#Casa Addams
Explore tagged Tumblr posts
Text
Tumblr media Tumblr media
The Addams Family (2019, Greg Tiernan and Conrad Vernon)
16/07/2024
24 notes · View notes
escespace · 5 months ago
Text
Lucerys: Love yourself like I do
Laenys: ow! Do you have a good relationship with who you are as a person?
Lucerys: No, I love you because you are my family. I hate myself
20 notes · View notes
westeroswisdom · 5 months ago
Text
Tumblr media
Tyrion Lannister said something like: "Dragons are intelligent, more intelligent than men according to some Maesters. They have affection for their friends and fury for their enemies."
Obviously Seasmoke regards Addam as a friend – whatever amount of Targaryen ancestry he may possess.
21 notes · View notes
starreadssstuff · 2 years ago
Text
Introduction
Hey I’m star and I love talking about hot actors and great shows
Feel free to ask about any shows/people under this because I love talking about these incredibly made shows and would love to talk to yall!
This is a very safe space for everyone therefore everyone is welcome 😊
•the glory
•Alice in borderland
•la casa de papel/money heist
•squid game
•on my block
•stranger things
•Wednesday
•cats i loves them some much
•Harry Potter
•Jujusu Kiasen
•Criminal Minds
•Death note
•Taylor swift
•stray kids
•Phoebe Bridgers
• Ask! and ill tell you if I've watched it
I mostly talk about these things but I want to start writing fics.
Tumblr media
-love Star 💜
4 notes · View notes
ultimobesomascometa · 2 years ago
Text
¡Feliz día de Reyes!
Tumblr media
6 notes · View notes
cliodevotus · 5 months ago
Text
⋆.˚ ᡣ𐭩 .𖥔˚ SOZINHA NO BANHEIRO COM O IRMÃO GOSTOSO DA MELHOR AMIGA - AGUSTÍN P.
Tumblr media
❛ honestamente, ser a melhor amiga de Alfonsina desde a infância tinha muitos benefícios, mas certamente o principal deles era dono de um nome, rosto e jeito de homem Homem: Agustín, o irmão mais velho que era um sem-vergonha. Mas não era como se a atração fosse correspondida, afinal, você sempre seria a Cuqui, a melhor amiga da irmãzinha 7 anos mais nova, uma eterna criança aos olhos de Agustín. Quer dizer, era o que você achava, porque Agustín estava decidido a te fazer tirar essa ideia da cabeça.❞
— AVISOS : agustín pardella x leitora afab, meio slowburn, pegação mas sem smut muito explícito (sorry bbs, sou tímida), menção a oral (f!receiving), age gap de 7 anos, leitora é a melhor amiga de infância da irmã do Agustín, meio angst-fluff. || CUQUI é um apelidinho que eu achei na Internet que eles aparentemente usam pra se referir a alguém que tem muito carinho e que meio que significar "fofo", "adorável". Vem da palavra "cuco" (que é tanto "bicho-papão" ou aquele passarinho que tem o canto "cuco, cuco", sabe?)
— PALAVRAS : 4119 (pelo menos é o que o iA Writer disse)
𐙚˙⋆.˚ ᡣ𐭩 notas : adivinha quem inventou de começar a escrever fanfic do cast de la sociedad de la nieve meio que muito tempo depois do hype dar uma esfriada? euzinha. mas aqui estamos, o importante é fazer. e eu escolhi o pardella pq eu sou gamada nesse homem. e bem, eu tive essa ideia junto da @bestgirlie que compartilha as loucuras e tesões por esse cast delicioso e fiquei de escrever essa fanfic, inclusive cheguei a mandar pra @creads um dos pensamentos bem pensantes meu que eu tenho com a Ana sobre o Agustín irmão mais velho pegando a leitora universitária melhor amiga da irmã dele e ainnnnn que as contribuições dela foram 💯💯🗣👌absolute cinema🙌 então é aqui estamos com essa minha humilde fanficzinha com esse tema. espero muito que gostem e queiram ler mais trabalhos meus ♡
#☆ masterlist. | regras.
꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦
AGUSTÍN PARDELLA era um cachorro. Não tinha outra palavra para descrever aquele malandro barbudo e estupidamente charmoso que vivia te provocando e, pior ainda, nem mesmo sabia que você existia. Era maldade pura, de verdade, mas infelizmente ele nem tinha culpa disso. Você era a verdadeira culpada, afinal, que tipo de garota alimenta a paixãozinha idiota pelo irmão mais velho da melhor amiga que se tem na infância ano após ano até chegar aonde está hoje? Apaixonada por aquele cachorro safado e cara de pau. Não é como se fosse muito difícil: Agustín era o pecado vivo, parecia que ele fazia de propósito para te deixar ouriçada, mas toda vez que você decidia visitar sua melhor amiga, ele aparecia sem camisa, o peitoral e as costas cheios de tatuagem e o cabelo cacheadinho longo quase caindo nos ombros. Sempre com ou uma cuia cheia de mate ou um baseado na mão e aquele sorriso cafajeste no rosto. Até mesmo quando fazia frio, Agustín fazia questão de abrir a porta do quarto da irmã para buscar alguma coisa que tinha esquecido lá ou para falar alguma baboseira sem sentido com aquele peitoral peludo exposto para quem quisesse ver. Será que ele sentia frio? A irmã dele vivia reclamando dessa mania dele que tinha supostamente começado "do nada", mas você não ia reclamar daquela visão dos deuses, não? Ela também reclamava de como ele andava deixando o cabelo e a barba crescerem, e ela não era a única, a mãe dele também reclamava. Faziam questão de comparar ele com o Capitão Caverna ou o primo Itt da Família Addams quando ele estava por perto.
— Sabe Cuqui, — a mãe dele te chamou durante um almoço na casa deles, — você não acha que o Agustín ficaria melhor se cortasse aquele pello todo?
Foi tão de repente que você nem soube como reagir, apenas riu tímida e brincou com o uso inesperado do apelidinho bobo que eles te deram quando você ainda era pequenininha. Você era como família, esteve por perto desde o dia que conheceu a irmã mais nova de Agustín, Alfonsina, quando se mudou do Brasil para a Argentina por causa do emprego do pai. Por uma ironia do destino, moravam no mesmo condomínio mas não no mesmo bloco, os apartamentos um na frente do outro e frequentavam a mesma escola. Ficaram grudadas como carrapato e não se desgrudaram nunca mais; os pais acharam que vocês iam se afastar com a formatura do ensino médio e com a entrada na faculdade, mas quando vocês duas fizeram o anúncio de que iam para a mesma faculdade naquele churrasco de domingo, ficou mais do que claro que eram almas gêmeas destinadas a serem amigas para sempre. Agustín não estava presente nesse almoço, na verdade, durante todo o ensino médio você quase não viu o dito cujo, o que foi ainda mais duro para o seu coração apaixonado. Não sabia o que era pior: ver o objeto de seus desejos e sofrer porque não o tem ou não o ver e ainda sofrer pelo mesmo motivo.
Sempre no escanteio, a eterna melhor amiga da irmãzinha, a Cuqui que ele certamente sempre veria como aquela criança de trancinhas esvoaçantes e sorrisinho banguela que grudava nele nas brincadeiras que ele participava. Alfonsina morria de ciúmes e era muito engraçado, vocês decidiam uma brincadeira e no momento que Agustín decidia que ia se juntar, você trocava de lado na hora para ficar com ele. Se estavam brincando de casinha e ele vinha pedir se podia participar, ele era o seu marido e pai do seu bebê e ponto final. Brincando de boneca na sua Casa dos Sonhos da Barbie? Ele fazia a Barbie que namorava a sua Barbie e de quebra ainda era o Homem Aranha, porque ele era um homem Homem e não podia deixar a masculinidade de lado. Ou quando brincavam de pega-pega e ele fazia questão de te abraçar quando te pegava? Ou quando era esconde-esconde e ele fingia que não te via para te deixar ganhar? Você sempre soube que ele fingia que não te via, porque vocês cruzavam olhares e não tinha como ele não te ver nos lugares idiotas e óbvios que você escolhia para se esconder – Alfonsina sempre sabia e conseguia te achar por primeiro (ela até dizia que era sem graça brincar contigo por isso), então porque Agustín que era tão mais alto e mais velho que você não achava? Ele brincava que você era a Cuqui dele, a amiga favorita da irmã favorita dele, até provocava Alfonsina dizendo que te queria de irmã no lugar dela. Doía, claro que sim, comprovando ainda mais a sua teoria de que você era só a Cuqui, uma irmãzinha para ele. Doeu do mesmo jeito quando ele apareceu em casa com uma namorada. Na época, ele tinha uns 17 anos, e você seus 10. Nem mesmo tinha entrado na puberdade e assim que viu a namorada dele: alta, esbelta e com um corpo escultural, você soube que a batalha estava perdida. Estava brincando com umas bonecas Monster High com Fonchi na sala e na hora que ele entrou com a dita cuja, você ficou vermelha de vergonha da cabeça aos pés. Estava usando aquela jardineira e meias coloridas, os cabelos presos em duas marias-chiquinhas e o aparelho de dentes cor-de-rosa. Talvez ali foi o primeiro momento em que se sentiu insegura com a própria aparência e não foram poucas as situações de constrangimento que você passou se comparando com outras mulheres.
Foi até bom o fato de você não visto Agustín muito durante a puberdade devido a faculdade dele, que era de noite. Ele trabalhava o dia todo e ia para a faculdade em outra cidade quando chegava de noite e você só o via nos finais de semana, isso se chegava a ver. Ouvia Alfonsina reclamar das namoradas do irmão que ela às vezes nem conseguia se acostumar com a presença delas ou decorar o nome antes dele trocar, isso sem falar nas inúmeras peguetes que ele levava para casa. Ele era um amante da farra, gostava de ficar puteando por aí (como a mãe dele dizia) e não parava quieto em casa; elas não sabiam, mas saber das aventuras românticas e sexuais do malandro machucavam mais seu coraçãozinho do que você deixava transparecer. Mas vida que segue, não é? Foi no primeiro ano do ensino médio que você decidiu que ia deixar aquela paixão de lado e aproveitar. Chegou até mesmo a ter um namorinho com um garoto do terceirão que não passou da escola, mas que foi bom. Parecia que quanto mais perto da formatura você chegava, mais bonita você ficava e, de fato, quando a faculdade chegou, uma das primeiras coisas que você notou foi que você já não era mais uma menina, mas sim uma mulher. Uma mulher Mulher, como Alfonsina diria, imitando a mania do irmão de dizer que era um homem Homem. E por falar no malandro, foi nesse contexto de faculdade que você teve seu reencontro com ele.
Alfonsina decidiu que queria porque queria ir numa festa de formatura de uma das amigas veteranas de vocês no fim do seu terceiro semestre, e você, que andava com a cabeça tão ocupada com provas e trabalhos e com a possível ideia de ter pego exame (mesmo com Fonchi te afirmando que não tinha como, afinal, você era a melhor da turma) decidiu que ia para a festa e que se foda o resto do mundo. Ainda moravam no mesmo condomínio e decidiram que iriam se arrumar juntas na casa da Fonchi. E tal como nos últimos anos, você ficou mais do que satisfeita com o resultado do seu look: o vestido preto de alcinha que chegava um pouco acima da metade da coxa e o tênis branco eram básicos, mas a maquiagem e o penteado eram os verdadeiros tchans na sua aparência. Fora o perfume gostoso de lírios que você tinha ganhado no seu último aniversário e tinha se tornado sua marca registrada por onde quer que fosse. Alfonsina brincava dizendo que aquele perfume impregnava na roupa e na cabeça e não saia nem com oração.
Alfonsina estava dando os últimos toques no cabelo. — Ah, Cuqui? — Ela te chamou, desviando sua atenção do celular, estava no Instagram de papo com um bofe padrãozinho da sua faculdade do curso de educação física que você estava doida para dar uns beijos naquela noite. — Lembrei que deixei meu carregador portátil no quarto do Agustín, você pode ir pegar para mim? Acho que está na cômoda dele.
— Claro, Fonchi. — Se levantou em um pulo e saiu do quarto. Quanto mais se aproximava daquele quarto no fim do corredor, o maldito quarto no fim do corredor, mais sentia as borboletas no estômago se revirando. Será que ele estava em casa? Devia estar em uma festa, como sempre, puteando com algum daqueles amigos dele. Será que era com o Enzo, o Matías ou com o Esteban? Eram tantos que você nem lembrava o nome. E se ele estivesse jogando videogame com eles? Ele nem notaria a sua presença. Você só precisava entrar silenciosa e furtiva como um ninja, pegar o carregador portátil e vazar. Só isso. Fácil, não? Errado, porque no momento em que você parou em frente a porta e, num reflexo, deu algumas batidinhas nela como sempre fez. Era uma garota educada, fazer o que?
— Entre. — A voz grossa do outro lado da porta te pegou desprevenida. Ele sempre teve a voz máscula assim? Respirou fundo e, controlando a tremedeira, girou a maçaneta e entrou no quarto. Continuava igual como sempre foi, a única diferença sendo que não tinha mais os bonecos de super-heróis nas prateleiras e que agora ele estava cheio de caixas e mais caixas. E tinha um cheiro excêntrico no ar. Maconha, era claro, você não era boba, mas resolveu focar nas caixas. Será que ele estava de mudança? Ele estava sentado em uma cadeira gamer na frente do computador e com um fone de ouvido gigantesco na cabeça; ele nem te olhou quando você abriu a porta. Provavelmente achou que era a irmã. Ignorou a ignorada dele e andou em direção a cômoda do lado da cama, pegou o dito carregador portátil (que estava carregando) e saiu do quarto o mais rápido possível, só queria ir logo para a formatura e beijar o padrãozinho da educação física. Tão imersa nos pensamentos, nem poder ver o fato de que, em nenhum momento nesse processo todo, os olhos de Agustín desgrudaram de você e do seu corpo. Por Díos, quem era você e o que fazia na casa dele? Não que ele estivesse reclamando, mas ele não lembrava das amigas da irmã ou da mãe serem gatas daquele jeito.
— Gracias. — Você disse antes de fechar a porta e vazar para o quarto da sua melhor amiga.
No dia seguinte, Agustín ainda não tinha tirado você da cabeça e não se aguentou na hora do almoço. Você já não estava mais ali, tinha ido para casa direto depois da festa porque não queria ter que ficar de ressaca na casa dos Pardella (não daria esse desgosto para a Mamá Pardella, apenas para a sua própria mãe), então Alfonsina foi deixada a própria sorte com um Agustín muito curioso.
— Alfo, desculpa te perguntar, mas quem era aquela garota bonita que foi no meu quarto ontem pegar o teu carregador portátil?
Alfonsina olhou para ele como se ele fosse louco: — Do que você tá falando, Agus? Você conhece ela há anos.
— Nunca nem vi aquela garota.
— Agustín, você não se lembra da Cuqui? — A Mamá Pardella se intrometeu. — ¡Dios mío! vocês viviam grudados.
Alfonsina riu da cara de choque do irmão. Como era a história? Aquela gatinha era você? Você, tipo, você a Cuqui? Não era possível. Ele resolveu fazer algo que ele nunca imaginou que faria na vida: entrar no seu Instagram e tirar a história a limpo. E quebrar a cara no processo, porque de fato, lá estava você em toda a sua glória. A mulher mais linda que ele já tinha visto em seus quase 30 anos de existência. Como isso era possível? A última vez que ele tinha te visto, você não passava de uma pirralha! Literalmente, a última vez que ele lembrava ter te visto foi quando ele levou a primeira namorada para conhecer a família. E isso faziam o que? De certo, uns dez anos. Você sumiu depois disso (pelo menos do campo de visão dele) e ele nunca tinha parado para perceber isso, se sentindo mal por não ter estado por perto nesses anos.
Alheio a você, ele começou a querer "recuperar o tempo perdido", como ele mesmo tentava se convencer. E quando ele colocava algo na cabeça, nem o diabo tirava; inclusive, a maldita ideia de aparecer sem camisa na sua frente para ver se tirava alguma reação sua foi totalmente ideia dele. Agustín nunca foi idiota, ele percebia o jeito descarado que seus olhos brilhavam quando olhava para ele e ele sabia dizer que você tinha certa admiração por ele, mas ele nunca levou a sério. Primeiramente, o fato de que vocês tinham uma grande diferença de idade o impedia de dar importância, e segundo que mesmo que ele tivesse alguma segunda intenção, como era o caso no momento, você era a melhor amiga da irmãzinha dele. Só cara safado se interessa pela melhor amiga da irmãzinha. E minha nossa, ele era o maior safado que existia na Argentina e tinha orgulho disso.
Tinha mais orgulho ainda quando a mãe implicava com ele para raspar a barba e cortar o cabelo e ele não dava o braço a torcer. Como ele poderia depois do que ele tinha ouvido algumas semanas atrás?
— A verdade é que ele fica parecendo um homem das cavernas com aquele monte de pelo e cabelo. Tenho desgosto de homem assim, cruzes, a mamá também. A gente tenta porque tenta convencer ele a cortar e nada. Ele diz que quer ficar parecendo um viking másculo, parece que ele esqueceu que ele é latino, e não um nórdico. — A voz de Alfonsina ecoava pela casa. Você e ela estavam sozinhas, Agustín e os pais estavam no trabalho sem previsão de voltar cedo; ao fundo, o álbum Life Support de Madison Beer tocava baixinho, apenas para que não ficassem no silêncio total. Talvez por isso vocês não ouviram o chacoalhar das chaves de Agustín e o ranger da porta principal abrindo. Ele entrou silencioso porque estava cansado. Tinha sido liberado do trampo mais cedo porque tinha um compromisso mais tarde (ser amigo do chefe nessas horas era uma benção e tanto) e sentou no sofá da sala, exausto, com os braços e pernas extendidos e a cabeça no encosto.
— O que eu tô querendo dizer é que homem de cabelo comprido ou barba não é para mim. — Alfonsina falou ao fundo. Ele suspirou, ela provavelmente estava em mais uma das suas intermináveis ligações com alguma amiga ou mandando alguma mensagem de áudio no WhatsApp.
Mas foi uma surpresa e tanto quando você respondeu. — Eu sou o contrário. Meio que eu me amarro em homem cabeludo e meio peludo. — Riu e Agustín imediatamente levantou a cabeça do encosto do sofá, mais atento do que nunca. — Eu acho que o Agus ficou mais bonito assim, ele nunca foi feio, mas certamente deixou ele mais gatinho.
— Se você diz. Mas não entendo essa tara por homem barbudo.
— Não é tara, é só uma preferência.
— Ah, sei, mas tenho certeza que você tem uma tara pelo meu irmão assim.
Você engasgou. — Eu nunca disse isso!
Alfonsina gargalhou. — Eu sei, sua boba.
— Mas é verdade. Eu ia dizer, você sabe o Vladimir do curso de fisioterapia? É tipo ele.
— Você tem uma quedinha pelo Vladimir, é?
— Eu nunca disse isso.
— Primeiro você diz que o meu irmão fica gatinho de barba, agora vem com essa? Seus gostos são estranhos, Cuqui.
— É que você não entende como isso dá um plus em muitos momentos. — Riu. Agustín nem mais pensava direito, uma parte de si enciumada desse tal de Vladimir da fisioterapia (quem esse marmanjo pensava que era para chamar a sua atenção assim?), e a outra completamente animado pelo que ele havia acabado de ouvir. Você achava ele gatinho? Parecia que os deuses tinham enfim abençoado ele com um sinal verde para os objetivos dele.
Só existia uma pedra no caminho dele nessa história toda: Alfonsina que não desgrudava de você em nenhum momento. Porra! Ele amava a irmãzinha, de verdade, porém estava ficando cansativo você vir visitar a casa dos Pardella só quando a irmã dele estava. Por mais que ele amasse aquele jogo de gato e rato, em que ele aparecia sem camiseta no quarto só para te deixar constrangida ou para ver como você estava linda toda arrumada para alguma festa da faculdade, estava ficando cansativo aquela droga de nunca conseguir tomar uma atitude e dar o bote em você. E Alfonsina estava começando a ficar cansada e irritada com as interrupções dele nas fofocas da semana da faculdade ou nas sessões de estudos.
— Ei, Alfo. Posso pegar o seu-... — ele disse enquanto abria a porta do quarto da irmãzinha, mais uma vez naquela semana. Mas foi surpreendido com o quarto vazio quando abriu a porta. Quer dizer, quase vazio. Você estava lá, deitada na cama de Fonchi mexendo no celular completamente desinteressada, os cabelos espalhados pela colcha e usando uma tennis skirt que tinha subido até perto da virilha quando você se deitou sem cuidado. Por Dios, você era um inferno de gostosa e um tormento na vida dele por si só. — Ué, cadê ela?
— Fonchi saiu, ligaram do estágio pedindo a presença dela quase que imediatamente e ela teve que sair correndo. Acho que faz uns quinze minutos, mas não tenho certeza. Não acho que ela vai voltar tão cedo, você precisava dela para alguma coisa?
Os olhos dele brilharam, será que tinha sido iluminação divina? Abençoado fosse o estágio da irmã e a visita dos pais à tia do interior. — Poxa, que pena. — Ele disse no tom de voz pesaroso mais convincente que ele conseguiu, mas a verdade era que era quase impossível disfarçar a felicidade que ele estava sentindo. — Vocês combinaram de fazer algo?
— A gente ia fazer skincare, eu comprei uns produtos coreanos e eles chegaram na segunda. Queria testar para ver se era tão bom quanto dizem. — Suspirou, brincando com os pacotes de gel de limpeza facial, máscaras faciais, depiladores e afins que estavam na colcha.
O sorriso de Agustín se alargou ainda mais, isso se era possível se alongar mais do que já estava. — Se você quiser, eu posso fazer com você. — Você o encarou, ainda deitada, e sorriu como uma criança que tinha ganhado um picolé num dia de sol. Se sentou rapidamente na cama, animadissima, perguntando se ele estava falando sério. — É claro que sim, porém com uma condição. — Ele até ergueu o dedo indicador ao falar isso. — Que você fume um comigo.
Quem era você para negar essa oportunidade tão única na vida, não é? — Ah, não sei não... — Você fingiu estar pensativa, tinha que manter a postura e não parecer tão desesperada por um tempo sozinha com ele. O sorriso no rosto dele começou a desaparecer, receoso com a possibilidade de você recusar. — Eu tô brincando, bobão. — Riu, se sentando na cama em um pulo. — Vamos lá!
— Mas tem um problema, Cuqui. Aqui não, fica cheiro. Vem pro meu quarto.
Que se foda a sua dignidade. Antes de você notar, lá estava você sentada na cama do Agustín com a máscara de limpeza de pepino no rosto fazendo efeito e dividindo um baseado com ele do lado. Talvez fosse efeito do baseado, mas a verdade é que você estava tão relaxada que conseguiu ignorar as borboletas na barriga e ter uma conversa decente com ele, tal como nos velhos tempos; pareciam até velhos amigos íntimos de tanto papo. Agustín tinha aquele jeito brincalhão mas maduro, aquela aura de conforto que te fazia se sentir segura em se abrir com ele e falar tudo da sua vida que você achava interessante compartilhar, algo que nenhum outro amigo homem ou peguete seu tinha, pelo menos não tanto quanto o argentino.
Você ria de uma piada dele quando resolveu olhar o celular, já tinha passado o tempo suficiente para as máscaras fazerem efeito. — Ah, tem que tirar. — Ele te encarou confuso, antes de você apontar para o rosto. — A máscara, Tín. A máscara.
— Ah, sí. — Ele se levantou da cama e te puxou junto, te ajudando a ficar de pé. Riram como dois idiotas o caminho todo até o banheiro da suíte dele. — Mas eu preciso de ajuda, Cuqui, não sei fazer essas coisas. Soy un hombre.
Estava agora sozinha no banheiro do irmão gostoso da minha melhor amiga. Riu, "sozinha no banheiro do irmão gostoso da melhor amiga", parecia até nome de um filme pornô barato e ruim. Após molhar um algodão com a água morna da pia, você passou ele pelo rosto de Agustín, limpando o produto verde sem deixar nenhum traço dele. A pele de Agustín parecia mais brilhante e, bem de perto, foi a primeira vez que você notou como ele tinha um perfume bom. Muito bom. — Sabe Cuqui, — o olhou curiosa, os olhos dele (vermelhinhos) estavam grudados no seu rosto. Há quando tempo ele estava te encarando? — eu queria muito te dar um beijo, mas eu não consigo te levar a sério com esse negócio verde no rosto. — O que?
Você nem teve uma resposta imediata, o cérebro entrou em curto-circuito com aquela fala tão inesperada e te deixou tão desnorteada que você nem reagiu ou protestou quando ele te levantou sem dificuldade alguma e te colocou sentada na pia. Agustín sempre foi forte, mas não imaginava o quão forte ele era. E então algo molhado tocou seu rosto, limpando a máscara com o maior cuidado do mundo; era como se você fosse uma bonequinha de porcelana e Agustín um cuidadoso restaurador. Assim que o resto da máscara foi devidamente tirada e seu rosto molhado e seco, Agustín sorriu sacana. — Listo. — Aproximou o rosto do seu, o contato visual jamais sendo quebrado e as mãos grandes e calorosas envolvendo o seu rosto, pronto para te beijar. — Posso? — Perguntou, raspando a ponta do nariz no seu.
Que SE FODA a sua dignidade. — Sim... Por favor... — Arfou. E foi assim que você se permitiu ser atacada pelos lábios de Agustín, que te envolveram num beijo caloroso e nem um pouco inocente. As mãos, antes ao redor do seu rosto, desceram tortuosa e lentamente até chegarem a sua cintura, apertando-a e te fazendo inclinar o corpo para frente com o toque súbito. Nesse movimento súbito, o sacana aproveitou para colocar a mão nas suas coxas, brincando com a bainha da sua saia, perigosamente perto da sua bunda descoberta, como se pedisse permissão. E é claro que você concedeu, aproveitando que ele estava distraído com a sua saia, colocou as mãos por debaixo da camiseta dele. A pele estava quente, muito quente, e quando sua mão geladinha entrou em contato com ela, Agustín estremeceu, mas foi quando você arranhou as laterais do corpo que ele reagiu de verdade, soltando um gemidinho contra os seus lábios e aproximou mais o corpo do seu, te permitindo que você pudesse envolver a cintura dele com as suas pernas e usar os ombros dele para que se apoiasse e levantesse o suficiente para que ele colocasse as mãos na sua bunda, apertando a carne com desejo. Os seus gemidinhos e arfares estavam o enlouquecendo, ainda mais porque você tentava contê-los. Pressionou a pélvis contra a dele, tentando se aliviar, e o argentino gemeu, te envolvendo com os braços carnudos e te apertando com força contra o corpo, tendo um acesso estratégico para o seu pescoço, que agora era o que recebia total atenção dele. Beijava e chupava com gosto, lentamente descendo e descendo. Inebriada, tanto pela maconha quanto os beijos sufocantes do argentino, você nem notou quando o homem se ajoelhou em frente a você, beijando a sua perna direita conforme subia, até chegar perigosamente próximo demais de sua intimidade. Enfiou a cara entre as coxas e esfregou barba no interior de cada uma conforme beijava, te dando arrepios e te fazendo enfim dar atenção a ele, quando ele agarrou as coxas com forças e não te deixou se afastar dele. Os olhares se cruzaram quando ele olhou para cima, para o seu rosto que ele se perguntou se sempre foi tão lindo e hipnotizante, e com um fio de voz, fez a tão infame pergunta:
— Posso, Cuqui?
E quem é você para dizer que não para esse homem Homem?
104 notes · View notes
latinotiktok · 1 year ago
Text
Tumblr media Tumblr media
La familia Addams
-La familia Addams, son tan cool y no son tóxicos para nada merecemos representación positiva de familia y el padre se llama Gómez (uno de los apellidos más latinoamericano)
-Morticia de los Locos Addams. Hay muchos headcanons por ahí de que los Addams son latinos pero nunca vi nada de alguno argentino. El actor que hizo de Gomez en las películas de los 90s era brasilero entonces In My Heart Gomez es brasilero tmb. Asi que Morticia es argentina porque ARGENTINA X BRASIL 🇦🇷🇧🇷 (y porque yo soy argentina y cualquier personaje que me guste se vuelve argentino porque lo digo yo)
Sasuke Uchiha
-Sasuke Uchiha porque míralo se le nota todo en la cara hecho en Mexico. Es de Michoacán 🇲🇽
-Sasuke Uchiha, quién dijo que es michoacano, como persona michoacana: confirmo. 1.- Es un mamón. 2.- Es fresa. 3.- Es un padre y esposo ausente. 4.- Se cree mi rey. 5.- Literalmente le puso a su hija Ensalada. 6.- Típico se casa una de la salud (Sakura) con un inge (Sasuke). Gracias.
236 notes · View notes
ideeperscrittori · 3 months ago
Text
Lingua inglese, hai vinto. Pensavo di conoscerti. Dico sul serio. Ero contento dei miei miglioramenti nella comprensione. Ma oggi ho incontrato una persona americana. Non sono riuscito a dire una sola frase di senso compiuto. Ho balbettato solo parole isolate tipo "when". Per dirne una: non mi è venuta in mente neppure la parola per dire "mercoledì". E Wednesday è il mio personaggio preferito della famiglia Addams. Capite la gravità della cosa? A casa la sapevo. Di persona no. Di persona non so nemmeno dire "the book is on the table". Penso che sia un blocco insuperabile. Vado a togliere "buon inglese" dal curriculum. Non voglio truffare la gente.
[L'Ideota]
26 notes · View notes
emtotheworld · 18 days ago
Text
Emma Myers: entre mundo de fantasias e aventuras reais.
Tumblr media
Emma Myers gosta de interpretar a nerd na série de sucesso -Wednesday-. Ela vê o fato dela mesma ser uma nerd como uma vantagem. Pois lhe deixa mais forte - e pode ser divertido.
Realidade ou fantasia? “minha cabeça está cheia de naves espaciais,” diz Emma "Mas eu sempre estarei disponível para uma viagem ao centro da terra." Não existem dúvidas: ficção cientifica e fantasia são os mundos os quais a atriz americana mais se sente em casa.
"Eu amo ser uma nerd," ela diz, "É ótimo." Mas esse fato nunca fez a vida ser fácil para a jovem de 22 anos.
Emma Myers é uma das atrizes mais procuradas de Hollywood. Não é de admirar que tenhamos experimentado sua versatilidade. Combinado com seu amor por fantásticos universos paralelos, isso a faz se destacar entre muitos atores e atrizes. Não se trata apenas de sua carreira: “Você sempre tem uma experiência melhor com um papel maluco e esquisito”, diz ela.
Nas telas, Myers frequentemente interpreta "excluídos". Ela pode facilmente simpatizar com eles, simplesmente porque ela mesma era um deles.
Ela ganhou bastante fama por interpretar a loba radiante na série Wednesday produzida por Tim Burtom. O spin-off da Familia Addams foi uma das produções de mais sucesso da netflix mundialmente. Na série, ela interpretou Enid Sinclair, que ama cabelos coloridos e looks extravagantes, Enid é diferente da tímida Myers. "Eu sou bastante introvertida," ela diz, "mas me de uma espada, uma tarefa, e eu a cumpro!"
Isso nem sempre foi bem recebido por seus colegas. Myers e suas três irmãs foram educadas em casa; ela nunca frequentou uma escola tradicional.
Ao invés de sair com amigos, ela mergulhava em filmes e mundos de fantasia. Felizmente, o pai de Myers entendia sua paixão: "Ele é um fã de todos os tipos de mundos de fantasia. Então eu assisti Star Wars e O Senhor dos Anéis quando era bem nova." Ela até visitou as locações reais dos filmes: "Eu escalei a montanha onde eles filmaram as cenas do Mount Doom em Mordor. Durou exatamente 8 horas e foi muito divertido."
Ser diferente não quebrou Myers, mas lhe tornou mais forte e lhe deu uma boa dose de autoconfiança: “Se as pessoas acham que nerds não são legais, isso é estúpido. Cada um tem o direito de gostar do que quiser e de fazer o que quiser. O que os outros dizem não importa, desde que você esteja se divertindo e não se machucando."
Na primavera, Myers vai estrelar a adaptação do game Minecraft para o cinema. Atualmente ela investiga um caso de assassinato que a policia engavetou como uma estudante na série de 6 episódios A Good Girl's Guide to Murder. Ela divide a mesma motivação que a personagem: "Nós sabemos o que é certo e é isso que gostaríamos de fazer."
Mesmo a atriz se perdendo dentro de mundos virtuais, ela também tem curiosidade em viver experiências reais. "Eu sempre estou pronta para uma aventura," ela diz, especialmente se isso a leve para viver uma boa história. Como uma vez, quando ela estava viajando em um trem na Italia com sua irmã mais velha. Alguém borrifou spray de pimenta na ventilação: "Eram batedores de carteira que pensaram que iriamos fugir e eles iam levar nossas coisas." O que os ladrões não esperavam: A irmã de Emma é faixa marrom em karate.
"Experiências como essa fazem você crescer como pessoa," diz Myers, "quando eu tiver netos, quero que eles digam: a minha vovó é a mais legal de todas."
Até hoje, Myers as vezes não sabe como reagir com a atenção que recebe, especialmente se o limite é excedido: "Quando uma pessoa descobriu qual hotel eu estava hospedada, foi assustador. Ou quando as pessoas pagam para saber em qual voo eu vou estar." Mesmo nesses casos, a atriz tem uma certa compreensão: "Quando eu era mais nova, eu era uma fã girl. Nessa óptica, eu consigo entender eles. Eu também me sinto lisonjeada em ser admirada por muitas pessoas.
Myers, a nerd, se tornou um exemplo para muitas pessoas mais jovens. Como uma nerd, Myers aprendeu a constantemente seguir seu próprio caminho - e imaginar uma vida além de atuar: "Eu amo viajar e amo animais. Eu posso me imaginar apresentando um programa que combine os dois: eu ao lado de pinguins, seria algo incrível."
12 notes · View notes
geniousbh · 8 months ago
Note
Imagino muito o pipe bem Gomez Addams, AMOOO todo obcecado com a mulher dele, não consegue tirar os olhos dela meudeuspaiamado
na minha cabeça, o felipe que é apaixonado no river plate desde que tava nas bolas do pai dele, quando começa a te namorar vai te enfiando aos poucos na identidade dele, tipo, o quarto que tinha uma foto do messi, um poster do river e mais uns colantes relacionados a futebol agora também tem um painelzinho com fotos suas e de vocês juntos - e TODA vez que ele vai sair de casa ele beija o indicador e prensa o dedinho na sua imagem, como se tivesse falando um hasta luego pra fotinha; ele nunca admitiria isso tho!!
vai levar um cartãozinho do fc do river na carteira, mas na partezinha de guardar recibo tem uma cópia da sua foto 3x4 que ele vira e mexe mostra pra algum amigo porque não se aguenta.
os pais cansados porque sempre que ele os visita são os dois mesmos assuntos: atletico river plate e vocêzinha. e ele conta tudo, fala dos jogos que foi, fala que ganhou uma camisa autografada - o pai dele é outro que gosta então super entra na onda - ai dps começa a pontuar suas qualidades, fala que vc iniciou mais um curso e que tinha ensinado ele a passar protetor e hidratante.
e uma vez que vc pergunte pra ele "felipe, eu ou river?" ele provavelmente vai falar igual o chaves "ah mas essa é muito fácil, faz uma mais difícil!😆" te enrolando porque prefere pular de um avião sem paraquedas do que escolher entre os dois grandes amores
45 notes · View notes
ultravioletqueen · 3 months ago
Text
Tumblr media
I wanted to show more Ford x Elin and let's say that @magicalbunbun Reverse Falls Ford inspired me quite a bit to draw Elin, Hector and Angie's version of Reverse Falls.
Elin in reverse falls is Ford's wife and Hector is his biological son. She is usually with Ford and his son at all times and if she is not with them she is probably at home taking care of Angie or painting some painting (a hobby that she started acquire to reduce her stress and anxiety).
Elin is a constant ball of nerves and is usually very skittish because her previous husband (Edgar) used the gun to erase memories on her as a test subject, which ended in her divorcing him after finding out about this, a few years after she met Ford and they ended up getting married.
Elin is a very loving wife and mother and devoted to her family, even if she recognizes Reverse Ford's bad actions, she turns a blind eye because of the love she has for him and that with him she feels safer than ever, he makes her happy and she makes him happy so why ruin that?
Ford definitely adores his wife and sees her as his queen, he spoils her and has her trust in everything, even leaving Will as company (thanks to this, Will is usually very close to Elin, especially if Ford is angry).
The dynamic between Ford and Elin in Reverse Falls is similar to that of Felix and Pepa (encanto) and gomez and Morticia (The Addams Family).
Hector in Reverse Falls is a shyer boy who has a friendship with Will, Hector loves his parents but recognizes that the things they do are wrong, so he usually helps Pacifica/Gideon whenever he can by giving them information.
Hector is still a mamma's boy but he is also super spoiled by Ford, seeing him as his successor and a child with a lot of potential (he probably gave him an pendant for this very reason).
Angie is still as cute as ever :)
(Español)
Quise mostrar más ford x elin y digamos que el ford reverse falls de @magicalbunbun me inspiró bastante a dibujar la versión de reverse falls de elin, hector y angie.
Elin en reverse falls es la esposa de ford y hector es su hijo biológico, ella suele estar junto a ford y su hijo en todo momento y si no está con ellos probablemente esta en casa cuidando de angie o pintando algún cuadro(hobbie que empezó a adquirir para reducir su estrés y ansiedad).
Elin es una bola de nervios constante y suele ser muy asustadiza debido a que su anterior esposo(edgar) uso el arma borra recuerdos en ella como sujeto de prueba, lo que terminó en que ella se divorciara de él tras enterarse de esto, unos años después conoció a ford y terminaron casándose.
Elin es una esposa y madre muy amorosa y devota a su familia, incluso si reconoce las malas acciones de reverse ford ella hace un ojo ciego debido al amor que le tiene y que con el se siente más a salvo que nunca, el la hace feliz y ella lo hace feliz así que ¿porque arruinar eso?
Ford definitivamente adora a su esposa y la ve como su reina, la consiente y tiene su confianza para todo, llegando a incluso dejarle a will como compañía(gracias a esto will suele estar muy cerca de elin, sobretodo si ford esta enojado).
La dinámica entre ford y elin en reverse falls es similar a la de felix y pepa(encanto) y homero y morticia(los locos addams).
Hector en reverse falls es un niño más tímido que tiene una amistad con will, hector ama a sus padres pero reconoce que las cosas que hacen están mal, por lo que suele ayudar a pacífica/gideon cada que puede dándoles información.
Hector sigue siendo un niño de mamá pero también es super mimado por ford, siendo que lo ve como su sucesor y un niño con mucho potencial(probablemente le dio un pendiente por esto mismo).
Angie sigue igual de tierna que siempre :)
11 notes · View notes
rubywolffxxx · 2 months ago
Text
Traumas (Jace / Benjicot / Cregan)
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Masterlist de mi autoría
Parte anterior
Tumblr media
Jace: El mayor de los Velaryon, al igual que su hermano menor, tenía serios problemas de confianza. No se creía suficiente. Y ver que los bastardos tenían dragones hizo que sus inestables sentimientos de pertenencia a la corona se desmoronaran. Y esa frustración y miedo se desviaba a otros ámbitos. El amor era uno de ellos.
—Soves.—
—Sovvvesss.—____ rió bajito al ver como Smoke miraba a Addam con confusión.
—¿Soy muy malo?—
—Conozco a alguien peor.—El joven marinero le sonrió a la mujer, pero ese pequeño momento pasatista se tornó pesado en cuanto Jace llegó a la playa.
—... Mi madre te busca.—miró a Addam con expresión seria, y el marinero entendió enseguida que debía irse cuanto antes porque se marchó sin rechistar.
El par quedó a solas.
—¿No te parece maravilloso volver a ver a Brumita tan cerca de casa?—____ acarició el hocico del animal—. Es como si mi tío volviera a-
—¿Te gusta él?—
Aquella pregunta descolocó por completo a la princesa.
—¿Qué dices, Jace?—
—Pasaste toda la tarde con él, no viniste a la reunión.—
—Tu madre no me solicitó para la reunión... Me pidió que ayudara a Addam.—la chica quiso tomar sus mejillas, pero el joven la apartó de mala gana, frunció el ceño indignada—. ¿Qué te pasa, Jace?—
—Él apareció y te perdí, congeniaron tan bien que yo...—agachó la mirada, jugando vagamente con sus manos.
—¿Que tú qué, Jace?—el chico no respondió. ____ notó lo tenso que estaba su prometido últimamente, y a pesar de que intentaba calmarlo, nada funcionaba—. Jace... Habla conmigo.—esta vez, el chico se dejó tocar. ____ tomó sus mejillas, notando sus ojitos humedos—. Dime... ¿Qué te preocupa?—
—... No soy suficiente para ti, ____... ¿Qué me diferencia de Addam?—las manos de Jace tomaron las muñecas de la chica con preocupación—. Dos bastardos, dos dragones... Incluso su cabello se parece más al de sir Laenor. Ya no soy un bastardo privilegiado. Como tu esposo no valgo nada.—
—Jace...—____ se acercó al joven, quien bajó sus manos a la cintura ajena. La rodeó con cariño—. A mi no me importan esas cosas, piquito de pato.—rozó su nariz con la ajena, sacándole una pequeña sonrisa—. Yo te amo a ti por quién eres... Un príncipe hermoso, caballeroso, muy muy cariñoso y algo caprichoso, sí... no me importa de los testículos de quién saliste... Y me da cierto alivio no ser primos, aún se me hace raro todo eso.—
—... ¿Aún me querrías si otro bastardo toma el trono?—
—Nadie te quitará el trono, patito.—le dio un besito fugaz—. Y aunque no estés en el trono, yo te seguiré a donde vayas. Príncipe, rey, caballero, pescador... Seas lo que seas, no podrás sacarme de tu lado.—
—¿De verdad?—
—Si, corazón.—le dio otro besito, y luego otro—. Asi que deja de espantar a los jinetes de tu madre ¿Si?—
—... Escuché cuando dijiste que mi alto valyrio es horrible.—
—No dije tu nombre.—
—No, pero era evidente.—____ rió con aquello, rodeando su cuello y volviendo a besarlo, esta vez de forma más seria. Las manos de Jace se entrelazaron en su espalda baja, acercándola lo más posible.
—Te amo, piquito de pato.—____ dejó un último beso en sus labios antes de separarse.
—Y yo te amo a ti, ____...—
Tumblr media
Benjicot: a pesar de que en el campo de batalla era un guerrero despiadado, fuera de el Ben es una persona relajada e introvertida.
Pero esa paz enseguida se quebraba en cuanto algo o alguien agitaba la calma de su día a día. Era muy explosivo, y por si no fuera suficiente eso, era muy celoso y algo inseguro.
Desde que Benjicot Blackwood fue comprometido a la hermana mayor de Oscar Tully, todos sus días eran de dicha. Amaba a la joven. Tanto que su vida giraba completamente alrededor de ella.
Desayunaban juntos, luego Ben atendía asuntos generales mientras ____ buscaba algo con lo que entretenerse. Luego paseaban juntos por Riverlands, o simplemente por Raventree. Hasta que al atardecer cenaban y se iban a la cama. Tenían una rutina simple, una disfrutable.
Pero entonces Oscar vino una tarde, con otro planteo más de alianzas Bracken-Blackwood.
—Esas mierdas no sirven, amigo mio.—
Ben miró a Oscar con cierto aburrimiento.
—Porque tu padre era muy terco, pero confío en que tú podrás lograr que sea un éxito.—Oscar lo miró emocionado, y luego a su hermana—. Además tienes a ____ a tu lado, ella sabrá manejar las cosas de forma pacífica.—
—¿Qué tienes en mente, pequeño revoltoso?—la mujer miró a su hermano con un cariño infinito.
—Intercambio de caballeros... Un Bracken velará por la seguridad de ustedes. Y un Blackwood irá a tierra de los Bracken. No es muy complejo.—
—Suena bien, pero arriesgado. No quiero que ningún Bracken nos apuñale mientras dormimos.—
—Conoces al postulante Bracken. Nunca te apuñalaría...—
—¡Aeron!—____ miró emocionada al joven que se acercaba a caballo.
—Ha pasado tiempo, milady.—Aeron bajó de su montura, acercándose a la mujer sonriente—. Es un placer poder salvaguardar su seguridad.—
Solo entonces Aeron se dirigió a Ben, quien no estaba para nada cómodo con la presencia de un antiguo rival frente a él. Tal vez para la mujer era un viejo amigo, uno de los tantos que tenía por todo Riverlands. Pero para Ben no era nada de eso. Años atrás, por disputas relacionadas a los límites de tierra, ambos se fueron a los puños de forma grave. Y esa espina todavía seguía ahí.
—Milord.—Aeron lo miró—. Espero que las asperezas del pasado sean eliminadas a partir de ahora.—
Benjicot no estaba muy seguro de eso.
Desde ese día, Aeron se estableció como guardia principal de la fortaleza. A pesar de las asperezas entre casas, el rubio no tardó en adaptarse al resto de guardias y trabajadores del lugar. Era simpático para los hombres, atractivo para las mujeres. Se ganó su lugar con gracia.
Pero aún así, Benjicot no lo quería cerca.
—¿Tardarás mucho con las reuniones?—
—Me temo que si.—
____ abotonaba la chaqueta de Ben, terminando por acomodar su cuello. Se aferró a él acercándolo y dejando besitos en sus labios. El chico sonrió con aquello.
—Pero puedes ir a los campos del norte, querías hacer un huerto pequeño en el jardín ¿No?—
—¡Cierto! Le pediré a Aeron que me acompañe. Su padre era granjero, debe saber mucho de eso.—
Aeron...
Ben comenzaba a molestarse.
Durante toda la tarde atendiendo sus obligaciones, Ben no pudo dejar de pensar en la idea de que su bella esposa estaba compartiendo un momento de relajación con el Bracken.
Mientras él discutía inversiones y futuros eventos de Raventree, ____ escogía semillas y plantines junto al rubio. Probablemente riendo, charlando de tonterías que él no entendía, pues la agricultura no le interesaba para nada.
¿Ella apreciaría más a Aeron por compartir pasatiempos?
¿Y si comenzaban a compartir más momentos juntos?
...
¿Y si ella lo prefería a él?
—No estamos en época para plantar esas. Guárdalas para más adelante.—
—¿No se echarán a perder?—
—Son semillas, no pan.—____ rió bajito, aún revisando las semillas que traía en aquella cesta.
La mujer había vuelto del mercado hace un buen rato, y como aún había luz del sol, decidió organizar lo que haría el día siguiente. Lo último que esperaba esa tarde era a su esposo apareciendo de la nada y maltratando a su guardaespaldas.
—¡Benjicot!—____ apartó como pudo a su lord, quien le había atinado un gran puñetazo al caballero, tumbándolo en la removida tierra de la huerta.
—¿Te robabas nuestras tierras y ahora quieres robarte a mi esposa, eh? Escoria Bracken.—
—Solo elegíamos semillas, Blackwood. No es nada de-
—¿¡y si te corto las manos!?—
—¡Ben!—Un cachetazo resonó en el lugar, y Ben parpadeó una y otra vez. Parecía haber salido de un trance gracias al ardor en su mejilla—. Deja en paz a Aeron, no ha hecho ni insinuado nada.—
—Me pegaste...—
—Y lo haré de nuevo si no te despejas.—____ tomó sus mejillas, mirándolo con cierta ansiedad—. No estamos en un campo de batalla, Ben... No seas un bruto.—
El hombre se arrepintió enseguida al ver que su esposa estaba algo asustada por su comportamiento. No solo la asustó, sino que rompió el inestable acuerdo de paz al golpear a Aeron.
—Lo lamento...—Ben miró como su esposa ayudaba a Aeron a levantarse, para luego alcanzarle un pañuelo para la sangre que escurría por su nariz.
Se marchó sin más, pues no supo qué decir o hacer.
Un asfixiante sentimiento de que había arruinado todo le carcomió los pensamientos durante todo el camino hasta la fortaleza.
Cuando ____ llegó a su cuarto, no encontró a Ben ahí. Se preocupó un poco, pero enseguida supo dónde podía estar.
—Sabía que estarías aquí.—se sentó junto a Ben en aquel banquito frente al arciano.
Un silencio algo raro los rodeo, hasta que Ben lo rompió.
—... ¿Estás muy enojada?—
—No es mi enojo el que debería preocuparte.—
—... ¿Pero estás enojada?—
—Si, Ben. Estoy enojada.—____ lo miró—. Ya hablamos muchas veces sobre ese autocontrol que necesitas.—
—Estaba muy cerca tuyo... ¿Cómo esperabas que reaccionara?—
—Romperle la nariz era lo último que esperaba. Y no estábamos haciendo nada, Ben. Elegíamos semillas.—
—... Debiste esperarme a mi.—
—No sabes una mierda de plantas.—
—Pues aprenderé. Aprenderé para que no tengas que volver a hablarle.—
—Es mi amigo, seguiré hablándole.—Ben se levantó del banco frustrado—. ¿Qué te molesta? ¿Que sea un Bracken?—
—Que le sonrías.—____ se sorprendió con aquello—. No tengo el tiempo necesario para compartir momentos contigo, y él si... Además te hace reír... Me sentí mal, molesto.—la miró con cierto ruego—. Así que por favor, no te enojes conmigo.—
La mujer no tardó en abrazarlo, sintiendo como Ben le devolvía el gesto con cierta necesidad.
—Eres dueño de mi mano, mi corazón y mi completo y absoluto amor, Benjicot... Pero mi sonrisa y voz... Me temo que dártelos solo a ti es mezquino ¿No te parece?—
—Sonríele a quien quieras... No a él.—la chica resopló apenas.
—Ya, deja eso...—atrapó sus mejillas—. Te amo, Benjicot Blackwood... Tú eres y serás la única persona dueña de mi corazón, con quien pasaré el resto de mis días, con quien tendré hijos... Es la verdad, y tú debes entender eso.—
—... ¿Solo a mi me quieres?—
—Solo a ti.—____ lo besó.
Ben suspiró con cierto alivio, volviendo a abrazarla.
Tumblr media
Cregan: Cregan es una persona que ama mucho, de forma intensa. Ya perdió dos esposas y la tercera, como es de esperarse, no termina de entrar en su corazón. Tiene miedo de volver a abrirse a ella, y esa tosquedad no hace más que generar inseguridad en su esposa.
Los días de ____ Mormont en Winterfell eran grises.
No debido al clima complicado, no debido a la gente, sino debido a la llana y deprimente vida que llevaba entre las paredes de la fortaleza.
Su casamiento fue por mero beneficio, pero creía que podia llegar a mejorar. Veía en Cregan a un buen hombre, un buen esposo. Tenía la ilusión de que podrían formar una bonita familia.
Pero estaba equivocada.
El lord de Winterfell era correcto, si. Educado y muy respetuoso. Pero su actitud era incluso más fría que la nieve del otro lado de la montaña.
No me ama.
No me desea...
¿Para esto se casó conmigo?
¿Para tenerme aqui sin hacer nada?
____ pensaba a diario en romper el compromiso, después de todo, incluso su pureza estaba intacta. Cregan ni se había molestado en cumplir sus obligaciones.
Ese pensamiento intrusivo terminó de explotar cuando el príncipe Velaryon aterrizó en la muralla.
La mujer no solía ir tan al norte, pero justo ese día, justo esa tarde, había decidido enfrentar a Cregan y romper lazos. Grande fue su sorpresa al conocer al joven de bonita sonrisa.
—No deberías estar aquí.—Cregan rompió el pequeño trance que la mujer tenía con Jacaerys.
—... Envié un cuervo a mi isla, para mi padre. Y podría haberte enviado un cuervo a ti también pero preferí decírtelo a la cara.—lo miró—. Romperé nuestro compromiso... Bueno, ya lo rompí.—
—... ¿Qué?—
—Los Mormont se mantienen siempre firmes... Pero yo no le haré frente a este... Ninguneo. Soy tu esposa, no un potus colgado en el salón.—
Cregan no supo qué responder. Aquello lo tomó completamente por sorpresa. Y lo peor fue cuando ella ignoró su presencia, enfocándose en el príncipe.
—Principe, como habrá escuchado, acabo de romper mi compromiso y he recuperado el control sobre mi ejército... Cuente con la casa Mormont. Seis mil hombres están a su disposición.—
—Gracias, milady.—____ le sonrió, y Jace lo hizo también.
—Bueno, eso era todo. Volveré a recoger mis cosas y marcharé a mi hogar en unas horas.—
El par de hombres miró a la mujer alejarse con gran porte, como si no hubiese roto un casamiento y jurado miles de hombres en solo unos minutos.
—... Hablaré con ella, esto ha sido un malentendido.—Jace miró a Cregan con aquello—. Pero no se preocupe, el apoyo prometido por mi esposa seguirá vigente.—
—Algo me dice que ya no es su esposa... Lady ____ no parece ser de las que se retractan.—La pequeña sonrisa de Jace se desvaneció al ver que a Cregan aquello no le hizo gracia.
—¿Qué fue esa escena frente al príncipe?—____ no se molestó en mirar al hombre que entraba al dormitorio.
—Esté o no él ahí, la escena se daría igual. Si me conocieras un poco sabrías que vergüenza es lo último que tengo.—acomodó unos pocos vestidos en una maleta pequeña—. Alégrate, Cregan. No volverás a verme aquí, parece que eso te molestaba.—
—Eres mi esposa.—
—Era.—
—... No puedes romper nuestro compromiso sin consultarlo conmigo antes.—
—¿Por qué? ¿Qué dirás para evitarlo? ¿Que me amas? ¿Que no podrías vivir sin mi? ¿Que me quede por los hijos que ni siquiera te has molestado en darme?—El hombre se removió incómodo, pues la lengua de la mujer era filosa. Rasgo que desconocía de ella. Uno de los tantos, en realidad—. Sigue llorando a tus esposas muertas, que la viva no llorará por ti.—tomó la maleta, mirándolo con cierto alivio—. Y la próxima vez que quieras casarte, procura pensar que la mujer tiene sentimientos también, no somos un adorno.—____ caminó hacia la entrada, pero entonces Cregan se interpuso en la puerta.
—Debiste plantearme antes estas inquietudes.—
La indignación de la mujer fue absoluta con aquello.
—No son inquietudes, son obviedades. Si plantas una flor, es sabido que debes cuidarla, regarla, que le dé el sol, que el frío no la lastime... Porque si esperas que exista sin un mínimo de atención... Eres un idiota.—
—No te ha faltado nada desde que llegaste.—
—Amor, aprecio... Aunque no lo creas, es algo necesario en un matrimonio funcional.—La chica pasó de él, saliendo del lugar.
Mientras que el pecho de la mujer se aligeraba, el de Cregan se hundía. No tanto por el sentimiento de falta, sino por las asperezas que surgirían entre las casas.
Cregan lamentaba que aquello no funcionara, pues de verdad creía que con el tiempo podía llegar a abrirse a la mujer. Pero no entendía que, asi como él esperaba que ella le tuviera paciencia, ____ se hundía en un pozo de incertidumbre y soledad.
14 notes · View notes
escespace · 6 months ago
Text
Tumblr media
4 notes · View notes
westeroswisdom · 5 months ago
Text
Tumblr media
While S02E06 remains my favorite HotD episode, there's much to be said for S02E07. For example, the episode has several unforgettable shots.
Because I avoid spoilers for 48 hours after the end of an episode, I'm posting only that extreme wide shot from the first couple of minutes of S02E07. Anybody who saw the ending of the previous episode knew that this meeting was inevitable.
But that shot is marvelously framed and symmetrical. It's on a spit of land with waves gently lapping at it. The isolated location is likely a comment on the two characters.
One of the other great shots occurs late in the episode. It's an aerial shot of Alicent which also conveys isolation. Watch for that one.
14 notes · View notes
belvedia02 · 2 months ago
Text
Día 21: "I've got you"
Fandom: Wednesday TV 2022
Relationship: Wednesday Addams & Enid Sinclair
Words: 1431
Resumen: Enid tiene una divertida pero a la vez reveladora conversación con su amiga Yoko.
________________________
—¿Cuándo conoceré a tu novia?— Yoko le preguntó mientras estaba en la habitación de la casa de Enid, fue un fin de semana que tenía libre.
Suspiró antes de contestarle.— Cada vez que me escribes o nos vemos me preguntas lo mismo, es solo mi amiga—. Enid estaba ordenando su ropa, una tarea que no le agradaba.
—Una amiga que siempre está en nuestras conversaciones y es la única persona que siempre mencionas, no pudo creer que ni siquiera me comentes si tienes alguna clase con una profesora sexy—. Yoko estaba buscando algún juego en el laptop de Enid. 
—Yo…— Enid podía recordar las conversaciones con Yoko, que eran casi todos los días, y se sorprendió que siempre por algún motivo el nombre de Wednesday estaba presente, ni siquiera habló acerca de su compañera de cuarto, es que según Enid, eran muy opuestas y realmente la veía poco. 
—Ves, vas entendiendo que te gusta como una posible pareja y no como tu segunda mejor amiga, porque la primera siempre seré yo—. Yoko desvió el objetivo de su primera búsqueda, en vez de un juego, encontró un video viral que quería grabar con Enid.
—No quisiera perder su amistad si...— Enid cerró abruptamente su boca, porque estaba por admitir que sí tiene sentimientos hacia Wednesday. 
—No puedes seguir negándolo, además en tiempos de lesbianas estas bastante retrasada—. Yoko estaba imitando la coreografía del video que solo duraba menos de un minuto. 
—Y si ella me rechaza—. End se sentó en el suelo apoyando su espalda en la pared donde tenía colgados varios posters, entre los que destacaban los anuncios de películas y otros de mujeres que venían de regalo en la única revista que compraba al mes. 
Yoko se detuvo en su intento de aprender tan rápido los movimientos con un ritmo tan veloz y se sentó junto a Enid. —Solo estoy bromeando, Enid, entiendo que no quieras estar tan pronto en una relación después del engaño de tu novio—. Yoko recordó el día en que Enid apareció en su casa para contarle que descubrió a su novio besando a una de sus compañeras de la clase de ciencias. Yoko le dijo que no valía la pena llorar por un sujeto que siempre parece estar pensando en otras cosa menos en ella, como si estuviera siempre drogado. 
—Ahora solo estoy concentrada en mis clases y las prácticas de la orquesta, casi no tengo tiempo—. Enid no podía reprobar ninguna de sus clases, pues debía mantener su beca.
—Casi no tienes tiempo para otras personas, pero si para Wends—. Yoko recibió un golpe en su brazo, porque dijo el apodo que Enid le decía a Wednesday cuando estaban ellas dos a solas. —¡Oye!, lo que dije es verdad, ¿cuánto tiempo se conocen?
—Casi 4 meses—. Enid desvió la mirada hacia el estuche de su violín donde podría verse su amuleto y sonrió con el recuerdo de ese día. 
—Ay el amor…— Yoko casi susurró y su tono de voz estaba mezclado entre añoranza y sarcasmo. Se alejó de Enid antes que le diera otro golpe. —Mejor grabamos este video antes que me eches para practicar tu violín.— Yoko le ayudó a Enid a ponerse de pie para ver el video.
—Es porque siempre me interrumpes y te pones a hablar acerca de tu novia—. Enid estaba viendo el video y todavía no podia encontrar el motivo de porqué era tan popular.
—Disculpa por no apreciar la música clásica como tú, deberías intentar volver a adaptar canciones del K-pop, eso sería mejor—. Yoko se unió a Enid en esa improvisada coreografía.
Enid ya había tenido esa discusión un par de veces , pero siempre le decía que mejor invertia esas horas en practicar en vez de las adaptaciones, aunque nunca le dijo que era una buena idea y que a veces mientras estaba en el dormitorio del conservatorio si toca una de sus canciones favoritas, solo para relajarse. 
Días después en el conservatorio de Nevermore.
Enid le hace una seña con mano derecha a Wednesday para que fuera directamente a su mesa a acompañarla en la hora del almuerzo. 
—¿Cómo va tu mañana?, la mía fue terrible, es como si hubiera intercambiado mis manos, estoy tocando horrible—. Enid dijo tan pronto como Wednesday dejó su bandeja y después cortó casi con furia un trozo de carne.
—Algo mejor que la tuya, Enid—. Wednesday casi nunca tenía dificultad con las lecciones del violoncello, porque eran pocos estudiantes que asistieron a la práctica y porque hoy pudo tener una hora libre, así que estuvo en la sala de música a solas, extrañando la presencia de la joven que está frente suyo. 
—Y en la tarde debo preparar mi ensayo con el pianista para el examen que será en dos semanas más—. Enid suspiró y apoyó su mejilla en su palma derecha. 
—Desearía poder ayudarte, sin embargo mis habilidades con el piano, te perjudicarán—. Wednesday bebió un sorbo de agua antes de comer su ensalada. 
—No seas tan modesta, recuerda que te vi ensayar la semana pasada y realmente parecías profesional tocando las 88 teclas—. Enid, ese día le envió un mensaje a Wednesday para que la acompañara a comprar al supermercado, Wednesday le contestó que no tenía problema, y que se desocupara en una hora, así que le escribió en qué sala se encontraba y cuando Enid llegó quedó fascinada con la melodía que escuchó. 
Wednesday cambió de tema y le preguntó por su fin de semana, Enid le dijo que estuvo con Yoko y le mostró el video que grabaron juntas. 
Su momento juntas para el almuerzo se terminó y ambas volvieron a cumplir con sus respectivos horarios para esa tarde.   
Enid en la noche antes de dormir, se sintió inspirada con solo pensar en Wednesday y volvió a sujetar su violín en su hombro izquierdo y se dejó llevar por el sentimiento que crecía en medio de su pecho. Incluso giró sobre un pie, sin embargo, cuando ella trastabilló y con la precaución de evitar que su violín cayera, ella soltó el arco y su mano derecha fue la que apoyó en el suelo cuando irremediablemente se cayó.
Rápidamente dejó el violín a su lado y revisó su mano, apenas podía moverla y ya podía sentir la hinchazón.
—No, no— Enid casi lloraba por la preocupación de la gravedad de la lesión, más que el mismo dolor. No tenía un botiquín y una vez más se encontraba sola en su dormitorio. Sin pensar en nada más, ella debía ir a la enfermería, cuando abrió la puerta de su habitación se encontró con una agradable sorpresa. 
—Wends—. Enid detuvo cualquiera de sus movimientos y se quedó observando a la joven dueña de sus pensamientos.
—¿Ocurrió algo? — Wednesday podía ver claramente los ojos vidriosos de su amiga. 
—Recién me caí—. Enid le mostró su muñeca, la que ya estaba bastante inflamada. —Voy a la enfermería.
—Te acompañaré—. Wednesday le ofreció y Enid aceptó con gusto su ofrecimiento. Durante su camino casi no hablaron, Enid solo le contó cómo fue su caída. 
Wednesday estuvo presente mientras la enfermera revisaba y vendaba la muñeca de Enid y asegurándole que no era nada de gravedad, solo un esguince de primer grado, debía descansar los primeros días y aplicar hielo para reducir el dolor y la inflamación  y que no podía practicar en al menos una semana.
Wednesday la acompañó nuevamente a su dormitorio, sin ingresar en este.
—Gracias Wends, perdón por hacerte perder el tiempo—. Enid no la invita a su habitación porque no sabía a qué hora volvería su compañera y porque estaba desordenada.
—Enid, nunca harías perder mi tiempo, al contrario, recuerda que siempre estaré para ti—. Wednesday desea que Enid pueda comprender la última frase, porque le estaba declarando de manera indirecta toda la devoción que sentía hacia la única persona que ingresaba a su espacio personal. 
—Yo…— Enid si podía ser sincera con sus sentimientos en este momento, se lo confesaría a Wednesday, pero sentía que no era el momento adecuado, solo atino a decir. —También puedes contar conmigo.— Enid abrazó a Wednesday por primera vez. 
—Buenas noches—. Wednesday se despidió de Enid después de deshacer su abrazo. 
Cuando caminó hasta su dormitorio olvidó mencionarle a Enid el motivo de su ida hasta el dormitorio. Ella compró dos boletos en primera fila para una obra musical que Enid llevaba tiempo mencionando, era una invitación para lo que podría ser una primera cita. Todavía queda un mes para el espectáculo, lo primero es asegurarme que Enid descanse y realice los ejercicios para que su recuperación sea óptima.
________________________
Gracias por leer
Segunda parte de esta breve historia.
7 notes · View notes
thecampbellowl · 4 months ago
Text
Tumblr media
✦ ・ POV : THIS IS HOW HEROES ARE MADE ou o treinamento do poder desperto (nível 1)
Tumblr media Tumblr media
Depois de dias se martirizando pelo poder recém-adquirido e fazendo o possível para evitar o mundo, Charlie encarou o espelho pela primeira vez. Os seus olhos brilharam prateados pela identificação de outro olhar, mas nada aconteceu com ela; pelo visto, a semideusa era imune ao próprio poder. Aquilo não importava, porém, não quando simplesmente não era capaz de se reconhecer no espelho com aqueles olhos fantasmagóricos. Era isso que era agora? Uma ameaça para quem quer que tentasse olhá-la diretamente?
Não podia viver assim, decidiu, se escondendo do mundo, usando de métodos paliativos para proteger as pessoas que amava de si mesma. Ela não era mais a menininha assustada que um dia fora, paralisada pelo medo e pela ansiedade; ela era Charlotte Campbell, conselheira do chalé de Atena, semideusa experiente em missões e sobrevivente de uma guerra. Se os deuses decidiram agraciá-la com aquele novo poder (ou talvez amaldiçoá-la seria a palavra certa?), bem, então ela aprenderia a usá-lo.
E o que seria de uma prole de Atena sem um bom plano de ação? Sentou em sua cama com um de seus muitos cadernos em branco abertos à sua frente e escreveu bem grande na primeira página: PODER DESPERTO. Em seguida, escreveu todas as observações que tinha feito de seu poder até então e, em seguida, começou a pensar nos passos necessários para um bom treinamento. Ela era instrutora de estratégia, afinal de contas, e uma das boas; também fazia parte da equipe de estrategistas. Se alguém poderia conduzir o próprio treinamento de maneira competente, essa pessoa era ela. E foi assim que ela dividiu o treinamento inicial em três passos, com três instrutores diferentes que ela escolheu depois de muita consideração:
PASSO 1: Preparação
Charlie sabia que, antes de começar a pensar em mexer com o seu poder, ela precisava reconquistar a estabilidade mental que possuía antes do choque da descoberta. E quem melhor para ajudá-la com isso do que um de seus amigos mais próximos que também era instrutor de meditação, Damon Addams?
É claro que o filho de Nyx aceitaria ajudá-la; depois de tantos anos de parceria, aquela era apenas uma das formas que os dois mostravam apoio um ao outro. E assim começaram as sessões diárias de meditação guiada, onde o mais velho usava sua voz calma e familiar para induzir Charlie a estados de tranquilidade e auto aceitação. A princípio, a filha de Atena teve dificuldade em entrar em estado meditativo graças ao seu turbilhão mental, mas nada que persistência da parte de Charlie e a infinita paciência de Damon não vencessem.
Ao fim da primeira semana de meditação diária, Charlie já conseguia se mover com calma e certeza pelo Acampamento, os óculos escuros ainda protegendo seus olhos, mas uma esperança renovada em seu plano de treinamento a perseguindo. Graças a isso, se sentiu segura para seguir para o passo seguinte de seu plano, ainda continuando com as sessões diárias de meditação.
PASSO 2: Conhecimento
Para a segunda parte de seu treinamento, Charlie não precisou procurar muito longe de casa: pediu ajuda à sua irmã, Annabeth Chase. Não era segredo para ninguém que Charlie possuía uma grande admiração pela pessoa e líder que a irmã mais velha era, e tentava seguir os passos alheios para ser uma conselheira tão competente quanto a outra havia sido um dia. Pediu ajuda de forma meio tímida, mas seu pedido foi recebido com um sorriso caloroso e com um entusiástico sim.
Annabeth trouxe à sua atenção que, antes de pensar em tentar controlar seu poder, ela precisava conhecê-lo e de fato senti-lo. As sessões de meditação haviam a ajudado a se acalmar, mas o medo do estrago ainda era presente. Quando confessou isso, a mais velha lhe lembrou que, quanto mais evitasse entrar em contato com seu poder, mais perigosa ela seria, como se carregasse uma bomba dentro de si que ela não era capaz de desativar, ou controlar o timer. Uma vez que ela aceitou que estava na hora de entrar em contato consigo mesma, as duas começaram a pensar em estratégias para criar esse conhecimento. Foi aí que Annabeth teve uma ideia... interessante.
A semideusa mais velha vestiu seu boné da invisibilidade e mandou Charlie tirar os óculos. Estranhando, a mulher o fez, e sentiu a mesma sensação estranha do dia com Kitty. Ouviu a risada incorpórea da irmã que tinha acabado de descobrir uma brecha no poder da mais nova: quando ela olhava nos olhos de Charlie enquanto invisível, o poder se ativava, os olhos da garota se iluminando em prateado, mas Annabeth simplesmente não sentia nada. Aquilo era certamente esquisito, mas criava uma oportunidade interessante para treino.
A atividade que elas desenvolveram era muito simples: Annabeth, enquanto invisível, andava ao redor de Charlie, e a mais nova tinha que encontrar onde a outra estava usando seu poder ou, mais especificamente, a sensação que tinha em seu corpo quando ele era ativado, nos momentos em que seus olhos encontravam os da mais velha. Ironicamente, naquele momento, sua visão era inútil; ela precisava se conectar consigo mesma e se concentrar para ouvir o que seu corpo queria lhe dizer. A princípio, a atividade era difícil e exaustiva, mas logo Charlie conseguia identificar onde Annabeth estava logo no primeiro instante que seus olhos se conectavam e a sensação esquisita na boca do estômago se manifestava.
Charlie ainda não era capaz de controlar o poder, mas agora ela o conhecia. E, depois de mais uma semana de treinamento, estava pronta para o próximo passo.
PASSO 3: Controle (do poder ou de si?)
Uma vez que se encontrava em controle de suas emoções e já conhecia intimamente seu novo poder, Charlie passou para a parte mais difícil: a de aprender a lidar com ele. Diferentemente dos outros professores, esse foi mais difícil de achar: ela precisou de uma extensa pesquisa para encontrar alguém com um poder semelhante ao seu e, não somente isso, mas que o controlasse muito bem. O candidato perfeito se mostrou em Maxime DuBois.
Apesar do efeito de seu poder ser o total oposto, a fonte e a forma de funcionamento não eram tão diferentes assim. A grande dúvida de Charlie era se ele aceitaria o seu pedido de treiná-la; os últimos tempos não estavam sendo fáceis para ele e, apesar de desapontada, ela entenderia se ele negasse ajuda... o que ele, para sua alegria e alívio, não fez.
Graças aos seus mestres anteriores, Charlie não sentiu culpa em usar o poder em Max quando ele pediu que ela o fizesse, já que sabia que era necessário para que ele entendesse a sua intensidade e duração. De qualquer forma, foi estranho; desde Kitty, não havia realmente usado seu poder em ninguém a não ser Annabeth e, por ela estar invisível, ele era inefetivo. Agora ela podia ver os olhos arregalados de Maxime, o corpo rígido e paralisado, e foi então que ela entendeu com certeza que precisava dominar aquele poder. O que ela tinha em mãos agora era perigoso, era grande e agressivo, mas era ela. E talvez, apenas talvez, não fosse tão monstruoso assim.
Maxime planejou sessões de treinamento para os dois na arena, usando da tecnologia do lugar para criar um ambiente que era capaz de tirar Charlie de sua concentração e neutralizar seu poder se ele se tornasse intenso demais para o professor. Max explicou com paciência para Charlie que aquilo era agora parte dela e que o segredo não era controlá-lo ou colocar uma coleira nele, mas sim controlar a própria mente para trazê-lo à superfície apenas quando necessário. Para isso, o segredo era aprender a criar barreiras mentais e mantê-las levantadas enquanto não quisesse usar seu poder. Aquilo não era fácil, com certeza não; mas com sua mente fortalecida graças às sessões de meditação que ainda ocorriam e com a intimidade com o próprio poder que desenvolvera, era algo possível e alcançável.
Aquela parte do treinamento com certeza foi a mais intensa, difícil e, por muitas vezes, frustrante; sabia que seu mestre, apesar de mais acostumado ao efeito de seu poder, começava a parecer cansado. Talvez, porém, justamente a dificuldade e frustração pelos erros tornaram os acertos cada vez mais gratificantes, as vitórias mais prazerosas, a evolução mais visível. Era irônico, ela pensava consigo mesma, que justo o filho do amor lhe ensinaria a lidar com aquilo que a fazia temer nunca ser amada.
Talvez ela não fosse um monstro. Talvez ela fosse mais forte do que jamais tinha imaginado.
Instrutores: Damon Addams (@sonofnyx), Annabeth Chase e Maxime DuBois (@maximeloi)
Semideusa citada: @kittybt
@silencehq
8 notes · View notes