Tumgik
#Alado
leregirenga · 1 year
Text
Tumblr media
Me quedo tu beso alado en la comisura de los labios, volando en espirales para finalmente posarse en mi boca teñida de tu ternura, fueron tus osculos hélice que me llevo a un claro y sereno crepúsculo, insuflabas mi aliento y me llevabas a un abismo donde el amor se ensarza con el deseo y el cariño con el placer... Arrancando suspiros, emitiendo gemidos desde el alma.
Leregi Renga
39 notes · View notes
rabiscart · 7 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Título: O Galope Alado que levou à Quebra do Mármore Nankin sobre Papel Nankin on Paper 29,7↔ x 21↕ cm
1 note · View note
Photo
Tumblr media
not scary enough???? hahahahahahahaha!!! just... two days!!! See you... then!!!! #owl #animal #animalphotography #birds #scary #frightening #ILCE6400 #photography #photographie #photo #aves #espantoso #dreadful #animalportrait #feathered #piumata #alado (at Los Héroes Tecámac, México) https://www.instagram.com/p/CkUvynuDTfN/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
coffeenuts · 3 months
Text
Tumblr media
22 notes · View notes
eroscandy · 3 months
Text
Tumblr media
I'M NOT THE GIRL I WAS OR USED TO BE
˖ BITCH, I MIGHT BE BETTER ˖
ou as rosas explosivas se tornam rosas mágicas
disclaimer: esse é um POV sobre a evolução de poder de Candace Sunshine Lovegood, filha de Eros. Passagem do nível II para o nível III. (@silencehq)
mencionados: @ncstya, @pips-plants, @mcdameb, @kittybt, @thecampbellowl.
A cabeça de Candace pendia para trás em exaustão, os cabelos alvíssimos balançando ao sabor do vento. Os olhos fechados impediam que as inúmeras estrelas dançassem além de sua capacidade, a que enjoava e torcia sua concepção da realidade. Deuses, como ela estava exausta. Meio jogada naquela clareia mais afastada, cercada de árvores assustadas com a presença da filha de Eros. Ela e a de Afrodite, que cruzava os braços e esperava-a descansar alguns segundos.
E se ela só levantasse e fosse embora?
Não seria a primeira vez que fazia com Anastasia. A de ignorar toda aquela lição sem sentido e tomar um bom banho em seu chalé. Quantas rosas precisava criar para que nenhuma fosse diferente da vermelha escarlate? Sua única e principal, tão bem estudada que tinha timer e concentração de dano. Candace podia viver com aquele poder. Era salva por aquele poder. Rosas mágicas que não pesavam nada e se enroscavam às flechas, explodindo monstros da existência terrena.
Mas era diferente.
Aquela vez era diferente e ela não sabia explicar o porquê. Com certeza, não era o surgimento milagroso de medo da instrutora. Muito menos o de que o dia tinha nascido lindo e belo, sem o preço das últimas semanas manchando o imaculado espaço abaixo dos olhos. Candace sabia que tinha algo diferente e o porquê ainda não saía dos seus lábios com facilidade.
Ergueu a mão e viu os dedos. As pontas rosadas de esforço, a palma arranhada pelo rolar de último minuto. Sim, as explosões não a machucavam. Porém, agitava o solo e as plantinhas minúsculas. Formavam uma bagunça tão grande que ela precisava se proteger dos detritos. E Anastasia girava os olhos e fazia aquele som com a boca. Um que a enervava e trazia aquele calor do fundo do estômago. Tão incandescente quanto aquele tom de escarlate.
Por que era diferente?
Por que aquela vez era diferente dos treinamentos passados? Dos jeitos mais mirabolantes de mudar a percepção do seu poder? Eros a instruiu no início, explicando o básico de algo tão desconhecido quanto... Incrível. O que a tinha salvado da fúria, sedenta por um pedaço seu. A voz de veludo contando sobre algo mais, que ele não podia dizer. Ora, que graça teria isso? De contar o fim da história perfeita de contos de fadas? E Candace se atinha àquelas palavras de acalento... Parando antes de atingir seu verdadeiro potencial.
Não tinha ficado decepcionada quando a colocaram no nível II. Sua cabeça estava mais preocupada em assuntos mortais. Sobre a carreira como modelo, seus projetos humanitários, os investimentos na bolsa de valores. Deuses, até acompanhar todas as corridas de Fórmula! Aquela parte da vida... Não já estava suficiente? Não parecia tão bom quanto possível?
E os segredos voltavam à tona, certo? Não eram feitos para ficar tanto tempo escondidos e, nunca, esquecidos. Foi durante a missão de resgate que sentiu a fisgada pela primeira vez. Candace acho que fosse pedras batendo contra as costas depois de explodir aquela rosa enorme no centro da hidra. Uma dorzinha chata, uma coceira insuportável. Coceira é sinal de recuperação de pele e ela tinha se arranhado. Fim. Mas, no dia seguinte, quando conseguiu deixar Pietra e Brook, encontrou uma pena branca em suas roupas.
Segurar aquela alvura em mãos, percorrer o dedo pelo centro firme e alisar as pontas rosadas, de um tom pálido e esmaecido. O que significava? Seria um toque do pai? Um empurrão dele para correr mais rápido e chegar a tempo de salvar os amigos? Seria um sinal de que ela ainda a via mesmo preso no Silêncio no Olimpo? Candace sustentou as dúvidas, percebendo que só as carregava por tanto tempo quando correu de Kitty no estande de tatuagem em Waterland.
Por que estava tão assustada? Por que precisa escondê-las? Por que tinha vergonha?
As perguntas enchendo sua cabeça, promovendo uma tempestade tão grande... Que desaparecia. Mãos gigantes envolvendo aquele caos e acalentando, acalmando até reduzir num pequena pérola. Porém, antes que finalizasse naquela joia perfeita, Eros a interceptou. Bonbon, a promessa que fiz aos seus pais prescreveu. Já é hora de você assumir a minha herança, dominar o que eu te dei de presente. Bonbon, é sua hora de enxergar. Aquela pérola, que ela achava ser a única, rolou para o centro. E mais uma. E mais três. E uma dezenas delas.
Redondas. Brilhantes. Coloridas.
O vermelho predominante perdia o poder ao lado de amarelas e laranjas, um pôr do sol que só melhorava ao acrescentar as brancas e rosas. Cinzentas fechavam aquele brilho, tudo rodeado por uma onda azul. O roxo brincava com o verde ali, ao lado da violeta e uma bege. Essa bege estava muito confusa. Eram tantas pérolas, tantas cores... Tantas lembranças recolhidas, armazenadas, que ela mais ou menos lembrava.
Candace gemeu do lugar onde estava sentada, as mãos forçando-a a se levantar mais uma vez. Mais uma vez. Tinha sido ela ou Anastasia? Tinha sido o pai ou a consciência?
As mãos estendidas estavam juntas formando uma concha. O brilho suave da magia pincelado pétalas gordas e vistosas, criando a mais bela rosa entre os dedos. Mas não tinha cor. O rosada salpicado de estrelas esperava alguma coisa. Algum comando? Agitando-se, flutuando, preguiça e ansiedade misturadas.
Oh. As pérolas em sua cabeça zumbiam com a mesma frequência daquela rosa. Ansiando, gritando, implorando. E ela não sabia como responder. Não sem se lembrar...
Eros passando a mão em seu rosto, afastando os cabelos e depositando um beijo em sua testa. Enxergar, ele dissera. Mas ela não estava cega. O que não enxergava? Seriam as pérolas? Candace pegou a laranja em mãos e a apertou, sentiu a resistência e textura.
Quando chegou ao chalé de Eros para se arrumar, foi que percebeu. As costas ainda pinicavam e coçavam, as asas escondidas se faziam presentes. Consciente. Candace não tinha essa percepção. Não. Toda vez que sem querer as colocava para fora, uma calma abatia em si e tudo se resolvia rapidamente. Não era um esquecimento, só... Uma mudança de prioridade. Como desfilar e sentir seu salto quebrar. Tire o sapato e continue, oras! Esquecer o problema para depois, ou sequer lidar com ele.
Enxergar, tinha dito Eros. Enxergar como pare e conserte o salto. Ou, como fazia ao segurar a rosa crescendo em suas mãos, eleve-se ainda mais e abrace o salto quebrado.
Vamos combinar, era bem mais impressionante.
Candace percebeu o padrão daquelas pérolas conforme segurava, um vislumbre do que estava nelas passando como um filme e ela lembrando. Cada uma delas... A esfera esfarelou em seus dedos ao ser quebrada e ela soube... Ela soube...
Quando descobriu que tinha asas, sua mãe correu para segurá-la nos braços e clamar por seu pai. Quando produziu a primeira rosa, a governanta a pegou imediatamente e colocou-a dentro de uma caixa. Quando dançava pela casa e flutuava, sem querer, no grande salão. Quando tudo a irritava tanto que a visão escurecia e ela via pétalas verdes por baixo dos pés. Quando sonhava acordada, abraçada a uma almofada, e uma flor rosa surgia atrás da orelha.
Cada um desses eventos... Cada uma dessas evoluções... Forçadamente empurrada para o fundo de seus pensamentos, números enormes numa fila de espera que não se movia.
E ela tinha que admitir que era fácil cair naquele ciclo. Uma mulher que crescia com tamanhas responsabilidades? Tão grandes ambições? Era apenas uma! Uma para abraçar duas vidas tão díspares. Conseguir uma vida dupla assim, Hannah Montana?
Eros tinha acabado com essa facilidade, mas não para a tristeza de sua filha.
Oh, porque ela agora enxergava. Enxergava que sempre soube do caminho a seguir e se poupava, se reprimia para comportar uma faceta da sua vida. Enxergava porque, mesmo assim, se submetia às horas de treino com Anastasia e sucumbia ao cansaço no esforço que parecia vão. Enxergava a necessidade de correr para Charlie e revelar suas asas. A primeira, a mais importante, antes de desfilar com elas onde fosse.
Candace lançou um olhar irritado para Anastasia, um que ameaçava arremessar outra rosa explosiva em sua direção. Daquelas bem ruinzinhas, imediatistas. A rosa vacilava com aquelas quebras de concentração e ela precisava manter estável.
Lembre-se do treino e da respiração. Lembre-se da intenção por trás da criação. Lembre-se de não deixar pontas soltas. Molde como quiser. Dê asas à sua imaginação. Controle os impulsos. Isole uma emoção. Não confunda os detalhes!
De longe parecia muita coisa para pensar, mas a instrutora tinha a deixado tão acostumada (para não dizer, dolorida) que era como respirar.
Porque ela sabia agora... Sabia o que podia fazer...
E era só focar para conseguir o resultado.
A filha de Eros fechou os olhos com medo de produzir mais uma rosa vermelha e explosiva. O nível II estampado em sua testa (metaforicamente) conforme ela criava existência, saindo do reino mágico de seus dons. A maciez acariciou as palmas arranhadas. O perfume a envolveu num abraço.
E quando ela abriu os olhos...
Um azul profundo e rico enfeitou sua visão marejada.
18 notes · View notes
b-oovies · 9 months
Text
Chorão: Marginal Alado, 2019.
Tumblr media
disponivel aqui.
20 notes · View notes
amamaia · 2 months
Text
Acendimento
enigma para abrir olhar que lê sussurros de caldeirão aceso
É sobre crescer. Como um voleio. Imenso e intenso. Um raio inescusável diante dos olhos abrasados. Tempero. Desejo. Destino. De um fôlego, tudo se contorce, até caber. O peito enche da fome antes do respiro. As pupilas dançam na hipnose da chama. Os brilhos explodem na imensidão da Noite Escura.
A outra face iluminada, ri embriagada de mais um gole da pulsação acelerada. As mãos buscam ávidas pelo banquete viscoso do mel muito que se abre em pétalas. Tudo se abre. Dos lábios mordidos às exigências do Fogo, tudo se abre.
As chaves encontram o Fio eriçado nos mistérios da Revolução. Tudo é curso no céu d'água, Sol e Lua confluem no desvelar dos lugares que cintilam. Um a um, dá pra sentir. O que está dentro revolve o que está fora.
Depois do Agora, saber-se feita. Daí, mirar no próximo passo. Encontrar prazer no mergulho.
.xxx.
3 notes · View notes
brasil-e-com-s · 2 years
Text
Tumblr media
20 notes · View notes
bocadosdefilosofia · 2 years
Text
Tumblr media
«Al principio de esta narración dividimos cada alma en tres partes, dos de ellas que tenían forma de caballo, y una tercera que tenía la de auriga. Mantengamos ahora también esta división. Pues bien, de los caballos, decimos, uno es bueno y el otro no. Pero cuál es la excelencia del bueno y el defecto del malo es algo que no expusimos y que ahora debe decirse. Aquel de los dos que está en el lugar de preferencia es erguido de porte, de proporcionados miembros, cerviz alta, nariz corva, blanco de aspecto y de ojos negros; amante del honor con moderación y respeto, compañero de la verdadera gloria, sin necesidad de golpes se deja conducir con sólo la voz de mando. El otro, en cambio, es contrahecho, grande, constituido de cualquier manera, de cuello robusto y corto, chato, de piel negra, ojos grises y naturaleza sanguínea; compañero del desenfreno y la fanfarronería, con espesas crines en torno a las orejas, y sordo, a duras penas obedece al látigo y a los aguijones. En consecuencia, siempre que el cochero, al ver la persona que despierta su amor, siente ante esta percepción un calor por toda su alma, y se llena del cosquilleo y las picaduras de añoranza, aquel corcel obediente al auriga, dominado entonces como siempre por el respeto, se contiene para no saltar sobre el amado. Pero el otro, que ya no hace caso ni de los aguijones ni del látigo del auriga, se lanza saltando impetuosamente; y poniendo a su compañero de tiro y al cochero en toda clase de apuros, les obliga a ir junto al amado y hacerle mención de los deleites del amor».
Platón: «Fedro», en El Banquete, Fedón, Fedro. Editorial Labor, págs. 326-327. Barcelona, 1975
TGO
@bocadosdefilosofia
@dies-irae-1
5 notes · View notes
bearbench-img · 1 month
Text
チャンドラー
Tumblr media
有翼怪獣チャンドラー(Chandlar)は、日本の特撮テレビシリーズ『ウルトラQ』に登場する怪獣です。 有翼怪獣チャンドラーは、そのインパクトある外見と物語での重要な役割から、ウルトラシリーズの中でも記憶に残る怪獣の一つです。
手抜きイラスト集
0 notes
ernestdescalsartwok · 1 month
Video
ALEJANDRO MAGNO-DISCO ALADO-ANUNNAKI-ARTE-PINTURA-ENCUENTRO-INEVITABLE-PERSEPOLIS-DESTRUCCION-INCENDIO-ACUARELAS-PINTOR-ERNEST DESCALS
flickr
ALEJANDRO MAGNO-DISCO ALADO-ANUNNAKI-ARTE-PINTURA-ENCUENTRO-INEVITABLE-PERSEPOLIS-DESTRUCCION-INCENDIO-ACUARELAS-PINTOR-ERNEST DESCALS por Ernest Descals Por Flickr: ALEJANDRO MAGNO-DISCO ALADO-ANUNNAKI-ARTE-PINTURA-ENCUENTRO-INEVITABLE-PERSEPOLIS-DESTRUCCION-INCENDIO-ACUARELAS-PINTOR-ERNEST DESCALS El Rey ALEJANDRO MAGNO entra la destruida PERSEPOLIS, antes su ejercito ha empezado la destrucción y posterior incendio en la ciudad capital del Imperio Persa, se produce el Encuentro Inevitable con el DISCO ALADO, principal símbolo de la Cultura Sumeria y representación de los Anunnaki. Todo tiene su ciclo natural, el círculo se cierra, todo se termina por fusionar. Acuarelas sobre papel de 27 x 35 centímetros, obras del artista pintor Ernest Descals de la Colección de Arte con las escenas y personajes de la Conquista de Asia por los Macedonios,
1 note · View note
comicchannel · 1 month
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Yu-Gi-Oh! Limited Edition The Winged Dragon of Ra - PhatMojo 09517
Link para compra BR: https://amzn.to/3WTthQv
Buy here: https://amzn.to/4clsix0
0 notes
peanutsairplanes · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media
📄 El KIT de este modelo fue cedido por la empresa española ALADOS R.C. para publicarlo en la revista RC Model.
Una vez construido por mí no llegó a publicarse por motivos editoriales.
📸 #throwback 📸 1988
0 notes
fel-grand-ordinal · 5 months
Text
Tumblr media
Su mejor carta, el caballero dorado, el pegaso Dorado, asesino de Dioses, el Caballero más leal a Athena, Seiya de Pegaso
1 note · View note
octahedral-chaos · 5 months
Note
I know you said it's okay if I don't have a drawing of my OC...
But...
*Smacks this at your face*
Tumblr media
This is just a draft. I mainly took inspiration from a Kudu.
Anyways, this is Alados! They're an Inertian OC I created for my Worldless AU and Fanfiction: Duality. All of my Inertian OCs are based on actual Neutral Beings from the cannon source.
A talented craftsman and once the leader of a research guild called the Starcatchers, Alados is pretty chill and insightful. They love to track and observe the Starfolk in their mindless states, hoping to one day discover the reason they cannot gain sentience.
They also enjoy making replicas of Starfolk, whether it be sewing plushies of the beings or molding highly detailed sculptures out of clay. Alados doesn't always make Starfolk, though. They also just like any form of art in general.
They're also pretty adventurous and often gets lost simply because they're too excited.
Alados is basically like the Inertian version of Steve Irwin. They even have an Australian accent.
Unfortunately, they also have some unsettling secrets about themselves, one that they would rather keep hidden out of shame. Their past is... rocky... to say the least.
As for what Neutral Being they were inspired by-
The spear found its mark
Ahhh I love this guy! They're possibly my favourite Inertian besides Eldin, and I love how silly they are!
Also love the Kudu inspiration, those guys are neat.
1 note · View note
arthmarcus · 7 months
Text
Sensações depois do espelho
relato de acontecimento - laboratório de investigação cênica 001 - 13.11.2021
Os aromas já haviam sido feitos para que a vida pudesse dançar. Saímos de dentro de uma taça de vidro, eu e ulteriores navegantes que partilharam essa aventura investigativa. A diretora desse carro movido por luzes e sombras requisitou: maleta de mão; espelho; caderneta; papel de bilhete; caneta; vela; maquiagem para retoque; itens certamente não aleatórios para arquitetar essa dança.
Eu já havia feito o pacto mas não tinha me dado conta, percebera ali a chama que se instalou em minhas entranhas, sem queimá-las. Aprendi muito naquela noite. Atuar é agir, e para aprender é necessário respeitar as ações para que os aprendizados que se desprendem sejam revelados; acima de tudo é preciso jogar. Me jogar, me entregar sentindo o meu corpo em movimento, realizar as ações com toda a intenção de ser.
Quando meus olhos miraram o espelho naquele momento, eu entendi. Aprendi mais sobre o que sou através da alteridade vista no reflexo do que não era, mas era.
Retribui o sorriso a Dioniso, que se despediu em uma névoa aquosa.
1 note · View note