisas (IoT) também é abordada, mostrando como a digitalização das cidades pode levar a uma extração de informações personalizadas e a construção de sistemas de governança que tornem a cidade inteligente e proveedora de qualidade de vida para a população.
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Coaching: Transforme Desafios em Oportunidades e Construa seu Futuro com Sucesso

O coaching tem ganhado cada vez mais espaço como uma ferramenta essencial para quem deseja acelerar o desenvolvimento pessoal e profissional. Ele ajuda a transformar sonhos em objetivos concretos, trabalhando com estratégias adaptadas a cada indivíduo. Seja para quem busca crescimento na carreira ou equilíbrio na vida pessoal, o coaching é uma solução prática e eficiente.
O crescimento do trabalho home office aumentou a demanda por ferramentas que auxiliem na gestão do tempo e na definição de prioridades. Nesse cenário, o coaching se destaca por oferecer orientação personalizada, ajudando profissionais a organizar suas tarefas e manter o foco mesmo em ambientes desafiadores.
Outro ponto importante é a criação de um currículo de sucesso, que reflete competências e experiências de forma atrativa e estratégica. O coaching orienta o cliente a destacar pontos fortes e a estruturar um plano de ação para se posicionar melhor no mercado. Isso aumenta a competitividade e abre portas para novas oportunidades.
O diferencial do coaching está em seu impacto no autoconhecimento. Ele incentiva reflexões que ajudam o indivíduo a compreender suas motivações e alinhar suas escolhas de vida aos seus valores. Dessa forma, o processo não apenas gera resultados práticos, mas também promove maior satisfação e equilíbrio emocional.
Com profissionais qualificados e a possibilidade de sessões presenciais ou online, o coaching tornou-se acessível e relevante em diversos contextos. Ele é a chave para quem deseja ir além das limitações atuais e construir um futuro mais alinhado às suas aspirações. Investir em coaching é investir em si mesmo, criando bases sólidas para uma vida profissional e pessoal mais plena.
O coaching é um catalisador para o crescimento, ajudando indivíduos a transformar suas vidas por meio de estratégias adaptadas e foco em resultados. No contexto do trabalho home office, ele permite organizar rotinas e superar limitações, promovendo um equilíbrio sustentável entre produtividade e realização pessoal.
Através do desenvolvimento de competências e da criação de um currículo de sucesso, o coaching prepara o profissional para encarar os desafios do mercado e conquistar novas oportunidades. Investir nessa prática é investir em si mesmo, garantindo não apenas sucesso na carreira, mas também uma vida mais alinhada aos próprios propósitos.
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[DESCARBONIZE] O que a COP29 trouxe de novo para o futuro das empresas?
A COP29, realizada entre 11 e 22 de novembro de 2024 em Baku, no Azerbaijão, foi palco de decisões importantes sobre o futuro do combate às mudanças climáticas. A Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2024 apresentou grandes avanços, mas também deixou algumas pendências.
Dessa vez, a regulamentação do mercado global de carbono e um novo acordo de financiamento climático ganharam destaque, enquanto outros temas, como o uso de combustíveis fósseis, ficaram em segundo plano. Para as empresas, as novidades apontam caminhos para quem deseja alinhar estratégias a um mundo mais sustentável – e mais exigente em relação ao clima.
A seguir, confira os pontos principais da COP29 e como isso pode impactar o seu negócio nos próximos anos.
O mercado global de carbono, enfim, está saindo do papel
Depois de anos de debates, as regras para o mercado global de carbono foram ajustadas. Com isso, o Artigo 6 do Acordo de Paris vai finalmente começar a ser posto em prática, criando oportunidades tanto para países quanto para empresas.
O mercado de carbono é uma forma de negociar créditos de carbono, que representam a redução de emissões de gases de efeito estufa. Empresas e países podem comprar esses créditos para compensar suas próprias emissões. Mas há dois caminhos diferentes para isso:
1. Negociação entre países (Artigo 6.2)
Países que conseguem reduzir mais emissões do que o necessário podem vender esse “excedente” para outros que não atingiram suas metas climáticas. É como uma troca: quem está sobrando ajuda quem está precisando.
2. Mercado global (Artigo 6.4)
Aqui, entra a supervisão da ONU. Os países poderão adquirir créditos aprovados por um órgão responsável (e pelos países vendedores), o que criará abordagens padronizadas para a medida e produção de créditos. Trata-se de mais uma tentativa de incluir empresas no esforço global para reduzir emissões.
Contudo, para que isso funcione bem, a COP29 definiu regras claras para a comercialização e a supervisão desses créditos. A ideia é garantir que os projetos sejam confiáveis, com padrões altos de qualidade e responsabilidade social.
Com as novas regras, esses projetos ganham ainda mais credibilidade internacional.
Financiamento climático é definido, mas não agrada a todos
Outro ponto importante da COP29 foi o novo acordo sobre financiamento climático. Do documento final, podemos citar três pontos de destaque:
A definição da nova meta de financiamento climático, a NCQG, que prevê US$ 300 bilhões anuais para apoiar países em desenvolvimento na redução de emissões e adaptação às mudanças climáticas;
A estruturação do mercado global de carbono;
A ausência de menções à eliminação do uso de combustíveis fósseis.
As negociações foram marcadas por desafios, como o impacto das eleições nos Estados Unidos e o fato de a conferência ter sido sediada em um país com forte produção de petróleo.
Os US$ 300 bilhões anuais devem ser investidos em iniciativas como:
Reduzir emissões de carbono, por exemplo, investindo em energia renovável;
Adaptar regiões vulneráveis aos impactos das mudanças climáticas, como proteger cidades de enchentes ou apoiar comunidades agrícolas em períodos de seca;
Financiamento de soluções naturais, como reflorestamento.
Apesar de ser uma boa notícia, esse valor está longe do que realmente é necessário. Especialistas afirmam que seria preciso, no mínimo, US$ 1,3 trilhão por ano para enfrentar as mudanças climáticas de forma mais robusta.
O Brasil, por exemplo, poderia se beneficiar desse financiamento para projetos relacionados à preservação da Amazônia e à transição energética. Mas a falta de clareza sobre como esses recursos serão distribuídos e quem, de fato, será responsável por eles, deixou algumas dúvidas no ar.
Além disso, o documento final não responsabiliza diretamente os países desenvolvidos pelo financiamento climático nem garante que esses recursos sejam exclusivamente públicos, o que pode dispersar tanto as fontes quanto as responsabilidades.
Fim da COP29: o que ainda não foi definido?
Como em outras edições da COP, alguns temas importantes ficaram para depois:
Combustíveis fósseis
O documento final da COP29 não trouxe compromissos firmes para reduzir o uso de petróleo, gás e carvão. Muitos países dependem economicamente desses recursos, e isso ainda é uma barreira nas negociações.
Questões de financiamento
Embora os US$ 300 bilhões anuais sejam um avanço, não ficou claro de onde virá esse dinheiro. Parte pode ser levantada por meio de empréstimos, o que preocupa países em desenvolvimento, já que pode aumentar suas dívidas.
Problemas de governança
Decisões na COP exigem consenso entre todos os países, o que torna as negociações lentas e difíceis. Esse modelo foi, novamente, criticado, já que temas urgentes acabam sendo adiados.
Essas lacunas colocam pressão sobre a próxima conferência, a COP30, que será realizada no Brasil, em Belém do Pará, em 2025.
O que as empresas podem aprender com a COP29?
Se tem algo que a COP29 deixou claro é que o mundo está caminhando, mesmo que aos poucos, para uma economia de baixo carbono. Isso significa que as empresas têm uma grande oportunidade de liderar essa mudança – e colher os frutos disso.
Os resultados da COP29 sugerem apostar nas seguintes movimentos:
Apostar no mercado de carbono
Com as regras do mercado global ajustadas, as empresas podem:
Investir em projetos de descarbonização, como geração de energia limpa, para gerar créditos de carbono;
Comprar créditos para compensar suas emissões e melhorar sua imagem perante consumidores e investidores.
No Brasil, as novas regulamentações podem impulsionar projetos ligados à preservação da Amazônia. Isso cria um mercado promissor para empresas que já estão de olho na sustentabilidade.
Aproveitar oportunidades de financiamento
O novo pacto climático abre espaço para empresas que atuam em áreas como:
Transição energética (trocar combustíveis fósseis por energia solar, eólica ou outras fontes renováveis);
Soluções para adaptação climática, como tecnologias que ajudam a lidar com eventos climáticos extremos.
Além disso, empresas que colaboram com comunidades locais em projetos sustentáveis têm mais chances de atrair recursos, já que a COP29 reforçou a importância de beneficiar as populações diretamente envolvidas.
Buscar vantagem competitiva
Adotar práticas sustentáveis não é mais só uma questão de responsabilidade ambiental; é uma estratégia de negócio. Empresas que lideram nessa transição:
Conquistam a confiança de consumidores que buscam marcas alinhadas com seus valores;
Chamam a atenção de investidores que priorizam critérios ESG (ambientais, sociais e de governança);
Estão melhor preparadas para cumprir exigências futuras, como regulações mais rígidas sobre emissões.
E os próximos passos? De olho na COP30 no Brasil
A COP30, marcada para 2025 em Belém do Pará, será um momento decisivo para os países envolvidos na questão climática. Com a Amazônia como pano de fundo, o Brasil terá a oportunidade de liderar as discussões sobre preservação florestal, financiamento climático e redução de emissões.
A conferência também deve trazer ainda mais visibilidade para temas como:
A importância da Amazônia para o equilíbrio climático global;
Soluções naturais para combater as mudanças climáticas, como projetos de reflorestamento;
Financiamento para países em desenvolvimento enfrentarem os desafios climáticos.
Para as empresas, a COP30 será uma oportunidade de mostrar que estão à frente no compromisso com a sustentabilidade.
Torne o seu negócio sustentável na prática
As mudanças climáticas estão moldando o futuro dos negócios, e se preparar desde já é essencial.
Ao contratar nossos serviços, sua empresa estará preparada para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades da descarbonização em 2024, 2025 e nos próximos anos.
👩🏻💻 Acesse nosso site e veja como podemos ajudar sua empresa a dar os primeiros passos em direção a um futuro mais sustentável e competitivo.
Conteúdo publicado originalmente em: Descarbonize
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Mitigação Climática: Estratégias Locais e Globais para um Futuro Sustentável
youtube
Mitigação climática é o conjunto de ações e estratégias adotadas para reduzir ou evitar as emissões de gases de efeito estufa (GEE) e, assim, limitar os impactos das mudanças climáticas no planeta. O objetivo principal é diminuir o aquecimento global e suas consequências, como o aumento do nível do mar, eventos climáticos extremos e a perda de biodiversidade.
Exemplos de ações de mitigação climática:
Transição energética: substituir combustíveis fósseis por fontes de energia renováveis, como solar, eólica e hidrelétrica.
Eficiência energética: promover o uso eficiente de energia em indústrias, residências e transportes.
Reflorestamento e conservação florestal: plantar árvores e proteger áreas naturais para que atuem como sumidouros de carbono.
Transporte sustentável: investir em transporte público, veículos elétricos e ciclovias.
Agricultura sustentável: reduzir emissões por meio de práticas agrícolas mais ecológicas, como o manejo integrado do solo e a redução do uso de fertilizantes químicos.
Gestão de resíduos: implementar reciclagem, compostagem e redução do envio de resíduos para aterros.
Essas ações são complementares à adaptação climática, que se concentra em preparar comunidades e ecossistemas para lidar com os impactos inevitáveis das mudanças climáticas.

Transição Energética: Caminho para a Sustentabilidade
A dependência histórica de combustíveis fósseis e seu impacto nas emissões de gases de efeito estufa.
Araguaína em foco:
Como a cidade pode incentivar o uso de energia solar e outras fontes renováveis, aproveitando a alta incidência solar na região.
Exemplos práticos: Casos de sucesso no Brasil, como cidades que adotaram sistemas de energia renovável em larga escala.
Eficiência Energética: Fazer Mais com Menos
Definição: Mostrar como a eficiência energética pode reduzir custos e emissões.
Exemplos locais: Incentivar a substituição de lâmpadas convencionais por LED e sistemas inteligentes em prédios públicos e residências.
Participação comunitária: A importância de campanhas educativas para promover hábitos de consumo consciente.
Reflorestamento e Conservação Florestal: O Papel das Árvores no Combate às Mudanças Climáticas
Importância das florestas: Explicar o papel das árvores como sumidouros de carbono.
Durante a 29ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 29), o Governo do Tocantins destacou seu trabalho com o sistema jurisdicional REDD+ (Redução de Emissões provenientes de Desmatamento e Degradação Florestal), apresentando o estado como um território seguro para investidores do mercado de carbono.

“O comprador de carbono não investe em projetos sem bases jurídicas sólidas ou que não estejam diretamente ligados à preservação ambiental. Por isso, estamos estruturando políticas de REDD+ com monitoramento rigoroso e metas claras, garantindo que nossas ações tenham impacto real e sejam reconhecidas pelo mercado internacional”,
Modelo sustentável na agropecuária
No painel “Estratégia de Desenvolvimento de Baixas Emissões em Estados Agroflorestais”, realizado no Pavilhão Brasil, foi destacado o Tocantins + Competitivo, programa estruturado para alinhar desenvolvimento econômico e sustentabilidade.
A iniciativa é baseada em quatro eixos:
ambiental,
social,
econômico,
e infraestrutura.
“O Tocantins é essencialmente agropecuário, e garantir o desenvolvimento sustentável significa construir soluções que preservem nossas florestas, reduzam emissões e assegurem a competitividade da produção agrícola e pecuária no mercado global”,
Entre as ações apresentadas estão a regularização ambiental de propriedades rurais, o fortalecimento de cadeias produtivas específicas, como piscicultura e silvicultura, e investimentos em infraestrutura logística, como rodovias e hidrovias, para otimizar o escoamento de produtos.
“É fundamental que o agronegócio esteja alinhado a esse compromisso, integrando práticas sustentáveis que valorizem nossos produtos no mercado global”
Ações em Araguaína: Identificar áreas degradadas que podem ser recuperadas e promover projetos de reflorestamento urbano.
Engajamento local: Envolver escolas, ONGs e a comunidade em mutirões de plantio.
Transporte Sustentável: Movendo-se de Forma Inteligente
Desafios do transporte atual: Poluição e dependência de combustíveis fósseis.
Propostas para Araguaína: Incentivar ciclovias, melhorias no transporte público e o uso de veículos elétricos.
Inspirações: Apresentar cidades brasileiras que estão liderando no transporte sustentável, como Curitiba.
Agricultura Sustentável: Produzir Sem Destruir
Conceito: Reduzir as emissões na agricultura com técnicas como plantio direto, rotação de culturas e sistemas agroflorestais.
Potencial local: Mostrar como os agricultores de Araguaína podem adotar práticas mais ecológicas sem comprometer a produtividade.
Parcerias: A importância de políticas públicas e programas de incentivo para apoiar o pequeno produtor.
Gestão de Resíduos: Reduzir, Reutilizar e Reciclar
Panorama global e local: Impactos dos resíduos mal geridos no meio ambiente e como isso se reflete em Araguaína.
Propostas práticas: Implantação de sistemas de coleta seletiva e programas de compostagem comunitária.
Educação ambiental: Sensibilizar a população sobre os benefícios da redução do lixo e a valorização de materiais recicláveis.
"Mitigação Climática: Uma Oportunidade para Araguaína Liderar pelo Exemplo"
Mensagem final: Reforçar a importância de ações locais no enfrentamento de um desafio global.
Convite à ação: Incentivar a participação ativa de gestores, empresas e cidadãos em prol de uma Araguaína mais sustentável.
Com essa estrutura, a palestra pode abordar de forma clara e inspiradora os desafios e soluções relacionados à mitigação climática. Quer ajuda com materiais visuais ou aprofundamento em algum tópico específico?
Cidades Brasileiras que Enfrentam Problemas Climáticos com Sucesso
Curitiba (PR)
Problema enfrentado: Emissões de gases no transporte urbano.
Solução: Criou o sistema de transporte público rápido (BRT), reduziu o trânsito de carros e investiu em ciclovias e áreas verdes.
Lição para Araguaína: Melhorar o transporte público, criar ciclovias e integrar modais de transporte sustentável.
Belo Horizonte (MG)
Problema enfrentado: Gestão de resíduos.
Solução: Implantou coleta seletiva, programas de reciclagem e compostagem, além de reduzir resíduos em aterros.
Lição para Araguaína: Criar um programa de coleta seletiva com participação da comunidade e apoiar cooperativas de reciclagem.
Sobral (CE)
Problema enfrentado: Dependência de energia não renovável.
Solução: Implantou energia solar em escolas públicas, gerando economia e redução de emissões.
Lição para Araguaína: Investir em energia solar em prédios públicos, como escolas e hospitais, aproveitando o potencial solar da região.
Florianópolis (SC)
Problema enfrentado: Agricultura insustentável.
Solução: Promoveu sistemas agroflorestais, incentivando práticas agrícolas ecol��gicas e sustentáveis.
Lição para Araguaína: Apoiar pequenos agricultores locais para adotar práticas sustentáveis, como rotação de culturas e redução de agroquímicos.
Rio Branco (AC)
Problema enfrentado: Desmatamento e perda de áreas verdes.
Solução: Iniciou projetos de reflorestamento e criação de parques urbanos.
Lição para Araguaína: Identificar áreas degradadas para reflorestamento e implementar programas de arborização urbana.
O Que Araguaína Deve Fazer para Iniciar a Mitigação Climática
Elaborar um Plano Municipal de Mitigação Climática
Por quê?: Planejamento é essencial para definir metas e ações claras.
Como?: Envolver a comunidade, especialistas e representantes do governo.
Exemplo: Criar um plano com metas para reduzir emissões, reflorestar áreas e melhorar a gestão de resíduos.
Implementar Coleta Seletiva e Compostagem
Por quê?: Reduz o envio de resíduos aos aterros e diminui emissões de gases como metano.
Como?: Criar parcerias com cooperativas de reciclagem e educar a população sobre separação de resíduos.
Exemplo: Programas como o de Belo Horizonte podem servir de inspiração.
Reflorestar e Arborizar Áreas Urbanas e Rurais
Por quê?: Árvores ajudam a capturar carbono, melhorar a qualidade do ar e reduzir ilhas de calor.
Como?: Identificar áreas degradadas e criar mutirões de plantio com a comunidade.
Exemplo: Inspirar-se em Rio Branco, que priorizou projetos de reflorestamento urbano.
Incentivar Energia Solar em Prédios Públicos e Residências
Por quê?: A energia solar é limpa e abundante em Araguaína devido à alta incidência de sol.
Como?: Promover incentivos fiscais e projetos-piloto em escolas, hospitais e prédios públicos.
Exemplo: Sobral implementou energia solar em escolas, economizando e reduzindo emissões.
Melhorar o Transporte Público e Incentivar o Uso de Bicicletas
Por quê?: O transporte é uma das principais fontes de emissões urbanas.
Como?: Melhorar a frota de ônibus, criar ciclovias e fomentar o uso de bicicletas com programas de incentivo.
Exemplo: Curitiba é referência em mobilidade urbana sustentável.
Educação e Engajamento Comunitário
Por quê?: A população precisa entender e participar das ações climáticas.
Como?: Promover campanhas educativas, parcerias com escolas e projetos de voluntariado.
Exemplo: Florianópolis utiliza campanhas de conscientização para fortalecer suas ações ambientais.
Conclusão
Araguaína tem potencial para se tornar uma referência regional em sustentabilidade, começando com ações concretas e de impacto local. A integração de políticas públicas, o apoio à comunidade e a adoção de tecnologias sustentáveis são passos essenciais para enfrentar as mudanças climáticas e garantir qualidade de vida para as próximas gerações.

Para Araguaína se tornar referência em sustentabilidade e enfrentar as mudanças climáticas, é necessário um planejamento estratégico que combine ações imediatas com iniciativas de longo prazo, envolvendo o poder público, a sociedade civil e o setor privado. Aqui está um plano básico para iniciar esse processo:
Criar um Plano Municipal de Sustentabilidade e Mitigação Climática
Por que começar aqui?: Um plano estruturado ajuda a definir prioridades, metas claras e prazos para ações.
Como fazer?:
Realizar diagnósticos sobre as principais fontes de emissões de gases de efeito estufa (GEE) e os desafios ambientais locais, como desmatamento, gestão de resíduos e transporte.
Envolver especialistas, ONGs, empresas e a comunidade na elaboração do plano.
Estabelecer metas específicas, como reduzir as emissões de GEE em um determinado percentual até 2030.
Priorizar a Gestão de Resíduos Sólidos
Problema atual: Destino inadequado do lixo e baixa reciclagem.
Primeiros passos:
Implantar a coleta seletiva em toda a cidade, começando pelos bairros mais populosos.
Estimular cooperativas de catadores com apoio técnico e financeiro.
Criar programas de compostagem para resíduos orgânicos em mercados, feiras e escolas.
Exemplo prático: Belo Horizonte reduziu significativamente o envio de resíduos para aterros com programas de reciclagem e compostagem.
Investir em Reflorestamento e Arborização Urbana
Benefícios: Redução de ilhas de calor, captura de carbono e melhoria na qualidade do ar.
Primeiros passos:
Identificar áreas urbanas e rurais degradadas e promover mutirões de plantio.

Criar programas de arborização com espécies nativas, envolvendo escolas e comunidades.
Proteger as áreas de preservação existentes, como margens de rios e nascentes.
Exemplo prático: Rio Branco (AC) priorizou reflorestamento em áreas urbanas, melhorando o clima local.
Incentivar o Uso de Energia Renovável
Por que é estratégico?: Araguaína possui alto potencial solar devido à sua localização.
Primeiros passos:
Instalar sistemas de energia solar em prédios públicos, como escolas e hospitais, para reduzir custos e emissões.
Criar incentivos fiscais para moradores e empresas que instalem painéis solares.
Parcerias com universidades e empresas para treinamento e qualificação em energia solar.
Exemplo prático: Sobral (CE) instalou energia solar em escolas públicas, gerando economia e impacto positivo na comunidade.
Melhorar o Transporte Urbano e Promover Alternativas Sustentáveis
Impacto positivo: Redução de emissões e melhoria na mobilidade.
Primeiros passos:
Modernizar a frota de ônibus com veículos menos poluentes ou elétricos.
Construir ciclovias e estacionamentos para bicicletas, incentivando o transporte ativo.
Implantar programas de carona solidária e incentivos para veículos elétricos ou híbridos.
Exemplo prático: Curitiba é referência em transporte sustentável, com foco em ônibus rápidos (BRT) e ciclovias.
Desenvolver Programas de Educação Ambiental
Por que é essencial?: Mudança cultural é a base de uma cidade sustentável.
Primeiros passos:
Inserir temas de sustentabilidade e mudanças climáticas no currículo escolar.
Promover campanhas públicas sobre reciclagem, economia de energia e preservação ambiental.
Criar eventos anuais, como semanas de meio ambiente, para engajar a população.
Exemplo prático: Florianópolis investe em educação ambiental para fortalecer a consciência coletiva.
Fomentar a Agricultura Sustentável
Relevância para Araguaína: Agricultura é um setor importante para a economia local.
Primeiros passos:
Incentivar práticas como agroflorestas, rotação de culturas e uso controlado de fertilizantes.
Criar programas de capacitação para agricultores sobre técnicas sustentáveis.
Estabelecer mercados locais para produtos orgânicos e sustentáveis.
Exemplo prático: Florianópolis apoia pequenos agricultores e promove a agricultura orgânica.
Estimular a Participação Comunitária e Parcerias
Por que isso importa?: Sustentabilidade depende de uma mobilização ampla.
Como fazer?:
Criar conselhos municipais de sustentabilidade com representantes da sociedade civil, ONGs e empresas.
Promover hackathons ou desafios para jovens criarem soluções ambientais para a cidade.
Buscar parcerias com órgãos estaduais, federais e internacionais para captar recursos e tecnologia.
Conclusão
Araguaína pode se destacar ao adotar medidas práticas que combinem inovação, engajamento comunitário e valorização dos recursos naturais. Começar por pequenas mudanças com impacto local pode inspirar outras cidades a seguir o exemplo. Quer criar campanhas ou projetos específicos para colocar essas ideias em prática?
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Foto: Divulgação / Udesc Na tarde desta terça-feira, 24 de setembro, professores, técnicos, estudantes e gestores da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) deram início aos debates para a elaboração do novo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), documento que reunirá orientações para a gestão e planejamento da universidade no período entre 2026 e 2030. As discussões ocorreram no seminário PDI Udesc 2030: Traçando caminhos para o futuro, realizado em Florianópolis e transmitido ao vivo via YouTube. O encontro contou com falas de representantes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina (Ifsc) e da Universidade de Brasília (UnB), que compartilharam experiências relacionadas aos planos de desenvolvimentos de suas instituições. O diretor de Gestão de Conhecimento do Ifsc, Oizes Vieira Mendes, abordou aspectos como a definição de temas estratégicos para instituições de ensino multicampi, recursos de coleta de dados e a transparência no processo de construção do PDI. Já a coordenadora de Planejamento e Apoio à Governança da UnB, Rayanne Paolicchi da Costa, destacou a experiência da universidade na estruturação de mapas de desenvolvimento institucional, além da definição de objetivos transversais e monitoramento do desempenho de cada área. O seminário contou ainda com a participação da coordenadora do Comitê Ilha de Florianópolis no Movimento Nacional ODS SC, Janice Bogo , e do professor e representante da Udesc Cead na iniciativa, Rafael Gué Martini. Os convidados apresentaram informações sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que, a partir desta edição, irão integrar o PDI da Udesc. Conforme o pró-reitor de Planejamento da Udesc, Gustavo Pinto de Araújo, a aproximação e o compartilhamento de informações com instituições externas foi um momento de aprendizado, permitindo observar desafios e oportunidades. “Foi possível sensibilizar a comunidade de docentes, técnicos e discentes para este ciclo de planejamento, que envolverá uma série de atividades, inclusive encontros futuros mais dedicados aos temas específicos que devem ser tratados nos capítulos do PDI”, completa. Sobre o PDI da Udesc O Plano de Desenvolvimento Institucional é um documento estratégico que orienta o planejamento e a gestão da universidade por um período de cinco anos. Este plano visa definir as diretrizes, metas e estratégias para o desenvolvimento e a consolidação da instituição. Entre os componentes do PDI estão o diagnóstico da situação atual da universidade; os objetivos e metas da Udesc para o período, e quais ações serão realizadas para alcançá-los; as áreas prioritárias para desenvolvimento da instituição; o planejamento financeiro e de recursos para a execução das atividades previstas no plano; e o envolvimento de professores, alunos, técnicos e outros agentes na elaboração e implementação do documento. O projeto de elaboração do PDI 2030 da Udesc foi aprovado pelo Conselho Universitário (Consuni), na reunião de setembro deste ano, por meio da resolução nº 065/2024. A estrutura de trabalho é composta por uma comissão central, comissão executiva e comissões temáticas. Mais informações podem ser obtidas na página do PDI Udesc. Assessoria de Comunicação da UdescE-mail: [email protected]: (48) 3664-7934 Fonte: Governo SC
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Como Elaborar um Projeto de Extensão: Guia Completo para 2024
Como Elaborar um Projeto de Extensão: Guia Completo para 2024 Neste artigo, vamos explorar o passo a passo para a elaboração de um projeto de extensão, uma atividade essencial para alunos de diversos cursos. O projeto de extensão é uma oportunidade de aplicar o conhecimento adquirido em sala de aula em situações reais, beneficiando a comunidade e desenvolvendo habilidades práticas. Principais Pontos a Serem Considerados - Definição do Problema: Identifique um problema na comunidade. - Escolha do ODS: Relacione seu projeto com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. - Planejamento: Elabore um planejamento detalhado das atividades. - Monitoramento e Avaliação: Defina indicadores para medir o sucesso do projeto. O Que é um Projeto de Extensão? Um projeto de extensão é uma atividade acadêmica que visa integrar a teoria à prática, permitindo que os alunos desenvolvam soluções para problemas reais enfrentados pela comunidade. Esses projetos são aceitos em diversas áreas de estudo e são uma forma de aplicar o conhecimento adquirido em sala de aula. Passo a Passo para Elaborar o Projeto - Identificação do Problema: O primeiro passo é identificar um problema que afete a comunidade. Isso pode ser feito através de entrevistas, pesquisas ou observações. - Escolha do Local: Escolha um local onde você possa implementar o projeto, como uma escola, uma associação de bairro ou uma empresa local. - Definição dos Objetivos: Relacione seu projeto com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Pergunte-se: "Qual ODS se encaixa melhor com a minha graduação?". - Planejamento das Atividades: Elabore um planejamento detalhado que inclua: - Execução do Projeto: Após o planejamento, é hora de colocar o projeto em prática. Lembre-se de documentar todas as etapas. - Monitoramento e Avaliação: Defina indicadores que permitam medir o sucesso do projeto. Isso pode incluir o número de pessoas atendidas, a eficácia das atividades realizadas, entre outros. Exemplo Prático Se você está cursando enfermagem, pode escolher o ODS relacionado à saúde e bem-estar. Um exemplo de meta seria reduzir a mortalidade materna. O local escolhido poderia ser uma maternidade ou hospital público. As atividades poderiam incluir: - Palestras educativas para gestantes - Treinamento de profissionais de saúde - Distribuição de materiais informativos Relatório Final Após a execução do projeto, você deve elaborar um relatório final que inclua: - Descrição das atividades realizadas - Resultados obtidos - Depoimentos de participantes - Autoavaliação e referências bibliográficas Dicas Finais - Planejamento Cuidadoso: A chave para um projeto de extensão bem-sucedido é o planejamento cuidadoso e a execução diligente. - Apoio dos Professores: Não hesite em buscar ajuda dos professores para desenvolver seu projeto. - Flexibilidade: Esteja aberto a ajustar seu projeto conforme necessário, especialmente se enfrentar dificuldades. Se você ainda tiver dúvidas ou precisar de mais informações, deixe seu comentário abaixo. Estamos aqui para ajudar! Como Elaborar um Projeto de Extensão Read the full article
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Expansão de Escritório de Contabilidade
Planejamento Estratégico e Investimentos A expansão de um escritório de contabilidade é um processo complexo que exige um planejamento estratégico sólido, estruturação da empresa e investimentos significativos. Esse processo não apenas envolve o aumento da capacidade de atendimento, mas também a melhoria da qualidade dos serviços prestados e a expansão da atuação no mercado. Planejamento Estratégico O primeiro passo para a expansão de um escritório de contabilidade é a elaboração de um planejamento estratégico detalhado. Isso envolve a definição dos objetivos de crescimento, a identificação das oportunidades de mercado, a análise da concorrência e a definição de metas claras e alcançáveis. Estruturação da Empresa Além do planejamento estratégico, é essencial reavaliar a estrutura da empresa. Isso inclui a revisão dos processos internos, a identificação de pontos de melhoria e a definição de novos fluxos de trabalho que possam suportar a expansão do negócio. Investimentos A expansão de um escritório de contabilidade geralmente demanda investimentos significativos em infraestrutura, tecnologia, marketing e recursos humanos. É importante avaliar cuidadosamente as necessidades de investimento e garantir que os recursos estejam disponíveis para suportar o crescimento planejado. Adaptação ao Mercado e Eficiência Operacional Atualização de Serviços O mercado contábil está em constante evolução, devido a mudanças na legislação, avanços tecnológicos e novas demandas dos clientes. Portanto, é crucial que o escritório de contabilidade esteja atento a essas mudanças e atualize constantemente os serviços oferecidos aos clientes, a fim de agregar valor e se manter competitivo. Automação de Processos A busca por maior eficiência operacional é uma prioridade para a expansão de um escritório de contabilidade. A utilização de sistemas de automação, como softwares de gestão financeira e contábil, pode simplificar e agilizar os processos internos, permitindo que a equipe dedique mais tempo a atividades estratégicas. Desenvolvimento Profissional e Competências Gerenciais Aprimoramento Técnico e Gerencial Para liderar o processo de expansão, o profissional de contabilidade deve aprimorar constantemente suas habilidades técnicas e gerenciais. Isso envolve a busca por capacitação e atualização profissional, a fim de tomar decisões sábias e práticas sobre como administrar e expandir o negócio. Tecnologia e Otimização de Processos Importância da Tecnologia O uso da tecnologia é fundamental na simplificação, otimização e agilização dos processos internos de um escritório de contabilidade. A implementação de ferramentas digitais pode proporcionar maior eficácia e eficiência na prestação de serviços, além de melhorar a experiência do cliente. Formação de Equipe Qualificada Investimento em Qualificação Profissional Investir na formação de uma equipe de trabalho qualificada é essencial para garantir a qualidade dos serviços prestados. Isso envolve a contratação de profissionais capacitados e o incentivo à qualificação e ao desenvolvimento contínuo da equipe. Gestão de Desempenho e Indicadores Avaliação Constante Acompanhar os indicadores financeiros e operacionais da empresa, assim como fazer avaliações constantes do desempenho da equipe e das operações da empresa, é crucial para o crescimento sustentável do escritório de contabilidade. Essa prática permite identificar áreas de melhoria e tomar decisões embasadas. Marketing e Construção de Marca Construção de Identidade e Marca Estabelecer uma identidade e uma marca fortes no mercado é fundamental para a expansão de um escritório de contabilidade. Isso envolve investir em marketing e publicidade, incluindo a construção de um site, a criação de um logotipo e a manutenção de uma presença online relevante. Parcerias Estratégicas Impulsionando o Crescimento A busca por parcerias e alianças estratégicas é uma estratégia importante para impulsionar o crescimento do escritório de contabilidade. Esses parceiros podem ser outros profissionais da área, empresas de tecnologia ou clientes já estabelecidos, e contribuem para a expansão do network, o acesso a novos mercados e o desenvolvimento de novas competências. A expansão de um escritório de contabilidade é um processo desafiador que demanda planejamento estratégico, investimentos significativos e um compromisso com a excelência operacional. Ao seguir as estratégias e práticas recomendadas, os escritórios de contabilidade podem posicionar-se para um crescimento sustentável e para a captura de novas oportunidades de negócios. Perguntas Frequentes 1. Qual o papel da tecnologia na expansão de um escritório de contabilidade? A tecnologia desempenha um papel fundamental na expansão de um escritório de contabilidade, permitindo a simplificação, otimização e agilização dos processos internos. A implementação de ferramentas digitais pode proporcionar maior eficácia, eficiência e qualidade na prestação de serviços, além de melhorar a experiência do cliente. 2. Por que a formação de uma equipe qualificada é importante para a expansão de um escritório de contabilidade? A formação de uma equipe qualificada é essencial para garantir a qualidade dos serviços prestados. Investir na contratação e qualificação de profissionais capacitados contribui para a excelência operacional, a satisfação do cliente e a capacidade de atender a uma maior demanda. 3. Como estabelecer uma identidade e marca fortes no mercado para um escritório de contabilidade? Estabelecer uma identidade e marca fortes no mercado envolve investir em marketing e publicidade, incluindo a construção de um site, a criação de um logotipo e a manutenção de uma presença online relevante. Além disso, é importante alinhar a comunicação e o posicionamento da empresa com os valores e a proposta de valor oferecidos aos clientes. Conclusão A expansão de um escritório de contabilidade é um processo que exige planejamento, investimentos e um compromisso com a excelência operacional. A busca por atualização constante, otimização de processos, formação de equipe qualificada, avaliação de desempenho e construção de marca são práticas essenciais para um crescimento sustentável. Ao adotar as estratégias recomendadas e promover uma cultura de inovação e qualidade, os escritórios de contabilidade podem posicionar-se para alcançar novos patamares de sucesso. Read the full article
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Portal da UFC - Universidade Federal do Ceará
News https://portal.esgagenda.com/portal-da-ufc-universidade-federal-do-ceara/
Portal da UFC - Universidade Federal do Ceará
Sexta, 09 Mai 2025 15:17
Um monitoramento ambiental marinho está sendo realizado no Pecém pela Fortescue, com execução de pesquisas e análises técnicas conduzidas pelo Instituto de Ciências do Mar (Labomar) da Universidade Federal do Ceará (UFC). A ação é viabilizada por meio de um Acordo de Pesquisa e Inovação firmado entre as duas instituições em 2024, e tem como objetivo diagnosticar a vida marinha no entorno da futura planta de hidrogênio verde da companhia, localizada no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP).

De acordo com Gianpaola Ciniglio, responsável pela área de Meio Ambiente da Fortescue no Brasil, o monitoramento permitirá uma compreensão aprofundada e precisa do ambiente marinho ao redor da área onde será construída a planta de hidrogênio verde, abrangendo as fases anterior, durante e posterior à implantação do projeto. Ciniglio explica que as atividades envolvem estudos geotécnicos e marinhos que serão fundamentais tanto para a definição da configuração da planta de H2V quanto para o estabelecimento de padrões de gerenciamento ambiental, além de avaliar seus possíveis impactos ambientais. “Os estudos foram iniciados em 2024 e seguem em 2025 e proporcionarão uma visão do ambiente para especificar a configuração do nosso projeto e estabelecer padrões para seu gerenciamento e operação”, destaca.
Intitulado Marine Environmental Baseline Studies (MEBS), o estudo conta com a participação de mais de 30 pesquisadores da UFC. O coordenador do projeto, professor Marcelo Soares, do Labomar/UFC, explica que foram realizadas quatro campanhas em mar na região adjacente à futura planta da Fortescue, no município de São Gonçalo do Amarante, próximo ao porto do Pecém. “Nosso diagnóstico inclui toda a área da vida marinha, além da geologia da região. Ou seja, tudo o que existe no fundo do mar e na faixa de praia também está contemplado no monitoramento”, relata.
Segundo Marcelo Soares, os dados obtidos contribuirão para ampliar o conhecimento sobre o ambiente marinho local e orientar o planejamento técnico e ambiental da planta de forma mais eficiente e sustentável. Os resultados desta etapa devem ser concluídos no primeiro semestre de 2025. As atividades de campo foram realizadas com o apoio de ferramentas tecnológicas inovadoras, como drones subaquáticos e câmeras de alta precisão, reforçando o compromisso da Fortescue com a sustentabilidade e o respeito ao meio ambiente.

Devolutiva social sobre estudos marinhos com pescadores e marisqueiras do Pecém
Com o objetivo de compartilhar os conhecimentos produzidos a partir dos estudos sobre o ambiente marinho local, a Fortescue e o Labomar/UFC promoveram, na manhã da quarta-feira (7), no Isla Beach Hotel, uma devolutiva social voltada aos pescadores e marisqueiras da Praia do Pecém. A iniciativa faz parte da agenda de performance social da empresa, com o objetivo de aproximar a Fortescue da comunidade, propondo um diálogo transparente entre as partes. Cerca de 70 pessoas da comunidade e instituições participaram da devolutiva.
A programação incluiu também a exposição Universidade Azul, organizada pela UFC com suporte do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que proporcionou ao público uma imersão interativa no mundo dos oceanos, por meio de equipamentos, imagens subaquáticas, corais e outros elementos que retratam a riqueza do ambiente marinho.
Durante o evento, foram apresentadas informações das pesquisas realizadas entre 2024 e 2025, com foco em educação ambiental e que podem contribuir diretamente para o cotidiano das comunidades pesqueiras da região. Além da devolutiva científica e da exposição, também foi realizada uma atividade de escuta ativa, com o objetivo de colher as expectativas de pescadores e marisqueiras sobre o futuro da região nos próximos 15 anos, especialmente no contexto da transição energética justa.

A coordenadora de performance social e comunidade da Fortescue, Cinthya Oliveira, que acompanha os trabalhos de conteúdo local com as comunidades no Pecém, destacou a importância do saber e conhecimento das pessoas originárias daquela área. “Para nós é muito importante ouvir e aprender com a experiência de vida de todos, da forma como a natureza fala e aprendemos a ouvir”, explica.
O momento estimulou reflexões e fomentou contribuições da comunidade sobre os rumos do território, promovendo o diálogo e valorizando saberes locais, como os da marisqueira Lucineide Mendes Gomes, presidente da Colônia Pescadores Z6 de São Gonçalo do Amarante, uma líder no local. “Foi maravilhoso. Nossa classe não é tão reconhecida e a presença de pescadores, marisqueiras e mulheres de pescadores como convidados é muito gratificante. E foi muito produtivo, deu oportunidade para quem quisesse falar. O que mais espero é que a nossa pesca artesanal permaneça viva, não acabe”, disse.
Essa devolutiva é mais uma etapa do projeto Cenários Futuros para uma Transição Energética Justa no Território do Pecém, que teve início com workshops realizados em fevereiro e março de 2025.
Fonte: Marcelo de Oliveira Soares, professor do Instituto de Ciências do Mar (Labomar) da UFC – fone: (85) 3366.7005
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Corrida global por minerais críticos e ouro: O crescimento da procura por projetos no Brasil
Minerais críticos são elementos essenciais para o desenvolvimento de tecnologias avançadas e sustentáveis, desempenhando um papel crucial em setores como energia renovável, eletrônica, aeroespacial e automotivo. Esses minerais incluem, entre outros, lítio, cobalto, níquel e terras raras, que são fundamentais para a produção de baterias de veículos elétricos, turbinas eólicas e painéis solares. A crescente demanda por tecnologias verdes e a transição energética global têm intensificado a busca por esses recursos, tornando-os estratégicos para a economia mundial. A escassez de minerais críticos pode impactar significativamente a cadeia de suprimentos global, elevando a importância de encontrar fontes estáveis e diversificadas de abastecimento.
A crescente procura por projetos de mineração no Brasil, destacando os fatores que impulsionam essa demanda. O Brasil, com sua vasta riqueza mineral, tem se tornado um foco de interesse para investidores e empresas de mineração que buscam garantir o fornecimento de minerais críticos e ouro. O estudo abordará as forças econômicas, políticas e tecnológicas que estão moldando o aumento da exploração mineral no país, além de discutir as implicações dessa corrida por recursos para o desenvolvimento econômico e sustentável do Brasil.
O Brasil ocupa uma posição estratégica no cenário global de mineração devido à sua abundância de recursos naturais e ao potencial para explorar minerais críticos e ouro. A importância do Brasil neste contexto é reforçada por sua capacidade de atender à demanda global crescente, contribuindo para a segurança do fornecimento desses minerais essenciais. Além disso, a exploração sustentável e responsável dos recursos minerais no Brasil pode impulsionar o desenvolvimento econômico, gerar empregos e promover avanços tecnológicos. No entanto, é crucial equilibrar a exploração com a conservação ambiental e o respeito aos direitos das comunidades locais, garantindo que os benefícios econômicos sejam amplamente distribuídos e sustentáveis a longo prazo.
Definição de Minerais Críticos
Minerais críticos são elementos que possuem grande importância estratégica devido à sua aplicação em tecnologias emergentes e setores industriais chave. Eles são essenciais para a fabricação de produtos de alta tecnologia, como baterias de íons de lítio, veículos elétricos, turbinas eólicas, e dispositivos eletrônicos. A escassez ou interrupção no fornecimento desses minerais pode causar impactos significativos na economia global e na segurança nacional dos países que dependem deles. Além de lítio, cobalto, níquel e terras raras, outros minerais críticos incluem platina, paládio e grafite, cada um desempenhando um papel único em tecnologias avançadas e na transição para uma economia de baixo carbono.
Tendências Globais
A demanda global por minerais críticos e ouro tem aumentado significativamente, impulsionada pela transição energética e pela revolução digital. Relatórios recentes destacam que a busca por fontes sustentáveis e seguras desses minerais é uma prioridade para muitas nações, especialmente em resposta à crescente necessidade de tecnologias limpas e renováveis. Estudos indicam que o mercado de minerais críticos está projetado para crescer substancialmente nas próximas décadas, com uma ênfase particular em garantir a resiliência das cadeias de suprimento. A competição global por esses recursos está levando países a investir em mineração, inovação tecnológica e reciclagem para mitigar riscos associados à dependência de poucos fornecedores.
O Papel do Brasil
O Brasil desempenha um papel crucial como fornecedor de minerais críticos e ouro, graças à sua vasta riqueza mineral e potencial inexplorado. A literatura destaca o Brasil como um dos principais produtores mundiais de nióbio e um dos maiores detentores de reservas de terras raras. Além disso, o país possui grandes depósitos de lítio e grafite, que são essenciais para a indústria de baterias. O Brasil está bem posicionado para aproveitar a crescente demanda global, mas enfrenta desafios relacionados à infraestrutura, regulamentação ambiental e direitos das comunidades locais. A exploração sustentável desses recursos é fundamental para maximizar os benefícios econômicos e sociais, enquanto se protege o meio ambiente e se respeitam os direitos humanos.
Dados
Nos últimos anos, o Brasil tem visto um aumento significativo no número de projetos de mineração, especialmente relacionados a minerais críticos e ouro. De acordo com dados do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), o número de requerimentos para novas concessões de mineração aumentou em cerca de 30% nos últimos cinco anos. Além disso, relatórios do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) indicam que o investimento estrangeiro direto no setor mineral brasileiro cresceu aproximadamente 20% no mesmo período. Este crescimento é impulsionado pela alta demanda global por minerais críticos, essenciais para tecnologias sustentáveis e inovação industrial.
Impactos Econômicos
A corrida por minerais críticos no Brasil tem gerado impactos econômicos significativos. Primeiramente, há um aumento na geração de empregos diretos e indiretos no setor de mineração, contribuindo para o desenvolvimento econômico regional. O aumento das atividades de mineração também tem impulsionado a arrecadação de impostos e royalties para o governo, que podem ser reinvestidos em infraestrutura e serviços públicos. Além disso, a exportação de minerais críticos fortalece a balança comercial do país, aumentando as reservas internacionais e estabilizando a moeda nacional.
No entanto, é importante considerar os desafios econômicos associados, como a necessidade de investimentos em infraestrutura para suportar a expansão do setor e a gestão dos impactos ambientais e sociais, que podem afetar a sustentabilidade a longo prazo. A implementação de políticas públicas eficazes e práticas de mineração sustentável são essenciais para maximizar os benefícios econômicos enquanto se minimizam os riscos e impactos negativos.
Principais achados
A crescente importância dos minerais críticos e do ouro no cenário econômico global, impulsionada pela demanda por tecnologias emergentes e pela transição energética. O Brasil, com sua vasta riqueza mineral, tem se tornado um ponto focal para investimentos em mineração. Dados concretos mostram um aumento significativo no número de projetos de mineração no país, refletindo a confiança dos investidores no potencial brasileiro. Os impactos econômicos são substanciais, com geração de empregos, aumento na arrecadação de impostos e fortalecimento da balança comercial. No entanto, o artigo também ressalta os desafios associados, como a necessidade de infraestrutura adequada e a gestão de impactos ambientais e sociais.
Recomendações para Políticas Públicas
Fortalecimento da Infraestrutura: Investir em infraestrutura de transporte e logística para facilitar o escoamento da produção mineral, reduzindo custos e aumentando a competitividade do Brasil no mercado global.
Regulamentação Ambiental Rigorosa: Implementar políticas que garantam práticas de mineração sustentáveis, minimizando os impactos ambientais e promovendo a recuperação de áreas degradadas.
Incentivos à Inovação e Tecnologia: Estimular a pesquisa e o desenvolvimento de tecnologias para aumentar a eficiência da exploração mineral e promover a reciclagem de minerais críticos.
Engajamento Comunitário e Transparência: Promover o diálogo com comunidades locais e garantir que os projetos de mineração respeitem os direitos humanos e sejam conduzidos com transparência e responsabilidade social.
Educação e Capacitação: Investir em programas de educação e capacitação profissional para preparar a força de trabalho local para oportunidades no setor de mineração, aumentando a inclusão social e econômica.
Essas recomendações visam otimizar o aproveitamento dos recursos minerais do Brasil de forma sustentável, garantindo benefícios econômicos a longo prazo enquanto se protegem o meio ambiente e as comunidades locais.
Referências:
Valor Econômico: Corrida global por minerais críticos e ouro aquece procura por projetos no Brasil
Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM): IBRAM.
Agência Internacional de Energia (IEA): IEA.
Banco Mundial: Banco Mundial.
PwC: PwC.
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Inovação e sustentabilidade no campo serão apresentadas na Rondônia Rural Show Internacional

As instalações dos estandes no Centro Tecnológico Vandeci Rack, em Ji-Paraná, visam garantir mais conforto aos visitantes A 11ª edição da Rondônia Rural Show Internacional de 2024, que será realizada de 20 a 25 de maio, no Centro Tecnológico Vandeci Rack, em Ji-Paraná, trará diversas novidades aos visitantes interessados em conhecer o que há de mais moderno e inovador no setor agropecuário. Os expositores terão a oportunidade de mostrar suas experiências e tecnologias que revolucionaram o campo nos últimos anos, com destaque para as práticas da agricultura familiar, desenvolvidas na Amazônia. O governador de Rondônia, Marcos Rocha ressaltou que, a iniciativa do Governo do Estado visa incentivar os produtores a adotarem as melhores práticas para economia verde. Segundo ele, as vitrines tecnológicas são uma maneira de mostrar aos produtores, que é viável desenvolver suas atividades de forma sustentável. “Rondônia se destaca na produção e busca se desenvolver com responsabilidade ambiental. Na região, a agricultura familiar está presente em mais de 80% das propriedades rurais”, salientou. Restruturação da Praça das Bandeiras, com mais paisagismo Além dos espaços dedicados à agricultura familiar, os visitantes poderão conferir stands repletos de maquinários agrícolas de última geração, sistemas de irrigação automatizados, insumos agrícolas sustentáveis e produtos agroindustriais de alta qualidade. Palestras e workshops com especialistas renomados, também serão oferecidos, compartilhando conhecimentos e tendências do mercado agropecuário. Entre as mudanças no evento, destaca-se a restruturação da Praça das Bandeiras, com mais paisagismo, e a disponibilidade de cinco praças de alimentação, com opções de comidas tipicamente brasileiras, food trucks, churrasco, peixes e carnes especiais. A participação dos 650 expositores será fundamental para enriquecer a experiência dos visitantes, proporcionando oportunidades de networking e negócios para todos os envolvidos. DESENVOLVIMENTO De acordo com o titular da Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), Luiz Paulo, a equipe responsável pela coordenação da Rondônia Rural Show Internacional está totalmente empenhada em promover melhorias e trazer novidades para a edição deste ano, com um olhar voltado ao futuro e para o desenvolvimento do setor agropecuário. “Estamos trabalhando incansavelmente para garantir que o evento seja um sucesso, ainda maior. Desde a modernização do espaço, até a definição da programação de palestras e eventos paralelos. Cada detalhe está sendo cuidadosamente planejado para proporcionar uma experiência enriquecedora e produtiva para todos os participantes”, comentou Luiz Paulo. De acordo com o coordenador da Feira, Janderson Dalazen, o diálogo com o setor produtivo e demais instituições parceiras é fundamental para garantir que as demandas e necessidades do evento sejam atendidas. “A Rondônia Rural Show, assim como qualquer outro evento de grande porte, demanda uma série de cuidados e planejamento para que tudo ocorra da melhor forma possível. A troca de informações e experiências com o setor produtivo e demais instituições parceiras, enriquece a organização da exposição, e possibilita uma visão mais ampla e abrangente do evento”, frisou. A contagem regressiva para a Rondônia Rural Show Internacional já começou! Com as instalações dos estandes dos expositores, iniciando nesta segunda-feira, os preparativos estão a todo vapor para garantir que o evento seja um sucesso, desde a montagem dos estandes até a finalização no dia 16 de maio, conforme previsto no manual do expositor. Fonte: Governo RO Read the full article
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