#Ansiedade e pressão
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Como Manter o Equilíbrio Emocional Sob Pressão: Estratégias e Dicas Práticas
Manter o equilíbrio emocional sob pressão é um desafio para muitas pessoas, especialmente em um mundo acelerado e repleto de demandas. Situações de pressão podem surgir no trabalho, em casa, nos relacionamentos ou em eventos inesperados, exigindo uma resposta emocional saudável para lidar com elas. Este artigo apresenta estratégias eficazes para ajudá-lo a manter o equilíbrio emocional sob…
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Te ajudando a como começar, e como se acostumar com nf prolongado ! 🥗
-Fase de adaptação-🐽
Muitos que começam a tentar fazer nf prolongado, já comecam com a meta de um nf de 48 horas ou mais, sem ter muita experiência, e é ai que tá o erro. Começar sem paciência e experiência é abrir portas para crises compulsivas.
o seu corpo não está acostumado a ficar tanto tempo sem alimentos, por isso você tem muito mais chance de se descontrolar, e acabar comendo mais doq deveria. por isso apesar de muitas pessoa não gostarem dessa ideia pela impaciência, minha primeira dica é, comece com nfs curtos (12-16 horas). e voce vai aumentando gradualmente o tempo. e nesse ritmo, seu corpo vai se acostumando naturalmente com os intervalos de tempo entre as refeições sem você nem perceber.
o objetivo do jejum vai muito além de perder peso, mas ele tambem te faz dominar seu próprio autocontrole. por isso é importante que você mantenha o foco e a paciência, não haja feito uma gorda impaciente e desesperada.
-Durante o nf-🐛
evite estar em ambientes rodeado de alimentos. é importante que você mantenha o foco e fique sem distrações e tentações. se você não conseguir evitar estar em um ambiente que tenha comida ou besteira, se tranque em algum cômodo ou tente sair de casa para distrair a mente. pare de ocupar a mente com imagens de comida, e passe o tempo lendo e consumindo os conteúdos da comunidade:
assim como você não deve se manter perto de comida, também evite olhar para comida. eu digo isso porque por incrível que pareça muita gente da comunidade assiste a muckbangs pra ter aquela sensação de "saciedade" digamos assim... e eu já fui uma dessas pessoas, mas isso atrapalhou mto meu progresso. isso porque quando você assiste a vídeos ou fotos de comida, você associa aquilo a algo gostoso e reconfortante, e as vezes isso te faz a imaginar o sabor da comida novamente. quando na verdade era pra ser exatamente o contrário. você deve associar a comida a algo nojento! algo que te faz mal, e mal para seu corpo. não importa o quão gostoso aquele alimento aparente ser, sempre coloque na sua cabeça, ou afirme consigo mesma que aquilo é nojento! eu costumo fazer afirmações como:
"eu não como comida de gorda."
"comida de gorda é nojenta."
"ainda bem eu sou magra, e não consumo essas comidas de gorda."
eu costumo repetir isso diversas vezes até minha mente me convencer disso, e foi assim que conseguir me conter plenamente perto de doces, salgadinhos, e qualquer outro tipo de alimento que antigamente eu achava "saboroso." 😵💫
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Faça da água sua melhor amiga. desde que eu comecei a me dedicar nos nfs, eu não vivo mais sem água! enquanto você estiver sem alimentos, seu corpo irá funcionar a base de água, por isso é importante que você se mantenha hidratado.🩵
Benefícios da água durante um nf:
1° a água preenche o estômago: ela ocupa espaço no estômago reduzindo a sensação de fome.
2° regula a fome: ela ajuda a regular os hormônios da fome (ghrelina e leptina).
3° reduz ansiedade: ela pode ajudar a reduzir ansiedade e estresse, fazendo a vontade de descontar na comida diminuir.
4° melhora o sono: a água pode te ajudar a regular o ciclo de sono. no jejum o sono é muito beneficente também, além de te distrair da fome.
5° aumenta a energia: durante o nf prolongado é normal que você fique mais "fraca", ou com a pressão baixa, e a água ajuda a transportar nutrientes e oxigênio para as células, consequentemente te dando mais energia.
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Sintomas comuns durante o nf,
e soluções:
1° Dor de cabeça: água, chá ou café sem açúcar.
2° Fadiga: descanso, alongamento.
3° Fome: água, chá ou café sem açúcar.
4° Náusea: água com limão.
5° Dificuldade de concentração: atividades mentais, ou jogos que necessitem de concentração. (como baralho por exemplo. isso vai te ajudar a tomar o controle novamente.)
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se você quiser acrescentar exercícios físicos vai ser ainda melhor, apesar de ser opcional. além de colaborar para queima de gordura você ainda consegue afastar os pensamentos de comida! por isso que sempre quando puder, busque se exercitar, ou dançar coreografias! 🌈
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Conseguiu ter autocontrole e finalizar o nf? Parabéns! Isso nos leva ao terceiro tópico. 👇🏻🌈
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-Pós nf-🦋🌈
o período do pós nf pode ser considerado até mais difícil doq durante... isso porque quando você finalmente finaliza um nf prolongado, fica difícil se conter para não comer tudo que vê pela frente, por isso muitas pessoas acabam tendo o efeito "rebote" e engordando tudo de novo. por isso antes de comecar o nf, você tem que estar ciente de que vai ter que mudar drasticamente seus hábitos alimentares.
nada de doces, salgadinhos, fast foods, ou refeições muito pesadas(como uma lasanha por exemplo). considere consumir apenas alimentos abaixo de 500 kcal. eu recomendo alimentos como frutas, ovos, e legumes. eu adoro consumir frutas porque a grande maioria você pode consumir porções grandes normalmente, que ainda sim não passará de 100 kcal. como morangos por exemplo.
Agora se você quiser fazer uma refeiçao mais completa, você terá que ser mais atenciosa com suas porções. eu recomendo pratos como:
1. arroz com ovo cozido
2. ovo cozido
3. omelete
4. arroz com frango e salada
5. salada de legumes
6. e salada de frutas.
-🥚🥗🧊🍗🥦🥑🥕��🍏-
(não se esqueça de prestar atenção nas porções. se as opções sugeridas não foram do seu agrado, você pode pesquisar na internet receitas -500 kcal, ou até menos. eu por exemplo prefiro receitas -200 kcal, mas isso vai de pessoa para pessoa, e da dificuldade que seu corpo tem para queimar tudo que você consome. por isso eu recomendo que não passe de 500kcal se você quer emagrecer mais rápido. quanto menos melhor, porque ai o corpo não terá outra opção senão queimar a gordura armazenada.) ✨🥗_________________________________________
se você mantiver esse mesmo padrão de nfs cada dia mais prolongados, você irá se acostumar com a sensação de estômago vazio. consequentemente não fará diferença se oque você comeu durante o dia foi mto pouco, ou se foi ou não do seu agrado.
-Fim-🌈
Essas são as dicas que eu mais acho essenciais se você quiser realmente focar nos nfs prolongados. lembre-se de que descontroles acontecem, o importante é não chutar o balde e a cada falha ficar cada vez mais determinada a mudar. só com essa rotina que eu passei pra vocês, eu consegui perder 8kg em menos de 5 semanas. (Fui de 55kg a 47kg) emagrecer é um processo lento, mas não impossível. bj manas, espero que consigam ter progresso. 🩷
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Por que alguma pessoas desenvolvem a Ana e outras a Mia?
trend informativa ~ ✧*。
A Ana e Mia são transtornos alimentares complexos com causas multifatoriais. Embora ambos envolvam uma preocupação extrema com o peso e a forma corporal, eles se manifestam de maneiras diferentes e podem ser influenciados por diversos fatores.
Diferenças Psicológicas e de Personalidade
- Ana: Frequentemente associada a traços como perfeccionismo, necessidade de controle e autoexigência extrema. Pessoas com anorexia podem buscar um controle rigoroso sobre sua alimentação e peso como uma forma de lidar com a ansiedade e o estresse.
- Mia: Pode estar associada a impulsividade e dificuldade em controlar emoções. Pessoas com bulimia muitas vezes passam por ciclos de restrição alimentar seguidos por episódios de compulsão alimentar e comportamentos compensatórios (vômitos, uso de laxantes, etc.).
Influências Biológicas e Genéticas
- Fatores genéticos podem predispor indivíduos a desenvolver um tipo específico de transtorno alimentar. Estudos mostram que há uma hereditariedade significativa para ambos os transtornos, mas os genes específicos e como eles interagem com o ambiente ainda estão sendo investigados.
História Familiar e Ambiente
- Ana: Pode ser mais comum em famílias onde há uma ênfase maior na ordem, disciplina e aparência física. Ambientes que valorizam a magreza extrema podem influenciar o desenvolvimento da anorexia.
- Mia: Pode estar associada a ambientes familiares onde há maior incidência de conflitos emocionais e menor estabilidade emocional. A bulimia pode ser uma resposta a uma necessidade de lidar com emoções intensas e imprevisíveis.
Eventos de Vida e Traumas
- Experiências traumáticas, como abuso físico, emocional ou sexual, podem contribuir para o desenvolvimento de ambos os transtornos, mas a forma como o trauma é internalizado e manifestado pode variar.
- Pessoas com bulimia podem usar a comida como uma forma de conforto ou como uma forma de punir a si mesmas, enquanto pessoas com anorexia podem usar a restrição alimentar como uma forma de controle e autopurificação.
Influências Socioculturais
- A pressão para se conformar a ideais de beleza irrealistas pode levar ao desenvolvimento de ambos os transtornos. No entanto, a forma como a pressão é internalizada e as estratégias adotadas para lidar com essa pressão podem diferir.
- A exposição a imagens de corpos magros e a valorização da magreza extrema podem ser particularmente influentes no desenvolvimento da anorexia. Por outro lado, a bulimia pode ser mais comum em culturas onde há uma abundância de alimentos e uma pressão para manter um determinado peso.
fiquem magras e lindas, garotas gordas não merecem a felicidade. xoxo 💋
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de repente eu tava pensando em como o natal, os aniversários passam de uma data mágica na infância pra uma data onde a gente se sente um pouco paralisado agora. por inúmeras razões eu sempre me sinto anestesiada quando se aproximam essas datas. alguma força maior consegue me manter presa em mim por alguns dias enquanto me obriga a refletir sobre coisas que eu já reflito o tempo todo, mas que nesses dias em especial, me fazem pensar que é como se essas coisas todas ficassem muito maiores, muito mais pesadas, muito mais intensas, muito mais urgentes e significativas. eu acho que essas coisas que a gente pensa nessas datas, e na verdade em todo o resto da vida mas que ficam maiores nesses dias, são as coisas que a gente aprende a observar mas que sempre estiveram no mesmo lugar. quer dizer, não a vida toda, todinha... algumas coisas vão sim chegando de mansinho, mas também depois que se instalam, elas ficam ali.. e enraizam e acho que essas raízes, se crescem (e elas sempre crescem), quando crescem, vão assumindo tamanhos e formatos que a gente nem sempre tem o controle disso. algumas invadem o espaço das outras, outras se espremem ali dentro da gente pra caber e nessa dança meio malabarista é que acho que nascem os nossos incômodos já que a gente nunca sabe qual dessas raízes é a que organiza a bagunça toda e precisa de mais espaço. quais das outras raízes cresceram ali mas só por crescer e hoje já nem faz mais sentido que estejam ali, mas que pra continuar do jeito que estão, elas precisam de nutrientes que enfraquecem algumas outras. tá, eu sei que pode ser meio doido fazer comparações feito essas sobre um assunto que já é complicado e que a essa altura do campeonato, eu até já me perdi daquele estopim de dizer que certas datas nos pressionam a pensar sobre tudo isso. mas se você parar pra ver, a verdade é assim mesmo, toda confusa. é uma confusão enorme que na imensa maioria das vezes a gente nunca sabe como começar a resolver. e aí procrastina. e aí quando essas datas chegam, é quase como se a vida te obrigasse a se sentar numa poltrona só pra pensar em tudo o que você deixou pra lá. uma vez num ano novo, lembro de ter ouvido alguém dizer que não entendia a razão da data se tudo continua igual no dia seguinte. não tenho julgamentos mas sinceramente eu achei de uma inteligência abissal que alguém tenha considerado separar os anos em blocos. certamente esse alguém sentia essa pressão de ter que parar pra refletir sobre a própria vida e separou os dias em blocos como esses, pra poder não adiar ainda mais esses pensamentos. ouso dizer que esse alguém ou até outro, certamente se empolgou com a ideia dividindo um bloco menor de dias em meses e depois os dias em 24h. no fim das contas, a gente tá sempre tirando um tempo do dia pra pensar sobre essas coisas só que em intensidades diferentes e isso é genial, se parar pra ver. imagina se tudo fosse um tempo só, sem divisão nenhuma.. imagina se a vida só corresse sem destino e marcação. e imagina ainda que, sei lá, no meio dessa contagem gigante de anos que não se dividiriam, a vida decidisse num belo dia que você deveria parar e refletir sobre tudo que foi vivido, sem divisão, sem passagem dos anos, sem a marcação das temporadas, sem nada... me causa até um pouco de ansiedade pensar nisso..
#textosdaval#conhecencia#projetocartel#projetoversografando#procaligraficou#julietario#projetosonhantes#projetoautorias#procaligrafou#ecodepoeta#mardescritos#clubepoetico#mentesexpostas#egoglas#projetandopoetas#projetocores#projetoandares#projetoversificando#projetoalmaflorida#projetoflorejo#naflordapele#doistonsdeamor#pequenosescritores#projetonovosautores#projetonaflordapele#projetovelhopoema#projetoreconhecidos#projetoconhecencia#carteldapoesia#liberdadeliteraria
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Unethical pt2
Sei que prometi apenas duas partes mas decidi aumentar para mais três, então aguardem…
♡
parte um aqui!!
Então vovó, talvez seja dessa vez…
Dois meses se passaram de tratamento com o Dr. Enzo Vogrincic, dois meses onde as quintas feiras se tornaram dias sagrados onde eu vejo minha paixão platônica salvar a vida da minha vó.
O tratamento da vovó progredia a cada dia, sua pressão estava estável e ela não tinha mais surtos de dores, sorte minha que ainda faltavam mais dois meses inteiros onde voltaríamos lá, todos eles já bem pagos em parcelas bem acessíveis já que o doutor fez questão de me deixar a vontade para pagar da forma como eu conseguir.
Acontece que essa quinta feira não foi bem como eu esperava.
A vovó teve uma crise de dor durante a consulta, o que fez o doutor levar ela pra outra sala, lá ele deixou ela sobre uma cama hospitalar, tomando um remédio na veia.
“A Dona Rosa vai ficar aqui repousando por uns minutos certo? Vamos para a minha sala y/n, quero ter uma palavrinha com você.
Um frio percorreu com minha espinha e mais uma vez a ansiedade me corrói, odeio surpresas, odeio notícias.
Dr. Vogrincic se sentou em sua cadeira e eu em sua frente, ele respirou fundo, estalou os dedos e me olhou com ternura.
“Eu tenho algo a dizer que pode não te agradar muito, mas não se preocupe” ele respira fundo novamente “A Dona Rosa teve uma melhora surpreendente e eu estou muito feliz com esse progresso, mas infelizmente essa crise de dor pode indicar um regresso no andar do tratamento”
O médico continuou falando e falando sobre como resolver esse regresso enquanto tudo que passava por minha cabeça era o cansaço, martelando a pergunta de até onde iria durar e por quanto tempo aguentaria isso sozinha. Não cresci com uma família estruturada, fui criada apenas por minha avó e agora não tinha nenhuma base familiar para me ajudar a cuidar dela, não me segurei e quando menos imaginei estava soluçando de tanto chorar, com o rosto coberto pelas mãos.
Já tinha até esquecido onde estava quando os braços do doutor rodeiam meu corpo em um abraço apertado, com ele de joelhos ao meu lado, talvez meus nervos a flor da pele me fizeram até sentir um beijo dele em meu ombro. Depois de uns segundos agradáveis afastei o abraço me deparando com um Enzo preocupado.
“Desculpa por isso, eu só… Estou cansada, é isso” Vogrincic me entrega um lencinho de papel para enxugar minhas lágrimas.
“Não precisa se desculpar, é totalmente normal se sentir assim, se quiser conversar pode contar comigo, temos tempo”
Ele se ajusta de joelhos ao meu lado, eu respiro fundo e desabafo.
“Na minha vida sempre fomos minha vó e eu, meus pais nunca ligaram para mim e a vovó não teve outros netos então nos só tínhamos uma a outra, e tudo ia muito bem até ela passar mal e acontecer tudo que você já sabe. Tudo seria mais fácil se eu tivesse alguma ajuda mas eu tenho que fazer tudo sozinha, e eu nem tenho a oportunidade de ser fraca por que eu sou tudo que ela tem, e ela é tudo que eu tenho"
Caio em lágrimas de novo, deitando minha cabeça no ombro de Vogrincic que passou a acariciar minha cabeça.
"Eu não sei como falar bem, eu sou um cardiologista e não um psicólogo" ele solta um risinho "mas o que eu sei é que você não precisa enfrentar isso sozinha" Enzo me faz olhar em seus olhos, sua mão tocando levemente meu queixo "prometo que vou ajudar no que precisar, tanto aqui dentro quanto fora da clínica, se você quiser, quero apoiar vocês, talvez seja até um pouco antiético de se dizer mas tenho um carinho por vocês, são duas pessoas incríveis que sou feliz em ter conhecido"
Pelo amor de deus onde eu estava com a cabeça quando depois daquelas palavras colei meus lábios aos dele?
O beijei de forma desesperada, os meus braços sobre os ombros dele e minhas mãos passeando por sua nuca. Nem me importei em como ele estava reagindo, nem no fato de que ele provavelmente se recusaria a continuar o tratamento da vovó, mas ele retribuiu, apertado minha cintura contra o corpo dele.
Nos poucos segundos após o beijo, Vogrincic se levanta, me levando a ficar de pé também, apenas para continuar o beijo com nossos corpos totalmente colados, ele me empurra contra sua mesa, me fazendo ficar sentada sobre o móvel enquanto o beijo se intensificava, liberando meus dois meses inteiros que o desejei todas as quintas feiras.
Mas não podia ser tão simples, tão fácil assim beijar um médico em seu horário de trabalho, então meu cérebro agiu mais uma vez, o empurrando um pouco e separando o beijo.
“Mil desculpas eu definitivamente não deveria ter feito isso, eu entendi tudo errado, por favor eu imploro não cancela o tratamento da vovó, me dá uma chance”
Já sentia meus olhos encherem de lágrimas de novo quando o médico se afasta, passando a mão por seu cabelo em uma cora demonstração de nervosismo.
“Não sei preocupe, y/n nada me faria cancelar o tratamento, só… vamos esquecer isso certo?”
Concordo com a cabeça e agradeço a Deus quando o alarme do relógio do doutor toca, afirmando que a vovó já havia recebido o remédio inteiro em sua veia.
Tentar agir com normalidade na frente da vovó foi um pouco dicicil, ainda mais quando meu coração ainda batia na frequência de uma rave eletrônica e o cabelo de Enzo estava visivelmente bagunçado, o clima estranho e pesado se estendeu até a hora que saímos da clínica.
“Vocês se beijaram né?” Vovó pergunta, me pegando de surpresa enquanto eu lavava a louça.
“Não, pff, claro que não, acha que eu teria coragem de fazer isso?”
“Não só acho como tenho certeza, ele quer você filha, aproveite, seja feliz, eu vou morrer logo então procure alguém que te faça companhia, não me trate como sua prisão pessoal”.
“Oh vovó, a senhora nunca será minha prisão, e sim minha vida” seco minhas mãos e a abraço.
“E é por isso que sua vida aqui está mandando você ir atrás daquele médico bonito e rico”.
“Desculpa vovó, não vai rolar”. Subo para meu quarto, me preparo para dormir quando antes de eu pensar em fechar os olhos uma mensagem chega em meu celular.
Dr. Vogrincic - Quer sair comigo amanhã? Não se preocupe com sua avó, sei exatamente onde ela pode ficar enquanto isso.
Smut na parte 3 suas safadas
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CARTAS A ENZO
Enzo Vogrincic x Esteban Kukuriczka
Essa é a História de L., uma jovem que, após a partida de seu amado Enzo para a Europa nos anos 1920, começa a escrever em seu diário e a mandar cartas para ele, compartilhando suas ansiedades, uma gravidez inesperada e a solidão da distância. Com o apoio de Esteban, amigo de Enzo, ela enfrenta as dificuldades, mantendo viva a esperança de reencontrar seu amor.
Avisos: Saúde mental, namoro à distância, gravidez inesperada, solidão, pressão social.
Capítulo 1 - DESPEDIDA
Capítulo 2 - ESPERANÇA
Capítulo 3 - DÚVIDA
Capítulo 4 - AGUARDO
Capítulo 5 (em breve)
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So, 9:30? — N.JM & you
wc: corruption kink | sexo violento | muitos "inhos" e "inhas" | jaemin!dilf | jaemin!bigdick | bulge kink | daddy kink | overstimulation (?) | dollification (?) | dumbfication bem leve | infidelidade | age gap | size kink| dom!jaemin | devem ter mais coisinhas, mas isso é uma base :) | SEGUNDA PARTE DE AGORA HILLS |
gênero: smut
n/a: oie! tudo bem? espero que sim! voltei com a segunda parte desta grande putaria e espero que vocês gostem <33 perdoem os erros ou qualquer coisinha, até o final e boa leitura! (jaemin vai me deixar doida, isso é literalmente um pedido de socorro 🤩)
🚨 NÃO DEIXEM DE LER OS AVISOS, EVITEM DESCONFORTOS
Fazia exatamente uma semana após o ocorrido; após entregar-se de corpo e alma para o senhor Na Jaemin, melhor amigo de seu pai. Fazia também uma semana desde que não via Yeri e Dahyun, pois havia entrado em suas férias do curso e tirou um tempo para si mesma depois do que aconteceu.
Na verdade, em um todo parecia tudo ainda muito surreal para acreditar, não fazia sentido ainda em sua cabecinha o fato de ter perdido sua doce castidade com o homem que fantasiou durante tempos, mesmo negando a si mesma e disfarçando isso por trás de alguns revirar de olhos. Jaemin havia sido o primeiro homem a lhe tocar de maneiras intimamente indescritíveis e isso não saía nem por um instante de sua pobre cabecinha, pois seu corpinho também se mantinha maculado dos toques rudes do mais velho. Roxo, verde e vermelho pintava diversas áreas de seu corpo e as vezes pegava-se sorrindo enquanto tocava cada marquinha daquela com a pontinha dos dedos delicados.
Era tão boba. Tão burrinha...O que eram aqueles sorrisos? Mas ele gostava de você, não gostava? Ele havia feito amor com você. Então por que havia dúvidas?
Suspirou em frente ao espelho enquanto se penteava, arrumando-se a fim de quebrar o jejum de rever suas amigas. Apanhou o gloss de cereja e espalhou nos lábios bonitos, dando-se conta então que havia alguém parado bem na porta de seu quarto e não era o seu pai, definitivamente não.
Mirou curiosa e sentiu o estômago retrair ao encarar Na Jaemin ali no portal de madeira maciça, lhe olhando no fundo dos olhos admirando como se fosse a mais bela escultura artística e convenhamos, você era.
Mordeu o lábio inferior ao perceber o homem, vermelhinha dos pés a cabeça sorriu levinha com a postura tão arrogante daquele magnata. O Na caminhou com os sapatos envernizados e com as mãos no bolso da calça social até que estivesse por trás de ti naquele grande espelho da penteadeira. Sentiu todo o corpinho arrepiar, responder, reagir somente com a presença quente e intimidadora daquele homem.
— N-nana... — Ele mantinha-se sério diante de seu sussurro adocicado, suspirando e arrumando a postura quando estendeu a mão enorme até seu rostinho, por trás, apertando seu queixo e bochechas te fazendo olhar para cima, virando o pescocinho com a força calibrada e o mirando de baixo.
Sempre por baixo, sempre tão submissa, sempre aos pés dele e era isso que te enlouquecia, te deixava doidinha e completamente quente, como nesse exato momento por baixo daquele robe de cetim que sempre usava antes de escolher um conjunto de roupas.
— Assim não...Você sabe como fazer, princesinha... — Manteve o contato, cada vez mais pressão contra sua mandíbula. Grunhiu fraquinha, corada, os olhinhos já brilhantes.
— Papai... — Sussurrou outra vez e a luz amarelada de sua penteadeira, a única coisa acesa ali, marcou bem as expressões de satisfação do homem. Jaemin sorriu ladinho e levou o dedão aos seus lábios, esfregando o gloss avermelhado e sujando-te inteira. Manchando sua pele leitosa e macia. Grunhiu afobada com aquilo e os olhinhos procuravam seguir os próximos movimentos do homem.
— Assim, você sempre fica linda toda bagunçada...Manchada...Principalmente quando eu faço isso. Tá’ sem nada por baixo desse robe, acertei? — A voz rouca denunciava ansiedade e desejo e você arrepiou, fechando os olhos apenas assentiu beijando molhado o dedo masculino em sua boquinha.
Aquilo parecia e era loucura, outra vez profanando dentro de seu próprio quarto.
Não entendeu como funcionou, foi muito rápido, mas Jaemin te apanhou como uma bonequinha e te fizera sentar na base da penteadeira sem nenhum obstáculo ou dificuldade, afinal ele era tão forte. Isso a deixava insana, sempre que lembrava da aspereza daquele homem ao te tocar, da forma rude e brutal que ele entrou em você e fodeu cada partezinha de seu pequeno canal e corpo. Quase grunhiu com os próprios pensamentos quando sentiu a firmeza do toque de Jaemin e como ele estava quente entre suas perninhas.
Apoiou-se em suas mãozinhas no espaço restante atrás de si, abrindo-se como se estivesse no automático sempre que o tinha por perto e então lembrou-se de um detalhe.
— E s-se-
— O seu pai tá’ bem ocupado e eu só preciso de alguns minutos pra sentir o gostinho da sua boquinha linda outra vez... — Fora cortada com firmeza e mordiscou o lábio o olhando ainda de baixo, pois era tão miúda que chegava a se perder naquele peitoral largo.
Balançou os pezinhos travessa e subiu um deles coberto pela meia em toda a extensão da coxa do mais velho, mirando-o com aqueles olhos pidões como uma pura cadelinha, cinicamente inocente e isso acarretou uma consequência é claro.
Jaemin agarrou seu pescocinho como se não fosse porra nenhuma para ele e te viu arregalar os olhinhos ainda mais, os dedinhos buscando alguma forma de desfazer aquele toque que lhe tirava o fôlego. Afinal tudo ainda era muito novo.
— Quer agir igual uma puta como se soubesse o que tá’ fazendo...Mas você não sabe, meu mel, você não sabe de porra nenhuma. — Sorrindo com escárnio sussurrou contra sua boquinha e então foi a deixa para atacar seus lábios avermelhados e inchados de tantas mordidas.
Gemeu chorosa apertando ainda mais as perninhas contra o corpo maior, sentindo o homem chupar o seu lábio de forma faminta e quente; ele era quente. Jaemin te beijava como se a vida dependesse daquilo e sentir sua boquinha tentando acompanha-lo o deixava a beira do abismo. Se você fosse o prêmio no final do abismo ele com toda certeza se jogaria de cabeça. Jaemin grunhiu rouco ao sugar sua linguinha, sentindo seu gostinho misturado a cereja do gloss e era de perder as rédeas, não poderia ser julgado. O homem então subiu as mãos pela sua cinturinha até seus peitinhos, apertando os pequenos montes cobertos pelo cetim.
Sua reação fora grunhir dengosa em meio ao beijo e apertar os dedinhos nos cabelos lisos e hidratados de Na Jaemin. Suplicou por tudo o que era mais sagrado que aquela sensação latejante entre suas perninhas aliviasse o mais rápido.
Jaemin então deixou seus lábios com uma leve chupada em seu inferior, ouvindo seu grunhido manhoso e visando seus olhinhos brilhando em conjunto das bochechas rosadas.
— Abre esse robe pra mim, abre...— Ele sussurrou com rouquidão, a respiração pesada enquanto apertava desde seus pezinhos coberto pelas meias até suas coxas.
Prontamente você obedeceu, com aqueles olhos enormes brilhantes tão reduzida perante aquele homem entre suas pernas. Abriu o robe queimando em tesão e timidez, afinal haviam fodido apenas uma vez, mas já sentia-se propriedade de Na jaemin e essa sensação era indescritivelmente deliciosa. Expos os peitinhos entumecidos para o Na e o viu quase salivar, e como um lobo ele avançou. O braço direito a pegou pela cintura com força, puxando contra seu corpo grande e rijo, te fazendo sentir toda à ereção quente dentro da calça social. Suspirou alto com a pegada e não pode deixar de não gemer quando ele iniciou uma sucção surreal em seu biquinho, sugando como se fosse o melhor doce do mundo.
— S-senhor N-na...P-papai...M-meu deus, é tão bom...!
Suplicava com sua aura virginal tão forte, rebolando contra o mesmo enquanto o sentia a aparar com facilidade, firmeza em um braço apenas, chupando e mamando em seu peito como se aquilo fosse vital para ele e talvez fosse mesmo.
Seus choramingos o deixava perturbado, maluco, completamente fora de si e poderia te comer ali mesmo. Na verdade não podia, mas queria. Foda-se Lee Jeno, ele iria.
Jaemin poderia ser paciente afinal, estava apenas degustando o máximo que poderia, aproveitando-se o máximo de sua linda o ingenuidade e isso era como um impulso diretamente em seu pau endurecido e dolorido, ali tão preso sob tecidos.
— Minha boneca linda...É tão gostoso mamar nesses seus peitinhos lindos...—sussurrou entre um estalo e outro com suas mamadas, onde Jaemin sabia bem o que fazer pra te deixar no ápice da hipersensibilidade.
— A-ahn!...N-nana...— Agarrou os cabelos do homem entre os dedos e jurou que poderia gozar ali mesmo, só com aquilo.
Ele sorriu como o canalha que era e lhe olhou enquanto largava seu peito dolorido em uma última chupada ou quase mordida.
Retirou seu lábio dentre os dentes com o polegar e avançou com a língua em sua boquinha, beijando e te estimulando ao quase ápice. Sentia seus suspiros e arfares, perdendo a cabecinha com cada toque rude do mesmo.
Estava zonza e completamente perdida, Jaemin tinha certeza que estava pingando, e pôde confirmar ao meter a mão entre o tecido daquele robe, bem em seu centro sentindo a bucetinha completamente quente e totalmente encharcada. Segurando no ombro do mesmo, grunhiu mirando o ato, as bochechas vermelhas denunciava sua falta de experiência iminente e aquilo era o fim de Na Jaemin.
— Onde você vai, hm? Diz pra mim, princesa. Diz pro Nana, diz pro seu papai...
— E-eu — buscou fôlego — eu vou sair com minhas amigas...V-vamos a uma cafeteria...
Ele alisou seus cabelos e os tirou de frente ao rosto quase suado, vermelho, sorrindo e beijando sua testa enquanto proferia suas bestialidades.
— Certo...Vai usar aquele vestido? — Apontou para a cama e agarrou suas bochechas em sua mão e adorava fazer isso e ver o quão poderia se sobressair em seu minúsculo tamanho; Jaemin poderia fazer o que quisesse com você.
— Sim... Senhor...— Em um fio de voz respondeu o mais velho, porque sabia que Jaemin gostava de respostas, de palavras, de te ver destruída como estava agora mesmo com tão pouco.
Queria alívio; queria aquela sensação outra vez, queria algo dentro de si, queria Jaemin profundamente dentro de seu pequeno corpo.
— Bom, o vista. — E ele largou seu rostinho e seu corpo, quase a vendo cair sobre a penteadeira se não fosse as pequenas mãos acharem um apoio.
Grunhiu tonta e tinha esquecido totalmente que seu pai estava dentro de casa e sua sorte era que confiava no Na em sua frente, então se ele dissera que Jeno estava ocupado demais, era porque sim estava.
Desceu do móvel com a ponta dos pés e viu Jaemin irredutível, arrumando o Rolex no pulso enquanto esperava cada ação sua, mas ele era impaciente e ao te ver desamarrar o robe tomou as rédeas.
Ele era tão grande, porra. Perdeu o fôlego com as mãos firmes do homem retirando tudo o que cobria seu corpo, deixando cair nos pés, sentindo-se exposta e em desvantagem tamanha quando ele estava totalmente vestido. Sua boca salivou e as bochechas pinicaram quando viu a barraca formada na calça de Jaemin e perguntou-se se doía tanto quanto em si.
Tomou liberdade de tocar ali, insinuando-se indiretamente e mesmo sem saber apertou o pedaço de carne, sentindo a dureza e o quão quente e pulsante o pau dele poderia estar. Engoliu e mirou-o daquele posição, sorrindo travessa e curiosa vendo Jaemin devolver o sorriso enquanto beijava sua boquinha e agarrava sua bochecha mais uma vez, cuspindo ali e esperando que como uma boa menina você engolisse tudo e assim o fez.
— Vagabunda...Tá’ ficando bem treinada. É isso aqui que você quer, hm? — A mão grande pousou sobre a sua e apertou o cacete da forma que gostava, enquanto esperava sua resposta. — Responde sua ninfeta desaforada! — Grosseiramente forçou o toque em sua bochecha e te viu choramingar.
— S-sim! Sim...sim... eu p-preciso...— Apertou as pernas uma a outra buscando aplacar àquela situação frustrante de sua bucetinha e o viu rir, rir em completo deboche e excitação. Jaemin amava te humilhar e te reduzir a uma boneca que ele poderia entupir de porra, era essa a verdade.
— Papai vai fazer o que você quiser e vai aguentar tudinho como uma boa menina.
Assentiu e o viu apanhar o vestido de babados, vestindo em você calmamente cada partezinha, arrumando os babados plissados, totalmente orgulhoso com sua imagem de boneca imaculada; era tão linda nesses tons claros e fazia o seu pau quase explodir.
Jaemin apertou o próprio membro na calça e ordenou rouco; — De quatro, abre bem e empina pra mim.
Ele não queria esperar, então prontamente subiu na cama com as bochechas vermelhas e os olhinhos melados, engolindo em seco ao ficar de quatro pertinho da beirada da cama fofinha, abrindo como pôde as perninhas, empinando bem o rabinho na direção do Na. Suas entradinhas totalmente expostas e meladas. Escorrendo demonstrava o poder do homem sobre seu corpo.
Jaemin sem perder mais tempo, que era tudo o que não tinham, abriu o cinto e te viu retrair somente com o barulho, apoiada nas mãozinhas ele te guiou a apoiar nos cotovelos arqueando sua coluna o máximo com a palma da mão ali, abrindo suas perninhas como deveria ser, quase grunhindo ao te ver tão aberta para ele.
— Shhh..isso, desse jeitinho, se não o papai vai te machucar mais que o necessário e não é isso que você quer, não é, bebezinha? — Sussurrou com uma falsa condolência e quase te enganou, pois sua ingenuidade era tamanha que chegava a acreditar naquele cretino. — Isso vadiazinha linda...Isso... — Acariciou toda sua traseira empinadinha e te viu suspirar nervosa, ansiosa quase mordendo o próprio antebraço e tudo o que ele fez foi sorrir.
Sorriu canalha antes de encaixar a cabeça inchada contra sua entradinha recentemente deflorada, apertando seus quadris bonitinhos ele se forçou pra dentro, sem piedade ele enterrava cada centímetro grosso e pulsante, arfando alto com cada apertada e resistência que seu interior quentinho o dava. Era a melhor bucetinha que havia provado na vida e estava viciado. Jaemin era um homem podre.
Forçava o quadril com jeitinho, no ângulo certo pra te destruir e invadir seu cantinho mais intimo e te observava grunhir chorosa, talvez com lágrimas quentes nos olhinhos pidões e a mãozinha tentando o afastar a cada centímetro.
As grandes mãos do homem vagavam desde suas perninhas tensas até sua cintura e a curva era divina, seu palmo encaixava quase que perfeitamente.
— S-senhor Na...! A-ahn..! — Ele havia crescido ou o que? — D-demais...! Nana...Papai! – Suplicava dengosa o ouvindo praticamente rosnar e botar tudo pra dentro.
Era tão grande e a posição não ajudava, mas era perfeita para o Na. Sentia completamente como te esticava por dentro.
— Silêncio. Puta merda...como é pequena, princesa...Tão apertada, meu m-mel...— E ele te pegou como um maldito cachorro, agarrando-se ao seu corpinho bonito bateu em seus quadris debaixo dele, as bolas pesadas eram sentidas por ti e sua mão subiu até os cabelos do Na, descontando tudo ali. — Perfeita pra mim...— beijou seu ombro suado com o tecido do vestido totalmente amarrotado.
Como iria sair com aquilo? Não fazia ideia, só queria ser comida. Fodida. Arruinada.
Jaemin e você podiam sentir o pau bater diretamente em seu colo e era uma coisa surreal a forma que te enchia e te abria daquele jeito. Estonteante. Seus gemidinhos de cadela entregavam tudo.
— Fala pra mim...— tirou os cabelos de seu rostinho outra vez, mesmo naquela posição porque ele tinha um passe livre pra seu corpo todo, independente de como te pegava. — Gosta de sentir pica aqui, não gosta? — Ele estocou e te ouviu praticamente gritar, tapando sua boca afim de controlar seu volume ele gargalhou gostosamente em seu ouvido, te arrepiando. — Fala...Fala baixinho que você gosta quando o papai te acerta bem aqui...Fala, vagabunda...— Ele forçou-se e pressionou seu limite, te vendo chorar e ficar completamente longe, burra, entregue, tendo que literalmente te segurar.
— G-gosto..! eu g-gosto tanto, papai! — Suplicou fora de si, possessa pelo prazer absurdo que sentia. — P-por favor...!
Jaemin te estocava com vontade, com força e era jeitoso, os barulhos melados eram possíveis de serem ouvidos cada vez que ele enterrava e voltava só pra te maltratar de novo mais um tiquinho.
— Papai tá’ te dando o que pediu, princesa...relaxa a bucetinha, hm? — Era um teatro pois ele amava a tensão e todas as vezes que te enlouquecia e te sentia apertar ele inteiro ali dentro; tão quentinha e úmida.
Os suspiros de Jaemin eram pesados e seus gemidinhos eram controlados devido seu pai no andar de baixo e sentia-se tão perto daquele paraíso que chegou noites atrás.
— P-papai..! Papai, p-por favor...Eu s-sinto...E-eu...
Tocou o próprio abdômen sentindo o corpinho balançar inteiro a cada vez que o homem investia profundamente, angulando e te atingindo em lugares que te deixava a ver estrelas. Gemeu chorosa quando Jaemin plantou o pé com sapato social e tudo em sua cama cor de rosa e foi focado em destruir seu interior angelical; ele o fez.
Cada vez mais profundo, cada vez mais fora de si, suado e concentrado em seu prazer e no próprio, sentindo que você viria em breve, devorando seu corpo, decorando cada sinal que ele lhe dava de estar próximo do fim. Jaemin observou sair e entrar dali, daquele cantinho doce e jurou morrer de tesão ao se perceber corrompendo uma princesa cada vez mais; estava te arruinando em todos os sentidos e isso não tinha preço.
— P-papai.. Eu...e-eu...m-meu deus! — Estava vindo e não aguentou, contorceu-se inteira e apertou Jaemin como se quisesse o expulsar dali pois estava tão sensivelzinha.
As lagrimas escorreram e o homem te segurou firme no lugar, grunhindo com o aperto e sussurrando uma sequencia de “shh” no seu ouvidinho.
— Isso...isso...boa menina...menina linda...Tão linda...Fica linda toda burrinha de pica assim...gozou tão gostoso, minha lindinha...— Sussurrava enquanto enchia a lateral de seu rostinho suado de beijos, vermelhinha como ele amava ver; devastada.
Sua respiração acelerada e os olhinhos baixos entregavam que não estava mais nesse mundo e aquele orgasmo havia sudo avassalador, suas pernas estavam meladas de seu melzinho e Jaemin enterrado em seu lugarzinho a deixava com os nervos a flor da pele. Grunhiu quando foi pegue e maleada como uma bonequinha, sentindo-o mais profundamente, se possível, apoiando as mãos em algum lugar buscando um alivio daquele sensação extravagante de estar cheia; Jaemin havia a sentado em seu colo, e os pezinhos mal tocavam o chão. Era tão pequenina.
— Agora é a vez do papai. — Sussurrando em meio a seus sorrisos sacanas Jaemin a fez pular, como uma boneca.
E ele fez tudo, a fazia subir e descer e seus choramingos contidos demonstravam o quão sensível estava, lágrimas escorriam e seu mel também descia pelo pau latejante do homem, fazendo uma bagunça. Jaemin rosnava em seu ouvido a cada vez que te empalava em seu próprio pau, demonstrando o quão perto estava.
Viu pelo espelho sua imagem destruída e o quão fácil quicava no colo do homem, mole e fodida. Completamente fodida, tanto o corpo quanto a mente. Sua pobre mente, tudo o que havia nela era Na Jaemin.
Ele era lindo, grande e forte, o reflexo do espelho mostrava o quão bonito ele ficava enquanto perseguia o próprio orgasmo, olhos fechados ou semicerrados, lábios entre os dentes bonitos e cenho franzido enquanto grunhia e rosnava em seu ouvido e pescoço. Gotas de suor enfeitavam a face do Na.
As mãos grandes e vorazes de Jaemin correram por todo seu corpo sensível, apertando onde podia e onde não podia. Parou na parte interna de suas coxas e as ergueu como se não fosse nada, agora impulsionando o quadril com vontade; iria gozar.
— C-caralho...! Caralho, bebezinha...— E então ele veio, esporrou com vontade e força, tanta porra que parecia estar guardando aquilo tudo só pra ti, esse tempo todo.
Gemeu ou choramingou, não sabe, quando sentiu a quentura toda batendo no colo de seu útero, te enchendo em níveis absurdos; era absurdo. Uma sensação fodidamente boa.
Ele sorriu ao descer de seu alto e respirou fundo como quem busca recuperar-se. Jaemin ergueu seu vestidinho o máximo, embolando em suas costelas, te dando a visão dele inteiro enterrado ali dentro e foi justamente aí, esse era o ponto.
— Ver? Sente isso? Isso sou eu. É a porra do meu pau todo dentro de você, duro pra caralho...— Sussurrando contra sua bochecha ele espalmou a mão contra o belo relevo que havia em seu ventre e você sentiu às lágrimas escorrerem aos montes; aquilo era surreal.
Espasmou como a boa putinha sensível que era, quase derretendo ali mesmo com a visão daquele volume dentro de si. Como aguentava tudo aquilo? Estava sendo destruída aos poucos e aquilo era apaixonante. Tombou a cabeça no ombro de Jaemin e se remexeu dengosa, grunhindo ao se sentir estimulada demais.
Era tudo demais, tudo em Jaemin para com você era demais.
— Pronto, agora você esta pronta pra ir a cafeteria, minha linda. Entupida de porra...
Escutou aquilo e escondeu o rosto na curva do pescoço do homem, ou ao menos tentou, mirando dali o dedo anelar de Na Jaemin; a porra de uma aliança reluzia em puro ouro.
n/f: espero que tenham gostado <333 obrigada por ler até aqui. meu chat e ask estão abertos sempre e os comentários estão tbm ^^ comentários de od1o e derivados serão ignorados e apagados! xoxo 🩷
#joy things#smut#nct dream#nct smut#nct dream smut#jaemin smut#na jaemin#na jaemin smut#agorahillsjaemin#serie?#Spotify
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_____________: Bem estar da Saúde
🍂Redução do Estresse. Estar perto de flores e plantas pode ajudar a reduzir a pressão arterial, melhorar a ansiedade e ter um efeito relaxante.
Eu: Amina recomendo 💌
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olá, tudo bem? vi que você tava com os pedidos abertos, e aí eu pensei no seguinte cenário.
basicamente a leitora e o jeno, são papais de prmeira viagem, sempre aterafos com a rotina de trabalho e ainda cuidar do neném. por conta disso, quase não se tocam mais, e numa certa madrugada a "leitora" não se aguenta mais de saudades e procura por jeno, mas eles teriam que fazer menos barulho possível, pois o quarto do bebê era ao lado do deles.
bom, é isso aí KKKKKKK foi só uma ideia aleatória que me veio a cabeça. e eu amo sua escrita, viu? seu post do jae como ex marido alugou um triplex na minca cabeça 😩
NAMORADO!JENO
gênero: namorado!jeno, relacionamento estabelecido, papais de primeira viagem, dilf!jeno.
avisos: smut, angst, +18, sexo no chuveiro, jeninho de blusinha polo que os pais usam, torção de reprodução.
n/a: novamente venho pedir perdão pela demora ao responder os pedidos de vocês, mas novamente quero lembrar que eu ainda sou uma estudante universitária e minha vida é bem corrida, também gostaria de informar que eu tenho um bloqueio criativo imenso por conta da ansiedade e isso me impede de escrever algo bom para vocês mas eu prometo que sempre que puder eu vou atualizar e responder vocês.
Você gostaria de voltar no tempo, naquele tempo onde você e seu namorado erraram em não usar camisinha, naquele tempo que o prazer e a emoção falaram mais alto que a razão e a consequência está dormindo agora em seus braços enquanto você espera seu namorado chegar do trabalho.
O cansaço era notório em seu rosto, cuidar de uma criança não era uma tarefa fácil e você precisou aprender na marra como ser uma boa mãe para seu bebê, e claro, isso demanda tempo e atenção, algo que você precisou reservar para seu filho e que está em falta para seu namorado.
A porta de sua casa fez o barulho anunciando a chegada de Jeno com sua mochila nas costas, tirando os sapatos e com os olhos cansados. — Oi princesa, como foi seu dia? — Ele lhe deu um beijo enquanto passava a mão em seus cabelos.
— Super cansativo, seu filho demorou muito para dormir hoje e eu só queria dormir um pouco.
— Então vamos deitar, vou tomar um banho e ficar do seu lado. Você deseja tomar um banho comigo? — Jeno estava esperançoso, ele estava sentindo a sua falta, ele queria sentir seu corpo, ele queria beijar você e ter você.
O banheiro era pequeno para vocês, a água estava quente mas nada superava o calor de vocês dois. As mãos grandes de Jeno percorria pelo seu corpo, os dedos fazendo pressão em seu quadril e com certeza ficaria algumas marcas por ali. Você beijava o pescoço dele enquanto ele falava sacanagens em seu ouvido.
— Você é a mamãe mais gostosa que existe, tão deliciosa, toda perfeitinha e feita pra mim. — Ele estava louco por você, ele queria te comer e fazer você chorar de prazer. Ele tinha você com as mãos apoiadas na porta de vidro, metendo em você enquanto alguns sons persistiram em sair de sua boca.
— Seja menos barulhenta, desse jeito pode acordar nosso menino. Faça isso baixinho, apenas eu posso ouvir seus gemidos.
Jeno não está incluso no clube de homens delicados, ele é bruto, uma explosão em formato de homem e por isso você não conseguia controlar seus gemidos, novamente o prazer falou mais alto que a razão. — Eu quero tanto arruinar você, te encher até que você fique satisfeita, assim você pode carregar mais um bebê meu.
Ele te amava, te tratou como se fosse a primeira vez com você. Mesmo que Jeno seja "bruto", ele ainda era cara que te chamava de princesa e que te enchia de beijinhos. — Amor, eu estou tão cansada, você pode ir mais lento? — Sua voz era manhosa e Jeno adorava quando você deixava de ser autoritária e se rendia a ele.
— Minha princesa merece um descanso, então vamos para cama para que eu possa te comer de lado e bem devagarinho. Só preciso que você fique quietinha.
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Como Manter o Equilíbrio Mental no Trabalho: Guia Prático e Eficiente
O equilíbrio mental no ambiente de trabalho é essencial para alcançar alta produtividade, bem-estar e satisfação profissional. No entanto, lidar com prazos apertados, pressão e responsabilidades pode ser desafiador. Neste artigo, exploramos estratégias eficazes sobre como manter o equilíbrio mental no trabalho, com dicas práticas para superar os desafios e prosperar. Por Que o Equilíbrio Mental…
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Então, você quer sumir da internet?
Eu estava ouvindo o podcast do Chico Felitti e da Beatriz Trevisan sobre a Jout Jout, e isso me fez refletir sobre como, hoje em dia, tudo parece estar hiperconectado. Parece que as coisas ficaram mais fáceis e rápidas, mas, ao mesmo tempo, surge a necessidade constante de estarmos presentes na internet, independentemente da nossa profissão — seja um professor universitário ou o padeiro da esquina.
Essa imposição de estar presente no mundo virtual me causou um certo calafrio. Fico pensando no que nos espera no futuro, não apenas para nós, que já estamos vivendo isso, mas também para as próximas gerações, incluindo meus futuros filhos. Sou da geração Z, nascida entre 1995 e 2010, e, apesar de ainda ser jovem, observo como nossa geração já enfrenta altos índices de ansiedade e depressão, muito relacionados ao excesso de informação.
Somos bombardeados constantemente por atualizações e por conteúdos de pessoas que, muitas vezes, nem conhecemos. Além do feed, ainda temos os stories, que nos mostram tudo: desde o que um amigo está fazendo até para onde o chefe foi viajar. É como se todos — de grupos completamente diferentes — estivessem o tempo todo se vigiando e sendo vigiados. Isso cria uma rede de exposição que, para mim, não faz muito sentido. Acho que redes sociais deveriam ser um espaço mais íntimo, para compartilhar com um grupo pequeno de pessoas próximas.
No entanto, o que vejo hoje é algo muito artificial. Por exemplo, muitos posts e stories que parecem espontâneos são, na verdade, superproduzidos. A pessoa monta a câmera, escolhe o ângulo perfeito e cria uma cena, como se estivesse vivendo aquele momento naturalmente. Isso me cansa, porque não é autêntico. Antigamente, via as redes sociais como um espaço para registrar memórias, quase como um álbum de fotos dos anos 90. Mas, hoje, tudo parece girar em torno de estética, engajamento e a busca por validação.
Por isso, decidi desativar o Instagram recentemente. Não excluí minha conta, mas dei uma pausa, porque percebi que ele estava consumindo muito do meu tempo, algo que considero precioso. Estou num momento de replanejar minha vida, pensando em casamento, filhos e no futuro. Quero que meus filhos cresçam longe do excesso de tecnologia. Acho que redes sociais só deveriam ser acessadas após os 17 anos, e ainda assim, com muita cautela.
Lembro que criei meu Instagram em 2016, com 16 anos, por pressão de amigos. Naquela época, o Instagram tinha um propósito mais simples: postar fotos e se divertir. Minha biografia era algo despretensioso como “Amo Nesfit e meus cachorros”, e minhas postagens eram de paisagens, amigos ou momentos do dia a dia, tiradas com uma câmera Nikon rosa, simples. Eu não me preocupava com edição ou estética.
Hoje, tudo mudou. A pressão para postar fotos perfeitas, com edições e filtros profissionais, é imensa. Parece que todos precisam ser fotógrafos ou influenciadores. Isso é exaustivo e afasta o propósito original das redes sociais.
Depois de desativar o Instagram, passei a usar meu tempo de forma mais produtiva. Tenho feito tricô, escrito no meu caderno, planejado o Natal, lido mais livros e revisitado séries antigas, como Gilmore Girls. Percebo que reduzir o tempo de tela tem me permitido refletir mais sobre a vida, o que considero essencial. É como se toda a poeira que joguei para debaixo do tapete estivesse sendo finalmente limpa.
Esse é um relato pessoal de como tenho encarado essa pausa das redes sociais e os benefícios que isso trouxe para minha vida. Espero que inspire outras pessoas a refletirem também.
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Ouçam o podcast para mais reflexões
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Abraços ✨
#brasil#brblr#brasileiros#jout jout#julia#podcast chico felitti#podcast beatriz trevisan#de saida a vida fora da internet#de saida#chico felitti#pt br#sair das redes sociais#redes sociais#instagram#Spotify
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Mais um trago
Mais um cigarro
Mais um surto consigo
Mais um episódio que vai custar caro
A ansiedade já me dominou
E disso não duvido
Sei que ela já insinuou
Que sem ela eu não vivo
Me sinto morta a cada passar do dia
Me dói ter que respirar
Só queria ter uma vida
Em que eu não me sinta sufocar
Não é ingratidão
Sei que tenho o que amar
Só que é uma eterna pressão
Que eu não consigo aguentar
Desculpe pela minha mente perturbada
É que as vozes não param de falar
Que tudo o que eu faço
É uma desgraça e não serve pra nada
Talvez, eu seja uma eterna fracassada
#poetasbrasileiros#poemas#poema original#poetaslivres#poetas do tumblr#projetoversografando#lardepoesias#brasil#lardepoetas#lardospoetas
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[03:33am] Hansol Vernon Chwe.
tw: assassinato, perseguição, persuasão, submissão.
NSFW depois do corte.
Você correu até a porta do porão que havia sido trancada. Chutando a maçaneta, usou sua faca como uma nova, abrindo a porta lentamente, adentrando no cômodo.
— Amor. — chamou suavemente, mas para Vernon, sua voz apenas o trazia mais ansiedade.
— Me desculpa amor... Não era para você ter visto o Joshua daquele jeito. — caminhava pelo porão, onde viu Vernon correr para se esconder.
Hansol tentava não fazer barulho, estava assustado, sentia o coração batendo na garganta e escutava cada batimento em seu ouvido.
— Vamos meu amor... Você sabe que eu nunca faria algo com você. — escutou algo caindo, se virando para trás, viu Vernon sentado no canto da parede com um copo de vidro quebrado perto dele.
— Você fica tão lindo assustado. — se ajoelhou na frente do homem. — Tão, tão lindo... — acariciou o rosto do namorado.
O corpo de Vernon tremia dos pés a cabeça. O sangue ficando gelado, a pressão abaixando enquanto encarava seus olhos sem vida.
— Cadê o meu beijo? — o perguntou. — Eu ainda sou sua namorada. — o encarou de maneira adorável, como se fosse uma boneca.
— E-eu... — tentou falar, mas estava aterrorizado demais, então apenas te puxou para um beijo, te sentando no colo dele, enquanto você sentia o coração acelerado dele contra o seu.
Você o beijava com fervor, a faca em sua mão o tocando com delicadeza, mas sem menção de o machucar.
— Eu não vou machucar você. — sussurrou rente ao ouvido do Chwe. — Eu vou te proteger de todos que querem te tirar de mim. — sorriu. — E você vai ficar bem... Nós vamos ficar bem... Certo? — o perguntou, vendo um aceno positivo com a cabeça. — Eu te amo Vernon... — o abraçou, sentindo os braços trêmulos do homem também passarem por seu corpo.
#๑ pensamentos da madrugada#vernon scenarios#vernon imagines#vernon seventeen#seventeen vernon#vernon#creppy#horror history#kpop angst#kpop#kpop scenarios#kpop imagines#Spotify
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PODERES DESPERTOS: FIRST ACT.
Mental Manipulation: confere à semideusa a capacidade de estar no controle de pensamentos e ações de seu alvo sem ser necessário toques, basta que ela mentalize o rosto da pessoa. @silencehq, @hefestotv
TW: o texto a seguir contém uma descrição explícita de uma crise de ansiedade que beira o pânico, caso o tópico cause desconfortos, a leitura é desencorajada pela autora.
Com os dedos trêmulos, ela enfiou as mãos nos bolsos do casaco fino que mal aquecia seus ombros, tentando disfarçar os espasmos que já começavam a percorrer suas mãos. Não podia permitir que a ansiedade tomasse conta mais uma vez. Precisava desviar os pensamentos para longe, antes que perdesse o controle. Fechou os olhos devagar, inspirando profundamente, buscando imagens familiares que pudessem acalmar sua mente. Tentou se concentrar nos objetos cotidianos que a cercavam: o arco com o qual treinava, os anéis que colecionava, flores, estrelas, constelações. Por alguns instantes, a sensação de alívio chegou, como se o caos estivesse distante. Mas não demorou para as memórias recentes voltarem à tona, trazendo de volta a inquietação. Os irmãos feridos pelos monstros na fenda, a última vez que viu Santiago, Rachel no jantar apontando sem hesitar para Remzi…
O peito dela subia e descia de forma descompassada, como se o ar ao redor houvesse se tornado rarefeito. Os sons à sua volta pareciam distantes, abafados pelos sons feitos pelo coração que martelava descontroladamente contra as costelas. As mãos tremiam, a umidade se acumulava nas palmas, e um calor súbito tomava conta de seu corpo, fazendo o suor brotar em sua testa. Tudo parecia apertado — o espaço, a roupa, até mesmo sua própria pele. As paredes da sala, que antes pareciam tão distantes, agora se aproximavam lenta e cruelmente. Ela tentou puxar o ar, mas parecia impossível. O peito se recusava a expandir, como se seus pulmões tivessem sido selados. Tentou segurar a borda da mesa ao seu lado, mas seus dedos escorregaram, fracos. Os pensamentos vinham em uma enxurrada caótica, cada um mais desesperado que o outro.
Os olhos se abriram de forma abrupta, e ela percebeu que um par de olhos desconhecidos a encaravam.
— Esta tudo bem? — O estranho perguntou, o tom preocupado deixando claro para ela que não estava sendo tão discreta quanto havia imaginado.
— Hm, sim, eu… Só preciso ir. Obrigada. — Antes que mais perguntas pudessem ser feitas, ela se levantou e deixou a sala.
A cada novo passo podia sentir os batimentos acelerarem e a respiração pesar, como se uma rocha gigantesca fosse posta exatamente sobre seu peito. Cada ruído ao redor — uma conversa distante, risadas altas, os sons produzidos pelos choques de espadas nas salas de treino, até mesmo o som da própria respiração entrecortada e os passos apressados — parecia amplificado, quase insuportável. Nesse ponto, ela praticamente corria pelos corredores, diminuindo seu ritmo apenas quando chegou na floresta e encontrou uma árvore de tronco largo para se esconder.
Encostou as costas no tronco e deslizou devagar até o chão sem nem se dar conta que a blusa havia se erguido levemente e a pele era arranhada pela madeira. Seus dedos começaram a formigar. "Concentre-se. Respire", ela tentou lembrar a si mesma, mas era como tentar acalmar uma tempestade com um sussurro. O chão parecia sumir sob seus pés, e o mundo ao seu redor se tornava uma mancha conforme tudo parecia começar a girar ao seu redor.
Deitou a cabeça para trás e ergueu os olhos na direção das nuvens, focando toda sua atenção em seus formatos enquanto aos poucos seguia com as técnicas de respiração. Demorou um pouco até que sentisse a pressão em seu peito começar a diminuir, porém acabou sendo interrompida por sons bastente audíveis de passos se aproximando de onde estava.
— Mas que porra é essa? — Virou-se na direção dos sons a tempo de ver o rosto preocupado do campista com quem havia falado antes de correr até ali.
— Você saiu meio apressada da sala, fiquei pensando se não precisava de ajud…
— Se eu quisesse ajuda, eu teria pedido, você não acha?
Questionou enquanto se levantava, o corpo completamente direcionado para o recém chegado. Pouco a pouco a raiva dava espaço a uma raiva completamente irracional, que Alina claramente não estava conseguindo disfarçar, dada a expressão assustada no rosto do outro.
— Eu vou chamar outra pessoa…
— CALA A BOCA! — Ela explodiu, sua voz afiada como uma lâmina. — Você não vai chamar ninguém, e vai calar a.maldita.boca. Agora! — A raiva borbulhava dentro dela, crescendo como uma doença insidiosa que lentamente devora a vitalidade de seu hospedeiro. Sem que percebesse, seus olhos, antes esverdeados, tornavam-se negros, e finos capilares escurecidos se espalhavam por sua esclera, como rachaduras em porcelana. Tudo o que via era o rosto do campista à sua frente, cujo nome ela sequer conseguia lembrar. — Nunca te ensinaram a não se meter onde não é chamado? Eu devia fazer você cortar fora essa língua. Talvez assim você aprendesse a não se intrometer na vida dos outros.
O medo no rosto dele se esvaiu, substituído por um olhar vazio, distante, como se estivesse enfeitiçado. Quase mecanicamente, ele puxou uma adaga da bainha e a ergueu, levando-a em direção à própria boca, que agora se abria, expondo a língua para o corte. Por um momento, Alina ficou paralisada. Ele só podia estar brincando, certo? Quando finalmente percebeu o que estava prestes a acontecer, já era quase tarde demais. Com um movimento brusco, ela arrancou a adaga da mão dele, seu coração acelerando. Mais um segundo, e ele teria conseguido executar exatamente o que ela havia acabado de ordenar.
— Some daqui, agora. — A voz era baixa, porém firme. — E não se atreva a contar pra ninguém sobre o que acabou de acontecer.
Ela assistiu o campista sair correndo, tropeçando em seus próprios pés, até desaparecer. Somente quando ele sumiu de vista, Alina se permitiu desabar no chão, o corpo tremendo. Inspirou profundamente, tentando recuperar o controle, mas o peso da culpa já se instalava. Mais uma cicatriz para sua mente inquieta, mais uma noite sem sono garantida.
[…]
No dia seguinte, ao ver Quiron e o campista andando pelo pavilhão, já começou a se preparar para qualquer castigo que o centauro fosse impôr a ela, uma vez que ela havia cometido uma transgressão ao fazer o rapaz quase cortar a língua fora. Entretanto, quando Quiron passou por ela, a única coisa que fez foi cumprimenta-la, enquanto o rapaz a olhava de longe, seu rosto um misto de ódio e medo. E foi então que ela entendeu que o que havia acontecido no dia anterior era algo bem mais complexo do que ela havia pensado até então.
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0.9 Meses De Nossa História
( @anonimundo )
Desde o começo sabíamos nós dois que, juntos, faríamos tudo o que quisermos acontecer e cá estamos nós subindo mais e mais os progressos de nossa mais linda história de amor.
Eu sempre fui uma pessoa meio low profile, para aqueles que não entendem: "Low profile é um termo que significa "discreto". Pode ser aplicado a indivíduos, produtos, empresas e até mesmo a comportamentos. A ideia central é evitar chamar atenção desnecessária e optar por uma postura mais reservada. No contexto das redes sociais, um low profile procura manter certo nível de sigilo quanto à exposição da sua vida pessoal na internet."
Então, vamos lá...
Quando eu conheci ele, sabia exatamente o que eu queria e precisaria fazer, embora não seja algo tão simples assim por conta da distancia, deixei a minha fé e esperança falar mais alto.
Naquele momento em que eu vi a sua foto naquele aplicativo meu coração logo saltitou, eu nunca senti aquela sensação antes na minha vida, foi uma ansiedade misturada com adrenalina, com sensação de pressão alta misturada com medo e coragem. Eu sabia exatamente o que ele procurava com apenas um dia de conversa, já em uma semana muita, mas muita coisa aconteceu, eu, mais o @anonimundo ficávamos horas conversando, foram tantas descobertas, eu sempre fui um low profile até com meus parentes mais próximos, mas com ele foi diferente, eu sabia exatamente que tudo eu poderia contar a ele, eu senti uma confiança vindo de outro mundo através dele, eu conseguia dizer tantas coisas sobre mim, era como se estivéssemos em uma sessão de terapia, mas falando apenas de coisas boas e descobrimos que somos iguais em tantas coisas.
Ele tem se tornado um anjo para mim, na segunda semana já trocávamos mensagens carinhosas, afetuosas e de extrema importância, a gente tinha uma chama de um isqueiro dentro de nossos peitos, sabíamos que ele iria crescer mais e mais. Semanas se passaram, ou melhor, semanas incríveis se passaram, ficávamos próximos mais e mais, a cada dia que passava era uma nova descoberta, uma nova sensação boa, uma vontade enorme de ficar juntos e as chamas de nossos peitos se aumentando cada vez mais.
Ele é tão único, eu sou completamente apaixonado, meu namorado é o melhor namorado do mundo, universo, galáxia e tudo. Bem, mas não vou provar isso a ninguém, até porque ele é só meu e não quero ninguém babando(hehehe brincadeiras a partes). Mas de fato, ele é raro, igual a ele não existe, nunca vai existir e ninguém chega nem perto de ser igual a ele.
Enfim, nós fomos crescendo, crescendo, um ano passou, dois anos se passaram e em breve iremos completar três anos juntos, eu sou a pessoa mais feliz do mundo, sou o mais rico do mundo daquilo que dinheiro nenhum compra, eu sou muito grato a Deus por tê-lo em minha vida e sei que se depender da gente, da nossa fé e dá nossa vontade, juntinhos iremos viver felizes para todo o sempre, além da vida e além das nossas próprias almas, um amor onde nem uma perca de memória fará esquecermos desse nosso mais lindo e eterno amor.
Eu só tenho a agradecer a ele por tudo, sabe? Não sabe? Bem, porque ele sabe tudo sobre mim, ele sabe o que eu gosto, o que eu não gosto, o que eu faço, o que eu não faço, o que me deixa feliz, o que me deixa triste, o que me deixa serelepe, o que me deixa quietinho, o que me deixa calmo, o que me deixa estressado, o que me deixa com vontade de comer, o que me deixa com vontade de não comer, o que me dá vontade de beber, o que me dá vontade de não beber e muito mais. Com base nisso, ele consegue me deixar feliz, bem, carinhoso, amoroso (24hrs) vinte e quatro horas por dia, ele sabe exatamente como me deixar feliz e sabe também que com ele eu não me estresso, mesmo tentando pegar em meu pé, nosso relacionamento é assim, cheio de risadas, figurinhas, amor, carinho,🫳🫳🫳(só nós podemos saber o significado, fecha essa cara), fofocas boas, bons sonhos, bons planos, muita educação e tudo, tudo aquilo que puder imaginar ser bom.
Mas, como todos os relacionamentos, no nosso também possui altos e BAIXOS, bom, nunca brigamos, brigamos, mas já tivemos desentendimentos e desentendimentos sérios...
Temos um relacionamento saudável, então não trocamos xingamentos, ofensas, humilhações ou coisas do tipo, pelo contrário, tentamos conversar de boa, ele possui um temperamento maior do que eu, mas ele nunca ficou tão bravo comigo quando eu erro, pois eu tento ficar conversando direitinho sempre, ele me entende logo em seguida e então ficamos de boa novamente. Alguns desentendimentos são sim mais sérios, a gente se estranha um pouquinho, a gente fica mais sérios, mas nunca, nunca deixamos um ou outro de lado, ficamos tirando um tempinho pra respirar e depois pedimos desculpas. As vezes acho que se todos fizessem assim, os relacionamentos durariam mais, pois hoje em dia maioria da população só sabem brigar, xingar, humilhar, desprezar ou menosprezar seu(sua) companheiro(a), isso está totalmente fora de cogitação, não toleramos coisas desse tipo em nosso relacionamento, em nosso mais lindo mundinho, procuramos zelar a ele e aos nossos mais lindos e puros sentimentos verdadeiros.
Enfim, nós dois sempre mandamos muito bem, sempre enfrentamos muros altos, sempre conseguimos chegar naquilo que queremos para nós dois, algumas coisas demoram pouco, outras levam um tempo maior de espera, mas sabemos que se não desistirmos, entrarmos com fé em nossos corações, tudo irá mudar e se realizar. E em falar sobre "realizar", ele é meu sonho realizado, não me canso de dizer, ele, tudo nele, é só ele que eu quero comigo, que eu quero cuidar, zelar, amar, encher de carinho e morar dentro do abraço.
Eu amo sonhar acordado com ele, eu amo pensar nele, eu amo conectar-me a ele, eu amo a conexão que eu tenho com ele, eu amo conversar por horas com ele, eu amo tudo nele, eu amo muito ele e amo tudo o que fazemos. Esse homem de fato nasceu para ser feito para mim e eu nasci para ser feito para ele, pois temos uma conexão tão forte, ao ponto de mandarmos mensagens iguais, juntas ou pensar igual, esse homem me deixa doidinho de amor por ele e eu amo cada detalhe dele. Ele sabe que me tem por inteiro, eu amo me entregar por completo para ele, eu fico arrepiado com a forma que ele me faz imaginar muitas coisas, tipo, muitas coisas mesmo e eu amo isso.
Eu quero ser dele pra sempre, eu quero ter ele pra sempre, eu quero amar ele pra sempre, eu quero que ele me ama pra sempre, quero ficar com ele pra sempre, assim como espero que ele fique comigo pra sempre também, pois ele é tão incrível, tão perfeitinho, tão maravilhoso, que a cada uma hora que se passa ao lado dele, parece que só foram minutos e ficar com ele é o meu hobby favorito número um, pois não há nada mais melhor do que ficar ao lado dele. Estar ao lado dele é satisfatório, consigo esquecer tantas coisas ruins, encher minha cabeça de tantas coisas boas, assistimos vários filmes, algumas séries, ouvimos músicas, muitas músicas, em 3 dias ouvindo Spotify já fiz dois mil minutos, tem noção disso? Apenas ouvindo músicas que me lembram dele, músicas que ele me recomenda, músicas que ele gosta, até temos playlist, eu amo as nossas playlist, ultimamente está um pouco difícil de achar músicas que realmente combinem com a gente, mas eu amo, amo cada música que ele coloca na playlist dele para mim e também amo as que eu ouço e coloco na playlist minha para ele.
Ele é um homem de ouro, sim, eu não me canso de dizer isso e ele sabe disso. Poxa, possui um coração tão bom, uma mente tão criativa, inteligente e sábia. Desde o primeiro dia de conversa com ele eu já me espantei, hoje em dia é difícil encontrar pessoas que possuem uma mente tão certa, criativa, inteligente, sabia, focada, com boa memória igual a dele e eu amo muito isso nele. Bom, ele sempre foi um pouco "fechado" também, mas eu entendo muito bem o motivo, mas sabe, eu fui passando confiança para ele e isso me fez conhecer muitos, muitos, mais muitos lados e pontos incríveis demais nele. Às vezes pessoas julgam a outra por serem fechadas, mas não sabem a amizade que perdem, pois geralmente as pessoas que são um pouco fechadas só querem uma coisa, paz e pessoas que querem paz para si, geralmente são as melhores para se fazer amizade e confiar. Bom, mas continuando... Fomos nos conhecendo muito rápido, ele também me passou segurança e confiança, contei tudo sobre mim, até mesmo coisas que ninguém além de mim sabe, tens noção disso?
Eu sempre fui fechado corpo e alma, sempre fui tímido, no meu canto, não sou ativo pra conversar em rodas de pessoas, não sou ativo pra conhecer pessoas novas pessoalmente, não sou ativo pra sair muito de casa, não sou ativo pra muitas coisas, mas, com ele é diferente, com ele eu tenho vontade até de conhecer uma ponte, sim, uma ponte de carros, é uma ponte simples, mas linda e vista de lá é incrível. Tens noção do efeito que ele faz em meu corpo? Poxa, ele é o meu melhor remédio, cura tudo de ruim que me machuca, ele é colírio para os meus olhos, ele é a dipirona de todas as minhas dores, ele é meu tudão em todos os sentidos bons mesmo. Como é bom ter ele ao meu lado e não ao lado de uma pessoa ruim. Deus sabe o que faz, pois desde os meus 13 anos de idade eu venho pedindo um homem assim, assim, assim, assim e assim, adivinhem? Meu namorado é o homem que descrevia e com muito mais qualidade ainda. Eu ganhei na loteria, vou ser rico e feliz para sempre.
Obrigado, meu amor, obrigado por todo o amor, carinho, atenção, proteção, felicidade, compaixão, respeito, escuta, chamego, paciência e por tudo. Você é o melhor namorado do mundo, eu sou completamente apaixonado por você, não existem palavras que definem você, pois você é perfeito ao ponto de tirar palavras da boca, deixar apenas de boca aberta hehehe. Continue sendo essa pessoa maravilhosa que você é, que Deus abençoe a gente sempre, que Deus abençoe nosso relacionamento, que Deus abençoe nosso novo dia mais que especial e todos os outros. Eu te amo muito, com todas as minhas forças, com todas as forças mais fortes que você imaginar, com todo o meu coração, infinitamente, além do infinito, além de tudo e eternamente. Feliz 0.9, meu cuscuz. @anonimundo ❤️🥺🫂🫰🏻🙏🏻
- Com Amor e Carinho, Low Profile.
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☺︎𝒕𝒂𝒔𝒌 002; 𝒐 𝒑𝒓𝒊𝒎𝒆𝒊𝒓𝒐 𝒓𝒊𝒕𝒖𝒂𝒍☺︎
tw: menções a sintomas de crise de ansiedade no quarto parágrafo.
Aquele era, talvez, um dos dias mais estressantes e cheios de pressão da vida sem fortes emoções de Mikah Morningstar. O (ainda) jovem estava tocando seu piano no quarto pela última vez antes de partir enquanto ouvia seu pai se gabando dos feitos que ele, seu filho mais novo, ainda nem havia concretizado e honestamente sequer pensava nisso. Seria incrível ser escolhido, mas não era sua prioridade. Mikah tinha sonhos. Cresceu dentro das paredes de casa, nunca foi muito longe, exceto para compromissos políticos do pai, e o que mais queria era viver. Queria conhecer os changelings, viajar para todos os cantos, viver romances épicos, conhecer pessoas incríveis e algumas não tão incríveis assim também para experienciar de tudo, e se aventurar, igualzinho lia nos livros. Infelizmente, era medroso demais para confrontar seu pai, que afirmava em alto e bom tom que seu filho caçula voltaria de Hexwood casado com uma nobre donzela, formado com honras e pronto para seguir carreira política.
A família Morningstar acreditava fielmente que cada um de seus decendentes deveria ser destinado ao sucesso. Afinal “o sucesso é o único caminho possível nessa família." e conseguia ouvir essa frase ressoando na voz do pai na sala da grande casa Morningstar conforme elogiava todas as quatro filhas mais velhas que eram importantes feiticeiras e casadas com nobres "do seu nível.". Bom, era o que o patriarca Elijah Morningstar sempre dizia. Na opinião pessoal do rapaz, seus cunhados eram todos até legaizinhos, mas muito engomados e conservadores. Apesar disso, Dinah, Vikah, Sarah, Minah eram mais velhas que ele, mais fortes que ele, e sempre cuidaram de Mikah, não o contrário. Mas é claro, elas eram mulheres, naturalmente sua propensão para feitiçaria era maior, não tinham as mesmas preocupações que ele sobre desapontar a família e quebrar o legado. Gostavam de vida que levavam, sendo grandes feiticeiras e vivendo grandes amores. Mikah não se importava, porque achava lindo o quanto eram felizes.
Na verdade, o que realmente o importava para ele era descobrir o que aconteceria no seu primeiro dia em Hexwood se nenhuma divindade o escolhesse. Seria deserdado? Banido? Forçado a seguir um caminho que não o contemplava? Eram muitas questõe passando na sua cabeça. E se fosse escolhido? Precisaria viver na sombra do pai realizando todos os seus desejos projetados nele ao invés de escrever sua própria história? Não sabia dizer qual opção o aterrorizava mais naquele momento. Era só um jovem adulto, recém saindo da adolescência, com muita inteligente mas com a menor habilidade social possível e experiência de vida possível. Sabia se relacionar com livros, com suas irmãs, e formalmente com alguns nobres com quem havia crescido para que pudesse manter as boas relações entre as famílias. Sempre havia sido um grande paquerador, e pelo menos para isso tinha uma ou outra história para contar, mas no final do dia ainda era o único herdeiro homem dos Morningstar, e tinha responsabilidades. Precisava ser escolhido por algum Deus ou Deusa.
Na cabeça de Mikah, milhares de pensamentos passavam lhe gerando ansiedade. As mãos suavam, os joelhos tremiam, e a cada segundo parecia mais difícil de focar nos lugares que lhe eram apresentados. Lembrava vagamente de passar pelo Portão Principal e pelo Salão Principal, e honestamente, naquele ponto tudo não parecia muito com o principal de fato naquele momento. Lembrava também de alguns rostos conhecidos aqui e ali, e de seus sorrisos amarelados, já que muitos assim como ele tinham seus próprios medos e questões diante daquele momento decisivo na vida de um nobre em Aldanrae. Mikah então seguiu até a sala da Pira Sagrada junto aos demais em silêncio absoluto, sua cabeça parecia girar de medo de ser rejeitado por todos os deuses e não conseguir reencontrar suas irmãs ou nunca orgulhar seu pai. Ele respirou fundo, secando o suor das mãos nas vestes enquanto tentava se lembrar da frase que sua irmã mais velha, Dinah, havia o dito antes que ele deixasse a casa onde cresceram naquela manhã.
"Você é bem-vindo em casa de onde quer que você venha."
Pelo menos, onde quer que estivesse, sabia que tinha amor.
Todos os seus movimentos eram quase automáticos. Ele ouvia as orientações quase como um zumbido no fundo e tentou ao máximo focar e acompanhar os colegas conforme eles se movimentavam, agradecendo mentalmente por ter perguntado mil vezes para suas irmãs como o Primeiro Ritual funcionava. Conforme foi lembrando do rosto de Minah contando do seu primeiro contato direto com Sekhmet seu corpo relaxou um pouco, o deixando mais a vontade para inalar a fumaça do Sacro Cardo. Ele tentou respirar fundo, ignorando que seu corpo hiperventilava e tremia de insegurança. Conforme tentou novamente, sua respiração foi se acalmando aos poucos, e ele sentia seu corpo relaxar conforme a fumaça sagrada o envolvia.
Por um instante o corpo de Mikah relaxou, e ele percebeu que todos estavam em silêncio já tinha algum tempo. Abriu seus olhos devagar, e se deu por conta que não havia... nada. Não havia ansiedade. Mas também não havia boas sensações. Na verdade, não existia sensação alguma. Ou cheiro. Ou cor. E por mais belo que parece o não-existir, Mikah não podia parar de deixar de pensar que era vazio. Parecia vazio sem seus sentimentos, mesmo que estivesse frente a frente com um campo florido. Flores não tinham graça sem cores, mas ainda era lindo. Com um sopro do vento, que ele não podia sentir, diversas pétalas de flores diferentes voaram em sua frente, formando um coração, e dentro dele, algumas pétalas menores formaram nitidamente um círculo sendo conectado a uma cruz virada para baixo. O Morningstar conhecia aquele símbolo, o havia estudado assim como o símbolo de todos os deuses, e assim, soube que era escolhido de Vênus.
Esfregou seus olhos para tentar enxergar melhor mas quando voltou a abrir os olhos estava sentado na sala da Pira Sagrada novamente, com um enorme alívio em seu coração e também uma bola dourada e brilhante que carinhosamente chamou de Órion. E a partir de então ele soube que estaria sempre acompanhado de amor.
#cae:task#☺︎{𝓶𝓲𝓴𝓪𝓱 𝓶𝓸𝓻𝓷𝓲𝓷𝓰𝓼𝓽𝓪𝓻} --- ʏᴏᴜʀ ғᴀᴠᴏʀɪᴛᴇ ɴᴇʀᴅ ʙᴏʏ#meu deus perdi a mão e ficou grande#fui escrevendo no mobile e nunca mais parei#bora de responder vcs agr
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