#Casa do Autista
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nosbastidoresdopier · 8 months ago
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Governador cumpre agenda no Litoral Norte nesta sexta-feira
O governador Jorginho Mello cumpre agenda em três municípios do Litoral Norte do estado, nesta sexta-feira, 28. Ele vai estar na inauguração do Complexo Neurossensorial Casa do Autista, às 10h, em Balneário Camboriú. Na parte da tarde, às 15h, o governador participa da inauguração do quartel do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina, em Balneário Piçarras. Por fim, às 19h30, Jorginho Mello…
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lucuslavigne · 8 months ago
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Como eu acho que o WayV reagiria a leitora tendo uma crise.
WayV!Namorados × Leitora!Autista.
experiências pessoais servem para conteúdo sim 🥹☝🏻
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Kun:
Kun ficaria assustado ao ver você se batendo. Nunca havia presenciado um momento assim, então ficou desesperado, com medo de que você se machucasse.
Acabou que aconteceu mesmo, você se machucou. De tanto bater em seus ouvidos, eles acabaram sangrando e te causando mais dor.
Quando te levou ao hospital, ficou sentindo uma culpa imensa. Sentia que não havia conseguido cuidar de você. Desde então ele aprende tudo o que pode para poder te dar o suporte necessário.
Ten:
Chittaphon perceberia que você estaria meio estranha, logo ele ficaria mais atento, sabendo que algo não estava certo.
Quando te viu sentada no chão, com as pernas em W, se arranhando ao ponto de várias linhas de sangue começarem a se formar, ele se sentou na sua frente, segurou suas mãos e juntou as testas de vocês.
Ficou ali, apanhou vez ou outra, mas não saiu do seu lado até que você se acalmasse e conseguisse reorganizar seus pensamentos. Depois de tudo, te ajudou a limpar o sangue e te fez curativos, dando um beijinho na sua cabeça quando se sentaram para assistirem Bob Esponja juntos <3
Winwin:
Winwin notaria você andando de um lado para o outro, mas não como você faz normalmente. Você parecia... Perturbada com algo. Tentou falar com você, mas sem sucesso, o que fez com que ele ficasse perdido.
Só foi perceber que você estava tendo uma crise quando a Bella andou até você e começou a te lamber. Foi aí que ele foi até você e te deu um abraço apertado.
Depois que você se acalmou, ele pediu desculpas por não ter percebido sua crise antes, e te deu um selinho demorado.
Xiaojun:
Este homem é formado em você 🫵🏻 saberia que você estava tendo uma crise só pelo som dos seus passos pela casa.
Iria até você e te sentaria no sofá com ele, fazendo massagem nos seus braços enquanto estão em completo silêncio. Afinal ele sabia que você precisava por os pensamentos no lugar.
Quando viu que você começou a chorar, te abraçaria fortemente e ficaria o tempo que fosse necessário alí. Quando você se acalmou e decidiu contar para ele o que havia acontecido, ele se sentiu a pessoa mais sortuda do mundo. Ele amou saber que você confia tanto nele ao ponto de compartilhar algo tão íntimo.
Hendery:
Não ia perceber sua crise de primeira. Só ia perceber quando escutasse seus murmúrios. Ele perguntaria se poderia ajudar, mas quando viu que não teria resposta, apenas foi até você e te sentou no chão, se sentando na sua frente.
Ficou de mãos dadas com você enquanto escutava você falar sozinha, para ter certeza que não começaria a se bater.
Quando viu que você já estava calma, perguntou se queria comer alguma coisa. No final a cozinha ficou uma bagunça por conta de vocês <3
Yangyang:
O coitadinho ia ficar desesperado quando escutasse o primeiro barulho de tapa. Ia ir correndo atrás de você, vendo a marca que você havia feito em seu rosto.
Te abraçaria com força, levando todos os tapas em seu lugar, sem reclamar em nenhum momento. Teve um momento que ele chorou enquanto implorava para você não se machucar.
Quando você finalmente já estava calma e viu como ele ficou, começou a chorar junto com ele enquanto pedia desculpas. No final vocês deitaram na cama para pararem de chorar, mas acabaram dormindo agarradinhos <3
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dollechan · 1 year ago
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In The Summer Rain - Jeong Jaehyun
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continuação de Ciao Amore, age gap, fluff, fem reader, jaehyun!pai, jae tem uma filhinha autista, tem algumas quebras de tempo
a/n: não sei se ficou como eu gostaria, acabei me empolgando então ficou meio longo, revisado mas pode conter erros, espero que gostem!
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. rue 's © 🩰 ⠀✙⠀ ⠞⡷⠃⠀⠀ .
A lua subia cada vez mais no céu azulado, acima do mar. As estrelas brilhavam enquanto tudo escurecia, observava o anoitecer feliz, tinha sido um dia feliz. Depois daquela despedida — um tanto — melancólica a beira da praia não teve notícias de Jaehyun, seguiu a vida. Alguns dias depois recebeu uma notificação de uma rede social, Jeong tinha tinha te seguido e então, começaram a conversar sobre tudo, desde a vida na cidadezinha como se fossem antigos amigos a coisas aleatórias como se os ETs realmente existissem. Mensagens como "Você já comeu?" ou "Estarei aí em breve." viraram comuns, se tornaram mais próximos do que imaginavam, do que você imaginava. E então ele voltou para a cidadezinha depois de dois mese, dessa vez para ficar. Ele chegou na casa vizinha a sua de tardezinha, se encontraram naquele anoitecer bonito, de estrelas brilhantes e lua crescente, sorriram, felizes com a companhia um do outro naquela noite. – Como estiveram as coisas enquanto eu estive fora? – Ele pergunta, enterrando os pés na areia fofa onde estavam sentados, na frente da sua casa. – Tudo esteve calmo como sempre, mas acabei tendo que sair do meu emprego, tenho que focar na faculdade. – E o que pensa em fazer agora que está livre do trabalho? – Jaehyun te olha com aquela expressão amigável, mostrando as covinhas. Repara até demais no rosto dele, se distrai. Observa os traços com mais cuidado, analisa, vê as diferenças do Jaehyun adolescente e do Jaehyun adulto. Acha muito mais atraente o Jeong Jaehyun de agora. – Quero ajudar mais aqui em casa, sinto que estou distante da família; acho que, foi mais por isso que saí do emprego. – Você é uma boa garota.
[...]
– Minjeong, o que quer almoçar? – Pergunta para a garotinha de cinco anos, sorriso amigável e covinhas adoráveis, uma verdadeira cópia em versão mini do pai. Pouco tempo depois de Jaehyun se reestabelecer na casa dos pais, trouxe suas filhas Minji e Minjeong, tão adoráveis quanto o pai. Mas como nenhum dos Jeong pode cuidar das garotinhas, você se ofereceu, afinal precisava de uma grana e era particularmente boa com crianças.
– Oi meu amorzinho, o que escolheu para a gente comer hoje? – A pequena aponta animada para a mesa a sua frente, que já está preparada com comidas tradicionais. – Repete com o papai filha, co-mi-da. Isso, co-mi-da. A mais nova tem um atraso na fala devido ao espectro autista, do qual foi diagnosticada cedo. Acha incrível o jeito que mesmo cansado, Jaehyun sempre arranja um jeito de ensinar a pequena a falar as palavras. Minji, a primogênita de sete anos, também tenta ensinar a irmã, mas se embola nas palavras então prefere deixar o trabalho para o papai ou para a tia ______.
– Fiz bolo com elas hoje, foi uma bagunça, mas o bolo ficou perfeito. – Fala com o homem que segura a garotinha no colo, transferindo ela para o seu, afim de tirar a jaqueta que esquentava demais o corpo, para ele, você o fazia ficar mais quente ainda. – Com certeza deve ter ficado perfeito, com a titia ______ tudo fica perfeito. – Ele sorri para você e para Minjeong no seu colo, Minji corre pela casa para poder abraçar as pernas do pai. Quem olha de longe, até pensa que são uma família. Já até perguntaram uma vez na praia, ambos negaram, mas cada um sabe a resposta que dariam. "É uma pena, mas não.", você diria. "Quem sabe um dia, não é mesmo?", é o que ele diria. Os dois se querem, só não tem coragem de admitir isso um para o outro. Afinal, jaehyun era quase um quarentão, tem duas filhas pequenas e os pais para cuidar, teria tempo de namorar uma garota jovem, ainda na faculdade? Ele não se importava, não queria guardar o desejo, a paixão, o amor. – Podemos conversar na varanda depois? – O tom sério te dá medo, mas ao mesmo tempo sabe que está tudo bem. Assente com a cabeça, se sentando na mesa para finalmente comer aquele delicioso almoço que havia preparado.
O mar parecia agitado, nuvens cinzas se formavam mais adiante no horizonte, o vento está forte, parece que terá uma tempestade em breve. Aquele clima e o silêncio de Jaehyun te deixou nervosa, o piso de madeira da varanda range e tira sua atenção da água inquieta, ele se aproxima de você. – Por que me chamou aqui? Fiz algo de errado? – Sua voz estremece um pouco, está com medo de não ter seguido direito as instruções que foram lhe dadas. – Fez algo muito errado. Tipo muito mesmo. – Ele ri, quebrando um pouco do o clima de tensão. – Eu te dou medo ______? Seje sincera. – Não senhor, por que teria medo de você? – As vezes parece, só isso, quero te deixar o máximo confortável ao meu lado. As palavras te deixam com o coração acelerado, meio apreensivo, então ele achava que você tinha medo dele? Que não estava confortável? Aquele tempo todo conversando sobre coisas aleatórias não deixou claro que estava mais que confortável com ele? Que estava apaixonada por ele? – Eu gosto de você ______, quero que saiba disso; mas saiba que entendo se não sentir o mesmo. Independente, continuarei gostando de você, garotinha. Ele te deixa sozinha ali. Na varanda. Caramba ele acabou de se declarar para você? Jeong Jaehyun, o cara mais bonito da cidade, disse que gosta de você?
Não pensa muito, apenas vai atrás dele e o puxa de volta para a varanda, chuva forte não os impedem de ficar ali. Observa a camisa social branca que ele usa, os traços marcantes, a boca perfeita. O beija, não se arrepende disso, ele beija muito, mas muito bem mesmo. São interrompidos pelos barulhos das crianças brincando, então voltam como se vocês não acabaram de descobrir que gostavam um do outro.
[...]
– O que acha desse? – Pergunta para Jaehyun e ele analisa o vestido azul marinho que você veste, faz um sinal positivo e uma careta engraçada. Essa é sua vida desde que finalmente começou a namorar ele, cuida das crianças pelo dia, fica com ele no início da noite e depois vai estudar. Agora mesmo, se arruma para um jantar chique entre pessoas importantes. Tudo parece perfeito, se sente como a esposa dele, a Senhora Jeong, a mulher que ele exibe para os amigos e que diz ser dele. Os pais dele te aceitaram bem, disseram que você fazia bem para o homem e que iria ajudá-lo a colocar a vida de volta aos trilhos. – Papai! – Minjeong grita do quarto dela, desde que aprendeu a falar 'papai' grita por ele o dia todo, todos os dias. Em passinhos rápidos ela chega ao quarto de Jaehyun, o vestidinho rosa de mangas bufantes e desenhos de borboletas ficou adorável nela, sabia que iria ficar perfeito, afinal foi você que escolheu. – Olha só que princesa, hm. Você está linda meu amor. – Ele a pega no colo e beija o topo da sua cabeça. – Onde está sua irmã? Minji chega na mesma hora no quarto, com uma escova de cabelo e laços nas mãos. – Mamãe, você pode fazer um penteado bem bonito no meu cabelo. Você paralisa, bem como jaehyun fica surpreso, não esperava que a mais velha das irmãs — logo a que tem noção de que você não é a mãe dela — te chamasse assim. Com olhos marejados responde um "sim meu amor" e coloca ela para sentar na cadeira da sua penteadeira.
Ali Jaehyun percebe que você era a pessoa certa dessa vez, que era quem deveria se casar. Sabe que você ainda não terminou a faculdade e que provavelmente não esteja pronta para ser madrasta de duas garotinhas, mas algo diz para ele ajoelhar ali mesmo, no carpete do quarto, e te pedir para ser dele para sempre.
Na mesma noite, já na festa ele resolve te assumir de vez, por aquele anel que já estava guardado a um tempo no seu dedo. Ouviu você dizer o sim sem nenhum medo, jurou que era o dia mais feliz da vida dele — depois do nascimento das filhas, claro —.
E então desde aquela tempestade na varanda, ele finalmente pode dizer que você é totalmente dele.
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danyisasoiaf · 5 months ago
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Eu sem querer apaguei uma parte da história, mais acho que consigo lembrar o resto, continuando a história da crush. PARTE 2
No dia seguinte depois desse, eu fui cumprimentar ela, e dei um beijo no rosto dela, aí ficou por isso, pelos prints que vi aqui, nem tava lembrada do que tinha acontecido no dia, mais tive uma recaída num momento mais errado do dia, então fiquei o dia todo mal na escola, e nessa época eu tava mais próxima do meu amigo, minha amiga acho que ela tava faltando naquela semana, ele tava me dando apoio enquanto tava mal, depois que passou isso, eu comecei a ficar "melhor", então teve uma aula que todo mundo da sala começou a mexer com o menino autista da nossa sala, quase todo mundo da sala fazia bullying com ele, isso me deixava no ódio, então eu fui defender ele da sala, e acho que geral pegou ódio de mim kkkk eu cheguei em casa naquele dia da discussão, e já mandei uma pergunta pro Myguel, pq quando eu tinha chegado em casa vi que postaram a Edna Moda no grupo da escola, aí fiz uma análise de que poderiam tá me zuando, já que uso óculos e sou feia, mais era com a professora, o que desconfio até hoje, ai ele aproveitou a situação e me perguntou se eu gostava da crush, eu de primeira ia falar não, mais como ele era próximo dela, queria saber se teria alguma chance, então falei sim (cometi um erro). Uma parte dos prints aqui, as partes que cortei é de outros assuntos no meio, e tá em ordem kkk
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hipertimiadisplacentera · 7 months ago
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Joven de 20 años termina con su vida en un vivero a eso de las 3 de la madrugada (muerte por ahorcamiento). No dejó ninguna nota y su pareja, quien queda sola con un hijo, expresa no haber detectado ninguna señal que anticipara tal hecho.
Madre de mediana edad estaba ba��ando a su bebe menor de un año en la bañadera. Mientras se llenaba, la otra hija, de unos 8 años, le pide que la ayude con algo. La madre ya estaba cansada para ese momento del día (era la tarde-noche) pero accede para que la niña se quede tranquila, así que la acompaña. Al terminar de ayudarla, reposa unos segundos sobre un sillón y, sin poder evitarlo, cae dormida. A la hora, la niña mayor la levanta y le dice "mamá mi hermanito esta flotando en la bañera" . Al llegar a la guardia, ya nada se podía hacer, el bebé murió ahogado. El padre llegó y armó todo un escándalo contra su mujer. La familia por supuesto se disolvió en rencor y culpa con celeridad.
Madre e hija estan discutiendo en voz alta como otras tantas veces, pero ahora parecía ser la gota que rebasó el vaso. Al parecer, la adolescente menor de edad (si bien recuerdo eran unos 16) se fue a encamar con un adulto de 30 y tantos años. No era la primera vez y en otras ocasiones, al llevar a sus amantes a la casa, habían sufrido algunos robos. Cuando era descubierta, la joven amenzaba a su mamá con quitarse la vida tomando pastillas. Esto ponía a la madre de rodillas (no literalmente) y con una indulgencia superlativa. Pero esta vez la madre estaba en el acmé de su peor momento de salud mental y procedió a decirle "mirá, tomá (arroja un centenar de pastillas de diversos principios activos) matate si querés, no te soporto más, sos lo peor que me pasó, no te quiero ver, morite y no me vuelvas a molestar jamás"entre otras cosas..."melosas".
Un niño nacio en una familia particularmente considerada por la buena fortuna. Son 5: la madre, una mujer cuyo desinterés por sus hijos es notado hasta por el más neófito observador de la conducta humana, el padre, preso por abusar de menores, dos hermanos mayores que padecen un autismo impresionante y el infante en cuestión que cuenta en su haber una encefalopatia epiléptica refractaria a todo tratamiento que se le intentó dar. El niño fue perdiendo capacidades poco a poco y hace no mucho, perdió la capacidad hasta para comunicarse con los métodos más rudimentarios, quedó con un síndrome de enclaustramiento. No hace tanto, sufrió un cuadro de sepsis con foco infeccioso en las vías urinarias. Fue a parar a la UTI, salió. Llevado a piso, al pasar algunos días sufre una neumonía intranosocomial, lo que lleva a que lo intuben para respiración asistida. Ya pasado el cuadro, extubarlo es en efecto muy pero muy difícil. No se logra, asi que se procede con una traqueostomía. El niño es dado de alta y vuelve a su casa. Mientras todo esto pasa, la madre procede a abrirse una "pagina azul" a pedido de su nueva pareja. La casa en donde vive la familia es un dos ambientes: cocina comedor, un baño y una pieza donde duermen los 5 y la abuela. En la misma habitación están los dos autistas ensimismados en sus pantallas, la abuela acostada en una cama, el joven enclaustrado en un colchón y la feliz pareja que, si las ganas de intimar llegan sin avisar, se cubren con sus sábanas y a disfrutar (en silencio, shhhh ¿cómo dice la lechuza?). Si ese pobre chico pudiese hablar... seguirían sin darle bolilla.
Aparte de lo cínico de algunas frases, es fácil encontrar un denominador común en todas estas historias. Pero por mi parte, yo solo me hago una pregunta (y de hecho es la primer cosa que pensé al tomar conciencia de los hechos narrados más arriba)
¿Vale la pena sentir algo?
No.
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megamark456 · 1 month ago
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UN ANUNCIO FORMAL:
(Alerta de MUCHO TEXTO)
Para los seguidores de esta página, he querido aclarar algunas cosas de lo que me pasó en estos meses: originalmente el proyecto de Zero Burst iba a estar terminado en Julio del 2024, pero por cuestión de dinero y de que se vieran bien las ilustraciones, decidí aplazarlo hasta el 28 de Agosto, ya estaba a 10 páginas de terminar de digitalizar, pero surgió un problema familiar que me afectó personalmente; aunque tenían razón, me afectó fuertemente por el resto de año, pausé toda actividad y mi deseo artístico se esfumó.
No fue hasta Noviembre que decidí dar el vuelto, pero debido a decepciones del mundo, mi visión del futuro acerca de que ps aunque suene loco, que sea canon sea menos probable que me caiga 3 rayos dentro de mi casa XD.
Después de este pequeño chistesito, decidí pausar TODO durante el resto del 2024, y decidí meditar en lo que me pudiera pasar si publico: si salgo bién, sé que no tendré problemas o burlas, pero si salgo mal, eso me pongo a pensar, ya que pues en la historia de los fanfics de internet, podría acabar mal o poer como Tablos con Dragon Ball AF o Chris Chan con Sonichu (Aclaro: soy autista, pero ni de chiste voy a acabar como Chris XD, pero solo son ejemplos) pero después de pensar, meditar, y reírme un poco, voy a responder: ¿Empezaré tan siquiera el dichoso proyecto?
SÍ, todo empieza con el nuevo perfil que subí ahorita, ESTA IMAGEN representa que tomaré este proyecto en serio, y ya anuncio: en estos días publicaré que está listo el #1 del cómic Power Rangers Zero Burst, y pese que es muy pronto, haré todo lo posible de honrar las dos franquicias que me dieron infancia: Penn Zero y los Power Rangers
Les deseo suerte en sus proyectos, y espero que para el final del año sea un éxito para todos. :D
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mentalmente36 · 1 month ago
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Caminhamos a passos largos para a barbárie...
Não sei se viram o caso numa escola portuguesa dum menino autista, barbaramente agredido por um colega seu, no páteo da escola.
Os restantes colegas nada fizeram, apenas gravaram e, uma das colegas que gravou esta tristeza, ainda colocou as culpas no menino agredido.
Tenho imensas questões...a começar por onde estavam professores e auxiliares?
Mas as mais importantes são (tratando-se de adolescentes e já não de meninos pequeninos): que raio de educação e valores estão estes pais a passar a estes jovens?
Que futuro teremos nós quando formos velhos às mãos destes miúdos que são o nosso futuro? Dar-nos porrada no lar? Deve ser isso, no mínimo.
Tudo foi péssimo. Desde a violência, para mim sempre condenável; depois, o facto deste jovem ser diferente, tratando-se neste caso de uma neurodivergência, mas podia ser outra diferença qualquer; o facto dos outros miúdos também não terem feito rigorosamente nada, quanto mais não fosse irem a correr chamar os adultos; como referi, uma das colegas que gravava a cena, ainda colocou a culpa no agredido, que apenas estava a tentar tirar as mãos do agressor do seu pescoço; e, por fim, mas não menos importante, o ódio e a cobardia... é quando a criança agredida cai no chão que tudo se torna mais bárbaro: pontapés na vítima sem parar, de tal maneira, que uma das colegas que gravava deve ter tido um ataque de consciência e gritou para o agressor: "cuidado com os dentes do miúdo!".
Este caso mexeu muito comigo, dado que também fui muito vítima de bullying psicológico e físico, também. O bullying, infelizmente, sempre existiu.
A única diferença e muito importante é que a agressividade destes atos é cada vez maior.
Hoje, agride-se e mata-se de todas as maneiras por "dá cá aquela palha".
Cada vez mais sou antissocial. É impossível ter um diálogo construtivo e aproveitarmos as diferenças para com as mesmas construirmos pontes, porque, não duvidem, por muitas que sejam as nossas diferenças, no fim do dia, muito mais é o que nos une do que o que nos separa, mas insistimos em cada vez mais, extremar posições e ter cada vez mais intolerância perante a diferença.
É muito triste.
Muitas pessoas desculpam-se com o COVID. No caso destas gerações jovens COVID, sem dúvida que teve o seu impacto, mas isso é apenas uma gota no oceano e o COVID foi em 2020 e 2021 e de forma não contínua durante esses 2 anos e estamos já em 2025.
Espero que o jovem agressor tenha um castigo exemplar para que, pelo menos, ele e outros que lhe queiram seguir os passos (cada vez mais legitimados nesta sociedade), pensem duas vezes.
E quanto à criança agredida, as mazelas físicas vão passar relativamente depressa, mas o horror que viveu vai persegui-lo para sempre e a terapia vai ajudá-lo a lidar com isso, mas esquecer jamais. Vai estar sempre com ele e moldar muitos aspetos da sua personalidade.
Por mim iria para uma casa de correção durante muito, mesmo muito tempo, fazer trabalho comunitário e o encarregado de educação do agressor teria de pagar na integra todas as despesas de terapia do agredido.
BASTA DE VIOLÊNCIA! BASTA DE ÓDIO!
PAREM DE DAR TELEMÓVEIS E TABLETS AOS VOSSOS FILHOS E PASSEM TEMPO COM ELES, AMEM-NOS E ENSINEM-NOS A RESPEITAR AS DIFERENÇAS. O MUNDO É ENORME E AS PESSOAS NÃO TÊM DE SER NEM VIVER DE ACORDO COM OS VOSSOS STANDARDS!
O AR É DE TODOS!
E muita mas mesmo muita força à família da criança agredida, também, sobretudo aos pais!
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mattiautistic · 6 months ago
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VENT
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No tengo ni la más mínima idea de que voy a hacer con mi vida ni si quiera esperaba llegar vivo a este punto de mi vida. No tengo ningún apoyo de mis padres para poder seguir estudiando ya que me cuesta mucho más que a cualquier persona, deje dos escuelas por el desgaste fisico/mental y claras dificultades antes de dónde estudio actualmente [una prepa abierta en linea por parte del gobierno] y aún así tengo dificultades. Me gustaría poder ser más independiente pero no he podido mantener un trabajo por más de unas pocas semanas antes de colapsar por completo quedando en cama por días. He pensando en emprender un negocio propio por uno de mis intereses "la belleza" uñas postizas, maquillaje, tintes y todo eso. Pero de nuevo no tengo el apoyo de nadie ni para estudiar ni para hacer una inversión. Use el dinero de mi último trabajo para comprar materiales para aprender a hacer uñas pero aún con eso me falta mucho para poder atender a otra persona, he intentado aprender desde casa buscando cursos y esas cosas en internet pero realmente me siento asustado y perdido. ¿Podré ser independiente en algún momento? Por ahora estudio desde casa y no hago realmente mucho. Temo cuánto pueda tardar en conseguir un diagnóstico estoy desesperado por encontrar una explicación y conseguir las terapias o acomodación es que necesite. Estoy cansado de que solo me den un montón de diagnósticos y pastillas sin nunca ayudar en nada. Se que soy autista mi terapeuta no sabe pero con una cita cada pocos meses realmente no ayuda mucho. Aunque quisiera pagar un especialista que pudiera atenderme más rápido ni si quiera puedo hacerlo porque aún dependo de mis padres y no creen si quiera que sea algo real, aún si mi madre me ha visto tener colapsos por qué hay demasiado ruido y termino hecho bolita en el suelo llorando, tirando de mi cabello o incluso golpeándome a mi mismo. Pero nooo ella sigue creyendo que solo son "exageraciones". Es demasiado frustrante y desalentador no tener ningún tipo de apoyo .
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enteryid · 2 years ago
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GUIA PARA CRIAÇÃO DE PERSONAGENS AUTISTAS (parte 1).
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depois de tantos imprevistos, enfim trago a primeira parte do guia sobre personagens autistas. venho salientar que sou uma pessoa autista, mais especificamente encaixando atualmente no nível 1 do espectro e diagnosticado tardiamente na vida adulta. mesmo vivendo com o transtorno durante minha vida inteira, não sou uma biblioteca de autismo ambulante, então tudo escrito aqui é com base nas minhas vivências, estudos sobre o assunto, explicações e orientações psiquiátricas / neuropsicológicas que recebi e sites dedicados a saúde. erros podem ocorrer e estou mais que aberto a correções vindo de pessoas da área da saúde e depoimentos de outros autistas. com isso em mente, vamos ao guia.
se for útil para você, peço que deixe um coração ou um reblog (🧡).
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O QUE É O TEA?
Primeiro, precisamos entender do que se trata o transtorno conhecido popularmente como autismo.
"O transtorno do espectro autista (TEA) é um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por desenvolvimento atípico, manifestações comportamentais, déficits na comunicação e na interação social, padrões de comportamentos repetitivos e estereotipados, podendo apresentar um repertório restrito de interesses e atividades." (fonte: ministério da saúde)
Apesar da definição estar muito resumida, em palavras mais simples é um transtorno que mexe com o desenvolvimento neurológico (área do sistema nervoso, casa dos famosos neurônios) do indivíduo, afetando suas habilidades:
psicomotoras: capacidade de sincronizar os movimentos usando cérebro, músculos e articulações.
cognitivas: processo de construção de conhecimento, sendo necessárias capacidades mentais como memória, atenção, linguagem, criatividade e planejamento.
psicossociais: socialização, cultivar relações e o convívio com a sociedade.
Com todos esses fatores, alguns podem achar erroneamente que o autismo é uma doença, no entanto, não é o caso. O autismo é um transtorno e não tem cura. Doenças e transtornos apesar de estarem ligadas a saúde não tem o mesmo significado.
doenças são caracterizadas pela falta de saúde e adoecimento do corpo, geralmente é um problema de saúde catalogado, com sintomas claros e origens conhecidas. EXEMPLOS: diabetes, pressão alta, asma e rinite.
transtorno é um termo geralmente usado na área da psicologia e psiquiatria, usado para se referir a distúrbios, alterações e incômodos ligados a saúde mental ou região cerebral. EXEMPLOS: transtorno obsessivo compulsivo (TOC), transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), transtorno bipolar e transtorno de personalidade borderline (TPB).
O tratamento do TEA muitas vezes pode exigir uma equipe de profissionais como:
psicólogo: geralmente responsável por orientar e ajudar em desenvoltura social, manutenção de hábitos, autonomia e bem estar psicológico do autista.
fonoaudiólogo: resolver problemas de fala, confiança na comunicação e ajudar o autista a se expressar melhor e transmitir seus sentimentos e opiniões com mais eficiência.
neurologista: responsável pela questão clínica e técnica, um dos mais indicados para tratamento do autismo).
neuropsicólogo: podendo exercer a mesma função que um psicólogo, mas geralmente entra em cena para diagnosticar o paciente com base em uma série de testes cognitivos e psicológicos).
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SINTOMAS.
desenvolvimento atípico: problemas na fala, atraso para começar a andar, atraso na fala, falta de comunicação verbal (somente aponta para objetos), isolamento (não interage com outras crianças e prefere ficar sozinho), dificuldade na escola (muitas vezes tratada como preguiça ou desinteresse); tendência a fazer atividades sozinho e se distanciar dos colegas; ser chamado pelo nome, mas não atender; mutismo; linguagem não-verbal, aponta para as coisas para se comunicar, mas não fala; não conseguir manter contato visual / fingir fazer contato visual (olhar um ponto na testa, por exemplo); dificuldades na escola; facilidade na escola; seletividade alimentar; dificuldade para ler expressões faciais; sensibilidade na audição; sensibilidade no olfato; sensibilidade no paladar; sensibilidade a texturas e toques;
no social, pode incluir: dificuldade em socializar, entender normas sociais (etiqueta social) e de se encaixar em grupos (geralmente causando isolamento); incapacidade de perceber as intenções de outras pessoas; dificuldade de entender expressões faciais e tons de voz; dificuldade em entender figuras de linguagem; dificuldade em interpretar situações e agir de acordo; dificuldade de se expressar e comunicar suas ideias claramente (gerando estresse, desentendimentos e o hábito de guardar tudo para si); sinceridade ou falta de tato na hora de se comunicar.
comportamentos repetitivos: pela dificuldade de se comunicar, autistas tendem a imitar e se espelhar em pessoas ao seu redor ou mídias que consomem, geralmente imitando tons de voz e gestos. assim, caracterizando uma gesticulação, comunicação e tonalidade não natural, estereotipada e repetitiva. normalmente quem convive com o autista não percebe, mas para um profissional preparado os sinais são fáceis de identificar. outro ponto, são os stimmings, ações repetitivas que o autista faz para regular o próprio corpo e equilibrar a mente (como: bater o pé o chão, tremer a perna, balançar o corpo, bater a mão na coxa, roer as unhas, puxar a própria orelha).
interesses restritos: autistas encontram conforto na rotina e na monotonia de acontecimentos e atividades. como vestir as mesmas peças de roupa, mesmo tendo diversas opções, e ter hiperfocos / interesses especiais (será abordado mais à frente). mudanças, principalmente se bruscas, causam muito estresse ao nosso cérebro. diferente de pessoas neurotípicas que possuem mais facilidade na hora de se adaptar e reagir a situações inesperadas, nosso cérebro sendo neurodivergente reage mais devagar e leva mais tempo para processar acontecimentos, exigindo muito de nós uma habilidade que vários não tem: lidar com o imprevisível (não sendo incomum acabar causando meltdowns e breakdowns no autista, mas isso será abordado mais para frente); resistência a mudanças;
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NÍVEIS DE SUPORTE.
Os níveis de suporte definem o nível de ajuda e auxílio que o autista precisa, comumente sendo classificado do nível 1 até o nível 3.
Tenha em mente, que eles não podem ser usados para definir a "gravidade" ou a "leveza" do autismo. Muitas pessoas ao lerem autismo leve (nível 1), termo que inclusive não gosto, banalizam as dificuldades da pessoa em questão por não ter a mesma "gravidade" que uma pessoa do nível 3. A diferença entre os três é o nível de ajuda necessário e a severidade dos sintomas.
nível 1 — quando o indivíduo precisa de pouco suporte, anteriormente nomeado como síndrome de asperger e popularmente conhecido como "autismo leve".
nível 2 — o nível "autismo moderado", cujo grau de suporte necessário é razoável.
nível 3 — conhecido como "autismo severo", quando o indivíduo necessita de muito suporte.
No entanto, isso não é algo imutável, um autista pode mudar de nível mais de uma vez durante a sua vida, principalmente com a falta de um tratamento, progresso no tratamento, ambientes estressantes e desgastantes ou vida consideravelmente equilibrada. Tudo depende de como autismo está o afetando naquele momento e de novo, o nível de suporte que ele precisa. Um dos motivos para o autismo agora ser referenciado como transtorno do espectro autista é justamente por que ele não tem níveis, o autismo não funciona dessa maneira:
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(descrição: imagem mostrando uma barra longa e retangular em tom degradê, pintada de amarelo claro na ponta esquerda, escrito “não autista” acima dela e pintada de rosa na ponta direita, escrito “muito autista” acima dela.)
Mas, algo similar a esse gráfico:
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(descrição: círculo com cores similares a um arco íris, amarelo, laranja, vermelho, rosa, lilás, roxo, azul escuro, azul água, verde e verde amarelado. vibrante na beirada mas perdendo cor em direção ao centro. em cinco pontas diferentes estão escritas as palavras: comunicação, habilidade motora, percepção, funções cognitivas e sensorial.)
Dependendo da severidade nessas áreas, você é classificado entre os três níveis de suporte. Ainda sim tenha em mente que as dificuldades variam de autista para autista, aqui vou dar como exemplo:
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No gráfico, a maior dificuldade é com funções cognitivas e a menor, agora, são crises sensoriais. Com outro autista pode ser completamente diferente.
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NÍVEL 1 & SINDROME DE ASPERGER.
aviso de gatilhos: capacitismo, nazismo, abuso médico.
A síndrome de asperger foi nomeada após as descobertas do psiquiatra nazista, Hans Asperger, se tornarem populares. Ele foi responsável por analisar e executar diversos estudos durante a segunda guerra mundial, além de causar a morte de diversas crianças que não se aliavam aos ideais nazistas ou foram consideradas anormais, incluindo autistas. Por muitos anos, foi retratada como herói da causa e uma das figuras mais importantes nos estudos sobre o autismo pela falta de informação sobre seus ideais, até o momento que diversas anotações e escritos vieram à tona e revelaram sua (quase) aliança com o partido nazista e relatórios cruéis sobre alguns pacientes, especialmente autistas. O que ele notou seria classificado hoje como nível 1.
Com a redefinição de diversos termos, a síndrome de asperger e outros entraram na nova definição do autismo, agora conhecida como Transtorno do Espectro Autista. No entanto, não é incomum ver pessoas usando o termo ainda (geralmente se referindo ao passado), principalmente pessoas diagnosticadas. Os motivos variam e o diagnóstico é um ponto muito importante para a vida do autista, por isso peço que respeite caso a pessoa ainda escolha usar o termo.
por enquanto, é isso! algumas coisas já foram abordadas antes no meu mini guia, mas ainda sim, é bom trazer o conteúdo por completo. espero não demorar para finalizar a próxima parte, mas o tema é complexo e sempre acabo precisando revisar e revisitar algumas pesquisas.
em caso de dúvidas, minha inbox está aberta para perguntas e você pode me chamar no chat do meu blog main (@maphiaclue).
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fontes / conteúdos interessantes:
understanding the spectrum.
diferença entre doenças, síndromes e transtornos.
hans asperger, médico que deu nome à sindrome, cooperou com nazistas.
por que algumas pessoas defendem que o termo 'asperger' seja abandonado?
o que é neurônio?
entenda as áreas psicomotoras e como estimular cada uma delas na aprendizagem.
psicomotricidade.
habilidades cognitivas.
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mayarab · 2 years ago
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Hoje é DIA DO ORGULHO! E eu sou autora queer (demiaroace e genderqueer) que vocês podem apoiar se quiserem \o/
Sobre meus livros:
✨Estudo sobre Magia e Cristais ✨
✨Viagem pelo continente ✨Magia ✨Fada agênero e Autista ✨Necromante aroace ✨Relacionamento poliamoroso ✨Princesa negra com TDAH ✨Um gato esqueleto
🪐A Caminho de Casa 🪐
🪐Viagem pelo espaço 🪐Bruxas arromânticas 🪐Castelo ~abandonado~ 🪐Trocadilho arromântico
✨Aura Dourada ✨
✨Cenário inspirado no Brasil ✨Cidade futurista com magia ✨Personagens aprendendo a lidar com o luto ✨"Par" romântico sáfico
🍨Preferida 🍨
🍨Personagem principal aroace 🍨Personagem lésbica se declarando 🍨Relacionamento queerplatônico 🍨Férias de verão em Saquarema
🪄A Guardiã da Magia🪄
🪄Fantasia de portal 🪄Amizade 🪄Mundo fantástico 🪄O portal e o mundo mágico não são secretos
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unknotbrain · 3 months ago
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Essa semana foi tão tranquila no trabalho, tô conseguindo diminuir o ritmo porque sinto que tô dando conta. Ontem cheguei em casa 16h, foi uma paz só!
Aí chega final de semana, que era pra ser tranquilo e o G** dá uns surtos porque eu não estou bem pra sair de casa, além de não estar afim, estou com gripe desde terça, tô fazendo refeições de catarro. Hoje tem um churrasco pra comemorar aniversário de uma amiga dele que acho insuportável. A menina só sabe falar que é autista, a personalidade toda dela gira em torno disso e eu tenho certeza que ela não tem nenhum diagnóstico.
Começou a gritar um monte de merda, que eu não sou companheira, perguntou se eu quero ficar o resto da vida presa no quarto. Aumentou a situação toda, porque faz 1 mês que a gente sai literalmente todo final de semana. Mas me senti muito ofendida e chateada com esse negócio de "companheirismo", porque sempre que a coisa aperta, sou eu que dou um jeito. Todo "problema de adulto" quem resolve sou eu. Nós estaríamos bem fodidos se não fosse por mim.
Eu obviamente não sou a mulher dos sonhos dele porque não sou sociável e prefiro sair só eu e ele. Quando tem algum evento assim que junta muita gente, me sinto desconfortável. Não gosto de me misturar aos amigos dele e também prefiro manter meus amigos separado dele.
Ele só não reconhece e respeita que socializar com gente que eu não tenho intimidade me cansa muito. Aí se eu pego o celular pra conversar com algum amigo meu, é "aii, mas vc não diz que pessoas te cansam, sua hipócrita". Pra mim é óbvio que conversar com certas pessoas cansa menos do que com outras, mas acho que é só pra mim mesmo.
Eu não vou mudar meu jeito pra agradar ninguém. Vou continuar sendo introvertida e preferir fazer coisas em um grupo pequeno de pessoas com quem eu tenha intimidade. Vou continuar gostando de ficar em casa assistindo ou jogando alguma coisa.
Eu saí com os amigos dele 2x esse mês, mas parece que não é o suficiente enquanto tudo não sair do jeito que ele quer. Banquei quase 100% da viagem pra SP no último feriado. Toda oportunidade que tenho de fazer algo legal pra ele eu faço. Me senti muito desrespeitada e chateada hoje, nem quis conversar ou olhar na cara dele. Vou pedir um açaí pra comer nesse calor e tentar me animar um pouco.
Tava acabando de escrever e ele chegou de novo em casa. Resolveu fazer drama. Não vai mais à festa e comprou um fardo de cerveja pra beber sozinho em casa. Provavelmente é pra fazer eu me sentir culpada. Ridículo.
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theantiacademicacademics · 4 months ago
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Sobre ser uma professora em formação
(texto escrito como relato de experiência para uma aula de didática)
Quando eu era criança, eu queria ser professora ou princesa. Rapidamente, percebi que um deles não iria funcionar, quando eu brincava de escolinha com a minha irmã e uma amiga, elas eram alunas tão difíceis que eu desisti desse emprego.  
Pergunta-se então: por que eu estou numa aula de didática?  
Entrei na faculdade de Letras Inglês porque eu gosto de literatura, passava horas na escola lendo, perdia horas de sono para terminar livros e me afogava em universos criados por palavras. Também percebi, depois de aprender inglês, que eu não podia existir numa língua só, que sempre tinham diversas vozes compondo meus pensamentos. Todas essas questões identitárias me levaram a escolher Letras na inscrição do vestibular, porém, o curso que eu queria, Letras Português-Inglês, Bacharelado, não estava na lista. Entendendo a segunda língua como aquela que eu conquistei e tornei minha, acabei em Letras Inglês, Licenciatura. Durante meus cinco anos aqui (e em casa na pandemia), nunca pensei em ser professora, claro que é sempre uma carta na manga já que o capitalismo demanda dinheiro antes de qualquer coisa, mas não tive a intenção de seguir carreira na docência. Mas num curso de licenciatura, inevitavelmente, precisa-se performar o papel de professora, o que, para mim, veio a acontecer no estágio obrigatório. Acabei sendo contratada como estagiária na escola em que eu estudei quando criança (e aluno de licenciatura não nega estágio remunerado), então agora sou professora.  
Vale ressaltar aqui que sou introvertida, quieta e canso de gente muito fácil, então me colocar numa sala de aula de criança, em que (eu infelizmente aprendi) o silêncio é impossível, não favorece a minha natureza. Por outro lado, eu adoro crianças. Acho elas fascinantes, divertidas, interessantes, provocadoras e criativas, amo observá-las e conversar com elas. No fim das contas, não odeio cada segundo e valorizo ainda mais o trabalho de professora.  
Um dos impasses que me surgiu durante essa experiência é o de usar essa palavra “trabalho” para descrever o que as professoras (de ensino básico, devo deixar claro) fazem. Nada de um trabalho é refletido no dia a dia de uma professora. Num trabalho, às seis horas da tarde, o trabalhador pega as suas coisas e volta pra casa ou quem sabe vai para um happy hour. Num trabalho, o trabalhador tem a liberdade de não se apegar às pessoas com quem trabalha e mudar de empresa sem sentir culpa. Num trabalho, o trabalhador não é visto como essencial para a mudança da sociedade e das pessoas influenciadas pelo seu trabalho. Num trabalho, o trabalhador bem formado não é acusado por pessoas sem formação na área de estar fazendo o seu trabalho errado ou de doutrinar. Num trabalho, o trabalhador recebe um valor justo pelo que faz e não é questionado por isso. Enfim, ser professora não é um trabalho, é uma missão humanitária.  
Pensa-se talvez, que o lugar onde formam-se esses professores traria um pouco de conforto para essas almas forçadas a fazer o bem quando elas só queriam sobreviver, mas isso não acontece. Quando pedimos ajuda para professores que não tem mais espaço na parede de casa para colocar diplomas e livros, percebemos que a academia é uma mentira. Esses professores (que talvez a distinção do inglês entre teacher e professor aqui faça mais sentido) falam que devemos considerar cada aluno, mas nunca deram aula para uma turma de 30 alunos. Falam que devemos ser inclusivos, mas nunca interagiram com uma criança autista. Falam que devemos criar nosso próprio material didático, mas nunca estiveram em uma rotina em que não dá tempo de almoçar.  
Infelizmente, o mesmo acontece quando eu procuro respostas em livros. Diversos homens brancos escrevem e escrevem, mas, na escola, quem está vivendo mesmo são as mulheres. Como vou aprender algo se não me sinto representada, se questões que me acontecem em sala de aula são diretamente relacionadas a meu ser mulher? Será que alguma aluna já disse a Paulo Freire que, aos 22 anos, ele está velho para morar na casa de seus pais e deveria achar um namorado e se casar? 
Ainda, lendo bell hooks, concordo com cada palavra e sonho também com uma educação que considera o amor, que é antirracista e feminista. Mas saber que os alunos dela criam dívidas para a vida toda quando decidem frequentar a universidade, ou seja, valorizam muito a educação, me faz questionar se eu posso aplicar as mesmas ideias numa sala de ensino fundamental.  
Quem sou eu pra discordar de Paulo Freire? Nem quero, já que me identifico com o que ele escreve, mas eu queria muito ver todas essas teorias e pensamentos acontecendo numa sala de aula, uma sala de aula de verdade, em que as multiplicidades dos alunos criam tantas tensões que todos esses pensamentos acadêmicos são esquecidos e tudo o que se passa a pensar sobre é “como que eu vou fazer essas crianças aprenderem preposições se o Joaquim acha que é burro, o Leandro está discutindo com a Bárbara, o Mateus tá jogando a borracha do Gustavo pela janela, o Ronaldo está focado em fazer esculturas de massinha, a Luana brigou com a Erika, o Murilo entrou na escola um mês antes do fim das aulas, a Nayomi esqueceu o livro, a Marta está chorando e ainda tem uns cinco alunos que não participam da aula?” (isso tudo sem mencionar os pais, as diretrizes da educação, a relação com a coordenação, o material didático, os recursos e muito mais que permeia uma aula). 
Diversas vezes, nesses poucos meses como professora, me senti frustrada porque não consegui completar nem metade do meu planejamento, culpada porque alguns alunos não estão aprendendo, cansada porque precisei gritar tanto que perdi a voz e triste porque não estou conseguindo passar adiante meu amor pela língua. Na sala das professoras, quando elas relatam sentir muitos conflitos parecidos com os meus, penso “será que vale a pena?”.  
Pelo menos eu posso dizer que conquistei meu sonho de infância e sou professora.  
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lvnghcll · 9 months ago
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você viu HEO SOONKYU? ouvi dizer que ela tem 31 ANOS e trabalha como PROFESSORA DE HISTÓRIA, morando na VILA DAS FLORES. achei ela muito parecida com LEE SUNMI, mas foi só impressão mesmo.
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 ´ ・ .  ✶  ━━ BIOGRAFIA.
desde pequena, soonkyu sempre foi conhecida por ser muito estudiosa. aprendeu a ler antes do tempo, já devorando qualquer livro que estivesse por perto, não importasse o assunto. era a favorita das professoras da escolinha, e quanto mais velha ficava, mais se apaixonava pelo mundo acadêmico.
decidiu focar em história graças a uma excursão até um museu cultural sobre a história coreana, e então passou a dedicar seus estudos para seguir a carreira de historiadora. sabia que era uma área que não tinha uma condição financeira tão boa, mas seu amor falou bem mais alto. conseguiu bolsa em uma das melhores faculdades do país, onde participou de várias pesquisas cientificas e ficou conhecida como um demônio do conhecimento.
atualmente é professora de história nas duas escolas de pyunghwaho, e mora com a mãe na mesma casa onde nasceu e cresceu, na vila das flores. tem um grande carinho pela cidade e pelo vale, dando o seu melhor para ser uma cidadã atualizada de tudo o que acontece por pyunghwaho e lutando para manter as tradições locais.
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 ´ ・ .  ✶  ━━ HEADCANONS.
na época em que começou a faculdade, soonkyu juntou parte do seu salário de estagiária durante um ano e meio para conseguir comprar seu primeiro carro, um hyundai casper 2011 usado, que ela pintou de roxo escuro.
até o momento já teve duas pesquisas publicadas como livros, uma sobre o período em que a coreia estava sob o domínio do império japonês e outra sobre a guerra das coreias, e está sempre dando palestras em universidades sobre elas.
oferece aulas de história para as crianças da vizinhança gratuitamente.
tem um gato marrom chamado chopper.
seus idiomas são: coreano ( fluente ) ; inglês ( fluente ) ; espanhol ( básico ) ; italiano ( intermediário ) ; mandarim ( avançado ) ; japonês ( avançado ) ; tailandês ( intermediário ). inclusive, ela usa duolingo desde que o app foi lançado e não perde um dia sequer do seu streak.
suas bebidas favoritas são qualquer uma com café, enquanto suas comidas favoritas são mini sanduíches e biscoitos amanteigados, e suas frutas favoritas são pêssego e romã.
seus hábitos são: sempre levar um livro em sua bolsa, morder o polegar enquanto pensa e ouvir música clássica quando está preparando aulas.
foi diagnosticada com tea (transtorno do espectro autista) aos 25 anos.
sua mãe atua como uma espécie de síndica do haneul já tem alguns anos, e como ela não pode sair muito de casa, soonkyu ajuda ela a resolver problemas e recepcionar os novos moradores.
é seguidora do paganismo desde sua adolescência. o que começou apenas como uma forma de rebelião contra seus pais católicos, algo típico de adolescentes, acabou se tornando um interesse genuíno. faz pequenos rituais durante as datas comemorativas, alguns feitiços e também se tornou taróloga, fazendo consultas para seus amigos e alguns vizinhos que se interessam por isso.
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 ´ ・ .  ✶  ━━ CONNECTIONS.
╰ ♡ ✧ ˖  com @ohbyeollie ⊰ soonkyu já conhecia byeol, de viagens que fazia para seul e também para daegu. foi um encontro ao acaso, marcado em um aplicativo de relacionamentos em um dos raros picos de socialização da heo. continuaram conversando por mensagens, ficando muito próximas, até soonkyu ficar sabendo que sua amiga virtual se mudou para sua cidade. agora byeol é uma das poucas pessoas importantes para a heo, uma amizade que ela valoriza muito.
╰ ♡ ✧ ˖  com @jiyullie ⊰ como filha de uma das moradoras mais antigas da vila das flores, soonkyu fica responsável por recepcionar novos moradores do bairro. ela sempre faz as visitas no fim da tarde, com biscoitos feitos pela mãe para uma conversa breve, mas gostou tanto da energia e companhia de jiyul que passou a frequentar a casa da nova vizinha mais vezes. ela se sente atraída pela mais nova, mas ainda não sabe como abordar isso.
╰ ♡ ✧ ˖  aberta ⊰ por ter crescido em pyunghwaho assim como muse, era de se esperar que ês dues teriam uma história. já tiveram um breve relacionamento, que acabou por soonkyu estar focada demais em sua carreira e com menos tempo para elu. hoje ambes mantém uma relação amigável, mas não se falam muito por talvez ainda guardarem sentimentos ume pelu outre. { para qualquer gênero, basta ter mais do que 26 anos e morar na cidade há bastante tempo. podemos desenvolver algo mais romanticamente, mas sem ser end game. }
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personagem inspirada em nico robin, do anime one piece.
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db-ltda · 8 months ago
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Eu Ela e Joãozinho
Existe um entrespaço onde a individualidade pode ser vivida num contato com a fantasia e um universo cheio de símbolos que a conecta à realidade objetiva dentro e fora de si mesma.
Um lugar onde um sujeito pode fantasiar no seu íntimo com as mais infinitas coisas, sem que nada se altere na realidade propriamente dita, perdendo-se em devaneios que embora nada mudem de objetivo, são extremamente importantes para a alma.
Esse lugar íntimo, onde eu existo sentado no campus da universidade escrevendo algo que me passa pela cabeça, é a soma dos dias anteriores quando eu era criança, quando andei de bicicleta pela primeira vez, quando já tive um carro e assim sucessivamente, até hoje, quando acordei e ela resplandecente deitava ao meu lado.
Somos tocados e nos relacionamos com os mais diversos objetos das mais diversas formas, objetos que existem em verdade, coisas e pessoas que estão fora de nós e que se sustentam de forma própria assim como nós independente da nossa vontade.
Ela, agora objeto do meu amor, ganha cada dia mais significado à medida que, no entrespaço entre “nós dois” como realidades objetivas, nossas almas se conectam, em um campo vazio entre as nossas individualidades e o significado que cada um dá para essa relação de tanto carinho e amor.
Tudo no presente, por mais breve que seja sua existência, remete a cada segundo a uma existência de si num segundo anterior.
Até mesmo e inclusive nós dois.
Deixando o entrespaço entre subjetividade e objetividade, onde a relação compreende a existência objetiva do “nós dois”, há dois corpos que se tocam, feromônios, vírus e tantos outros estímulos e objetos que podem ser tocados pelos dois, enquanto essa existência do “nós dois” acontece na realidade objetiva.
Tocamos os mesmos objetos por motivos individuais, trocando fluidos físicos e mentais, resultando em mudanças na realidade que redecoram não apenas a casa, mas a vida e tudo mais.
Alterando uma realidade objetiva que na noite seguinte resulta em acordar em um lugar diferente, com perspectivas diferentes e mesmo com outros objetos para lidar, nossas almas, convivem em conjunto.
Como existências que, apesar de sustentadas pelo espírito que é eterno e o cérebro que é físico e perecível, também se sustentam com o tempo. .
Hoje pela manhã você me disse para não entrar em brigas contra o mundo, para deixar que as coisas sejam como devem ser, mesmo que eu seja revoltado e sinta necessidade de convidar as pessoas para a luta.
Lembrei que meus colegas se rendem a pensar que Joãozinho foi tomado pelo autismo, enquanto eu penso que o autismo também tomou Joãozinho.
Revoltado de novo, desta vez me calei…
Se a intenção é libertar Joãozinho, então não importa se ele é quem toma ou quem é tomado pelo autismo; Joãozinho está na sala e já tem os seus títulos. 
Além disso, ao chamá-lo Joãozinho já o aprisionamos.
Eu, em particular, refletindo solitário no campus, concluí que faço questão de assinar com meu nome os papéis de um casamento, de todo o casamento que já tive e um dia terei. Pois sou eu também que divulgo o próprio nome para que as pessoas possam encontrar o seu trabalho e mesmo, se apresentar a alguém.
Sei que esse nome não é minha alma, sei que meu corpo não tem nome e nem pode ter. Eu tenho sim uma ideia de mim pela qual me chamo como me chamo, mesmo assim, não são raras as vezes em que minha alma se alegra de estar em mim.
É claro também que às vezes ela se entristece, mas ora, se Deus a soprou em mim e se a natureza a fez brotar como uma planta saudável com braços e pernas, não poderia acontecer outra coisa que não aprendermos a sermos nós todos um só e conviver em união.
É muito mais nossa união quem sou eu do que a ideia que faço dela.
Então, se digo que me satisfaz tua companhia, que é a mais linda de todas, e que desejo estar contigo cada vez mais, faço isso em consonância com essas minhas três partes.
Não sou o eu solteiro nem o eu namorando, não sou o eu médico, mecânico, engenheiro, TDAH, autista, revoltado ou seja lá o que for, embora todos eles caminhem ao meu lado.
Deus também caminha ao meu lado, as árvores, meus amigos, você…
E é para a minha casa, agora mais bem arrumada e perfumada com a tua presença, que eu retornarei como todos aqui.
No entrespaço entre eu e a realidade propriamente dita, dentro e fora de mim, onde minha individualidade aproveitou dos minutos de intervalo aqui no campus, tive muitas recordações.
Quem eu fui, quem eu sou, para onde voltarei, o que é meu, quem sou Eu, quem não sou e até senti saudade de coisas tanto do passado quanto do futuro.
Lembrando de um lugar onde entre comida, massagem, cheiro de Qboa e perfume de mulher, os dilemas e entraves do mundo ainda existiam, mas não me causavam revolta.
Aí eu me perguntei:
Onde está o conflito senão em meu coração?
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kiddonath · 8 months ago
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Welcome to my safe space!
➞Nathaniel෴ ele/dele
17y + age dreamer/age regressor(5-10)
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⋆͙̈Informações básicas sobre mim:
Prefiro manter minha identidade anônima, mas você pode me chamar de Nathan! Tenho 17 anos (faço aniversário dia 3 de janeiro). Sou extremamente introvertido e possuo muita dificuldade com interações sociais, se possível use indicadores de tom comigo (Sou autista, tdah e dislexico).
Prático age dreaming e age regression a quase dois anos para lidar com traumas e estresse, mas ainda sinto muita vergonha desse meu lado e me sinto meio humilhado por fazer isso, estou aprendendo a lidar e aceitar esse meu lado mais vulnerável.
Falo apenas português BR(sou do Brasil), tenho dificuldade com outras línguas então tenha paciência se for conversar comigo em alguma língua sem ser o português BR. Meus hobbies são assistir animes e desenhos animados, jogar videogame, ouvir músicas e ler mangás/comics.
⋆͙̈Mais informações:
Me chame somente pelos pronomes masculinos, uso apenas ele/dele. Sou um garoto trans, bissexual e aroace, lido muito com disforia de gênero então por favor respeite meus pronomes.
Sou neurodivergente e às vezes eu não vou estar no meu melhor dia, tenha paciência comigo e não me julgue se eu demorar muito para responder ou escrever algo errado, escrever é uma tarefa um tanto difícil as vezes, textos muito longos costumam me sobrecarregar então se possível divida as informações para ficar mais fácil para mim ler.
Essa conta é meu espaço seguro onde vou falar das coisas que gosto, de forma alguma tolerarei fetiches ou práticas que envolvam infância e abusos! Se você pratica ou é a favor, essa conta não é para você. Respeite meus limites.
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⋆͙̈Meus interesses e hiperfocos:
➪Animes:
Boku no Hero, Blue Lock, Haikyuu, Jujutsu Kaisen, Bungou Stray Dogs, Hunter x Hunter, Kuroshitsuji, Toilet-bound Hanako-kun, pokémon, Naruto(clássico), Castlevania, Blue period, Gokushufudou: Tatsu Imortal, Tokyo Ghoul, Tokyo Revengers, Sk8 the infinit, Vanitas no carte, etc.
➪Filmes:
Castelo animado, Suzume, Jurassic park, Bubble, Palavras que borbulham como refrigerante, Homem aranha(todos os filmes), Batman(todos os filmes), Wish: o poder dos desejos, Deadpool(todos os filmes), Planeta do tesouro, Peter pan, etc.
➪Desenhos/séries:
Arcane, Percy Jackson e os Olimpianos, Patrulha Canina, A casa do Mickey, Bluey, Ursinho Pooh(qualquer coisa envolvendo ele), Jake e os piratas da terra do nunca, Miles do amanhã, The Owl House, Voltron, etc.
➪Mangas/Comics:
Haunted Eyes, The guy she was interested in wasn't a guy at all(TGSWIIWAGAA), Junji Ito(qualquer manga), Comics da DC e da Marvel no geral, Cherry Crush, School Bus Graveyard, etc.
➪Jogos:
Omori, Minecraft(hiperfoco), Fnaf, Sally face, Undertale, Genshin Impact, Dead Plate, Married in Red, Elevator Hitch, The Secret Of Myers, League of Legends, The Last Of Us, etc.
➪Coisas "aleatórias":
Dinossauros, tubarões, vida marinha no geral, astronomia, psicologia, animais no geral, Ordem Paranormal, etc.
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⋆͙̈Dni (leia antes de seguir):
•-13/+24;
•Age play, kink, nsfw, gore explícito e +18;
•Anti age(d)re, petre;
•Racista, trans/homofóbico, xenofóbico, capacitista;
•Romantiza abuso ou problemas mentais;
•Fetichiza casais lgbt+;
•Loli/shotacons;
•Sfw kink;
•Conta dupla (nsfw e sfw)
•Apoia ageplay e/ou fetichiza infância/itens infantis;
•Posta conteúdo que pode causar gatilhos sem aviso(Tw);
•Ed/sh.
》Não encha meu saco sobre meu DNI !!
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⋆͙̈Contas em outras redes sociais:
Tiktok: @kiddonath
Twitter (x): @kiddonath_
Wattpad: @kiddonath
Tumblr: @kiddonath
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factoidfactory · 11 months ago
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Autism Acceptance Month Fact #13
The vast majority of autistic adults consider Autism Speaks to be a hate group.
If you want to support autistics this April for Autism Acceptance Month, donate to autism groups run by autistics or wear red instead of blue.
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Here are some recommendations if you are interested in donating:
Australia + New Zealand
ASAN Australia and New Zealand
Brazil
Liga dos Autistas
Canada
Autism Canada
Autistics United Vancouver
Autistics United Comox Valley
Autistics United Manitoba
Autistics for Autistics Ontario
London Autistics Standing Together (LAST)
Mexico
Asperger México
Portugal
Associação Portuguesa Voz do Autista
United States
Autistic Self-Advocacy Network
Autistic Women and Nonbinary Network.
Huntsville Autistic Adults
California Autistic Self Advocates (CASA)
Autistic Rebel Family
Autistics Against Curing Autism – Chicagoland
Kentuckiana Autism Spectrum Alliance (KASA)
Autistic Students Alliance (ASA)
Prism
Pennsylvania Center for Autistic Advocacy
Nashville Autism Peer Support (NAPS)
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