#Cenas Memoráveis
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A Saga East Blue de "One Piece" é a introdução perfeita ao vasto mundo criado por Eiichiro Oda. Como alguém que adora uma boa aventura, essa saga me fisgou desde o início. E se você é como eu, um fã de processos de recrutamento bem construídos e personagens cativantes, prepare-se para embarcar numa jornada inesquecível.
Vamos começar pela infância do nosso protagonista, Monkey D. Luffy. Quem diria que um garoto que comeu uma fruta do diabo e ganhou a habilidade de esticar como borracha se tornaria um dos mais carismáticos capitães piratas? Luffy é a personificação do espírito aventureiro, com uma determinação inabalável e um coração tão grande quanto sua fome eterna. E é com essa mesma determinação que ele parte para recrutar sua tripulação.
Primeiro, encontramos Roronoa Zoro, preso e à beira da morte. Luffy, com seu jeito único e um tanto louco, vê em Zoro não apenas um espadachim habilidoso, mas um amigo leal. A cena de resgate é uma daquelas que te faz sentir a força dos laços que estão se formando. É pura magia ver como Zoro, um caçador de piratas infame, se junta a Luffy por pura confiança mútua.
Depois, temos Usopp, o contador de histórias e mentiroso inveterado. Seu recrutamento vem com a adição do Going Merry, o icônico navio dos Chapéus de Palha. Usopp traz leveza e humor, além de um coração valente escondido sob suas bravatas. Ele é a prova de que, mesmo em um mundo de piratas e aventuras épicas, há espaço para sonhadores que desejam ser heróis.
No Restaurante Baratie, encontramos Sanji, o cozinheiro com pés de aço e um passado tocante. A saga do Baratie não é apenas sobre lutas espetaculares contra Don Krieg, mas também sobre a profundidade emocional de Sanji e seu mentor Zeff. A relação deles adiciona camadas ao personagem, fazendo de Sanji um dos mais queridos entre os fãs.
E, claro, chegamos a Nami e a batalha contra Arlong. Aqui, Eiichiro Oda nos mostra sua maestria em criar vilões. Arlong, com sua crueldade e presença imponente, é um dos antagonistas mais memoráveis. A história de Nami, sua luta e sacrifício para libertar sua vila, é de partir o coração. Admito, derramei algumas lágrimas assistindo esses episódios. A carga emocional é intensa, e quando Luffy finalmente derrota Arlong e liberta Nami, a satisfação é imensa.
A dinâmica entre os personagens é outro ponto alto dessa saga. Os diálogos são afiados, cheios de humor e, por vezes, profundos. As personalidades se complementam de maneira orgânica, criando um grupo que, mesmo em suas diferenças, funciona como uma família. Esse laço entre os personagens é um dos motivos pelos quais "One Piece" ressoa tão profundamente com seu público.
E não posso deixar de mencionar a criação de mundo. Cada local visitado pelos Chapéus de Palha, desde o tranquilo vilarejo de Syrup até o caótico Arlong Park, é único e vibrante. Oda tem um talento especial para construir mundos que são tão variados quanto fascinantes, e East Blue é um excelente exemplo disso.
Em resumo, a Saga East Blue é uma introdução brilhante ao universo de "One Piece". Com personagens memoráveis, vilões formidáveis (desculpe, Buggy, você ainda não me convenceu), e um mundo rico em detalhes, essa saga estabelece o tom para as aventuras épicas que estão por vir. Eiichiro Oda consegue, em poucos episódios, criar vínculos profundos entre os espectadores e os personagens, tornando cada vitória e cada derrota uma experiência emocionalmente ressonante. Se você ainda não embarcou nessa viagem, está na hora de zarpar com os Chapéus de Palha e descobrir por que "One Piece" é uma das maiores aventuras de todos os tempos.
Altamente recomendado: 8,5/10
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Day of the Dead, 1985
"O Dia dos Mortos" de 1985, dirigido pelo mestre George A. Romero, é uma obra-prima do cinema de terror que transcende o mero entretenimento para se tornar uma reflexão profunda sobre a natureza humana e a sociedade. Neste terceiro capítulo da icônica trilogia dos mortos-vivos, Romero oferece uma narrativa densa e sombria que explora as complexidades das relações humanas em um mundo pós-apocalíptico.
Através de uma atmosfera claustrofóbica e um roteiro afiado, Romero nos conduz a um cenário de desespero e paranoia, onde os sobreviventes lutam não apenas contra os mortos-vivos, mas também contra seus próprios demônios internos. A brilhante atuação do elenco, especialmente de Lori Cardille como a resoluta Dra. Sarah Bowman, adiciona camadas de autenticidade e emoção ao filme.
Os efeitos especiais, a cargo do lendário Tom Savini, são um espetáculo à parte, apresentando algumas das cenas mais memoráveis e aterrorizantes do gênero. As criaturas de Romero não são meros monstros; são representações de uma humanidade perdida, evocando tanto horror quanto piedade.
Além do terror visceral, "O Dia dos Mortos" destaca-se pela crítica social subjacente, abordando temas como a militarização, a ciência sem ética e a desintegração da civilidade. Romero utiliza o apocalipse zumbi como uma metáfora poderosa para discutir a desumanização e a luta pelo poder em tempos de crise.
Em resumo, "O Dia dos Mortos" é uma obra essencial para os aficionados por filmes de terror e um testamento duradouro da genialidade de George A. Romero. Sua combinação de horror, drama psicológico e crítica social continua a ressoar, solidificando seu status como um clássico intemporal.
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This one is probably not gonna be so sucessful cause the text is in Portuguese. However I wanted to maintain its heart.
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Era uma noite de brisa fresca. Aquele tipo de noite que permite que a janela fique aberta, sem entrar bicho, e bata aquele ventinho gostoso que refresca até a mente. Aquela noite que é agradável pra dar uma volta na rua a noite, mas também possibilita que ficar em casa seja interessante, assistindo um filme, por exemplo.
Agora nesse último cenário, você imagina o que? Que tipo de filme, que tipo de companhia, com pipoca e guaraná (há) ou coca-cola e pizza? E quem está com você? Pode ser que esteja sozinho, ou acompanhado dos seus pets... Ou até mesmo acompanhado. Com amigos? Família? Alguém especial?
Estou começando a ver um filme. Me veio essa vontade de comer uma coisinha. Pausei. Isso por si só já me incomoda, porque eu sinto que to traindo a experiência genuína de ver um filme. Mas a vontade fala mais alto e eu escolho ser leve comigo mesma. Talvez eu mereça, sei lá.
Hoje no almoço eu pedi uma comidinha especial. No estilo sextou, eu mereço, ou, ai mais eu nunca peço! Enfim, pedi. Não comi tudo. Talvez tenha sido porque eu pedi mais com olho do que com a boca, ou talvez eu esteja me esforçando pra não comer tanto. Um paradoxo. Mas que causou com que agora a noite eu tivesse algo pra fazer uma boquinha, o que me fez pausar o filme, o que me fez pensar na vida, e o que me fez chegar aqui. Viu? Tudo conectado.
To lá pensando como eu vou requentar aquilo? Felizmente era uma comidinha que ficava triplamente gostosa requentada no dia seguinte ou algumas horas depois. Comecei a tirar da embalagem de papel que servia pra ajudar a comer com a mão também, e notei que ficou um pouco na embalagem. Nem pensei em jogar fora. Sozinha, na minha casa, de blusinha de ficar em casa, shorts curto preto e leve, levei os dedos à embalagem e tentei pegar o que dava. Suspirei e soltei até um gemido. Que delícia. Próximo passo foi levar a embalagem até meus lábios e eliminar o mensageiro, sentir diretamente o gosto daquilo, e bônus, sem sujar meus dedos.
Comecei a pensar sobre aquilo, como parecia natural e espontâneo, se é o tipo de coisa que um ator ou atriz daqueles bem métodos faria e depois todo mundo aplaudiria e falaria "nossa, atuação do fulano é daquelas que ele vira o personagem", ou sei lá, pode ser que falariam outra coisa. Mas era o tipo de cena que seria legal de assistir, com aquela fotografia característica do seu diretor favorito, bem editado, com música de fundo ou somente os barulhos da cena, bem ASMR.
Por que que eu não consigo ser atriz na minha vida? Personagem em uma trama de drama em que uma mulher de 29 anos, levemente nerd, sarcástica, bonita e fora do padrão (ah, e que usa óculos, vai dizer que isso não é lindo?), que tenta navegar as águas incertas de sua própria vida, que tem filosofias, opiniões, que são legais de ouvir serem elaboradas?
Eu sinto que se eu fosse personagem de um filme, de uma novela, de uma série, eu ia ser uma personagem que eu gostaria de ver. (será? Ai, peraí, minha autoconfiança deu uma fraquejada aqui); Uma personagem interessante de acompanhar, que você torce pra vida dela dar certo e ela ter um final feliz. Que de vez em quando fala umas frases legais de filme e nesse caso elas se tornam citações memoráveis, porque de fato estão num filme. É sério. Tenho por aí uns 85% de certeza. Eles pegariam alguma atriz sub alternativa com uma pinta de nerd que saber ser sexy, como a Barbie Ferreira. E talvez ela fosse coadjuvante ou principal (dificilmente), mas a caracterização bem estruturada da personagem (que pra mim é uma aliança entre ator, diretor e roteirista), faria com que ela se tornasse memorável. Quem sabe até tivesse um fã clube? (Aliás, preciso ter mais energia de Barbie Ferreira.)
G.R.
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Nippon Columbia anuncia o jogo "Himitsu no AiPri: Atsumete! Secret Memories" para Nintendo Switch e tem data confirmada!
Fontes: Gamebiz, PR Times
A Nippon Columbia revelou que irá lançar o jogo para Nintendo Switch "Himitsu no AiPri: Atsumete! Secret Memories", a data de lançamento está confirmada para o dia 5 de dezembro deste ano!
Esse jogo permitirá aos jogadores reviver os episódios do anime através de mini-histórias, além de poderem jogar minigames baseados em alguns episódios marcantes. Além disso, o "Live Game" do jogo de arcade foi adaptado para o Nintendo Switch, de modo que os jogadores possam se divertir em casa quantas vezes quiserem.
Visão geral: ■ Aproveitando o AiPri no Nintendo Switch! O jogo permite que você aproveite em casa o Live Game com as mesmas músicas do anime e do arcade do Himitsu no AiPri. Além disso, você pode jogar minigames baseados nos episódios do anime, assistir algumas cenas memoráveis, colecionar figurinhas fofas e imagens das cartas.
■ Jogue lives e minigames para completar o "Caderno Secreto"!
No jogo, ao participar de lives e minigames, você pode aumentar o seu Nível AiPri e desbloquear "Segredos" e "Missões Secretas". O objetivo é coletar as "Peças Secretas" e usá-las para completar os "Segredos" registrados no seu Caderno Secreto.
■ Jogue as lives do AiPri em casa!
O "Live Game" do arcade de Himitsu no AiPri foi adaptado para o Nintendo Switch, com controles ajustados para essa plataforma. Até quatro pessoas podem jogar juntas, permitindo que você se divirta com a família ou amigos.
As nove músicas disponíveis no jogo são: ・P.O.P.P.Y ・Secret Dream ・Stand Get Up ・Muteki DUO Energy ・Hikari no Kotoba ・We’re The World ・Never Give Up Lover ・GIRA GIRA STAR ・Zenryoku Joshi Kakumei!
Além disso, há o modo "Movie", que permite assistir aos clipes musicais sem precisar jogar. Nele, você pode apreciar as músicas e os vídeos das lives.
■ Os episódios do anime foram transformados em minigames!
O jogo inclui oito tipos de minigames baseados nos episódios do anime, como jogos de ação, quizzes e jogos de encontrar erros. Todos os minigames podem ser jogados por até quatro pessoas. Há três níveis de dificuldade: fácil, normal e difícil, tornando o jogo acessível para crianças pequenas e iniciantes.
■ Reviva cenas marcantes do anime!
À medida que você joga as Lives e os minigames, você coleciona "Peças Secretas". Quando você completa um quebra-cabeça com essas peças, imagens icônicas do anime são reveladas. Essas imagens desbloqueiam cenas do anime com áudio, que podem ser assistidas dentro do jogo. Além disso, as imagens completas podem ser jogadas novamente como um quebra-cabeça, para se divertir quantas vezes quiser.
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Vou começar com uma breve crítica dos filmes "Deadpool" e "Wolverine" individualmente.
Deadpool:
"Deadpool" é uma revigorante lufada de ar fresco no gênero dos filmes de super-heróis. Com uma abordagem irreverente e cheia de humor, o filme conseguiu se destacar ao subverter as expectativas do público. Ryan Reynolds brilha no papel do anti-herói tagarela, trazendo uma atuação cativante e hilariante. A narrativa não-linear e a quebra da quarta parede, onde Deadpool interage diretamente com a audiência, são elementos que tornam o filme único e divertido. Além disso, a ação é intensa e bem coreografada, com cenas de luta empolgantes e visualmente impressionantes. No entanto, alguns críticos apontam que o tom excessivamente cômico pode não agradar a todos os fãs de quadrinhos, e a trama pode ser considerada um tanto rasa em comparação com outros filmes do gênero.
Wolverine:
O filme "Wolverine" explora mais a profunda humanidade por trás do icônico personagem da Marvel. Hugh Jackman entrega mais uma vez uma performance brilhante como Wolverine, capturando a complexidade e a dor do personagem de uma forma envolvente. A história mais sombria e reflexiva do filme mergulha no passado de Wolverine e aborda questões sobre identidade, redenção e o peso das escolhas do passado. As cenas de ação são bem coreografadas e a trama mantém o espectador envolvido do início ao fim. No entanto, algumas críticas apontam que o ritmo do filme pode ser irregular, com momentos de intensa ação seguidos de calmaria excessiva. Além disso, o desenvolvimento de alguns personagens secundários pode parecer superficial em comparação com o foco dado a Wolverine.
Comparação entre os dois:
Embora "Deadpool" e "Wolverine" sejam diferentes em tom e abordagem, ambos os filmes têm seus pontos fortes e fracos. Enquanto "Deadpool" se destaca pela sua ousadia, humor ácido e ação frenética, "Wolverine" se destaca pela profundidade emocional, explorando o lado mais sombrio e interior do personagem. Ambos os filmes são impulsionados por performances sólidas de seus protagonistas e oferecem aos fãs de quadrinhos momentos memoráveis. No entanto, "Deadpool" tende a apelar mais para um público que aprecia humor mais sarcástico e extrapolações cômicas, enquanto "Wolverine" cativa aqueles que buscam uma narrativa mais densa e emocional no universo dos super-heróis.
Em resumo, tanto "Deadpool" quanto "Wolverine" são filmes que conseguiram deixar suas marcas no gênero de super-heróis, cada um com sua própria abordagem única e cativante. Ambos oferecem entretenimento de qualidade e exploram diferentes aspectos dos personagens que conquistaram os fãs ao longo dos anos.
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Pretendia escrever a respeito de saudade. Estou sentido cada vez mais o peso do tempo passando e tenho notado aumentar a lista de pequenos prazeres que perdi a mão de como acessar.
Hoje em específico, ao ver uma imagem aleatória no telefone, inclui mais um item dessa falta latente de ver e sentir as miudezas grandiosas.
Com esse termo, me refiro a pequenos sinais de leveza pontuais cotidiano, como um entardecer.
Lembrei-me de certa vez onde estava sentada no chão do quarto, quando o mundo parou por uns segundos.
Me peguei observando os raios de Sol passarem pela janela aberta e pintarem as paredes de um amarelado singular, acentuando as cores de tudo que estava naquele recinto.
Junto aos raios dava para ver pequenos brilhos, gostava de brincar movendo os dedos no ar como um maestro enquanto eles dançavam graciosamente.
Hoje sei que aquilo era poeira que ainda não havia assentado, mas quando via me parecia um tipo de pozinho mágico que uma fada deixou cair enquanto passava.
Enfim, é mesmo uma pena que eu não tenha eloquência o suficiente como os grandes escritores nem a competência de um bom pintor.
Se tivesse adquirido algum desses dons, faria questão de congelar esse e outros breves momentos para mergulhar neles sempre que o coração apetece. Como agora!
Além disso, te contaria os inúmeros detalhes dessas cenas, incluindo as batidas leves de um coração em paz.
Talvez seja essa a maior saudade afinal, a PAZ.
Escondidinha por ai no ócio, no capricho dos sentidos, na despreocupação momentânea ou em qualquer outra sorte que por ventura tenha tido.
Esse entardecer no quarto, em um dia qualquer, foi apenas mais um. Tiveram outros memoráveis, quem sabe te conto se tiver interesse.
Enquanto isso, divago sozinha, apanhando de uma mente mal criada que me joga flash de recordações na cara e debocha perguntando que outras boas lembranças deixarei para meu eu do futuro.
Aceitarei o desafio, mas com calma. Estou aprendendo que essas coisas não são criadas, simplesmente tropeçamos nelas em um dia qualquer.
Só me pergunto se essa calma apática não esteja me levando para um breve "tarde de mais".
Mais uma da série: coisinhas bobas de uma tola.
- Teodoro
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NESTE DIA, 22 de outubro de 1990, o PEARL JAM (então conhecido como Mookie Blaylock) fez seu primeiro show ao vivo no Off Ramp em Seattle abrindo para o Alice In Chains.
Os fãs de rock em Seattle ainda lamentavam a perda de Andrew Wood em março de 1990 e o subsequente colapso do Mother Love Bone. Mas todos na cena queriam ver no que os colegas de banda de Wood, Jeff Ament e Stone Gossard, estavam trabalhando e ouvir seu novo vocalista.
Mookie Blaylock foi escolhido às pressas como o nome da banda para o show. Eddie Vedder, Jeff Ament, Stone Gossard, Mike McCready e Dave Krusen eram uma banda há apenas algumas semanas quando isso aconteceu, mas algumas de suas canções mais memoráveis já haviam sido escritas naquele curto espaço de tempo.
Entre os presentes na multidão estava Nancy Wilson, guitarrista da lenda do rock de Seattle, Heart. Sobre a estreia de Mookie Blaylock, ela relembrou: "Eu vi a primeira vez que eles tocaram. Eddie era bastante tímido. Ele estava meio que estudando suas botas no palco. Ele era um cantor realmente incrível, mas estar em Seattle com toda essa comunidade unida de pessoas que amavam Andy Wood antes dele, ele provavelmente estava um pouco nervoso"
Mesmo assim, os grooves da banda, juntamente com os vocais e letras profundos de barítono de Vedder, cativaram o público."
Karen Mason Blair Fotografia
#eddie vedder#jeff ament#stone gossard#mike mccready#dave cruze#pearl jam#grunge#seattle#anos 90#mookie blaylock
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Todas As Teorias Possíveis e Impossíveis Sobre "O Iluminado"
"O Iluminado", dirigido por Stanley Kubrick e lançado no ano de 1980, é um dos filmes mais icônicos da história do cinema. Mesmo aqueles que não são fãs do gênero de terror, reconhecem imediatamente esse clássico e a sua importância. Seja pelas cenas memoráveis ou pela trama cativante, "O Iluminado" deixou sua marca na indústria e continua inspirando milhares de obra até hoje.
No ano de 2020, "O Iluminado" faz seu aniversário de 40 anos e continua à ser um dos terrores psicológicos mais enigmáticos de todos os tempos. Ao contar a simples história de uma família que decide se isolar em um hotel durante um rigoroso inverno, somos apresentados à um universo de mistério, tensão e teorias, diversas e diversas teorias.
O que mais surpreende em "O Iluminado" é que cada pessoa que o assiste tem suas próprias interpretações sobre os fatos. Apesar disso, existem algumas interpretações mais famosas que outras. Aqui, reunimos as 9 teorias da conspiração mais famosas sobre "O Iluminado". Passando por interpretações infernais, genocídio nativo americano e até mesmo pouso na lua, essa obra rendeu teorias de todos os tipos. Confira abaixo e escolha a sua preferida:
1 - O Hotel Overlook é o inferno
Stanley Kubrik, o diretor de "O Iluminado", é conhecido por ser extremamente detalhista em suas obras. Ainda assim, percebemos ao decorrer do filme diversos elementos de layout que parecem mudar constantemente. Como por exemplo, na cena em que Wendy e Jack estão no saguão conversando. Por vezes, vemos uma cadeira ao fundo aparecendo e desaparecendo entre os quadros. Outra mudança improvável, é quando Halloran está apresentando o hotel ao casal Torrance e eles entram num refrigerador e depois saem de um diferente do outro lado da sala. No final das contas, o que esses detalhes ínfimos querem dizer? Não é possível que tenha sido somente um erro de continuação?
Conhecendo a visão minuciosa do diretor, é improvável. Nessa teoria, essas mudanças sutis de layout se dão pois Jack está no inferno revivendo para sempre o último inverno de sua vida. A partir do momento em que Jack assina seu contrato de trabalho, ele estabelece um pacto com o diabo. Sua revisita ao episódio de sua morte é sua punição eterna, por isso ele é constantemente assombrado por visões fantasmagóricas e por seus maiores medos pessoais. Outro fato que corrobora com essa teoria é uma das frases mais intrigantes ditas por Jack logo no começo do filme: "Quando eu vim aqui para a entrevista, era como se eu já estivesse aqui antes".
2 - Jack é o diabo
Essa outra teoria infernal baseia-se, principalmente, na icônica foto mostrada no final do filme. Nesta foto, responsável por mais dezenas de teorias, Jack aparece cercado de pessoas num cenário que remete à Baphomet, uma divindade pagã que representa o diabo. Segundo essa teoria, Jack encontra-se na mesma pose que Baphomet em um cartão de tarot.A foto que rendeu milhares de teorias.
3 - É tudo um pesadelo da mente de Jack
Jack, apesar de ser um personagem intrigante, nada mais é do que um escritor alcoólatra com bloqueio criativo. Nessa teoria, tudo o que acontece no Hotel Overlook é apenas um pesadelo da mente conturbada de um artista que não consegue produzir.
Tudo o que acontece no hotel, em suma, seriam frutos de uma alucinação na mente de Jack, que os atravessar entre o passado e o presente tenta encontrar formas de justificar suas reais intenções. Sob a pressão do álcool e do confinamento, Jack expressa suas frustrações à espíritos afim de conseguir justificativas para eliminar sua família, que nada mais seriam que obstáculos ao seu sucesso.
4 - O filme é um espelho
Ao decorrer da obra, somos constantemente apresentados à espelhos ou à elementos espelhados. A primeira visão que Danny tem do hotel Overlook, por exemplo, é na frente de um espelho. Jack, ao visitar o quarto 237, só percebe que está beijando um cadáver ao se olhar no espelho à sua frente. Já a infame palavra "Redrum" é o contrário de murder e só percebemos isso ao a vermos refletida no espelho. Outro elemento que reforça esse teoria são as gêmeas Grady, que parecem ser imagens espelhadas uma da outra. As gêmeas espelhadas parecem uma representação dessa teoria.
Todos esses elementos de espelhos nos leva à teoria de que o hotel Overlook em si seja um espelho, e que todas as pessoas que estão dentro dela estão sendo torturadas por seus próprios defeitos abusivos. Jack, por exemplo, é um artista alcoólatra frustrado e, tendo suas características tóxicas sendo refletidas sobre ele mesmo, foi corrompido.
Mais um dos elementos que fazem parte dessa teoria é a cena em que Danny refaz seus passos no labirinto para escapar de seu pai assassino. Essa cena é a demonstração de que encontramos a verdade ao olharmos para trás ou através de espelhos.
5 - Jack se tornou parte do Overlook
A última cena do filme, em que Jack Torrance aparece em uma fotografia do hotel comemorando o ano novo de 1927, rendeu diversas teorias sobre o verdadeiro significado da obra. Uma delas diz que aquela fotografia representa o último pensamento e desejo de Jack antes de morrer: ser incorporado ao Overlook. Ao morrer congelado, Jack tornou-se o cuidador eterno do hotel e entrou para a sua história. Como o próprio Dick Hallorann diz em uma das cenas: "They are not real. They are just pictures in a book (Eles não são reais. Eles são só fotos em um livro)."
6 - É uma crítica ao genocídio dos nativos americanos
A icônica visão de Danny do elevador ensanguentado
Em 1987, o jornalista Bill Blackmore argumentou que "O Iluminado" fazia referência ao genocídio dos povos nativos americanos e sobre a repreensão que eles sofreram durante a colonização dos EUA. Existem alguns elementos no filme que reforçam essa teoria.
Durante toda a obra, somos apresentados à elementos óbvios da cultura indígena. Desde as decorações até as latas de bicarbonato de sódio da despensa que carregam um logotipo de um nativo americano com cocar de guerreiro. Até mesmo o dia em que a mudança climática acontece, 4 de julho, pode representar uma referência ao Dia da Independência e ao fato dessa data não se aplicar aos indígenas do país.
Além disso, logo no início do filme, o gerente do Overlook faz um tour com a família Torrance e menciona que o hotel foi construído encima de um antigo cemitério indígena. As famosas visões das enxurradas de sangue saindo do elevador seriam uma representação desse cemitério e das milhares de almas enterradas debaixo do hotel.A icônica visão de Danny do elevador ensanguentado.
7 - Kubrick foi contratado para forjar o pouso na lua
Essa teoria é uma das mais malucas e envolve um dos conspiracionismos mais famosos do mundo: o de que o homem nunca pisou na lua. Supostamente, o governo dos EUA contratou Stanley Kubrick para forjar o pouso do homem na lua após os seus feitos em "2001: Uma Odisseia no Espaço" (1968). Por isso, "O Iluminado" seria nada mais do que uma "confissão" do seu trabalho feito para a NASA.
Alguns elementos do filme corroboram com essa teoria. Como por exemplo, as pilhas de suco em pó Tang visíveis na despensa, bebida usada em voos espaciais, ou o desenho do Apollo 11 bordado em um dos agasalhos de Danny. Outro elemento interessante é o fato de que Kubrick adaptou o quarto 217, como era originalmente no livro, para quarto 237, que seria uma representação da distância entre a Terra e a Lua (237.000 milhas).
8 - É uma crítica ao holocausto
Da mesma forma que o jornalista Blakemore teorizou sobre o genocídio indígena, o historiador Geoffrey Cocks comparou "O Iluminado" com o um massacre histórico. Segundo Cocks, o filme é uma representação do holocausto, o genocídio em massa realizado contra milhares de judeus durante a Segunda Guerra Mundial.
Alguns elementos do filme que serviram de base para essa teoria baseiam-se principalmente na trilha sonora da obra. Segundo o historiador, as músicas utilizadas parecem ter sido inspiradas pelo terror do holocausto.
Além disso, outro símbolo que chamou atenção foi a máquina de escrever de Jack, da marca alemã Adler (que significa águia em alemão, um forte símbolo nazista). A forma como Jack utilizada a máquina para escrever seus textos, de forma mecânica, também seria uma representação do extermínio frio e sistemático das vítimas do holocausto."All work and no play makes Jack a dull boy"
9 - Os Iluminatti mataram Kubrick
Outra teoria absurda é de que a sociedade secreta Iluminatti acabou matando Kubrick por conta do uso de referência visuais a símbolos maçônicos em "O Iluminado". No filme, podemos notar muitas vezes o uso de elementos que se destacam na forma de olhos e triângulos. O carpete, encostos de cadeira, degraus, telhados e até mesmo o modo de filmagem afunilado dos corredores.
Segundo essa teoria, Stanley Kubrick teria usado desses elementos para "apimentar" sua obra, o que acabou aborrecendo os Iluminatti. Por isso, a sociedade secreta o matou e fizeram com que tudo parecesse um ataque cardíaco. Será mesmo?!
E aí, qual é a sua teoria favorita sobre "O Iluminado"? Você realmente acredita em alguma delas ou tem sua interpretação própria? Independente de conspirações, a obra de Stanley Kubrick vai sempre permanecer como uma das mais icônicas do cinema mundial.
Fontes: Rolling Stones / Macabra TV / República do Medo
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Opinião: Game Of Thrones (HBO)
Game Of Thrones foi uma das séries mais aclamadas e populares da história da televisão. Baseada nos livros de George R.R. Martin, a série da HBO nos apresentou um mundo fantástico, cheio de intrigas, batalhas, dragões e magia. Com um elenco de primeira e uma produção impecável, Game Of Thrones nos conquistou com suas histórias envolventes, seus personagens complexos e suas reviravoltas surpreendentes.
A série teve oito temporadas, que foram acompanhadas por milhões de fãs ao redor do mundo. Cada episódio era um evento, que gerava muitas discussões e teorias sobre o destino dos personagens e o desfecho da trama. Um dos pontos altos da série foi a fotografia, que criou imagens belíssimas e memoráveis, como as paisagens de Westeros e Essos, as cenas de guerra e de fogo, e os momentos íntimos e dramáticos dos protagonistas.
No entanto, nem tudo foi perfeito em Game Of Thrones. A última temporada da série foi alvo de muitas críticas e decepções por parte dos fãs, que sentiram que a história foi apressada, mal desenvolvida e inconsistente com o que foi construído nas temporadas anteriores. O episódio final, em especial, foi considerado um dos piores da série, pois deixou muitas pontas soltas, tomou decisões controversas e frustrou as expectativas de muitos espectadores.
Game Of Thrones foi uma série incrível, que marcou a cultura pop e a história da televisão. Apesar do final decepcionante, a série ainda merece ser reconhecida e admirada por tudo o que fez de bom. Game Of Thrones nos levou a uma jornada épica, que dificilmente será esquecida.
Minha nota para a série é 8/10!
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Arco Alabasta
Se a Saga East Blue foi o começo de um grande amor, a transição para Alabasta em "One Piece" foi como uma proposta de casamento: emocionante, empolgante e absolutamente irresistível. Ao entrar na Grand Line, já estava completamente fisgado pelos personagens, curtindo cada momento como um fã devoto.
Os eventos que antecedem Alabasta são repletos de mistérios envolventes. A introdução da Baroque Works, com seus espiões misteriosos e seus codinomes de Mr. e Misses, nos presenteia com uma trama intrigante. E, claro, conhecemos a Princesa Vivi e seu pássaro Karoo, que rapidamente se tornam parte essencial da tripulação dos Chapéus de Palha. Essa fase é um excelente exemplo da habilidade de Eiichiro Oda em manter a curiosidade e o engajamento dos espectadores.
E então, chegamos à Ilha Drum, onde somos apresentados a um dos personagens mais adoráveis de "One Piece": Tony Tony Chopper. A saga de Chopper é emocionante, comovente e simplesmente inesquecível. Seu passado trágico, a perda do Dr. Hiruluk e o carinho maternal da bruxa Kureha são de fazer qualquer um chorar. É um desses momentos que nos lembram por que amamos tanto essa série. Além disso, os outros personagens dessa saga, como o fortão guardião da ilha, também deixam uma marca profunda.
Ao chegar em Alabasta, somos mais uma vez surpreendidos pela criatividade de Oda. O país tem vida e personalidade próprias, com um toque único em cada detalhe. A cidade onde Crocodile, o vilão principal, está sediado, claramente inspirada em Las Vegas, é um deleite visual. E o cenário desértico, onde a falta de água é o principal motor da trama, adiciona peso e urgência aos acontecimentos. Cada local por onde a tripulação passa, até mesmo as cidades abandonadas, é intrigante e bem construído.
O deslocamento do bando pelo país é eletrizante. E como sempre, Oda nos apresenta novos personagens que rapidamente conquistam nossos corações, como aquele homem que ficou sozinho na cidade escavando um buraco na esperança de encontrar água. A forma como o autor amarra todos os eventos anteriores à chegada em Alabasta é simplesmente genial, tudo se encaixa de maneira coesa e satisfatória.
Um dos momentos mais memoráveis do arco é a reunião dos vilões no bar, agendada por Crocodile. Visualmente impactante e narrativamente poderosa, essa cena estabelece Crocodile como um dos melhores vilões da série. Imponente, inteligente e com um poder assustador de areia, ele é um adversário formidável. Seu design é impecável, tornando-o um personagem inesquecível.
No entanto, nem tudo são flores no deserto de Alabasta. O arco sofre um pouco na metade, com episódios que se arrastam e contribuem pouco para o avanço da história. Esse ritmo lento pode ser frustrante, mas felizmente, é um problema menor no grande esquema das coisas.
O encerramento do arco é excelente, deixando ganchos para futuras tramas e introduzindo a enigmática Nico Robin, que se torna uma das personagens mais fascinantes da série. A conclusão de Alabasta cria uma expectativa enorme para o que está por vir, com flash forwards que nos deixam loucos para explorar mais do vasto mundo de "One Piece".
Em resumo, o arco de Alabasta é uma montanha-russa de emoções e aventuras. Com personagens cativantes, um vilão de primeira linha e uma trama envolvente, é uma das sagas mais memoráveis de "One Piece". Apesar de alguns episódios mais lentos, o arco se destaca como um exemplo brilhante da capacidade de Oda de criar histórias complexas e emocionalmente ressonantes. Se você ainda não se apaixonou por "One Piece" até aqui, prepare-se para ser conquistado de vez.
8/10
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"Maxxxine" (2024)
"Maxxxine" de Ti West, lançado em 2024, é o desfecho da trilogia que começou com "X: A Marca da Morte" (2022) e "Pearl" (2022). Este filme não apenas conclui a narrativa com maestria, mas também eleva o padrão técnico e artístico estabelecido por seus antecessores.
Fotografia e Estética Visual
"Maxxxine" mantém a excelência visual característica da série. A cinematografia, a cargo de Eliot Rockett, é uma continuação natural da atmosfera estabelecida em "X" e "Pearl". Enquanto "X" era marcado por uma estética de terror vintage dos anos 70 e "Pearl" destacava-se pelo uso vibrante de cores que remetiam aos clássicos do Technicolor, "Maxxxine" mistura essas duas abordagens, criando uma paleta visual que é ao mesmo tempo nostálgica e inovadora. Rockett utiliza ângulos de câmera ousados e movimentos suaves para construir uma narrativa visual que é ao mesmo tempo elegante e perturbadora.
Direção e Roteiro
Ti West prova mais uma vez ser um mestre do terror psicológico. A narrativa de "Maxxxine" é rica em subtexto, abordando temas de fama, obsessão e identidade. West, que também escreveu o roteiro, constrói personagens complexos e multifacetados. Maxine, interpretada magistralmente por Mia Goth, é uma protagonista cativante, cuja jornada é tanto uma reflexão sobre o passado quanto uma busca pelo futuro.
Edição e Ritmo
A edição, conduzida por David Kashevaroff, é precisa e rítmica, mantendo o espectador constantemente à beira da cadeira. O uso de cortes rápidos em momentos de tensão contrasta com as tomadas longas e contemplativas que exploram o estado mental da protagonista. Esse equilíbrio entre ritmo frenético e calma introspectiva é uma das marcas registradas da trilogia.
Trilha Sonora
Tyler Bates, responsável pela trilha sonora, entrega uma composição que amplifica a tensão e a emoção da narrativa. A trilha de "Maxxxine" é uma fusão de elementos eletrônicos contemporâneos com sons analógicos, criando uma atmosfera sonora que é ao mesmo tempo moderna e atemporal. A música é usada de forma inteligente para acentuar momentos de suspense e dar profundidade emocional às cenas mais introspectivas.
Design de Produção
O design de produção, liderado por Tom Hammock, é detalhado e imersivo. Cada cenário é cuidadosamente construído para refletir o estado emocional dos personagens e a progressão da narrativa. Desde os ambientes decadentes de Hollywood até os espaços mais íntimos e pessoais, o design de produção ajuda a contar a história de forma visual.
Performance de Elenco
Mia Goth, reprisando seu papel como Maxine, entrega uma performance poderosa e visceral. Sua capacidade de transmitir vulnerabilidade e força em igual medida é um dos pontos altos do filme. O elenco de apoio, incluindo novos personagens e rostos familiares dos filmes anteriores, contribui para a riqueza e a complexidade da trama.
Conclusão
"Maxxxine" é um fechamento adequado e brilhante para a trilogia de Ti West. Combinando elementos técnicos impecáveis, uma narrativa profunda e performances memoráveis, o filme se destaca não apenas como um excelente exemplo de cinema de terror, mas também como uma obra de arte cinematográfica em seu próprio direito. É um testemunho do talento de West e sua equipe, e uma adição valiosa ao panorama do cinema contemporâneo.
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Licorice pizza
Aos vinte e cinco anos, Alana não sabe muito bem o que quer da vida. Já Gary Valentine, de quinze, tem certeza do que deseja: ser um grande ator e ter Alana como esposa.
Depois de Aftersun, abortei a “missão Oscar 2023” e só queria um filme leve ou algum filme do Paul Thomas Anderson para baixar um pouco a minha dívida. Com Licorice pizza, uni o útil ao agradável, e o filme concorreu a grandes prêmios do Oscar no ano passado: melhor filme, direção e roteiro original.
Califórnia, anos 70, muito sol e jovens aspirantes a artistas. É nesse cenário e contexto que Gary, interpretado por Cooper Hoffman, perdidamente se apaixona por Alana (Alana Haim), fotógrafa do anuário da escola em que estuda. E é ela quem impõe o distanciamento claro da idade. Alana passa o filme inteiro dizendo: “eu sou uma mulher adulta, você é de menor”. O cartaz do filme é autoexplicativo: Alana tem Gary na palma da mão, comendo em sua mão.
O grande amor da minha vida foi um rapaz quatro anos mais novo. A pouca diferença parecia imensa porque o choque de gerações era uma coisa que eu sentia muito. Mais de uma vez ele disse que devia ser legal a sensação de ir numa loja de discos ou numa locadora. Nunca me senti tão velha, a pessoa que viveu os últimos respiros de um mundo analógico e ainda se bate, de vez em quando, nessa transição para o digital. Hoje, inconformada com a inteligência artificial ameaçando nossos empregos, nossa forma de fazer arte e, muito em breve, nos substituindo em praticamente tudo -, pensar em diferença de idade é o menor dos meus problemas.
Mas entendo Alana. E entendo que, fingindo ignorar as lisonjas de Gary, ela cada vez mais se apegue a ele, nem consegue ficar longe. Alana vive com Gary para cima e para baixo. E quem os acompanha? A turma de Gary, composta por seu irmão mais novo e seus amigos. E lá está Alana, se deixando levar pelas ideias mirabolantes de Gary: seja como atriz ou sócia do amigo na venda de colchões d’água.
Mas quando Gary se envolve com uma garota de sua idade, Alana só falta morrer de ciúmes. E também como vingança, ela cai nos braços de homens mais velhos, como por exemplo William Holden, um dos atores campeões de bilheteria na década de 50, aqui vivido por Sean Penn - um personagem maravilhoso que só fala sobre o próprio passado no que parece um roteiro tão improvisado quanto incompreensível. Tom Waits e até o pai de Leonardo DiCaprio também estão em Licorice pizza - mas não interpretam a si mesmos.
Embora Licorice pizza seja linear, além da história de amor cheia de desvios e muita comicidade, o filme não tem o propósito de apresentar uma grande narrativa principal em torno do casal protagonista. São crônicas sobre um amor, enquanto esse amor não se estabelece. São os desencontros provocados por eles mesmos e o quanto podem se machucar, quase como se fosse uma competição. Ninguém vence, competir cansa. Bandeira branca, amor.
Mesmo assim, essa aparente falta de foco traz cenas memoráveis, é o tipo de filme que vamos comentar por muitos anos por causa de determinadas cenas - como quando Alana dirige em marcha-ré um caminhão cheio de adolescentes e colchões d’água, após ter destruído a casa de Jon Peters (Bradley Cooper) e abandoná-lo no posto de gasolina, no meio da crise de petróleo daquela época. E talvez nem seja essa a sequência mais interessante - o melhor está no final, também.
Alana Haim faz a sua personagem com extrema naturalidade. Pelo que entendi, ela não era atriz. Tem uma banda com suas irmãs e, veja só: pai, mãe e irmãs de Alana estão no filme, interpretando exatamente o pai, a mãe e as irmãs de Alana. A banda Haim teve videoclipes dirigidos por Paul Thomas Anderson. E Licorice pizza tem sabor de filme feito para Alana, de tão bem que ela se encaixa.
Cooper Hoffman é a cara do pai, Philip Seymour Hoffman, e não deixa a desejar em termos de talento - que não é algo hereditário, mas nesse caso, parece.
Licorice pizza tá longe de ser, graças a Deus, uma comédia-romântica boba, nível Nicholas Sparks. Não é avassalador, não tem paixões tórridas, ninguém vai morrer e nem quer se matar. A falta de ação é a grande qualidade desse filme, com seu vibrante-saturado, cortes de cabelo esquisitos e gente suada se agarrando depois de tanto lutar contra o que é óbvio entre eles.
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Vida Noturna Alternativa: Os Bares e Espaços Culturais de São José dos Campos
São José dos Campos é uma cidade que vai além das suas belezas naturais e inovações tecnológicas. À noite, ela se transforma em um verdadeiro reduto de cultura e diversão, oferecendo uma variedade de bares e espaços culturais que agradam a todos os gostos. Neste artigo, vamos explorar algumas opções que prometem tornar suas noites na cidade inesquecíveis.
Bares Temáticos Os bares temáticos são uma ótima pedida para quem busca uma experiência diferente. Em São José dos Campos, há opções que vão desde pubs irlandeses até barzinhos com decoração vintage. Esses locais não apenas oferecem bebidas especiais, mas também criam um ambiente único, ideal para um happy hour com os amigos ou um encontro romântico. Os frequentadores podem desfrutar de música ao vivo e eventos temáticos que acontecem frequentemente.
Espaços Culturais A cidade conta com diversos espaços culturais que se dedicam a promover a arte e a cultura local. Um exemplo é o Espaço Cultural 3M, que frequentemente organiza exposições, shows e performances de artistas locais. Além disso, o SESC São José dos Campos oferece uma programação variada, incluindo peças de teatro, shows musicais e oficinas culturais, proporcionando uma alternativa de entretenimento para quem aprecia arte.
Feiras e Eventos Feiras de arte e eventos culturais são uma ótima maneira de vivenciar a vida noturna de São José dos Campos. Muitas dessas feiras reúnem artistas locais, artesãos e criadores, oferecendo uma variedade de produtos e experiências. Esses eventos são uma oportunidade para socializar, experimentar a culinária local e adquirir peças únicas, enquanto desfruta de boa música ao vivo.
Bares com Música Ao Vivo Os bares que oferecem música ao vivo são uma ótima opção para quem deseja curtir a noite com um som de qualidade. Em São José dos Campos, muitos locais contam com bandas e artistas regionais que se apresentam em um ambiente acolhedor. Esses espaços costumam ter uma programação diversificada, com gêneros que variam do rock ao samba, agradando todos os públicos.
Cafés e Bistrôs Os cafés e bistrôs da cidade também merecem destaque na cena noturna. Muitos deles funcionam até tarde, servindo não apenas bebidas quentes, mas também pratos saborosos. Com uma atmosfera aconchegante e frequentemente decorados com arte local, esses locais são ideais para um jantar leve ou um café após o jantar.
Conclusão A vida noturna em São José dos Campos é rica e variada, oferecendo opções para todos os gostos. Seja você um amante da música, das artes ou da gastronomia, a cidade tem algo a oferecer para tornar suas noites memoráveis. Se você está planejando uma visita a essa vibrante cidade, considere se hospedar no Hotel Nacional Inn, que oferece conforto e comodidade. Para mais informações sobre nossas acomodações e ofertas, visite nossa página: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-nacional-inn-sao-jose-dos-campos.
E para mais dicas sobre turismo e cultura, acesse nosso blog: https://blog.nacionalinn.com.br/.
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Note
Os bservadores. O filme segue a lógica das fadas do folclore irlandês, né? Muito dahora. Os plottwists são meio óbvios, mas o q me matou foi eu descobrir q a Dakota tem uma irmã gêmea, algo q eu não tinha percebido quando elas eram crianças. No começo, achei a Dakota Fênix insuportável, bem chata, mas depois entendi que ela se sente mal por ter matado a mãe. No final do dilme eu entendi a cena inicial do filme, o motivo dela mudar de cabelo e criar um personagem, quando ela está no bar bebendo, foi algo bem poetico. Essa parte ficou bem filosófica, como se ela estivesse "observando" as outras pessoas e inventando uma nova identidade. Eu gostei do filme, lembro de ter visto o trailer, mas jamais imaginaria q a história fosse essa. O filme poderia ter explicado algumas coisas com mais clareza, mas é um filme legal pra assistir debaixo das cobertas kskskksksk
Obs: cuidados para os observadores do tumblr não roubarem sua 🪪 kskskskskskskaka sacanagem
Isso! Tive a mesmíssima impressão do filme kk exceto pelo lance da irmã gêmea, que captei no início por conta da voz...
Eu também assisti o trailer assim que lançou e imaginei uma outra coisa, no final me surpreendeu.
Não eh uma obra prima, mas cumpre o que promete e o diferencial eh a temática inusitada (na minha opinião). Por isso gostei.
Acho que foi um dos filmes mais memoráveis que assisti esse ano...
Fiquei contente que assistiu msm kkkk
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